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CENTRO DE FORMAÇÃO
INSTITUTO DIPLOMÁTICO
Elaborado Aprovado
Data: Data:
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Índice
1 O Manual da Qualidade e Formação ............................................................................................... 4
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1 O MANUAL DA QUALIDADE E FORMAÇÃO
O presente Manual está elaborado de acordo com os requisitos da norma NP EN ISO 9001 e dos
requisitos da DGERT, sendo a sua aprovação do Secretário-Geral ou do Secretário-Geral Adjunto,
quando com competências delegadas para o efeito.
O Manual deve ser interpretado e visto por todos os colaboradores do IDI, como um elemento
orientador e descritivo da organização funcional, das responsabilidades, das competências e
procedimentos em harmonia com o Sistema de Gestão da Qualidade do Centro de Formação.
Qualquer cópia, ou impressão do ficheiro poderá correr o risco de ficar desatualizada face ao ficheiro
atualizado disponível no servidor.
Sempre que seja aprovada alguma alteração ao Manual, esta será comunicada por correio
electrónico / comunicação interna a todos os colaboradores.
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2 O INSTITUTO DIPLOMÁTICO E O MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS
ESTRANGEIROS
No âmbito do Compromisso Eficiência, o XIX Governo Constitucional determinou as linhas gerais do
Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) para o MNE, por força da entrada
em vigor do Decreto-Lei n.º 121/2011, de 29 de dezembro. O Decreto Regulamentar n.º 10/2012, de
19 de janeiro, determina a sua Lei orgânica, e consequentemente a orgânica da Secretaria-Geral,
serviço central da administração direta do Estado, dotado de autonomia administrativa, do qual o
Instituto Diplomático faz parte como serviço integrado.
O Instituto Diplomático, criado a 24 de Fevereiro de 1994, inclui, nas suas atuais competências, assegurar a
formação de alto nível do pessoal diplomático e das carreiras dos quadros do Ministério.
2.1 LOCALIZAÇÃO
O Centro de Formação do MNE / IDI, localiza-se no Palácio das Necessidades, Largo Rilvas, 1399-030
Lisboa, com entrada pela Rua das Necessidades, 1350-218 Lisboa.
Mapa
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2.2 MISSÃO
Prestação de serviços partilhados ao MNE, nas áreas da Formação e do Desenvolvimento
Organizacional, na ótica do Cliente/Utilizadores, e assente nos princípios da Eficiência / Eficácia /
Economia.
Na Missão definida para o Centro de Formação é dado enfase às três funções que caracterizam
atualmente o conceito de serviços partilhados: qualidade do serviço prestado, racionalização de
custos e inovação. Este conceito aplica uma dinâmica de trabalho colaborativo, no qual, atento o
PREMAC, a formação e qualificação do capital humano e o desenvolvimento organizacional dos
serviços do MNE são executados por uma única unidade especializada, o Centro de Formação,
desenhada para promover eficiência, criação de valor, redução de custos e melhoria da qualidade de
serviço.
2.3 VISÃO
Ser organização de referência e financeiramente sustentável, na perspetiva de prestação de
Serviços Partilhados de Formação e Desenvolvimento Organizacional da Administração Pública.
Pretendeu-se que a Visão seja específica, concretizável mas também ambiciosa, bem como
inspiradora e motivante, de forma a mobilizar todos os colaboradores no sentido de a alcançar.
O Centro de Formação pretende ser uma Unidade Orgânica do Instituto Diplomático, no âmbito da
formação e desenvolvimento organizacional, sustentando o intercâmbio de pessoas, conhecimentos
e culturas que acrescente valor e potencie resultados, contribuindo para a projeção dos serviços a
nível nacional e internacional.
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Inovação e intercâmbio – Inovador na construção e benchmarking de boas práticas
organizacionais no âmbito das políticas públicas, enquanto consultor, com espaço de
partilha, debates, e avaliação de resultados das mesmas;
Esta Visão corporiza a estratégia do Centro de Formação para o futuro próximo e os seus pontos
fundamentais, refletindo os objetivos estratégicos identificados para a Organização. Têm destaque a
atuação orientada para as necessidades dos clientes/utilizadores, a gestão do conhecimento, a
valorização da formação e o desenvolvimento organizacional e a cooperação em rede de parcerias
nacionais e internacionais. Na perspetiva de sedimentação da posição estratégica futura do Instituto
Diplomático, enquanto organismo de referência em muitas das suas áreas de atuação, potenciando
sinergias que proporcionem designadamente a partilha e gestão do conhecimento entre os
diferentes stakeholders internos e externos ao MNE.
