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oncnHtzlçÃo E GERENCIAMFNTo
muitos
a Falhas e quebras'
lubrifrcantes e graxas, com objetos em desordem visível e, em a Micro-paradas.
casos, desnecessários e inadequados ao plocesso de trabalho, em
a Defeitos de qualidade'
ambiente agradável e seguro.
a Quedas de veiocidade'
Eleva o nível de conhecimento e capacitação dos trabalhadores a Tempos de mudança de Produtos'
produçãoemanutençãonamedidaemqueseiniciamasatividades a Perdas de reabastecimento'
ïprnf,-e os primeiro,s resultados começarem a aparecer' motivando
empregados, aumcntando a integrerção no trabalho e eleva
sobremaneira o número de sugestões espontâneas de melhorias.
Am
transfbrmação pode ser observacla nos operadores,
já que a TPM ajuda
operadores a entender seu equipamento e ampliar a atividades
manutenção que podem praticar. Dá-lhes oportunidade de
fazer no'
descoberias, áOqoìrit conÈecimentos e desfrutar de novas experiênci
Reforça a motivação , gera interesse e preocupação pelo equlpamento
alimenta o desejo de manter o equipamento em ótimas condições'
CáÌculo do OEE
uti.lizar a TPM - Manutenção Produtiva Total para o cálculo
Índice Operacional Global, mais do que recorrer a uma metodologia
trabalho de manutenção é recorrer a um Sistema de Gestão
EquipamentosquepretendemaximizaraSuaEficiênciaoperaci<;
Giobal, ao longo de toda a sua vida útil. o objerivo é, a de melhoria
binômio Homem - Máquina.
Operador
Maiorenvolvimentoeparticipaçãonadecisãoeresponsabilidaclc
pelo equipamento.
o Identificação de oportunidades de melhoria'
r Eliminação de pontos fracos do equipamento'
r Melhoria das condições de trabalho'
o Eliminação dos riscos para a segurança'
. Maior atenção ao meio ambiente'
Máquina
Crlrrcçã0 dc an0ntalias c itttplclttclttitçiìtt tlc tttcrllttlI.iits tlt' ttttltltt
nrirxitttizttt' lt e l'iciôttc:iit tlo t:tlttillitlttt:rtlo lttrrtlttlivo' l{t'tlttçito ott 1tl'cvt'ttçil€
1 í4 - VALDTR cARDoso DE souzA oncnrutzaçÃo E GEBENcIAMENTo DA trlnruurençao - 115
Estrutura da OEE
! tlllr,, nrclhorar o OEE:
Então:
Vtril'it':tr a clìciôncia e normalizar
r l,r'r'ltitt' o c:iclo I)lXlA.
lírirì,,t*,1 o Mr.tlil' l rrrr:lltot'iit.
r I onrrr rrrt'rlitllts t'rtt tt'livlts.
. Ittr'vctttl it I('('(|t t(ìll('ill.
r Nul rrlrliz;rt.
11 6 - valotn cABDoso DE souzA oncarutzaçÃo E cERENctAMENTo DA MANUTENçÃo - 117
. gestão visual rr.t.rlrrç'õcs, é cada vez mais rigorosa, sempre procurando aumentar a sua
. norma operacionais ' ',rlr;rlrilidade-
. formação ( )rrtro conceito que também será utilizado e que está intimamente
o Eslcnder us melhorias. lrr,;r,lrr rro de confiabilidade e o de razáo de falha (FR), isto é, a
Probabilidade: o
conceito de probabilidade pode ser entendicltr I
como a chance de algum evento ocoffer e é dada pelatazão: N,' r'rt'nrplo anterior o TMEF é: TMEF =
0,0025
favoráveis
P- Número de casos <l -
TMEF = 400 horas ou 50 dias
Número de casos possíveis
l,rtrrrpkl
Função requerida: Pode ser traduzida como sendo a função páÌra it
llrrr rrovo CNC altamente confiável opera erndois turnos de 8 horas/dia,
qual um equipamento é projetado. É de grande importância paril tl
rlrrr.rrrlt' 250 dias por ano. Nos manuais que acompanharam a
especificação de sua confiabilidade e implica um patamar tle
rlo( rnr('nlirção clo torno consta uma afirmação de que a confiabilidade,
admissibilidade abaixo do qual a função não é mais satisÍ'eiter. São its
Ilr';rrrtrrtlir r:rrr cstudos efetuados em equipamentos semelhantes, é de
funções consideradas necessárias para o equipamento cttttt;tt'ir
{1,')(}(),1, (-)ull o'l'MEF clo equipamento?
determinada missão ou fornecer determinado serviço.
