Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Tecnicas Materiais e Estruturas II - Pág. 107 PDF
Tecnicas Materiais e Estruturas II - Pág. 107 PDF
•Qualidade estética;
•Conforto térmico;
•Flexibilidade construtiva.
1
Baixa resistência?
Pouca durabilidade?
2
Pouca durabilidade?
Pouca durabilidade?
Swift River em
Conway, 1870.
Castelo de
Hatfield, 1490.
3
Ponte Vechio de Bassano del
Grappa Andrea Palladio, 1568.
Impregnação do
alburno
Defeitos de ressecamento e
apodrecimentos
4
Tratamento da madeira
Madeira é combustível?
5
Ecologicamente incorreto?
Material caro?
6
Produção
Falquejo - seção aproximadamente
retangular
Defeitos de secagem
7
Padronização da madeira serrada ABNT
- Aparelhamento ou bitolagem -
(Seções transversais em cm)
8
pilares de aroeira e itaúba e soalhos de cumaru
9
Os vigamentos, tábuas de fechamento externo e deck são produzidos
com itaúba e os soalhos, com cumaru.
Os caixilhos são de cedro rosa e o forro e tábuas de fechamento
interno, de angelim-pedra.
10
Construção civil leve externa e leve interna estrutural
Reúne as peças de madeira serrada na forma de tábuas e pontaletes empregados em
usos temporários (andaimes, escoramento e fôrmas para concreto) e as ripas e
caibros utilizadas em partes secundárias de estruturas de cobertura. A madeira de
pinho-do-paraná (Araucaria angustifolia) foi a mais utilizada, durante décadas, neste
grupo.
Nome popular
angelim-pedra louro-canela
bacuri louro-vermelho
bacuri-de-anta marinheiro
cambará pau-jacaré
canafístula quaruba
cedrinho rosadinho
eucalipto-R tatajuba
garapa tauari
jacareúba taxi
Nome popular
angelim-pedra macacaúba
bacuri marinheiro
cerejeira muiracatiara
curupixá pau-amarelo
freijó pau-roxo
grevílea - R rosadinho
guariúba tatajuba
louro-vermelho vinhático
louro-canela
11
Construção civil leve interna, de utilidade geral
Abrange as peças de madeira serrada e beneficiada, como forros, painéis, lambris e
guarnições, onde o aspecto decorativo da madeira não é fator limitante. A referência é
a madeira de pinho-do-paraná ( Araucaria angustifolia).
Nome popular
amesclão faveira
cambará jacareúba
cedrinho marupá
cedrorana pinus- R
cuningâmia - R quaruba
cupressus - R tauari
eucalipto- R taxi
Nome popular
angelim-pedra louro-canela
bacuri louro-vermelho
cedrinho marinheiro
cedro pau-amarelo
freijó tauari
garapa taxi
12
Construção civil: assoalhos domésticos
Nome popular
angico-preto Muiracatiara
angico-vermelho pau-amarelo
bacuri pau-mulato
garapa pau-roxo
goiabão Tanibuca
itaúba Tatajuba
macacaúba Timborana
maçaranduba Uxi
Moderno beneficiamento da
madeira
13
Beneficiamento: acabamento, preparação de ligações,
imunização, colagem, etc.
14
Os produtos da madeira
(os principais...)
Derivados da madeira
Madeira Árvore
roliça Madeira em pé
Madeira
Laminação Resinagem
para fibra
Compensado Celulose
MDF Breu Terebentina
Microlaminados e papel
Madeira
Serraria
serrada
Obtenção de Aglomerados
cavacos OSB
15
Usos na construção civil
16
Ponte de madeira roliça
Interiores
17
Madeira roliça
18
Madeira falquejada
19
20
Madeira serrada
21
22
23
24
Emendas de lâminas (finger joint e biséis)
Emenda denteada
25
26
27
Estruturas em madeira laminada
Estruturas
em madeira
laminada
28
29
30
Ponte de Vihantasalmi - Finlândia
31
Estruturas lamelares -Takoma Dome
32
Tabuleiros de
madeira protendida
Tabuleiro longitudinal
com protensão
transversal
33
Influência do nível de protensão de projeto
Chega!!!!
É hora do café!
34
Madeira transformada
Madeira aglomerada
Madeira compensada
35
Compensado multilaminado
36
Chapas de partículas orientadas (Oriented strand board - OSB)
37
Lições da arquitetura de
construções de madeira
vindas do passado
Infestação de cupins
Ataque de fungos
38
Edificações primitivas (China, século V)
39
Edificações de troncos na Romênia (1200)
40
Edificações de Toroja (Indonésia)
41
Edificações da Idade Média (Inglaterra)
42
43
As ligações entre peças
estruturais de madeira é o
mistério dos projetos
44
Trabalhosas, artesanais, mas
elegantes...
