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CURSO DE DIREITO
ANTONIO MANOEL DE SOUSA
DIADEMA
2012
ANTONIO MANOEL DE SOUSA
DIADEMA
2012
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...........................................................................................................11
1 PRISÃO CAUTELAR...................................................................................11
2 MEDIDAS CAUTELARE..............................................................................26
econômica ou financeira...................................................................................36
3.8 fiança...........................................................................................................38
4 Do Instituto da Fiança..................................................................................40
CONCLUSÃO.............................................................................................................57
BIBLIOGRAFIA...........................................................................................................59
INTRODUÇÃO
Este o usado.
CAPÍTULO I
PRISÃO CAUTELAR
1 PRISÃO CAUTELAR
O si
A pris
1.5.2 Prisão Preventiva
Em
CAPÍTULO II
MEDIDAS CAUTELARES NO PROCESSUAL PENAL
2 MEDIDAS CAUTELARE
Para
As m
No pr
No
De t
CAPÍTULO III
CAUTELARES ESPECIFICADAS NO ARTIGO 319 DO CPP
Esta
A preocu
É uma .
Esta é
3.5 Recolhimento Domiciliar
Conform
Essas m
Sobre a
3.8 Fiança
A monida cautelar.
CAPÍTULO IV
INSTITUTO DA FIANÇA
4 Do Instituto da Fiança
A liberda
1 BRASIL. LEI Nº 12.403, DE 4 DE MAIO DE 2011. Código de Processo Penal. Disponível em:
<http://www.planalto .gov.br/ ccivil _ 03 /_Ato 2011-2014/2011/Lei/L12403.htm> Acesso em: 15 Out. 2012
4.9 Competência Para Arbitrar A Fiança.
A com
CONCLUSÃO
Ao prepa
BIBLIOGRAFIA
INTRODUÇÃO
Este o usado.
CAPÍTULO I
PRISÃO CAUTELAR
5 AÇÃO JUDICIAIS
Endereçamento:
Outro exemplo
A prova dizia que o delegado da receita federal dizia que o ICMS foi pago indevidamente.
Quem é competente para julgar essa lide? Veja o artigo 109 CF
outro
um Município cobrava o IPTU de um imóvel e também a União cobrava o ITR,
com base do no artigo 164, III CTN cabe a consignação em pagamento, e a competência para
julgar é a Justiça Federal, isto porque quando a União é parte puxa todos os envolvidos na lide
para Justiça Federal
na ação em Consignação deve relacionar como réu tanto o município quanto a união – com
base no artigo 109 da CF.
Repartição da receita tributaria: é quando o Ente federativo é obrigado a repartir a receita com
outro Ente Federativo.
Artigo 158, III da CF determina que 50% de tudo que o Estado recolhe fica com o Mi
153§5 da CF e artigo 157 a 159 da CF são os artigos que trata da Repartição da Receita
Obrigatória.
Artigo 157, I CF Toda vez que o Estado e suas Empresas Pública e Autarquia reter
IMPOSTO DE RENDA, todo dinheiro, 100% do Imposto de Renda retido na fonte FICA para
o próprio Estado ou Distrito Federal se for o caso.
Supondo que o funcionário receba 10 mil por mês, o Estado ou sua Empresa Publica ou
autarquia RETEM o imposto de renda
LEI 7713 de 88, no artigo 13 (para os aposentos têm isenção para quem tem neoplasia
maligna)
Sumula 447 do STJ sendo parte o Estado que ficou com 100% do IR, o endereçamento é para
o Estado
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da Vara da Fazenda Pública d comarca de Rio
do Sul do Estado de SC
Empresa X, pessoa Jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nª ….., com sede na
rua.....nº … bairro..... Cidade....Estado.....CEP..., vem respeitosamente perante Vossa
Excelência por intermédio do seu advogado abaixo assinado (procuração anexa) com
escritório na onde recebe Rua..., nª..., bairro..., Cidade..., Estado..., CEP..., intimações propor
com fulcros nos artigos 4º, 273, 282 do Código de Processo Civil - CPC, pelo rito ordinário
apresente
AÇÃO DECLARATORIA DE INEXISTENCIA DE RELAÇÃO JURIDICA TRIBUTARIA
CUMULADA COM TUTELA ANTECIPADA
Assim sendo, não restando alternativa ao autor senão buscar a tutela jurisdicional.
II) DO DIREITO
Nos termos do artigo 150, I da CF, o Tributo somente poderá ser instituído ou
majorado por meio de lei.
Tendo em vista que esse tributo foi criado por um decreto, esse decreto é
inconstitucional por plena afronta ao princípio da legalidade presente no artigo 150, I da CF.
No caso concreto verifica-se que o tributo foi criado no dia …. para termos a cobrança
imediata.
Assim tendo em vista que a cobrança do tributo foi imediata viola expressamente os
princípios da anterioridade do exercício e da nonagesimal presente nos artigos 150, III, ¨b¨e
¨c¨ da CF. em plena afronta a Constituição, logo esse tributo é inconstitucional.
V) DOS PEDIDOS
Diante do todo exposto requer-se:
a) Concessão da tutela antecipada, uma vez que presente os requisitos do artigo 273, I do
CPC, quais sejam, prova inequívoca, verossimilhança das alegações, perigo de um dano
irreparável ou de difícil reparação, a fim de suspender a exigibilidade do crédito tributário nos
termos do artigo 151, V do CTN.
b) Caso não seja esse entendimento de vossa excelência pela concessão da tutela antecipada,
requer-se seja dada ciência a parte contraria acerca da realização do deposito judicial
realizado em seu montante integral, a fim de suspender a exigibilidade do crédito tributário
nos termos do artigo 151, V do CTN e súmula 112 do STJ.
c) citação do reu na pessoa do seu representante legal, para querendo apresentar resposta.
d) que seja julgada procedente a ação/pedido a fim de declarar sobre a inexistência da relação
jurídica tributaria, uma vez que o tributo é inconstitucional.
Ação anulatória
que seja julgada procedente a ação/pedido a fim anular, uma vez que o tributo é
inconstitucional.
Ação anulatória
que seja julgada procedente a ação/pedido a fim de restituir, uma vez que o tributo é
inconstitucional.
São os valores que o advogado contrata Ao ajuizar a demanda a parte vencida terá
(combina) com o contrato os valores para que pagar para a parte vencedora o valor ate
ajuizar a ação. de 20% do valor da causa inicial. Por isto
que tem que pedir, pois além de ganhar os
valores contratuais, também ganha os valores
dos honorários sucumbenciais.
quando for relação jurídica tributaria no caso do IPI que a pessoa já paga, mediante
um decreto majorando o IPI, sem respeitar o princípio nonagesimal (90 dias) deverá ser
ingressado com ação declaratória sobre a existência da relação jurídica.
Quando for ação declaratória sobre existência jurídica tributaria, na ação deve colocar
somente ação declaratória, fundada no artigo 4º do CPC.
Empresa X pessoa Jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nª ….., com sede na
rua.....nº … bairro..... Cidade....Estado.....CEP..., vem respeitosamente perante Vossa
Excelência por intermédio do seu advogado abaixo assinado (procuração anexa) com
escritório na rua............, nª....., bairro.........., Cidade........Estado........., CEP, onde recebe
intimações propor com fulcros nos artigos 4º, 273, 282 do Código de Processo Civil - CPC,
pelo rito ordinário apresente
AÇÃO DECLARATORIA DE INEXISTENCIA DE RELAÇÃO JURIDICA TRIBUTARIA
CUMULADA COM TUTELA ANTECIPADA
Em face do Estado/ Fazenda Pública Estadual, pessoa Jurídica de direito publico, com sede
na rua …. nº..... pelos motivos de fato e direito abaixo aduzidos.
Assim sendo, não restando alternativa ao autor senão buscar a tutela jurisdicional.
II) DO DIREITO
II) 1.
Aula 4.1
Proposta 1 de Exercícios
Peça 1
A Companhia de Enlatados X , atua no ramo de alimentos enlatados, cuja maior parcela da
sua produção é destinada à exportação para países da Europa e da América do Norte,
recolhendo regularmente os tributos e contribuições decorrentes de suas atividades e
exigidos pela legislação vigente. Em 20 de junho de 2014, o Presidente da República editou
o Decreto nº 0000/2014, sendo que seu artigo 1º instituiu, em favor da União, contribuição
de intervenção no domínio econômico incidente sobre as receitas decorrentes de exportação.
Já o artigo 2º do Decreto n 0000/2014, estabeleceu alíquotas diferenciadas para cada Estado,
favorecendo os contribuintes da Região Centro-Oeste do Brasil, ainda que em situação
idêntica aos demais contribuintes do país. O Decerto nº 0000/2014 foi publicado no Diário
Oficial da União de 23 de junho de 2014, sendo que seu artigo 3º determina que a União
poderá exigir a exação a partir do dia 01 de julho 2014. Ainda, o artigo 4º do Decreto n
0000/2014 prevê que a cobrança da contribuição em questão incidirá sobre as operações de
exportação realizadas de setembro de 2013 em diante. O Senhor X, diretor e acionista
controlador da Companhia de Enlatados X é um administrador experiente e entende que a
contribuição instituída pela Decreto nº 0000/2014 é indevida, sendo que procura seu
escritório para tomar as providências necessárias cabíveis. Desta forma, elabore a medida
processual cabível utilizando todos os fundamentos jurídicos possíveis para o caso, mesmo
que de maneira alternativa, considerando, ainda, que a contribuição impugnada possui
natureza tributária. Na mesma medida processual, adote o procedimento adequado para que
seja imediatamente suspensa a exigibilidade da contribuição discutida, sem a necessidade de
pronunciamento judicial.
Quais problemas:
Neste exercício, o examinador quer somente depósito (não quer manifestação do Poder
Judiciário)
Artigo 282 CPC Endereçamento
Qualificação
Síntese dos fatos
Do Direito
Deposito do Montante Integral
Pedidos
Iniciando a peça
Excelentíssimo Senhor Dr Juiz Federal da Vara Cível Federal da Subseção de ….. da seção
judiciária do Estado de …....
Empresa A, pessoa Jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nª ….., com sede na
rua.....nº … bairro..... Cidade....Estado.....CEP..., vem respeitosamente perante Vossa
Excelência por intermédio do seu advogado abaixo assinado (procuração anexa) com
escritório na rua............, nª....., bairro.........., Cidade........Estado........., CEP, onde recebe
intimações propor com fulcros nos artigos 4º e 282 do Código de Processo Civil - CPC, pelo
rito ordinário apresentar
AÇÃO DECLARATORIA DE INEXISTENCIA DE RELAÇÃO JURIDICA TRIBUTARIA
Em face da Unia/ Fazenda Pública Nacional, pessoa Jurídica de direito publico, com sede na
rua …. nº..... , pelos motivos de fato e direito abaixo aduzidos.
I) SINTESE DOS FATOS
Foi publicado um decreto que criou uma contribuição de intervenção econômica sobre receita
de exportação para ser cobrado já no mês seguinte e ainda com relação a fato que
aconteceram no passado e com alíquota diferenciada …
Assim sendo, não restando alternativa ao autor senão buscar a tutela jurisdicional.
II) DO DIREITO
II.1) Da violação ao princípio da legalidade, artigo 150, I CF
Nos termos do artigo 150, I da constituição federal, tem -se que o tributo somente
poderá ser instituído ou majorado por meio de lei.
No presente caso, verificar-se que um decreto de nº 0000/2014 criou uma contribuição
de domínio econômico sobre receita de exportação.
Assim sendo, verifica -se que o decreto que criou esta nova contribuição ele é
inconstitucional, por violar o princípio da legalidade previsto no artigo 150, I CF.
II.4) Da violação aso princípios anterioridade do Exercício e da Nonagesimal, artigo 150, III,
b ¨e ¨ ¨c¨ da CF
Nos termos do 150, III, b ¨e ¨ ¨c¨ da CF toda vez que um tributo é instituído ou
majorado, esse tributo só poderá ser cobrado no próximo exercício financeiro e desde que
tenha transcorrido mais de 90 dias, a conta da data da publicação da lei que instituir ou
majorar tributo.
No presente caso, o decreto foi publicado no dia 23/06/2014 com previsão de
cobrança do tributo já para o dia 1º de julho de 2014.
Mais uma vez estamos frente a flagrante inconstitucionalidade, pois houve
inobservância aos princípios da anterioridade do exercício e da nonagesimal, nos termos do
artigo 150, III, b ¨e ¨ ¨c¨ da CF.
Nestes termos
Pede Deferimento
Local, data...
advogado ….
OAB...
Questão 1
Uma pessoa jurídica, contribuinte do ICMS do Estado X, foi autuada por não recolhimento
do ICMS devidamente escriturado, mas não informado em GIA-ICMS, dos meses de janeiro
a julho de 2011. Foi exigida multa de 80% do valor não recolhido. No mês de maio de 2012,
foi ajuizada a execução fiscal para cobrança do crédito tributário.
