Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CATALOGAÇÃO NA FONTE DO
DEPARTAMENTO NACIONAL DO LIVRO
A611f
Ankerberg, John, 1945-
Os fatos sobre os mórmons: um manual útil para compreender as
reivindicações do mormonismo / John Ankerberg e John Weldon : [tradução:
Neyd Siqueira]. - Porto Alegre : Obra Missionária Chamada da Meia-Noite,
1998.
103p. ; 19,5xl3,5cm. - (Os fatos sobre)
ISBN 85-7408-003-9
Tradução de: The facts on the Mórmon Church.
Em apêndice: O mormonismo no Brasil.
Segunda Parte
Os Ensinamentos Mórmons São os Mesmos que os Ensinos
Bíblicos e Cristãos?
7. De que forma os ensinos mórmons diferem dos ensinamentos cristãos?
8. Como o mormonismo considera a religião cristã?
9. O que o mormonismo ensina sobre Deus?
10. O que o mormonismo ensina sobre Jesus Cristo?
11. U que os mórmons ensinam sobre a salvação e a vida após a morte?
12. Os mórmons ensinam que a verdadeira salvação só ocorre pelas boas obras
e pela justiça pessoal?
13. O que o mormonismo ensina sobre a morte
expiatória de Jesus Cristo na cruz?
Terceira Parte
Mormonismo -Uma Avaliação Crítica
14. Houve uma apostasia universal da igreja cristã primitiva?
15.0 relato da "primeira visão", que serve de fundamento para a igreja mórmon,
é realmente digno de crédito?
16. Que problemas intratáveis o Livro de Mórmon enfrenta?
17. As escrituras mórmons são realmente a Palavra de Deus? Caso sejam, por
que a igreja fez mudanças significativas nas mesmas? Por que elas contêm erros
demonstráveis e contradições irrefutáveis?
18. Qual o dilema irreconciliável para o mórmon?
19. Se os profetas mórmons eram divinamente inspirados, como a igreja
mórmon explica as suas falsas profecias?
20. Por que a igreja mórmon ignorou a convincente pesquisa histórica de Jerald
e Sandra Tanner, e por que isso é importante?
Quarta Parte
Mormonismo e Ocultismo:
O Mormonismo Deve Ser Considerado uma Religião
Ocultista?
21. Até que ponto o conceito de inspiração e revelação é importante na igreja
mórmon?
22. Joseph Smith era ocultista?
23. Com que freqüência as revelações espíritas ocorrem no mormonismo, e
quantas vezes os mortos são contatados?
24. Qual a verdadeira base da vida eterna e como ela é encontrada?
Conclusão
Notas
Sobre os autores
P RIMEIRA P A R T E
Introdução ao
Mormonismo
1. O que é mormonismo e qual a sua importância?
O mormonismo não declara ser simplesmente parte da religião cristã, tal como
uma denominação cristã. Pelo contrário, afirma ser o único a conter a verdadeira re-
ligião cristã na terra. Essa declaração está em harmonia com a "primeira visão" de
Joseph Smith, onde Jesus supostamente condenou todas as religiões como sendo
abominações corruptas. A obra Doctrine and Covenants (Doutrina e Convênios)
enfatiza que o mormonismo é "a única igreja viva e verdadeira sobre a face da terra".17
De fato, desde o princípio, os mórmons alegaram ser o único povo de Deus na
superfície da terra. Em 1854, Orson Pratt afirmou: "Todas as outras igrejas são intei-
ramente destituídas de toda a autoridade de Deus".18 Um importante teólogo
doutrinário da moderna Igreja Mórmon, o falecido Bruce McConkie, asseverou que
"os mórmons... possuem agora o único, puro e perfeito cristianismo neste mundo".19
Ele também ensina: "Todos os outros sistemas religiosos são falsos".20 O texto da
escola dominical mórmon, The Master's Church, Course A (A Igreja do Mestre, Curso
A), ensina às crianças: "Não podemos aceitar que outra igreja qualquer possa levar os
seus membros à salvação".21
5. O mormonismo é uma religião cristã?
Muitos cristãos aceitam a fé mórmon como genuinamente cristã. Mas quando
os cristãos consideram os mórmons como irmãos em Cristo, é porque não entendem
corretamente o mormonismo. Eles aceitam as afirmações dos mórmons sem averiguar
se elas são ou não verdadeiras.22 23 24
Quase todas as autoridades cristãs bem informadas reconhecem que o
mormonismo não somente é não-cristão, é na realidade anticristão. O Dr. Anthony
Hoekema declara em seu livro The Four Major Cults (As Quatro Principais Seitas):
"Devemos asseverar neste ponto, nos termos mais fortes possíveis, que o mormonismo
não merece ser chamado de religião cristã. Ele é basicamente anticristão e anti-
bíblico".25 Gordon Fraser, autor de quatro livros sobre o mormonismo, explica:
"Fazemos objeção aos missionários mórmons que se apresentam como cristãos, e
nossas objeções se baseiam nas diferenças entre o que lhes é dito pelas Autoridades
Gerais (Mórmons) e o que a Bíblia ensina".26 Uma das mais importantes autoridades
modernas sobre as seitas, o falecido Dr. Walter Martin, afirmou corretamente: "A
Bíblia condena em termos incisivos os ensinamentos da Igreja Mórmon".27 Jerald e
Sandra Tanner, ex-mórmons e especialistas importantes em mormonismo, também
afirmam com exatidão: "A igreja mórmon não se apóia absolutamente nos
ensinamentos da Bíblia".28
Se os ensinos do mormonismo forem bíblicos, então eles merecem ser
chamados de cristãos. Mas se negam e se opõem aos ensinamentos bíblicos, então é
errado considerar o mormonismo uma religião cristã. Em nossa próxima pergunta,
iremos ilustrar brevemente como a doutrina mórmon se opõe aos ensinos bíblicos.