45
Ponte de
Vilalba
46
Hangar de aviões
(táxi aéreo)
47
Ligações com iserts na
MLC são comuns
48
Hípica - Balangero
Centro de esportes -
Peccioli
A representação do projeto
de estruturas de madeira
49
O emprego da madeira exige
mudança na forma de projeto
50
51
52
53
Putz, hoje acabou cedo!
54
86
TRELIÇAS ISOSTÁTICAS
I. DEFINIÇÃO:
Treliça ideal é um sistema reticulado indeformável cujas barras possuem todas as suas extremidades
rotuladas e cujas cargas estão aplicadas nestas rótulas.
Exemplo:
Obs 1 :
Qualquer polígono que constitua um sistema reticulado, quando articulado em seus vértices é
deformável (hipostático) com exceção dos casos abaixo (desprezando-se as pequenas deformações
elásticas):
Obs 2:
As treliças surgiram como um sistema mais econômico que as vigas para vencerem vãos maiores ou
suportar cargas maiores.
Obs 3:
Embora o caso mais geral seja o de treliças espaciais, o mais frequente é o de treliças planas, que será o
estudado em nosso curso.
Obs 4 :
Imaginamos as barras rotuladas em suas extremidades (isto é, sendo livre sua rotação relativa nos nós),
conforme figura (a). Não é frequente, no entanto, a união destas barras nesta forma, sendo mais comum
ligar as barras nos nós através de chapas auxiliares, nas quais rebitamos, soldamos ou parafusamos as
barras neles concorrentes (fig. b)
Estas ligações criarão sempre pequenas restrições à livre rotação relativa das barras nos nós, com o
aparecimento de pequenos momentos nas barras.
Estudos realizados demonstram que, desde que todas as barras tenham seus eixos no mesmo plano e
que estes eixos se encontrem em um único ponto em cada nó, os resultados reais diferem muito
pouco dos resultados obtidos pela teoria que vamos desenvolver, sendo ela válida do ponto de vista
prático.
A. SOLICITAÇÕES INTERNAS
Podemos facilmente demonstrar que as barras de uma treliça por terem suas extremidades rotuladas ),
desenvolvem apenas esforços normais constantes ao longo de suas barras.
Sabe-se que uma rótula não transmite momento, apenas esforços na direção do eixo e perpendiculares a
ele. Por outro lado, as cargas externas só estão aplicadas nos nós.
A análise do equilíbrio nos mostra que nas extremidades das barras de uma treliça só existem esforços
na direção do eixo longitudinal da mesma e que são de mesmo módulo, porém sentidos contrários.A
existência de esforços perpendiculares ao eixo da barra (esforço cortante) é descartada pois as barras
não são carregadas ao longo de seu eixo, e tem nas suas extremidades momentos nulos.
Sejam:
b - número de barras n - número de nós ou rótulas
r - número de reações externas
O número de equações será de 2n, pois em cada nó se aplicam as equações de equilíbrio de um ponto
material (Σ Fx = 0 Σ Fy = 0 ).
Então, se
r+b=2n Sugere tratar- se de uma treliça isostática, o que não pode ser confirmado sem antes
analisarmos a lei de formação interna da treliça em questão.
r+b>2n Sugere tratar- se de uma treliça hiperestática, , o que não pode ser confirmado sem
antes de analisarmos a lei de formação interna da treliça em questão.
1. Simples :
A treliça será simples se puder ser obtida a partir de configurações indeformáveis pela adição de duas a
duas barras partindo nós já existentes para novos nós (um novo nó para cada duas novas barras).
Exemplo:
2. Composta
A treliça é composta quando for formada por duas treliças simples ligadas por 3 barras não
simultaneamente concorrentes ou paralelas, ou por um nó e uma barra sendo que esta barra não
concorre no nó citado.
A resolução de uma treliça composta pode recair no caso de duas treliças simples, mediante o cálculo
prévio dos esforços nos elementos de ligação, o que permitirá isolá-las para fins de cálculo estático.
Exemplo:
3. Complexa:
Uma treliça complexa é classificada por exclusão, ou seja, quando não é simples nem composta.
Observe que não podemos afirmar se ela é isostática pela simples análise de b + r = 2 n que é uma
condição necessária mas não suficiente para garantir a isostaticidade.
Exemplo:
O cálculo dos esforços normais nas barras de uma treliça isostáticasimples pode ser feito de tres
maneiras:
No curso vamos nos ater aos dois primeiros métodos , já que o método de Cremona, por ser um
método gráfico está em desuso com a aplicação da mecanização dos cálculos (informática).