1;if{,,,) ::: I (lì) = 1,0000 = 0,9994 = 0,0006
Intervalo de tempo: O períoclo em (luo a colrl'ilbilitlittlcr th., ttttl
ccluipamcnto ó dclinicla clcvc scr a variiivcl t;ttc lttt'lltol t't:ptt:st'ttlil ilil t'/',t I'; t,'
I 'fMtÌt" = 1.661
irltcrirçõcs Í'ísiclrs tlrrc: lcvl 111;1 çrtlttilritrttt:tìltl tt llrllrll. A t'orrlilrlrili(liì(l('l)llllt 0,(XXXI
s11;1 i1111:tvrrlp rlt: lt'ttt1l9 l1 ti tlilt'tt'ltl('l)illll trttt ittlt'tvltl6 tlt'lt'ttl;to l2
'l20 - VALDTR cARDoso DE souzA oncaHrzaçÃo E GERENCTAMENTo DA MANUTENçÃo - 1 21
Isso significa que o torno apresenta falha, em média, após ser ligado 1.667 \\'r'rllrrrll, gama, assim como outras distribuições discretas. Dessa forma, ir
vezes. Se, por hipótese, o torno for ligado 4 vezes por dia útil, apresentará, ,,'rrlrrrbilidade de um componente é dada em função de seu TMEF pela
ern nrédia, um defèito a cada 4Il dias, ou 1 ano e 8 meses. r \ pl('SSãO:
(,,
O TMEF é também dado por: R_e \/T,uo)
TTD -TNO
rMr.F = Onde: R = Confiabilidade ou a probabilidade de não apresentar
F l;rllr;r lrtó o instante /
Exemplo l,rcur;tlo
Um equipamento f'oi testaclo clurante 2.000 horas apresentando falhas I lrrrr;r lìrradeira radial tem TMEF de 1.500 horas. Qual sua confiabilidade
vezes. Qr-ral o TMEF? r'nr urìì peíodo de 1000 h de operação? E em 2000 horas de operação?
2'!qg hooo/
R: e \
ì
TMEF =- 8 TMEF= 250 horas /tsoot
R - e (0'667) = 0,5134, ou 51,347o
_(zooo/ ì
R=e \ /15OOl R - e -(r'333) = 0,2636 ou 26,36Vo
2 Lei das Falhas
Basicamente as falhas de um equipamento ou componente podem l.
Confiabilidade de Sistemas
decorrer do uso ou ser aleatórias.
('onsiderando um sistema como um conjunto de componentes
Todos os componentes se deterioram com o uso, como rolamentos, Irrlt'rrrliindo entre si, cada um com sua respectiva confiabilidade, pode-se
mancais, engrenagens etc. É de se esperar que, após certo tempo de uso, rlrlt'rnriniÌr a confiabilidade do sistema como um todo. Os componentes
mesmo nas condições especificadas, as falhas comecem a surgir. ynrh'ur cstar ligados de três formas:
Falhas aleatórias são decorrentes do acaso, como um pneu furado, a
l,lm série: Sejam dois componentes, A e B, com confiabilidades Ra
quebra de um componente mecânico ou eletrônico. :, l{1,, rt:s1-rcctivamente, ligados em série. A confiabilidade do sistema S, R5
r't rl;rrl;r llor:
um baixo número de falhas. É a fase mais útil do eqr-ripament.. A lr,tn t'. o sis[c:rrrir irír Íìrlhar quando A ou B falhar.
clistribuição exponencial, desde que haja um aumento da FR ao longo tltt
.'\ r'rprt'sslro lrr'ilnir p<lrlc scr cscrita na forma:
tempo, pocle ser usada para descrever essa fase. A tcrccirit c úllirttlt Íìtst: c{
aquela em que as falhas ocorrem basicarnctrtc tlcvitkr lro ilcsgitslt'. I l{S=(l lì,r)+(l -lìr})-(l -Rn)X(l -Rs)
rlccorrcntc ckl uso continuaclo. [i clcscritir pclir tlistrihttiçiio rtot'lttitl. r;ttr' t t'rlttzirl;t lìlt ttr.'ct':
('11ttt9, c'ct'tiìs t'tltttliçot's, irs lìtlltirs ()('(tt't('ltt ttlt'ltttttilttttt'ltlt'. il
rrlr l{,r l{n x lìrr
tlisltilrrtiçlro t.xporrr.rrt'ilrl t; l rruris ttlilizrrrlir p;rt;t tlt'st'tt'v('l o l)lo('('ss(l!