Faremos isso, mostrando que, ao usar um termo cristão, a igreja mórmon tipicamente
rejeita a definição bíblica desse termo e o substitui por uma definição falsa e não-
cristã.
Os
Ensinamentos
Mórmons São os
Mesmos que os
Ensinos Bíblicos e
Cristãos?
7. De que forma os ensinos mórmons diferem dos
ensinamentos cristãos?
Mormonismo Cristianismo
BÍBLIA BÍBLIA
• Não confiável • Confiável
• Incompleta como se apre- • Completa como se apre-
senta senta
• Acrescenta novas revela- • Rejeita novas revelações
ções à palavra de Deus
• Pressupostos teológicos • Hermenêutica normal utili-
não-bíblicos empregados na zada na interpretação
interpretação
DEUS DEUS
• Triteísmo/politeísta • Trindade/monoteísta
• Físico (homem evoluído) • Espírito
• Finito • Infinito
• Moralmente questionável • Santo
• Organizador da matéria • Criador da matéria do nada
eterna
• Polígamo sexual • Assexuado
JESUS JESUS
• Um deus • Deus
• Criado • Eterno
• Ganhou a salvação • Como Deus eterno, não ne-
(exaltação à Divindade) cessita nem de salvação
nem de exaltação
• Não nascido de virgem • Nascido de virgem
• Polígamo* • Não casado
SALVAÇÃO SALVAÇÃO
• Por obras • Pela graça
• Nega a expiação bíblica • Confirma a expiação
• Possível após a morte • Impossível após a morte
MORTE MORTE
• "Purgatório"; Três reinos • Céu ou inferno eternos; não
celestiais; quase universa- há purgatório; não-
lista universalista
A igreja mórmon ensina que, logo depois da época dos discípulos, a igreja
cristã apostatou e não foi restaurada senão depois da "primeira visão" de Joseph Smith
em 1820. (Veja a Pergunta 14.)
O mormonismo considera o cristianismo como seu inimigo, por acreditar que se
trata de uma religião apóstata, ensinando falsas doutrinas. Em vista do mormonismo
acreditar que as doutrinas cristãs desviam espiritualmente os homens, a igreja mórmon
considera o cristianismo uma religião condenável e os cristãos como pessoas iludidas.
Apresentamos abaixo citações selecionadas e documentadas.
Brigham Young ensinou que os cristãos eram incrédulos; eles podem fingir que
têm fé em Cristo, mas a verdade é que "nenhum deles crê realmente nEle".31 Além
disso, o próprio Smith enfatizou que os pastores cristãos "são filhos do diabo" e tanto
eles como os seus seguidores "sem exceção, receberão a sua recompensa com o diabo
e seus anjos".32 Smith declarou que eles "serão conjuntamente condenados".3334'35'36
No Journal of Discourses (Jornal de Discursos), uma coleção de 27 volumes de
discursos escritos pelos primeiros presidentes e líderes mórmons, encontramos
opiniões como as seguintes. O segundo presidente, Brigham Young, ensinou que, em
relação à verdadeira teologia, "nunca houve um povo tão ignorante quanto o chamado
mundo cristão atual".37 Além do mais, ele acreditava que os cristãos eram "pagãos
quanto ao seu conhecimento de Deus."38 John Taylor, o terceiro presidente da igreja,
acreditava que o cristianismo era uma "porção completa de absurdos... tão corruptos
quanto o inferno" e uma invenção do diabo.39 Ele também ensinou que os mórmons
eram os "salvadores do mundo", mas que o mundo cristão como um todo não conhecia
a Deus, e no que "se refere às coisas de Deus, eles são perfeitos insensatos..."40
O apóstolo Orson Pratt, outro líder do início da igreja, declarou que "a
cristandade inteira é tão destituída do cristianismo bíblico quanto os pagãos ido-
latras".41 Em seu artigo "Arrependimento", de 1854, ele perguntou: "Por quanto tempo
os céus suportarão que tal perversidade continue impune?"42 Segundo Pratt, os
cristãos: irão, cada um deles, a não ser que se arrependam dessas falsas doutrinas, ser
lançados no inferno... cada um será, com toda certeza, condenado.43
O décimo presidente da igreja mórmon, Joseph Fielding Smith, afirmou que a
suposta apostasia da cristandade a levou a tornar-se uma "abominação" pagã.44
O mormonismo moderno também não mudou de opinião. O conhecido teólogo
mórmon Bruce McConkie se refere às igrejas cristãs como "igrejas do diabo."45'46'47
Em outro livro, McConkie afirma que os cristãos são inimigos de Deus, porque
o Seu plano para a salvação "foi modificado e pervertido por uma cristandade
apóstata".48 Os cristãos modernos não só ignoram os verdadeiros propósitos de Deus,49
como também as suas doutrinas são "doutrinas de demônios",50 e a igreja cristã faz
parte da "grande e abominável igreja" do diabo que prepara os homens para serem
"condenados".51
Tudo isso prova que a igreja mórmon considera a fé cristã como inimiga e os
cristãos como indivíduos espiritualmente enganados.52
*A crença mórmon é tecnicamente henoteísta - um sistema politeísta, enfatizando uma divindade central ("Elohim", o principal
deus desta terra).