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2.4 POLÍTICA DA QUALIDADE E DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Estabelecer um sistema de gestão integrado que aposte na qualidade dos serviços prestados pelo
Centro de Formação, na ótica de serviços partilhados, no que se refere à elaboração de estudos e
propostas a apresentar, enquanto unidade de consultoria interna, sobre as linhas estratégicas de
desenvolvimento organizacional do Ministério, nomeadamente em relação às boas práticas de
gestão pública, e contribuir para uma definição e implementação das linhas estratégicas da política
de formação e qualificação dos funcionários do MNE. Implementar, manter e melhorar, de forma
contínua, um Sistema de Gestão da Qualidade e da Formação Profissional.
Constituem-se como elementos motivadores que direcionam as ações da equipa, contribuindo para a
unidade e a coerência do trabalho.
Os referidos valores concorrem para a realização da Missão do Centro baseada nos princípios da
Eficiência, Eficácia e Economia, numa articulação estreita ao modelo de uma Administração
focalizada para o interesse público.
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2.6 RESPONSABILIDADE E A
AUTORIDADE
2.6.1 ORGANOGRAMA
Secretário-Geral
(Decreto Regulamentar nº10/2012)
(Despacho n.º 1996/2012, delegação de
competências)
Embaixadora Ana Martinho
Instituto Diplomático
Diretora
(Decreto Regulamentar nº10/2012)
Dra. Manuela Franco
Atendimento
AT
Coordenador
Coordenador da Coordenador da Coordenador da
da Formação à
Qualidade e Formação Consultoria de
Distancia /
Comunicação Presencial Gestão
Tutor
CQC CFP CCG
CFD
Informática Contabilidade
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2.6.2 DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES
2.6.2.1 C OMISSÃO DA Q UALIDADE , F ORMAÇÃO E D ESENVOLVIMENTO O RGANIZACIONAL (CQFDO)
Para além da estrutura existente no organograma acima existe a CQFDO, que é composta por:
Requisitos Licenciatura
Formação mínima de 150 horas em gestão e organização de formação e área
pedagógica (preferencial)
Formação mínima de 150 horas na área pedagógica ou profissionalização no
ensino (preferencial)
Três anos de funções técnicas em gestão e organização de formação
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(preferencial)
Domínio da língua portuguesa – falada e escrita
Fluência em inglês – falado e escrito
2.6.2.3
2.6.2.4 C OORDENADOR DA Q UALIDADE E C OMUNICAÇÃO (CQC)
Funções Representante da Gestão para o Sistema de Gestão da Qualidade e Formação
Profissional que, independentemente de outras responsabilidades, assume a
responsabilidade e autoridade para:
Assegurar que os processos necessários para o SGQ e para o SGFP são
estabelecidos, implementados e mantidos
Reportar à CQFDO o desempenho do SGQ e do SGFP e qualquer
necessidade de melhoria, elaborando com regularidade anual um balanço
da atividade formativa
Assegurar a promoção da consciencialização para com os requisitos dos
formandos e demais partes interessadas em todo o CF
Assegurar o interface de comunicação com clientes e potenciais clientes
no que concerne aos produtos de formação profissional fornecidos
Requisitos Licenciatura
Formação na área da Qualidade
Requisitos Licenciatura
Formação ou experiencia profissional mínima de 1 ano em organização ou gestão
de formação presencial
Domínio da língua portuguesa – falada e escrita
2.6.2.6
2.6.2.7 C OORDENADOR F ORMAÇÃO D ISTANCIA / T UTOR (CFD)
Funções Responsável pela dinamização dos projetos específicos de formação à distância,
assegurando:
A conceção ou adaptação de programas, conteúdos e recursos
pedagógicos adequados a essa forma de organização
O desenvolvimento pedagógico dos programas e conteúdos
A conceção ou gestão das funcionalidades do sistema de gestão de
aprendizagem e conteúdos, suportado em plataforma tecnológica ou
outros meios
As atividades de tutoria e de avaliação em formação a distância, entre outras
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Requisitos Licenciatura
Formação o experiencia profissional mínima de 1 ano em organização ou gestão
de formação à distância
Implementação de programas de formação e estratégias pedagógicas e formação
à distância ou métodos e técnicas de tutoria em contexto de formação à distância
