U. 29 - Circuito de Transporte de Informação Nas Unidades e Serviços Da Rede Nacional de Cuidados de Saúde

PDF Studio - PDF Editor for Mac, Windows, Linux. For Evaluation. http://www.qoppa.
com/pdfstudio
Centro de Formação Profissional de Portalegre
Projeto de Estágio Profissionalizante

(simulação)
e
ar
Clínica Cerpros
Centro de Recuperação de Portalegre Lda.
ftw
Simulação de Projeto de Estágio elaborado com vista à obtenção do
So
Certificado de Técnico Auxiliar de Saúde
Coordenadora: Formadora Cidália Amieiro

Orientador: Enfermeiro João Crastes
pa
Júri:
op
Presidente
Formador Pedro Rabaça
Q
Vogal
Enfermeiro Pedro Rabaça
Vogal
Comandante Pedro Rabaça
Projeto elaborado por:

Mª Isabel Braz
Abril de 2014
PDF Studio - PDF Editor for Mac, Windows, Linux. For Evaluation. http://www.qoppa.com/pdfstudio
24 de
U. 29 - Circuito de transporte de informação nas Abril de
Unidades e Serviços da Rede Nacional de Cuidados de Saúde 2014
Índice
1 – Introdução ………………………………………………………………….. 3
2 – Objetivos principais ……………………………………………………….. 3
2.1 – Objetivos do projeto ……………………………………………….. 3
2.2 – Objetivos da FCT ………………………………………………….. 3
3 – Objetivos secundários ……………………………………………………. .3
4 – Caracterização do local de trabalho ……………………………………. 4
4.1 – História ……………………………………………………………….4
e
4.2 – Espaço físico ………………………………………………………. 4
4.3 – Meios e recursos ………………………………………………….. 4
ar
4.3.1 – Meios físicos……………………………………………………. 4
4.3.2 – Meios humanos (tabela de organização da Equipa
ftw
Multidisciplinar) ………………………………………………...... 6
5 – Objetivo da Clínica ……………………………………………………….. 9
5.1 – Missão ………………………………………………………………. 9
So
5.2 – Visão ……………………………………………………………….. 9
5.3 – Valores e Princípios ………………………………………………. 9
6 – Desenvolvimento da FCT/planificação ………………………………… 10
6.1 – Cronograma ………………………………………………………..10
pa
6.2 – Acolhimento ………………………………………………………..10

6.3 – Desenvolvimento das atividades (Perfil para o Técnico Auxiliar
de Saúde) ……………………..…………………………………..... 10
op
7 – Atividades desenvolvidas ……………………………………………….. 11

8 – Conclusão e relatório da FCT ……………………………………………11
9 – Agradecimentos ………………………………………………………….. 11
Q
10 – Referências Bibliográficas ……………………………………………… 13
Página 2 de 13
Projeto elaborado por Mª Isabel Braz
24 de
1 – Introdução
No âmbito da Formação em Contexto de Trabalho (FCT) do Curso de

Técnico/a Auxiliar de Saúde, foi proposto elaborar o presente Projeto de
Estágio (simulação).
A FCT irá decorrer de 05 de Maio a 17 de Junho de 2014, com uma carga

horária de aproximadamente 35 horas semanais, consoante os horários
estabelecidos pela Entidade Acolhedora.
e
A coordenação da FCT ficará a cargo da Coordenadora do Curso, a Srª
Formadora Cidália Amieiro e a orientação em FCT ficará a cargo do Sr.
ar
Enfermeiro João Crastes.
2 – Objetivos principais
2.1 – Objetivo Projeto:

ftw
So
Este projeto tem como principal objetivo, ajudar a organizar e planificar as
minhas atividades e a minha intervenção no meu Posto de Trabalho enquanto
Formanda do Curso Técnico/a Auxiliar de Saúde, do Centro de Formação de
Portalegre.
– Objetivo da FCT:
pa
2.2
Com a FCT, tenho como objetivo principal, pôr em prática em contexto de
trabalho, as aprendizagens e conhecimentos que adquiri ao longo de todo o
op
Curso.
3 – Objetivos secundários
Q
Como secundários, tenho não só objetivo de ao terminar o Curso com uma

avaliação positiva, adquirir o Certificado de Equivalências Escolares do 12º Ano
de Escolaridade, como também adquirir o Certificado de Formação Profissional
de Técnica Auxiliar de Saúde.
Ambos os certificados, mas sobretudo o Certificado Profissional de Técnica

Auxiliar de Saúde, irão ser uma mais-valia na minha futura procura de emprego
e uma excelente “arma” que penso que me irá ajudar a “abrir portas” para a
minha reinserção no mercado de trabalho.
Página 3 de 13
24 de
Tenho também o objetivo de aprofundar os meus conhecimentos e aptidões na

Área da Saúde, conhecimentos que considero serem sempre bastante úteis,
não só a nível profissional, como também a nível pessoal.
4 – Caracterização do local de trabalho

