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SMC
CONCEITOS BÁSICOS
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Conceito
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Conceito
A Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL)
define o SMC como:
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a) Terminal Móvel ou Estação Móvel (EM)
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b) Estação Rádio Base
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b) Estação Rádio Base
A ERB recebe canais de voz PCM da CCC através de um meio de
transmissão qualquer (microondas, fibra óptica, cabo, modem) ;
Modula em sinais de microondas em freqüências de 800, 900,
1800, 1900 MHz dependendo do sistema.
Na ERB não acontece nenhum processamento, tarifação ou
controle de chamadas.
É composta basicamente de : antenas de transmissão e
recepção (que podem estar numa única antena, omnidirecional) ,
filtros, duplexadores, acopladores, transmissores e receptores,
equipamentos de transmissão, torre, fonte e infra-estrutura
(sistemas de proteção de transientes, combate à incêndio,
alarmes, pára-raios, prédio, etc).
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b) Estação Rádio Base
É composta basicamente de : antenas de transmissão e
recepção (que podem estar numa única antena,
omnidirecional) , filtros, duplexadores, acopladores,
transmissores e receptores, equipamentos de transmissão,
torre, fonte e infra-estrutura (sistemas de proteção de
transientes, combate à incêndio, alarmes, pára-raios,
prédio, etc).
Cada canal de comunicação é composto por um par de
freqüências, constituindo um sistema full-duplex. Esse par
de freqüências é divido em canal direto (comunicação da
estação de rádio base para estação móvel ou downlink) e
canal reverso (comunicação da estação móvel para a
estação de rádio base ou uplink).
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b) Estação Rádio Base
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b) Estação Rádio Base
Conjunto de células
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c) Central de Comutação e Controle (CCC)
Também é conhecido como MSC (Mobile Switch Center), termo
em inglês para CCC. É considerada o principal elemento do sistema
móvel celular, responsável pela:
Validação dos assinantes,e processamento de chamadas;
Interface com a rede fixa de telefonia, e om outras CCC´s sejam
elas de outra operadora ou não;
Geração de bilhetes das chamadas e gerenciamento de hand-off
(passagem do móvel de uma célula para outra),
Monitoração de alarmes das Estações Radio Base – ERBs ,dentre
muitas outras funções .
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Rede celular e interligação à PSTN
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Handoff
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Roaming
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Cobertura
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Cobertura
2) SETORIZADA, é uma célula equipada com um
conjunto de antenas diretiva que irradiam em
direções preestabelecidas, denominadas
setores.Geralmente cada setor é formado por um
ângulo de 120 graus (3 setores) ou 60 graus (6
setores) . Ver figura abaixo:
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Interferência de Canal Adjacente
A interferência de canal adjacente é significativa se um usuário
de uma célula opera num canal adjacente ao canal utilizado
por outra célula próxima. A interferência de canal adjacente é
dada por :
Onde:
dcai - distância entre a ERB que contem o canal adjacente
interferente e o móvel.
dc - distância entre a ERB que possui o canal desejado e o
móvel.
IC - isolamento de canal adjacente, depende do circuito de
sintonia do móvel (valor típico de 26 dB).
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Interferência de Canal Adjacente
21
Interferência de Canal Adjacente
A Figura a abaixo mostra a distribuição otimizada dos
canais de um sistema sem setorização e com 21 canais por
cluster. A Figura b mostra que a utilização da técnica de
reuso de freqüência provoca um aumento da interferência
de canal adjacente.
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Cluster
Estações base de células adjacentes possuem grupos de canais
iferentes de suas células vizinhas, para que não haja
interferência.
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Teoria do padrão Celular
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Teoria do padrão Celular
Modelo de células
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Teoria do padrão Celular
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Teoria do padrão Celular
Assim o modelo utilizado é constituído por conjunto de
coordenadas (u,v) com um ângulo de 60° entre si e c élulas
com raio r.
onde :
i = (u2 – u1) e j = (v2 – v1)
com :
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Teoria do padrão Celular
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Cluster – Cálculo da razão de reuso
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Cluster – Tabela da razão de reuso
Aplicando a razão de reuso de d/r aos tipos de cluster mais
usados em sistemas celulares, é possível determinar o fator de
reuso de freqüências, conforme descreve a tabela a seguir:
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Cluster – Tabela da razão de reuso
Aplicando a razão de reuso de d/r aos tipos de cluster mais
usados em sistemas celulares, é possível determinar o fator de
reuso de freqüências, conforme descreve a tabela a seguir:
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Cluster – Analisando a tabela da razão de
reuso
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Cluster – Analisando a tabela da razão de
reuso
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Cluster – Analisando a tabela da razão de
reuso
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Interferência Co-Canal
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Interferência Co-Canal
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Interferência Co-Canal
onde:
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Interferência Co-Canal
Intensidade do sinal
Onde: desejado transmitido a
uma distância d do
transmissor.
