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In t r o d u ç ã o ao E stu d o
do D ireito 1/
11a edição
E d it o r a L u m e n J u ris
Rio de Janeiro
2009
Copyright © 2009 by Orlando De Almeida Secco
P r o d u ç ã o E d it o r ia l
Livraria e Editora Lumen Juris Ltda.
Impresso no Brasil
Prínted in Brazil
“Preito de gratidão e am or."
A meu pai,
CESÁRIO SECCO,
"in m em oriam ”.
À minha mâe,
VICTORINA DE JESUS SECCO,
“in memoriam
A minha esposa,
MARLY LUSTOSA SECCO,
eterna com panheira, inspiração e susten-
táculo de
m eus ideais.
A os nossos filhos,
LUÍS CARLOS LUSTOSA SECCO,
LILIANE LUSTOSA SECCO e
CRISTIANE LUSTOSA SECCO;
e à nossa neta,
CAROLINA SECCO LEITÃO DE
ALBUQUERQUE MELO.
Sumário
Prefácio.................................................................................. xiii
Capítulo I
INTRODUÇÃO AO DIREITO: DISCIPLINA
FUNDAMENTAL
Capítulo n
SOCIEDADE E DIREITO
Capítulo m
AS DIVERSAS CONCEPÇÕES DO DIREITO
9. Direito Natural............................................................... 31
10. Direito Positivo.............................................................. 35
11. Direito Objetivo e Direito Subjetivo........................... 36
vü
Capítulo IV
ORDENAMENTO JURÍDICO
12. Conceito........................................................................... 41
13. Princípios......................................................................... 43
14. Elementos........................................................................ 44
15. O Ordenamento Jurídico Brasileiro.............................. 45
16. Dever jurídico.................................................................. 48
17. Conflitos de interesses e suas com posições......... . 52
Capítulo V
A NORMA JURÍDICA
18. Conceito........................................................................... 57
19. Estrutura....................................................................... 58
20. Natureza........................................................... ............... 66
21. Características................................................................ 66
22. Funções............................................................................ 68
23. Classificação.................................................................... 71
24. Destinátirio..................................................................... 85
25. Validade........................................................................... 88
Capítulo VI
RELAÇÃO JURÍDICA
26. Conceito........................................................................... 91
27. Elementos.............................................. ......................... 93
28. Fonte................................................ ................................ 100
29. Espécies....................................... ................................... 101
30. Efeitos.............................................................................. 103
Capítulo VH
FATO JURÍDICO EM SENTIDO AMPLO
viii
34. Caracteres........................................................................ 111
35. Eficácia.......................................................... .................. 113
Capítulo VIU
ATO JURÍDICO EM SENTIDO AMPLO
Capítulo IX
ATO ILÍCITO
Capítulo X
COERÇÃO E SANÇÃO
Capítulo XI
CASO FORTUITO E FORÇA MAIOR
ix
Capítuto XH
AS CAUSAS DE EXCLUSÃO DA ILICITUDE E
O ABUSO DO DIREITO
Capítulo XM
A AQUISIÇÃO DOS DIREITOS E O SEU EXERCÍCIO
Capítulo XIV
A EXTINÇÃO DOS DIREITOS
Capítulo XV
FORMAÇÃO DA LEI
Capítulo XVII
INTERPRETAÇÃO DA LEI
Capítulo XVIII
LACUNAS NO DIREITO E FONTES DO DIREITO
Capítulo XJX
CONFLITO DE LEIS NO TEMPO
Capítulo XX
CONFLITO DE LEIS NO ESPAÇO
Capítulo XXI
A TOTALIDADE DOS SABERES JURÍDICOS
Bibliografia............................................................................. 355
Prefácio
xiii
tre eles ressaltando-se o novo Código Civil (Lei n2 10.406, de
10 de janeiro de 2002), cuja vigência se iniciou na data de
11 de janeiro de 2003, com o também em razão da jurispru
dência consolidada em várias decisões de nossos egrégios
Tribunais Superiores e Estaduais, com a sua inegável
influência no tocante à própria disciplina fundamental a
que nos dedicaremos nesta reedição.