Tendo sido a Clínica Cerpros de Portalegre a entidade acolhedora eleita/aceite,
para fazer a minha FCT, irei basear esta simulação de projeto no seu
funcionamento e caracterização, e que passo a descrever da seguinte forma:
– História
e
4.1
ar
A Clínica Cerpros iniciou a sua actividade a 4 de Dezembro de 1987.
Inicialmente a sua principal actividade era enfermagem e fisioterapia. Com o
passar dos anos foi crescendo e dedicou-se nos últimos anos também às
consultas de especialidade, medicina dentária e medicina do trabalho, nunca
abandonando as suas origens.
4.2 – Espaço físico

ftw
So
Com mais de 24 anos de experiência e inovação, a Clínica Cerpros fica situada
no 1º e 2º andar de um Edifício da zona histórica da cidade de Portalegre, na
Rua 5 de Outubro, a 300m do Rossio.
Actualmente, com nova gerência, foram efectuadas obras de remodelação das

instalações e adquiridos novos equipamentos, procurando adequar-se às
pa
necessidades e exigências legais, indo assim de encontro à satisfação dos

seus utentes/clientes.
4.3 – Meios e recursos

op
Para melhor satisfazer as necessidades dos seus utentes/clientes, a Clínica

Cerpros alargou o seu leque de especialidades, fazendo novos acordos e
convenções com subsistemas de saúde, seguradoras e outras instituições
Q
tendo agora ao dispor dos seus utentes/clientes um vasto leque de

especialidades.
4.3.1 – Meios físicos

Para além de boas áreas que asseguram os serviços de recepção e
administração/gerência da Clínica, a Cerpros de ter ao dispor dos seus
utentes/clientes boas áreas sanitárias e consultórios/gabinetes equipados com
todos os meios e equipamentos necessários para assegurar o
atendimento/tratamento nas seguintes especialidades e serviços: a
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24 de
Especialidades
 Acupunctura
 Alergologia (alergias)
 Angiologia (varizes)
 Audiologia
 Cardiologia (coração)
 Cirurgia Geral
 Cirurgia Plástica
 Cirurgia Vascular (varizes)
 Dermatologia (pele)
e
 Fisiatria
 Homeopatia/Naturopatia
ar
 Medicina Dentária
 Medicina Física e de Reabilitação
 Medicina Geral e Familiar




Medicina Interna - Diabetologia
Neurologia (nervos)
Nutricionista/Dietista
Ortopedia
ftw
So
 Osteopatia
 Otorrinolaringologia (ouvidos, nariz e garganta)
 Pediatria
 Psicologia Clínica
 Senologia (consulta da mama)

pa
Terapia da Fala
 Urologia
Serviços
op
 Enfermagem/Enfermagem ao Domicílio
- Pé Diabético
- Úlcera da Perna
Q
 Exames Complementares de Diagnóstico:

- Audiograma
- Timpanograma
- Electrocardiograma
- Fluxometria Urinária
- Testes Cutâneos/Alergias
 Fisioterapia
 Massagem Desportiva
 Serviços Médicos do Domicílio
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24 de
 Outros Serviços
 Exames Médicos
 Exames Médicos Desportivos
 Próteses Dentárias
 Aparelhos Auditivos
 Segurança e Higiene no Trabalho
 Higiene e Segurança Alimentar - HACCP
 Medicina do Trabalho
 Testes Psicotécnicos para Carta de Condução
4.3.2 – Meios humanos (Tabela de organização da Equipa
e
Multidisciplinar)
ar
Como meios humanos, a Clínica Cerpros dispõe de uma equipa
multidisciplinar jovem, dinâmica e eficiente, para dar resposta às
necessidades e ajudar os seus utentes/clientes nos seus problemas
de saúde.
ftw
So
Tabela de organização da Equipa

pa
Multidisciplinar da Clínica Cerpros

Centro de Recuperação de Portalegre Lda.
op
Q
Serviços/ Competências/
Profissionais
Especialidades Serviços a prestar
Direção Técnica e Clínica - Drª Ana Pires  Direção Técnica e Clínica

- Drª Mª João
Tavares
Gestão  Gestão
- Enfº João
Crastes
Página 6 de 13
24 de
 Enfermagem
 Enfermagem ao Domicílio
 Pé Diabético
- Enfº João  Úlcera da Perna
Crastes  Avaliação de Glicémia Capilar
Enfermagem  Avaliação de Colesterol
- Enfª Mª José
Crastes  Avaliação de Tensão Arterial
 Injetáveis/Vacinas
 Pensos
 Extração de Pontos e Agrafos
- Cláudia roque
Assistentes  Assistência
- Sandra Ceia
e
- Dr. Pedro
Acupunctura  Acupunctura
Lemos
ar
 Aparelhos Auditivos
- Técnica Cláudia
Audiologia  Audiograma
Reis  Timpanograma
Alergologia
Angiologia
Cardiologia
- Drª Sara Prates
- Dr. Miguel Angel
- Dr. Pedro
ftw  Testes Cutâneos/Alergias
 Angiologia
 Electrocardiogramas
So
Semedo
- Dr. Hugo  Pequena Cirurgia
Cirurgia Geral  Serviços Médicos ao Domicílio
Capote
- Dr. Joaquim
Cirurgia Plástica  Cirurgia Plástica
Bexiga
pa
- Dr. Diogo Cunha

