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INSTRUÇÃO NORMATIVA
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TÍTULO: FLUXO DE ATENDIMENTO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA E ENTRADA DE


PACIENTES REGULADOS NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Setor: Urgência e Emergência

Data de
Homologação da
Elaboração Validação Elaboração / Versão
Qualidade
Revisão
Dr. Alexandre Meyriele Mendes
Cynthia Milanez Cirino
Ger. Assistencial Bittencourt 19/03/2021 000
Diretor Técnico Analista da Qualidade

ORIENTAÇÕES GERAIS
• A Urgência e Emergência do Hospital Estadual de Urgência e Emergência (HEUE) não
referência para o atendimento dos pacientes com sintomas gripais, com diagnóstico suspeito ou
confirmado de COVID-19, porém por se tratar de uma pandemia descrevemos o fluxo de
atendimento caso seja identificando algum paciente com este perfil chegando no setor da
Urgência e Emergência.

ÁREAS ENVOLVIDAS

• Todos os Setores do hospital

SIGLAS E DEFINIÇÕES:
• (SRAG) - Síndrome Respiratória Aguda Grave
• EPIs - Equipamentos de Proteção Individuais

REGISTROS ENVOLVIDOS:

• Diretrizes relacionadas à prevenção da transmissão intra-hospitalar do novo coronavírus

DOCUMENTOS ENVOLVIDOS:

• NA
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FLUXO DE ATENDIMENTO NA URGÊNCIA


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EMERGÊNCIA

Sumário
1. FLUXO DE ATENDIMENTO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA ............................................................................ 3
1.1 PACIENTE VERTICAL ............................................................................................................................................ 3
1.1.1 SENHA PARA ATENDIMENTO: ............................................................................................................................. 3
1.1.2 CLASSIFICAÇÃO DE RISCO .................................................................................................................................. 3
1.1.3 ATENDIMENTO MÉDICO.................................................................................................................................... 5
2.1.3.1 PACIENTE SEM CRITÉRIOS DE INTERNAÇÃO, PORÉM COM SUSPEITA – ATENDIMENTO SUS-AMBULATORIAL .... 5
1.1.3.2 PACIENTE COM CRITÉRIOS DE INTERNAÇÃO EM ENFERMARIA – ATENDIMENTO SUS-AIH ................................. 6
1.1.3.3 PACIENTE COM CRITÉRIO DE INTERNAÇÃO EM UTI – ATENDIMENTO SUS-AIH .................................................. 7
1.2 PACIENTE HORIZONTAL ........................................................................................................................................ 7
1.2.1 CLASSIFICAÇÃO DE RISCO................................................................................................................................... 7
1.2.2 ATENDIMENTO MÉDICO.................................................................................................................................... 8
2. FLUXO DE ENTRADA DE PACIENTES REGULADOS VIA CENTRAL DE REGULAÇÃO DE LEITOS DO ESTADO ...... 8
2.1 NIR................................................................................................................................................................. 8
2.2 SEGURANÇA DA ENTRADA .................................................................................................................................... 9
2.3 ENFERMEIRA CLASSIFICADORA .............................................................................................................................. 9
2.4 NIR................................................................................................................................................................. 9
2.5 RECEPÇÃO NOVA DA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA ........................................................................................................ 9
2.6 MÉDICO PLANTONISTA ........................................................................................................................................ 9
2.7 EMPRESA DE REMOÇÃO ..................................................................................................................................... 10
3. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – URGÊNCIA E EMERGÊNCIA .................................................10
4. REFERÊNCIAS ..............................................................................................................................................11
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1. FLUXO DE ATENDIMENTO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

Entrada dos pacientes verticais (trata-se de todo paciente que chega deambulando
ao PS) com suspeita de contaminação e infecção por COVID-19 via Urgência ou
Emergência, conforme descrito abaixo:

1.1 Paciente Vertical

1.1.1 senha para atendimento:

Todo paciente deverá utilizar máscara (N95, cirúrgica, tecido etc) e caso este não
esteja em posse de uma, será fornecido o material (máscara cirúrgica) conforme
determinado na Diretriz da SCIH. ANTES de encaminhar-se a recepção da
Urgência e Emergência todo paciente deverá higienizar as mãos com álcool gel
70%;

• O paciente se dirige a recepção e retira senha para realizar o primeiro


atendimento;

• Na recepção, junto ao auxiliar administrativo, ele deverá informar caso


apresente sinais gripais para que seja gerada senha “GRIPE”;

• O paciente será encaminhado para recepção do consultório Síndrome Gripal.