'122 - vauorn cABDoso DE souzA oRGANTzAçÃo E GERENCIAMENTo DA uanureNçÁo - 1 23
l'. rcrrrplo
('rrrr'o componentes (A, B, C, D e F), com confiabilidades de,
rt',,grr'1'f ivillnsnte 0,991; 0,988; 0,9151'0,964 e 0,990, estão ligados conforme a
Irl,rrr;r ir scguir. Determinar a confiabilidade do sistema
r \l;rrrrrleÍìÇões preventivas
r l\l;rrrrrtenções preditivas
r l\4rrnutenção produtiva total
r I
'r
trrr sporte seguro
W e D são substituídos pelo sistema Z com confiabilidade r ubstituição de componentes depois de predeterminado tempo de uso
r licrlundância (equipamento reserva)
I - (l -0,963) x (1 - 0,964) =0,999 r lVlt.llroria de projeto
r I'r oicto robuslo
r ltrrrrinuição do número de componentes
r l\1t'llroria de técnicas de produção
r I M IìS (failure mode and effect analysis)
r Mr'lhoria de qualidade
lJttrtl ir l;rt lt' prixl. totrrl lttrxl. tlol'oittrosn tltr pnrch-rQõo bQaà cickÌp4drã(1
ptrrtlrlçiÍo lotitl lolÌlpo clc Í'ttncionlrmcnttl à
vclocitlaclc Paclrã<l
().\
= l.l ,' |
() ('t \ ( 1,1.Ì l0) x 2,0 (k,
,1,Ì
ll' "1' I x 1.0
130 - vlLorn cABDoso DE.souzA oRcanrznçÃo E GERENCIAMENTo DA MANUTENÇAo - 131
Tempo de Funcionamento Efetivo Diário - (Tf - Tpar) = 400 minulos, I \1r',1r", t rc'pulagens = 35 minutos
Produção Diária 400 peças l-Jrr,rl l,'r o rctttlimento operacional global OEE desta máquina no dia
Taxa de Qualidade 987o Èrriì ,irli t,trltt'/
Tempo de Ciclo Teórico 0,5 min/peça
Tempo de Ciclo Real0,8 min/peça t rrlllirlrilirl:ttlc
Tempo Real de Fabricação 0,8x400
I I rrr,r rrir(luirìlì clc tcrraplanagem tem no componente "A" um tempo
Produtividade 0,8 x0,625 x 100 = 507o
|il,',1r,,, rrtrc lrrlllrs tlc 200 horas e um tempo parareparo de 3 horas. Nestc
OEE=DOPxPRxTQx 100
*1r'.rrr,r r'(luil)iurÌcttto, o componente "B" tem MTBF ou TMF,F de ltÌ0
OEE = 0,87 x 0,50 x 0,98 x 100 = 42,67a
hrlr,r , l\1 l"l'li orr 'I'MPR de 4 horas. Qual dos componentes podemos
3. Consideremos os dados de Disponibilidade Opcracionirl (lX I dll I ,1r,. t' nlris t'oltl'iívcl, cgnsiderando B horas de operação cliária crlr
Produtividade (PR) e Índice ou Taxa de Qualidade (TQ) piÌrl crììl)r('rlrr lltl 1,, r t.rlo tlt' Ì0 tlilrs.
excelência quejá têm o TPM em aplicação:
DOP = 90%
J lirrr,r rrr,rtlrrirr:r tlt' lt'r'l'lrplantrllcrìì lorÌì l'ìo cot.Ìlponcntc "4" uttt tcrltllrt
filr=rlr,,, ltrr. l:rllurs pol lrllilo tlc 80 lrolirs c ltitrit t'c;litl'o tltl'l..
r.lrìì tctÌìl)()
PR = 957o
TQ = 9t1o7,,
hrl,r i,rr nr(.(lr:r Nt'slt'nrt'srrro t't;rriprrlttr'tìlrl, tt c()tììl)()lì(:lll('"lÌ" lt'rlr
OlilÌ = 0.90 x 0.9.5 x 0.()() x l(X) - li5í1,
l! lltt ,1, l() lrolrs t. M I l'lt orr tlt' .). lrolrrs. (.)urtl rkrs tlois t'ottlptlttt'ttlt's
tlt'()l)('lilçil()
Itlrlrtttr''',llrt'l tlttr't'ttt:lir; tottliltvt'l' tottsitlt'tlttlrlo l0 ltttt;ts
tli,iiI'r , nr ttttt llr'tlotlo rlt' ír( ) tlilr:,
1 32 - VALDIB cARDoSo DE SoUzA
'/.Um componente eletrônico tem uma razáo de falhas de 0,08 por l(X) EXEcuçÃo
horas. Determine a confiabilidade do equipamento em: CONTROLE
a) 1000 horas de operação
b) 2000 horas de operação
c) Entre 100 e 500 horas de operação
Resposta:
( )rigem dos serviços de manutenção
a) 44,93% b) 20,t9% c) 25,28Vo As nccessidades dos serviços de manutenção nos eQuipnpsntos é
irl1,o r;rrr: dcve ser coffente e de preferência periódico, é função do
8. Sete lâmpadas especiais ficaram ligadas até se queimar, A duraçftr, t'rrr rL p;111111v1ç111o de manutenção, identificar junto à produção estas
horas, de cada uma foi de 4380, 4818,4I1J,3932,4643,4116 e 4..ì()(), rr, r t'ssrrlirtlcs paragarantir o menor número de horas em indisponibilidade
Determine: yilr;r () l)r1)cuiso. Desta forma, quando surge uma OS (ordem d" servíço) a
a) O TMEF. lrirrtr (llì prrtluçlxr, significa que algo faltott para ser considera6e no plano
b) Arazão das falhas. 1rtr't,r'rtIivo.