Cirurgia Vascular  Cirurgia Vascular
e Sá
- Dr. Hugo
Dermatologia  Dermatologia
op
Barreiros
- Drª Catarina  Higiene e Segurança no
Fernandes Trabalho
HST/HACCP  Implementação do Sistema
- Drª Ana Filipa
Q
Reia HACCP
- Drª Regina  Método Auxiliar de Diagnóstico
Homeopatia Energético Computorizado
Alves
- Dr. Pedro
 Fisiatria
Figueiredo
Medicina Física e
Reabilitação  Ortopedia
- Dr. José  Traumatologia
Campos Simão  Ortopedia Infantil
Página 7 de 13
24 de
- Dr. José Alberto

Rodrigues  Ortopedia
- Ft. Ana Ferreira  Fisioterapia
- Enfermeira
 Massagem Desportiva
Rosa Santos
 Odontopediatria
 Ortodontia
- Drª Ana Pires  Periodontologia
e
- Dr. Manuel  Endodontia
 Dentisteria
Ferreira

ar
Medicina Dentária Radiologia
- Drª Inês Vaz  Protodontia
- Drª Raquel  Oclusão
Marques  Cirurgia
Medicina Interna
- Dr. Estêvão
Pape
ftw 



Cheque Dentista
Próteses Dentárias
Medicina Interna
Diabetologia
So
- Drª Regina  Método Auxiliar de Diagnóstico
Naturopatia Computorizado
Alves
- Dr. Sérgio
Neurologia  Neurologia
Sequeira
- Dr. Carlos
pa
Nutricionistas Correia  Nutricionismo

- Drª Joana Leite
- Dr. Pedro
Osteopatia  Osteopatia
op
Lemos
 Aparelhos
Otorrino - Dr. Vitor Neto  Audiograma
 Timpanograma
Q
Pediatria - Dr. Vitor Inês  Pediatria

- Drª Mª João
Coelho
Psicologia Clínica  Psicologia Clínica
- Drª Patrícia
Santos
- Drª Eva
Psiquiatria  Psiquiatria
Gonçalves
- Drª Monica
Senologia  Senologia
Guerrero
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24 de
- Tr. Filipa
Terapia da Fala Antunes  Terapia da Fala
- Tr. Mara Cebola
 Urologia
- Dr. Francisco
Urologia  Urologia Feminina
Martins  Fluxometria Urinária
5 – Objetivo da Clínica
e
5.1 – Missão – No âmbito da atividade de prestação de cuidados de
ar
saúde, a Cerpros, Lda tem como missão primordial a satisfação
plena dos seus utentes e clientes, oferecendo serviços de elevada
qualidade e rigor, fomentando relações de longo prazo com os
ftw
utentes e as empresas cliente, trazendo benefícios mútuos e
merecendo por conseguinte, a sua confiança e o empenho
crescente dos seus colaboradores.
So
5.2 – Visão – Constituir uma imagem de excelência e de referência
no setor da saúde e no atendimento dos seus utentes e empresas
cliente, através de uma melhoria contínua das suas competências e
do estabelecimento de novos serviços que permitam um
pa
crescimento sólido e sustentável mantendo sempre a proximidade

com os seus utentes e empresas cliente.
5.3 – Valores e princípios – A proposta de valores e princípios da

op
Cerpros, Lda. baseia-se nos seguintes conceitos:
 Qualidade e Eficiência, na capacidade de responder de forma

Q
positiva aos desafios que cada empresa cliente nos impõe;

 Inovação pelo uso de equipamentos e metodologias de
atuação moderna, bem como pelo aproveitamento de novas
tecnologias;
 Rigor, pelo uso de metodologias predefinidas, não ignorando
o respeito pela legislação em questão;
 Respeito pelas disposições legais das áreas abrangidas e
pelas quais se rege a nossa atividade;
Página 9 de 13
24 de
 Responsabilidade de ser um contributo positivo para todos os

utentes e clientes, dispondo de meios técnicos e humanos
especializados no intuito de prevenir riscos profissionais,
diminuir a sinistralidade e absentismo, aumentando a
competitividade e bem-estar, contribuindo assim para uma
política de qualidade e modernização das empresas.
6 – Desenvolvimento da FCT (planificação)
e
6.1 – Cronograma
ar
Simulação de Cronograma da FCT do Curso Técnico/a
Auxiliar de Saúde
Simulação de
ftw
So
Cronograma da FCT do Curso Técnico-a Auxiliar de Saúde.xls
6.2 – Acolhimento
No dia 5 de Maio do presente ano, irá começar a minha Formação em Contexto
pa
de Trabalho na Clínica Cerpros de Portalegre, e a julgar pelo que pude já

constatar no meu primeiro contato com quem me irá acolher, posso antever
que irei ser bem recebida por profissionais muito competentes naquilo que
fazem e que tal como deve ser, são bastante seletivos com as pessoas que
op
trabalham com eles exigem e às quais exigem o melhor desempenho possível.
6.3 – Desenvolvimento das atividades