Devidamente citada, a sociedade ofereceu um caminhão em garantia, que foi aceito pelo
exequente e penhorado. A pessoa jurídica apresentou embargos à execução, sendo os
mesmos desprovidos. Recorreu para o Tribunal de Justiça, que, por sua vez, não proveu a
apelação. Protocolou recurso especial, estando este sujeito ao exame de admissibilidade. A
Fazenda Estadual requereu o leilão do veículo, o que foi deferido em agosto de 2013.
O leilão foi marcado para 16 de dezembro de 2013. No dia 6 de dezembro foi publicada lei
estabelecendo o percentual da multa para a mesma infração em 50%.Diante da hipótese, qual
é o percentual de multa que deve prevalecer? (Valor: 1,25)
Resposta
Nos termos do artigo 150, III, ¨a¨da CF, ¨a¨ da CF, o tributo quando é instituto ou
majorado, ele só pode se cobrado dali para frente, ele não pode alcançar fatos pretéritos,
porem, existem algumas exceções trazida pelo artigo 106, II do CTN, que diz respeito a
hipótese de tratar de um ato não definitivamente julgado vier; uma lei que exclui inflação
ou reduzir a penalidade poderá retroagir.
No presente caso verifica-se que trata-se de ato não definitivamente julgado e
houve a redução da penalidade, passando de 80% para 50%.
No presente caso, tem-se que aplica-se a percentagem menor qual seja de 50% em
virtude da aplicação da exceção ao princípio da irretroativadade, pois trata-se de ato não
definitivamente julgado e que houve redução da multa aplicada.
Questão 2
Determinada instituição de educação sem fins lucrativos foi autuada pelo Estado “X”, em
razão do descumprimento de obrigação acessória prevista na legislação estadual. No caso, a
obrigação acessória consistia em manter o livro de registro do imposto sobre serviços de
qualquer natureza (ISSQN). Em sua defesa administrativa, a entidade sustentou que, por
gozar de imunidade tributária, nos termos do Art. 150, inciso VI, alínea “c”, da Constituição
da República, e por não ser contribuinte do ISSQN, não estava obrigada a manter o livro de
registro do referido imposto.
A tese sustentada na defesa apresentada pela entidade imune é procedente? Responda de
forma fundamentada. (Valor: 1,25)
Resposta:
Segundo o artigo 113 do CTN, a obrigação tributária ela divide-se em obrigação principal e
obrigação acessória. A obrigação principal é aquela que tem por objeto o pagamento do
tributo ou penalidade, já a obrigação acessória corresponde aos deveres formais que o sujeito
passivo está obrigado a fim de facilitar a arrecadação.
O fato da pessoa não ter uma obrigação principal por gozar imunidade não exclui sua
obrigação assessoria, pois uma não tem nada a ver com a outra. Em que pese ter esse nome,
mas não tem nada a ver com a outra.
Além disso, importante ressaltar que gozar de imunidade, só faram jus a imunidade de
fato se cumprirem os requisitos em lei. Esses requisitos encontramos no artigo 14 do CTN,
que estabelece dentre eles o dever de manter escriturados os livros contábeis em dias.
No presente caso trata-se de uma instituição de Ensino sem fins lucrativo que tem sua
imunidade prevista pelo artigo 150. VI, ¨6¨ da CF e fará jus a imunidade se preencher os
requisitos previstos no artigo 14 do CTN, ou seja deve manter o livro contábil em dias.
PODERIA TABÉM DIZER QUE NÃO TINHA LEGITIMIDADE, ISTO É NÃO TINHA
COMPETÊNCIA O ESTADO X PARA AUTUAR EM MATERIA DE COMPETENCIA
DO ISS QUE É DO MUNICÍPIO E DISTRITO FEDERAL.
Questão 3
Determinada Prefeitura concedeu, às empresas localizadas em certa área, isenção do Imposto
Predial e Territorial Urbano – IPTU, pelo prazo de 5 (cinco) anos, desde que contratassem
menores aprendizes oferecidos pelo serviço social municipal. Passados dois anos, a
Prefeitura se arrependeu do benefício e encaminhou à Câmara Municipal lei revogando a
isenção. Se essa lei for aprovada, revogando a isenção, poderá ser questionada? Motive seu
posicionamento.
Nos termos do artigo 178 do CTN, a isenção pode ser revogada a qualquer instante,
salvo a isenção concedida por prazo certo e sob certas condições, esta é irrevogável.
No presente caso verifica-se que houve a concessão de isenção pr prazo certo, sob
certas condições por um prazo de 5 anos, no entanto 2 anos depois pretende-se retirar esta
isenção, simplesmente revogá-la.
Essa nova lei não terá validade, pois não pode uma isenção concedida por prazo certo
sob certas condições ser ela revogada, sob pena de violar o artigo 178 do CTN e neste caso
sentido temos o entendimento do STF consubstanciado na Súmula 544
Questão 4
Caio, sócio da empresa RLBO Comércio de Parafusos Ltda., pretende transferir seu imóvel
para a sociedade, mediante a integralização de aumento de capital social no mesmo valor.
Preocupado com o custo tributário da operação, Caio o questiona se deverá efetuar o
recolhimento do Imposto de Transmissão de Bens Imóveis. Deduza sua orientação.
Nos termos do artigo 156, § 2º , I da CF, a uma imunidade específica para o ITBI de
modo que não incidirá este imposto quando houver a transmissão de bens imóvel, ainda que
por título oneroso, mas se for para integralização de capital, incorporação, cisão, fusão,
extinção de pessoa Jurídica desde que a atividade preponderante não seja a compra e venda e
o arrendamento mercantil e a locação.
No presente caso verifica-se que houve a transmissão de um bem imóvel para a
sociedade em forma de integralização de capital e não se trata de atividade preponderante .
Nos termos do artigo 37 do CTN, considera-se atividade preponderante quando a receita
bruta operacional for superior a 50% correspondente a compra e venda, locação e
arrendamento mercantil.
Ao verificar que a atividade preponderante não é compra e venda, locação e
arrendamento mercantil, essa transmissão de bens imóvel, está sendo a titulo oneroso para
a sociedade, mas em forma de integralização de capital, não há que se falar em incidência
de ITBI, pois é um caso de imunidade tributaria, presente no artigo 156, §2, I da CF.
Resumindo: existe uma ação principal e nesta ação você alegar ter um determinado direito,
mas o fisco não reconhece, então você precisa pedir ao judiciário a manifestação sobre o
assunto, então incidentalmente você pede ao Juiz que declare este direito.
Exemplo: o contribuinte entra na justiça com ação de RESTITUIÇÃO mas o fisco não diz
que o contribuinte não tem o valor a restituir. Como o contribuinte não entrou com ação
Declaratória junto com a ação de restituição é, necessário que o contribuinte entre com a
AÇÃO DECLARATÓRIA INCIDENTAL (é uma petição inicial)
Endereçamento
Qualificação,
Síntese dos fatos,
Do direito
Dos pedidos
Nestes Termos
Pede Deferimento
Local, data
advogado....
OAB.....
5.4 Ação De Restituição
Aula 5.3 AÇÃO DE RESTITUIÇÃO (ou ação de Repetição de indébito Tributario
Artigo 4º CPC e artigo 165 do CTN quando for ação declaratória com ação de restituição
Aula 6.2
Quando o que é tributos indiretos deve mencionar os artigos 165 e 166 do CTN
RE 56662/STF
1) $ pagamento feito antes da LC 118/05 Entrou com ação antes da lei LC 118/05
ANO 2002..............................2007
5 anos + 5 anos = 10 anos antes da LC 118/05 (chamado 5+5)
agora qualquer tributo é de 5 anos da data do pagamento antecipado
antes da LC 118/05, o tributo tinha 5 anos para extinguir o credito tributário e depois tinha
mais 5 anos para
aula 7 quando o tributo for por lançamento de oficio ou declaração - conta-se da data do
pagamento antecipado. Hoje independentemente do tipo de lançamento é 5 anos contados da
data do pagamento antecipado.
Artigo 168, I do CTN cumulado com Artigo 3º da LC 118/05 – o sujeito passivo tem que
pedir a restituição no prazo de 5 anos contados da extinção do credito tributário conforme
previsão do artigo 168, I do CTN e segundo o artigo 3º da lei LC 118/05, considera-se
extinto o credito tributário nesta circunstância no memento em que ocorrer o pagamento
antecipado, logo hoe a partir da LC 118/05, o prazo para restituir o tributo será de 5 anos
contados do pagamento antecipado.
aula 7.2
Na via administrativa
Mas atenção: se o tributo for federal deve ser com base na taxa SILIC no artigo 39, §4º da
lei 9250
Proposta 2 PEÇA
João e Maria, casados entre si sob o regime da comunhão universal de bens, promoveram o
pagamento do imposto sobre transmissão intervivos de bens imóveis (ITBI) no ato em que
firmaram instrumento particular de cessão de direitos, vantagens, obrigações e
responsabilidades relativas a bem imóvel localizado em área não-residencial do município de
Caxipó.
A entidade municipal competente cobrou o imposto relativo a mais quatro transferências
realizadas por cessões de direitos efetivadas anteriormente ao negócio por eles entabulado. O
valor do imposto resulta da aplicação da alíquota de 2% sobre o valor do imóvel e, nesse
caso, João e Maria foram obrigados a recolher cerca de 10% do valor do bem a título de
ITBI.
Considerando a situação hipotética acima apresentada, na qualidade de procurador(a) de
João e Maria, elabore a medida judicial cabível em defesa de seus clientes, com fundamento
na matéria de direito aplicável ao caso, apresentando todos os requisitos legais pertinentes.
Assim sendo, não restando alternativa ao autor senão buscar a tutela jurisdicional.
III) do direito
III.1) Da não ocorrência do fato gerador artigo 156, II da CF
Nos termos do artigo 156, II do CF, haverá incidência do ITBI sempre que ocorrer a
transmissão do bem imóvel por título oneroso.
No presente caso, verifica-se que não ocorreu a transmissão ainda do bem imóvel,
houve apenas a assinatura de um contrato de cessão de direito que não foi levado a registro.
Assim tendo em vista que não ocorreu a transmissão de um bem imóvel, isto porque a
transmissão só se concretiza com o registro do imóvel em cartório segundo o artigo 1245 do
CC, não há o que se falar na hipótese de incidência de ITBI, pois esta não ocorreu, aconteceu
apenas a assinatura de um contrato cessão de direito, sem contudo ocorrer a transmissão, o
fato gerador do ITBI.
b) que seja julgado procedente a ação/ o pedido a fim de restituir os valores pagos
indevidamente, tudo acrescidos dos juros e correção monetária nos termos do artigo 167 §
único do CTN e Súmulas 162 e 168 do STJ.
Aula 7.4
Quais outros cuidados que devemos ter e observar
na ação de restituição na colocamos o tópico novo. Aqui o ITBI é um tributo direto.
Mas se fosse um tributo INDIRETO precisa colocar o artigo 166 do CTN
Se for tributo INDIRETO tem que abrir um tópico para falar do tributo indireto
ATENÇÃO: SEMPRE TEM QUE ABRIR O TOPICO DE RESTITUIÇÃO (TRIBUTO
DIRETO OU INDIRETO)
fica assim:
Para TRIBUTOS DIRETOS:
Nos termos do artigo 165, I do CTN caberá restituição do tributo sempre que houver
pagamento indevido ou a maior do tributo
No presente caso houve o pagamento indevido, pois houve o recolhimento ITBI antes
mesmo de ter ocorrido o fato gerador, pois não ocorreu a transmissão do bem imóvel, assim
cabe a restituição.
Assim a restituição é devida.
Nos termos do artigo 165, I do CTN caberá restituição do tributo sempre que houver
pagamento indevido ou a maior do tributo. E segundo o artigo 166 do CTN também é
possível restituir tributo indireto desde que não tenha havido o repasse do encargo financeiro
ou se houve que tenha autorização para restituir.
Se a prova não disser nada, você pode optar que NÃO houve o repasse do encargo financeiro
ou se houve o repasse que existe autorização para restituir.
mas se optar que existe autorização deve dizer: CONFOME DOCUMENTO EM ANEXO
verifica-se que há autorização para restituir.
Atenção: se fosse
o ITBI, é um tributo direto, mas se fosse um tributo indireto
III. 3 do tributo indireto artigo 166 do CTN.
Comprovar que não houve o repasse do encargo financeiro posso restituir
se houver o repasse poderá restituir desde que tenha autorização para restituir.
Compensação
Para realizar a compensação tem que existir credor e devedor simultaneamente e que tenha
uma lei que autorize
E depois é só acrescentar nos pedidos no item que pede seja julgado a ação o pedido
Comentário
no âmbito Estadual e Municipal, deve ter uma lei que diga que pode compensar, já no âmbito
federal todos tem que conhecer a lei. São estas as leis no âmbito federal que trata sobre a
compensação:
Lei 8383/91, artigo 66
Lei 9430/96 artigo 76 aqui pode compensar os tributos federais desde que administrados
pela Receita Federal.