c) A confiabilidade da lâmpada em 5.000 horas
1 46 - VALDTR cARDoso DE souzA oRcarrznçÃo E GERENCTAMENTo DA trlaruureruçÁo - 147
devemos proceder a troca dos componentes danificados e os componcttlsË r ( i;rrrrrlia de execução no prazo progtamado.
que, na inspeção detectou-se alguma falha. É parte do procedimento tlê r t i;rllrrrtia da do cumprimento da programação.
montagem a instalação das correias e proteções, o acoplamento e a ligirçrìtt
dos sistemas de energia, principalmente o sistema elétrico.
ír.J. Planejamento por PERT-CPM
'l'ócnicas de seqüenciamento das operações de manutenção ou
4. Ligar e testar
;tnr rrrlirs ltor PIÌRT-CPM.
Este é o momento de liberação do equipamento para a opct'ltçiìtt,
l'lartc.jarncnto, Programação e Controle das atividades de
( )
após a execução dos trabalhos, o equipamento deve ser ligado, tostltkr rr
ntilnlll(.lìçaio cotnplcxas ou de grande duração exigem a adOção de uma
comparado com o padrão técnico do equipamento ou as norrttls tlË
nrrlotkrlogitr rtutis cÍ'ctiva para concluí-las com SuceSSo. Geralmente se
produção. A liberação final seta feita com a aprovação clo solicil;rttlc,
It,t r)t t(. lr gnil'icos, t;ttc são instrttrncntos de trabalho utilizadoS pafiì
neste momento o solicitante l'vista" o documcnto dc libcração, itttlicirttrkr
i.i,,rrrliz;rr'() l)11)lÌ,r'iutìir rltr lrirblrllro c: o ittrillttuonttl clas divcrsas tarcÍìts tltt
que a partir daquele momento o tcmpo clc rttiitlttitrt pltt'rttllt (1 irltr.rrlltrlcs. lirrln. ()s lqliÍl'ii'os, tlt'stitr'ltltt-st: tt tliitgrittttit tlt: bltl't'its
rcsponsahilidaclc total cla <lpcnrção c não tttitis tlit tttitntttr:ttçlìo.
{('l{)n()}ltiuÌlir orr l)itr1r,r:rnrr rlc llt'ttt'y 1,. (ilrttll) t: os tliirgt'lttttits tlt' l'lct'ltits
rL",r'ttvolvtrlos 1tt'lo tttt'lotlo Itlil{ I ('l'M.
oRGANTzAçÂo E GERENcIAMENTo DA MANUTeTçÁo " 149
1 48 - valotn cARDoso DE souzA
cPM_CriticalPathMethod-MétododoCaminhoCríticofoicriatltrlts
empresa norte americana Du-pont com o objetivo
cle realizar asf.i:Íl:
i: Oonstrução do diagrama CPM
manutençãonomenorprazopossívelecomonívelconstantedeutilizitç I)una construir o diagrama é preciso ter em mãos a lista das
de recursos. ,rlrr rrlrrtlcs, os tempos e a seqüência Ìógica; em seguida, vai-se
rrr',1r'i1l111p6lo as flechas e os nós obedecendo a seqüência lógica e as
para trabalhos It'l,r,,or:s de dependência. Abaixo de cada flecha coloca-se o tempo da
Estas tócnicas, criadas em 1958 são utilizadas
,ip,'rrç'rìo c acima, a identificação da mesma.
manutençãoqueenvolvediversosgruposemespecialidadesdifbrctttt'g
hmbém para progfamaçao ão de cargas uç máquiinas vl'
de rlÌdLlu'Ì.ò em traballtos
rrq
Varnr)s exemplificar, apresentando um tipo de trabalho fácil de ser
;;;;. Ë n""Ërtaiiu puiu orientação da Programação e na elaborrtçito r'rrtlrrtlitlo o que mostra a aplicação do diagraina em uma operação de
do qual rãsultarão os Programas Diários-d" 9":9i:.lll:: lr;rrrrlcrìç:Ío. Um torno apresenta falhas nos rolamentos do eixo e na
"ronogru*us elemenlitrcs (t
em esïabelecer giaficamente a seqüência das operações I'r'rrrlrr tlc lubri licação e precisamos corrigir tais falhas. Primeiramente
formadeespinhadepeixe)'eanalisando-SeaSduraçõesmlris.'l.iticlts li',t;rrrr se rrs tarcÍirs, clependências e tempos, numa seqüência lógica.
