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RELATÓRIO DA
DA E.P.S.E.
Elaborado por:
António Fernandes Gonçalves
Professor Profissionalizado do 3º grupo do Ensino Secundário
Coordenador do Curso Técnico de Construção Civil
Seia, 28 de Outubro de 2006
1. ÍNDICE
2. INTRODUÇÃO……………….…………………...……………………. 4
2.1. Enquadramento……………………………...………………. 4
2.2. Resumo das Etapas de Elaboração do Processo de
PAP……………………………………….…………………….…… 5
3. PREPARATIVOS…......……………………………………..………… 6
3.1. Escolha do Tema………………………..…………………… 6
3.2. Planeamento.....……………………………………………… 6
4. CANDIDATURA ……………………………………………………..… 8
4.1. Elementos Constituintes da Candidatura……………….. 8
4.2. Desenvolvimento dos Elementos Constituintes da
Candidatura…………………………………………………...…… 8
4.2.1. Capa…………………………………………………… 8
4.2.2. Índice……….………………………………………… 9
4.2.3. Identificação dos Professores Acompanhantes...… 9
4.2.4. Introdução….……………………………………….… 9
4.2.5. Relatório de Auto-avaliação….…….…………..…… 10
4.2.6. Pré-projecto…..…...………………………..………… 10
4.2.6.1. Identificação do tema/problema………….……..… 10
4.2.6.2. Objectivos, actividades, fases/etapas e
recursos…………………………………………………………. 11
4.2.6.3. Limitações/constrangimentos……………...……... 14
4.2.6.4. Calendarização……..………………………………... 14
4.2.6.5. Bibliografia base……………………….…………….. 15
4.2.6.6. Conclusão………………..………………………….... 15
4.3 Apresentação da Candidatura……………..…...………….. 15
5. Projecto e Relatório………………………………………………….. 17
5.1. Desenvolvimento do Projecto...…………………………... 17
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5.1.1. Investigação……...…………………………………... 17
5.1.2. Recolha e Selecção de Informação…….…...……... 17
5.1.3. Trabalho em Contexto de Oficina/Laboratório…..... 18
5.1.4. Trabalho em Contexto de Empresa (FCT)………... 18
5.2. Elaboração do Relatório………..………..………………… 18
5.3. Redacção do Trabalho Escrito…………………...…….…. 20
5.3.1. Estrutura………………..…………………………….. 20
5.3.1.1. Capa…………………...……………………………….. 21
5.3.1.2. Agradecimentos e/ou dedicatória..……………….. 21
5.3.1.3. Identificação…………..…………………………..….. 21
5.3.1.4. Relatório de Auto-avaliação……………………….. 22
5.3.1.5. Parecer do Professor Acompanhante……………. 22
5.3.1.6. Índice……………...…………………..……………….. 22
5.3.1.7. Introdução………..………………………..………….. 22
5.3.1.8. Relatório de desenvolvimento do trabalho….….. 23
5.3.1.9. Documentos……………………………..…..……….. 23
5.3.1.10. Conclusão………………………………..………….. 23
5.3.1.11. Referências bibliográficas………….…………….. 23
5.3.1.12. Anexos……………………………...…….………….. 23
5.3.1.13. Outros elementos………………...….…………….. 23
5.4. Revisão Final.………………………………………………… 24
6. APRESENTAÇÃO E DEFESA PÚBLICA…………………………... 25
7. FORMATAÇÃO DA CANDIDATURA, PROJECTO E
RELATÓRIO………………………………………………………………. 26
7.1. Número Máximo de Páginas……………………………… 26
7.2. Texto………………………………………………………...…. 26
7.3. Tabelas e Figuras……………………………………………. 27
7.4. Fórmulas Matemáticas……………………………………… 28
7.5. Notas…………………………………………………………… 28
7.6. Citações……………………………………………………….. 29
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União Europeia
7.7. Bibliografia……………………………………………………. 29
8. CONCLUSÃO………………………………………………………….. 31
8.1. Recomendação……………………………………………… 31
8.2. Nota Final……..……………………….……………………… 31
9. BIBLIOGRAFIA……………….……………………………………….. 32
10. ANEXOS………………………………………………………………. 33
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União Europeia
2. INTRODUÇÃO
2.1. Enquadramento
O sistema de avaliação dos alunos das escolas profissionais, nos termos definidos
no Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março, e na Portaria nº 550-C/ 2004, de 21 de
Maio, prevê um plano curricular, gerido num regime modular, com duas modalidades
de avaliação - a formativa e a sumativa – uma Formação em Contexto de Trabalho e
uma Prova de Aptidão Profissional (PAP), indispensáveis para a obtenção de um
diploma de qualificação profissional, de acordo com as exigências do Decreto-Lei
nº04/98, de 8 de Janeiro e da Portaria nº 466/2003 que estabelece as normas
relativas às condições de emissão dos Certificados de Aptidão Profissional (CAP)
relativa aos perfis profissionais dos cursos leccionados na EPSE.
