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ANTES DO ATENDIMENTO...
Caso haja disponibilidade de vagas, paciente é remarcado
Paciente afirma que está com para duas semanas após e recebe a orientação de que o
Aluno ou recepção fazem contato
sinais/sintomas suspeitos de curso não está atendendo casos de urgência odontológica.
telefônico com o paciente e
síndrome gripal Aluno anota o ocorrido no prontuário do paciente.
questionam sobre sinais/sintomas de
síndrome gripal ou convívio com
pacientes COVID-19 positivos. Na véspera do atendimento aluno ou
Paciente afirma que não está
Será agendado apenas um Paciente é agendado pelo aluno ou pela recepção questionam novamente o
com sinais/sintomas suspeitos
paciente por turno. recepção em um dos seguintes horários, de paciente sobre sintomas de síndrome
de síndrome gripal
acordo com orientação do chefe da recepção: gripal e orientam o paciente para que
7h, 7:30 e 8h/ 13h, 13:30h e 14h/ 17h, 17:30h e evite trazer acompanhantes ao
18:00 serviço
NA CHEGADA AO BLOCO...
Ao adentrar no ambiente clínico o Será fornecido ao paciente um kit O paciente se senta na cadeira de Ainda antecedendo o atendimento, o
paciente será recepcionado pelo lacrado contendo gorro, protetor procedimento e recebe óculos de proteção paciente é orientado que, para se
aluno circulante da equipe que irá de peito (babador) e lenço de e 20 mL de peróxido de hidrogênio a 1% comunicar durante o procedimento,
atendê-lo e orientado a não tocar em papel. Em seguida o paciente é para bochecho por 30 segundos. Em este o realize através de gesto de
mais nada, inclusive no celular. Após orientado a remover sua máscara seguida é colocado um campo fenestrado levantar a mão sem removê-la
tais informações ambos se e guardá-la na sacola cobrindo o paciente debaixo do campo
direcionam ao box de atendimento anteriormente fornecida
FINALIZANDO O PROCEDIMENTO...
ANTES DO ATENDIMENTO...
Será obrigatório o uso da vestimenta branca (calça comprida sem nenhuma abertura ou rasgo, blusa
Caso o aluno precise permanecer no campus ou bloco para
totalmente branca com mangas, sapatos brancos completamente fechados, meias brancas de cano longo) e
outras atividades não-clínicas, é recomendável que esteja
de jalecos BRANCOS modelo gola de padre, com mangas compridas e elástico nos punhos. Os alunos
munido de outra vestimenta completa, a fim de não carrear
deverão estar munidos dos seguintes EPIs: luvas de procedimento, luvas cirúrgicas, toucas descartáveis
microrganismos da clínica para ambientes sem contaminação
(gorros de qualquer modelo não serão permitidos), máscaras cirúrgicas e óculos de proteção devidamente
aparente (ambientes não-críticos)
higienizados. É recomendável que alunos não utilizem barba e nem unhas compridas e esmaltadas.
NA CHEGADA AO BLOCO...
Todos os alunos deverão adentrar a Será encaminhado para retorno ao domicílio e orientado a
Aluno com temperatura
Universidade utilizando pelo menos uma entrar em contato com a coordenação do curso para
acima de 37,5ºC
máscara de tecido. Ao chegar nas realização de atividades remotas pelo período de 14 dias.
entradas do bloco O (interna - campus ou
externa – Av. Valmir Pontes), o aluno Aluno com temperatura
terá sua temperatura corporal aferida Receberá um pequeno saco plástico para colocação dos seus
abaixo de 37,5ºC
pelo técnico de enfermagem. adornos. Deverá fazer higienização das mãos com álcool a 70% se
dirigir aos armários para guardar bolsas, mochilas e outros
pertences
NA SALA DE PRONTUÁRIOS...
O prontuário será retirado pelo funcionário da O aluno responsável pelo paciente a ser Na sala de prontuários e na entrada da clínica, o
recepção no dia ou turno anterior ao do atendimento e atendido naquele dia se dirige à sala de aluno encontrará um mapa da clínica, indicando
levado para a sala de prontuários. Para tal, é prontuários para coletar ou fotografar os qual será seu local de atendimento, uma vez que o
imperativo que o paciente seja agendado previamente exames que serão necessários para o ambiente clínico será separado por áreas de risco
no sistema, após o contato telefônico em que será atendimento, bem como para revisar a (com geração e sem geração de aerossóis), e não
descartada a possibilidade de o paciente estar com anamnese. Se possível, as capas das haverá atendimento em boxes contíguos na área de
síndrome gripal radiografias deverão ser higienizadas com propagação de aerossóis
álcool a 70%
CHEGANDO NA CLÍNICA...