Domínio da língua portuguesa – falada e escrita
Requisitos Licenciatura
Experiencia profissional mínima de 5 anos em organização ou gestão
Implementação de projetos similares na Administração Pública
Domínio da língua portuguesa – falada e escrita
2.6.2.9
2.6.2.10 F ORMADORES (F)
Funções Responsáveis pela preparação e desenvolvimento pedagógico das ações de
formação, assegurando:
A preparação do programa de formação
A elaboração de recursos pedagógicos para desenvolvimento do
programa, como planos de sessão, manuais, exercícios, entre outros
A monitoria das ações de formação, através da aplicação de métodos
pedagógicos adequados aos destinatários e objetivos da formação
A aplicação de métodos e instrumentos de avaliação
Adequação de competências profissionais e pedagógicas para as áreas de
educação e formação solicitadas para certificação
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3 A ATIVIDADE FORMATIVA
3.1 DESTINATÁRIOS PREFERENCIAIS
A atividade formativa centra-se essencialmente numa perspetiva de integração de serviços
partilhados no MNE, sendo os funcionários, na perspetiva de potenciais formandos, os principais
destinatários do Plano de Formação. Esta designação de funcionário, entende todos os trabalhadores
do Ministério dos Negócios Estrangeiros, na definição de funcionários internos, enquanto estes
localizados fisicamente em postos de trabalho no MNE, e serviços externos, quer na perspectiva de
externos enquanto funcionários destacados em representação de Portugal no estrangeiro, postos
consulares e embaixadas.
O centro de formação pretende no seu plano de formação integrar a oferta formativa dirigida ao
público em geral, ao mercado, numa perspectiva de integração das temáticas e do conhecimento
específico inerente ao Ministério dos Negócios Estrangeiros
Formações modulares
Formação-Ação
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A formação consular, dada à distância dos formandos, funcionários do MNE colocados em posto,
decorre em contexto e-learning, de forma a possibilitar o acesso à formação e ao acompanhamento
das matérias.
Formação - Ação
Formação em e-learning
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3.5 INSTALAÇÕES E RECURSOS MATERIAIS
3.5.1 INSTALAÇÕES
As Instalações do Centro de Formação são constituídas por uma receção, vários gabinetes de
trabalho, instalações sanitárias, sala de arquivo e uma sala de reuniões devidamente equipada e que
poderá ser utilizada para um atendimento mais personalizado aos clientes / formandos.
3.5.1.1 R ECEÇÃO
A receção tem cerca de 7 m2 e é onde se faz o atendimento ao público.
Esta receção possui uma mesa onde se encontra o posto de trabalho da Secretária, com os respetivos
equipamentos informáticos.
E uma pequena área de open space, com mesa que pode ser utilizada como área de espera.
Datashow
Quadro Branco
Computador
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De uma forma geral as mesas são dispostas conforme se pode ver no esquema abaixo.
Legenda:
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3.5.1.5 S ALA DE FORMAÇÃO TEÓRICA / PRÁTICA 2 ( SALA DE I MPRENSA )
A sala de formação tem cerca de 86 m2 e é composta por:
Datashow
Quadro Branco
Computador
De uma forma geral o mobiliário encontra-se disposto conforme se pode ver no esquema abaixo:
Esta sala encontra-se num piso com acesso direto à rua e com instalações sanitárias separadas
(homens, mulheres e deficientes), de acordo com os requisitos de acessibilidades.
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Zona da Imprensa
Legenda:
Palco
Mesa do formador
Quadro branco / tela de projecção
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Datashow
De uma forma geral o mobiliário encontra-se disposto conforme se pode ver no esquema abaixo:
Legenda:
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3.5.2 PLATAFORMA E-LEARNING – MOODLE
O Moodle (Modular Object Oriented Dynamic Learning Environment) é um sistema de gestão de
processos de aprendizagem (Learning Managment System) distribuído livremente na forma de open
source.
O acesso à plataforma pode ser feito através de rede interna ou da internet, tendo-se optado no
MNE pelo acesso via internet (http://formacao.mne.pt), que possibilita que a aprendizagem ocorra
em qualquer lugar e em qualquer momento e ao ritmo de cada pessoa.