seqüência dada, estabelecer o chamado
"caminho critico". o rttótotltr
círcr'tlos l.ìtlrÌì(ìl'iì(ltti l'rr lt lìrs l)cscrição
utiiiza de construções gráficas simples como flechas, A l(t'lir;rr' lllirr'ir. Prrrlcç,rcs c csgotar tilco
linhas tracejadas, que constituern respectivamente: ll lìt'trr':rr' ('r xo (ì lriursl)or(ii-lo
o
prolissional cla área de Planejamento de Manutenção proçtll'l ) rlilgrama de flechas é um gráfico das operações, em que caclrr
(
desenvolver 9s plattos opcracionais adequados para o desenvolvimetlto d€l ,,t'! r r,r,, c' representada por uma flecha. Cada flecha tem urna ponta c
diagrama c crnitir os clocumentos necessários; para isso é preciso: u!r.r r ,ilt(liì; a cauda representa o início da operaçào e a ponta marca o seu
firr,rl
o ldcntiÍ'icar o trabalho necessário
o .\r; I lcchas são usadas para expressar as relações entre as operações
I-istar os scrviços, atividades ou tarefas a serem executados;
Dctcrminar o tempo, especialiclades e número de profissiottell t ,1, lrrrrr lnììa ou mais das seguintes situações:
ncccssítrios em cada tarefa; t \ ' ,lì('t itção deve preceder algumas operações;
a Dcterminar a seqüência lógica de operações de trabalho para as tarr:l'tltl t \ .pt'r11çho deve suceder algumas operações;
a Construir o diagrama de PERT-CPM; t \ 'pt'nção pode ocoffer simultaneamente a outras operações.
a construir diagrama de barras (cronograma de Gantt), indicurrdg ,,\ rrtividade fantasma é uma flecha tracejada usada como artifício
equipes de trabalho;
l,.ri.! r(lt'rrtil'icar a dependência entre operações. É também chamada de
. Emitir as ordens de serviço, a lista de materizris, a relação de sr:r'viçttl ,,1', r.r,. ,r() irrrirginária e não requer tempo.
por grupos.
No ou evento são círculos desenhados no início e no final de cada
ll' ' lr.r, tt'rrr o objetivo de facilitar a visualização e os cálculos de tempo.
PERT Program Evaluation and Review Technique - Prograrrtfl d!
- It' \ ' nr rrcl numerados e sua numeração é aleatória.
Avaliação e Técnica de Revisão foi desenvolvido pela NASA corïì () t ) rrti não deve ser confundido com uma atividade que demande
de controlar o tempo e a execução de tarefas realizadas pela primeit'll Vf l,r
k rrl,r ' l,.lc ó um instante, isto é, um limite entre o início de uma atividade
r.,' lttr,rl tltr outra.
cPMCritical Path Method - Método do caminho crítico foi criittlo
- I
empresa norte americana Du-pont com o objetivo de realizar as par:ttlits ('onstrução do diagrama CPM
manutenção no menor prazo possível e com o nível constante de Lrtilizrrç
de recursos. o diagrama é preciso ter em mãos a lista das
l'rrrrr cr)nstruir
nll\ I'l,t(l('s, os tempos e a seqüência lógica; em seguida, vai-se
lr''.r, r(,rutrrtlo as flechas e os nós obedecendo a seqüência lógica e as
Estas técnicas, criadas em 1958 são utilizadas para trahitlltos trlitr,nrs rk'rlcpendência. Abaixo de cada flecha coloca-se o tempo da
manutenção que envolve diversos grupos em especialidades dilclcrrtcr il1rr't.t(,it() ('ircirìl'ì, a identificação da meSma.
também para programação de cargas de máquinas em traballttts Vrrnros cxcrnplifìcar, apresentando um tipo de trabalho fácil de ser
oficinas. É necessária para orientação da Programação e na elltbor:tçiltr Firt, nrlr(l() (r (luc rnostra a aplicação do diagiama em uma operação de
cronogramas do qual resultarão os Programas Diários de Cargas. ('ottsi
nrrililtl('n(;t(). IJltr torno apresenta falhas nos rolamentos do eixo e na
em estabelecer graficamente a seqüência das operações elcmcltÍitt'cs ( ll'rrrl',r rlc lrrbrií'icação e precisamos corrigir tais falhas. Primeiramente
forma de espinha de peixe), e analisando-se as durações mais crilit'ttr ll,:l;ilil :,(' lrs llr|clìrs, rlcpcnclôncias e tempos, numa seqüência lógica.
seqüência dada, estabelecer o chamado "caminho critico". O tttí'totltt
utiliza de construções gráficas simples como flechas, círcttlos lttttttt'l;ttltti !'nr cl'rs I )t'scrição
linhas tracejadas, que constituem respectivamente: \ lìr'lirrrr ;llrrt rr. llnrtt:çr)cs c csgotar rilco
ll licltt;rl t'ixo c lr':rrrslxrltii lo 3h
a O diagrama de flechas; (' l ,;rv;u t rrlrt'çolr' 2l'r
o A atividadc fantasma. It I t or':rt tolltrrtt'ltlos lì .l lr
a O rríl ott 0vctìlo. l'l I ro( rr rr'lì:il(| rl;t lrotttlr;r rk' lrrlrrrlir;rqrro ll r'(' .Ì lr
t,' l\1,,,,r ,' ,1,,, l.', ,.' ,. r.., L, ,, , ..',,,,,,r,. l\ tl I t.