O aluno deverá guardar nos carrinhos qualquer TODOS os alunos realizam rigorosa higiene das mãos com Aluno auxiliar dirige-se até a ilha para pegar as
pertence que ainda tenha ficado de fora do água e sabão e colocam o jaleco de tecido e o gorro. Nesse barreiras (sacos pequenos, canudos) e filme de PVC.
armário. Nenhum objeto ficará exposto sobre momento o aluno já deverá ter retirado todos os seus Coloca uma luva de procedimento e realiza a
bancadas ou carrinhos durante o atendimento. O adornos. Colocar a máscara cirúrgica e não a retirar até o aplicação das barreiras no carrinho, encosto de
aluno também não deverá manusear aparelhos de fim do atendimento, para sua segurança e dos outros cabeça, encosto de tórax e braços da cadeira, seringa
tríplice, alças do refletor e mangueira do sugador.
INDO AO CME...
INICIANDO O ATENDIMENTO...
O aluno CIRCULANTE vai até a Será fornecido ao paciente um Os alunos operador e auxiliar Posicionar a cadeira odontológica para
ilha e pede para que a ASB faça kit lacrado contendo gorro, deverão retirar as máscaras atendimento, considerando a maior distância
um contato telefônico para a protetor de peito (babador) e cirúrgicas, descartá-las no lixo possível entre a face do operador e a boca do
recepção, solicitando a entrada do lenço de papel. Em seguida o infectante, fazer nova lavagem das paciente. Colocar um campo fenestrado
paciente. Só então esse aluno se paciente é orientado a remover mãos e finalizar sua paramentação cobrindo o rosto e peito do paciente. Ainda
desloca até as proximidades da sua máscara e guardá-la na com a colocação do capote cirúrgico antecedendo o atendimento, o paciente é
porta para recebê-lo e conduzi-lo sacola anteriormente fornecida. descartável, da máscara N95, do orientado que, para se comunicar durante o
O paciente se senta na cadeira protetor facial e das luvas de procedimento, este o realize através de gesto
de procedimento e recebe procedimento ou cirúrgicas (seguir o de levantar a mão sem removê-la debaixo do
óculos de proteção e 20 mL de
peróxido de hidrogênio a 1%
para bochecho por 30 segundos.
DURANTE O ATENDIMENTO...
AO FINAL DO ATENDIMENTO...
O aluno operador segue para a sala de Após o término da clínica, o professor também se
prontuário, devolve os exames retirados dirige à sala de prontuário para assinar o
no início do procedimento e faz o procedimento efetuado pelo aluno e fazer a
preenchimento da atividade do dia. avaliação deste, com seu respectivo feedback
PROTOLOCO DE LIMPEZA PARA O CURSO DE ODONTOLOGIA
No bloco de Odontologia toda a limpeza é feita com o produto PEROXY 4D (Peróxido de Hidrogênio 4,25% e Cloreto de cocobenzil alquil dimetil amônio, Cloreto de
didecil dimetil amônio 5,6%). O PEROXY 4D é ideal para desinfecção de superfícies fixas, tais como, piso, parede, teto, portas, bancadas, escadas, janelas, vidros, luminárias,
equipamentos, mobiliários, louças sanitárias, macas, incubadoras, etc., e artigos não críticos, tais como, termômetro axilar, estetoscópio, suporte de soro, aparelhos de pressão,
comadres, papagaios, bacias, cuba rim, cadeiras de banho, etc. A utilização do referido produto foi padronizada para as todas as áreas. Nessas unidades o produto se destina à
desinfecção de equipamentos e mobiliário, devendo substituir o álcool e detergente. A diluição do produto é feita de forma automatizada, no serviço de higienização. Após a diluição
o produto é estável por 24h (conforme solicitado pela ANVISA) sendo que o produto fica ativo por 72h.