A sua conceção tem subjacente um modelo pedagógico social construtivista, pelo que as atividades e
recursos refletem este modelo, permitindo que o formando tenha um papel ativo nas experiências
de aprendizagem, tirando partido da interação em grupo.
Trata-se de uma plataforma de utilização simples e navegação intuitiva, que não requer
conhecimentos especializados de informática para criar cursos e atividades formativas.
É ainda uma importante ferramenta de mudança do modelo de formação, que as novas tecnologias e
a Web2.0 vieram facilitar e promover, recentrando o processo na pessoa que aprende, e a que os
funcionários da rede consular se adaptaram com facilidade.
O MNE deu início à utilização da Moodle em 2010 e em dois anos, registou mais de 300 utilizadores e
realizou 14 ações, que abrangeram 253 participantes.
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4 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E DA FORMAÇÃO
PROFISSIONAL
4.1 ÂMBITO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E DA
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
O CF do IDI implementa um Sistema de Gestão da Qualidade e da Formação Profissional (SGQFP) à
Gestão da Formação do Ministério dos Negócios Estrangeiros e Consultoria de Gestão da Avaliação do
Desempenho da Secretaria Geral do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
Planeamento Estratégico
Gestão de Recursos
Gestão da Qualidade
Gestão da Formação
Consultoria de Gestão Pública
Planeamento
Estratégico
C C
L L
I Ciclo de I
Gestão de Gestão da
Melhoria
Recursos Qualidade
E
Contínua E
N
N
T
T
Gestão da Formação E
E
S
S
Requisitos Produto de
Formação
Consultoria de Gestão
Pública
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4.3 SUBSISTEMA PLANEAMENTO ESTRATÉGICO
Missão
Implementar e manter um sistema de gestão da qualidade e formação profissional de acordo com os
requisitos das normas ISO 9001, e os da DGERT
Documentação de suporte
Norma NP EN ISO 9001; guia da certificação de entidades formadoras; documentação do sistema da
qualidade; relatório de revisão do sistema da qualidade pela gestão
Responsabilidades
Secretário-Geral – Aprovação da política da qualidade e do manual
CQFDO – Parecer sobre a política da qualidade, o manual e do relatório de revisão
Diretora do Instituto - Aprovação da Restante Documentação
CCF e CQC – Colaboração em todo o processo
Esta política é difundida aos colaboradores e formandos, quer internos, quer externos, através da
Intranet e encontra-se afixada na Receção.
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4.4 SUBSISTEMA DE GESTÃO DE RECURSOS
Missão do processo
Manter e melhorar a adequação dos recursos humanos e de infraestrutura à actividade formativa
Documentação de suporte
Registos de formação
Comunicação para manutenção das instalações e preservação dos equipamentos
Responsabilidades
CCF
Criação de uma pasta na área de ficheiros Partilhados com documentação por curso
frequentado
É da competência do CCF, face ao plano definido para a Formação anual, assegurar a correta
identificação dos recursos existentes e disponíveis para o processo formativo. Esta identificação é tão
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mais completa, quando realizada em conjunto com os formadores participantes na definição dos
conteúdos, metodologias e recursos adequados a cada formação a realizar. A lista de recursos
necessária é formulada em conjunto e é iniciado o processo de aquisição, para o Centro, do respetivo
equipamento.
Para dar inicio à aquisição de facto dos recursos necessários é necessário que o coordenador
Pedagógico formule um documento - Informação de Serviço onde fica explicitada a pertinência da
obtenção do material identificado, face à prossecução dos objetivos do plano de formação do centro,
Este documento, após despacho favorável da Diretora do instituto Diplomático, segue para despacho
do Diretor Geral de Administração, após o qual é dirigido para o Serviço que, seguindo as suas
competências é responsável pela aquisição de bens e serviços, e que formula o procedimento e
documentação necessária à efetiva aquisição.
Neste Processo de Gestão de Recursos os inputs partem do decorrer da atividade, bem como da
planificação desta, sendo para tal necessário um constante acompanhamento por parte do Chefe do
CF para a Monitorização, face à necessidade de adequar de forma eficaz a formação realizada aos
colaboradores, em conformidade com os objetivos estratégicos do Centro de Formação.