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No entanto existe ainda um subfaseamento que importa respeitar e que tem a ver
com a metodologia de organização de cada uma das fases.
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3. PREPARATIVOS
3.2. Planeamento
etc.
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4. CANDIDATURA
4.2.1. Capa
a) nome da Escola;
b) designação completa do Curso (c/ especificação e/ou variante);
c) designação “Candidatura à Prova de Aptidão Profissional”;
d) nome completo do aluno;
e) nº do aluno;
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4.2.2. Índice
4.2.4. Introdução
a) apresentar-se;
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4.2.6. Pré-projecto
Neste ponto, o aluno fará uma descrição pormenorizada do tema que irá desenvolver
no seu projecto, referindo os motivos da opção em termos de motivação pessoal,
enquadramento e importância do tema no perfil de competências gerais e
específicas a adquirir após a conclusão do curso (em anexo). Mais uma vez se
lembra, que a complexidade do tema, deverá ser a adequada a um curso secundário
de nível III.
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Objectivos
Taxonomia de Bloom
Domínio Cognitivo
6 Avaliar
5↑ Sintetizar
4↑ Analisar
3↑ Aplicar
2↑ Compreender
1↑ Conhecer
Actividades/conteúdos
1)
a) pesquisa bibliográfica sobre a legislação aplicável à …..;
b) compilação da informação recolhida sobre a legislação aplicável à …...
2)
a) pesquisa bibliográfica sobre a evolução histórica da…..;
b) compilação da informação recolhida sobre a evolução histórica da…...
3)
a) pesquisa bibliográfica sobre as características de…;
b) pesquisa fotográfica sobre as características de…..;
c) compilação da informação recolhida sobre as características de….;
d) dedução das características de….., em casos seleccionados na
pesquisa fotográfica.
4)
a) pesquisa bibliográfica sobre as tecnologias de…..;
b) pesquisa fotográfica sobre as tecnologias de…..;
c) compilação da informação recolhida sobre as tecnologias de…..;
d) dedução das tecnologias de …….., em casos seleccionados na
pesquisa fotográfica.
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5)
a) pesquisa bibliográfica sobre as tecnologias usadas em…..;
b) pesquisa fotográfica sobre as tecnologias usadas em……;
c) pesquisa de campo sobre as tecnologias usadas em…..;
d) compilação da informação recolhida sobre as tecnologias usadas
em……;
e) dedução das tecnologias usadas em………, em casos seleccionados
na pesquisa fotográfica;
6)
a) aplicação de inquéritos estatísticos sobre as ……. no concelho de Seia;
b) tratamento estatístico dos inquéritos sobre as …... no concelho de Seia;
c) compilação dos resultados obtidos no tratamento estatístico dos
inquéritos sobre as ……..no concelho de Seia.
