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A Calatonia e os Toques Sutis - Síntese das instruções de aplicação

CID – Centro de Integração e Desenvolvimento

Nota introdutória

As instruções de aplicação descritas de modo sintético neste texto foram preparadas com a
finalidade de complementar e relembrar as atividades realizadas pelos profissionais que
participarem de cursos ou workshops vivenciais sobre a Calatonia. Serão apresentadas:

- Informações sobre os preparativos recomendados para a aplicação dos toques;


- Instruções de aplicação da Seqüência Básica Original da Calatonia (toques dos pés);
- Instruções de aplicação da Descompressão Fracionada.

Alertamos para o fato de que a simples leitura destas instruções não é suficiente para que as
técnicas sejam compreendida e corretamente aplicadas. Assim, reforçamos a recomendação do
Prof. Sándor, criador da Calatonia: a experimentação vivencial dos toques – pelo profissional
interessado – é essencial para sua real e efetiva aprendizagem !
Preparativos para a aplicação dos toques

1. Antes de iniciar a aplicação da Calatonia o terapeuta deverá providenciar algumas


condições necessárias para adequar o espaço onde realizará este trabalho, ou seja:
deverá se certificar de que a sala escolhida dispõe de ventilação e temperatura adequada,
privacidade, e seja tão silenciosa quanto possível; Além disso, providenciará para que a
aplicação do trabalho não seja interrompida por campainhas, toques de telefones, etc.

2. É desejável ainda que o terapeuta disponha de alguns equipamentos simples, que são
importantes não apenas para a acomodação do cliente, mas, também, para o seu próprio
conforto durante o trabalho. Estes equipamentos são: Uma cama baixa, do tipo “cama
turca”, sem espaldar ou “pezeira”, com um colchão firme; Um ou dois banquinhos que
tenham a mesma altura da cama; Toalhas e mantas (e/ou aquecedor) para os dias frios;
Uma luminária com luz suave (ou “dimmer”) para permitir a redução da iluminação da sala.

3. Algumas pessoas já nos perguntaram sobre a utilização de macas do tipo usado nas
sessões de massagens. Na falta da cama acima citada, este equipamento também poderá
ser usado pelos profissionais já habituados ao seu manejo. Neste caso, porém, é
importante verificar se as dimensões da maca permitem uma acomodação adequada dos
braços do cliente, bem como dispensar um cuidado maior quanto às instruções de retorno,
após os toques. Isto para evitar o risco de quedas ou perda do equilíbrio da pessoa
atendida, uma vez que ela poderá estar saindo de um estado de relaxamento profundo.

4. Outro cuidado importante a considerar, é a posição do terapeuta durante a aplicação da


técnica: o estímulo da calatonia é monótono, e se o terapeuta não estiver com os braços
apoiados, pode sentir cansaço, e com isso comprometer tanto seu próprio bem estar,
quanto o benefício proporcionado ao paciente (membros cansados são sujeitos a
tremores, contrações, mudanças de posição, etc.).

5. Antes de iniciar o trabalho o terapeuta descreverá ao cliente os procedimentos que vai


utilizar. O objetivo desta descrição é evitar surpreender o paciente com toques
inesperados, causando estranheza ou ansiedade. Esta é também uma forma de respeitar
os limites do ego do paciente, e propiciar a chance de que ele manifeste sua opção de
aceitar ou não ser tocado, em um momento em que se encontre entregue, e possivelmente
vulnerável.

6. O terapeuta coloca as explicações/instruções em tom de voz normal, evitando modulações


ou sugestões, bem como evitando acrescentar ao trabalho outros estímulos tais como
música (ainda que suave), aromas ou incensos, velas, etc. É importante lembrar que o
foco do trabalho, dentro da proposta da Calatonia é a estimulação tátil suave.

7. O terapeuta explicará ainda ao paciente que, durante o procedimento, deverá apenas


observar seu corpo e as suas sensações, deixando que ocorra espontaneamente o que
tiver que ocorrer, permitindo, inclusive, aos seus pensamentos, entrarem e saírem de
cena, sem tentar “ajudar” ou interferir com qualquer outra técnica de relaxamento ou
meditação.

