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SUMÁRIO

Apresentação .............................................................................. 13

Referências ... .................................... ........ .................................. 17

Capítulo 1

Conversando sobre Direito Administrativo

1. Introdução ...................... .......... ................. ...... ..................... 19

2. A cultura comum do direito administrativo está nos livros .... 20

3. Algumas categorias iniciais do direito administrativo ........ 21

4. Noções que inovaram o direito administrativo .................... 22

5. Soluções práticas que vieram do direito positivo ................ 23

6. /deias gerais que transitam no direito administrativo ......... 24

7. As leis que fazem a cabeça do administrativista ................. 25

8. Nasce o direito administrativo: um regime jurídico ............ 26

9. O direito administrativo ao nascer: um direito especial,

oposto ao privado ................................ ................................. 27

10. O direito administrativo hoje: muitos regimes jurídicos,

uma cultura comum .......... ....... ....... .............................. ....... 28

11. Que normas importam para o administrativista? ............... 31

12. O administrativista como profissional do Direito ............... 34

13. Cuidado com os profissionais do Direito! ........................... 35

14. O que mais há na cabeça do administrativista? ................. 36

15. O que o administrativista teme? .......................................... 37

16. O direito administrativo, uma caixa de ferramentas ........... 38

8 DIREITO ADMINISTRATIVO PARA CÉTICOS


sUMÁRl(]

17. Por que as pessoas divergem sobre o princípio de 9. Princípios como annas de esperto.
legalidade? .......... ......... .......... ................ .............................. 40
10. Divisão de competências para apl,
18. Mais para cá ou para lá? .................................................... 41
11. Nem sempre a competência é dos J
19. Os autores brasileiros que fizeram a cabeça dos
administrativistas ................................................................. 43 12. Mas cabe aos próprios juízes a au
20. O começo francês do direito administrativo brasileiro ... .... 43 13. Critérios jurisprudenciais restritiv
21 . D ' uma z7l:J.uencla
' ..fI competência judicial ................... .
epOls A
norte-amencana ................. ............
• •
44
14. A competência judicial para aplicl
22. Aí ele cresce e se diversifica junto com a Administração
e seus controles .................................................................... 45 presume .........................................
23. Depois vem a ênfase nos direitos dos administrados .......... 46 15. Os juízes têm o ônus de fundament
24. Hoje, um direito em reforma ................................................ 47 16. O poder que a lei delega ao juiz e.
tomar do legislador .......................
Capítulo 2 17. O ônus da competência nos conflit(
Que Constituição? 18. Caso em que o Judiciário é especia
1 . Asfiorças da Constztuzçao.....
.. ­ .......... ......... .............. .............. 49 19. Atenção: nonnas judiciais não são..
2. É preciso olhar para o fenômeno constitucional................. 50 20, Usando princípios para "julgar 1IQJ
3. Os juristas se comportando como constituintes permanentes ..... 52 21. Usando princípios para não decidir
4. Mais uma Constituição "chapa branca" que uma 22. Usando bons princípios para ignorG
Constituição-cidadã ...... .............. ............ ................... .......... 55 23. Os juízes têm o ônus do regulador .
5. Uma Constituição modulada pelo compromisso com
a governabilidade ................. ......... .......... .... ......................... 57 Capítulo 4
6. Conclusão ............................................................................. 58 Que Direito Admini.
Capítulo 3 1. Teoria dos antagonismos ................ .
2. Direito administrativo do clipes x di.
Princípio é Preguiça?
dos negócios .....................................
1. Contra a farra dos princípios ........ ............ .......... ....... ......... 60
3. Esse antagonismo e as desestatizaçõ,
2. Princípios: indeterminação normativa extrema .................. 61
4. Esse antagonismo na regulação .......
3. Como achar normas dentro de princípios? ......................... 63
5. O caráter bipolar do direito adminisl
4. Princípios que são normas principais ...... .......... ................. 63
5. Voltando aos princípios que são normas iniciais ................ 65 Capítulo 5
6. A moda dos princípios no direito público ... ... ....... ............... 67
Ordem dos Publú
7. Por que há tanta indeterminação nos textos normativos? .... 67 1. Personalizando o debate jurídico .....
8. Jogos de poder em torno de princípios ................................ 69 2. Ordem dos Publicistas ....................... ,
iTRATIVO PARA CÉTICOS SUMÁRIO 9

!m sobre o princípio de 9. Princípios como armas de espertos e de preguiçosos ......... 70