7)
a) dedução das tecnologias usadas para……. no concelho de Seia;
b) proposta de novas metodologias para……..
8)
a) execução de ……..;
9)
a) testar as……. …...
Fases/etapas
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Recursos
4.2.6.3. Limitações/constrangimentos
4.2.6.4. Calendarização
regulamento da PAP. Deste modo, será indicado o início de cada fase, a sua
duração, tal como, a sua data final. Pode fazer-se, para melhor compreensão, um
diagrama de Gantt. O início da 1ª fase terá que ser após o início do 2º período e o
final da última fase, antes do último dia útil de Maio, que é o dia da entrega do
relatório de PAP.
4.2.6.6. Conclusão
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Nota: Todas as páginas deverão ser rubricadas pelo aluno no canto superior direito.
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5. PROJECTO E RELATÓRIO
5.1.1. Investigação
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A segunda parte do trabalho, por ser normalmente extensa, pode ser dividida em
tantas secções ou capítulos quantos os sub-temas ou sub-argumentos a considerar.
5.3.1. Estrutura
a) - Capa;
b) – Agradecimentos;
c) – Identificação;
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f) – Índice;
g) – Introdução;
j) – Conclusão;
l) - Referências Bibliográficas;
m) - Anexos.
5.3.1.1. Capa
h) nome da Escola;
i) designação do Curso;
j) a designação “Relatório da Prova de Aptidão Profissional”;
k) nome do aluno;
l) nº de aluno;
m) nome(s) do(s) Professor(es) Acompanhante(s);
n) data e local de apresentação do relatório.
Estes itens são identificados com cabeçalho não numerado. São escritos pelo autor
do trabalho, ou então, são citações de terceiros, de carácter pessoal. O seu
conteúdo não tem relação directa com o conteúdo do trabalho, mas deve ser
coerente com o espírito do trabalho.
5.3.1.3. Identificação
Este item é identificado com cabeçalho não numerado. O autor do trabalho faz a sua
identificação enquanto aluno da escola e cidadão. Deve conter obrigatoriamente:
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Nome;
Data e local de nascimento;
Número, data e local de emissão do Bilhete de Identidade;
Morada actual completa;
Telefone/Telemóvel, Endereço electrónico (se existir);
Escola;
Curso e ano lectivo;
Turma e nº de aluno.
Este item é identificado com cabeçalho não numerado. O aluno faz uma auto-
avaliação do percurso de desenvolvimento da PAP, destacando as principais
aprendizagens e dificuldades registadas, bem como, as estratégias de superação
dessas dificuldades.
Este item é identificado com cabeçalho não numerado. Será incluído no relatório da
PAP o parecer do Professor Acompanhante, relativo ao desempenho do aluno nos
moldes estipulados no Regulamento da PAP da EPSE.
5.3.1.6. Índice
Este item é identificado com cabeçalho numerado. Devem ser relacionados os títulos
dos capítulos e sub capítulos com a primeira página de cada um, sendo os números
de página em numeração árabe.
Por exemplo:
3.1. Características técnicas dos xxxxxxx…...…………..……..…...…………………..10
3.1.1. Dureza……………....………………………….…………………………….11
5.3.1.7. Introdução
Este item é identificado com cabeçalho numerado. Deve fazer-se uma breve resenha
do percurso até à elaboração do relatório e descritos os objectivos a atingir com o
trabalho.
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Este item é identificado com cabeçalho numerado. A estrutura do texto não deverá
ultrapassar os quatro níveis. Isto é, são recomendados capítulos, sub capítulos,
secções e sub secções, mas não mais do que estes níveis. O aluno faz o
desenvolvimento do tema/problema do seu projecto de PAP.
5.3.1.9. Documentos
5.3.1.10. Conclusão
Este item é identificado com cabeçalho numerado. Neste item, o aluno faz uma
análise relativamente aos objectivos enunciados e o seu grau de consecução, ou
seja, se foram ou não atingidos e caso não tenham sido, porque o não foram. Deve
ser feita também a síntese do que mais importante se defendeu no desenvolvimento
do relatório.