Q
Tendo em conta que a FCT ainda não teve inicio e ainda não me estão
designadas as atividades que irei realizar ou as funções que irei desempenhar,
não posso ainda descrevê-las neste projeto, mas espero vir a ter a
oportunidade de por em práticas algumas das aprendizagens que os meus
Formadores tão bem me souberam transmitir e que constam no “Perfil
Profissional do Técnico Auxiliar de Saúde”.
Perfil Profissional do Técnico Auxiliar de Saúde
Página 10 de 13
24 de
Ao longo da FCT, com esforço, humildade, disciplina, e dedicação, espero

desempenhar o melhor possível todas as funções que me forem requeridas.
Espero que o meu desempenho esteja à altura das expetativas, de forma a não
desapontar nem os meus Formadores, nem os profissionais que me irão
acolher e irão dar a oportunidade de conviver e aprender com eles algo tão
importante como são as funções de um/a Técnicos/a Auxiliar de Saúde.
7 – Atividades desenvolvidas
e
(A descrever ao longo e no final da FCT)
ar
8 – Conclusão e relatório da FCT
(A realizar no final da FCT)
9 – Agradecimentos
ftw
So
Embora não tenha ainda iniciado a FCT e não possa ainda nomear os
profissionais com quem irei ter a oportunidade de tanto aprender, quero desde
já agradecer a:
Todos os Formadores que ao longo dos últimos 14 meses me facultaram

pa
Formação e conhecimentos que certamente me irão ser muito uteis ao longo

da minha vida.
- À Coordenadora do Curso Técnico/a Auxiliar de Saúde, a Formadora Cidália

op
Amieiro, que foi incansável não só na coordenação do Curso, como também

na aproximação e tempo que dedicou a todos os Formandos do Curso,
mostrando-se disponível para ajudar em tudo o que fosse necessário.
Q
- Ao Enfermeiro Adelino Martins, que foi o primeiro Formador a ministrar-nos

aulas da Formação Tecnológica e que através da sua já longa experiência
como Enfermeiro e Formador, tão bom desempenho teve transmitindo-nos não
só conhecimentos sobre as funções de um Técnico/a Auxiliar de Saúde, como
também muitas das sabedorias que só alguém com tantas vivências e
experiência de vida, conseguiria transmitir.
- Ao Enfermeiro Rui Morgado e à Enfermeira Diana Grisante, que apesar da

sua tenra idade e a sua ainda recente experiência como Formadores, tiveram
um excelente desempenho nas Unidades que nos ministraram, levando sempre
Página 11 de 13
24 de
as suas aulas muito bem preparadas e esclarecendo sempre todas as nossas

dúvidas.
- À Formadora Teresa Simão, que nos ministrou os Módulos de LEI e LEC

(Língua Alemã).
Apesar de que a Língua Alemã nunca foi um dos idiomas da minha preferência
e eu tenha frequentado as aulas de forma pouco interessada, devo admitir e
reconhecer que a Formadora Teresa Simão demonstrou ser uma excelente
profissional, que não só mostra trabalho e dedicação às funções que
desempenha como formadora do IEFPP levando sempre as suas aulas
organizadas e planeadas de forma exemplar.
e
- À Doutora Manuela Fonseca, que não só foi uma excelente Formadora,
ar
como também revelou ser uma amiga para todos nós, interessando-se por
todos nós e pelos nossos problemas.
Talvez graças à sua experiência como Psicóloga, ou aos seus “dotes” de “lindo
ftw
ser humano” que é, a Doutora Manuela Fonseca conseguiu entrar nas nossas
vidas e nos nossos corações, mostrando-nos afeto, auxiliando em tudo o que
pôde, e fazendo sempre o possível para que as suas aulas não fossem algo de
rotineiro ou impositivo.
So
À Doutora Joana Leite, que apesar de ter nos ter ministrado apenas uma
Unidade de 50 horas, demonstrou ser bastante competente e também bastante
simpática, permitindo que fosse fácil criar empatia com ela e com a matéria que
lecionou.
pa
À Formadora Ana Nunes, que apesar de ter sido a Formadora com quem
tivemos menos oportunidade de interagir, ministrando apenas uma Unidade de
25 horas, conseguiu deixar antever que é uma excelente Formadora,
op
mostrando-se sempre disponível para esclarecer todas e quaisquer dúvidas

sobre a matéria que lecionou, e bastante compreensível e tolerante para com
todos nós.
Ao Enfermeiro Pedro Rabaça, que demonstrou ser um excelente profissional