1. CÁLCULO DOS ESFORÇOS NORMAIS NAS BARRAS PELO MÉTODO DOS NÓS.
Devemos INICIAR E PROSSEGUIR pelos nós que possuam apenas duas incógnitas à determinar
(esforço normal de 2 barras).Aplicamos as equações de equilíbrio estático:
Σ Fx = 0 Σ Fy = 0
Note-se que se o nó tiver mais de duas barras à serem determinadas (2 incógnitas) 2 equações não
bastam para a solução do sistema.
ROTEIRO:
4 - Resolvido o primeiro nó, passamos ao segundo sempre com o cuidado de verificar se ela tem apenas
duas incógnitas (2 barras à serem determinadas)
OBS: Este método apresenta o problema de acumular os erros de cálculos que por acaso forem
cometidos.
Vimos que pelo método dos nós, devemos seguir uma ordem de cálculo e calculamos os esforços em
todas as barras de uma treliça.
O método de Ritter permite que se calcule os esforços normais apenas em algumas barras que possam
nos interessar.
ROTEIRO:
b. Interceptar no máximo 3 barras que não sejam ao mesmo tempo paralelas ou concorrentes( Os
esforços normais destas barras serão os calculados)
c. Cortada a treliça em duas partes, substitui-se a parte retirada pelos esforços normais desenvolvidos
pelas barras cortadas, que devem ser calculados, de maneira que as partes ficam em equilíbrio.
d. Os esforços normais serão encontrados pelo equilíbrio das partes, podendo-se dispor além das
equações fundamentais de equilíbrio estático, da condição de nó onde a soma dos momentos em
qualquer nó da treliça deve ser zero, pois rótulas não absorvem momento.
OBS: Este método acrescenta mais condições as já conhecidas e usamos as condições que
nos parecerem mais convenientes, e podemos facilmente mesclarmos os dois métodos.
Exemplos:
1.
VA = - 40 kN HA = 20 kN (← )
VB = 60 kN
R:Esforços normais:
NAB = 0
NAC = + 20 kN
NAD = + 28,28 kN
NBD = - 60 kN
NCD = - 20 kN
NCE = 0
NCF = + 28,28 KN
NEF = - 20 kN
NDF = - 40 kN
2.
Respostas:
VA = 40 kN VB = 40 kN
4.
Respostas:
VA = 50 kN
HA = 60 KN(←)
VB = 50 Kn
NAH = - 70,7 kN
NAC = +110 kN
NIJ = - 160 kN
NID = - 10 kN
NCD = +160 kN
1-INTRODUÇÃO
-Disponibilidade na natureza;
-Facilidade de manuseio;
-Facilidade de fabricação;
-Bom isolamento térmico;
-Excelente relação resistência /peso, como mostra a tabela abaixo:
Casca- proteção externa da árvore, formada por uma camada externa morta, de
espessura variável com a idade e as espécies, e uma fina camada interna, de tecido vivo e
macio, que conduz o alimento preparado nas folhas para as partes em crescimento.
Alburno ou branco- camada formada por células vivas que conduzem a seiva das
raízes para as folhas.
Nós- Imperfeições nos pontos onde existiam galhos. Os galhos vivos na época
do abate da árvore produzem nós firmes e os galhos mortos produzem nós soltos, estes
últimos podem cair durante a serragem da peça produzindo furos. Nos nós, as fibras
longitudinais sofrem desvios de direção o que baixa a resistência à tração.
Madeiras maciças:
Madeiras industrializadas:
É formada pela colagem de três ou mais lâminas, alternando-se as direções das fibras
em ângulo reto. Os compensados podem ter três, cinco ou mais lâminas, sempre em número
impar.