8. O terapeuta informará ainda que, frente aos toques, não há reações “certas ou erradas”,
mas que cada pessoa poderá ter reações muito individuais e imprevisíveis, e que ao final
terão a chance de conversar sobre as suas observações pessoais.

9. Antes de iniciar os toques pela primeira vez, o terapeuta instruirá o cliente sobre como
fazer o retrocesso, recomendando ainda que evite levantar-se bruscamente após o final
dos toques.

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10. Instruções de retorno: “Movimente lentamente os dedos das mãos e dos pés; Gire a
cabeça para os lados; Respire um pouco mais profundamente duas ou três vezes; Faça os
movimentos que seu corpo pedir; Espreguice, se desejar; Levante-se cuidadosamente,
virando-se antes de lado e apoiando-se em um dos braços; Sente-se, e só depois se
coloque em pé, observando suas sensações”.

11. O terapeuta deverá propor-se a responder às questões e dúvidas a respeito do


procedimento que o paciente possa apresentar frente à rotina do trabalho corporal.

12. Após estes esclarecimentos iniciais o terapeuta deverá sair da sala, solicitando que o
paciente se prepare para o trabalho: tirando sapatos e meias, jóias, relógios e quaisquer
acessórios; Às mulheres pede-se que soltem os cabelos, e que o aguarde, na posição
solicitada pelo terapeuta.

13. Geralmente a posição inicial, proposta ao cliente é: Deitado, em decúbito dorsal, de olhos
fechados, com os braços estendidos ao longo do corpo, e as palmas das mãos voltadas
para cima. Eventualmente alguns trabalhos poderão ser realizados em pé, ou sentado.

14. Neste intervalo o terapeuta sai da sala para lavar suas mãos, retirando também relógio,
anéis ou outros adereços.

15. O terapeuta manterá o corpo do paciente sempre coberto nas áreas onde não está
trabalhando, usando para isso toalhas de diferentes tamanhos. Este procedimento não
visa apenas proteger o corpo do paciente em relação às alterações de temperatura, mas,
também, fazer com que se sinta respeitado e acolhido em sua privacidade.

16. O terapeuta evitará realizar toques desnecessários no corpo do paciente, tais como
tapinhas de encorajamento, demonstrações de afeto, etc. O estímulo tátil deverá
concentra-se apenas nos toques sobre as áreas que estão sendo trabalhadas. Durante os
toques, o terapeuta apenas observará (sem comentar) as reações externas do paciente:
alterações do ritmo respiratório, movimentos involuntários, mímica da face, etc.

17. Na rotina psicoterapêutica, o terapeuta evitará “impressionar” o paciente, por exemplo,


trazendo uma variedade muito grande e/ou desnecessária de novas técnicas; Ao contrário,
procurará selecionar os estímulos preferenciais para cada caso, utilizando-os dentro de
uma rotina que facilite o condicionamento da resposta de relaxamento e entrega
progressiva.

18. O terapeuta instruirá o paciente, no sentido de que, ao final do trabalho, depois do


“retorno” (descrito no item 10, acima), se arrume e espere por sua volta já vestido e
sentado. Nesse intervalo o terapeuta sairá novamente da sala para lavar suas mãos, e ao
mesmo tempo propiciar ao cliente um momento de auto-observação, registro e contato
com suas percepções mais internas.

19. Ao retornar à sala, o terapeuta abrirá espaço para os relatos e possíveis comentários do
cliente, tomando o cuidado de não fazer esta colocação em tom de “cobrança”, mas sim de
uma real oportunidade de troca e elaboração das possíveis observações registradas pela
pessoa.

20. Embora não seja um fato freqüente, pode ocorrer que, ao voltar à sala o terapeuta
encontre o paciente ainda deitado, ou, talvez, ainda em estado de relaxamento. Caso isto
ocorra, a primeira recomendação é que o terapeuta repita as instruções de retorno
descritas acima. Caso esta retomada não seja suficiente, poderá ainda repetir um dos
toques dos dedos dos pés, apenas com uma pressão um pouco maior que a dos toques
habituais; Poderá, ainda, finalmente, chamar a pessoa suavemente, pelo seu nome.