Q
merecedor de reconhecimento.
A todos os meus colegas de curso, que tive o maior prazer de conhecer, e

com quem tive oportunidade de conviver durante tantas horas de Formação,
partilhando conhecimentos, vivências, alegrias e por vezes também algumas
tristezas, que a todos nós, em algum momento das nossas vidas nos entristece
a alma e o coração.
Quero também agradecer ao Enfermeiro João Crastes, que aquando do meu

contato, me recebeu de forma bastante acolhedora e aceitou o meu pedido de
acolhimento na Clínica Cerpros para a realização da FCT do Curso Técnico/a
Página 12 de 13
24 de
Auxiliar de Saúde. Espero muito sinceramente vir a ser merecedora da

oportunidade que me irá dar, irei dar o meu melhor e espero nunca vir a
desapontá-lo.
E por fim, os agradecimentos mais importantes, aos meus filhos, que

souberam ser pacientes e compreensivos perante o facto de o Curso Técnico/a
Auxiliar de Saúde me ter “roubado” algum do tempo que eu poderia dedicar-
lhes a eles e estiveram sempre ao meu lado e me apoiaram para que
conseguisse chegar ao final do Curso.
e
10 – Referências bibliográficas
ar
Todas as informações sobre a Clínica Cerpros, onde brevemente
irei realizar a minha Formação em contexto de Trabalho, inerente
a partir do seguinte link:
http://www.cerpros.pt/page002.aspx
ftw
ao Curso Técnico Auxiliar de Saúde, foram recolhidas e adaptadas
So
Anexos:
Anexo 1 - Simulação de cronograma

pa
op
Q
Página 13 de 13
Anexo 2 - Perfil Profissional para Técnico Auxiliar de Saúde
e
ar
PERFIL PROFISSIONAL
ftw
So
pa
TÉCNICO/A AUXILIAR DE SAÚDE

op
Q
PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a Auxiliar de Saúde Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/9
ÁREA DE ACTIVIDADE - SAÚDE
OBJECTIVO GLOBAL - Auxiliar na prestação de cuidados de saúde aos utentes, na

recolha e transporte de amostras biológicas, na limpeza,
higienização e transporte de roupas, materiais e equipamentos,
na limpeza e higienização dos espaços e no apoio logístico e
e
administrativo das diferentes unidades e serviços de saúde, sob
ar
orientações do profissional de saúde.
SAÍDA(S) PROFISSIONAL(IS) - Técnico/a Auxiliar de Saúde
ACTIVIDADES
1.
ftw
Auxiliar na prestação de cuidados aos utentes, de acordo com orientações do enfermeiro:
1.1. Ajudar o utente nas necessidades de eliminação e nos cuidados de higiene e conforto
So
de acordo com orientações do enfermeiro;
1.2. Auxiliar o enfermeiro na prestação de cuidados de eliminação, nos cuidados de higiene

e conforto ao utente e na realização de tratamentos a feridas e úlceras;
1.3. Auxiliar o enfermeiro na prestação de cuidados ao utente que vai fazer, ou fez, uma
pa
intervenção cirúrgica;
1.4. Auxiliar nas tarefas de alimentação e hidratação do utente, nomeadamente na

preparação de refeições ligeiras ou suplementos alimentares e no acompanhamento
op
durante as refeições;
1.5. Executar tarefas que exijam uma intervenção imediata e simultânea ao alerta do
profissional de saúde;
Q
1.6. Auxiliar na transferência, posicionamento e transporte do utente, que necessita de ajuda

total ou parcial, de acordo com orientações do profissional de saúde.
2. Auxiliar nos cuidados post-mortem, de acordo com orientações do profissional de saúde.
3. Assegurar a limpeza, higienização e transporte de roupas, espaços, materiais e

equipamentos, sob a orientação de profissional de saúde:
3.1. Assegurar a recolha, transporte, triagem e acondicionamento de roupa da unidade do

utente, de acordo com normas e/ou procedimentos definidos;
3.2. Efectuar a limpeza e higienização das instalações/ superfícies da unidade do utente, e

de outros espaços específicos, de acordo com normas e/ou procedimentos definidos;
3.3. Efectuar a lavagem e desinfecção de material hoteleiro, material clínico e material de

apoio clínico em local próprio, de acordo com normas e/ou procedimentos definidos;
3.4. Assegurar o armazenamento e conservação adequada de material hoteleiro, material de

apoio clínico e clínico de acordo com normas e/ou procedimentos definidos;
3.5. Efectuar a lavagem (manual e mecânica) e desinfecção química, em local apropriado,
e
de equipamentos do serviço, de acordo com normas e/ou procedimentos definidos;
ar
3.6. Recolher, lavar e acondicionar os materiais e equipamentos utilizados na lavagem e
desinfecção, de acordo com normas e/ou procedimentos definidos, para posterior
recolha de serviço interna ou externa;
ftw
3.7. Assegurar a recolha, triagem, transporte e acondicionamento de resíduos hospitalares,
garantindo o manuseamento e transporte adequado dos mesmos de acordo com
procedimentos definidos.
So
4. Assegurar actividades de apoio ao funcionamento das diferentes unidades e serviços de
saúde:
4.1. Efectuar a manutenção preventiva e reposição de material e equipamentos;
4.2. Efectuar o transporte de informação entre as diferentes unidades e serviços de

prestação de cuidados de saúde;
pa
4.3. Encaminhar os contactos telefónicos de acordo com normas e/ ou procedimentos

