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09/06/2020 Brasil, 520 anos de mistérios | Thoth3126

Brasil, 520 anos de mistérios


Posted by Thoth3126 on 19/04/2020

Vem surgindo UMA NOVA RAÇA… Vem sendo gestada nos


últimos 520 anos em terra brasilis … O Sagrado e Santo
GRAAL do planeta é aqui, em nosso país (apesar dos
néscios).

A atual crise política por causa da CORRUPÇÃO é


apenas oprocesso de LIMPEZA se acelerando, o “LIXO”
SERÁ REMOVIDO !! 

“A história do Brasil que nossos avós e  professores não


conheciam está repleta de referências à presença de
fenícios e outros povos em nossa terra milênios antes da
chegada de Cabral.“

Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch

Gilberto Schroeder:  O Brasil não foi descoberto em 1500 (há 520 anos no passado…). Nem a América do
Norte em 1492 !

Milhares de anos antes de Colombo e Cabral colocarem seus pés no chamado “Novo Mundo”, povos de várias
partes do mundo antigo já haviam visitado e até se estabelecido no continente. Os sinais dessa presença são
perceptíveis em inúmeros pontos do Brasil e outros países das Américas, em inscrições na rocha ou nos restos
das cidades que haviam construído.

Essa teoria é aceita por muitos arqueólogos, antropólogos, paleontólogos, filólogos e pesquisadores
autônomos que se dedicaram a descobrir e interpretar esses sinais, elaborando uma história que não é
contada nas escolas e muito menos tida como oficial.

É verdade que um número crescente de historiadores


rejeita por completo a versão portuguesa e espanhola da
descoberta, ou do achamento, apresentando evidências
de que tanto Cristóvão Colombo quanto Pedro Álvares
Cabral sabiam muito bem para onde se dirigiam e o
que poderiam encontrar do outro lado do oceano.
 Cartas náuticas (ainda remanescentes de Atlântida via
Biblioteca de Alexandria) que, na época, já eram
conhecidas há séculos — segundo alguns, há
milênios-, indicavam o caminho da mina, literalmente.

Outra linha de estudos levanta uma nova proposta: que


os sinais encontrados no Brasil e outros pontos
das Américas não foram deixados por civilizações que
vieram da África, Europa ou Oriente Médio, mas sim, de
povos que se desenvolveram por aqui mesmo e, por
O misterioso e acuradíssimo Mapa de PIRI REIS,
mostrando com exatidão a costa leste do Brasil e a
alguma razão, desapareceram. As idéias mais radicais,
Antártica em 1513 ??? ou apenas mais ousadas, afirmam que o território
brasileiro poderia ser o berço de algumas das grandes

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civilizações do planeta, ou que na América Central estaria a verdadeira Atlântida.

Ondas de colonos teriam se espalhado pelo planeta a partir da América e, apesar de terem florescido em outras
regiões, não tiveram o mesmo sucesso aqui. Levanta-se também a possibilidade de que o mundo antigo era um
tanto diferente do que imagina a maioria dos historiadores, e que a comunicação entre os povos era bem
difundida, com as mais diferentes culturas interagindo e negociando, uma influenciando a outra.

Um dos raciocínios lógicos que levou pesquisadores a pensarem no Brasil como o centro de desenvolvimento
de uma sociedade refere-se à idade geológica do nosso terreno, em alguns pontos (o grande planalto
central que vai desde a serra gaúcha até Palmas, em Tocantins) superior a 650 milhões de anos, com
rochas que chegam a atingir 2,5 bilhões de anos. Segundo os cientistas calculam, o planalto central brasileiro
já havia se elevado acima do nível do mar, enquanto a maior parte das terras do planeta ainda estava
submersa ou formando pequenas ilhas (como é o caso da Europa, muitíssimo mais recente).