...para nós, falando no tempo finito adequado, estes três são os únicos Deuses
que adoramos. Mas, além disso, há um número infinito de personagens santos, proce-
dentes de inumeráveis mundos, que passaram para a exaltação e são, portanto,
Deuses... Essa doutrina da pluralidade dos Deuses é tão abrangente e gloriosa que se
amplia e envolve cada personagem exaltado. Os que alcançam a exaltação são
Deuses.56
Em outras palavras, não só há três deuses principais para esta terra, e não só um
número infinito de deuses em todos os mundos infinitos, mas cada mórmon que vier a
ser "exaltado" tornará a si próprio num deus - no sentido mais amplo desse termo.57
Porém, esse não é, claramente, o ensino da Bíblia. O próprio Deus diz: "Antes
de mim deus nenhum se formou, e depois de mim nenhum haverá" (Is 43.10). Ele
diz igualmente: "Eu sou o primeiro, e eu sou o último, e além de mim não há
Deus... Há outro Deus além de mim? Não, não há outra Rocha que eu conheça"
(Is 44.6,8). Ele finalmente declara: "Eu sou o Senhor, e não há outro; além de mim
não há Deus... não há outro Deus senão eu" (Is 45.5,21). O que pode ser mais claro
do que isso?
Quando o mormonismo declara que há vários deuses - de fato um número
infinito deles -, nega o que o próprio Deus ensina na Sua Palavra.
O mormonismo também afirma que cada deus está evoluindo. Embora o
próprio Deus tivesse dito: "Porque eu, o Senhor, não mudo" (Ml 3.6; cf. Tg 1.17;
Nm 23.19), o mormonismo ensina que outrora Deus foi homem, tendo sido criado por
outro deus. Mas, pelo auto-aperfeiçoamento, esse homem finalmente evoluiu e al-
cançou a Divindade perfeita. McConkie confessa a crença mórmon quando ensina:
"Deus é um homem santo".58 Joseph Smith também ensinou que "Deus, o Pai de todos
nós... foi anteriormente homem como nós".59 Em suas próprias palavras, Joseph Smith
explicou o que cria:
Deus foi anteriormente como somos agora, é um homem exaltado e senta em
seu trono nos céus lá em cima! Esse é o grande segredo... Se o visse hoje, iria vê-lo na
forma de homem... Vou contar-lhe como Deus veio a ser Deus. Imaginamos e
supomos que Deus era Deus desde a eternidade. Rejeito essa idéia e removerei o véu
de modo que você possa ver... Uma vez Ele foi um homem como nós... Essa é a vida
eterna - conhecer o único Deus sábio e verdadeiro; vocês precisam aprender como
também ser deuses.0061
Não obstante, a Bíblia é bastante clara em sua afirmação de que Deus é um ser
imutável, infinito, que existe desde a eternidade, e não um homem finito que de
alguma forma evoluiu para a divindade (Jó 9.32; Nm 23.19). "Porque eu sou Deus e
não homem, o Santo no meio de ti" (Os 11.9).
Embora a Bíblia afirme que "Deus é Espírito" (Jo 4.24), a igreja mórmon
nega o que a Bíblia ensina, e diz a seus membros que Deus não é espírito, mas um ser
físico. Joseph Smith declarou: "Não há outro Deus no céu além do Deus que é feito de
carne e ossos".62 Em Doctrine and Covenants (Doutrinas e Convênios) lemos: "O Pai
tem um corpo de carne e ossos tão tangível quanto o do homem..." McConkie chama
Deus de "um Personagem glorificado, ressurreto, com um corpo tangível de carne e
ossos".63 Mas o próprio Jesus ensinou que "um espírito [de verdade] não tem carne
nem ossos" (Lc 24.39), portanto, se "Deus é Espírito!" Ele não pode ter um corpo
físico tangível como o dos homens, conforme alegam os mórmons.
Contudo, em vista do mormonismo ensinar que os seus deuses são localizados e
físicos, não é de admirar que tenham intercurso sexual. O mormonismo ensina que os
deuses são sexualmente ativos. Durante toda a eternidade, os homens vão evoluindo
até se tornarem deuses. Uma vez alcançado o estado de divindade, eles geram filhos
espirituais sexualmente com as suas mulheres celestiais. Esses filhos espirituais têm
então a oportunidade de habitar um corpo físico e uma terra física para alcançar sua
própria divindade e continuar o processo. McConkie ensina:
Somos descendentes de Deus. Ele é nosso Pai eterno; temos também uma mãe
eterna. Não existe pai sem haver mãe, nem pode haver filhos se não houver pais. Nas-
cemos como filhos espirituais de pais celestiais muito antes dos fundamentos da terra
terem sido lançados.64
Uma razão para os primeiros ensinos dos mórmons favorecerem a poligamia é
observada no fato dos mórmons estarem, apenas, imitando os seus deuses.65,66
Novamente esses deuses produzem filhos espirituais que requerem corpos
físicos. Assim sendo, mundos são "criados" (organizados materialmente), e povoados
com corpos físicos para que os filhos espirituais possam ter a oportunidade de
progredir para a divindade como seus pais fizeram:
Assim como os homens nasceram primeiro como filhos espirituais do Pai
Eterno e Sua companheira, os filhos nascidos dos seres ressurretos são seres espirituais
e devem ser enviados, por sua vez, para outra terra a fim de passarem pelas
experiências da mortalidade e obterem um corpo físico.67
Vemos aqui uma das evidentes racionalizações teológicas do mormonismo para
a antiga doutrina da poligamia. Se uma mulher pudesse produzir dez corpos para os
filhos espirituais habitarem e terem assim a oportunidade de se tornarem deuses, então
20 mulheres poderiam produzir 200 corpos para esses espíritos; quanto mais corpos,
melhor; portanto, quanto mais esposas, melhor. Brigham Young assegurou: "O Senhor
criou você e eu com o propósito de nos tornarmos Deuses como Ele... Fomos criados...