1. Limpeza concorrente É o processo de limpeza diária de todas as áreas críticas, objetivando a manutenção do asseio, o abastecimento e a
reposição dos materiais de consumo diário (sabonete líquido, papel higiênico, papel toalha interfolhado etc.), a coleta de resíduos de acordo com
a sua classificação, higienização molhada dos banheiros, limpeza de pisos, superfícies horizontais e equipamentos mobiliários, proporcionando
ambientes limpos e agradáveis.
1. Limpeza terminal : É o procedimento de limpeza e/ou desinfecção, de todas as áreas da Unidade, objetivando a redução da sujidade e, conseqüentemente,
da população microbiana, reduzindo a possibilidade de contaminação ambiental. É realizada periodicamente de acordo com a criticidade das áreas (crítica,
semi-crítica e não- crítica), com data, dia da semana e horário pré-estabelecidos em cronograma mensal. Inclui todas as superfícies e mobiliários.
Portanto, é realizada em todas as superfícies horizontais e verticais, das áreas críticas, semi-críticas, não-críticas, infra-estrutura e área comum.
Deverá ser realizada ao final de cada procedimento envolvendo pacientes.
Áreas Críticas: Clínica Multidisciplinar e Clínica Integrada, Semanal e/ou quando 12 funcionários:
Locais onde se realizam Laboratório Mestrado, CME, Recepção/Sala avaliada a necessidade • 4 na Clínica Multidisciplinar
procedimentos invasivos, ou da assistente social e banheiros. pelo gestor da Área de • 3 na Clínica Integrada
manipulam-se produtos e Higiene e Limpeza. • 2 no CME
materiais com alto risco de • 1 no Laboratório Mestrado
contaminação. • 2 na Recepção e Sala da assistente social
Áreas Semicríticas: Radiologia, Triagem, Laboratórios Pré- Quinzenal e/ou quando 4 funcionários:
Locais onde se realizam Clínico e Multidisciplinar, Laboratório de avaliada a necessidade 1ª quinzena:
procedimentos de baixo risco de estudo, corredores e PACTO. pelo gestor da Área de • 2 no Laboratório Multidisciplinar
infecção ou de contaminação. Higiene e Limpeza. • 2 no Laboratório Estudo, Pacto e corredores
2ª quinzena:
• 2 no Laboratório Pré-clínico
• 2 na Radiologia e Triagem
Áreas Não-Críticas: Vestiário, copas, áreas administrativas, salas Mensal, e/ou quando 2 funcionários
Locais onde não se realizam de aula, salas de GP, repouso, almoxarifados, avaliada a necessidade 1ª semana:
procedimentos de risco de coordenação, secretaria, sala do financeiro, pelo gestor da Área de • 2 no vestiário, sala técnica e copas
infecção ou de contaminação. sala de guarda de materiais e equipamentos. Higiene e Limpeza. 2ª semana:
• 2 nas salas de aula, salas de GP e repouso
3ª semana:
• 2 em coordenação, sala do financeiro e secretaria
4ª semana:
• 2 no almoxarifado e sala de guarda de materiais e
equipamentos
MÉTODO:
do lado de fora.
Utilizar os EPIs necessários e indicados para a realização do procedimento
de limpeza.
Realizar, quando necessárias, a desinfecção/descontaminação de matéria
orgânica conforme as normas vigentes.
Trocar as luvas para execução das demais etapas.
Recolher os sacos de lixo do local, separados, fechando-os com dois nós
e depositando-os, seguindo o Manual de Gerenciamento de Resíduo.
Iniciar a limpeza pelo mobiliário com solução detergente para remoção da
sujidade.
Realizar o enxágüe e sempre que necessário, realizar fricção com álcool 70%.
Proceder a limpeza da porta, do visor e da maçaneta com solução detergente.
Proceder a limpeza do piso com solução padronizada.
Realizar a limpeza do banheiro, iniciando pela pia, o vaso sanitário e por último
o piso e ralos (não esquecer de limpar o porta papel toalha, o porta papel
higiênico, o espelho, a válvula de descarga). Reorganizar o ambiente
Desprezar as soluções dos baldes, no local indicado pela chefia imediata.
Realizar a higienização dos baldes.
Proceder a limpeza do recipiente para resíduos, com solução detergente, em
local específico.
Repor os sacos de lixo, conforme Manual de Gerenciamento dos Resíduos.
Retirar e lavar as luvas.
Lavar as mãos.