As contribuições sociais previdenciárias não podem ser compensadas Lei. 11.457/2007 artigo
26 § único
Questão 6
O setor contábil da pessoa jurídica LP Ltda. entrega ao Fisco a Declaração de Débitos e
Créditos Tributários Federais (DCTF), devidamente preenchida, com relação ao recolhimento
da contribuição para o PIS e da COFINS.
A Fazenda Nacional atestou que os respectivos tributos declarados no documento foram
recolhidos a menor e enviou simples aviso de cobrança, quanto à diferença não recolhida.
Para participar em procedimento licitatório de seu interesse, a LP Ltda. não pode apresentar
pendências fiscais e, por isso, interessa saber, com base na situação descrita:
A) Houve a constituição do crédito tributário relativo à diferença do valor já declarado mas
não recolhido pela LP Ltda.? Qual a posição dominante no STJ sobre o momento da
constituição do crédito tributário? (Valor: 0,65)
B) A pessoa jurídica tem direito subjetivo à expedição de certidão negativa ou positiva com
efeito de negativa?
(Valor: 0,60)
Resposta:
a) sim, pois de acordo com o entendimento do STJ, por meio da Súmula 436 tem-se que a
mera declaração do devedor por se só já constitui o crédito tributário, não precisando mais o
fisco realizar aquele lançamento tributário.
b) Não. Porque o contribuinte entregou uma declaração dizendo ser devedor e nos termos da
Sumula 446 do STJ a entrega de declaração de devedor não faz juz a expedição de certidão
negativa e nem certidão positiva com efeito de negativa.
Questão 7
A empresa XYZ deixou de declarar e pagar imposto sobre a renda, devido no ano calendário
2006. No início de 2013, a empresa decidiu incluir todos os valores não declarados e não
pagos em um parcelamento previsto em lei federal assinando, para tanto, termo de confissão
de dívida. Após quitação integral do parcelamento, a empresa XYZ percebeu que, antes
mesmo da inclusão dos valores no referido programa, os débitos já tinham sido atingidos pela
decadência, tendo em vista que em nenhum momento houve a constituição do crédito através
do lançamento.
Diante disso, responda, fundamentadamente, aos itens a seguir.
A) Considerando o instrumento de confissão de dívida assinado pelo contribuinte, bem como
a quitação integral do tributo, é possível que o contribuinte pleiteie a restituição dos valores
que foram atingidos pela decadência? (Valor: 0,80)
B) Tratando-se de tributo sujeito a lançamento por homologação não pago e não declarado,
que dispositivo do Código Tributário Nacional é aplicável para regular a contagem do prazo
para o Fisco realizar o lançamento? (Valor: 0,45)
Resposta:
a) sim. É possível sim a restituição nos termos do artigo 165, I do CTN, toda vez que o
sujeito passivo pagar um tributo indevido ou a maior poderá pleitear a restituição.
E no presente caso foi pago o tribuno indevido pois já havia ocorrido a decadência,
que é a perda do fisco de constituir o Credito Tributário e nos termos do antigo 156, V do
CTN , a decadência extingue o credito tributário.
b) Para contagem de prazo decadencial no caso de tributo sujeito a lançamento por
homologação mas que ocorreu a ausência de pagamento é portanto pela regra do artigo 173, I
do CTN, serão 5 anos a contar do 1º dia do exercício seguinte daquele que poderia ter
ocorrido o lançamento tributário.
Questão 8
A Empresa JLMS Ltda. possui crédito no valor de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais), em
face da unidade federativa XYZ, onde mantém a sede de seu estabelecimento comercial,
sendo tal crédito oriundo de um precatório judicial
resultante de ação por desapropriação. Todavia, a empresa aqui cuidada encontra-se em
débito com o Estado XYZ, em razão do não pagamento de ICMS no montante de
450.000,00.
Até o presente momento, a legislação estadual aplicável ao contribuinte em pauta somente
prevê como forma de extinção do crédito de ICMS o pagamento em dinheiro conforme prazo
e condições nela estabelecidas.
À vista disso, responda, justificadamente, utilizando todos os fundamentos jurídicos
aplicáveis à espécie.
A) Qual a forma de extinção do crédito tributário que se amolda à liquidação do aludido
débito do ICMS com a utilização do crédito oriundo do referido precatório judicial? (Valor:
0,70)
B) Com base na resposta contida na letra A, a referida empresa poderia liquidar o seu débito
do ICMS fundado no crédito contido no aludido precatório judicial? (Valor: 0,55)
Resposta
a) É o Instituto da Compensação previsto no artigo 170 do CTN e artigo 156, II do CTN, é
uma das hipóteses do Credito Tributário.
b) NÂO, pois nos termos do artigo 170 do CTN, porque não existe uma lei que autorize a
realização da compensação.
A Empresa LM S/A, produtora de cosméticos, recolheu a maior o IPI incidente sobre a saída
dos respectivos produtos vendidos a terceiros, tendo sido incluído, no preço da venda, o
montante do tributo. Verificado o equívoco, a empresa ingressou com pedido, junto à
Receita Federal competente, ao efeito de ser declarado o pagamento indevido e restituído o
seu montante. A Receita Federal reconheceu o pagamento indevido, tendo, contudo, negado
o pedido de restituição.
Esclareça se é possível a repetição do indébito no caso vertente, quem deveria requerer e
com qual fundamento. Justifique com base no ordenamento jurídico em vigor. (Valor: 1,25)
Resposta
a) sim
É possível a repetição do indébito tributário, pois nos termos do artigo 165, I do CTN,
o sujeito passivo que pagar o tributo indevidamente ou a maior poderá pleitear a restituição e
segundo o artigo 166 do CTN em se tratando de tributo indireto como é o caso, pois o IPT é
indireto, também será possível restituir esses valores pagos indevidamente se observado que
não houve o repasse do encargo financeiro para o próximo da cadeia ou se houve que haja
autorização para restituir.
No presente caso a empresa de comestico trata-se contribuinte de direito, pois praticou
o fato gerador do IPI, e por esta razão ainda que tenha repassado os valores para outrem, ela
tendo autorização para restituir poderá sim realizar essa restituição.
Ainda que se trate de um tributo indireto mas ao verificar que o contribuinte de direito,
ela poderá pleitear a restituição nos termos do artigo 166 do CTN, comprovando que há essa
autorização.
aula 9.
Observações:
O fato de não ser citado, não vai causar nenhum problema. É vicio que pode ser sanado
EMBARGOS À EXECUÇÃO
EXECUÇÃO
FISCAL AÇÃO ANULATÓRIA
Aula 9.4
ação anulatória…....... artigo 38 da lei 6830/80
artigo 282 do CPC
Matéria de defesa
1) primeira defesa
Da não incidência do ISS Artigo 156, III CF; 155, II da CF
2) segunda defesa Verificar se ha decadência e prescição
Endereçamento:
Justiça Federal ou Justiça Estadual art. 109 CF sempre que a União, suas Autarquias e
Empresas Publicas forem partes, a competência será Federal
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da Vara da Fazenda Publica da comarca de Rio
do Sul do Estado de Santa Catarina
Assim sendo, não restando alternativa ao autor senão buscar a tutela jurisdicional.
II) DO DIREITO
II.1 Da não incidência do ISS artigo 156, III e 155, II da Constituição Federal
Nos termos do artigo 156, III da Constituição Federal, o imposto sobre serviço de
qualquer natureza deve incidir sobre serviços que não esteja na competência do ICMS e que
tenha previsão em Lei complementar. E de acordo o artigo 155, II da CF, temos que o serviço
de transporte de intramunicipal ou interestadual é de competência Estadual.
No presente caso, verifica-se que a autoria presta serviço de transporte intermunicipal,
uma vez que o serviço de transporte sai do Município Itaió em Santa Cataria e vai para o
Município Rio do Sul também em Santa Catarina.
Assim tendo em vista que tratar-se de um serviço intermunicipal deve incidir o ICMS,
como incide o ICMS não pode incidir o ISS, sob pena de ocorrer a bitributação.
III) da Tutela Antecipada artigo 273 do CPC
a prova inequívoca está presente conforme documentos em anexo, a verossimilhança
das alegações se verifica como todo dito acima, uma vez tem incidência do ICMS por se tratar
de serviço de transporte intermunicipal e não incide o ISS conforme determina o artigo 156,
III da CF e 155, II da CF.
O perigo de um dano irreparável ou de difícil reparação dada as consequências fiscais
que o contribuinte pode vir sofrer
NESTA PEÇA O EXAMIMADOR DEU DADOS, ENTÃO FICA ASSIM
O perigo de um dano irreparável ou de difícil reparação se justifica-se dada ao fato que
o autor vai participar de um procedimento licitatório e para tanto precisa de uma certidão
positiva com efeito negativa, a qual só conseguirá nos termos do artigo 206 do CTN, se
houver suspensão do Credito Tributário.
Presente todos os requisitos para fazer jus a tutela antecipada quais sejam, a prova
inequívoca, a verossimilhança das alegações, o dano irreparável ou de difícil reparação, a
autora faz jus a concessão da tutela antecipada a fim de suspender a exigibilidade do Credito
tributário nos termos do artigo 151, V do CTN e com isto conseguir a certidão positiva com
efeito de negativa conforme prevê o artigo 206 do CTN.
IV dos pedidos
Diante do todo exposto requer-se:
a) Concessão da tutela antecipada, uma vez que presente todos os requisitos do artigo 273 do
CTN, quais sejam, prova inequívoca, a verossimilhança das alegações, o dano irreparável ou
de difícil reparação, a fim suspender a exigibilidade do Crédito tributário nos termos do artigo
151, V do CTN e cm isto conseguir uma certidão positiva com efeito negativa conforme prevê
o artigo 206 do CTN.
b) citação dos réus na pessoa dos seus representantes legais para querendo apresentar resposta
nos termos do artigo 296 do CPC.
c) seja julgado procedente a ação/ o pedido a fim de anular este lançamento tributário eivado
de ilegalidade, de inconstitucionalidade e extinguir a execução fiscal
d) produção de todas as provas admitida em direitos
e) condenação da outra parte em custas e honorários de sucumbências nos termos do artigo 20
do CPC
Dá-se o valor da causa de....
Neste Termos
Pede Deferimento
advogado...
OAB....
Quando falamos em ação anulatória posso ir tanto pela via administrativa ou pela via judicial
ATENÇÃO
1) A AÇÃO ANULATÓRIA DO ARTIGO 38 DA LEI 6838 É PARA ANULAR
QUALQUER ATO DA ADMINISTRAÇÃO
2) se negado na via administrativa conforme o artigo 5, XXXV da CF, nenhuma lesão ou
ameaça de lesão pode afastar o poder judiciário.
Sempre que o direito de restituição do contribuinte for negada pelo ato administrativo caberá
ate 2 anos com base no artigo 169 DO CTN
ESTA É PARA ANULAR A DECISÃO ADMINISTRADA QUE NEGOU O PEDIDO DO
CONTRIBUINTE.
Posso mandar ação anulatória tanto para Vara da fazenda Publica como para Vara de Execução
Fiscal.
5.6 Mandado De Segurança
Aula 10.3 Mandado de Segurança
sempre que houver uma lesão ou ameaça a lesão por parte da autoridade administrativa cabe
Ms
ms preventivo
Honorários contratuais: É aquele que o advogado cobra para ajuizar uma demanda, é um
acordo, um contrato.
Honorários de sucumbenciais: é quando a parte vencida tem que pagar ate 20% do valor da
causa, os valores são pagos a parte vencedora.
No mandado de segurança NÃO honorários de sucumbenciais e nem dilação probatório
lançamento tributário
afastar um óbice a compensação tributaria
Empresa X, pessoa Jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nª ….., com sede na
rua.....nº … bairro..... Cidade....Estado.....CEP..., vem respeitosamente perante Vossa
Excelência por intermédio do seu advogado abaixo assinado (procuração anexa) com
escritório na rua............, nª....., bairro.........., Cidade........Estado........., CEP, onde recebe
intimações impetrar com fulcro no artigo 5º, LXIX da Constituição Federal e na Lei
12.016/09, o presente Mandado de Segurança Repreensivo cumulada com liminar, em face do
ato praticado pelo Delegado da Delegacia da Receita Federal do Brasil e Chefe de
Arrecadação da Delegacia da Receita Federal do Brasil que integra os quadros de servidores
da União, Pessoa Jurídica de Direito Público, inscrito no CNPJ nº …, com sede na rua....nº
…,pelos motivos de fato e direito abaixo aduzidos.
Se fosse Estadual
Em face do ato praticado pelo Delegado da Delegacia da Receita Estadual e chefe de
arrecadação da Delegacia da Receita Estadual que integra ao quadro de servidores do
Estado, Pessoa Jurídica de Direito Público, inscrito no CNPJ nº …, com sede na rua....nº
…,pelos motivos de fato e direito abaixo aduzidos.
MUCIPAL
Se fosse Estadual
Em face do ato praticado pelo Secretário do Departamento de Finanças e Renda Imobiliária
(para ITBI e IPTU) e se for ISS e taxa será Secretário do Departamento de Finanças e Renda
mobiliária que integra ao quadro de servidores do Municio, Pessoa Jurídica de Direito
Público, inscrito no CNPJ nº …, com sede na rua....nº …,pelos motivos de fato e direito
abaixo aduzidos.