para nos tornarmos Deuses como o Pai do Céu", de maneira que possamos criar então
"mundos sobre mundos".68 Milton R. Hunter, membro do Primeiro Conselho dos
Setenta, ensinou que: "Deus, o Eterno Pai, foi antes um homem mortal... Ele tornou-se
Deus... Cresceu em experiência e continuou a crescer até chegar à posição de
divindade.69
Mas o mormonismo também ensina que os seus deuses eram antes imperfeitos,
inclusive Deus Pai e Deus Filho. É por isso que tanto Deus Pai como Jesus Cristo (dois
dos deuses desta terra), precisavam da salvação. Se todo deus foi antes um homem
imperfeito, salvo mediante suas boas obras que o exaltaram à divindade, então, um dia,
o próprio Deus teve necessidade da salvação. Marion G. Romney, membro da Primeira
Presidência, observou: "Deus é uma alma salva e aperfeiçoada que goza da vida
eterna".70
Tudo isso contribui para concluirmos que o conceito mórmon de Deus não pode
ser absolutamente considerado cristão. A igreja mórmon costuma alegar que os
cristãos se encontram em estado de apostasia e perderam o verdadeiro conhecimento
de Deus, mas um exame cuidadoso dos ensinamentos mórmons sobre Deus revela
outra coisa. Em resumo, o mormonismo é uma religião de politeísmo pagão. O
conceito da procriação de deuses físicos e sexuais, defendido pela igreja mórmon,
coincide com a crença paga e ocultista e não com a fé cristã.
10. O que o mormonismo ensina
sobre Jesus Cristo?
O mormonismo afirma que "a salvação vem por causa da expiação".97 Todavia,
apesar dessas afirmações, a igreja mórmon não crê na expiação bíblica, mas sim numa
expiação inventada por ela. O valor da expiação, segundo os mórmons, é dar aos
homens a oportunidade de ganhar a sua própria salvação mediante o mérito pessoal.
Para o mórmon, individualmente, a justiça por obras de nada adiantaria se a
expiação não tivesse cancelado o castigo pelo pecado de Adão, que trouxe a morte
física a todo homem.98 Os mórmons são gratos pela expiação por ressuscitá-los dos
mortos - mas isso é tudo que ela faz. Os mórmons crêem que "...o Senhor morreu a fim
de efetuar a ressurreição dos mortos".99
Em outras palavras, a morte de Cristo não comprou de forma alguma a salvação
plena para ninguém.100,101
Assim como um diploma de nível superior não assegura um salário, mas só
torna possível ganhá-lo, a morte de Cristo também não assegura a salvação, mas só
torna possível obtê-la mediante as boas obras. No mormonismo, o real valor salvador
da expiação quase não existe. De fato, o mormonismo tem uma idéia tão negativa da
expiação que, durante seus primeiros anos de existência, a igreja ensinava a
necessidade dos homens derramarem seu próprio sangue (serem mortos) a fim de
expiarem certos pecados.'02 Infelizmente, sem dúvida alguma, muitos indivíduos foram
realmente assassinados por causa da crença enganosa de que isso iria expiar os seus
pecados e enviá-los ao céu.103 Os líderes mórmons, tais como C.W. Penrose,
ensinaram que a idéia da morte de Cristo ser suficiente para a salvação é "o grande
erro" e a ilusão mais perniciosa da cristandade.104
Porém o mormonismo está errado. O ensino bíblico é claro: a morte de Cristo
na cruz pagou realmente o preço por todos os pecados. A fim de apropriar-se desse
perdão, tudo o que a pessoa precisa fazer é crer no Senhor Jesus Cristo como mostram
as Escrituras (ênfase acrescentada): "Crê no Senhor Jesus e serás salvo..." (At
16.31). "Antes de tudo, vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu
pelos nossos pecados, segundo as Escrituras" (1 Co 15.3). "No qual temos a
redenção pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua
graça" (Ef 1.7). "Carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos
pecados, para que nós, mortos para os pecados, vivamos para a justiça; por suas
chagas, fostes sarados" (1 Pe 2.24).
Em essência, o mormonismo opõe-se completamente ao valor salvador da
morte de Cristo na cruz. Ele diz aos homens que suas boas obras irão salvá-los, dar-
lhes o perdão dos seus pecados e levá-los ao céu. Mas, ao fazer isso, rejeita o ensino
mais fundamental da Bíblia e de toda a fé cristã. Quando o mormonismo ensina aos
homens a confiarem num falso evangelho, este ensinamento fica sob o juízo de Deus
(Gl 1.6-8).
De acordo com a discussão das crenças mórmons que acabamos de realizar, fica
evidente que a fé mórmon e a fé cristã não são a mesma. O mormonismo rejeita e se
opõe ao claro ensino bíblico sobre Deus, Jesus Cristo, salvação, a morte de Cristo, etc.
Ele nega o ensino bíblico sobre o homem, a fé, a queda, a morte e a vida futura, a
Bíblia, o Espírito Santo, e muitas outras doutrinas.105
Em conclusão, as pessoas que afirmam que os mórmons são irmãos e irmãs em
Cristo ou que o mormonismo é uma religião cristã estão simplesmente erradas. O
mormonismo opõe-se a quase toda doutrina bíblica e, portanto, não pode ser
considerado cristão.
Terceira Parte
Mormonismo –
Uma Avaliação
Crítica
Se uma fé não suportar investigação; se os seus pregadores e adeptos temerem
vê-la examinada, seus fundamentos devem ser muito frágeis.10'5
- George A. Smith Apóstolo e historiador mórmon
Smith tinha razão. Mas, de fato, poucas religiões têm tamanha abundância de
dados históricos, arqueológicos e outros que se oponham a elas como a religião mór-
mon. Nesta parte, examinaremos brevemente alguns desses dados que provam a
falsidade das afirmações dos mórmons. Mostraremos por que é impossível examinar
essa evidência honestamente e concluir que a igreja mórmon é uma revelação divina
que representa a única igreja verdadeira de Deus na terra.