É verdade que um número crescente de historiadores rejeita por completo a versão portuguesa e espanhola da
descoberta, ou do achamento, apresentando evidências de que tanto Cristóvão Colombo quanto Pedro Álvares
Cabral sabiam muito bem para onde se dirigiam e o que poderiam encontrar do outro lado do oceano.
Cartas náuticas (provavelmente ainda remanescentes de Atlântida) que, na época, já eram conhecidas há
séculos — segundo alguns, como Charles Hapgood, há milênios —, indicavam o “caminho da mina”,
literalmente.

Tratava-se das cartas de um almirante turco, Piri


Reis, célebre capitão da marinha turca, que nos
deixou um extraordinário livro de memórias
intitulado Bahrye, onde relata como ele próprio
preparou estes mapas.

Outra linha de estudos levanta uma nova proposta: que


os sinais encontrados no Brasil escritos em pedra e
outros pontos das Américas não foram deixados por
civilizações que vieram da África, Europa ou Oriente
Médio, mas sim, de povos que se desenvolveram por
aqui mesmo e, por alguma razão, desapareceram.

As idéias mais radicais, ou apenas mais ousadas,


afirmam que o território brasileiro poderia ser o berço de
algumas das grandes civilizações do planeta, ou que na
América Central estaria a verdadeira Atlântida.

Os Colonizadores

Por volta de 1844, o naturalista e arqueólogo


Em 9 de novembro de 1929, enrolado em uma
dinamarquês Peter Wilhelm Lund descobriu ossadas
prateleira empoeirada do famoso Museu Topkapi,
humanas e de animais em Lagoa Santa, Minas Gerais, em Istambul, dois velhos mapas foram
cuja idade atribuída é de 20 a 40 mil anos, dependendo encontrados.
dos especialistas que se manifestem a respeito. Alguns
estudiosos entendem que esses homens eram os
Laguidas, os mesmos cujas ossadas também foram encontradas em Tiahuanaco, Peru, o que confirmaria a
antigüidade da civilização sulamericana e, em especial, da brasileira. Da mesma forma, essa datação levou
alguns cientistas a recusar a tradicional suposição de que as Américas foram colonizadas a partir do estreito de
Behring.

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Seguindo nessa linha, vários pesquisadores entendem que os sinais de qualquer provável cultura autóctone só
podem ser encontrados em lendas, artefatos e inscrições existentes no território brasileiro, e são mais
numerosos do que se imagina. Esses mesmos sinais, gravados nas rochas, também são mostrados como prova
da presença de fenícios, sumérios e egípcios por aqui.

Estudando vestígios encontrados na região amazônica e em outros pontos da América do Sul, o historiador


paraguaio Marcelino Machuca Martinez entendeu que navegadores fenícios teriam vindo para a foz do rio
Amazonas, onde fundaram um reino ao qual ele (Martinez) deu o nome de Mairubi. Segundo Martinez,
informações a esse respeito podem ser encontradas em textos do historiador Selênio, dirigidos ao rei da Frigia,
em 1.329 a.C., nos quais ele informava ao monarca sobre o estabelecimento da colônia em terras distantes.

Por volta de 1.100 a.C. os colonizadores teriam partido em


dois grupos de exploração: um seguindo pela costa do
Brasil até a região do Rio da Prata, e o outro, penetrando na
Amazônia até atingir os Andes e o lago Titicaca, onde
deram origem à civilização de Tiahuanaco.  Os sinais que
Martinez viu são os mesmos estudados por Peregrino Vidal
ou Bernardo da Silva Ramos, e podem ser vistos em locais
como a Pedra da Gávea, no Rio de Janeiro, em Itapeva,
Itaquatiá, Airuoca, Lapa Vermelha, Sete Cidades, Pouso
Alto, Monte Alegre e muitos outros lugares.