definidos;
op
4.4. Encaminhar o utente, familiar e/ou cuidador, de acordo com normas e/ ou

procedimentos definidos.
5. Auxiliar o profissional de saúde na recolha de amostras biológicas e transporte para o

serviço adequado, de acordo com normas e/ou procedimentos definidos.
Q
COMPETÊNCIAS
SABERES
Noções de:
1. Alcoolismo e a toxicodependência.
2. Alimentação, nutrição, dietética e hidratação: conceitos, classificação, composição dietética

dos alimentos, necessidades no ciclo de vida e terapêuticas nutricionais.
3. Acesso à saúde.
4. Doenças profissionais: tipologia e causas.
5. Ergonomia: conceito.
6. Estruturas Prestadoras de Cuidados de Saúde: diferentes contextos.
e
7. Grupos: conceito e princípios de funcionamento.
8. Hepatite e tuberculose.
ar
9. Interculturalidade e género na saúde.
10. Morte e luto.
11. Necessidades humanas básicas.
12. Negligência, mal tratos e violência.
13. Políticas e orientações no domínio da saúde.

ftw
So
14. Direitos e deveres da utente que recorre aos serviços de saúde.
15. Qualidade em saúde.
16. Saúde mental: doença mental e alterações/perturbações mentais: conceito
17. Sistemas, subsistemas e seguros de saúde.

pa
18. Trabalho em equipa: equipas multidisciplinares em saúde.
19. VIH-Sida.
op
Conhecimentos de:
20. Lavagem, desinfecção, esterilização: princípios, métodos e técnicas associadas.
21. Pele e sua integridade: estrutura, funções, envelhecimento e implicações nos cuidados de
Q
saúde, factores que interferem na cicatrização, conceito de ferida aguda e crónica.
22. Privacidade e intimidade nos cuidados de higiene e eliminação; factores ambientais e pessoais
propiciadores de conforto e desconforto.
23. Acompanhamento da criança nas actividades diárias: especificidades.
24. Acompanhamento do utente com alterações de saúde mental nas actividades diárias:
especificidades.
25. Acompanhamento do utente em situação vulnerável nas actividades diárias: especificidades.
26. Acompanhamento do idoso nas actividades diárias: especificidades.
27. Acompanhamento nas actividades diárias ao utente em final de vida: especificidades.
28. Armazenamento e conservação de material de apoio clínico, material clínico desinfectado

/esterilizado: métodos e técnicas.
29. Atendimento telefónico e presencial em Serviços de Saúde;
e
30. Circuitos de informação e mecanismos de articulação entre unidades e serviços.
31. Comunicação e interculturalidade em Saúde.
ar
32. Comunicação e o Género em Saúde;
33. Comunicação na interacção com indivíduos: em situações de vulnerabilidade; com alterações
ftw
sensoriais; com alterações de comportamento, e/ou alterações ou perturbações mentais.
34. Comunicação na interacção com o utente, cuidador e/ ou família.
35. Confecção de refeições ligeiras e suplementos alimentares.

So
36. Cuidados de apoio à eliminação: materiais, técnicas e dispositivos de apoio, sinais de alerta.
37. Cuidados de higiene e conforto: materiais, técnicas e dispositivos de apoio.
38. Cuidados na alimentação e hidratação oral: técnicas, riscos e sinais de alerta.
39. Direitos e deveres do Auxiliar de Saúde.

pa
40. Equipamento de protecção individual (utilização e descarte).
41. Equipas multidisciplinares nos diferentes contextos da saúde.
42. Erro Humano: Conceito, causas e consequências.

op
43. Etapas do ciclo de vida do homem.
44. Anatomia e fisiologia do corpo Humano: noções gerais.

Q
45. Sistemas circulatório, respiratório, nervoso, músculo-esquelético, urinário, genito-reprodutor,

gastrointestinal, neurológico, endócrino e os órgãos dos sentidos: sinais e sintomas de alerta de
problemas associados: noções gerais.
46. Lavagem de materiais e equipamentos utilizados na lavagem, higienização e desinfecção de

instalações/superfícies do serviço/unidade: métodos e técnicas.
47. Lavagem e desinfecção de equipamentos do serviço/unidade: métodos e técnicas.
48. Lavagem e desinfecção de materiais hoteleiros, apoio clínico e clínico: métodos e técnicas.
49. Lavagem e higienização de instalações e mobiliário da unidade do utente: processo, métodos

e técnicas.
50. Legislação de enquadramento da actividade profissional.
51. Legislação no âmbito da prevenção e controlo da Infecção.
52. Logística e reposição de materiais.
53. Manutenção preventiva de equipamentos próprios a cada serviço.
e
54. Medidas de prevenção, protecção e tipos de actuação no âmbito da SHST.
55. Sistema integrado de emergência médica.
ar
56. Tratamento de resíduos: recolha, triagem transporte e acondicionamento e manuseamento.
57. Perfil profissional Auxiliar de Saúde: contexto de intervenção.
técnicas. ftw
58. Posicionamento, mobilização, transferência e transporte: conceito, princípios, e ajudas
59. Prevenção e controlo da infecção: princípios, medidas e recomendações.