Exercício 4
O estabelecimento da sociedade WYZ Ltda., cujo objeto é a venda de gêneros alimentícios,
foi interditado pela autoridade fazendária municipal, Coordenador Municipal de Tributação,
com fundamento na Lei Municipal – que por sua vez prevê a interdição por falta de
pagamento de taxa de inspeção sanitária já devidamente constituída pelo lançamento.
Diante disso, o administrador da sociedade procura um advogado, imediatamente após o ato
de interdição, munido dos documentos necessários para a comprovação do seu direito,
solicitando a reversão do ato de interdição do seu estabelecimento o mais breve possível,
pois a continuidade de seu negócio está comprometida. Pede o administrador, ainda, que seu
advogado ajuize medida judicial que, na hipótese de eventual insucesso, não acarrete o risco
de condenação da sociedade WYZ Ltda. em verba honorária em favor da parte contrária.
Na qualidade de advogado da sociedade WYZ Ltda., redija a petição inicial mais adequada à
necessidade do seu cliente, com o objetivo de reverter judicialmente o ato administrativo de
interdição do estabelecimento, ciente de que a prova necessária é puramente documental.
A peça deve abranger todos os fundamentos de Direito que possam ser utilizados para dar
respaldo à pretensão.
A simples menção ou transcrição do dispositivo legal não pontua. (Valor: 5,00)
Endereçamento
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da Vara da Fazenda Publica da Comarca de …
do Estado de...
Sociedade WYZ, pessoa Jurídica de direito privado, inscrito na CNP nº …, com sede na
rua.....nº … bairro..... Cidade....Estado.....CEP..., vem respeitosamente perante Vossa
Excelência por intermédio do seu advogado abaixo assinado (procuração anexa) com
escritório na rua............, nª....., bairro.........., Cidade........Estado........., CEP, onde recebe
intimações impetrar com fulcro no artigo 5º, LXIX da Constituição Federal e na Lei
12.016/09, o presente Mandado de Segurança Repreensivo cumulada com liminar, em face do
ato praticado pelo Coordenador Muncipal de tributação que integra os quadros de servidores
do Municio, Pessoa Jurídica de Direito Público, inscrito no CNPJ nº …, com sede na rua....nº
…,pelos motivos de fato e direito abaixo aduzidos.
III) Do direito.
III.1) Da inconstitucionalidade da interdição do estabelecimento para coagir o contribuinte
para o pagamento do tributo Súmula 70 do Supremo Tribunal Federal – STF.
Segundo entendimento do STF, tem-se que é inconstitucional a interdição de
estabelecimento para coagir o estabelecimento para pagamento de tributo.
No presente caso verifica-se que ha um a lei Municipal que exige a interdição do
estabelecimento quando verificado que não houve o pagamento de tributo.
Ora essa lei Municipal é inconstitucional, pois viola os princípios da razoabilidade,
da proporcionalidade, viola o princípio do devido processo legal por não permitir ao
contribuinte poder fazer sua defesa, o porque não pagamento do tributo. E omo vimos na
Súmula 70 do STF, o entendimento é contra a interdição do estabelecimento.
Dos Pedidos
Diante do todo exposto requer-se:
a) Concessão da liminar, uma vez que presentes os requisitos do artigo 7º , III da Lei
12.016/09, a fim de TER O ESTABELECIMENTO LIBERADO PARA O EXRCICIO DA
ATIVIDADE ECONOMICA, bem como suspender a exigibilidade do crédito tributário, nos
termos do artigo 151, IV do CTN;
b) Notificação da autoridade coatora para apresentar suas informações na forma do artigo 7º,
I da Lei 12.016/09;
c) dada ciência do feito ao órgão de representação judicial da pessoal jurídica interessada
enviando-lhe cópias da inicial sem documentos, para que, querendo, ingresse no feito, na
forma do artigo 7º, II da Lei 12.016/09
d) Intimação do Ministério Públicos na forma do artigo 12, da Lei 12.016/09;
e) que seja julgado procedente o pedido, a fim de ser conceder a segurança ao efeito de liberar
o estabelecimento que foi interditado bem como reconhecer a inconstitucionalidade do ato
pautado numa lei que não levou em consideração a proporcionalidade, a razoabilidade, e
ainda o devido processo legal.
f) condenação do impetrado as custas processuais
Dá-se a causa o valor de ….
Nestes Termos
Pede deferimento
advogado...
OAB....
Aula 12.2
possibilidade para entrar com CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO, SÃO:
1) quando houver recusa do pagamento;
2) subordinação ao pagamento de outro tributos;
3) quando houver subordinação ao cumprimento de outra penalidade;
4) quando houver subordinação ao cumprimento de obrigação assessoria
5) quando houver subordinação a uma exigência administrativa sem fundamento legal.
6) quando houver tributo cobrado pelo
quando a União e o Município cobra tributo sobre o mesmo fato gerador, no caso a União
cobra ITR sobre o imóvel e o Município cobra IPTU sobre o mesmo imóvel, isto é bi
tributação. Entra com ação em consignação de pagamento.
Qualificações:
calongo e Demolições, Empresa, pessoa Jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nª
….., com sede na rua.....nº … bairro..... Cidade....Estado.....CEP..., vem respeitosamente
perante Vossa Excelência por intermédio do seu advogado abaixo assinado (procuração
anexa) com escritório na ronde recebe Rua..., nª..., bairro..., Cidade..., Estado..., CEP..., onde
recebe intimações, com fulcros nos artigos 164, III do Código Tributário Nacional - CTN, e
artigos 890 a 900 do Código de Processo Civil – CPC, propor a presente ação de
Consignação em Pagamento em face do Município de Brasília/ Fazenda Pública Municipal,
pessoa Jurídica de direito publico, inscrita no CNPJ nº …,com sede na rua …. nº..... e do
Município de Curitiba/ Fazenda Pública Municipal, pessoa Jurídica de direito publico,
inscrito no CNPJ nº …,com sede na rua …. nº..... pelos motivos de fato e direito abaixo
aduzidos.
V) Dos Pedidos
Diante do todo exposto, requer-se:
a) a autorização para efetuar o depósito da quantia nos exatos termos do artigo 893, I do CPC;
b) citação da outra parte na pessoa de seus representantes legais para querendo apresentar
resposta;
b) citação do réu para levantar o deposito ou querendo, contestar a presente demanda, nos
termos do artigo 893, II ou 895 do CPC;
C) suspensão da exibilidade do crédito, conforme o artigo 151, II do CTN
d) que seja julgada procedente a ação/ o pedido para o fim de converter em renda o valor
depositado e extinguir o crédito tributário, nos termos do artigo 156, VI e VIII do CTN.
CAPÍTULO II
EXECUÇÃO FISCAL
Aula 13.1
o fisco quando envia a NL, o contribuinte tem 30 dias para pagar, se o contribuinte não fazer
nada depois de 30 dias começa a correr o prazo do fisco para cobrar judiciamente por meio
da Execução Fiscal.
Vamos ao exemplo:
Supondo que o fisco enviou a cobrança, a NL (notificação de lançamento) em 15/01/09
Passando os 30 dias, começa a correr o prazo para o fisco cobrar por meio da Execução Fiscal
dentro de 5 anos, sob pena de ocorrer a prescrição.
Logo em 15/02/09 começa a correr o prazo do fisco para cobrar, sob pena de ocorrer a
prescrição (que é a perda do fisco de cobrar), cuja divida ocorrerá a prescrição em 15/02/14
O fisco menciona o artigo 2º, § 3º da Lei 6.830/80 quando há inscrição em Divida Ativa, o
prazo de prescrição FICA SUSPENSO POR 180 DIAS.
(a lei de execução fiscal, é a lei que os Entes federativos usa para cobrar todas os tipos de
dívidas (tanto dividas não tributarias como dividas tributarias ) o artigo 146, III CF diz a
constituição que cabe a LC tratar sob prescrição e decadência. Ocorre que a LEI 6.830/80 é lei
ordinária, como lei ordinária, não tem competência para estabelecer prazo prescricional e
decadencial.
Embargos à Execução
Execução Fiscal EPE (Exceção de Pré
Executividade
Atenção: somente pode entrar com Embargos à Execução se fizer a garantia do Juizo
EPE (Exceção de Pré Executividade A EPE, não é ação. É uma simples Petição. O
problema da EPE é a súmula 393 STJ (só cabe a
EPE se tiver frente a matéria de ordem pública e
sem dilação probatória. Isto pode-se apresentar
prova no curso do processo, somente não pode
produzir provas ( não pode ter testemunha,
perícia etc)
corre a petição nos mesmos autos.
Previsão: Artigo 16 da LEI 6.830/80
2)Fiança
bancaria quando começa o prazo da garantia? Vai depender de como vai ser feito a garantia.
art. 8 da Lei 6.830, o contribui tem 5 dias para pagar ou garantir o juízo. Este
despacho não começa correr o prazo para EMBARGAR A EXECUÇÃO. O
despacho é para saber o que o contribui vai fazer (pagar ou garantir o juízo) aqui o
advogado do contribui faz uma simples petição para dizer qual é a garantia que vai
fazer. Nesta petição vai qual o bem que o contribuinte nomeou para garantir o juizo.
No caso o contrine nomeou sua lavanderia para garantir o juízo. Próximo passo é a
manifestação do fisco para dizer se aceita ou não o bem nomeado para garantir o
juizo – aceito – o oficial de justiça vai ate o contribuinte para intimar da penhora –
neste momento quando chega o oficial e intima o contribuinte dizendo que foi aceito
o bem penhorado – nesta hora começa o prazo de 30 dias para EMBARGAR.
Agora se você fez o deposito, você faz uma petição dizendo que fez o depósito e já
começa correr o prazo, na data da efetivação do depósito.
CARTA FIANÇA BANCARIA – começa contar o prazo da data carta fiança.
nos termos do atigo 16 da Lei 6.830, o prazo para embargar é contado da data da efetivação
do deposito, assim teria 30 dias para embargar, porem há entendimento do STJ que no caso de
deposito e na carta de fiança bancaria pode aguardar o prazo para INTIMAÇÃO, isto é deve
aguardar a intimação.
É possível apresentar Embargo junto petição de penhora de bens? Pode fazer isto? SIM
VOCE PODERÁ APRESENTAR SUA DEFESA (EMBARGO) MESMO ANTES DE
OCORRER A INTIMAÇÃO PELO JUIZ (NÃO SE CONSIDERA PLECUSO PELO JUIZ)
AULA 13.3
Outra questão
Mas o cliente não tem como garantir o juizo (não tem bens) poderá embargar?
Sim, segundo o entendimento do STJ, se provado que o contribuinte é pobre poderá sim ser
aceito o embargo a execução.
QUESTÃO
Houve penhora ONLINE e que o contribuinte te procura para dizer que ele tinha outros bens
para ser penhorado, mas a fazenda não seguiu a ordem da penhora do artigo 185 A do CTN.
RESPOSTA:
Em que pese o artigo 185 A CTN estabelecer que primeiro deve se verificar que não há mais
bens passível de penhora para depois realizar a penhora online. O entendimento do STJ é
para aplicação deste artigo em conformidade com o artigo 655A CPC. O entendimento do
STJ hoje é de aplicar o artigo 655A CPC mesmo na execução fiscal de modo que a fazenda
não precisa mais demonstrar que não há mais bens suficiente o contribuinte para garantir o
juízo para tão somente pedir a penhora online, que ela poderá pedir direto a penhora online.
PROXIJO 14.2
fato de não ser citado, não vai causar nenhum problema. É vicio que pode ser sanado
AÇÃO ANULATÓRIA
Pode vir dizendo que foi garantido o juízo, Se tiver garantido o juízo, mas se tiver
deve respeitar artigo 16 da lei 6.830 passado mais de 30 dias, não caberá
Embargos à Execução por já ter passado o
prazo – Neste caso caberá EPE (se for
matéria de ordem pública e sem dilação
probatória.
- Parcelamento
Exemplo:
Josiane e Lucas (são sócios gerentes), eles tem uma empresa, a empresa tem divida
Empresa Campo Cumprido
NL opções pagar, Recorrer Via administrativa, ir para Judiciário ou não fazer nada
a fazenda precisa de um titulo executivo, o titulo executivo da fazenda é a CDA
CDA (artigo 202 do CTN)
como não foi garantido o juízo pelo contribuinte, logo sai correndo atrás dos bens da empresa
e não encontra bens em nome da empresa. Mas a fazenda vê o sócio com bens (com Ferrari
etc) da para a fazenda chamar o sócio assim? Não (só poderá se o sócio incorrer na
responsabilidades 135 do CTN) neste caso poderá a fazenda pedir o redirecionamento para o
nome dos sócios.
O STJ diz que pode sim desde que tenha havido as hipóteses do artigo 135 do CTN.
Exercício
José dos Santos aliena as suas quotas para os demais sócios quotistas, os quais
assumem a gerência da sociedade e prosseguem nas atividades comerciais da empresa.