Este item é identificado com cabeçalho numerado. O aluno elabora uma lista de
fontes de informação utilizadas na elaboração do relatório.
5.3.1.12. Anexos
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c). Lista de tabelas ou figuras (se for caso disso): a lista de todas as
tabelas e figuras presentes no relatório, com o respectivo número de
página;
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Candidatura:
20.
140.
7.2. Texto
Formato do papel:
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Cabeçalho/rodapé:
Tipo de letra:
Corpo da letra:
Espaçamento:
1,5 linhas;
Negrito:
Títulos;
Sublinhados:
Subtítulos;
Itálico:
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Estilo:
Normal
Tipo de letra:
Corpo da letra:
8 pontos
Títulos:
Negrito
Nota 1: No caso das tabelas ou figuras ocuparem mais do que uma página, o
número e o título deverão constar em cada uma das páginas;
7.5. Notas
7.6. Citações
7.7. Bibliografia
As referências a essas fontes bibliográficas devem ser feitas logo a seguir à sua
menção.
A bibliografia aparece listada por ordem alfabética do apelido e para cada autor por
ordem cronológica.
Caso existam referências a várias obras de um mesmo autor de um determinado
ano, distinguem-se as referências acrescentando uma letra à frente do ano.
Exemplo: (2000a), (2000b), ...
Nas seguintes secções, apresentam-se exemplos de formatos para a bibliografia.
1. Frada, João (1993), p.23.
Faria, Manuel (1998) The Theory of Chaos, in Garcia, Mário (ed.) (1998) The Legacy
of Mathematics, 2ª edição, Tower Bridge Editions, London, 234 p..
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c) Periódicos
d) Páginas Internet
e) Normas
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8. CONCLUSÃO
8.1. Recomendação
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9. BIBLIOGRAFIA
a) Livros e Monografias
IP, INSTITUTO PARA A QUALIDADE NA FORMAÇÃO. Guia para a Concepção de
Cursos e Materiais Pedagógicos. 1ª ed., Lisboa, IP, Instituto para a Qualidade na
Formação, 2004. ISBN 972-8619-65-0
b) Páginas Internet
NUNES, LUÍS MIGUEL (2001). Regras para Elaboração de Relatórios Técnicos e
Científicos. Universidade do Algarve, Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente.
URL:
http://w3.ualg.pt/~lnunes [2003 Março 25]
c) Referências Legislativas
DECRETO-LEI n.º 4/98, Regime Jurídico das Escolas Profissionais, D.R. I Série-A. 6
(1998-01-08) 113-119
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10. ANEXOS
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União Europeia
Nível 1
Formação de acesso a este nível: escolaridade obrigatória e iniciação profissional Essa iniciação
profissional é adquirida quer num estabelecimento escolar, quer no âmbito de estruturas de formação
extra-escolares, quer na empresa. A quantidade de conhecimentos técnicos e de capacidades
práticas é muito limitada.
Essa formação deve permitir principalmente a execução de um trabalho relativamente simples,
podendo a sua aquisição ser bastante rápida.
Nível 2
Nível 3
Formação de acesso a este nível: escolaridade obrigatória e/ou formação profissional e formação
técnica complementar ou formação técnica escolar, ou outra de nível secundário.
Esta formação implica mais conhecimentos técnicos que o nível 2. Esta actividade respeita
principalmente a um trabalho técnico que pode ser executado de uma forma autónoma e/ou incluir
responsabilidades de enquadramento e de coordenação.
Nível 4
Formação de acesso a este nível: formação secundária (geral ou profissional) e formação técnica pós-
secundária.
Esta formação técnica de alto nível é adquirida no âmbito de instituições escolares ou for a dele. A
qualificação resultante desta formação inclui conhecimentos e capacidades que pertencem ao nível
superior. Não exige, em geral, o domínio dos fundamentos científicos das diferentes áreas em causa.