À s professoras e professores de “ Introdução ao
Direito” , que vêm com habitualidade recom endando este
livro aos seus alunos, sentimo-nos especialm ente reconhe
cidos e com muita honra dedicam os esta 10a edição.
O AUTOR
xiv
Capítulo I
Introdução ao Direito:
Disciplina Fundamental
1
Orlando de Almeida Secco
2
Introdução ao Estudo do Direito
A - .Básicas:
3
* >
Orlando de Almeida Secco
4
Introdução ao Estudo do Direito
“É, tal com o ocorre com a sua irmã gêm ea, 1horia
Geral do .Estado, uma ENCICLOPÉDIA de conhecim en
tos científicos, filosóficos, gerais e introdutórios ao estu
do da ciência jurídica".
5
Orlando de Almeida Secco
6
Introdução ao Estudo do Direito
a) ciências exatas;
b) ciências naturais;
c) ciências sociais.
7
Orlando de Almeida Secco
8
Introdução ao Estudo do Direito
9
1
10
Capítulo II
Sociedade e Direito
li
Orlando de Almeida Secco
.
5 Com o vimos, o mundo cultural caracteriza-se pelas
realizações do homem, tudo quanto ele venha a criar ou
Introdução ao Estudo do Direito
13
Orlando de Almeida Secco
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Introdução ao Estudo do Direito
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30
Capítulo III
As Diversas Concepções do Direito
31
Orlando do Almeida Secco
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Introdução ao Estudo do Direito
33
Orlando de Almeida Secco
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Introdução ao Estudo do Direito
35
Orlando de Almeida Secco
36
Introdução ao Estudo do Direito
te, por se tratar de uma m esm a coisa vista por ângulos dife
rentes.
Há entre ambos total correspondência, porque são na
realidade posições distintas do Direito e este é um único
sistema lógico e normativo.
O direito sob o ponto de vista objetivo é a norma ou o
conjunto de normas de conduta, enquanto que sob o ponto
de vista subjetivo é o conjunto de relações jurídicas, aí
implícitos o dever jurídico e a faculdade de agir.
Esclarecendo melhor: ninguém admitirá a possibilida
de de existir direito para uma pessoa independentemente
de uma norma criadora desse direito. Esta é sempre o pres
suposto lógico daquele justamente porque é a norma jurí
dica que gera e que garante direitos. Para que a subjetivi
dade se p ossa manifestar, faz-se mister que a pretensão
esteja objetivamente prevista e garantida. A vinculação
que há entre a subjetividade e a objetividade do direito é
patente, com o se pode facilmente constatar.
O “Direito Objetivo", portanto, é o conjunto de normas
em vigor e que constituem o ordenamento jurídico. Sendo
normas, é ele - Direito Objetivo - que dispõe acerca da con
duta de cada um, regulando-a, disciplinando-a. Assim,
“Direito Objetivo” , com o os romanos chamavam, é “norma
agendi” (‘norma de ação', ‘norma de conduta’).
Toda e qualquer norma ou regra jurídica é essencial
mente um direito no sentido objetivo porque estabelece e
ordena acerca de determinada conduta, isto é, a respeito
de determinada maneira de agir.
O Direito, objetivamente considerando-se, é o visto sob
o seu ângulo externo, dirigindo-se a todos os homens e a
estes impondo coercitivamente formas de comportamento.
O “Direito Subjetivo” , em contrapartida, sendo a nor
ma tomada em relação ao sujeito, ao indivíduo, é a própria
conduta deste, regulada, disciplinada. O Direito, subjetiva
mente apreciado, é, portanto, o visto sob o seu ângulo inter
37
Orlando de Almeida Secco
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Introdução ao Estudo do Direito
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Orlando de Almeida Secco
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Capítulo IV
Ordenamento Jurídico
41
Orlando de Almeida Secco
42
Introdução ao Estudo do Direito
43
Orlando de Almeida Secco
a) entrelaçamento;
b) fundamentação ou derivação.