Estudos Antigos

Não é de hoje que se acredita que as Américas tenham sido colonizadas a partir do Oriente Médio. Em 1.571, o
pesquisador espanhol Arius Montanus, ou Arias Montano, publicou um mapa-múndi onde era levantada a
proposta de que o povo de Jectão, descendente de Noé, ( Gênesis, cap 10, vers. 29) teria sido guiado para cá
por um homem chamado Ophir, que chegou até o Peru e fundou um reino com seu nome. Outro grupo, liderado
por Jobal, teria permanecido no Brasil. Alguns estudiosos desenvolveram teses semelhantes, como Manassés
ben Israel, Lorde Kingsborough e Gregório Garcia, este último em 1.607.

Já o historiador Onffroy de Thoron afirmava que o reino de Ophir existiu, mas no alto Amazonas, de onde
embarcações fenícias partiam levando madeira e metais preciosos para o rei Salomão, que havia feito um pacto
com o rei fenício Hiram, de Tiro (cerca de 970–936 a.C.) para a construção do Templo de Jerusalém. Os fenícios
eram os grandes navegadores da época e já tinham um contato anterior com o rei Davi. O Livro de Mórmon, a
bíblia da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos  Dias, também cita a colonização das Américas por
tribos de Jerusalém, a mais antiga tendo chegado na época em que “o Senhor confundiu as línguas na Torre de
Babel”, o que recuaria o descobrimento da América em mais de mil anos.

Diz-se que essa torre foi reconstruída por Nabucodonosor II entre 604 e 562 a.C., mas C.W. Ceram — autor
de “Deuses, Túmulos e Sábios” — afirmou não ter dúvidas de que na época de Hamurabi (1955–1913 a.C.) a
torre d Babel original já havia desaparecido. Na segunda viagem, por volta de 600 a.C., teriam se estabelecido
no Peru e construído a civilização conhecida hoje como Chavín de Huánta. A história e a arqueologia
oficialmente não reconhecem a validade dessas especulações, e nem dos estudos do filólogo Peregrino Vidal,
que dedicou grande parte de sua vida ao tema.

Ele acreditava que o nome original do Brasil seria Be-ra-zil, significando o domínio dos cantores escuros, e que
duas levas de colonos chegaram aqui, a segunda de tribos hamitas. As lendas vão ainda mais longe ao se
referirem a Tupi e Guarani como dois irmãos que vieram de uma região distante para povoar o Brasil (a lenda é
correta mas a origem dos irmãos seria Atlântida, ao norte). Hoje em dia, antropólogos e historiadores confirmam
a existência da lenda e também o fato de que, na época em que os portugueses chegaram ao Brasil, os grupos

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tupi e guarani já se encontravam há anos em fase de migração para o nordeste. Segundo suas lendas, eles
estavam retornando ao local de onde tinham vindo, uma terra mítica além do oceano.

Inscrições gravadas em pedra em Língua Aramaica em Los Lunas, Novo México-EUA

Esta rocha foi encontrada no estado norte americano do


Novo México e possui escrita inscrições em hebraico
antigo e o mais surpreendente na tradução dos
caracteres gravados na rocha é que o significado em
tudo e por tudo é semelhante aos dez mandamentos
dados ao provo hebreu, por Moisés, aos pés do monte
Sinai, durante o êxodo conforme descrito na bíblia, o
que demonstra a autenticidade e antiguidade das
inscrições e o conhecimento que os povos semitas
tinham do que viria a ser descoberto mais tarde e
denominado de “Novo Mundo”.
Acima: As Inscrições em Aramaico encontradas em Los
1. Data da inscrição:  cerca 700 a.C; – 
Lunas- INTERIOR do Novo México-EUA
2. Localização dos Descobrimentos: Região de
Los Lunas, Novo México, EUA;  
3. Data da Descoberta : Desconhecida; levadas ao conhecimento dos estudiosos no ano de 1850. 
4. Língua: Hebraico/aramaico antigo;  
5. Escrita Superfície: na rocha:

Tradução dos caracteres:

1. Eu sou YHWH seu Elohim (plural para deuses), que trouxe você para fora da terra

2. Nenhum (outro) Elohim terás diante de mim

3. E uma casa de servos? Não fazem a você? Não fazem

4. YHWH o nome em vão. lembre o dia de

5. Shabat para torná-lo santo honra teu pai e tua mãe,


para que

6. Seus dias mais longos ser sobre a terra que YHWH


teu Elohim

7. Dá para você, não matar, não cometerás adultério, não


roubar, não

8. Humilhar seu vizinho, um falso testemunho.


Não cobice a mulher do teu próximo

9. E tudo o que pertence ao teu próximo

A seguir uma tabela comparativa do Tetragramaton (as quatro letras do nome divino hebraico) de Los
Lunas  com alguns outros encontrados em velhas inscrições históricas: 

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Tetragramaton de LOS LUNAS  

Registro Moabita (Moab) em pedra


do nono século antes de Cristo 

Cerâmica Lachish do sétimo século antes


de Cristo 

  

Pergaminho do Mar Morto do século III aC

Hebraico quadrado nos


séculos depois de Cristo

A inscrição do Decálogo de Los Lunas usa o Tetragrammaton em 3 lugares. Eles são esculpidos na superfície
da rocha em antigas letras hebraicas. E elas são provavelmente uma das mais antigas amostras de escrita
sobreviventes do Tetragrammaton!

Há outra inscrição em uma pedra menor no Pináculo sul da mesa em Los Lunas. Ela pode ter servido como um
altar. A foto foi tirada por David Moore em uma viagem de campo para Hidden Mountain em 1993. A primeira

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linha contém o Tetragrama em letras paleo-hebraico. As letras são semelhantes em estilo à inscrição na pedra
Decálogo de Los Lunas, mas parecem estarem mais gastas pela erosão.

Para comparação de tamanho foi colocada uma moeda ao lado.A inscrição do Decálogo de Los Lunas usa o
Tetragrammaton em três lugares. Eles são esculpidos na superfície da rocha em letras hebraicas antigas. E eles
são, provavelmente, uma das mais antigas (cerca de três mil anos) amostras de escrita do Tetragrammaton
sobreviventes do mundo! E ESTÃO LOCALIZADAS NA AMÉRICA DO NORTE !!!!!

Fotos: http://www.mhccorp.com/archaeology/decalogue-tetragrammaton.html

Foto: David Moore em 1.993

Abaixo está um desenho da mesma inscrição e uma tradução interlinear: 

Tradução: Jeová-Yahveh, o nosso deus (deles).

Fenícios e Hebreus no Brasil há mais de 3 mil anos?


Ludwig Schwennhagen, outro pesquisador que passou muito tempo investigando os sinais encontrados no
norte e nordeste do Brasil, acreditava que os fenícios tinham chegado à América por volta de 1100 a.C.,
estabelecendo-se e realizando uma série de expedições exploratórias ao interior. Além disso, nas constantes
viagens que faziam pelo oceano, traziam pessoas de outras nacionalidades, como os etruscos, que teriam
criado a riquíssima cerâmica marajoara.

Schwennhagen também viu nos nomes de algumas localidades brasileiras uma origem lingüística distante,
especialmente fenícia. Assim seria com a cidade de Tutóia, no litoral do Maranhão, tida como a mais antiga da
região cujo nome original o pesquisador entende que seria Tur-Tróia.

Os fenícios apoiaram os troianos na guerra contra os gregos e, após a derrota, teriam ajudado levando milhares
de sobreviventes para suas colônias, algumas das quais receberam o nome da cidade original. O nome Tur
seria referente à metrópole dos fenícios. Também na Argentina, na região de Santiago del Estero, foram

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realizadas escavações que revelaram vasos e pratos considerados iguais aos encontrados em Tróia, conforme
os arqueólogos Emilio e Duncan Wagner publicaram no livro La Civilización Chaco-Santiagueña, em 1935.