So
60. Princípios éticos no desempenho profissional.
61. Qualidade e higiene alimentar.
62. Primeiros socorros.
63. Técnicas de banho na cama e na casa de banho.

pa
64. Técnicas de fazer de desfazer camas, berços e macas desocupadas.
65. Técnicas de vestir e despir.

op
66. Técnicas preventivas de controlo e gestão do stress profissional nomeadamente em situações

limite, sofrimento e agonia.
67. Tipologia de equipamentos de serviço/unidades no âmbito dos cuidados directos ao utente.

Q
68. Tipologia de materiais de apoio clínico e material clínico.
69. Tipologia de materiais de cada serviço: tipo de utilização, função e mecanismos de controlo de
gastos associados.
70. Tipologia de materiais e produtos de higiene e limpeza da unidade do utente: tipo de utilização,
manipulação e modo de conservação.
71. Técnicas de cuidados ao corpo post-mortem.
72. Tipologia de produtos de lavagem, desinfecção, esterilização: aplicação e recomendações

associadas.
73. Tipologia de resíduos.

74. Tipologia de roupa.
75. Tipologia e características dos serviços/unidades no âmbito dos cuidados directos ao utente:
consultas, serviço laboratório e patologia clínica, farmácia, estomatologia, oftalmologia,
otorrinolaringologia, imagiologia-diagnóstico e terapêutica, cardiologia, pediatria, ginecologia e
obstetrícia, fisioterapia e reabilitação, urgência, neurofisiologia e electroconvulsivoterapia, ortopedia
e
e traumatologia, medicina nuclear e farmácia.
ar
76. Transporte de amostras biológicas: procedimentos e protocolos.
77. Tratamento de roupas – recolha, manuseamento, triagem, transporte e acondicionamento.
SABERES-FAZER
1.
ftw
Aplicar as medidas de prevenção, protecção e tipos de actuação no âmbito da higiene e
segurança no trabalho.
So
2. Aplicar as técnicas de higienização das mãos, de acordo com normas e procedimentos
definidos.
3. Aplicar as técnicas de lavagem (manual e mecânica) e desinfecção aos equipamentos do

serviço.
pa
4. Aplicar as técnicas de lavagem (manual e mecânica) e desinfecção a material hoteleiro,

material de apoio clínico e material clínico.
5. Aplicar as técnicas de lavagem higienização das instalações e mobiliário da unidade do

op
utente/serviço.
6. Aplicar as técnicas de tratamento de resíduos: recepção, identificação, manipulação, triagem,

transporte e acondicionamento.
Q
7. Aplicar as técnicas de tratamento de roupa: recolha, triagem, transporte e acondicionamento.
8. Aplicar as técnicas de tratamento, lavagem (manual e mecânica) e desinfecção aos

equipamentos e materiais utilizados na lavagem e higienização das instalações/superfícies da
unidade/serviço.
9. Aplicar normas e procedimentos a adoptar perante uma situação de emergência no trabalho.
10. Aplicar normas e procedimentos de qualidade.
11. Aplicar os métodos e técnicas de lavagem, desinfecção e esterilização de materiais.
12. Aplicar técnicas de apoio à eliminação manuseando os dispositivos indicados: cadeira

sanitária; arrastadeira; urinol; fralda; saco de drenagem de urina (despejo).
13. Aplicar técnicas de apoio à higiene e conforto, na cama e na casa de banho.
14. Aplicar técnicas de apoio na alimentação e hidratação oral.
e
15. Aplicar técnicas de armazenamento e conservação de material de apoio clínico, material
clínico desinfectado/esterilizado.
ar
16. Aplicar técnicas de comunicação na interacção com o indivíduo com alterações sensoriais.
17. Aplicar técnicas de comunicação na interacção com o indivíduo em situação de

vulnerabilidade.
ftw
18. Aplicar técnicas de comunicação na interacção com o indivíduo, cuidador e/ou família com
alterações de comportamento ou alterações ou perturbações mentais.
19. Aplicar técnicas de comunicação no atendimento presencial e telefónico em serviços de

So
saúde.
20. Aplicar técnicas preventivas de controlo e gestão do stress profissional nomeadamente em

situações limite, sofrimento e agonia.
21. Cumprir e aplicar procedimentos definidos.

pa
22. Preparar e aplicar os diferentes tipos de produtos de lavagem, desinfecção e esterilização.
23. Preparar um tabuleiro de alimentação, segundo plano alimentar/ dietético, prescrito.
24. Preparar, acondicionar e conservar alimentos frescos e confeccionados, para pequenas

op
refeições e suplementos alimentares, prescritas em plano alimentar/dietético.
25. Utilizar e descartar correctamente o equipamento de protecção individual adequado.