Estas capacidades e conhecimentos permitem assumir, de forma geralmente autónoma ou de forma
independente, responsabilidades de concepção, e/ou de direcção, e/ou de gestão.
Nível 5
Formação de acesso a este nível: formação secundária (geral ou profissional) e formação superior
completa.
Esta formação conduz geralmente à autonomia no exercício da actividade profissional (assalariada ou
independente) que implica o domínio dos fundamentos científicos da profissão. As qualificações
exigidas para exercer uma actividade profissional podem ser integradas nesses diferentes níveis.
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c) Perfis Profissionais
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União Europeia
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES INICIAIS
SECÇÃO I
Artigo 1º
Caracterização
SECÇÃO II
INTERVENIENTES NO PROCESSO PAP
Artigo 2º
Figuras Pedagógicas/Competências e atribuições
Ao nível do processo PAP são consideradas diferentes figuras pedagógicas cujas competências serão
as seguintes:
a).- Aluno: Compete ao Aluno, enquanto Autor e principal Actor no processo PAP, conceber,
realizar e avaliar um projecto
b).- Professor Acompanhante: Para além das competências que lhe estão atribuídas pelo
presente Regulamento, compete genericamente ao Professor Acompanhante, e após a sua
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Capítulo II
Avaliação
Artigo 4º
Natureza
A PAP é desenvolvida em quatro fases, durante todo o ano lectivo, procedendo-se, durante a
1º e 2º fases a avaliações periódicas com intenção formativa e descritiva e, no final da 2ª e 3ª fase, de
forma conjunta, e na 4º fase, a uma classificação.
Artigo 5º
P.A.P.
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Capítulo III
Planificação
Artigo 6º
Etapas do Projecto
Artigo 7º
1ª. Fase: Preparativos e Candidatura
1- No decurso do 1º período do 3º Ano do Curso, cada aluno deve começar a preparar-se para a PAP,
encarando-a como um elemento fundamental da sua avaliação e do sucesso de todo o seu processo
de aprendizagem e começar a esboçar projectos com essa finalidade.
2- Durante a primeira quinzena do mês de Outubro, os alunos reunirão com o Coordenador de
Curso/Orientador Educativo - 1ª Reunião Preparatória - com o objectivo de, designadamente:
a)- proceder a uma informação genérica sobre o processo de avaliação da PAP
b)- fazer um levantamento dos módulos em atraso e, no caso dessa situação se registar,
avaliar o impacto negativo que ela possa ter sobre a realização da PAP;
c)- determinar estratégias de remediação adequadas à resolução de problemas
eventualmente detectados;
d)- trocar impressões sobre ideias para eventuais projectos de PAP.
3– No decorrer da 2ª quinzena do mês de Outubro, os alunos, após a nomeação dos professores
acompanhantes das PAP´s, reunirão novamente com o Coordenador de Curso/ Orientador Educativo
- 2ª Reunião Preparatória -, na qual lhes será dado conhecimento do respectivo Professor
acompanhante. Para além disso, por parte de cada aluno, deverá ser dado conhecimento ao
professor Coordenador de Curso/ Orientador Educativo:
a)- Da identificação do Projecto a desenvolver;
b)- Dos meios necessários à realização da prova (equipamento, bibliografia, ocupação
prevista de instalações);
c)- Do faseamento do projecto, indicando as etapas que o aluno pretende percorrer e os
resultados a obter em cada uma delas;
d)- Das necessidades de ocupação temporal fora da Escola.
4- Durante a 1º. Semana de Dezembro - 3ª. Reunião Preparatória, os alunos reunirão de novo com o
Coordenador de Curso/ Orientador Educativo, para apreciação do balanço da sua progressão até ao
momento.