-y Intensidade do sinal
I Kn = C . DKn interferente devido a uma
célula no n-ésimo anel, a
uma distância Dkn do
transmissor.
De variação da perda de
y propagação com a
distância, com valor entre
2 e 5.
parâmetro cujo valor depende das
características do sistema de transmissão
C e de fatores de perda de propagação que
não a distância.
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Para um móvel na fronteira da célula (pior caso), temos d ≈ R
e Dkn ≈ nD, por isso :
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Interferência Co-Canal
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Evolução da rede celular
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Linha do Tempo
1876 - Alexander Graham Bell obtém êxito na transmissão de voz utilizando sinais
elétricos. A primeira central foi construída em 1878 com 8 linhas de assinantes na cidade de
New Haven-EUA.
1880 - O cientista alemão Heinrich G. Hertz demonstrou que ondas eletromagnéticas
podem se propagar num meio sem fio - como previa a teoria desenvolvida por J. C. Maxwell -
nascia o sistema de comunicação conhecido como telégrafo sem fio.
Final do Século XIX - M. Guglielmo Marconi, cientista italiano, estabeleceu um enlace de
18 milhas entre uma estação em terra e um rebocador. A utilidade do serviço de rádio móvel
foi reconhecida pelos serviços públicos (departamento de polícia e bombeiros, guarda-
florestal e serviços governamentais em geral). Outro fato atribuído a Marconi foi a introdução
do termo rádio, que vem da possibilidade de se provocar eventos a longa distâncias como
era verificado no fenômeno da radiação.
1905 - Reginald Fesseden realiza as primeiras transmissões de voz e música empregando
um sistema de comunicação com modulação AM.
1921 - O primeiro sistema de rádio móvel terrestre data de 1921. Foi implantado pelo
departamento de policia de Detroit na freqüência de 2 MHz e com modulação AM para
comunicação entre a central e as viaturas policiais. Era um sistema simplex.
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Linha do Tempo
1927 - Fundação do FCC (Federal Communications Commission), órgão de
regulamentação dos serviços de rádio nos EUA.
1930 - Desenvolvimento dos primeiros transmissores móveis. Estes transmissores
ocupavam um espaço equivalente ao de um porta malas de carro. A polícia de Bayonne –
New Jersey – EUA utilizou muito um sistema half-duplex ou push-totalk.
1934 - Mesmo com mais de 5000 carros de polícia equipados com rádio, existiam
apenas 11 canais disponíveis, ocasionando um grande congestionamento nos sistemas.
1935 - A FCC autorizou mais quatro canais entre 30 e 40 MHz 1935 Edwin Armstrong
apresenta o primeiro rádio utilizando modulação em freqüência, nascia o FM. A
comunidade da época ficou espantada com a qualidade do sinal de voz recebido.
1940 - Implementação do primeiro sistema de comunicação half-duplex em FM pelo
departamento de polícia estadual de Connecticut na cidade de Hartford – EUA.
1946 - A FCC liberou mais 6 canais em 150 MHz. Na realidade devido as restrições
tecnológicas da época (interferência entre canais adjacentes) somente 3 dos canais na
faixa de 150 MHz podiam ser utilizados simultaneamente. Em 1947 foi inaugurado um
sistema operando na faixa de 35 a 44 MHz na rodovia Boston-Nova York.
1946 - O FCC autoriza a AT&T a operar o primeiro sistema de telefonia móvel, na cidade
de Saint-Louis. Também, pela primeira vez, era feita uma conexão (manual) entre um
sistema de rádio e a rede telefônica pública. O serviço foi chamado de rádio urbano e era
centralizado, com um transmissor de alta potência cobrindo uma área com cerca de 80 km
de raio e operava com apenas três canais half-duplex FM. Os custos eram relativamente
baixos (US$ 15 + 15 cents/minuto), a grande procura saturou o serviço.
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Linha do Tempo
1949 - Invenção do transistor nos laboratórios da Bell Labs pelos físicos: John Bardeen
(Maio 23, 1908 – Janeiro 30, 1991) William Bradford Shockley (Fevereiro 13, 1910 - Agosto
12, 1989) Walter H. Brattain (Fevereiro 10, 1902 - Outubro 13, 1987)
1950 - Primeiro sistema full-duplex é implementado para a polícia da Filadélfia. Neste
ano o FCC estreita os canais de 120 kHz para 60 kHz.