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21. O terapeuta instruirá o paciente para continuar com seu condicionamento em casa. Há
várias formas de orientar essa instrução, de acordo com as preferências ou mesmo maior
ou menor facilidade de cada pessoa. Uma delas pode ser, por exemplo, sugerir que o
cliente (sentado ou deitado confortavelmente) ao menos uma vez ao dia procure “imaginar”
alguns dos pontos de toque realizados pelo terapeuta na sessão habitual. Poderá
“imaginar” alguns dos toques realizados nos dedos ou nas solas dos pés; Poderá ainda
preferir repetir o exercício da “respiração pelas articulações”, ou mesmo realizar qualquer
outra técnica de relaxamento com a qual mais se identifique (Schultz, Jacobson, etc.).

22. O terapeuta proporá ao cliente que anote as suas auto-observações, prestando especial
atenção aos sonhos, imagens, fantasias, bem como às possíveis reações orgânicas que
venham a ocorrer nos intervalos entre as sessões de trabalho corporal. Estas observações
poderão ser comentadas e elaboradas nas próximas sessões do atendimento.

Os Toques dos Pés: Descrição da Seqüência Básica Original da Calatonia

Esta seqüência de estímulos compõe-se de uma série de nove toques suaves, realizados
basicamente na área dos pés (artelhos, sola dos pés, tornozelos) e das pernas, isto é, na barriga
da perna. Recomenda-se finalizar esta série com o toque da nuca, estímulo este aplicado, mais
especificamente, na região occipital, completando-se assim dez pontos de toque.

- Duração: Cada toque deverá durar três minutos na fase inicial do processo calatônico. De início o
terapeuta poderá utilizar um relógio para o controle do tempo, ou ainda a contagem do ritmo
respiratório (o seu próprio ou o do paciente). Posteriormente, porém, a prática permite que a
vivência deste tempo possa ser internalizada, dispensando-se a utilização de controles externos.

- Intensidade do toque: Sándor usava uma imagem bastante ilustrativa sobre a intensidade ideal
do toque sutil a ser realizado. Dizia ele: “Imagine que você está segurando uma bolha de sabão:
Se apertar demais ela estoura; Se a pressão for muito pequena ela sairá voando!” Assim, o toque
deve ser suficientemente presente para ser “sentido” pelo paciente, porém deve ser monótono, e
bastante leve e suave.

- Forma e localização dos toques1: Nesta seqüência a forma dos toques varia de acordo com a
área a ser estimulada, conforme descreveremos abaixo. Assim os estímulos descritos a seguir são
aplicados de forma simétrica e simultânea, nos dois pés do cliente. É recomendável também que o
intervalo entre os toques seja o menor possível, evitando-se assim a sensação de uma interrupção
do contato entre o terapeuta e seu cliente.

a) Toques nos artelhos: Nestes cinco primeiros toques da seqüência o terapeuta “segura”,
sucessivamente e em forma de “pinça”, cada um dos artelhos do paciente, tendo o cuidado de
formar essa pinça com os correspondentes dedos das suas mãos, mais o seu polegar. Desse
modo, colocando o polegar por baixo, tocará os artelhos do paciente na seguinte ordem: 1.
Mediano; 2. Indicador; 3. Anular; 4. Mínimo; 5. Hálux (“dedão”). Neste quinto toque (do hálux) o
terapeuta formará a pinça de modo diferente: além do seu polegar, usará não apenas um, mas
todos os seus outros dedos (indicador, mediano, anular e mínimo) de forma a ‘envolver’ toda a
área tocada. Ainda: o local correto para realizar estes toques não é ‘sobre’ a unha, mas sim
próximo a ela, ainda na falange distal, ou seja: logo acima da sua cutícula. Por sua vez o polegar
do terapeuta, em cada toque se situará sempre no ponto abaixo destes, antes citados. Sobre os
toques nos artelhos, ver foto ilustrativa (Fig.1, ao final do texto).