A Mercantil Ltda., após dois anos de aquisição de novos terrenos, alcança a terceira
posição no ranking das maiores empresas imobiliárias na cidade do Rio de Janeiro, cujo
critério é o faturamento advindo de lançamentos imobiliários em cada ano. Em julho de
2003, contudo, a Secretaria da Receita Federal, em fiscalização realizada na empresa,
acaba por realizar uma autuação sobre a Mercantil Ltda. objetivando a cobrança de
IRPJ/CSLL devidos e não pagos, referentes aos períodos de apuração de janeiro de 1999
a dezembro de 2000, sob a alegação de que determinadas despesas não poderiam ter sido
excluídas da base de cálculo dos referidos tributos por não serem despesas diretamente
necessárias às atividades da Mercantil Ltda., entre as quais, as despesas de corretagem
incorridas na aquisição dos terrenos. Ao término do processo administrativo, a autuação é
mantida, e o crédito tributário exigido é posteriormente inscrito em dívida ativa.
José dos Santos, Nacionalidade, profissão, Estado Civil, portador da Cédula de Identidade nº
…., inscrito no CPF/MF nº,..., Residente e domiciliado na Rua..., nº …, bairro..., cidade...,
SP, CP, vem respeitosamente perante Vossa Excelência por intermédio do seu advogado,
abaixo-assinado (procuração anexa), com escritório na na Rua..., nº …, bairro..., cidade..., SP,
CP, onde recebe intimações, com fulcros no artigo 16 da Lei 6.830/80, opor Embargos à
Execução promovida pela União/ Fazenda Pública Nacional, Pessoa Jurídica de Direito
Publico, com sede na Rua...., nº ….., pelos seguintes motivos de fatos e de direito abaixo
aduzido.
….....................................
conforme será demonstrado abaixo, a pretensão da exequente não merece
prosperar.
Aula 15.2 continuação dos Embargos
Nos termos do art. 16 da Lei nº 6.830/80 o prazo para opor embargos à execução é de 30
dias contados da intimação da penhora.
No presente caso, os bens foram penhorados há 10 (dez) dias, por essa razão o presente
embargos à execução é tempestivo.
III Do Direito
III.1) Da não responsabilidades do Sócio-Gerente – Artigo 135, III do CTN
Nos termos do Artigo 135, III do CTN, haverá responsabilidades para o sócio gerente
se ele dê causa ao credito tributário, por ter incorrido em excesso de poder, inflação a lei,
inflação ao contrato social inflação ao estatuto social.
No presente caso houve apenas o mero inadimplemento do pagamento do tributo, não
houve nenhum ato considerado fraude, dolo, simulação, que pudesse ensejar aqui as hipótese
descrita no artigo 135, III do CTN.
Logo, o sócio gerante não deve pagar a divida tributaria que é da empresa e que não se
confunde com a pessoa do sócio gerente, como determina o entendimento só STJ
consubstanciado na súmula 430, e também ressalta-se que como não houve mudança no
domicilio fiscal, nem dissolução irregular da sociedade, as atividades continua em pleno
funcionamento,, neste caso não dá para se falar na súmula 435 do STJ.
III.2 Da possibilidade de deduzir da base de calculo estas despesas – Artigo 47 da Lei 4506/64
Nos termos do artigo 47 da Lei 4506/64 as despesas para o desenvolvimento das
atividades podem ser deduzidas da base de cálculos do Imposto de Renda.
No presente caso estas despesas eram sim necessárias para o desenvolvimento das
atividades da empresas e por isto foram realizadas as suas deduções.
Como se tratavam como se tratavam de despesas para manutenção da atividade da
Empresa, estava correta a atitude da empresa em excluí-la da base de calculo do IRPJ e
CSLL.
IV – Da Suspensão da Execução
Nos termos do art. 739-A, deve-se requer a suspensão da execução fiscal quando
demonstrado fundamento relevante, perigo de um dano irreparável ou de dificil reparação e
que há aqui garantia do juizo
no presente caso, há fundamento relevante como todo dito acima, uma vez que a
divida é da empresa e não do sócio e não houve excesso de poder, inflação a lei, inflação,
inflação contrato social, há um perigo de um dano irreparavel ou de dificl reparação, dada as
concequencias fisciais que o contribuinte vai sofrer e há garantia do juizo como se pode
verificar para a propositura dos embargos à execução.
Dos pedidos
Diante do todo exposto requer-se:
d) intimação da outra parte para apresentar defesa, nos termos do art. 17, da Lei nº
6.830/80;
Nesses Termos
Pede Deferimento.
Advogado
OAB nº...
Na justiçã estadual
AUTOS nº...
Empresa , pessoa Jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nª ….., com
sede na rua.....nº … bairro..... Cidade....Estado.....CEP..., vem respeitosamente
perante Vossa Excelência por intermédio do seu advogado abaixo assinado
(procuração anexa) com escritório na rua............, nª....., bairro..........,
Cidade........Estado........., CEP, onde recebe intimações APRESENTAR com fulcro
no artigo Art. 5.°, XXXV, LIV, LV, da CF e Súmula 393, do STJ, a presente EXCEÇÃO
DE PRÉ-EXECUTIVIDADE nos autos da execução fiscal promovida pela
União/Fazenda Publica Nacional, Pessoa Jurídica de direito Publico, com sede na rua....,
nº..., pelos motivos de fatos e de direito abaixo aduzidos.
….......................................
II) Do Direito
3. Dos Pedidos
Pede-se deferimento.
Local e Data.
Advogado
Embargos é Defesa
Endereçamento será Justiça Federa Artigo 109 CP sempre que A União, Empresas Publicas
ou suas Autarquias será na Justiça Federal
ATENÇÃO: A Execução Fiscal NÃO TEM JUIZADO ESPECIAL (é Somente Justifique
Federal
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz Federal da Vara de Execuções Fiscais da Subseção
de ...da Seção Judiciária de …..
Estadual
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da Vara de Execução Fiscal da Comarca de …..
do Estado de......
Empresa X pessoa Jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nª ….., com sede na
rua.....nº … bairro..... Cidade....Estado.....CEP..., vem respeitosamente perante Vossa
Excelência por intermédio do seu advogado abaixo assinado (procuração anexa) com
escritório na rua............, nª....., bairro.........., Cidade........Estado........., CEP, onde recebe
intimações OPOR com fulcros nos artigos 1046 seguintes do Código de Processo Civil -
CPC, a presente Embargos de Terceiros a execução promovida por União/Fazenda Publica
Nacional, Pessoa Jurídica de direito Publico, com sede na rua …. nº..... , pelos motivos de fato
e direito abaixo aduzidos.
I) Síntese os Fatos
Foi ajuizada uma Execução Fiscal pela União em face da Empresa X , da qual o embargante é
apensas sócio, mas ele não foi citado neste Execução Fiscal, ele não faz parte desta Execução
Fiscal. E assim não restou outra alternativa ao autor senão buscar a tutela jurisdicional.
IV) Do Direito
IV) Da Inexistência de Responsabilidade Tributaria Artigo 135 CTN
Nos termos do artigo 135 CTN, o sócio gerente só responde por dividas tributarias se
incorrer com excesso de poderes, inflação à lei, inflação contrato social e ao Estatuto Social.
No presente caso não houve fraude, não houve dolo, não houve dissimulação, houve
apenas o inadimplemento do tributo por parte da empresa.
E segundo o Entendimento do STJ, o mero inadimplemento de tributo pela empresa
por se só não gera responsabilidades para o sócio-gerente segundo súmula 430 só STJ.
CAPÍTULO III
PROCESSO ADMINSTRATIVO
7.1 Impugnação
Aula 16.1
artigo 56 do decreto 7574
DRJ (Delegacia Regional de Julgamento)
frente a NL (notificação de Lançamento) cabe Recurso na Espera administrativa, pode ser
impugnado na DRJ (que irá dá uma decisão
da decisão da DRJ cabe recurso em 30 para CARF (conselho administrativo de recursos
Fiscais)
Da decisão do CARF (se houver decisão diferente em outras Câmara ou outra turma no prazo
de 15 dias cabe recursos denominado Recurso Especial encaminhado para CARF (Câmara
Superior de Recurso Fiscais ) que irá julgar a decisão do CARF.
Nome da Empresa ..., pessoa jurídica de direito privado, com sede à Rua ..., n.º ..., Cidade ...,
Estado ..., CEP ..., inscrita no CNPJ sob n.º, vem, respeitosamente, perante essa Douta
Autoridade Administrativa, por meio de seu advogado abaixo assinado (procuração anexa),
com endereço na rua..., nº..., bairro..., cidade..., Estado...,CEP, onde recebe intimações,
apresentar com fulcros no apresentar com fulcro no artigo 56 do decreto 7475/2011 apresente
impugnação o auto de inflação realizado pela União/Fazenda Pública Nacional, pessoa
Jurídica de direito público, com sede na rua …..., nº …, pelas razões de fato e de direitos a
seguir aduzidas.
I) Dos Fatos
Diante do exposto, não restou opção à Impugnante senão apresentar a presente Impugnação, a
fim de anular o Ato de Lançamento em epígrafe.
II) Da Tempestividade
Nos termo do artigo 56 do Decreto nº 7574/11, o prazo para apresentação da
impugnação é de 30 dias, a contar da intimação do auto de inflação.
No presente caso, como ocorreu o auto de inflação no dia ….., apresente impugnação é
tempestiva.
III) Do Direito
V) Dos Pedidos
Diante do exposto requer-se:
a) Recebimento da presente Impugnação, vez que tempestiva e pertinente;
b) que seja cancelado o Auto de Infração, em razão da ... (decadência, pagamento, etc.),
conforme artigo ...;
c) que seja reconhecida a suspensão da exigibilidade do crédito tributário, enquanto estiver
em discussão administrativa o presente Auto de Infração, conforme dispõe o Artigo 151
Nestes termos,
Pede-se deferimento.
Local e Data.
Advogado
Considere que o contribuinte recebeu uma notificação de lançamento, ele quer que você
apresente uma defesa na esfera administrativa. Neste caso é uma IMPUGNAÇÃO
como a prova pode dizer que quer que você vá para 2ª instanscia adminstrativa?
Considere que o contribuinte recebeu uma notificação de lançamento, APRESENTOU
impugnação, perdeu em 1ª instancia e agora te contratou para você entrar com recurso em 2ª
instancia.
RECURSO VOLUNTÁRIO
Nome da Empresa ..., pessoa jurídica de direito privado, com sede à Rua ..., n.º ...,
Cidade ..., Estado ..., CEP ..., inscrita no CNPJ sob n.º, vem, respeitosamente, perante
essa Douta Autoridade Julgadora, por meio de seu advogado abaixo assinado
(procuração anexa), com endereço na rua..., nº..., bairro..., cidade..., Estado...,CEP,
onde recebe intimações, não se conformando com R. decisão proferida por esta
autoridade julgadora apresentar com fulcro no artigo 73 do decreto 7574 de 2011, o
presente Recurso Voluntário requerendo.
a) o recebimento nos seus efeitos legais;
b) intimação do recorrido para querendo apresentar resposta;
c) que seja juntados aos autos e remetidos ao Conselho Administrativo de Recursos
Fiscais para Julgamento.
Nestes termos,
Pede-se deferimento.
Local e Data.
Advogado
Recorrido: (União)
I) Dos Fatos
o contribuinte já tinha apresentado impugnação mas que a douta autoridade julgadora não
deferiu seu pedido e não conformado esta decisao resolveu apresentar este recurso para
ser apresentado e encaminhado para segunda instancia. Assim não restou outra alternativa
ao recorrente senão apresentar recurso para a 2ª instancia.
Nos termos do artigo 73 do decreto 7574 de 2011, o prazo para apresentar recurso
voluntario é de 30 dias a contar da ciência da decisão.
No presente caso como a ciência da decisão ocorreu no dia ….. o presente recurso é
pertinente e tempestivo.
III) Do Direito
Nos termos do artigo 151, III do CTN, tem-se que a propositura de um recurso na
esfera administrativa suspende a exigibilidade do Crédito Tributário, com base nesse
dispositivo requer-se então o reconhecimento da suspensão da exigibilidade do crédito
tributário, uma vez que fora apresentado recurso nesta esfera.
Dos Pedidos
A) que seja conhecido o presente Recurso Voluntário haja vista a sua tempestividade e
pertinência;
C) que seja provido o recurso, a fim de reformar a decisão de folhas ..., no sentido de
cancelar o Auto de Infração, visto ... (decadência, pagamento, etc).
Nestes termos,
Pede-se deferimento.
Local e Data.
Advogado
RECURSO ESPECIL
Se a prova quiser recurso especial, TEM QUE DIZER QUE teve uma decisão em âmbito
administrativo no CARF e que o contribuinte verificou que em outras turmas têm decisões
divergentes sobre a interpretação da legislação tributaria. Você como advogado ingresse
medida na própria esfera administrativa.