Mormonismo e Ocultismo
O Mormonismo
Deve Ser
Considerado uma
Religião Ocultista
21. Até que ponto o conceito de inspiração e revelação é
importante na igreja mórmon?
1) aconselhar
2) consolar
A vida eterna com Deus e Cristo é, biblicamente, uma realidade que começa no
momento em que a pessoa recebe o verdadeiro Jesus Cristo como seu Salvador pessoal
do pecado. "Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos
filhos de Deus; a saber, aos que crêem no seu nome" (Jo 1.12).
Se, porém, a pessoa crer no verdadeiro Jesus Cristo e confiar só nEle para a sua
salvação e não em suas obras pessoais de justiça,'96 Jesus lhe promete a vida eterna:
"Em verdade, em verdade vos digo: quem crê em mim tem a vida eterna" (Jo
6.47). Em João 17.3, Jesus ensinou também: "E a vida eterna é esta: que te
conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste".
Jesus disse que ninguém pode servir a dois senhores (Mt 6.24). O mórmon
praticante deve escolher entre conhecer e servir o verdadeiro Jesus Cristo ou continuar
servindo a Joseph Smith e à igreja mórmon. E simplesmente impossível servir a
ambos.
Conclusão
Que palavras de sabedoria os líderes mórmons têm para os mórmons
praticantes?
De acordo com esse ponto, achamos relevante citar alguns líderes da igreja
mórmon e pedir que os mórmons praticantes considerem cuidadosamente as suas
palavras.
Bruce McConkie: "Um anticristo é um inimigo de Cristo; é aquele que se opõe
ao verdadeiro evangelho, à verdadeira igreja, e ao verdadeiro plano da salvação".197
Joseph Smith: "O Salvador tem as palavras da vida eterna. Nada mais que isso
pode beneficiar-nos".198
Joseph Fielding Smith: "As teorias de homens mudam todos os dias. Muito do
que é ensinado agora será abandonado amanhã, mas a palavra do Senhor durará para
sempre".199
Brigham Young: "Você pode destruir os decretos do Todo-Poderoso? Não
pode".200
Se os dados históricos objetivos da própria igreja mórmon provam que o
mormonismo é uma religião falsa, é trágico permanecer mórmon. Os mórmons que de-
sejarem sinceramente amar a Deus têm o direito de saber quem é o verdadeiro Deus.
Eles têm o direito de saber se a sua igreja mentiu constantemente a eles e os enganou a
respeito de questões vitais.201
Qualquer mórmon que quiser, pode examinar o seu coração diante de Deus e
fazer a seguinte oração:
Deus amado,
Tu sabes que não estou apenas inseguro quanto às minhas crenças a Teu
respeito, me também quanto a minha condição espiritual diante de Ti.
Sondei sinceramente o meu coração e é meu desejo confiar em Ti. Ao
sondar meu coração, reconheço que não posso obter, eu mesmo, a minha
salvação, porque, como disseste, até a minha maior justiça é inferior aos
Teus padrões santos (Rm 6.23; ls 64.6).
Reconheço ser um pecador que merece o Teu juízo. Renuncio ao meu
orgulho de pensar que posso aperfeiçoar-me e tornar-me um deus. Renuncio
a toda e qualquer idéia falsa a respeito de Jesus Cristo e recebo o verdadeiro
Jesus como apresentado na Bíblia. Creio que este Jesus Cristo é
verdadeiramente Deus, que Ele morreu por meus pecados na cruz e
ressuscitou dos mortos três dias mais tarde. Creio que ao recebê-lO em
minha vida, posso herdar agora a vida eterna. Neste momento, afasto-me
dos meus pecados e dos falsos ensinos da igreja mórmon e recebo o
verdadeiro Cristo como meu Salvador pessoal. Ajuda-me a crescer na graça
e no conhecimento do meu verdadeiro Salvador Jesus Cristo (2 Pe 3.18).
Se você for mórmon e tiver feito essa oração, sugerimos que leia o Novo
Testamento todos os dias e freqüente uma igreja cristã que honre a Cristo.
Você deve contar ao pastor que é ex-mórmon e acabou de se tornar cristão,
pedindo então o conselho dele. Há muitas organizações de ex-mórmons que
agora são cristãos, e sugerimos que entre também em contato com uma
delas para informação, conselho, e encorajamento.202 Não hesite igualmente
em entrar em contato conosco para quaisquer perguntas. Nosso desejo é ser-
lhe útil.
Apêndice
O Mormonismo no
Brasil
Pr. Joaquim de Andrade*
I – Introdução
Pesquisar a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (SUD) no Brasil
não é uma tarefa muito fácil. E o limite de espaço não permitirá que eu escreva tudo
que pude pesquisar. Simplesmente tratarei alguns dos mais importantes pontos que não
podem ser deixados de lado.
Minhas pesquisas serão baseadas em observações feitas por mais de 12 anos
dos escritos do mormonismo, da evangelização de missionários mórmons, e da leitura
de outros livros que expõem os erros do mormonismo.
II - O Início
A igreja mórmon chegou ao Brasil, que hoje ocupa o terceiro lugar no mundo
em número de mórmons, por intermédio dos imigrantes alemães Augusta Kuhlmann
Lippelt e seus quatro filhos em 1923. O primeiro batismo da seita em solo brasileiro
foi realizado em 14 de abril de 1929, e o primeiro local de reunião de sua propriedade
na América do Sul foi inaugurado em 25 de outubro de 1931, em Joinville (SC).