1957 - O FCC estreita ainda mais o espaçamento entre os canais, caindo para 30 kHz,
liberando ainda 12 canais na faixa de 450 MHz.
Década de 60 - Até então cada rádio urbano trabalhava apenas em uma única
freqüência, os assinantes eram alocados em grupos, sendo que cada grupo utilizava
apenas um canal. Nesta década surgiu o conceito de sistema de rádio “trunked”, onde
cada rádio podia ocupar qualquer um dos canais disponíveis, estando este desocupado.
1961 - Os circuitos integrados vão para a produção comercial.
1967 - Introduzido experimentalmente o IMTS (Improved Mobile Telephone Service) em
diversos centros metropolitanos, com grande sucesso. Era um sistema centralizado com
alta potência de transmissão, área de cobertura com 30 a 50 km de raio, operação full-
duplex, comutação automática, operação entre 150 e 450 MHz e canais com largura de
banda de 30 Khz,cobrindo aproximadamente 60 % de toda a população do Japão.
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Linha do Tempo
1971 - O sistema AMPS (Advanced Mobile Phone Service) é apresentado pela AT&T.
Apresentava poucos atrativos, pois não possuía handoff automático. Este tipo de controle
só foi tecnologicamente viável anos depois com o grande aumento da capacidade de
processamento dos microprocessadores.
1975 - Após um longo período de negociações envolvendo a indústria de “wireless
systems”, o FCC liberou uma banda de 40 MHz entre 800 e 900 MHz. Posteriormente, esta
banda foi ampliada ficando em 824 MHz e 894 MHz, atualmente utilizada pelo AMPS.
1979 - NTT800 Implementado na área metropolitana de Tóquio pela NTT (Nippon
Telegraph & Telephone). O sistema operava em 800MHz, possuindo características
técnicas muito parecidas com o AMPS. Atingiu cerca de 40 mil assinantes espalhados por
500 cidades, cobrindo aproximadamente 60 % de toda a população do Japão.
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Linha do Tempo
1983 - AMPS Colocado em operação na cidade de Chicago – EUA. O sistema se tornou
o mais difundido mundialmente chegando a atingir 60 % dos assinantes do mundo no ano
de 1990. Utiliza a técnica de múltiplo acesso por divisão de freqüência (Frequency Division
Multiplex Access – FDMA).
1985 - TACS O sistema TACS (Total Access Communication System) criado pelo Reino
Unido se difundiu pela Europa na Áustria, Irlanda, Itália. Este sistema possui 1000 canais
com largura de banda de 25 Khz.
1981 - NMT450 O sistema NMT (Nordic Mobile Telephone) foi o resultado do trabalho
conjunto de vários países escandinavos ou nórdicos (Dinamarca, Noruega, Suécia e
Finlândia). Possuía handoff e roaming automático, operando na faixa de 450 MHz.
1986 - NMT900 Implementado na Suíça com uma capacidade para 12 mil assinantes.
1985 – Autotelefonnets C Implementado na Alemanha, obtendo suprir cobertura total no
território alemão. O sistema possui 100 sites, sendo expandido em 1986 para mais 75
sites.
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Gerações do sistema celular
1. 1G (primeira geração) - redes celulares
analógicas;
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Gerações do sistema celular
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Primeira Geração – 1G -
Sistemas Analógicos.
55
Primeira Geração – Sistemas Analógicos.
O Padrão AMPS (Advanced Mobile Phone Service)
enquadra-se nos Serviços de Comunicações Móveis de
Primeira Geração.
Portadora
30 KHZ
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Primeira Geração – Sistemas Analógicos.
Faixa de Freqüência
824 a 894 MHz (faixa de freqüência utilizada pelo AMPS).
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Primeira Geração – Sistemas Analógicos.
Faixa de Freqüência
60
A’’ 824-825 (MHz) A’ 845-846.5 (MHz)
Canais: 9911023 Canais: 667 a 716
25 MHz
A 825-835 B 835-845 (MHz)
(MHz) Canais: Enlace Direto – Direção ERB- > MS Canais: 334 a 666
1 a 333
A” A B A’ B’
25 MHz
62
Faixa de Freqüência
Normalmente refere-se mais aos números dos canais do
que às freqüências. É possível converter os números dos
canais às suas respectivas freqüências e vice-versa:
I. P/ Espectro não-Estendido:
64
1G – Canais de transmissão
No sistemas AMPS existem dois tipos de canais de transmissão
entre ERB e a EM:
I. Canais de voz
66
1G – Canais de transmissão
67
1G – Canais de transmissão
b) Codificação do Sinal de Faixa Larga
68
1G – Canais de transmissão
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1G – Canais de transmissão
a) Função Dedicada,
b) Função de Busca,
c) Função de Acesso.