1 50 - VALDTR cAHDoso DE souzA oRGANTzAçÃo E GERENCTAMENTo DA MANUïeruÇÃo - 151
C) caminho crítico
É utn carninho pcrcorrido através clos eventos (nós) cujo somat(lrio
I il)adas as operações:
0l - esboçar o conjunto (duração = 2 horas)
I rlì{'riìção
ckts tcmpos cotttlicionit it tlttraçlto do trabalho. Por meio do caminhO I rlr('nrção 02 - definir o sub-conjunto principal acrescentado o sub-conjunto 2
crítico obtórrt-sc a rluração totitl clo trabalho e a folga das tarefas que nflO tilrrr;rção - 2 horas)
conlrolarn o tórtttirto tlo lritbitlhtt. I |lx'r'irção 03 - preparar o sub-conjunto 2 (duração = 3 horas)
[.]ír trôs calÌìitìhos clc al"ivicladcs levetndo o trabalho do eventtt í rl)('r.ação 04 - preparar o sub-conjunto 3 (duração = 3 horas)
(zcro) ao cvcnto -5: t llrt'r'rrção 05 - definir o conjunto final, acrescentando-se o sub-conjunto 3
A - B - D - F, com duração de I I horas; rrlrrrirção = 4 horas)
A -C - E, - F, com duração de t horas; I rlr('lÌção 06 - fantasma
A - B - imaginária - E - F, com duração de 10 horas. t )pcllção 07 - fantasma
(')
l',,trrlrclece-se graficamente a seqüência, que tem o seguinte caminho critico:
.
ffi
Permitir o estabelecimento da última data do término da atividade.
Freqüentemente o caminho crítico é tão maior que os demais' tlttc
basta acelerá-lo para acelerar todo o trabalho. Pelo exemplo sirrtlllcs
apresentado, podemos também deduzir que as tarefas C e E do diagrattttt
podem atrasar até duas horas sem comprometer a duração total.
lJma das vantagens da utilização desse método é a possibiliclatlcr tle (lrr.ja duraçã<t 2 + 3 + 4 = t horas, que definirá o prazo final de serviço.
balanceamento de reculsos, principalmente mão de obra c macltriltíit'itl: ( ) ;rllrrso crìì urììiÌ ou mais atividade do caminho critico, comprometerá o
geralmente os contingentes de mão de obra são fixos c nãxr ó doscirivcl let pr;rzo t'sl;rlrr:lrrcirkl pirra o tórrnino clo serviço. As demais operações podern tor
um perfil de sua utilização com carência cm ttm Iììolììclì[() c ocirlsitlittlt'rttt lìrlgit rto crorìollriìlÌ.ì1, o c;uc rlii algur.na Ílcxihilidadc para pc(lucÍìos
'rl1'tttrtir
outros. Para evitar esses problcmiÌs, o planc.jirrlot'.iogit r:ottt o itllitsrt tl:ts r r';t ; r lsl t's I ì( ) ('t ( )lì( )lÌl'ln ut gr:ntl.
Pedro lê
o jornal
l-r
I Íu r'l':r |0
{
l!
I
l!
A fim de evitar a confusão apontada no Método Americano, usa-s(ì utÌl F
artifício. Este artifício consiste na introdução de um Evento Fictício e clo rrrnn F
Atividade Fantasma. A Atividade Fantasma não consome tempo nc.nt rl
recursos.