Obs: Todos os recepcionistas, inclusive o recepcionista específico para “sinais e


sintomas gripais” devem usar máscaras cirúrgicas, descartando quando apresentar
umidade. Devem higienizar as mãos com álcool 70% ou água e sabão ANTES e
após receberem os documentos do paciente,

1.1.2 Classificação de risco

• Para todos os atendimentos realizados dentro da Urgência e Emergência,


será aplicado o Check List para investigação de sintomas gripais, porém para
as senhas já sinalizadas como GRIPE, será informado no sistema de triagem
informatizado e a Enfermeira da classificação realizará atendimento deste
paciente na Sala de Atendimento Para Síndrome Gripal, juntamente com o
técnico de enfermagem que realizará aferição de sinais vitais;
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• Os casos identificados com sintomas gripais, que não foram já sinalizados
como GRIPE, pela recepção, serão encaminhados para o consultório da
Síndrome Gripal imediatamente;

• Após determinar a classificação (Azul, Verde, Amarelo, Laranja e Vermelho),


conforme protocolo de classificação de risco Manchester, nos casos
identificados APENAS COMO GRIPE, sem outras queixas que se
enquadrariam no perfil de atendimento do HEUE, e com classificações ”Azul”
e “Verde“ será comunicado a Assistente Social, que deverá realizar o
protocolo de contra referência, direcionando o paciente para rede de atenção
a saúde de menor complexidade. Para os classificados como amarelo,
deverão permanecer no consultório e aguardar a chegada do médico. E para
os classificados como Laranja e Vermelho serão encaminhados
imediatamente para atendimento na Síndrome Gripal, para aguardar
atendimento médico.

Para os casos classificados como ”Azul” e “Verde“ mas que fazem parte do perfil da
instituição serão atendidos pelo serviço;

• O enfermeiro classificador deverá solicitar a documentação dos pacientes que


serão atendidos no serviço, para que a recepção realize o cadastro dos
pacientes no sistema MV;

• O médico deverá higienizar as mãos, entrar no consultório e/ou sala da


Síndrome Gripal, destinado ao atendimento COVID-19 e se paramentar,
conforme tabela 1.

• O recepcionista deverá realizar o cadastro do paciente no sistema,


higienizando as mãos antes e após contato com os documentos dos
pacientes e usando máscara N95/PFF2;

• Na classificação de risco e setor da Síndrome Gripal, terá disponível o Kit


Coronavírus, composto pelos seguintes EPI’s: máscara N-95, óculos de
proteção, touca, capote e luvas para profissionais que precisarem avaliar os
pacientes e estiverem sem os EPI’s individuais.
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Obs.: Caso o profissional já esteja portando a máscara N-95 e óculos, deverá utilizá-
la. Caso ele não possua e seja necessário abrir o Kit, a máscara deverá ser
guardada para uso posterior, por até 30 dias, conforme preconizado.

1.1.3 Atendimento médico

• Os atendimentos dos casos suspeitos são realizados no consultório destinado


aos pacientes com sinais e sintomas gripais ou na sala da Síndrome Gripal. O
direcionamento do paciente, acontecerá conforme as seguintes situações:

2.1.3.1 Paciente SEM critérios de internação, porém COM SUSPEITA –


ATENDIMENTO SUS-AMBULATORIAL

• Caso o paciente não apresente critérios de internação, porém apresente


síndrome gripal (com febre e outros sintomas), com história de contato
próximo aos casos suspeitos ou confirmados de COVID-19;

• Aplicar o Termo de Consentimento Informado e Esclarecido para


Isolamento/quarentena COVID-19; e entrega de Orientações de Isolamento
domiciliar;

• O médico deverá orientar o paciente que diante da não gravidade do caso,


não haverá indicação de internação, e que ele deverá se manter em
isolamento domiciliar para evitar a disseminação do vírus. Nesse momento,
deverá entregar o impresso com as orientações de isolamento
domiciliar/quarentena e aplicar o Termo de Consentimento em anexo ao
documento, onde o paciente registra que recebeu todas as orientações;

• O médico deverá utilizar CID: J-12.8 – Outras pneumonias virais

• O médico realiza a alta médica para o paciente, com as orientações de


isolamento domiciliar em anexo.

OBS: A realização da Notificação do caso, considerando os sinais clínicos


apresentados: Notificação de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e/ou
Notificação de COVID-19, será realizada pelo enfermeiro da classificação e/ou
Síndrome Gripal.
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1.1.3.2 Paciente COM critérios de internação em ENFERMARIA –


ATENDIMENTO SUS-AIH

CASO SUSPEITO

• PROCEDIMENTO: 03.03.14.015-1

• CID: J-12.8

CASO CONFIRMADO

• PROCEDIMENTO: 03.03.01.022-3

• CID: B-34.2

O enfermeiro deverá encaminhar o documento da AIH e termo de consentimento


para o NIR, para se seja encaminhado o processo de internação. E direcionar ou
permanecer com o paciente na Síndrome Gripal;

• O NIR faz o processo de internação e cadastra o paciente para transferência


externa;