.................................................... 40 10. Divisão de competências para aplicar princípios ............... 71
.................................................... 41 11. Nem sempre a competência é dos juízes .............................. 71
fizeram a cabeça dos 12. Mas cabe aos próprios juízes a auto limitação ..... ............... 72
.................................................... 43
13. Critérios jurisprudenciais restritivos e afirmativos da
~o administrativo brasileiro ....... 43
competência judicial............................................................ 73
te-americana ............................. 44
14. A competência judicial para aplicar princípios não se
:a junto com a Administração presume ................................................................................ 74
.................................................... 45
15. Os juízes têm o ônus de fundamentar sua competência ...... 75
'ireitos dos administrados .......... 46
16. O poder que a lei delega ao juiz e o poder que o juiz quer
'Ia ................................................ 47
tomar do legislador .............................................................. 75
17. O ônus da competência nos conflitos distributivos ............. 76
~ítulo 2
18. Caso em que o Judiciário é especialmente responsável..... 76
Fonstituição?
19. Atenção: normas judiciais não são fáceis de mudar ........... 77
..................................................... 49
20. Usando princípios para "julgar nas nuvens" ..................... 79
constitucional ................. 50
21. Usando princípios para não decidir ou motivar ................. 81
constituintes permanentes ..... 52
22. Usando bons princípios para ignorar a lei ......................... 82
branca" que uma
................................................. 55 23. Os juízes têm o ônus do regulador ...................................... 83
pelo compromisso com
.................................................. 57 Capítulo 4
58 Que Direito Administrativo?
1. Teoria dos antagonismos ......... ...... ..... ........... ........... ....... ..... 85
Ifpítl'tlo 3
2. Direito administrativo do clipes x direito administrativo
é Preguiça? dos negócios ......................................................................... 87
.............................................. 60 3. Esse antagonismo e as desestatizações de gestão ............... 88
'~f"Ul extrema .................. 61
.Ul1......
4. Esse antagonismo na regulação ........................................... 90
63 5. O caráter bipolar do direito administrativo ........................ 92
................................. 63
65 Capítulo 5
67 Ordem dos Publicistas
nos textos normativos?.... 67 1. Personalizando o debate jurídico ... ..................... ................ 93
princípios ................................ 69 2. Ordem dos Publicistas ....... .......... ............. .......... ................. 94
..

10 DIREITO ADMINISTRATIVO PARA CÉTICOS

3. Como se faz um publicista ................................................... 95


4. As leis não são a única fonte do •
4. A elite jurídica ............. ..... ....................................... ...... ....... 97
5. A Administração também .retonro.
5. Uma elite na máquina pública ............................................. 98
6. A ação normativa da ~
6. Uma elite na Academia .. ............. .............. ....... ..... ............... 99
Estado 4e Direito ,!.,."~ ....,....... ,.ó....,.,,
7. Teóricos que operam o Direito ............................ ................ 99
7. A açéior.,...,. tJo·&totJo e8tÓ st
8. Os fundadores da Ordem dos PubUcistas ............................ 100
1:; Nilo eslá havendo deslegalização ..
9. Os publicistas, homens de Estado ........................................ 102
9. Está havendo uma intensificação n4
10. Os publicistas, homens da Política ..................................... 103
10. Cresceu a interação do Executivo (
11. Os publicistas na Advocacia privada ............... .......... ......... 105
11. Estamos na era da concorrência ru
12. Os publicistas: polivalentes ................................................. 105
12. No que tudo isso afeta os adminish
13. Os publicistas da geração de 1960 ..................................... 106
13. Graus de vinculação da AdministrG
14. São Paulo toma o direito público da Capital do País ........ 107
14. Primazia da lei ...............................
15. A PUC/SP no direito público ............................................... 108
15. Genérica dependência de lei para l
16. Os institutos de publicistas .................................................. 109
16. Reservas específicas de lei .......... ..

17. O crescente mercado do direito público .............................. 111


17. A relação de adequação entre leis e m
18. A coabitação com o autoritarismo nos anos 1960 e 1970 ... 112
18. Que modalidade de norma legal po,
19. Os publicistas e as reformas para racionalizar a
regulamento? ................................. .
Administração ................................ o....oo............................... 114
19. O regulamento pode ser condição de
20. Estratégias dos publicistas no regime autoritário .............. 117
20. Dever regulamentar ........................
21. O municipalismo de publicistas .... ....................... ................ 119
21. Cada norma regulamentar em sua il
22. Os publicistas na longa abertura política dos anos 1980 ... 122
22. O poder de legislar é delegável ao 1
23. A construção do novo direito público na Constituinte ........ 123
23. A lei pode autorizar regulamentos?
24. As reações dos publicistas à reforma do Estado dos anos 1990 .... 127
24. Regulamentos executivos x regulam.
25. Mudando e continuando ........... ........... .................. ............... 130