Em 25 de maio de 1935 foi criada uma missão sediada no Brasil. No princípio
os missionários ensinavam apenas em alemão, mas em 1937 o Livro de Mórmon foi
traduzido para o português e, um ano depois, os missionários começaram a ensinar em
nossa língua. Em 1966 foi organizada a Estaca em São Paulo, a primeira no país, tendo
Walter Spat como presidente. O templo em São Paulo, único no Brasil, foi inaugurado
em 30 de outubro de 1978.
________________________
* O Pr. Joaquim de Andrade é vice-presidente da Missão Agir, conferencista e pesquisador há treze anos na área de
Religiões Seitas e Heresias. Ele leciona as disciplinas de seitas e grandes religiões mundiais entre outras, na Faculdade
Metodista Livre, Missão Kairós, Betel Brasileiro, ESTE - Escola Superior de Teologia Evangélica, CEM - Centro Evangélico de
Missões. Escreve para vários periódicos evangélicos. É casado com Sônia e tem três filhos, Sheila, Israel e Larissa.
No dia 15 de novembro de 1996 esteve no Brasil, em Recife, uma autoridade
máxima da igreja, o profeta Gordon B. Hincleypara, para fazer a dedicação do solo
onde será construído o segundo templo. Estiveram presentes nessa cerimônia dois mil
membros da seita.
VI - Conclusão
Que conclusão podemos tirar dessas declarações? Simplesmente que não houve
"revelação" nenhuma, não houve uma mensagem divina contendo um "assim diz o
Senhor" para a humanidade. Pelo contrário, vemos claramente que o profeta mórmon
foi conduzido a considerar mudanças numa das doutrinas mais detestadas da igreja
mórmon, devido a pressões na igreja no Brasil (e certamente também em outros
lugares). Na verdade, Deus nunca colocou tal "maldição" sobre os negros. Por toda a
Bíblia é frisado o ensino de que Deus não aceita o homem por causa da sua cor ou da
importância social na vida. Ele não faz acepção de pessoas (Gl 2.6; At 10.34). Jesus
disse em Marcos 16.15: "Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda a
criatura" (negros, amarelos, brancos ou qualquer outra cor).
A igreja mórmon tem feito muito para convencer o povo brasileiro que é uma
religião cristã e até mesmo, a única religião cristã verdadeira e o único caminho para a
vida eterna. De acordo com o ensinamento mórmon, seus profetas e apóstolos são os
únicos homens na Terra que têm a autoridade de falar em nome de Deus. Mormonismo
- uma religião que um dia amaldiçoa uma raça inteira e no dia seguinte lhes oferece
grandes "privilégios."
"Acautelai-vos dos falsos profetas que se vos apresentam disfarçados em
ovelhas, mas por dentro são lobos roubadores. Pelos seus frutos os conhecereis..."
(Mt 7.15-16a).
AGIR-
Agência de Informações Religiosas
Fica aqui o desafio para que você participe deste ministério estratégico numa
nação tão necessitada como o Brasil. Os interessados poderão entrar em contato com a
missão AGIR no seguinte endereço:
AGIR -
Agência de Informações Religiosas
R. Domingos de Morais, 1458
VI. Moriana
SÃO PAULO – SP
04010-200
Fone/FAX: (011) 570-1017
e-mail: agirnet@ogirnet.com.br
NOTAS
1. Christianity Today, 2 de outubro de 1981, p.70, citando o oficial mórmon
Robert Blackman.
2. Walter Martin, The Maze of Mormonism (Santa Ana, CA: Vision House,
1978), p.21.
3. Ibid., pp. 16-21; cf. Mórmon Corporate Empire.
4. Jerald Tanner e Sandra Tanner, The Changing World of Mormonism
(Chicago, IL: Moody Press, 1981), pp. 148-170.
5. Joseph Smith, The Pearl of Great Price (Salt Lake City, UT: The Church of
Jesus Christ of Latter-day Saints, 1967), "Writings of Joseph Smith", 2, p. 46.
6. Ibid., pp. 47-48.
7. Joseph Smith, History of the Church of Jesus Christ of Latter-day Saints,
Vol. 1 (Salt Lake City, UT: Deseret Book Company, 1976), p. 8.
8. O fato das denominações cristãs da época de Joseph Smith ensinarem a
doutrina bíblica é estabelecido por um estudo do ensino teológico respectivo desse
período.
9. Por exemplo, os demônios personificam geralmente anjos bons, os espíritos
dos mortos, e até o próprio Jesus Cristo. Veja nota 191.
10. Joseph Smith, History of the Church, Vol. 1, p.9.
11. Para uma crítica, veja Gordon H. Fraser, What Does The Book of Mórmon
Teach? An examination of the Historical and Scientific Statements of the Book of
Mórmon (Chicago, IL: Moody Press, 1964).
12. Walter Martin, The Kingdom of the Cults (Minneapolis, MN: Bethany,
1970), p. 154.
13. Joseph Smith, History of the Church, Vol. 1, pp. 39-48, 80.
14. Veja The Doctrine and Covenants of the Church of Jesus Christ of Latter-
day Saints (Salt Lake City, UT: The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints,
1968), pp. VI-VIII para uma listagem cronológica.
15. Veja a nota 191.
16. Orson Pratt, The Seer, Vol. 2, N9 4, abril de 1854, no The Seer,
(compilação, n.p., n.d.), p. 255.
17. Doctrine and Covenants 1:30.
18. Pratt, The Seer, p. 255.
19. Bruce McConkie, Doctrinal New Testament Commentary, Vol. 2 (Salt Lake
City, UT: Bookcraft, 1976), p. 113; cf. pp. 366, 458-59, 506-07.