5- Como resultado destas reuniões, cada aluno apresentará ao Coordenador de Curso/ Orientador
Educativo :
a)- Um relatório de auto-avaliação onde o aluno especificará a sua situação escolar no momento bem
como o período em que pretende defender, em sessão pública, a PAP;
b)- Um pré - projecto de PAP, contendo:
10. Identificação do tema/problema a desenvolver;
11. Definição de objectivos gerais e específicos;
12. Fases / etapas;
13. Recursos;
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14. Limitações/constrangimentos;
15. Meios físicos / humanos;
16. Espaços;
17. Calendarização;
18. Bibliografia – base.
6- Os dois documentos, referidos nas alíneas a) e b) do número anterior, consubstanciam a
candidatura à PAP.
7- O objectivo da candidatura é evidenciar preparação e maturidade suficientes para o
desenvolvimento de um projecto final com a responsabilidade inerente à PAP.
8- Os Conselhos de Turma, no final do 1º período, com a presença do Coordenador de
Curso/Orientador Educativo, apreciam e dão parecer sobre os relatórios de auto-avaliação e o Pré -
Projecto de PAP (candidatura) e, com base nesses documentos, decidem aceitar ou rejeitar a
admissão do aluno à PAP.
9- No caso de o Conselho de Turma, com a participação do Coordenador de Curso/ Orientador
Educativo, entender serem insuficientes os elementos da candidatura de algum aluno, pode decidir a
sua admissão condicional ao processo ordinário de concretização da PAP.
10- Nesse caso, o aluno terá a oportunidade de rever os elementos da candidatura e apresentá-la de
novo ao Coordenador de Curso/ Orientador Educativo, num prazo fixado por este.
11- Findo tal prazo, compete ao Coordenador de Curso a decisão final sobre a candidatura da qual
deve emitir despacho fundamentado que dará a conhecer aos elementos do Conselho de Turma, à
Directora Pedagógica e ao aluno.
12- O Director Pedagógico, ouvido o Conselho Pedagógico, designará para cada Curso, e até ao
início do 2º período, um júri de avaliação assim constituído:
a)- Director Pedagógico ou outrem por este designado que o substituirá nas suas ausências e
/ ou impedimentos;
b)- Coordenador de Curso / Orientador Educativo;
c)- Um representante das Associações Empresariais e/ou Instituições Públicas/Privadas
representativas do sector, de acordo com as especificidades de cada curso;
d)- Um representante das Associações Sindicais
e)- Professor Acompanhante para cada aluno, ou grupo de alunos, do corpo docente da
Escola.
Artigo 8º
2ª. Fase: Projecto
1- Após a aprovação do pré-projecto, os alunos farão o desenvolvimento dos pontos que dele
constam, sendo acompanhados nessa tarefa pelos professores acompanhantes, bem como pelo
Coordenador de Curso / Orientador Educativo.
2- Estes, caso achem necessário, podem sugerir alterações ao projecto e condicionar a sua
aprovação à introdução das alterações propostas.
3- O Coordenador de Curso / Orientador Educativo e os professores acompanhantes fixarão, para
efeitos do estipulado no numero anterior, momentos intermédios de avaliação formativa do
desenvolvimento do Projecto.
Artigo 9º
3ª Fase: Relatório
Tendo concluído o Projecto, o aluno entregará até às 17.30 horas, do último dia útil do mês de Maio,
nos Serviços Administrativos da EPSE, o produto de trabalho do Projecto constituído por:
a) Um relatório de todo o trabalho desenvolvido ao longo do processo;
b)-Parecer do Professor Acompanhante;
c)- Uma Auto - Avaliação do percurso de desenvolvimento do projecto, destacando as
principais aprendizagens e dificuldades registadas;
d)- Todos os documentos que evidenciem o trabalho investido bem como os resultados
alcançados durante o trabalho do projecto.
Artigo 10º
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Artigo 11º
Calendarização
Nos termos do disposto no nº2 do artigo 5º deste Regulamento constituem documentos anexos os
seguintes:
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Anexo 1
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