Além dos troianos, os fenícios também teriam trazido as amazonas, originalmente residentes na África. Os
egípcios teriam sido trazidos por volta de 940 a.C.. As lendas dizem que as amazonas eram as responsáveis
pela fabricação dos muiraquitãs, pedras talhadas com figuras variadas e utilizadas como amuletos, encontradas
na região amazônica. J. Barbosa Rodrigues, estudioso dos muiraquitãs, via nos amuletos a prova de um
relacionamento entre a Ásia e a América num período anterior à chegada dos conquistadores, uma vez que
essa técnica de entalhe não era conhecida na região.

Schwennhagen desenvolveu uma linha de pensamento


complexa, mas que chamou a atenção de muitos
estudiosos. Segundo ele, a Atlântida original seria a
região das Antilhas, onde, em meados do século XX,
descobriram-se as ruínas submersas de Bimini — local
conhecido na época pelo nome de Caraiba, significando
terra dos caras ou caris, o povo que estaria ligado aos
cários do Mediterrâneo. Saindo das Antilhas, eles se
estabeleceram na Venezuela e eram as sete tribos da
nação tupi.  Schwennhagen propôs que a língua tupi seria
um ramo do sumério e que existiriam provas disso nos
textos do rei Urgana, gravados em placas de barro e
guardados no Museu Britânico.

No entanto, a base histórica para a ligação com os cários não é facilmente sustentada. O domínio dos fenícios
no Brasil teria se estendido até cerca de 146 ou 147 a.C., quando os romanos destruíram Cartago durante as
guerras púnicas, a poderosa colônia fenícia, e interromperam o contato marítimo. Segundo Schwennhagen,
nessa época iniciou-se o êxodo de fenícios e egípcios no Brasil em direção ao norte e oeste, chegando ao Peru,
Bolívia e México.

Milhares de Inscrições em rochas

O arqueólogo Bernardo de Azevedo da Silva Ramos trabalhou durante 30 anos na identificação e catalogação
de sinais e inscrições do Brasil, coletando cerca de 1500 que foram reunidos no livro Inscrições e Tradições da
América Pré-Histórica, publicado pela Imprensa Oficial do Rio de Janeiro. Essa obra foi examinada pela
Comissão de Arqueologia, em 1919, que chegou à conclusão de que os desenhos correspondiam a caracteres
fenícios, gregos, hebraicos e árabes.

Ao lado: A PEDRA DO INGÁ, no Brasil e suas misteriosas


inscrições.  A Pedra de Ingá, ou Itacoatiara, é formada por
blocos de gnaisse divididos em três paineis, tendo o bloco
principal dimensão de 24 metros de comprimento por 3,8 m
de altura. 

Uma das gravações mais famosas do país está na Pedra do


Ingá, na Paraíba.  A rocha, que tem 20 metros de
comprimento, foi descoberta em 1598 e estudada pelo
cientista Elias Eckerman, em 1.641, a mando de Maurício
de Nassau (Um judeu holandês interessado na história de
seu povo semita). Em 1.874 o historiador Vernhagen também estudou as inscrições e, mais recentemente, o
professor José Anthero Pereira Jr.. Alguns pesquisadores dizem que não foi possível decifrá-las — entre as
inscrições existe uma representação da Constelação de ÓRION. 
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Há muitos sulcos e pontos capsulares seqüenciados, ordenados, que lembram constelações, embarcações,
serpentes, fetos e variados animais e simbologia ainda desconhecida em seu significado, todas parecendo o
modo que os indígenas ou os visitantes de outras latitudes (ou de outros planetas) tinham para
anunciar idéias ou registrar fatos e lendas, que apresenta um grande potencial turístico e cultural, entretanto
explorado de maneira extremamente irregular.

Outras inscrições foram pesquisadas por Marcel Homet, na


Pedra Pintada, em Roraima. No local, próximo à divisa com
a Venezuela, os desenhos espalham-se por uma área de
600 metros quadrados, muitas vezes apresentando perfis,
como era costume na arte egípcia.