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Para um reconhecimento mais detalhado das estruturas anatômicas que compõem os pontos de toque descritos a seguir
recomendamos uma consulta ao capítulo em que Sándor apresenta a Calatonia, no livro “Técnicas de Relaxamento”,
citado em nossa bibliografia.

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b) Toques nas solas dos pés: Correspondem a dois toques que o terapeuta aplica com as “polpas”
dos seus dedos (indicador, mediano e anular), novamente exercendo uma pressão muito suave
sobre dois pontos das solas dos pés do cliente. Estes dois pontos correspondem aos limites do
arco do pé, sendo o primeiro aquele localizado logo abaixo da base dos artelhos, e o segundo
pouco antes da base do calcanhar.

c) Toque nos tornozelos: Neste toque o terapeuta “envolve” e sustenta, em suas mãos, os
tornozelos do cliente. De forma análoga aos toques antes descritos, não deverá exercer pressão:
apenas sustentar e “acolher” essa área dos pés de seu cliente. Durante este toque, a parte
posterior das mãos do terapeuta fica apoiada no colchão.

d) Toque da “barriga da perna”: Neste toque o terapeuta sustenta a parte inferior da perna do seu
cliente sobre seu antebraço, de forma que - idealmente falando - o tornozelo do cliente fica
apoiado na área parte interna do pulso do terapeuta, e ao mesmo tempo o ponto de inserção do
tendão de Aquiles (do paciente) é estimulado pelas pontas dos dedos (mediano e anular) do
terapeuta.

e) Toque da Nuca: Neste toque o terapeuta apenas “sustenta” a cabeça do cliente, posicionando-a
cuidadosamente sobre suas mãos unidas “em concha”. De novo é recomendado que este gesto
seja leve e suave, isto é: o terapeuta apenas “acolhe” a cabeça da pessoa em suas mãos, sem
exercer pressão. Ainda, idealmente falando, o as mãos do terapeuta deverão estar posicionadas
de tal forma que os seus dedos (mediano e anular) “toquem” a base do osso occipital do cliente.
Ao final do tempo previsto, o cliente “retira” suas mãos, também de forma lenta e cuidadosa,

Descompressão Fracionada
A Descompressão Fracionada também consiste em uma forma de estimulação tátil suave, porém
com características distintas das seqüências já descritas, a começar pela localização das áreas de
toque. A descompressão pode ser realizada praticamente em qualquer área do corpo, mais ou
menos extensa, escolhida de acordo com critérios individualizados, caso a caso, e momento a
momento em cada sessão. Poder ser aplicada, por exemplo, em toda a área do rosto e cabeça ou
apenas na região ocular, em todo o tórax ou apenas na área das costas, etc. Pode ainda ser
realizada em todo o corpo da pessoa, desde que haja tempo e alguma indicação para tal
procedimento. Por exemplo, uma pessoa com quem se perceba a necessidade de trabalhar a
ampliação da percepção dos limites do seu corpo, de forma ampla.
O procedimento da Descompressão Fracionada segue basicamente três etapas, sendo que, uma
vez definida a área a ser trabalhada, o terapeuta poderá utilizar tanto toda a palma das suas mãos
quanto apenas as pontas de seus dedos, dependendo, da extensão e das características da região
corporal a ser estimulada.

1ª. Etapa:.Na primeira etapa o terapeuta coloca as mãos sobre a pele do cliente, exercendo sobre
a área de contato um toque firme, de maneira a exercer certa pressão, ainda que muito
suavemente, correspondendo apenas ao peso da mão do terapeuta. Deverá então manter esta
mesma forma de contato suave durante o tempo de duração de três ciclos respiratórios do cliente.