1
Paredes Estruturais
Cargas verticais
Peso Próprio
Peso de pisos
Peso de telhados
Cargas laterais
Cargas devidas ao vento
Cargas devidas a ações símicas
Paredes Estruturais
Transmissão de cargas verticais
2
Paredes Estruturais
Transmissão de cargas laterais
Paredes Estruturais
Ação do vento
3
Paredes Estruturais
Ação do vento
Paredes Estruturais
Paredes de pilares e vigas e paredes de montantes
4
Paredes Estruturais
Paredes Estruturais
Paredes de pilares e vigas
5
Paredes Estruturais
Paredes de montantes de madeira
Paredes Estruturais
Paredes de montantes de madeira
6
Paredes Estruturais
Paredes de montantes de madeira
Paredes Estruturais
Paredes de montantes de madeira
7
Paredes Estruturais
Paredes de montantes de madeira
Paredes Estruturais
Paredes de montantes de madeira
Aberturas de portas
8
Paredes Estruturais
Paredes de montantes de madeira
Aberturas de janelas
Paredes Estruturais
Paredes de montantes de madeira
9
Paredes Estruturais
Paredes de montantes de madeira
Paredes Estruturais
Paredes de montantes de madeira
10
Paredes Estruturais
Paredes de montantes de madeira
Paredes Estruturais
Paredes de montantes de madeira
11
Fechamento de paredes
-Tábuas
Verticais
Horizontais
-Madeira roliça
-Painéis de madeira
Painel se OSB
Painel de compensado
Fechamento de paredes
12
Fechamento de paredes
Fechamento de paredes
13
Fechamento de paredes
Fechamento de paredes
14
Fechamento de paredes
Fechamento de paredes de madeira com tábuas horizontais
Fechamento de paredes
Fechamento de paredes de madeira com tábuas horizontais
15
Fechamento de paredes
Fechamento de paredes de madeira com tábuas horizontais
Fechamento de paredes
Fechamento de paredes de madeira com tábuas horizontais
16
Fechamento de paredes
Fechamento de paredes de madeira com tábuas horizontais
Fechamento de paredes
Fechamento de paredes de madeira com tábuas horizontais
Paredes Duplas
17
Fechamento de paredes
Fechamento de paredes
Fechamento de paredes de madeira com madeira roliça
A ligação dos paus roliços é feita por meio de entalhes
18
Fechamento de paredes
Fechamento de paredes de madeira com painéis OSB
Fechamento de paredes
Fechamento de paredes de madeira com painéis OSB
19
Fechamento de paredes
Fechamento de paredes de madeira com painéis OSB
Fechamento de paredes
Fechamento de paredes de madeira com painéis OSB
20
Fechamento de paredes
Fechamento de paredes de madeira com painéis OSB
Armazenamento e transporte
Fechamento de paredes
21
Fechamento de paredes
Fechamento de paredes de madeira com painéis OSB
Paredes externas com tijolo à vista
Fechamento de paredes
Fechamento de paredes de madeira com painéis OSB
Paredes externas- revestida com vinil,alumínio,pvc ou madeira
22
Fechamento de paredes
Fechamento de paredes de madeira com painéis OSB
Paredes externas-revestida com argamassa
Fechamento de paredes
Fechamento de paredes de madeira com painéis OSB
Paredes externas
Revestida com textura em áreas externas
23
Fechamento de paredes
Fechamento de paredes de madeira com painéis OSB
Recomendações de espaçamentos de perfis conforme MASISA
Fechamento de paredes
Fechamento de paredes de madeira com painéis OSB
Recomendações de instalação dos painéis
24
Fechamento de paredes
Fechamento de paredes de madeira com painéis OSB
Recomendações de instalação dos painéis
Fechamento de paredes
Fechamento de paredes de madeira com painéis OSB
Recomendações de instalação dos painéis
25
Fechamento de paredes
Fechamento de paredes de madeira com painéis OSB
Recomendações de instalação dos painéis
Fechamento de paredes
Fechamento de paredes de madeira com painéis OSB
26
Fechamento de paredes
Fechamento de paredes de madeira com painéis OSB
Fechamento de paredes
Fechamento de paredes de madeira com painéis de madeira compensada
27
Fechamento de paredes
Fechamento de paredes de madeira com painéis de madeira compensada
Fechamento de paredes
Fechamento de paredes de madeira com painéis de madeira compensada
28
FIM
29
Elementos dos sistemas de pisos
-Apoios
-Barrotes/Vigas
-Vigas
-Soleiras
-Contrapiso
PISOS DE MADEIRA
Apoios
Soleiras
-Utilizadas no caso de fundações contínuas
Podem ser: -Elementos de madeira colocados sobre a fundação
-Madeira serrada com dimensões de 5x10cm ou 5x15cm
-Fundação contínua
-Uma viga
-Uma parede com montantes
1
Barrotes/Vigas
Barrotes de madeira maciça com seção retangular
2
Barroteamento com vigas de alma esbelta Barroteamento com vigas de alma esbelta
3
Barroteamento com vigas de alma esbelta
Barroteamento com vigas de alma esbelta
4
Barroteamento com vigas de alma esbelta Barroteamento com vigas de alma esbelta
5
Contrapiso Contrapiso com utilização de painéis OSB
Contrapiso com utilização de painéis OSB Contrapiso com utilização de painéis OSB
6
Sistemas de isolamento acústico Sistemas de isolamento acústico