Homet dizia que os indígenas encontrados pelos


portugueses no Brasil seriam incapazes de fazer tais
representações de cavalos, carros, rodas e alfabetos
desconhecidos.Inscrições semelhantes surgem na pedra de
Itamaracá, no Xingu, analisadas por Ladislao Neto.

A rocha somente é visível em época de seca, o mesmo ocorrendo no Rio Negro, quando a escassez de água
descobre grutas em cujos tetos estão figuras de animais, homens, círculos e outros sinais que, segundo
Ladislao Neto, lembram os alfabetos semíticos. Existem desenhos também em Itacoatiara, no rio Amazonas,
estudados por Silva Ramos e, posteriormente, por Roldão Pires Brandão, para quem tratava-se de escrita
fenícia relacionada a uma civilização extinta há 3 mil anos.

Cidades Perdidas

As inscrições misteriosas estendem-se por todo o


território brasileiro, mas em nenhum lugar são tão
visíveis quanto na Pedra da Gávea, um dos cartões
postais do Rio de Janeiro. Ali podem ser encontrados
sinais que alguns pesquisadores consideram
como inscrições fenícias, enquanto outros se recusam
a aceitá-los como algo feito por mãos humanas. A
própria pedra apresenta a forma de um rosto imenso
esculpido, interpretação também recusada por muitos
Acima: A Pedra Pintada, em Roraima próximo à
estudiosos, que vêem nela um fenômeno natural de
divisa com a Venezuela, os desenhos espalham-se
por uma área de 600 metros quadrados,
erosão, como o atribuído a Sete Cidades, no Piauí.
muitas vezes apresentando perfis, como era
Possíveis vestígios de uma cidade pré-descobrimento
costume na arte egípcia.
podem ser encontrados em Paraúna, cerca de 160
quilômetros de Goiânia, onde existem muralhas feitas de
pedras com formato hexagonal. As explicações são as mais variadas, e existem mais histórias do que estudos
científicos sobre o local, mas tudo indica que se trata efetivamente de algo construído por uma civilização bem
antiga.

Também em Monte Alto, na Bahia, no local conhecido como Riacho das Pontas, foram encontradas o que
podem ser ruínas de uma cidade desaparecida. O arqueólogo Angyone Costa, que estudou o local, disse existir
ali um alinhamento de pedras com cerca de um metro e meio de altura, colocadas eqüidistantes numa extensão
de um quilômetro, além de outras ruínas. Não se sabe se essa descoberta está ligada a uma outra, ainda mais
sensacional, relatada por exploradores em 1.753, na Serra do Sincorá, e dada a público em 1.838, quando um
funcionário do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro encontrou um relato da viagem e da descoberta na
Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro.
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A misteriosa Pedra da Gávea no Rio de Janeiro. (Uma


esfinge semita dos fenícios?)

A expedição liderada pelo bandeirante Francisco Raposo


encontrou uma cidade impressionante, repleta de
construções imensas, templos, praças e estátuas. Um dos
membros da expedição teria encontrado moedas de ouro
com a imagem de um jovem e algumas inscrições.

Depois disso, a cidade jamais pôde ser encontrada


novamente. Os sinais da existência de civilizações
desenvolvidas no Brasil são inúmeros e dão pano para
muitas mangas. Mas chama a atenção que os estudos a
respeito parecem não avançar, mantendo uma
desnecessária aura de mistério em torno das inscrições, objetos e ruínas.

Independente de serem culturas de outras partes do mundo trazidas para cá, ou de civilizações que aqui se
desenvolveram, parece cada vez mais claro que a história do Brasil precisa ser reavaliada. Especialmente
aquelas anteriores à chegada dos europeus que, segundo um grande número de pesquisadores acredita, nada
descobriram. Apenas tomaram posse de um território há muito conhecido pelo mundo (muito) antigo. 