2ª. Etapa: A partir do início do quarto ciclo respiratório do cliente, o terapeuta começa a sutilizar a
pressão exercida por suas mãos, de forma a, depois do sétimo ciclo, seu toque será tão sutil
quanto possível. É importante ainda que essa sutilização do contato ocorra no momento do início
do movimento da expiração da pessoa Essa sutilização progressiva do toque deve ser realizada
dentro do mesmo ritmo anterior, ou seja, nos três tempos marcados pelo ciclo respiratório da
pessoa com quem se está trabalhando.

3ª. Etapa: Em seguida, ou seja, a partir do sétimo ciclo, o terapeuta deverá manter as mãos ainda
em contato sutil a área que está sendo trabalhada durante mais três ciclos respiratórios da pessoa.

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Isto é: suas mãos continuam ali "em contato", porém, praticamente quase “sem tocar” a pele do
cliente.

Conforme podemos perceber, esse conjunto de três etapas de trabalho terá a mesma duração, em
tempo, de nove ciclos respiratórios do cliente. A seguir o terapeuta dirigirá suas mãos às áreas ou
pontos adjacentes, repetindo o mesmo procedimento, até cobrir toda a extensão da área a ser
trabalhada.

É fácil percebermos a importância assumida, nesse trabalho, da atenção para com o ritmo
respiratório: tanto o do cliente quanto o do próprio terapeuta. A experiência clínica com essa forma
de procedimento facilmente nos demonstra a tendência a se estabelecer, gradativamente, um
crescente grau de sincronização entre os ritmos respiratórios dos dois participantes do trabalho.

Esperamos que a descrição acima tenha deixado claro o quanto é importante o terapeuta dispor de
razoáveis condições para lidar adequadamente com seus próprios níveis de tensão postural,
especialmente nas áreas dos braços e mãos para a realização destes procedimentos.

Principais indicações:

Essa forma de estimulação mostra-se especialmente útil para trabalharmos com pessoas que
apresentam dificuldades em lidar com os limites, tanto no que diz respeito à expressão desta
dificuldade em termos dos limites do próprio corpo, quanto às demais expressões desta questão,
na vida em geral.

Modalidade complementar

Assim, de acordo com as características de cada caso individualmente considerado, poderemos


aplicar a descompressão já descrita ou a sua forma complementar: a Compressão Fracionada. Em
termos práticos, o procedimento da Compressão Fracionada corresponde a uma atuação análoga,
porém inversa, por parte do terapeuta, isto é, o movimento de afastamento gradativo de suas mãos
em relação à área trabalhada, ser substituído por uma aproximação rítmica e gradual em direção
à pele do cliente.

Nota final: Conforme foi dito de início, este texto propôs-se apenas a apresentar, de modo
resumido, as instruções de aplicação dos toques iniciais da Calatonia. Para mais detalhes sobre a
sua fundamentação, bem como indicações e usos terapêuticos específicos, recomendamos a
leitura da bibliografia indicada.

Bibliografia

- Delmanto, S. - "Toques Sutis", Summus Editorial, 1ª Edição, São Paulo, 1997.

- Farah, R.M. "Integração Psicofísica - O Trabalho Corporal e a Psicologia de C. G. Jung", Co-


edição: Ed. C. I./ Robe , São Paulo - 1995.

- Sándor, P. e outros – “Técnicas de Relaxamento”, Ed. Vetor. 4ª. Edição, São Paulo, 1982.

- Revista Hermes – Publicação do Curso de Cinesiologia Psicológica, do Instituto Sedes


Sapientiae, de São Paulo.

- Site do CID – Centro de Integração e Desenvolvimento: www.calatonia.net : Neste endereço


poderão ser acessados artigos de vários colegas componentes do CID, contendo relatos de casos
clínicos, e descrições de aplicações dessa abordagem em outras áreas de atendimento (além da
clínica psicológica), referências sobre trabalhos de teses, etc. Nesse mesmo endereço poderá ser
acessada também uma ampla lista de profissionais que adotam essa abordagem em seu trabalho.

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Figuras
Figura 1 – Ilustrando o toque nos artelhos

Figura 2 – Ilustrando o toque do calcanhar

Figura 3 – Ilustrando o toque da barriga da perna

Figura 4 – Ilustrando o toque da nuca

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