44
Introdução ao Estudo do Direito
a) Constituição;
b) Leis Constitucionais (Emendas e Leis
Complementares à Constituição);
c) Leis Ordinárias;
d) Tratados, Acordos, Atos e Convenções Interna
cionais;
e) Leis Delegadas;
f) Decretos-leis. (Obs.: ver o art. 25, §§ 1- e 2-, do
“Ato das Disposições Constitucionais Transitó
rias” , convertendo-os em ‘M edidas Provisórias' );
g) Regulamentos;
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Introdução ao Estudo do Direito
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(Mando de Almeida Secco
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Capítulo V
A Norma Jurídica
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Orlando de Almeida Secco
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Orlaado de Almeida Secco
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Introdução ao Êgtudo do Direito
71
Orlando de Almeida Secco
a) leis científicas;
b) leis sociológicas.
72
Introdução ao Estudo do Direito
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Orlando de Aíniéidá Secco
a) leis jurídicíâs;
b) leis religiosas;
c) leis morais.
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Intxodução 90 Estudo do Direito
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Orlando de Almeida Secco
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Introdução ao Estudo do Direito
a) rígidas;
b) elásticas.
77
Orlando de Almeida Secço
- Normas rígidas:
a) artigo 10, do C ódigo de Processo Penal: "O íngué-
rito deverá terminar no prazo de 10 (dez) dias, se o
indiciado tiver sido preso em flagrante, ou estiver
preso preventivam ente, contado o prazo, nesta
hipótese, a partir do dia em que se executar a
ordem de prisão, ou no prazo de 30 (trinta) dias,
quando estiver solto m ediante fiança ou sem ela";
Introdução ao Estudo do Direito
- Normas elásticas:
a) artigo 436, do Código de Processo Civil: "O juiz
não está adstrito ao laudo pericial, podendo for
m ar a sua convicção com outros elem entos ou
fatos provados nos autos";
b) artigo 246, do Código Penal: “Deixar, sem justa
causa, de prover à instrução primária de filho em
idade escolar" .
Nesse caso, caberá ao juiz apreciar livremen
te se a causa alegada pelo réu em sua defesa
pode ou não ser considerada justa.
c) artigo 180, § 5a, do Código Penal: “Na hipótese do
§ 3a, se o crim inoso é primário, p od e o juiz, tendo
em consideração as circunstâncias, deixar de apli
car a pen a” .
a) declarativas;
b) explicativas;
c) limitativas;
d) modificativas;
e) supressivas ou negativas;
f) remissivas ou de retorno;
g) conflitivas ou de colisão.
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Introdução ao Estudo do Direito
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Capítulo VI
Relação Jurídica
26. Conceito - 27. Elementos - 28. Fbnte - 29. Espécies - 30. Efeitos.
91
Orlando de Almeida Secco
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Introdução ao Estudo do Direito
a) sujeito ativo;
b) sujeito passivo;
c) vínculo jurídico ou vínculo de atributividade;
d) objeto.
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Capítulo VII
Fato Jurídico em Sentido Amplo
105
Orlando de Almeida Secco
a) ilícito civil;
b) ilícito penal.
106
Introdução ao Estudo do Direito
I. Fato jurídico em
' a) ato
sentido estrito, ou
meramente
fato jurídico “stricto
lícito, ou mero
FATO sensu" ('em sentido
ato jurídico.
JURÍDICO estrito'), ou fato
b) ato jurídico
EM jurídico material, ou
em sentido
SENTIDO fato jurídico natural,
estrito ou ato
AMPLO ou ou feto jurídico
jurídico “ strict
fato jurídico "lato involuntário.
sensu” .
sensu” {'em
/ 1. ato jurídico c) negócio
sentido geral’) em sentido jurídico.
amplo, ou ato
II. Fato jurídico
jurídico “lato
humano, ou fato
jurídico voluntário.
< sensu” , ou ato
lícita.
a) ilícito civil.
b) ilícito penal
2. ato ilícito.
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Capítulo VIII
Ato Jurídico em Sentido Amplo
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a) física ou material;
b) jurídica ou legal.
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Introdução ao Estudo do Direito
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a) confissão;
b) documentos;
c) testemunhas;
d) presunção;
e) perícia.