20. Bruce McConkie, Mórmon Doctrine, segunda edição. (Salt Lake City, UT:
Bookcraft, 1977), p. 626.
21. Deseret Sunday School Union, The Mastefs Church, Course A (Salt Lake
City, UT: Deseret Sunday School, Union, 1969), p. 6.
22. Harry Ropp, The Mórmon Papers: Are the Mórmon Scriptures Reliable?
(Downers Grove, IL: InterVarsity, 1977), p. 119.
23. Ibid., p. 13.
24. Cópia da carta do Protestant Chapei Council, Naval Air Sta-tion Alameda,
CA, para Chief of Chaplains, RADM Alvin B. Koeneman, Office of the Chief of
Naval Operations, Departa-ment of the Navy, Washington, DC, n.d.
25. Anthony Hoekema, The Four Major Cults (Grand Rapids, Ml: Eerdmans,
1970), p. 30.
26. Gordon Fraser, Is Mormonism Christian? (Chicago, IL: Moody Press,
1977), p.10.
27. Martin, The Maze of Mormonism, p. 45.
28. Tanner e Tanner, The Changing World of Mormonism, p. 559
29. A bibliografia em Tanner e Tanner, The Changing World of Mormonism, é
representativa.
30. Tanner e Tanner, The Changing World of Mormonism, pp. 192-203.
31. Journal of Discourses, Vol. 6 (Salt Lake City, UT: 1967, reimpressão do
original, ed. 1855, Liverpool, Inglaterra: F.D. Richards, editor), p. 198.
32. Elders Journal, Joseph Smith, ed., Vol. 1, Nfi 4, pp. 59-60, extraído de
Jerald e Sandra Tanner, Mormonism - Shadow or Reality? (Salt Lake City, UT: Utah
Lighthouse Ministry, 1972), p. 3.
33. Joseph Fielding Smith, comp., Teachings of the Prophet Joseph Smith (Salt
Lake City, UT: Deseret Book Company, 1972(, p. 322.
34. Tanner e Tanner, The Changing World of Mormonism, pp. 398-416.
35. Joseph Smith, History of the Church, Vol. 1, p.LXXXVI.
36. Ibid.
37. Journal of Discourses, Vol. 8, p. 199.
38. Ibid., Vol. 8, p. 171.
39. Ibid., Vol. 6, p. 167.
40. Ibid., Vol. 6, p. 163; Vol. 13, p. 225.
41. Pamphlets by Orson Pratt, p.38; citado em The Case Against Mormonism,
de Jerald e Sandra Tanner, Vol. 1 (Salt Lake City, UT: Utah Lighthouse Ministry,
1967), p. 6.
42. Pratt, The Seer, maio de 1854, Vol. 2, N9 5, pp. 259-60.
43. Ibid., Vol. 2, N2 3, pp. 237, 239-40.
44. Joseph F. Smith, Doctrines of Salvation, Vol. 3, comp. Bruce McConkie
(Salt Lake City, UT: Bookcraft, 1976), pp. 267, 287.
45. McConkie, Mórmon Doctrine, p. 137-38.
46. Ibid., pp. 132.
47. Ibid., passim.
48. McConkie, Doctrinal New Testament Commentary, Vol. 2, p. 274.
49. Ibid., Vol. 2, p. 280.
50. Ibid., Vol. 3, p. 85.
51. Ibid., Vol. 3, pp. 547, 550-51.
52. Veja e. g., Martin, Kingdom ofthe Cults.
53. Declaração de Richard L. Evans, membro do Concilio dos Doze, como
citado em Religions of America de Leo Rosten (Nova Iorque: Simon and Schuster,
1975), p. 189.
54. J.F. Smith, comp., Teachings ofthe Prophet, p. 370.
55. McConkie, Mórmon Doctrine, p. 317
56. Ibid., pp. 576-77.
57. J.F. Smith, Teachings of the Prophet, p. 347; Duane S. Crowther, Life
Everlasting (Salt Lake City, UT: Bookcraft, 1988), pp. 360-61.
58. McConkie, Doctrinal New Testament Commentary, Vol. 2, p. 78.
59. Joseph Smith, History of the Church, Vol.6, p. 305.
60. J.F. Smith, Teachings ofthe Prophet, p. 345-46.
61. Ibid., p. 371.
62. Ibid., p. 181.
63. McConkie, Mórmon Doctrine, p. 250.
64. McConkie, Doctrinal New Testament Commentary, Vol. 2, p. 160.
65. Journal of Discourses, Vol. 13, p. 308.
66. Pratt, The Seer, novembro de 1853, Vol. 2, N211, p. 172.
67. Crowther, Life Everlasting, p. 340.
68. Journal of Discourses, Vol. 3, p. 93.
69. Milton R. Hunter, The Gospel Through the Ages (Salt Lake City, UT:
Deseret Books, 1958), pp. 104, 114-15, citado por Tanner e Tanner em The Changing
World of Mormonism, p. 177.
70. Salt Lake Tribune, 6 de outubro de 1974, p. 1 de Tanner e Tanner, The
Changing World of Mormonism, p. 188.
71. What the Mórmons Think of... Christ, panfleto (The Church of Jesus Christ
of Latter-day Saints, n.d., n.p.), pp.25-6.
72. Rev. Frank S. Morley, What We Can Learn from the Church of Jesus Christ
of Latter-day Saints: by a Protestant Minister (Salt Lake City, UT: Deseret News
Press, n.d.), p. 3.
73. James Talmage, A Study of the Articles of Faith (Salt Lake City, UT: The
Church of Jesus Christ of Latter-day Saints, 1974), p. 471.
74. J. H. Evans, An American Prophet (1933), p. 241, citado em The Four
Major Cults, p. 54, Hoekema.