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4.5 SUBSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
Missão do processo
Assegurar a melhoria contínua dos processos inerentes à atividade do centro de Formação
Documentação de suporte
NP EN ISO 9001, relatório de revisão do sistema da qualidade, ficheiro de Excel de gestão da informação
Responsabilidades
CQC
4.5.1.4
4.5.1.5 G ERIR N ÃO CONFORMIDADES E AÇÕES DE MELHORIA
Ver Procedimento Q03 - Controlo do serviço não conforme e implementação de melhorias
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4.6 SUBSISTEMA DE GESTÃO DA FORMAÇÃO
Missão do processo
Realizar projetos formativos que acrescentem valor a todas as partes interessadas
Documentação de suporte
Documentação do SGQFP
DTP’s
Responsabilidades
CCF
Ver responsabilidades nos Subprocessos
Diagnóstico
Conceção e
Avaliação Desenvolvimento
Certificação
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4.6.1 PROCESSO DIAGNÓSTICO DE NECESSIDADES FORMATIVAS
Missão
Identificar necessidades de formação
Responsabilidades
CQC em articulação com CFP e CFD
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4.6.2 PROCESSO CONCEÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE FORMAÇÃO
Missão
Conceber projetos formativos que acrescentem valor aos formandos
Documentação de suporte
Planeamento Estratégico do MNE
Plano de Atividades do CF
Responsabilidades
CFP e CFD
4.6.2.3
4.6.2.4 D IVULGAÇÃO
O Plano de formação é divulgado a todos os Serviços e Organismos através da Intranet e da
Plataforma da Formação do MNE e dos meios de comunicação escrita instituídos para o efeito.
Na divulgação específica é dada informação sobre os destinatários de cada ação e a forma de aceder
à formação através dos canais disponíveis para o efeito.
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O Centro utiliza diferentes canais de divulgação da oferta formativa que desenvolve, variáveis em
função da área de formação e dos seus potenciais destinatários.
Tanto quanto possível a divulgação das ações específicas de formação proceder-se-á através de
contacto direto com os serviços, em conformidade com a oferta face aos resultados obtidos no
diagnóstico de necessidades.
A divulgação das formações gerais e de espectro alargado, a ocorrer, processa-se através da Intranet
do MNE (http://intranet/Paginas/P%C3%A1ginaInicial.aspx) sendo que, para os serviços externos, a
informação será dirigida através de e-mail e devida divulgação na plataforma de Formação do MNE.
Este deve ser aberto fisicamente no acompanhamento da realização da formação, e com a estrutura
de separadores e conteúdos apresentada no Anexo A. (**)
No caso da Formação E-learning, o DTP tem a estrutura apresentada no Anexo B (alguns modelos
poderão ser complementados ou substituídos por outputs provenientes da plataforma ou outros
documentos oficiais do MNE, que contenham informação similar). (**)
(**) Para algumas formações/cursos específicos realizados no MNE, a estrutura do DTP poderá ser
diferente das constantes dos anexos devido à especificidade da temática diplomática e consular,
mantendo o mesmo nível de controlo sobre a actividade formativa realizada. Para estas
formações/cursos, a estrutura do DTP é definida caso a caso.
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4.6.3 PROCESSO PLANEAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA FORMAÇÃO
Missão
Planear pormenorizadamente a ação de formação
Inputs Atividades Outputs
Plano da Atividade Formativa Contratualização com a DTP´s
empresa Calendário das ações de
Planeamento da formação formação
Adaptação do DTP
Documentação de suporte
DTP
Responsabilidades
CFD, CFP, CCF, CQC
4.6.3.1
4.6.3.2 P LANEAMENTO DA F ORMAÇÃO
Ver Procedimento F03 – Planeamento e Organização da Formação
4.6.3.3
4.6.3.4 C ONTRATUALIZAÇÃO COM EMPRESA
Ver Procedimento F04 – Empresa de Prestação de Serviços de Formação – especificação do
Procedimento R02 – Seleção e Avaliação de Fornecedores
4.6.3.5
4.6.3.6 ADAPTAÇÃO DO DTP
Nesta fase o DTP é completado com os elementos em falta, especificando as características do curso.
