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Consignação se o credor não puder, ou, sem justa causa, recusar receber
em Pagamento o pagamento, ou dar quitação na devida forma;
tem lugar
se o credor não for, nem mandar receber a
coisa no lugar, tempo e condição devidos
efetuar-se-á o pagamento
no domicílio do devedor,
as partes
Lugar do convencionarem
Pagamento salvo se diversamente,
ou se o contrário
resultar da lei,
da natureza da obrigação
ou das circunstâncias
Consignação se o credor não puder, ou, sem justa causa, recusar receber
em Pagamento o pagamento, ou dar quitação na devida forma;
tem lugar
se o credor não for, nem mandar receber a
coisa no lugar, tempo e condição devidos
QUANDO O CREDOR RECEBE O PAGAMENTO DE TERCEIRO E EXPRESSAMENTE LHE TRANSFERE TODOS OS SEUS DIREITOS
A SUB-ROGAÇÃO
É CONVENCIONAL
QUANDO TERCEIRA PESSOA EMPRESTA AO DEVEDOR A QUANTIA PRECISA PARA SOLVER A DÍVIDA, SOB A
CONDIÇÃO
EXPRESSA
ART. 397. O INADIMPLEMENTO DA OBRIGAÇÃO, POSITIVA E LÍQUIDA, NO SEU TERMO, CONSTITUI DE PLENO DIREITO EM MORA O
DEVEDOR.
PARÁGRAFO ÚNICO. NÃO HAVENDO TERMO, A MORA SE CONSTITUI MEDIANTE INTERPELAÇÃO JUDICIAL OU EXTRAJUDICIAL.
O INADIMPLEMENTO POSITIVA E
DA OBRIGAÇÃO LÍQUIDA, NO SEU TERMO, DE PLENO MORA O
CONSTITUI DIREITO EM DEVEDOR.
PERDAS
E DANOS
AINDA QUE A
INEXECUÇÃO RESULTE DE as perdas e danos só incluem os prejuízos efetivos e os lucros cessantes por
DOLO DO DEVEDOR, efeito dela direto e imediato, sem prejuízo do disposto na lei processual.