NESTE CASO É RECURSO ESPECIAL
outra dica oh considere ainda que o contribuinte que continuar na esfera administrativa, teve
uma decisão negativa do CARF, mas ainda sim ele que entrar com recurso.
se a decisão veio do CARF, a folha de rosto deve ser endereçada para o CARF (para quem
deu a decisão) para encaminhar para CAMARA SUPERIOR DE RECURSOS FISCAIS
FOLHA DE ROSTO
E
c) que seja juntado aos autos e remetidos a Camara Superior de Recursos Fiscais para
Julgamento.
Nestes termos,
Pede-se deferimento.
Local e Data.
Advogado
Recorrente: EMPRESA
Recorrido: A UNIÃO
I) Dos Fatos
No presente caso, existe realmetente uma decisão com interpretação divergente que
diz que não deve incidir tributos nesta circunstância aqui … por isto é cabível o presente
recurso especial, como pode verificar em anexo.
III) Do Direito
Dos Pedidos
c) que seja reconhecido a suspensão do crédito tributário nos termos do artigo 151, III do
CTN.
d) que seja provido, o recurso a fim de reforma a decisão de folhas ….. no sentido de
cancelar a decisão do Recurso Voluntário, visto …. (falar porque exemplo: divergência de
interpretação da lei entre as turmas), conforme disposto no artigo......
Nestes termos,
Pede-se deferimento.
Local e Data.
Advogado
CONSULTA FISCAL
A consulta fiscal que é desenvolvida no âmbito Administrativo.
O contribuinte pode ter duvida sobre determinada atividade se é ou não tributada. Ex: artigo
156, VI, da CF diz que os livros têm imunidade, mas o contribuinte desenvolve atividade de
livros digitais, o contribuinte tem duvida se é ou não tributável. (esta matéria nem mesmo há
decisão no STF, ainda está sobre o julgamento do STF)
artigo 100, III do CTN o que o a Autoridade disse se torna lei.
DO RESULTADO DA CONSULTA, SE A CONSULTA FOR DESFAVORAVEL AO
CONTRIBUITE, PODE ENTRAR COM MANDADO DE SEGURANÇA REPRENSIVO.
O Resultado de consulta não cabe Recurso – Só caberá recurso com base no artigo 101 do
Decreto 7574 de 2011
Modelo de Consulta
Nome da Empresa ..., pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob n.º, com sede à
Rua ..., n.º ..., Cidade ..., Estado ..., CEP ..., vem respeitosamente à presença dessa D.
Autoridade Administrativa nos termos do artigo 88 do Decreto 7574/2011 apresentar
consulta sobre (exemplo: imunidade do livro eletrônico), declarando que:
a) não se encontra sob procedimento fiscal inciado ou já instaurado, para apurar fatos que se
relacionem com a matéria objeto da consulta;
b) não está intimado a cumprir obrigação relativa ao fato objeto de consulta;
c) fato nela exposto não foi objeto de decisão anterior ainda não modificada, proferida em
consulta ou litígio em que foi parte.
Com base no artigo 150, VI, ¨d¨da Constituição Federal, tem-se a imunidade tributaria para o
livro, jornal, periódico, papel destinado a sua impressão.
Essa imunidade prevê aqui a difusão da cultura, informação e educação e por esta razão
compreende a consulente que fará jus a imunidade tributaria. No caso do consulente ele faz
livro eletrônico que tem o mesmo objeto do livro impresso, onde o livro impresso tem
imunidade reconhecida pela Constituição Federal e o livro eletrônico ainda tem-se duvidas a
respeito. Entende o consulente que tem imunidade sim o livro eletrônico.
Neste Termos
Pede e aguarda Deferimento
Local, data
Advogado
OAB
diante de uma petição inicial do contribuinte, cabe ao fisco vai apresentar sua RESPOSTA
que é a CONTESTAÇÃO.
Justiça federal Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz Federal da Vara da Fazenda Publica da
Subseção de ...seção Judiciária do Estado de ...
União/Fazenda Publica Nacional, pessoa Jurídica de direito Publico, inscrito no CNPJ sob o
nº …, com sede na rua …., nº …, bairro....., Cidade...., Estado..., CEP..., vem respeitosamente
perante Vossa Excelência por intermédio do seu advogado abaixo assinado (procuração
anexa), com escritório na rua …., nº …, bairro....., Cidade...., Estado..., CEP..., onde recebe
intimações com fundamento no artigo 300 do Código de Processo Civil – CPC, apresentar
apresente CONTESTAÇÃO, nos autos assinalados em epígrafe, movidos por EMPRESA,
nacionalidade, estado civil, profissão, portador da cédula de identidade RG nº …......., inscrito
no CPF sob o nº ….., residente e domiciliado na Rua …......, nº ….., bairro...., cidade...,
Estado..., CEP....., assim sendo, não merece prosperar os argumentos do Autor, conforme se
demonstrará a seguir.
V) Do Direito
Caso não seja este entendimento de Vossa Excelência, sendo superadas a preliminar
de mérito e prejudicial de mérito em razão do princípio da eventualidade se passa a
demonstrar que a pretensão do autor também no tocante ao mérito, não merece ser acolhida.
CAUTELAR
A cautelar fiscal, pode ser ajuizada antes ou depois da Execução Fiscal. Se o fisco vê que o
contribuinte está depreciando o bem, o fisco pode entrar com Medida Cautelar para impedir
que os bem
Cautelar fiscal Incidental? (aqui no decorrer da Execução Fiscal, o fisco entra com a medida
cautelar para impedir o fisco depreciar o seu patrimonio, para garantir a satisfação do fisco.
Cautelar Fiscal preparatória: (anterior a execução fiscal)
Modelo de Caulelar
se é cautelar é para a Vara de Execução Fiscal
endereçamento:
Federal Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz federal da Vara de Execução Fiscal da Subseção de
….. da seção Judiciária do Estado de ….
Estadual Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da Vara de Execução Fiscal da Comarca
de …. do Estado de ….
Medida Cautelar Fiscal PREPARATORIA Neste caso não tem dependência, pois a
execução fiscal deverá ser ajuizada dentro de
60 dias
União/Fazenda Publica Nacional, pessoa Jurídica de direito Publico, inscrito no CNPJ sob o
nº …, com sede na rua …., nº …, bairro....., Cidade...., Estado..., CEP..., vem respeitosamente
perante Vossa Excelência por intermédio do seu Procurador-Geral abaixo assinado, conforme
decreto anexo e consoante com o disposto no Inciso II do artigo 12, do CPC, vem
respeitosamente perante Vossa Excelência perante Vossa Excelência por intermédio do seu
advogado (procuração anexa), com escritório na rua …., nº..., bairro...., cidade...., Estado...,
CEP.... apresentar, com fulcro na Lei 8397/92 a presente cautelar fiscal, em face do Fulano
de Tal ….. ou
Empresa tal, pessoa Jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ nº 000.000.000-0…., com
sede na…., nº ,bairro...., Cidade …, Estado …., CEP.... na pessoa do seu representante legal, e
o faz pelas relevante razões de fato e de direito seguintes:
II) DO DIREITO
Nos termos da Lei nº 8.397, de 06.01.1992, que instituiu a medida cautelar fiscal,
dispõe que o procedimento cautelar fiscal pode ser instaurado antes ou no curso da
execução judicial da Dívida Ativa da União, dos Estados, do Distrito federal, dos Municípios
e respectivas autarquias e dessa execução é sempre dependente.
No caso concreto, embora seja a Fazenda Pública dispensada de justificação prévia (art. 7
da Lei nº 8397), das razões apresentadas e da inclusa documentação, emergem a
conclusão de que, de qualquer forma, estão presentes os pressupostos para a concessão
da liminar, inaudita altera parte, eis que, para assegurar e atender à necessidade de
segurança colimada, quanto ao resultado eficaz ou útil da presente medida.
Fumus Boni iures, está presente, uma vez que está sendo vendido os bens como
pode ser verificar em documentos em anexos e o periculum in mora existe uma vez que
vendido esses bens o contribuinte cai em insolvência e não terá como pagar a divida
tributaria.
V) DO REQUERIMENTO
Atenção você somente vai pedir por dependência se já houver a Execução Fiscal
Local e Data
Advogado
OAB nº …
são as cautelares inominadas (porque não tem uma previsão expressa na Lei)
hipótese: eu quero atribuir o efeito suspenso, a um recurso que não tenha efeito suspensivo,
como por exemplo: Recurso Especial (STJ, Recurso Extraordinário (STF), quando são
ajuizado esses Recursos quando esses Recursos Especial para o STJ e Extraordinário para o
STF são apresentados, eles não tem EFEITOS SUSPENSIVOS, as instâncias inferiores já
podem ser executar. ENTÃO SE EU QUISER ATRIBUIR UM EFEITO SUSPENSIVOS A
ESSES RECURSOS, TENHO QUE ENTRAR COM A CAUTELAR DO CONTRIBUINTE,
que embora não tenha sua previsão expressa na Legislação como cautelar do contribuinte, por
isto que a cautelar do contribuinte, incluir-se nas cautelares inominadas.
Certidão Positiva com efeito de Negativa: aqui diz que há uma divida
tributaria, mas não poderá ser cobrada. Previsão artigo 206 CTN, quais são
estas hipóteses: para fazer jus a esta certidão deve estar com a exibilidade
suspensa do credito tributário ou deve existir garantia de juízo na Execução
Fiscal. Só estas duas possibilidades permitem a concessão da Certidão
Positiva com Efeito Negativa.
Artigo 151 CTN Previsão de suspensão de exigibilidade.
Se eu tenho algumas das hipóteses do artigo 151 do CTN ou tenho a garantia de juízo em
uma execução fiscal, eu já tenho o direito de uma CERTIDÃO POSITIVA COM EFEITO DE
NEGATIVA, se eu tenho esses requisitos e a fazenda me nega meu direito, como está lesando
meu direito liquido e certo, posso impetrar Mandado de Segurança Repreensivo com pedido
de liminar.
Se eu estiver na esfera judicial e eu tiver tutela antecipada ou liminar também faço jus a
CERTIDÃO POSITIVA COM EFEITO DE NEGATIVA, se negado posso impetrar
mandado de segurança.
Agora não foi ajuizado a Execução Fiscal, estou precisando da CERTIDÃO POSITIVA COM
EFEITO DE NEGATIVA,
recebeu uma Notificação de Lançamento, CONSIDERANDO QUE JÁ PASSOU O PRAO
DE 30 DIAS PARA ir na Esfera Administrativa, e ainda não foi ajuizada a execução fiscal,
porque se já tivesse a execução fiscal, bastava garantir o juízo que já dá direito a CERTIDÃO
POSITIVA COM EFEITO DE NEGATIVA. Neste caso pode entrar com a Cautelar do
Contribuinte posso garantir o juízo. Exemplo: Sr. Juiz estou aqui com esta Cautelar do
Contribuinte para dizer ao juiz que você quer garantir o juízo de uma Execução que ainda não
foi ajuizada. É uma cautelar para garantir o juízo para que o contribuinte consiga a
CERTIDÃO POSITIVA COM EFEITO DE NEGATIVA, para que ele participe de uma
LICITAÇÂO, sob pena de causar danos a continuação das atividades da empresa.
Endereçamento:
Federal Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz federal da Vara de Execução Fiscal da Subseção de
….. da seção Judiciária do Estado de ….
Estadual Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da Vara de Execução Fiscal da Comarca
de …. do Estado de ….
Empresa X, pessoa Jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nª
….., com sede na rua.....nº
Uma vez que garantindo o juizo por meio dessa cautelar para ser
ajuizada uma execucao fiscal futura, a contribuinte fará jus de uma
certidão positiva com efeito de negativa, e portando poderá participar da
licitação.
III) Da Liminar
o Fumus boni iures está presente, uma vez que está sendo
garantido o juízo para futura Execução fiscal e o periculum in mora se
justifica, dada as consequências que o contribuinte pode vir a sofrer se
não tiver expedida em seu favor, a certidão positiva com efeito de
negativa.
b) seja feita a citação do réu, na pessoa de seu representante legal para que, querendo,
apresente a resposta que tiver aos termos da presente, dentro do prazo legal,
c) seja ao final, julgada procedente a presente Medida Cautelar Inominada, para o fim de se
determinar a expedição de certidão positiva com efeito de negativa, nos termos do art. 206
do CTN.
Neste Termos
Pede Deferimento
Local, data
Advogado...
OAB....
A prova poderá dizer que foi ingressado com um Recurso no STJ (Recurso
Especial) ou STJ com Recurso Extraordinário e que esses recursos não tem
efeitos suspensivos e que o teu cliente está pretendo esse efeito, ingresse com a
medida cabível.
folha de rosto encaminhado para o Tribunal a quo – no caso Tribunal que proferiu
esta decisão.
A cautelar vai ser endereçada para o juízo que tem que exercer o juízo de
admissibilidade do Recurso Extraordinário ou Recurso Especial, então você não
vai endereçar para o STF ou STJ.
Vamos supor que vamos estamos diante de um Recurso Especial (STJ) que não
tem o efeito suspensvio.
…...........