134
Introdução ao Estudo do Direito
Diz a lei:
135
Orlando de Almeida Secco
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Introdução ao Estudo do Direito
a) incapazes;
b) impedidas;
c) suspeitas.
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Introdução ao Estudo do Direito
a) publicidade constitutiva;
b) publicidade déclaratória.
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Introdução ao Estudo do Direito
a) condição suspensíva;
b) condição resolutiva.
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a) substancial ou essencial;
b) acidental.
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Capítulo IX
Ato Ilícito
42. Noção - 43. Elementos - 44. Ilícito civil e ilícito penal - 45. Res
ponsabilidade civil e responsabilidade criminal.
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Introdução ao Estudo do Direito
a) conduta;
b) antijuridicidade;
c) imputabilidade;
d) culpabilidade.
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Orlando de Almeida Secco
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Introdução ao Estudo do Direito
a) dolo;
b) preterintenção;
c) culpa em sentido estrito (“stricto sensu” ).
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Orlando de Almeida Secco
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Introdução ao Estudo do Direito
a) ilícito civil;
b) ilícito penal (veja-se o item 32).
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fc
Capítulo X
Coerção e Sanção
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Orlando de Almeida Secco
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Introdução ao Estudo do Direito
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1) psicológica;
2) física ou material.
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Introdução ao Estudo do Direito
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a) ações civis;
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Introdução ao Estudo do Direito
b) ações penais.
a) ações pessoais;
b) ações reais.
a) declaratórias;
b) condenatórias;
c) constitutivas.
187
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Capítulo XI
Caso Fortuito e Força Maior.
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Introdução ao Estudo do Direito
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Introdução ao Estudo do Direito
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194
Capítulo XII
As Causas De Exclusão Da Ilicitude E
O Abuso Do Direito
195
Orlando de Almeida Secco
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(...)
III - em estrito cum prim ento de dever legal (...)".
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Introdução ao Estudo do Direito
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Introdução ao Estudo do Direito
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Orlando de Almeida Secco
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a) translativa;
b) constitutiva.
215
Orlando de Almeida Secco
a) legal;
b) voluntária;
c) involuntária.
216
Introdução ao Estudo do Direito
a) atuais;
b) futuros.
a) deferida;
b) não deferida.
217
Orlando de Almeida Secco
a) subjetivas;
b) objetivas.
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Introdução ao Estudo do Direito
a) quantitativa;
b) qualitativa,
219
Orlando de Almeida Secco
a) "inter vivos”
1) Subjetivas
b) “mortis causa”
M odificações
de direitos
a) quantitativas
2) Objetivas <
b) qualitativas
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Introdução ao Estudo do Direito
221
Orlando de Almeida Secco
61.
Sem dúvida, quem adquire direito procura sem
pre conservá-lo e defendê-lo!
Na conservação e na defesa de direitos, o titular
demonstra, de forma inequívoca, que deseja continuar
nessa sua condição de titular. Usa, então, de expedientes
postos à sua disposição pela lei, para deixar patente o seu
ânimo, o seu “jus in re" (o seu ‘direito sobre a coisa').
A nossa lei processual civil (Livro III - Capítulo II -
Seção X) expõe os principais meios colocados à disposição
do indivíduo para a conservação e defesa dos seus direitos:
“Protestos, notificações e interpelações” . Diz o artigo 867
do Código de Processo Civil (C.PC.)-‘
222
Introdução ao Estudo do Direito
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Orlando de Almeida Secco
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Capítulo XIV
A Extinção dos Direitos
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Orlando de Almeida Secco
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Introdução ao Estudo do Direito
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Orlando de Almeida Secco
228
Introdução ao Estudo do Direito
a) Em 1 (um) ano:
229
Orlando de Almeida Secco
c) Em 3 (três) anos:
I - a pretensão relativa a aluguéis de prédios
urbanos ou rústicos;
II - a pretensão para receber prestações venci
das de rendas temporárias ou vitalícias;
III - a pretensão para haver juros, dividendos ou
quaisquer prestações acessórias, pagáveis,
em períodos não maiores de um ano, com
capitalização ou sem ela;
IV - a pretensão de ressarcimento de enriqueci
mento sem causa;
V - a pretensão de reparação civil;
VI - a pretensão de restituição dos lucros ou divi
dendos recebidos de má-fé;
230
Introdução ao Estudo do Direito
e) Em 5 (cinco) anos:
I - a pretensão de cobrança de dívidas líquidas
constantes de instrumento público ou parti
cular;
II - a pretensão dos profissionais liberais em g e
ral, procuradores judiciais, curadores e pro
fessores pelos seus honorários;
III - a pretensão do vencedor para haver do ven
cido o que despendeu em juízo.