Vejamos como a rede anterior poderia de forma certa ser aplcsc:nllrrln, (r..1. l)rogramação dos trabalhos
com a introdução de um evento Fictício e, por conseguinte, de unta Allvitlirrle
A pnrgllrttirçlxr é a definição final de execução dos serviços, é
Fantasma:
çnh,r;u :rs rrlivitlitrlcs plane-jadas numa escala de tempo atendendo as
llpr r',,',rrl;rtk's tlc pnxlução c opcraçãto tcndo como base a disponibilidadc
tlri, ,., 1trrp;rrrrt'ltlos llitt'tt ttittlttttcnção t;ttc pttclc scr htlrítria, diírria, scnritnal c
plltrtÌ, r\ tlrslr ilrrriçiro tkrs lrirlrrlltos 1lt'r:vt'ttlivos ctìt. l)tl )gl'lìtìtitçãtl tlcvc:
ãFFul llntil t.rt'rrlrr rlt' lt'tl1ro, ttontt;rlrttt'ttl(' s('ltìirtìíìlì. li rct'otttt'tttliívt'l t;ttt'
Fàhrl rlt,,ltrlrrrrr'lto st'llt lt'illt t'otìsttlr'!rtrrtlo,lll s('lttitlìitr ll() illl() t'lìiltt \.),
1 56 - vnlorn cARDoso DE souzA OBGANIZAçÂO E GEBENCIAMENTo DA MANUTENÇAO - 1 57
destu forma, [lÌnt() cm um sislcma manual como num srstemâ A programação da manutenção tem como base a ManutcnÇiro
inf'ormatizaclo tcrcrrros urna divisho mais liicil de visualizar. pois há uma como a Preventiva e a Preditiva, que antes mesmo de ternrinlrr'
adequaçho rnclhor tkrs trabalhos. ,'"r',1('rììíÌtica
,ur(), áì programação do ano seguinte deve estar pronta, este é o chamarlo
l'rr'1'1111nu Mestre de Manutenção, a dificuldade maior está em definir a
t"rrrrt'iri.ì. pois as seguintes seguem íì mesma periodicidade com exceçlìo
rlr lrt'rlueÍìos desvios. A utilização, hoje, de sistemas infonnatizados ó
Semanal 1 semana Ir,rlrciurente indispensável para agilidade e maior eficiência desse
., r\ i('o. Com isso, já teremos Lrma carga de hora distribuída pelas 48
Quinzenl! 2 semanas .r'1il:llìlÌs do ano como proposto no quadro anterior.
Quadrimestral 16 semanas
O trabalho do programador distribuição, o mlis
é fazer uma
rrrrrlorrÌìc possível, da carga de trabalho semanal da equipe e também,
Semestral 24 semanas ,'1ililt/lìr', reduzindo a menor quantidade possível, as paradas ou
rl, .lil'lrnrcnlos clos equipamentos.
Anual 48 semanas
AlsLrns princípios impor-tantes que devem ser observados pela
l,t ,r't
, ;tttt;tçlìo:
r l' rcc'ornendável que a reunião de programação seja feita seja Í-eita na
Para os trabalhos planejados não periódicos, sua programação rlcve
rluinliì Í'cira que antecede a semana a seÍ progÍamada;
ser feita semanalmente. A quinta feira é a melhor data da semana parir se
r ;\ prrrgranração deve espelhar o que normalmente deve vir a acontecer
estabelecer a reunião de programação, pois na quinta feira à tarde, tcrrros
r' nit() () que gostaríamos que acontecesse;
praticamente 807o dos trabalhos da semana realizado, a anáÌiso tlrrn
necessidades para finalizar a semana torna-se também mais fácil tle
r N;r lrrrrniãro de programação deve estaÍ necessariamente um
rr'1rcst'rrtantc da produção, suprimentos e manutenção;
analisar. A reunião de programação deve envolver a equipe de Protlrrçlìo,
Operação ou PCP, Manutenção, Engenharia de Manutenção ou l)('M é
t ( 1,, rrrt'r'irnismos de acompanhamento da produção devem ser simples ó
r,', orrrcrìtlírvcl qr-re estes mecanismos sejam informatizados;
Suprimentos, Almoxarifado ou compras, assim teremos zr ccrtcztr tkl
comprometimento destas equipes para garantir o cumprintcrrto rlR
r ( l pr oll trrrrarlor cleve ser o mediador da reunião de programaçào.
programação. Vale lembrar que o "furo" na programação se clí crrr Íìrrrçrìrt r l';rr;r st' lt'r'ôxito na pn)gramação é necessário que haja "feedback" contínuo;
do não cumprimento das atividades previstas para uma clus trôs iilr.ns r l',lcscirivcl tFrc rÌ progriÌmação de Lìma semana seja conhecicla nlr
como: falta de disponibilidade do equipamento para a clata plogrirnr;u14, ',r'rrr;uril rurlr:r'ior'. orr ittó antcs.
não disponibilidade dos profissionais adequaclos piìrr iìs tirrclnã r .'\ ;rr ror.itllrrkr rnirior' ó rkr supervisor da eqLripe exccLttanto tìit
programadas ou ainda atraso na chegada clos mal.criiris nct't'ssiirios prttg tlr'lt'rrrrirrrr,-rro rlo rlirr r: ltonít'io rlc cxccução das ativiclitclcs tlrre rlìo
rcalizaçho dos trabalhos. O sucesso cla progr-irrrrirçlio tkrlrtrntlt', t'rrrrrilo rlê '=rr\'olvr'rÌr llrrr';rrlrrs orr tlt'sligtrrttr'tttos tlos ctlrripirrncrrlos.
