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É uma pesquisa amostral realizada pelo IBGE com o objetivo de investigar o padrão de
consumo e gastos da população brasileira, na qual os domicílios são acompanhados por doze
meses, disponibilizando informações sobre a composição orçamentária doméstica e sobre as
condições de vida da população, incluindo a percepção subjetiva da qualidade de vida, bem
como gerar bases de dados e estudos sobre o perfil nutricional da população. Visando mensurar
as estruturas de consumo dos gastos, dos rendimentos e parte da variação patrimonial das
famílias, possibilita traçar, portanto, um perfil das condições de vida da população brasileira a
partir da análise de seus orçamentos domésticos
- Aumento de 8,7 pontos percentuais no peso da despesa com alimentação fora do domicílio no
País, entre a POF 2002-2003 e POF 2017-2018.
- Com os maiores aumentos do percentual com a alimentação fora do domicílio entre a POF
2002-2003 e a POF 2017- 2018 nas Regiões Centro-Oeste e Nordeste (13,5 e 12,8 pontos
percentuais, respectivamente).
- Em contraposto teve aumento, porém não muito, no consumo de frutas (1%) e legumes (0,6%)
em relação a POF de 2002-2003 a POF 2017-2018.
- Assim como também o aumento no grupo de carnes, vísceras e pescados (18,3% em 2002-
2003, e 20,2% em 2017-2018).
- E o grupo de bebidas e infusões também teve aumento, passando de 8,5% em 2002-2003 para
10,6% em 2017-2018.
Podemos observar que o brasileiro tem optado por se alimentar cada vez mais fora do domicilio,
o que o torna suscetível a uma alimentação mais industrializados, tendo assim uma queda no
consumo de alimentos mais in natura.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Brasil. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de Orçamento Familiares 2017
– 2018: primeiros resultados / IBGE, Coordenação de Trabalho e Rendimento. – Rio de Janeiro:
IBGE, 2019. Disponível em:
<https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101670.pdf>. Acesso em: 15 jun. 2020.