Q
26. Utilizar o equipamento de protecção individual adequado.
SABERES-SER
1. Adaptar-se e actualizar-se a novos produtos, materiais, equipamentos e tecnologias.
2. Agir em função das orientações do profissional de saúde e sob a sua supervisão.
3. Agir em função de normas e/ou procedimentos.
4. Agir em função de princípios de ética.
5. Agir em função de diferentes contextos institucionais no âmbito dos cuidados de saúde.
6. Agir em função do estado de saúde do utente, segundo orientação do profissional de saúde.
7. Agir em função dos aspectos culturais dos diferentes públicos.
8. Assumir uma atitude de melhoria contínua.
9. Concentrar-se na execução das tarefas.
e
10. Trabalhar em equipa multidisciplinar.
11. Agir em função do bem-estar de terceiros.
ar
12. Comunicar de forma clara e assertiva.
13. Cuidar da sua apresentação pessoal.
ftw
14. Demonstrar compreensão, paciência e sensibilidade na interacção com utentes.
15. Demonstrar interesse e disponibilidade na interacção com utentes, familiares e/ou cuidadores.
16. Demonstrar interesse e disponibilidade na interacção com os colegas de trabalho.

So
17. Demonstrar segurança durante a execução das tarefas.
18. Autocontrolar-se em situações críticas e de limite.

pa
op
Q

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Centro de Formação Profissional de Portalegre

Projeto de Estágio Profissionalizante

Coordenadora: Formadora Cidália Amieiro

Projeto elaborado por:

6.2 – Acolhimento ………………………………………………………..10

7 – Atividades desenvolvidas ……………………………………………….. 11

10 – Referências Bibliográficas ……………………………………………… 13

No âmbito da Formação em Contexto de Trabalho (FCT) do Curso de

A FCT irá decorrer de 05 de Maio a 17 de Junho de 2014, com uma carga

2.1 – Objetivo Projeto:

Como secundários, tenho não só objetivo de ao terminar o Curso com uma

Ambos os certificados, mas sobretudo o Certificado Profissional de Técnica

Tenho também o objetivo de aprofundar os meus conhecimentos e aptidões na

4 – Caracterização do local de trabalho

4.2 – Espaço físico

Actualmente, com nova gerência, foram efectuadas obras de remodelação das

necessidades e exigências legais, indo assim de encontro à satisfação dos

4.3 – Meios e recursos

Para melhor satisfazer as necessidades dos seus utentes/clientes, a Clínica

tendo agora ao dispor dos seus utentes/clientes um vasto leque de

4.3.1 – Meios físicos

 Exames Complementares de Diagnóstico:

4.3.2 – Meios humanos (Tabela de organização da Equipa

Tabela de organização da Equipa

Multidisciplinar da Clínica Cerpros

Direção Técnica e Clínica - Drª Ana Pires  Direção Técnica e Clínica

- Dr. Diogo Cunha

- Dr. José Alberto

- Ft. Ana Ferreira  Fisioterapia

Nutricionistas Correia  Nutricionismo

Pediatria - Dr. Vitor Inês  Pediatria

crescimento sólido e sustentável mantendo sempre a proximidade

5.3 – Valores e princípios – A proposta de valores e princípios da

Cerpros, Lda. baseia-se nos seguintes conceitos:

 Qualidade e Eficiência, na capacidade de responder de forma

positiva aos desafios que cada empresa cliente nos impõe;

 Responsabilidade de ser um contributo positivo para todos os

6 – Desenvolvimento da FCT (planificação)

de Trabalho na Clínica Cerpros de Portalegre, e a julgar pelo que pude já

trabalham com eles exigem e às quais exigem o melhor desempenho possível.

6.3 – Desenvolvimento das atividades

Perfil Profissional do Técnico Auxiliar de Saúde

Ao longo da FCT, com esforço, humildade, disciplina, e dedicação, espero

(A realizar no final da FCT)

Todos os Formadores que ao longo dos últimos 14 meses me facultaram

Formação e conhecimentos que certamente me irão ser muito uteis ao longo

- À Coordenadora do Curso Técnico/a Auxiliar de Saúde, a Formadora Cidália

Amieiro, que foi incansável não só na coordenação do Curso, como também

- Ao Enfermeiro Adelino Martins, que foi o primeiro Formador a ministrar-nos

- Ao Enfermeiro Rui Morgado e à Enfermeira Diana Grisante, que apesar da

as suas aulas muito bem preparadas e esclarecendo sempre todas as nossas

- À Formadora Teresa Simão, que nos ministrou os Módulos de LEI e LEC

mostrando-se sempre disponível para esclarecer todas e quaisquer dúvidas

Ao Enfermeiro Pedro Rabaça, que demonstrou ser um excelente profissional

A todos os meus colegas de curso, que tive o maior prazer de conhecer, e

Quero também agradecer ao Enfermeiro João Crastes, que aquando do meu

Auxiliar de Saúde. Espero muito sinceramente vir a ser merecedora da

E por fim, os agradecimentos mais importantes, aos meus filhos, que

a partir do seguinte link:

Anexo 1 - Simulação de cronograma

TÉCNICO/A AUXILIAR DE SAÚDE

ÁREA DE ACTIVIDADE - SAÚDE

OBJECTIVO GLOBAL - Auxiliar na prestação de cuidados de saúde aos utentes, na