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Pagamento

Quem paga mal, paga duas vezes

Personagens
Accipiens: redor
Devedor, Terceiro ou terceiro não interessado: solvens

Quem Poderá Pagar:


O Próprio Devedor
Terceiro Interessado: tem interesse juridico na quitação da divida, pois seu
patrimonio poderá ser atingido se o devedor não cumprir sua obrigação, logo
realizar o pagamento ocorrendo a subrrogação noss direito do redor originário
Efeito Translaticio: Todos os direitos, garantias e priveligeios que cabia ao
credor originário será transferido para o solvens ( terceiro interessado
Exemplos: fiador e Avalista
Se o credor se recusar poderá consignar o valor da divida

Terceiro não Interessado


não tem interesse juridico
paga a divida por um valor moral ( parentes ou amigos)
se fizer pagamento ao proprio nome ( será considerado uma doação, direito do
reembolso simples)
se fizer pagamento ao nome do credor ( terá direito a reembolso, esta tivesse
doando indiretamente)
se o devedor tiver meios para pagar a divida, não terá direito de rembolso

não se sub-roga nos direitos do credor”. Acrescenta o


parágrafo único que, “se pagar antes de vencida a dívida, só terá direito ao
reembolso no vencimento”.

Devedor tem que aceitar o pagamento no segundo caso, já que se tratar de doação
Podem consignar, dependendo se pagam em nome do devedor, salvo a oposição

Quem pode receber

Credor ou Terceiros (Repressentantes)


Representação
legal: pea vontade da lei, por ex: pai ou mãe
judicial: nomeado pelo uiz, por ex: curador
convencional: Mandado de um advogado

Credor Putativo
Aquele que aos olhos da sociedade parece ser o credor, porém não é
se houver pagamento e o devedor de boa fé não sabia da separação é considerado
válido
precisa saber se houve boa fé será valido, contrário será invalido

credor original irá se resolver com o putativo

pagamento realizado por transferencia de imovel ou movel


só terá eficácia o pagamento se for feito por auele que possui os direitos reais
para alienar

“Se se der em pagamento coisa fungível, não se poderá mais reclamar do credor que,
de boa-fé, a recebeu e consumiu, ainda que o
solvente não tivesse o direito de aliená-la”, sendo responsabilizado o devedor

tratar-se de pagamento efetuado mediante coisa fungível;


■ b) boa-fé por parte do accipiens; e
■ c) consumo da coisa fungível pelo mesmo accipiens

Pagamento realizado a Incapaz


Absolutamente incapaz é invalido
Relativamente incapaz pode er considerado se for quitado pelo seu representante

se o devedor não tinha iencia da incapacidade do credor será valido o pagamento

considera inválido somente o pagamento cientemente feito ao credor incapaz,


será válido o ato caso se prove erro escusável do devedor, por supor estar
tratando com pessoa capaz, ou dolo do
credor, por ocultar maliciosamente sua idade

Objeto do Pagamento

O credor não é obrigado recceber o objeto diverso do que foi pactuado, ainda que
seja mais valioso
se for aceito, ocorrerá a dação em pagamento
se o objeto dado for de outro terceiro, terá um eviccção e a obrigaão voltará ao
seu status quore

Ainda que a obrigação tenha por objeto prestação divisível, não pode o credor ser
obrigado a receber, nem o
devedor a pagar, por partes, se assim não se ajustou

3º Regra: Pagamento em Real, se for em dinheiro


é vedado o pagamento em moedas estrangeiras ou metais preciosos
Pagamentos não podem ser feitos em moeda estrangeira, no entanto poderá ser
utilizado os indices ou parametro, por ex: pagar 1000 dolares em reai
Exceções
Contrato de câmbio
Contratos Internacionais

Prova de Pagamento
Pagamento é dever do accipiens
se não cncedido ao devedor um prova do pagamento poderá sser solicitado a retenção
do pagamento

quitação poderá sempre em instrumento particular e não exige forma especiaal


definiindo o nome do devedor, lugar e tempo com a assinatura do credor

Presunção é uma autorização legal para que se alcance determinada conclusão diante
de um quadro fático, ou seja, autorização para presupor o pagamento
Três Cenários:
Quotas Periódicas: art 322
Gravitação Jurídica: Se tem quitação do princcipal, pressume a uitação dos
acessórios
Entrega do titulo: A Devolução do credor do titulo ao devedor

Local de pagamento
RG= Domcilio do Devedor ( Quesivel/querable) é a regra da lei
exceção- domicilio do credor ( contrato de pintor)
Divida Portável/ Portable
obs:
1 se for colocada dois lugares para o pagamento, é o UNICO ao que a eolha cabe ao
credor art 327
2- DOMICILIO DE ELEIÇÃO, só em ontrato escrito poderá etipular
3- suppressio/ verwirkung art 330 (mais importante que a letra do contrato e o
comportamento da partes)

TEMPO DO PAGAMENTO
Regra Geral------- Imediato
prazo/ termo fim
presunção legal é que o prazos são estabellecidos em beneficio do devedor

vencimento antecipado da divida ocorre quando houver risco para o crédito

. (TRF/3ª Região/SP/MS/Juiz Federal/XIV Concurso/Fundação Carlos Chagas/2007)


Assinale a alternativa CORRETA:
a) O pagamento feito de boa-fé ao credor putativo é válido ainda que provado depois
que não era credor. (resposta)
b) Apenas nas relações de consumo, o pagamento feito de boa-fé ao credor putativo é
válido ainda que provado depois que
não era credor.
c) O pagamento efetuado a pessoa diversa do credor ou seu representante legal
somente tem validade se por ele ratificado,
ainda que reverta integralmente em seu proveito.
d) O pagamento feito de boa-fé ao credor putativo obriga o devedor a novo pagamento
se provado depois que não era
credor.
2. (TJAL/Juiz de Direito/Fundação Carlos Chagas/2007) Efetuar-se-á o pagamento no
domicílio:
a) de quem indicado expressamente no contrato e, sendo designados dois ou mais
lugares, cabe ao devedor escolher
entre eles.
b) do credor, salvo se as partes convencionarem diversamente, ou se o contrato
resultar da lei, da natureza da obrigação ou
das circunstâncias.
c) do credor, mas se o pagamento consistir na tradição de um imóvel, ou em
prestações relativas a imóvel, far-se-á no lugar
onde situado o bem.
d) de quem indicado expressamente no contrato, e, por isto, ainda que
reiteradamente feito em outro local, não faz presumir
a renúncia do credor ao previsto no instrumento contratual, que faz lei entre as
partes.
e) do devedor, salvo se as partes convencionarem diversamente, ou se o contrário
resultar da lei, da natureza da obrigação
ou das circunstâncias. (resposta)

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