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4.6.4 PROCESSO DE EXECUÇÃO DA FORMAÇÃO
Missão
Executar a ação de Formação
Inputs Atividades Outputs
DTP´s específicos Realização da Formação Ações de formação realizadas
Documentação de suporte
DTP
Responsabilidades
CE, CFP, CCF, CQC
4.6.4.1
4.6.4.2 R EALIZAÇÃO DA F ORMAÇÃO
Ver Procedimento F05 - Realização da Formação Presencial e Procedimento F06 - Realização da
Formação E-learning
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4.6.5 PROCESSO AVALIAÇÃO E/OU CERTIFICAÇÃO DA FORMAÇÃO
Objetivo do subprocesso
Avaliar a Formação
Inputs Atividades Outputs
Questionários de avaliação, Recolha de dados Relatórios de balanço
relatórios, feedback dos Balanço do curso
intervenientes Balanço da atividade
Documentação de suporte
DTP
Responsabilidades
CE, CFP, CCF, CQC
Monitorização / controlo do processo
N.º de desempenhos insuficientes
Nº ações não eficazes
Avaliação desempenho dos formadores
N.º de Objetivos atingidos
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4.7 SUBSISTEMA DE CONSULTORIA DE GESTÃO PÚBLICA
Missão do processo
Prestar serviços de consultoria de gestão pública ao MNE
Inputs Atividades Outputs
Requisitos legislativos e Consultoria ao nível da gestão QUAR, Documentos de
regulamentares pública e avaliação do desempenho Harmonização do sistema de
dos serviços gestão e avaliação, Pareceres e
QUAR Estudos
Relatórios finais de projecto
Documentação de suporte
Legislação aplicável
Responsabilidades
CCG
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5 PAGAMENTOS E DEVOLUÇÕES
5.1 PAGAMENTOS
Os pagamentos da formação para entidades exteriores ao MNE são efectuados de acordo com as
seguintes regras:
50% no momento da adjudicação e 50% com a emissão dos certificados, para empresas e
organizações públicas.
100% no ato de inscrição para formandos – público em geral.
5.2 DEVOLUÇÕES
Serão efetuadas devoluções dos montantes liquidados à data sempre que não se realizarem as ações
de formação por motivos não imputáveis à entidade pagadora.
5.3 DESISTÊNCIAS
No caso de impossibilidade em participar no curso em que se encontra inscrito, o funcionário do
MNE, enquanto formando, deverá informar o Centro de Formação por escrito e com conhecimento
da sua Chefia, com a referência às causas da desistência. Documento no qual poderá requerer a sua
participação na próxima ação.
Se as desistências forem informadas até 48 horas antes do início da acção de formação serão
devolvidos os montantes liquidados à data, no que se refere ao público em geral.
6 TRATAMENTO DE RECLAMAÇÕES
As Reclamações registadas no modelo 06 e serão tratadas de acordo com o Procedimento Q03 -
Controlo do serviço não conforme e implementação de melhorias.
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ANEXO A – ESTRUTURA DO DTP DA FORMAÇÃO PRESENCIAL
Regulamento da Formação
Caraterização da Formação
Capa
Testes e trabalhos
Modulos
Resultados finais
(relatório final da acção, Avaliação global dos
formandos, Avaliação formadores)
Registos de controlo
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ANEXO B – ESTRUTURA DO DTP DA FORMAÇÃO E-LEARNING
Regulamento da Formação
Caraterização da Formação
Testes e trabalhos
Modulos
Resultados finais
Registos de controlo (relatório final da acção, Avaliação global dos formandos,
Avaliação formadores)
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ANEXO C – PROCEDIMENTOS
C01 Projetos de Consultoria
F01 Diagnóstico de necessidades
F02 Conceção dos Projetos Formativos
F03 Planeamento da Formação
F04 Empresa de Prestação de Serviços de Formação (especificação do Procedimento R02)
F05 Realização da Formação Presencial
F06 Realização da Formação E-learning
F07 Avaliação da Atividade formativa
P01 Planeamento do Sistema de Gestão da Qualidade e Formação Profissional
P02 Revisão do Sistema de Gestão da Qualidade e Formação Profissional
Q01 Controlo da Documentação
Q02 Auditorias Internas e acompanhamento das auditorias externas
Q03 Controlo do serviço não conforme e implementação de melhorias
R01 Avaliação do Desempenho da Equipa do Centro de Formação
R02 Seleção e Avaliação de Fornecedores
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