25. Qual é o mínimo de conteúdo para I


26. O debate sobre a constitucionalidad
Capítulo 6

autorizados ..................................... .
Administrar é Criar? 27. Os regulamentos autorizados foram
1. As leis são a alma do direito administrativo? ..................... ]32
experiência ...................................... .
2. A Administração não é o braço mecânico do legislador ..... 137
28. Mas é preciso defender também o es,
3. Por que a ideia do braço mecânico ainda é forte no Brasil? ... 138
29. Conclusão ...................................... ..
PARA CÉTICOS SUMÁRIO li

95
4. As leis não são a única fonte do direito administrativo ...... 143

97
5. A Administração também se tornou fonte de normas .......... 145

............................................. 98
6. A ação normativa da Administração é compatível com o

99
Estado de Direito .... ........ ................ .......... ........... ................ 146

............................................ 99
7. A ação normativa do Estado está se aprofundando ............ 148

100
8. Não está havendo deslegalização ........................................ 150

......"""',,, .......... ............................... 102

~
9. Está havendo uma intensificação normativa ....................... 151

103
10. Cresceu a interação do Executivo com o Legislativo ......... 153

105
11. Estamos na era da concorrência normativa ....................... 154

................................................. 105
12. No que tudo isso afeta os administrativistas? ..................... 155

1960 ..................................... 106


13. Graus de vinculação da Administração ao legislador ........ 156

_""C~O da Capital do País ........ 107


14. Primazia da lei ..................................................................... 156

............................................... 108
15. Genérica dependência de lei para a Administração ........... 157

109
16. Reservas específicas de lei .................................................. 160

público .............................. 111


17. A relação de adequação entre leis e normas administrativas .... 161

-.nln.""W nos anos 1960 e 1970 ... 112


18. Que modalidade de norma legal pode habilitar o

regulamento? ....................................................................... 162

114
19. O regulamento pode ser condição de aplicabilidade da lei? .. 163

117
20. Dever regulamentar ............................................................. 164

119
21. Cada norma regulamentar em sua individualidade ............ 165

..o"nn'npolítica dos anos 1980... 122


22. O poder de legislar é delegável ao regulamento? .............. 166

público na Constituinte ........ 123


23. A lei pode autorizar regulamentos? .................................... 167

..,.,1Y,rml1 do Estado dos anos 1990 .... 127


24. Regulamentos executivos x regulamentos autorizados ....... 168

130
25. Qual é o mínimo de conteúdo para a lei ser suficiente? ..... 169

26. O debate sobre a constitucionalidade dos regulamentos

....uv..,...u 6
autorizados ........................................................................... 175

27. Os regulamentos autorizados foram legitimados pela

132
experiência .................. ................. ........................................ 178

mecânico do legislador ..... 137


28. Mas é preciso defender também o espaço da lei ................. 179

lec.iinl(~oainda é forte no Brasil? ... 138


29. Conclusão .... ............................................. ............ ........ ....... 180

12 DIREITO ADMINISTRATIVO PARA CÉTICOS

Capítulo 7

O Direito Administrativo Sobreviverá à Globalização?

1. Direito nacional x direito global... ............. ........... .............. 182

2. Por que o Direito se globaliza? ........................................... 183

3. A globalização econômica gerando reformas jurídicas


internas ......................................... :....................................... 185
4. O que há de diferente nessas reformas? .............. ......... ....... 186

5. Impacto do direito global nas fontes do direito administrativo .... 188


Este é um livro experimental, par
6. Com o direito global, a legalidade perde mais espaço ....... 190
administrativo e está em busca de abl
7. O direito administrativo sobreviverá na era do direito global... 190 ainda que menos comuns.
Para saber bastante sobre alguma
jurídica, profissional, didática, acadên
muito focado. Uma literatura que se 1
algo previsível; que foge da invenção,
idealizando o objeto.
Qual é a verdadeira cor do direito 2
mundo pela especialidade, o especial]
ama o branco, vermelho lhe parece.
Os céticos preferem olhar enviesa
irritar com elas: para testá-las. São iCOl
venções, inventam. Eles não receiam,
deixar a gravidade, ir da Terra ao Céu.
digam, com Gagárin: o direito adminis
O objetivo geral deste livro é cont
bre direito administrativo que seja cons
O irrealismo, a idealização e a ingenui
administrativistas precisam fugir.
Nesta obra cética coloco em dúvidl
e unitário do direito administrativo, e o
mentas (Capítulo 1) e campo do jogo de
contrário da tradição de especialistas,
como cultura, usada por resolvedores
de ciência (Capítulo l). Por isso, pres
ser, pensar e agir dos profissionais (de
ções jurídico-administrativas (Capítulc

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