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1G – Canais de transmissão
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1G – Canais de transmissão
a) Função Dedicada (D):
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1G – Canais de transmissão
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1G – Canais de transmissão
b) Função Busca (Paging)
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1G - redes analógicas de telefonia móvel
c) Função de Acesso
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1G - redes analógicas de telefonia móvel
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Segunda Geração -2G
(redes digitais de
telefonia móvel)
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2G (redes digitais de telefonia móvel)
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2G (redes digitais de telefonia móvel)
1 – Primeiro Bloco (EUA) :
b) TDMA ou IS-136;
Canal de 30 kHz;
81
2G (Padrão TDMA ou IS-136)
82
2G (redes digitais de telefonia móvel - largura de banda )
F1= 824 F2= 854 F3= 884 ....... Fn= 849
Portadora
1 Canal 1 Canal 2
Canal N
Canal 3
Tempo 30 KHZ
Padrão IS-136 83
A tabela a seguir descreve as principais características:
1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6
40 ms 6,67 ms
Informação
87
Estrutura de um quadro TDMA
88
Quadro TDMA IS-136
Portanto, cada
assinante utilizam
2 ITCs do quadro
A
TDMA ( 1 e 4,
B C D E F 2 e 5, 3 e 6), reduzindo a
capacidade para três
Canais Half Rate unidades móveis por
portadora de RF.
A B C D E F
1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6
40 ms
1944 bits 6,67 ms
91
ITC – Intervalo de Tempo do Canal
92
Descrição dos canais lógicos IS-136
Enlace Direto
Enlace Enlace Direto
Reverso SPACH BCCH SCF RSVD
FACCH SACCH PAYLOAD
PCH F-BCCH
RACH Enlace Reverso
ARCH E-BCCH
93
Descrição dos canais lógicos IS-136
Conforme visto no sistema AMPS, os canais lógicos do IS-
136 são classificados em canal de controle e tráfego, usados
na comunicação entre unidade móvel e ERB.
96
I. Canais de Controle IS-136
97
II. Canais de Tráfego IS-136
O padrão IS-136 tem somente o canal de tráfego
bidirecional DTCH( Digital Traffic CHannel) responsável pelo
transporte de dados de usuário nos enlaces direto e reverso.
O canal lógico de tráfego é chamado de Payload.
Adicionalmente, durante a utilização do canal de tráfego,
mensagens de controle podem ser trocadas entre MS e ERB.
Nesta situação são usados os canais de controle FACCH
e SACCH, já estudados anteriormente.
98
2G – Padrão IS-95 ou CDMAONE
Arquitetura Básica
99
2G – Padrão IS-95 ou CDMAONE
Arquitetura Básica
102
2G – Padrão IS-95 ou CDMAONE
O CDMA utiliza a técnica de “Spread Spectrum” na qual o
sinal de informação é codificado utilizando-se uma chave de
código que provoca o seu espalhamento espectral em uma
banda transformando-o aparentemente em ruído.
103
2G – Padrão IS-95 ou CDMAONE
Ao invés de se fazer a separação entre usuários
através de freqüência ou freqüência / tempo, a cada
usuário é designado um código, de forma que sua
transmissão possa ser identificada.
105
2G – Padrão IS-95 ou CDMAONE
Tecnologia de múltiplo acesso TDMA
107
2G – Técnicas de Espalhamento Espectral
Salto em Freqüência (Frequency Hopping)
108
2G – Técnicas de Espalhamento Espectral
Salto em Freqüência (Frequency Hopping)
109
2G – Técnicas de Espalhamento Espectral
Salto em Freqüência (Frequency Hopping)
110
2G – Técnicas de Espalhamento Espectral
Salto em Freqüência (Frequency Hopping)
112
2G – Técnicas de Espalhamento Espectral
Seqüência Direta (Direct Sequence)
114
2G – Técnicas de Espalhamento Espectral
Seqüência Direta (Direct Sequence)
115
2G – Técnicas de Espalhamento Espectral
Seqüência Direta (Direct Sequence)
116
2G – Técnicas de Espalhamento Espectral
Seqüência Direta (Direct Sequence)
117
2G – Técnicas de Espalhamento Espectral
Geração das seqüências PN
118
2G – Técnicas de Espalhamento Espectral
Geração das seqüências PN
119
2G – Técnicas de Espalhamento Espectral
Geração das seqüências PN
L = 2N-1 (chips)
Sendo:
L = comprimento da sequencia PN expresso em chips;
N = número de estágios PN.