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Introdução ao Estudo do Direito
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Orlando de Almeida Secco
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Introdução ao Estudo do Direito
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Capítulo XV
Fbrmação da Lei
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Orlando de Almeida Secco
a) Iniciativa;
b) Discussão;
c) Votação;
d) Aprovação;
e) Sanção ou Veto;
f) Promulgação;
g) Publicação.
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Introdução ao Estudo do Direito
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Orlando de Almeida Secco
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Introdução ao Estudo do Direito
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Introdução ao Estudo do Direito
255
Orlando de Almeida Secco
a) Emendas à Constituição;
b) Leis Complementares;
c) Leis Ordinárias;
d) Leis Delegadas;
e) M edidas Provisórias;
f) Decretos Legislativos;
g) Resoluções.
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1
Introdução ao Estudo do Direito
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Orlando de Almeida Secco
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Introdução ao Estudo do Direito
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Capítulo XVI
Hierarquia e Constitucionalidade
das Leis
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Orlando de Almeida Secco
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Orlando de Almeida Secco
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Introdução ao Estudo do Direito
269
Orlando de Almeida Secco
78. Noçào - 79. Espécies - 80. Métodos - 81. Resultados - 82. Herme
nêutica Jurídica.
271
Orlando de Almeida Secco
a) autêntica ou legislativa;
b) doutrinária ou doutrinai;
c) judicial ou jurisprudencial;
d) administrativa.
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Introdução ao Estudo do Direito
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Orlando de Almeida Secco
a) literal ou gramatical;
b) lógico ou racional;
c) sistemático;
d) histórico;
e) sociológico;
f) teleológico.
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Introdução ao Estudo do Direito
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Orlando de Almeida Secco
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Introdução ao Estudo do Direito
"A lei não tem , pois, conteúdo fixo, invariável, não pod e
viver para sempre imobilizada dentro de sua fórmula
verbal, de todo im perm eável às rea ções do m eio, às
m utações da vida. Item de ced er às im posições do pro
gresso, de entregar-se ao fluxo existencial, de ir evo
luindo paralela à sociedade e adquirindo significação
nova, à ba se das novas valorações".
279
Orlando de Almeida Secco
280
Introdução ao Estudo do Direito
a) modificativa;
b) ab-rogativa;
c) declarativa.
281
Orlando de Almeida Secco
a) coincidente;
b) restritiva;
c) extensiva.
282
Introdução ao Estudo do Direito
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Introdução ao Estudo do Direito
285
Capítulo XVIII
Lacunas no Direito e Fontes do Direito
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Introdução ao Estudo do Direito
Fontes
do 1. Analogia;
Direito 2. Costumes;
II) Mediatas 3. Princípios Gerais de Direito;
\ 4. Doutrina;
5. Jurisprudência;
6. Eqüidade, Tratados Internacio
nais, Atos e Negócios Jurídicos.
289
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Introdução ao Estudo do Direito
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Introdução ao Estudo do Direito
Traduzindo:
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a) dogmática;
b) técnica;
c) crítica.
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Capítulo XIX
Conflito de Leis no Tempo.
90. Vigência temporária da Jei - 91. .Revogação da lei - 92. Lei ripristi-
natária - 93. Os conflitos de leis no tempo e suas soluções - 94. Princípio
da irretroatividade da lei - 95. Retroatividade e ultratividade da lei.