Repor os produtos de higiene pessoal (sabonete, papel toalha e higiênico).
O procedimento consiste em espalhar uma solução detergente no piso e esfregar com escova ou esfregão, empurrar com
rodo a solução suja para o ralo, enxaguar várias vezes com água limpa em sucessivas operações de empurrar com o rodo ou
mop para o ralo.
Limpeza Seca
Consiste-se na retirada de sujidade, pó ou poeira, mediante a utilização de vassoura (varreduras seca), e/ou aspirador.
A limpeza com vassouras é recomendável em áreas descobertas, como estacionamentos, pátios etc. Já nas áreas
cobertas, se for necessário a limpeza seca, esta deve ser feita com aspirador.
1. PROTOCOLO DE HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
Ato simples e fundamental para prevenção e controle de infecção nos serviços de saúde.
Lavar as mãos com água e sabonete líquido, com técnica correta, pode interromper a cadeia de
transmissão de infecção entre pacientes e profissionais da área da saúde.
Praticada entre procedimentos, antes e após o atendimento individual, ao adentrar e antes de sair
do ambiente de trabalho, antes e após uso do banheiro.
Antes de calçar as luvas, para não contaminá-las, devem-se higienizar as mãos. Após o uso de
luvas também, pois essas freqüentemente têm micro perfurações.
Devem ser retirados os acessórios que podem servir de reservatório para microorganismos
(anéis, pulseiras, relógios de pulso). As unhas devem estar sempre aparadas, pois podem abrigar
microorganismos causadores de infecção.
1. Abrir a torneira com a mão não dominante e molhar as mãos, sem encostar-se à pia ou lavatório.
2. Ensaboar as mãos, friccionando a palma, o dorso, os espaços interdigitais, polegar, articulações, unhas e
extremidades, dedos, punhos.
3. Enxaguar as mãos
Espanação
Separar todo material que será utilizado e levá-lo para área a ser limpa.
Umedecer o pano no balde com água, torcê-lo para retirar o excesso da solução.
Cada vez que verificar presença de sujidade lavar o pano mergulhando-o no balde
para lavar.
• Material (balde, esfregão, mops, água, equipamentos de proteção individual, sinalização de segurança).
A varrição úmida deve ser feita diariamente e mais intensamente nas áreas de
maior trafego. Não utilizar vassoura nas áreas assistenciais, evitando a
suspensão
de partículas contaminantes.
Separar todo material que será utilizado e levá-lo para área a ser limpa.
A varrição úmida deve ser feita diariamente e mais intensamente nas áreas de
maior trafego. Não utilizar vassoura nas áreas assistenciais, evitando a
suspensão
de partículas contaminantes.
Separar todo material que será utilizado e levá-lo para área a ser limpa.
Remover móveis, utensílios ou equipamentos do local se necessário.
Molhar o esfregão na água e remover o excesso de água
Aplicar sobre o piso, uma linha reta começando a limpeza do extremo da área,
trabalhando progressivamente em direção a saída, sempre em linhas paralelas.
Utilizar o identificador de piso molhado, evitando circulação de pessoas na área a
ser limpa.
Inspecionar seu trabalho, o piso não deve possuir vestígios de poeira ou resíduos.
Utilizar o equipamento de proteção individual, na execução do trabalho. Após o
seu uso lavar e pendurar para secar.
Escolher o horário de menor tráfego para realizar a operação, evitando acidentes.
• Material (pano de chão lavado e limpo, balde, rodos, maquinas elétricas ou vassoura de piaçava, água, solução
detergente e desinfetante, equipamentos de proteção individual, sinalização de segurança)
Utilize óculos de proteção ou máscara de proteção facial, para realizar a limpeza do teto. A operação deve ser realizada
antes de qualquer outra, respeitando sempre a ordem de cima para baixo e do fundo para a porta. Limpe os cantos removendo as
teias de aranha ou outras sujeiras visíveis.
Fazer o uso da aplicação das linhas paralelas de forma que toda a área seja limpa.
Inspecionar seu trabalho, lavar e guardar todo material utilizado no local indicado
LIMPEZA DE JANELAS
• Material (baldes, panos macios, esponjas, rodo de mão, escada, equipamento de proteção individual, óculos de
segurança)
• Material (baldes, panos macios, luvas, escadas, escova macia, solução detergente/desinfetante, equipamento de
proteção individual, óculos de segurança)
Retirar o pó com rodo envolto com pano úmido de cima para baixo
Utilizar escada para limpeza
Mergulhar outro pano na solução de limpeza, torcendo para retirar o excesso.