122
2G – Técnicas de Espalhamento Espectral
Códigos do CDMA IS-95
123
2G – Técnicas de Espalhamento Espectral
Funções dos Códigos do CDMA IS-95
Matriz de Hadamard
125
2G – Técnicas de Espalhamento Espectral
Funções dos Códigos do CDMA IS-95
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2G – Técnicas de Espalhamento Espectral
Canais Lógicos do CDMA IS-95
Estabelecimento
de comunicação
com a ERB pela Canais
Canaislógicos
lógicosIS-95
IS-95
sintonização do
canal
Transporta as
Pilot Paging informações de
Channel Channel voz e dados dos Traffic
Channel
usuários
Sync Traffic
Channel Channel
Sincronismo entre a ERB e MS. Taxa Usados pela MS para
de 1200 bits/s(broadcast) Transporta iniciar o estabelecimento
o SID, NID, Short PN Code, System
Transporta msg com
time, Long PN Code State e o Paging parametros de Access de uma chamada ou
Channel Data Rate. sistemae Channel responder a solicitação
gerenciamento de busca (Paging).
127
2G – GSM (Global System Mobile)
Introdução
Foi desenvolvido nos anos 80 pelo ETSI como um sistema
móvel digital que iria substituir os sistemas analógicos existente
na época (NMT, AMPS,...).
128
2G – GSM (Global System Mobile)
Espectro de Freqüências
A tecnologia GSM possui alguns padrões definidos nos quais estão
associados às faixas de freqüências alocadas no espectro, são eles:
130
2G – GSM (Global System Mobile)
Espectro de Freqüências
131
2G – GSM (Global System Mobile)
Espectro de Freqüências
O padrão GSM passou a ser adotado no Brasil em 2002 e o modelo
escolhido foi o padrão GSM 1800. Abaixo são descritos as principais
características:
Tecnologia de múltiplo acesso TDMA
Largura do canal 200 KHz
Usuário por canal 8(13 Kbits/s) ou 16(5,6 Kbits/s)
Faixa de freqüência do enlace direto 1805 – 1880 MHz
Faixa de freqüência do enlace reverso 1710 – 1785 MHz
132
2G – GSM (Global System Mobile)
Espectro de Freqüências
O padrão GSM é uma combinação de FDMA e TDMA,
133
2G (redes digitais de telefonia móvel - largura de banda – GSM )
F1= 1710,2 F2= 1710,4 F3= 1710,6 ...... Fn= 1785 MHz
Portadora
7
4
6
5 3
Tempo
200 KHZ
135
2G – GSM (Global System Mobile)
Arquitetura da rede GSM
Estação Móvel
137
2G – GSM (Global System Mobile)
Arquitetura da rede GSM
138
2G – GSM (Global System Mobile)
Arquitetura da rede GSM
Subsistema de Rede
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2G – GSM (Global System Mobile)
Arquitetura da rede GSM
Subsistema de Rede
140
2G – GSM (Global System Mobile)
Arquitetura da rede GSM
Subsistema de Rede
Subsistema de Rede
142
2G – GSM (Global System Mobile)
Estrutura de Canais
143
2G – GSM (Global System Mobile)
Estrutura de Canais
2. BCCH (Broadcast Control Channel): possui informações
codificadas, que identificam a rede. O broadcast contínuo no
downlink, envia informações incluindo a identidade da estação
base, alocação de freqüência, e seqüências de frequency-
hopping. Este canal também transporta listas dos canais em
uso na célula.
144
2G – GSM (Global System Mobile)
Estrutura de Canais
5. CCCH (Common Control Chanel) subdivide-se em:
146
2G – GSM (Global System Mobile)
Interfaces
Abaixo segue uma visão genérica das principais interfaces
do GSM.
147
2G – GSM (Global System Mobile)
Interfaces
Interface aérea (Um) : Interliga a MS e a BTS. É
responsável por disponibilizar os canais físicos e lógicos aos
assinantes móveis, para viabilizar o processamento de
chamadas.
149
2G – GSM (Global System Mobile)
Interfaces
150
2G – GSM (Global System Mobile)
Interfaces
Interface F : Conecta MSC e EIR. Verifica se a MS está ou
não habilitada para usar os serviços da rede GSM, através do
estado do IMEI da MS (guardado no EIR).
Tx=14,4
(Kbit/s)
Tx= Dowload=
3.1Mbps e Upload
=1,8Mbps (Kbit/s)
Tx=171,2
(Kbit/s)
Tx=144
Tx= 2,5Mbps
(Kbit/s)
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