• A coleta de amostra será realizada APENAS frente a prescrição médica;

• Para coleta da amostra, o enfermeiro deverá pegar o material no laboratório e


assim que proceder a coleta do material retornar com o mesmo para o
laboratório, respeitando dos os critérios de conformidades da técnica de
coleta e de manutenção da amostra;

• Caso o laboratório encontre alguma não conformidade o material deverá ser


descartado imediatamente, e o enfermeiro proceder a nova coleta;

• Os frascos para coleta das amostras deverão ser identificados, antes da


coleta, contendo: nome do paciente, data da coleta, data de nascimento do
paciente;

• O enfermeiro realizará a coleta de amostras biológicas e entrega ao


laboratório as amostras coletadas;
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1.1.3.3 Paciente COM critério de internação em UTI – ATENDIMENTO SUS-AIH

CASO SUSPEITO

• PROCEDIMENTO: 03.03.14.015-1

• CID: J-12.8

CASO CONFIRMADO

• PROCEDIMENTO: 03.03.01.022-3

• CID: B-34.2

• O enfermeiro deverá verificar junto ao NIR, a disponibilidade do leito de UTI


COVID;

• Se o leito estiver disponível, o paciente deverá ser encaminhado até lá em


maca, monitorizado e acompanhado por médico e enfermeiro;

1.2 paciente horizontal

O controle de acesso do paciente horizontal é feito pelo segurança, que acionada


o enfermeiro classificador assim que a remoção chega na instituição.

1.2.1 classificação de risco

O enfermeiro da classificação de risco, deverá se direcionar até o local específico


de triagem das remoções e realizar a avaliação do paciente com base nos
critérios do Protocolo de Manchester e aplicar o Check list de sintomas gripais;

Caso identifique algum paciente com sintomas gripais, o mesmo deverá ser
direcionado para o atendimento no Choque COVID-19 e comunicar ao cirurgião
geral de plantão o direcionamento.

Na sala de Choque COVID, terá disponível o Kit Coronavírus, composto pelos


seguintes EPI’s: máscara N-95, óculos de proteção, touca, capote e luvas para
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profissionais que precisarem avaliar os pacientes e estiverem sem os EPI’s
individuais.

Para os casos de pacientes, que não conseguimos aplicar o Check list de


investigação de sintomas gripais, devido à gravidade do quadro clínico, o
enfermeiro da Classificação de Risco deverá comunicar o serviço social de
plantão, para que este providencie a presença de familiares;

Assim que os familiares chegarem, é de responsabilidade do enfermeiro do setor,


onde o paciente estiver localizado a aplicação do check list. E caso identifique
algum sinal de alerta, providenciar o isolamento do paciente imediatamente.

O enfermeiro classificador deverá solicitar a documentação dos pacientes que


serão atendidos no serviço, para que a recepção realize o cadastro dos
pacientes no sistema MV;

1.2.2 Atendimento médico

O atendimento médico deverá seguir as orientações já descritas acima no fluxo


do paciente vertical, sempre priorizando o menor trânsito do paciente pela
instituição, logo fazendo com que todos os profissionais envolvidos no
atendimento do mesmo se direciono até ele.

2. FLUXO DE ENTRADA DE PACIENTES REGULADOS VIA CENTRAL DE


REGULAÇÃO DE LEITOS DO ESTADO

2.1 NIR

O NIR faz a reserva/cessão do leito solicitado via sistema MV Regulação. Salva o


espelho da solicitação na pasta compartilhada “ESPELHO DE SOLICITAÇÃO”
com NOME DO PACIENTE COMPLETO E LEITO DE DESTINO, depois
comunica ao setor de destino, recepção nova da Urgência e Emergência e a
enfermeira da classificação de risco.
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2.2 Segurança da entrada

O segurança da entrada informa a Enfermeira Classificadora sobre a chegada da


remoção;

2.3 Enfermeira classificadora

A enfermeira classificadora vai até a remoção e conferi os dados do paciente e seu


quadro clínico com os dados no ESPELHO DA SOLICITAÇÃO.

Caso seja, identificado alguma não conformidade, o NIR deverá ser comunicado
imediatamente, antes mesmo da liberação de entrada do paciente. E apenas depois
do aceite do NIR, a entrada deverá ser autorizada.

Caso esteja compatível, liberar a entrada e comunicar a recepção para proceder a


internação e ao NIR para a confirmação de chegada no MV Regulação.

OBS: No caso do paciente não apresentar condições clínicas de remoção até o leito
e nem o serviço de remoção conseguir realizar o atendimento dentro da própria
remoção, o paciente ele será admitido na Sala de Choque COVID para
estabilização, com liberação da equipe de remoção, pelo médico clínico geral da
Urgência e Emergência. Assim que apresentar condições clínicas, esse paciente
será levado ao leito de destino pela equipe da Urgência e Emergência.