Passar o pano com auxilio de um rodo em linhas paralelas, sempre de cima para
baixo.
Caso haja manchas na parede, utilizar escova macia com solução de limpeza no
local.
Encher um balde com água limpa para enxaguar, mergulhando o pano na água,
torcendo-o para retirar o excesso. Realizar o enxágüe, com pano úmido,
repetindo
a ação.
Repitir a operação com um pano limpo quase seco com movimentos retos de
cima
para baixo em toda a área, a fim de secá-lo.
Inspecionar seu trabalho, limpar e guardar todo material
Para facilitar o trabalho, e evitar longos movimentos paralelos, dividir imaginariamente a parede ao meio, limpando
primeiro a parte mais alta.
• Material (baldes, panos macios, luvas, escadas, escova macia, solução detergente/desinfetante, equipamento de
proteção individual, óculos de segurança)
• Material (solução desinfetante e solução detergente, esponja abrasiva, luvas de borracha, jarro, pano macio)
• Material (baldes, solução detergente e desinfetante, esponja e/ou escova, luvas de borracha, pano e vassoura,
equipamento de proteção individual)
A utilização de produtos de limpeza e de desinfecção, quando for o caso, precisa estar de acordo com as determinações da
Comissão de controle e infecção da instituição se houver. A sua seleção também deverá considerar os seguintes critérios:
• Natureza da superfície a ser limpa ou desinfetada, e se pode sofrer corrosão ou ataque químico.
• Tipo de contaminação e sua forma de eliminação, observando microrganismos envolvidos, com ou sem matéria
orgânica presente.
• Medidas de segurança na manipulação e uso. Caso o germicida entre em contato direto com funcionários,
considerar a irritação dérmica e toxidade.
Produtos Químicos
Todos os produtos químicos apresentam algum risco para quem os manuseia. O ideal é que a empresa responsável pelo
fornecimento oriente e treine os usuários, demonstrando como utilizar corretamente e sem riscos para a saúde e/ou para as áreas
a serem limpas, com o uso de medidas simples como a utilização de EPI (Equipamento de Proteção Individual)
Em qualquer diluição de produtos concentrados, os usuários devem seguir as orientações do fabricante para obter o
resultado esperado. As diluições devem ser feitas com muito cuidado, evitando respingos de produtos concentrados, tanto no
auxiliar de limpeza como no ambiente onde está sendo feita a manipulação. Alguns produtos, principalmente os concentrados,
podem causar irritação na pele, olhos, mucosas e até queimaduras nos operadores. Deve-se estar atentos às dosagens
recomendadas, uma vez que nas dosagens manuais podem ocorrer erros na diluição, o que inclusive compromete a eficácia do
produto. O recipiente onde está sendo diluído o produto deve estar limpo e ser lavado entre a diluição de um produto e outro. As
diluições devem ser feitas sempre acrescentado ao produto água e não ao contrário, é obrigatório utilizar sempre um dosador
para proceder à diluição.
O armazenamento deve ser feito em locais onde a temperatura ambiente não apresente calor ou frio excessivos, distante
de crianças e animais e/ou conforme outras orientações do fabricante, além de sempre estarem devidamente identificados.
Produtos são conhecidos por seus nomes e não por suas cores. Um cuidado adicional é o de armazenar a solução de uso em
recipientes fechados, evitando a contaminação do mesmo.
Engano comum no manuseio de produtos químicos para limpeza é achar que misturar produtos aumenta eficácia, o que
não é verdade. Essa mistura pode produzir gases tóxicos, níveis de calor perigosos, danos a saúde e ao meio ambiente, sem
contar que a mistura pode neutralizar os produtos, invalidando a aplicação.
PROTOCOLO DE COLETA DE LIXO
426001 - COMLURB) em saco plástico nas cores verde, azul ou outra cor que o
EAS (estabelecimento de assistência a saúde) recomendar.
Não colocar sacos de lixo pelos corredores, os mesmos devem ser armazenados no container
do abrigo interno e encaminhados para o abrigo externo. No setor que não dispor de abrigo
interno os resíduos deverão ser
transportados (em container) para o abrigo externo.