ttltt botn plitttc.jltmcnto, o prognìrturiklr llrrrrbórrr lt'r'ií sr.'rr tltrhtrllro llrr'ilrlirrltl r\ l;tltr'llt il st'|11i1 ti l't't'otttt'tttltttltt Pttltt it clitllotlt('ito tr tttottlltlt,t'ttt rlt'
t'itso ltit.jir rr rtlr ;lr'ox i ll irlirtlt' rkr l l lrbir llro tlt' lrrr rlros. lllllir rlt'l'l;rlll;rç;ro tlr'sr't'viços tlt'ltt;tttttlt'ttç^lto. lislrt litlrt'llr ri t'lÌirttlrtllr tlr'
lllrtlt;t rl{'l)l()ltlillÌl;t(iltr. olìtlt'riilo l('l',1:illlttltts: o t'otlil',11 rlrr r'rltttD;ttucttlo,
oRGANtzAçÃo E GERENCTAMENTo DA MANUTETçno - 167
1 66 - vauorn cABDoso DE souzA
manutenção adotadas. Podem ser feitas análises pontuais p(lr 6.8. Exercícios
equipamento, por material, por fìncionário ou categoria profissional, pttr
ferramenta ou por Íìrrncccdor. Podem também ser feitas análises globais PERT.CPM
por tipo clc scrviço, por prioridade, por especialidade, por grupo cle
manutcrrçho, por krcalização gcogr/tÍ'ica, por agrupamento econômico ou
por tipo clc cc;uipittttcttto. I)cstlc c;uc todas estas informações tenham siclo
registradas, rocortrcncla-so Lnna avitliação próvia das informações antes tlo
seu rcgistnr no histtirico parrer garrantir conÍìabilidade nas análises futuras,
-!;rtrl;r
A I 2
ll ,1 l
t' Ì ,1
U ,l .5
lr (r
Ir Ì 5
1 70 - valorn cARDoso DE souzA oncanrzlçÃo E GERENCTAMENïo DA MANUreruçÃo - 171
|'orligo
o l,l Manutençào elétrica geral. serviço de campo
015 Manutenção mecânica geral, serviços de campo
t)ll{ Serviços gerais (Alvenaria, Pintura e Carpintaria)
'10 Oficina centraÌ grupo de tornos
'15 Ofi cina central manutenção mecânica
tl,l Olicina central manutenção elétrica
flr', A t'scolha dos grupos fica a critério do planejador.
5 - Emitir a listagem de material I r,ll ìl.i/() I Troca das coneias CR 1,5 5625
6 - Apropriar os custos de mão de obra, materiais e o custo total :'ll tl()l
Queima do lusível - Troca CR o5 7815
7 - Deterrninar a duração total do trabalho lll/l) '/().) Troca de óleo PL o5 9020
'ill tlt).), Troca do filtro de ar PI, o5 50t2
9.F icha Técnica do nto : ,ll ' l\ì.r, Troca de óleo PL )o 50t2
Eouioamento Compressor allernativo de pistòes o5
Códieo 24815
| 1l l(v() ì Troca de óleo PL l1l3
05/01/89
ll',/lll/(),1 Troca das correias CR 1,5 2123
Data da Instalação
Modelo BT4 ! I Ar,ltt,l Troca do filtro de ar CR o5 4998
Série 321325 lll,|llt).| 'froca de óleo PI- o5 6215
Lubrilicantc 5 litros SAE 30 CR o5
I
:it
I llt).| Queima dos fusíveis 6215
Marca Worthington ^tt''lt)1 '['roca de óleo PL 0,5
ll{ 2088
Estásios 2
'l'roca da válvula de alivio
I 111 '7'15 CR 3,0 6032
Grupo I Jtilidades
J rtt t t/,tt, 'l'roca de óÌeo PL 0,5 1949
Centro de Custo l00 r 0l
lt\/0 | lt,(t 'l'roca do filtro de ar CR 0,5 0-539
Dados do Motor Elétrico: Dados da Transmissão: lt:l0ll\ I I'roca de correias CR )o 4045
Potência IOO CV Tino: oor correias I'roca de óleo PL
i,=tttt t,t I 0,5 5080
Tipo Motor de anéis Correias: 6 correias em "V" 'Qttttttl't 'l'nrca de correias
I CR 1,5 9981
N." de oólos 4 (32 X te)
l4tl t t't t 'l'roca de óleo PL o5 0143
Rolamentos Dint./Tras.: 6310 ZZ Polia Motora Q =315 mm
Escovas 9 escovas 255 AY Polia Movida Õ =130 mm *ll'/t) I I'r'trca clc correias CR )5 0tt3
Anéis 3 ã1il l/(lH l'rrrca clc correias CR 1,5 3338
Medidas da escova (Altura = 150, Largura = 50, Espessura = 25 mm)