Do direito
nos termos artigo tal, você não deve pagar o tributo, porque o tributo é indevido,
porque você ingressou com medida judicial, você perdeu em primeira e segunda
instância e agora que foi apresentado o recurso especial, poderá ocorrer a
execução provisoria, uma vez que não tem esse efeito suspenso o recurso
especial, por esta razão é que você está apresentando essa cautelar.
Dos pedidos
Neste Termos
Pede Deferimento
Local, Data
Advogado
OAB Nº...
da decisão que negar a EPE (protocolada nos autos de execução Fiscais) – se o juiz não
aceita a EPE dizendo que não é ordem publica ou compreenda que tenha dilação probatoria
– e como não póe fim ao processo – cabe AGRAVO DE INSTRUMENTO.
MODELO DE APELAÇÃO
a apelação é aceita no efeito devolutivo e suspensivo, MAS QUANDO NÃO FOR ACEITO
NO EFEITO SUSPENSIVO – VOCE DEVE PEDIR PARA QUE SEJA ACEITO NO SEU
EFEITO SUSPENSIVO. Artigo 520 CPC
Exemplo
Execução nº 000.000.000
se eu perdi nos embargos, vou recorrer, na apelação que negou os embargo a execução
artigo 520, V CPC diz que da decisão que negar os embargos, e o autor apelar, esta
apelação é só recebida no efeito devolutivo, deveria o advogado pedir o efeito
SUSPENSIVO conforme o artigo 739 A do CPC.
A apelação tem folha de rosto, para dizer ao juiz aquo (que deu a sentença ) que você vai
recorrer.
Em âmbito Estadual é o Tribunal de Justiça (é porque veio a decisão do juiz aquo) a vara
que deu sentença
Autos nº.....
Empresa X, pessoa Jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nª ….., com
sede na rua.....nº … bairro..... Cidade....Estado.....CEP..., vem respeitosamente
perante Vossa Excelência por intermédio do seu advogado abaixo assinado
(procuração anexa) com escritório na rua............, nª....., bairro..........,
Cidade........Estado........., CEP, onde recebe intimações INTERPOR com fulcros
nos artigos 513 e seguintes do Código de Processo Civil - CPC a presente recurso
de APELAÇÃO em face da decisão de folhas ..., proferida nos autos assinalados
em epígrafe, em que contende a União, pessoa jurídica de direito público, com
sede na Rua:..., nº..., Cidade..., Estado..., CEP, pelos motivos de fato e de direito
que serão aduzidos, requerendo:
c) que seja intimado a outra parte para que querendo apresentar resposta;
Nestes termos,
Pede-se deferimento.
Local e Data.
Advogado
OAB
Apelante: ____empresa
DE RECURSO DE APELAÇÃO
II) Tempestividade
III) Do Direito
Nos termos do artigo 150, III, ¨b¨ e ¨c¨da CF, toda vez que o tributo for instituído
ou majorado deve respeitar as anterioridade do exercício e da nonagésimal
No presente caso não foi respeitada porque a cobrança do tributo foi imediata
Nestes termos,
Pede-se deferimento.
Local e Data.
Advogado.......
OAB ….
Agravo de instrumento com tutela Para perto. Você trás os efeitos para
antecipada você. Imagine uma pessoa doente e
precisa de uma cirurgia. O hospital não
quer fazer, aqui você pede tutela, você
quer que o juiz mande a decisão para
perto, isto é para fazer, tras a tutela
ancipada para o paciente
agravo com efeito com efeito suspensivo para suspender uma decisão, para que o bem
deixado como garantia no não vá para a hastea publica. Então você quer que suspensa a
decisão.
ATENÇÃO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO TEM FOLHA DE ROSTO, MAS A FOLHA DE
ROSTO É ENDEREÇADA PARA O PRESIDENTE DO TRIBUNAL A QUEM (e não para o
juiz que não a sentença)
OU
Nome da Empresa (agravante) ..., pessoa jurídica de direito privado, com sede à
Rua ..., n.º ..., Cidade ..., Estado ..., CEP ..., inscrita no CNPJ sob n.º, vem,
respeitosamente perante Vossa Excelência por meio de seu advogado abaixo
assinado (procuração anexas), com escritório na Rua ..., n.º ..., Cidade ...,
Estado ..., CEP ..., onde recebe intimações, interpor, com fulcro no artigos 522 e
seguintes, do Código de Processo Civil o presente recurso de AGRAVO DE
INSTRUMENTO com tutela antecipada ( ou com efeito suspensivo se for o caso)
Nestes termos,
Pede-se deferimento.
Local e Data.
Advogado
OU
Agravado: ...União
Razões de Recurso
Assim não concordando com a R. decisão proferida pelo juiz a quo apresenta o
agravante o recurso agravo de instrumento
Nos termos do artigo 522 do CPC, o prazo para interpor agravo de instrumento é
de 10 dias, considerando que foi intimado da decisão …. o presente agravo é
tempestivo.
Atenção se for agravante por parte da fazenda o prazo é em dublo artigo 188
CPC
III) Do Direito
nos termos do artigo 527 do CPC requer- o efeito suspensivo pelo agravo de
instrumento porque não pode correr essa execução …..
Dos Pedidos
Diante do exposto, requer-se que:
c) Seja intimada a outra parte para querendo apresentar resposta (ou contra-
minuta), conforme art. 527, V, do CPC;
d) Seja provido o Agravo para reformar a decisão, a fim de que tenha a liberação
de mercadoria, ….
e) Sejam juntadas as custas processuais, nos termos do art. 525, parágrafo 1.°
do CPC;
Nestes termos,
Pede-se deferimento.
Local e Data.
Advogado
aula 19.3
EXERCÍCIO
Felipe das Neves, 20 anos, portador de grave deficiência mental, vem procurá-lo,
juntamente com seu pai e responsável, eis que pretendeu adquirir um carro, para ser
dirigido por terceiro, a fim de facilitar sua locomoção, inclusive para tratamentos a que se
submete semanalmente. Entretanto, o Delegado da Delegacia Regional Tributária negou-
lhe o benefício que buscava usufruir, para não pagar ICMS e IPVA.
Este benefício está previsto na Lei WWW/00, a qual dispõe: “os portadores de deficiência
poderão adquirir veículo automotivo com isenção integral de ICMS e IPVA, sendo os carros
de produção nacional, com adaptação e características especiais indispensáveis ao uso
exclusivo do adquirente portador de paraplegia, impossibilitado de usar os modelos
comuns.”
Foi impetrado Mandado de Segurança, com pedido de liminar, para que Felipe obtivesse o
benefício pretendido.
Entretanto, o Juízo negou a liminar, referindo que não se vislumbra a presença de fumaça
do bom direito em que se arrime o pleito liminar referido pelo Impetrante. O fundamento foi
o de que a norma isentiva tem caráter excepcional e se aplica apenas aos portadores de
deficiência física e não aos portadores de deficiência mental.
Além disso, segundo a decisão, a norma pressupõe que o beneficiário da isenção esteja
apto a dirigir, tanto que é concedido para contrabalançar as despesas na adaptação do
carro. Trata-se, primeiramente, de opção legislativa que não cabe ao intérprete superar.
Igualmente, não demonstrado qualquer perigo na demora da solução do caso, afirmou a
decisão.
OU
Nestes termos,
Pede-se deferimento.
Local e Data.
Advogado
Razões de Recurso
Assim não concordando com a R. decisão proferida pelo juiz a quo vem
apresenta o agravante o agravo de instrumento
Nos termos do artigo 522 do CPC, o prazo para apresentar interpor agravo de
instrumento é de 10 dias, considerando que foi intimado da decisão no dia …..
por esta razão o presente agravo é tempestivo.
II) Direito
No presente caso o cliente tem deficiência mental e por isto quer o seu direito a
isenção, uma vez que a lei trás isenção para os deficientes, para o não
pagamento de IPVA e ICMS, na aquisição de carro.
Assim tendo em vista previsão legal para deficiente não se pode ter um
tratamento diferenciado para o deficiente mental ou deficiente auditivel ou
visual.
Nos termos do artigo 527, III do CPC, o efeito no agravo de instrumento poderá
ser com tutela antecipada.
No presente caso existe verossimilhança das alegações, uma vez que a lei
trouxe insençao para os deficientes e o agravante tem deficiencia e o perigo de
um dano irreparável ou de difícil reparação se justifica dadas aos consequências
fiscais que o agravante vai sofrer.
c) Seja intimada a outra parte para querendo apresentar resposta conforme art.
527, V, do CPC;
d) intimação do Ministério Público nos termos do artigo 82 do CPC
e) Seja provido o Agravo para reformar a decisão, a fim não ter a incidência
desses impostos e fazer valer a isenção para o agravante;
e) Sejam juntadas as custas processuais, nos termos do art. 525, parágrafo 1.°
do CPC;
Neste termos.
Pede-se deferimento.
Local e Data.
Advogado
ou no STJ quando,
Autos nº...
Empresa X, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob nº..., com sede na Rua,
n, bairro, cidade, Estado, CEP, vem, respeitosamente, perante Vossa Excelência, por
intermédio de seu advogado, abaixo assinado, com escritório na Rua, nº, bairro, cidade,
Estado, onde recebe intimações Com fulcro no art. 546 do CPC interpor EMBARGOS DE
DIVERGÊNCIA em face da decisão proferida em sede de Recurso Extraordinário em que
contende com a União/ Fazenda Publica Nacional, pessoa Jurídica de Direito Publico, com
sede na rua …., nº....,..., pelas razões de fato e de direito a seguir arroladas.
Nesses Termos
Pede Deferimento,
Local, data.
Advogado
OAB nº...
Recorrente: Empresa X
Recorrido: União
Razões de Recurso:
II – Tempestividade
Nos termos do art. 508 do CPC o prazo para embargar é de 15 dias, por essa razão o
presente recurso é tempestivo.
III) – Do Direito
Da imunidade dos insumo artigo 150, VI, ¨d¨da CF
Nos termos do artigo artigo 150, VI, ¨d¨da CF os livros, jornais e periódicos gozam de
imunidade tributária e em razão da informação da educação, da cultura, no presente caso.
No presente caso tem-se um insumo que é muito importante na confecção desse livro para
divulgar a cultura, conforme já compreendido em outra decisão proferida por este mesmo
Tribunal.
Em outra turma do Supremo Tribunal Federal, verifica-se que foi concedido a imunidade
para outros insumos além do papel, por entender que a imunidade deve ser verificada de
forma teleológica, sistemática, ampliativa, porque visa esta imunidade difundir a educação,
cultura e informação.
V) Do Pedido
seja conhecido e provido o recurso, uma vez que tempestivo e pertinente para reformar o
acórdão recorrido.
Nesses Termos
Pede Deferimento.
Local, data.
Advogado
Cabimento
Autos nº...
Empresa X, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob nº..., com sede na Rua,
n, bairro, cidade, Estado, CEP, vem, respeitosamente, perante Vossa Excelência, por
intermédio de seu advogado, abaixo assinado, com escritório na Rua, nº, bairro, cidade,
Estado, onde recebe intimações interpor com fulcro no art. 530 do CPC o presente
EMBARGOS INFRINGENTES em face da decisão proferida nos autos assinalados em
epígrafe, em que contende com a União/ Pessoa Jurídica de direito Publico, com sede na
rua...., nº......, pelas razões de fato e de direito a seguir arroladas.
Nesses Termos
Pede Deferimento,
Local, data.
Advogado
OAB nº...
Recorrente:
Recorrido:
Razões de Recurso:
II – Tempestividade
Nos termos do artigo 508 do CPC, o prazo para do Embargos Infringentes é de 15 dias.
IV – Dos Pedidos
Ante o exposto, requer seja conhecido e provido o presente recurso, uma vez que
tempestivo e pertinente para reformar o Acórdão recorrido.
Quando estivermos diante de uma decisão no processo que não põe fim ao processo e que
não causa danos irreparáveis, pois se causar a parte lesão grave ou de difícil reparação
caberá Agravo de Instrumento.
Agravo Retido Se o juiz dê uma decisão e não causar a parte lesão grave ou de difícil
reparação
aqui fica retido o agravo e será julgado no final, caso haja apelação
Endereçamento
Pede Deferimento
Local, data
Advogado...
OAB....
Agravante: Empresa X
Agravado
RAZÕES DE RECURSO
aqui é o resumo da decisão e depois....... não se conformando R. decisão proferida pelo Juiz
a quo, o agravante apresenta o seu recurso.
Nos termos do artigo 522 do CPC, o prazo para apresentar AGRAVO RETIDO, é um
prazo de 10 dias, por esta razão, o presente recurso é tempestivo.
III) Do direito
subsunção do fato a norma.
O caso concreto
conclusão
Antes o exposto, requer seja conhecido e provido o presente recurso para reformar a
decisão agravada.
Neste Termos
Pede Deferimento
Local, data
Advogado...
OAB....
Vamos para contrarrazões vai fazer a folha de rosto e vai endereçar para
primeira Instancia que é o JUIZ A QUO. Ma quem vai julgar e 2ª instância.
MODELO DE CONTRARRAZÕES
Autos nº ….
Empresa X, pessoa Jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nª
….., com sede na rua.....nº
Pede Deferimento
Local, data
Advogado...