“E, levantando os olhos ao céu, suspirou, e disse: Ephphatha;isto é, que tu te


abras”. Marcos, 7:34

SOBRE O ATUAL SISTEMA POLÍTICO EXISTENTE no BRASIL:

“Estes líderes corruptos cairão. Vocês terão uma liderança política nova se desenvolvendo


lentamente, chegando até vocês por toda a Terra, onde há uma nova energia de consideração com o
público. “Isto é muito para pedir na política, Kryon.”  Mas observem isto. Este é apenas o início desta última
fase. Assim muitas coisas estão chegando. O próximo momento está relacionado a isto, pois um país enfermo
não pode sustentar uma liderança de elevada consciência. Há muita oportunidade para o poder e a
ganância“-  KRYON.

“Conhece-te a ti mesmo e conheceras todo o universo e os deuses,


porque se o que tu procuras não encontrares primeiro dentro de ti
mesmo, tu não encontrarás em lugar nenhum”.  –  Frase escrita
no pórtico do Templo do Oráculo de Delphos, na antiga Grécia.

“De tanto ver triunfar nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de


tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes
nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se
da honra, a ter vergonha de ser honesto”  –  Ruy Barbosa

Saiba mais, leitura adicional:

Usina Belo Monte, destruição na Amazônia (Pandora fica no Brasil…)


Governo comemora falta de mobilização do povo contra aumento de
impostos
As cidades perdidas da Amazônia no Brasil

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A Anomalia Eletromagnética sobre o Brasil


Projeto Triplo A: nova ameaça à soberania brasileira na Amazônia
Descoberto rio com águas ferventes na Amazônia
Brasil, Monte Roraima – Uma escalada ao mundo perdido
Oceano recua na costa do Uruguai, o mesmo ocorre com Rio Guaiba em P. Alegre…
Brasil: Pedra do Inga, evidencias ufológicas na nossa pré-história
Oceano também esta recuando nas praias de Sta Catarina
Fenômenos oceânicos raros no litoral do sul e sudeste intrigam especialistas
Mudança nos Polos Magnéticos já esta acontecendo (1)
Vulcao Cumbre Vieja, Mega Tsunami pode atingir o Brasil
Oceano recua (“Maré Baixa”) e expõe barco naufragado no litoral do Paraná
Ondas gigantes invadem litoral em Fortaleza (vídeos)
Assembleia Nacional Constituinte (Podemos e “DEVEMOS” criar um novo Brasil)

Permitida a reprodução desde que mantida na formatação original e mencione as fontes.

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Postado em Brasil... suas misérias e seus mistérios 


Comments (1)

One Response to Brasil, 520 anos de mistérios


Stone
Muito boa a publicação!
Vale a pena Ler este artigo:
abril 19 2020
https://portalpiracuruca.com/arqueologia-etnografia-e-pre-historia/enigmaticos-visitantes-do-piaui-
pre-historico/

Vale acrescentar que assim como em todo o Brasil vários pesquisadores, arqueólogos vieram ao
estado do Piauí e tiraram diversas conclusões. por exemplo:
Ludwig Schwennhagen (1870-1932), um professor austríaco que viveu no Piauí entre 1925 e 1929,
e assim como foi falado aí ele escreveu o Livro a “Antiga História do Brasil”. Depois de
Schwennhagen, foi a vez do suíço Erich Von Däniken (n. 1935), famoso por apregoar a presença
de extraterrestres em eras passados no nosso planeta. O ufólogo visitou o Piauí em 1972, onde

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colheu algum material para seu livro “Semeadura e Cosmo” (1973). Neste trabalho, Von Däniken
expõe suas ideias sobre Sete Cidades, que lhe pareceu ter sofrido uma espécie de “bombardeio
nuclear” de naves alienígenas, que teriam fundido violentamente muitas de suas rochas.
Italiano Gabriele D’Annunzio Baraldi Para ele, restos do continente Atlante podem estar soterrados
sob esta terra.

https://thoth3126.com.br/brasil-518-anos-de-misterios/ 11/11

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