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a) ab-rogação;
b) derrogação.
a) ab-rogação ou 1. expressa
revogação total 2 . tácita
REVOGAÇAO
a) derrogação ou 1. expressa
revogação parcial 2 . tácita
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Exemplifiquemos melhor:
Uma lei “X ” foi totalmente revogada (ab-rogada no
caso) por outra lei, à qual estam os denominando lei “Y ” . Se
futuramente esta lei “Y ” vier a sofrer também a sua revoga
ção feita por uma nova lei chamada “Z ” , esse fato não res
taurará a lei “X ” primeiramente revogada. Teremos agora,
isto sim, duas leis já revogadas, a “X ” e a “Y ” . Para que a
lei “X ” fosse restaurada era preciso que a lei “ Z ” manifes
tasse expressamente tal intenção.
Do acima exposto, pode-se concluir que a revogação
de uma lei, em regra, é definitiva. A restauração de uma lei
já anteriormente revogada é a exceção.
CAIO MÁRIO DA SILVA PEREIRA assim se manifesta
acerca do efeito ripristinatário:
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Capítulo XX
Conflito de Leis no Espaço
96. Limites da lei no espaço - 97. O conflito de leis no espaço - 98. Di
reito Internacional Privado (DIP) - 99. Princípios básicos - 100. O siste
ma adotado no Brasil.
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a) Princípio da Nacionalidade;
b) Princípio do Domicílio;
c) Princípio da Territorialidade.
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a) Estatuto Pessoal;
b) Estatuto Real;
c) Estatuto Misto.
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Capítulo XXI
A Tbtalidade dos Saberes Jurídicos
a) “ius civile” ;
b) “ ius gentium” ;
c) "ius naturale” .
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a) Direito Público;
b) Direito Privado;
c) Direito Misto.
a) Direito Público;
b) Direito Privado;
c) Direito Social.
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a) Direito Constitucional
b) Direito Administrativo
c) Direito Penal
d) Direito Processual, Judiciário
ou Procedimental
1^ Dimensão - DIREITO e) Direito Financeiro (Tributário -
PÚBLICO Fiscal)
f) Direito Canônico, da Igreja
Católica
g) Direito Internacional Público
h) Direito do Menor
i) Direito Eleitoral
j) Direito Político
a) Direito Civil
2â Dimensão - DIREITO b) Direito Comercial
PRIVADO c) Direito Industrial
d) Direito Internacional Privado
1 a) Direito do Trabalho
b) Direito de Previdência e As
sistência Social (Previdenciá-
rio ou Seguridade Social)
3^ Dimensão - DIREITO / c) Direito de Minas
SOCIAL d) Direito Marítimo
e) Direito Aeronáutico ou Aéreo
f) Direito Agrário ou Rural
g) Direito Atôm ico ou Nuclear
4a Dimensão
- DIREITO a) Direito Espacial
CÓSMICO
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Biodireito
Direito Agrário
Direito Agroambiental ou Direito Ambiental ou Direito
do Meio Ambiente
Direito Bancário
Direito da Arquitetura e Construção
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Introdução ao Estudo do Direito
Direito do Autor
Direito Corporativo
Direito da Comunicação Social
Direito do Capital ou Direito do Mercado Financeiro ou
Direito dos Valores Mobiliários
Direito do Comércio Internacional
Direito do Consumidor
Direito Desportivo
Direito da Eletricidade
Direito d o Estado
Direito Ecológico
Direito Econôm ico
Direito Educacional
Direito Empresarial ou Direito de Empresa ou Direito
Societário
Direito Esportivo
Direito Fundiário
Direito Global
Direitos Humanos
Direito da Imprensa
Direito da Infância e da Juventude
Direito de Informática ou Direito Eletrônico
Direito Industrial
Direitos Intelectuais
Direito Interplanetário
Direito de Marcas ou Direito de Marcas e Patentes
Direito de Mera Ordenação Social
Direito Nobiliárquico
Direito Notarial e Registrai
Direito Orçamentário
Direito Quântico
Direito de Seguros
Direito das Telecomunicações
Direito do Turismo
Direito Urbanístico
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Bibliografia
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TurÍs\<§kitora
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E d it o r e s
João de A lm eida
João Luiz da Silva A lm eida
CONSELHO EDITORIAL
CONSELHO CONSULTIVO