OAB....
Vai alegar que foi proferida uma decisão e dessa decisão, a outra parte
apresentou apelação para ser apreciada em 2ª instância, mas você apresenta
resposta para ser mantida a decisão.
III) Do Direito
Nestes termos,
Pede-se deferimento.
Local e Data.
Advogado.......
OAB ….
Nome da Empresa (agravante) ..., pessoa jurídica de direito privado, com sede à Rua ..., n.º ...,
Cidade ..., Estado ..., CEP ..., inscrita no CNPJ sob n.º, vem, respeitosamente perante Vossa
Excelência por meio de seu advogado abaixo assinado (procuração anexas), com escritório na
Rua
..., n.º ..., Cidade ..., Estado ..., CEP ..., onde recebe intimações, interpor, com fulcro no
artigos 527, V do CPC, OFERECER, CONTRAMINUTA, pelos motivo de fato e de direito
abaixo aduzidos.
Nestes termos,
Pede-se deferimento.
Local e Data.
Advogado
Agravado: …
Agravante.....
Razões de Recurso
III) Do Direito
Dos Pedidos
Diante do exposto, requer seja acolhida a presente contrarrazões com o consequente
julgamento improcedente de Agravo, mantendo-se a decisão recorrida por seus próprios
fundamentos.
Nestes termos,
Pede-se deferimento.
Local e Data.
Advogado
Modelo de EMBARGOS DE DIVERGÊNCIAS no Supremo Tribunal Federal
FOLHA DE ROSTO
Excelentíssimo Senhor Doutor Ministro Relator do Egrégio Supremo
Tribunal Federal
Autos nº …
Empresa X pessoa Jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nª ….., com sede na
rua.....nº … bairro..... Cidade....Estado.....CEP..., vem respeitosamente perante Vossa
Excelência por intermédio do seu advogado abaixo assinado (procuração anexa), com
escritório na rua............, nª....., bairro.........., Cidade........Estado........., CEP, onde recebe
intimações INTERPOR, com fulcro no artigo 546 do Código de Processo Civil, o presente
EMBARGOS DE DIVERGÊNCIAS em face da decisão proferida em face de Recursos
Extraordinário em que contende com a União/ Fazenda Publica Nacional, Pessoa Jurídica
Pública, inscrito na CNPJ nº …, com sede na Rua …., nº..., pelas razões de fato e de direito a
seguir arrolados
Nestes termos,
Pede-se deferimento.
Local e Data.
Advogado
RAZÕES
Recorrente
Recorrido
Razões de Recursos
IV) Do direito
IV.1 da imunidade de livros, jornais e periódico artigo 150, VI, ¨d¨da CF
Nos termos do artigo 150, VI, ¨d¨da CF, os livros, jornais, periódicos gozam de
imunidades tributaria, em razão da divulgação da informação, da cultura.
No presente caso tem-se um insumo que muito importante na confecção desses livros,
e por esta razão deve ter sua imunidade tributaria, conforme já compreendido por outra
decisão proferida por este mesmo tribunal.
V) Dos Pedidos
Ante ao exposto, requer seja conhecido e provido o recurso, uma vez que é tempestivo e
pertinente para reforma o acórdão.
Nestes termos,
Pede-se deferimento.
Local e Data.
Advogado
OAB
EMBARGOS INFRINGENTES Artigo 530 do CPC
cabimento: cabe embargos infringentes quando o acórdão não unânime houver reformado,
em grau de apelação, a sentença de mérito, ou houver julgado procedente ação rescisória.
Deve ser em sede de APELAÇÃO quando o acórdão modificou por decisão não unânime a
sentença de 1º grau ou quando houve sido aceito ação Rescisória
Autos nº …
Empresa X pessoa Jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nª ….., com sede na
rua.....nº … bairro..... Cidade....Estado.....CEP..., vem respeitosamente perante Vossa
Excelência por intermédio do seu advogado abaixo assinado (procuração anexa), com
escritório na rua............, nª....., bairro.........., Cidade........Estado........., CEP, onde recebe
intimações INTERPOR, com fulcro no artigo 530 do Código de Processo Civil, o presente
EMBARGOS DE infringentes em face da decisão proferida nos autos da decisão assinalados
em epígrafe, em que contende com União/ Fazenda Pública Nacional, Pessoa Jurídica
Pública, inscrito na CNPJ nº …, com sede na Rua …., nº..., pelas razões de fato e de direito a
seguir arrolados
Nestes termos,
Pede-se deferimento.
Local e Data.
Advogado...
OAB …
Recorrente: …
Recorrido: ….
Razões do Recurso
I) Síntese dos Fatos
….assim não concordando com o R. Acórdão proferido vem apresentar o recurso Embargos
Infringentes.
III) do Direito
Endereçamento:
Pedidos:
a) Citação do réu, na pessoa de seus representantes legais, para querendo apresentar
resposta;
b) Seja julgada procedente a ação para reformar a decisão proferida ...
c) Juntada da guia do depósito de 5% do valor da causa, nos termos do art. 488, II do CPC;
d) Condenação em custas e honorários, nos termos do art. 20 do CPC;
Empresa X pessoa Jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nª ….., com sede na
rua.....nº … bairro..... Cidade....Estado.....CEP..., vem respeitosamente perante Vossa
Excelência por intermédio do seu advogado abaixo assinado (procuração anexa), com
escritório na rua............, nª....., bairro.........., Cidade........Estado........., CEP, onde recebe
intimações OPOR com fulcro no artigo 485 (fale qual inciso) do CPC apresente AÇÃO
RESCISÓRIA, em face da decisão proferida nos autos …. em que era parte a União/
Fazenda Pública Nacional, Pessoa Jurídica Pública, inscrito na CNPJ nº …, com sede na Rua
…., nº..., pelas razões de fato e de direito a seguir aduzidos.
Nesses Termos
Pede Deferimento.
Local, data.
Advogado
OAB nº
a prova vai dizer que ficou obscura a decisão ou vai dizer que foram julgado 5 pedidos, mas
faltou um sem sem julgamento
Devolutivo
Interruptivo Interruptivo, porque interrompem o prazo para a interposição de ouros recursos, nos
termos do artigo 538 do CPC
Empresa X pessoa Jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nª ….., com sede na
rua.....nº … bairro..... Cidade....Estado.....CEP..., vem respeitosamente perante Vossa
Excelência por intermédio do seu advogado abaixo assinado (procuração anexa), com
escritório na rua............, nª....., bairro.........., Cidade........Estado........., CEP, onde recebe
intimações com fulcro no artigo 535, (inciso tal), do Código de Processo Civil, OPOR
Embargos de Declaração em face da decisão (decisão obscura, ou omissa ou contradição) em
que contende a União/ Fazenda Pública Nacional, Pessoa Jurídica Pública, inscrito na CNPJ
nº …, com sede na Rua …., nº..., pelas razões de fato e de direito a seguir aduzidos.
III) Do Direito
a referida decisão pelo Douto Juiz merece reforma, pois há obscuridade, há omissão, há
omissão, deixou de ser julgada a parte que falava sobre a ofensa ao princípio da legalidade,
ofensa ao princípio da anterioridade
Precisa fundamentar os Embargos de Declaração no sentido de demonstrar que a decisão
possui obscuridade, omissão ou contradição, suscetível de causar à parte lesão grave e de
difícil reparação, conforme dispõe o artigo 535 do CPC
Dos pedidos
Nesses Termos
Pede Deferimento.
Local, data.
Advogado
OAB nº
o contribuinte tem um imóvel na zona urbana, está na zona urbana (artigo 32, §2º do CTN),
trata-se de um sítio de recreio e que não tem ainda todos os elementos previsto no §1º do
artigo 32 do CTN, mas como se trata de uma zona urbana, em razão do § 2º ,já pode ser
cobrado o IPTU.
No âmbito Estadual
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da Vara de Execuções Fiscais da Comarca de ..
do Estado de ..
Âmbito Federal
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz Federal da Vara de Execuções Fiscais da Subseção de …
da seção Judiciária do Estado de …
Digamos que seja o Município que esteja cobrando IPTU
Município/ Fazenda Pública Municipal, Pessoa Jurídica de Direito Publico, inscrito no CNPJ
nº
Nacionalidade, profissão, estado civil, portadora da cédula de identidade nº …, inscrito no
CPF/MF nº..., redente e domiciliado na Rua..., nº …, bairro..., cidade..., SP, CP, vem
respeitosamente perante Vossa Excelência por intermédio do seu advogado, abaixo-assinado
(procuração anexa), com escritório na na Rua..., nº …, bairro..., cidade..., SP, CP, onde recebe
intimações, promover, com fulcro na Lei 6.830/80, apresente Execução Fiscal dos débitos
relativos ao Imposto Predia e Territorial Urbano – IPTU, constantes da Certidão da Divida
Ativa – CDA em anexo (doc 01), nos termos da termos da Lei 6.830/80, em face de João,
nacionalidade, profissão, estado civil, portador da cédula de identidade nº …, inscrito no
CPF/MF nº..., redente e domiciliado na Rua..., nº …, bairro..., cidade..., SP, CP, e Maria,
nacionalidade, profissão, estado civil, portador da cédula de identidade nº …, inscrito no
CPF/MF nº..., redente e domiciliado na Rua..., nº …, bairro..., cidade..., SP, CP, pelos
fundamentos a seguir aduzidos.
Consoante se verifica da CDA em anexo, que o executado é devedor do IPTU referente aos
exercício de …., no valor de R$ …. , visto que o artigo 32 §2º do CTN estabelece que o
proprietário de Imóvel urbano é sujeito passivo ao pagamento do IPTU.
Ainda que se trate de uma zona de ubarna de expansão e que não tenha todos os
melhoramentos previsto no paragrafo 1º do artigo 32 do CTN, considera-se que é devido o
IPTU por se tratar de uma zona urbana como determina lá o artigo 32, § 2º do CTN.
Assim sendo, o inadimplemento do Executado perante o fisco municipal enseja a presente
execução fiscal.
a) citação do Executado para, em 5 (cinco) dias, nos termos do art. 8º da Lei nº 6.830/80,
promover o pagamento do principal, acrescido de juros, multa de mora e demais encargos
constantes da CDA, ou garantir a execução nos termos do artigo 9º da Lei de Execuções
Fiscais, sob pena de lhe serem penhorados quantos bens bastarem para garantir o
pagamento da dívida.
Advogado
OAB nº ...
Modelo de Parecer
No parecer sobre Energia Elétrica devo ir para o artigo 155§ 3º da CF e mencionar Súmula
393 STJ
A restituição deve ser feito somente pelo sujeito passivo (contribuinte de direito) que pode
pedir a restituição de um imposto nos termos do artigo 166 do CTN.
PARECER
parecer.
mento.
Fundamentação
Conclusão.
É o parecer.
Data, local.
Modelo de Parecer
EMENTA: Energia Elétrica artigo 155, §2º da CF, Súmula 391 do STJ, devido energia
utilizada.
RELATÓRIO. Filando de Tal, procurou o Escritório relatando que tem pago muito ICMS e
gostaria de saber se há possibilidade de reduzir o valor do ICMS e se pode restituir o valor
que já pagou anteriormente.
FUNDAMENTAÇÃO
Nos termos do artigo 155, §2º da CF da Constituição Federal de fato é devido o ICMS
sobre a energia elétrica, porem de acordo com o entendimento do Superior Tribunal de
Justiça, esse imposto deve incidir sobre o valor da energia elétrica efetivamente utilizada e
não sobre o valor contratada.
No presente caso verifica-se que o ICMS tem sido recolhido sobre o valor do contrato
de energia elétrica quando deveria ter sido recolhida sobre o valor da energia utilizada,
considerando que o ICMS é um tributo indireto e que quem recolhe é o contribuinte de
direito que praticou o fato gerador tem a possibilidade de embutir no preço da sua prestação
ou serviço, o que recolheu de ICMS, de modo que quem vai suportar esse encargo financeiro
será o contribuinte de fato, neste caso o consumidor final. Temos que o contribuinte de direito
desse ICMS é a concessionraria e que a concessionaria não quer se opor em razão dos
contratos sob pena ate de diminuir os preços dos serviços então a concessionaria continua
recolhendo sobre o valor da energia contrata quando deveria estar recolhendo sobre a energia
utilizada e repassa esse valor inteiro para o consumidor final e nesta situação específica o
Superior Tribunal de Justiça entende que pode sim pleitear com base no artigo 165 do CTN,
poderá pleitear a restituição de valores.
Com base na Sumula 391 do STJ que diz que o ICMS da energia eletrica é devido pelo
valor da energia utilizada e considerando o entendimento do Superior Tribunal de Justiça que
diz que o consumidor final pode pleitear a restituição, neste caso o nosso contribuinte poderá
sim pedir a restituição dos valores que pagou a maior e ingressar com ação declaratória sobre
o modo de ser da relação jurídica tributaria com base no artigo 4º do Código de Processo
Civil, para dizer que o valor do ICMS é devido sobre o valor da energia elétrica utilizada e
não na energia contratada.
É o parecer.
Data, local.
Advogado ….
OAB...