2.4 NIR

O NIR, a partir da informação da enfermeira classificadora, avisa o setor de destino


da chegada do paciente e informa sobre sua entrada;

2.5 Recepção nova da urgência e emergência

O auxiliar administrativo da recepção, realiza a internação do paciente, no leito de


destino, respeitando dos códigos de procedimento e CID padrões já definidos.

2.6 Médico plantonista

O médico plantonista da UTI de destino do paciente, deverá admitido o paciente no


leito e proceder o preenchimento da AIH (Autorização para Internação Hospitalar) e
do termo de consentimento.
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2.7 Empresa de remoção
A equipe de remoção da SESA leva o paciente até o leito informado pelo NIR,
sempre acompanhada por um técnico de enfermagem do setor de Urgência e
Emergência, que faz a função de abre alas. A equipe de remoção entra com o
paciente no leito de destino e passa o caso para a equipe de enfermagem e médica
do setor obrigatoriamente, para só então ser liberada.

OBS: A equipe de Remoção Externa deve seguir as Orientações Internas para


Transporte do Paciente COVID 19.

3. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

Tabela 1: SEQUÊNCIA DE EPIS UTILIZADOS DURANTE O FLUXO DE ATENDIMENTO NA


URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Classificação de Risco—Sinais e Paramentação:
sintomas respiratórios (enfermagem e Higienização das mãos;
técnico de Enfermagem) Colocar máscara N95;
Colocar óculos;
Colocar gorro;
Colocar avental/capote descartável;
Higiene as mãos;
Calçar luvas;
Retirada do EPIs
Dentro do consultório
Retirar a luva de procedimento
Higienização das mãos
Retirar avental/capote impermeável;
Higienização das mãos;
Fora do consultório
Higienização das mãos;
Consultório Médico – Sinais e sintomas
Retirar o gorro (de trás para frente);
respiratórios (médico)
Higienização das mãos;
Retirar óculos e higienizá-lo com álcool a 70%;
Higienização das mãos;
Retirar máscara N95/PFF2 e armazenar em envelope
limpo e seco, identificado com o nome do profissional,
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data da abertura da máscara;
Higienização das mãos.

OBS: Seguir as orientações de Colocação e retirada dos EPIs, conforme


recomendação da CCIH.
OBS: Durante o atendimento em consultório os profissionais poderão manter entre
os atendimentos a máscara, o óculo, o gorro e o capote descartável, desde que não
haja contaminação durante o atendimento, retirando somente as luvas de
procedimento e realizando a higienização das mãos.

4. REFERÊNCIAS

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim


Epidemiológico Nº 01 Secretaria de Vigilância em Saúde SVS/MS-COE - Jan. 2020.
Disponível em:
http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2020/janeiro/28/Boletim-
epidemiologicoSVS-28jan20.pdf

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos


Estratégicos. Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde.
Classificação de risco dos agentes biológicos - 3. Ed.; 2017

Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Nota Técnica


GVIMS/GGTES/ANVISA N 4/2020. ORIENTAÇÕES PARA SERVIÇOS DE SAÚDE:
MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE QUE DEVEM SER ADOTADAS
DURANTE A ASSISTÊNCIA AOS CASOS SUSPEITOS OU CONFIRMADOS DE
INFECÇÃO PELO NOVO CORONAVÍRUS (SARS-CoV-2). Atualizada em
31.03.2020 Disponível em:
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33852/271858/Nota+T%C3%A9cnica+n+04-
2020+GVIMS-GGTES-ANVISA/ab598660-3de4-4f14-8e6f-b9341c196b28

Brasil. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção Especializada à Saúde


Departamento de Atenção Hospitalar, Domiciliar e de Urgência. Protocolo de
Tratamento do Novo Coronavírus (2019-nCoV). Brasília DF 2020. Disponível em:
https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2020/fevereiro/05/Protocolo-de-
manejo-clinico-para-o-novo-coronavirus-2019-ncov.pdf
Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da
Diretoria Colegiada – RDC nº 204, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2016.ANVISA.
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EMERGÊNCIA
Disponível em
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2016/prt0204_17_02_2016.html
Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da
Diretoria Colegiada – RDC nº 63, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2011. ANVISA
Disponível em https://www.abcdt.org.br/2013/06/resolucao-rdc-n-63-de-25-de-
novembro-de-2011-dispoe-sobre-os-requisitos-de-boas-praticas-de-funcionamento-
para-os-servicos-de-saude/

Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da


Diretoria Colegiada – RDC nº 67, DE 8 DE OUTUBRO DE 2007. ANVISA Disponível
em
http://portal.anvisa.gov.br/documents/10181/2718376/RDC_67_2007_COMP.pdf/5de
28862-e018-4287-892e-a2add589ac26

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