75. McConkie, Doctrinal New Testament Commentary, Vol. 3, p. 238.
76. McConkie, Mórmon Doctrine, p. 129.
77. Ibid., p. 257.
78. Milton Hunter, The Gospel Through the Ages (1958), p. 21, de Tanner e
Tanner, The Changing World of Mormonism, p. 519.
79. McConkie, Mórmon Doctrine, p. 169; cf. J.F.Smith, Doctrines of Salvation,
Vol. 1, p. 75.
80. J.F. Smith, Doctrines of Salvation, Vol. 1, p. 18.
81. Carlfred B. Broderick, em Dialogue: A Journal of Mórmon Thought, outono
de 1967, pp. 100-01, de Tanner e Tanner, The Changing World of Mormonism, p. 180.
82. J.F. Smith, Doctrines of Salvation, Vol. 1, p. 18.
83. McConkie, Mórmon Doctrine, p.547.
84. Brigham Young em Deseret News, 10 de outubro de 1866, de Tanner e
Tanner, The Changing World of Mormonism, p. 180.
85. Pratt, The Seer, novembro 1853, Vol. 1, Ns 11, p. 172.
86. James Talmage, Jesus the Christ (Salt Lake City, UT: Deseret Book
Company, 1976), p. 31.
87. McConkie, Mórmon Doctrine, p. 116.
88. MdConkie, Mórmon Doctrine, pp. 176-77, 234, 670; McConkie, Doctrinal
New Testament Commentary, Vol. 3, pp. 284-85.
89. Talmage, Articles of Faith, p. 107.
90. J.F. Smith, Doctrines of Salvation, Vol. 2, p. 139.
91. McConkie, Doctrinal New Testament Commentary, Vol. 2, p. 229.
92. e. g., The Book of Mórmon: 2 Nefi 25:23; Alma 7:16; Mosias 5.7,8; 13.27,
28; 2 Nefi 9:23,24; Doctrine and Covenants, 7:37; 132:12.
93. Journal of Discourses, Vol. 3, p. 269.
94. Talmage, Jesus the Christ, p. 5.
95. Joseph Fielding Smith, The Way of Perfection (Salt Lake City, UT: Deseret
Book Company, 1975), p. 189.
96. McConkie, Doctrinal New Testament Commentary, Vol. 2, p. 294, cf. p.
279.
97. McConkie, Mórmon Doctrine, p. 61.
98. The Book of Mórmon: Helaman 14:15,16; 2 Nefi 2:26.
99. Crowther, Life Everlasting, p. 233; What the Mórmons Think of... Christ, p.
28.
100. e. g., The Master's Church, Course A, p. 96; McConkie, Doctrinal New
Testament Commentary, Vol. 2, pp. 242-43; Talmage, Articles of Faith, p. 87-9.
101. What the Mórmons Think of... Christ, pp. 27-8.
102. Journal of Discourses, Vol. 4, p. 220.
103. Tanner e Tanner, The Changing World of Mormonism, pp. 490-504; cf.
John Ahmanson, Secret History: An Eye Witness Account of the Rise of Mormonism
(Chicago, IL: Moody Press, 1984); Stephen Naifeh e Gregory White Smith, The
Mórmon Murders: A True Story of Greed, Forgery, Deceit, and Death (Nova Yorque,
NY: Weidenfeld and Nicholson, 1988).
104. Journal of Discourses, Vol. 21, p. 81.
105. cf. Tanner e Tanner, The Changing World of Mormonism; Martin, The
Maze of Mormonism, etc.
106. Journal of Discourses, Vol. 14, p. 216.
107. The Master"s Church, Course A, p. 225.
108. McConkie, Doctrinal New Testament Commentary, Vol. 2, p. 274.
109. Joseph Smith, History ofthe Church, Vol. 1, p. XCI.
110. cf. F.F. Bruce, The New Testament Documents: Are They Reliable?
(Downers Grove, IL: InterVarsity Press, 1969); Norman L. Geisler, William E. Nix, A
General Introduction to the Bible, ed. rev. (Chicago, IL: Moody, 1986).
111. Dialogue: A Journal of Mórmon Thought, outono 1966, p. 29; David L.
McKay, Gospel Ideais, p. 85; John A. Widtsow, Joseph Smith, Seeker After Truth, p.
19; Paul Cheesman, "An Analysis of the Accounts Relating Joseph Smith's Early Vi-
sions", tese de doutorado BYU, maio 1975, p. 75, citado em Tanner e Tanner, The
Changing World of Mormonism, p. 151; Jerald Tanner e Sandra Tanner, Joseph
Smith's Stran-ge Account of the First Vision (Salt Lake City, UT: Utah Lighthouse
Ministry, n.d.), p. 2; Tanner e Tanner, Mormonism: Shadow or Reality?, p. 143;
Martin, The Maze of Mormonism, pp. 25-30; cf. Tanner e Tanner, The Changing
World of Mormonism, Capítulo 6.
112. Tanner e Tanner, The Changing World of Mormonism, p. 148.
113. Ibid., pp. 10, 149-55.
114. Wesley P. Walters, New Light on Mórmon, Origins from the Palmyra
(New York) Revival (n.p., 1967), cf. Tanner e Tanner, The Changing World of
Mormonism, pp. 166-71 e Mar-vin W. Cowan, Mórmon Claims Answered (Salt Lake
City, UT: Marvin W. Cowan), pp. 1-10.
115. Tanner e Tanner, The Changing World of Mormonism, pp. 155-56.
116. Ibid., p. 156.
117. Ibid., pp. 148-71.
118. Hugh Nibley, An Approach to The Book oi Mórmon (1978), p. 13, citado
em Tanner e Tanner, The Case Against Mormonism, Vol. 2, p. 63.
119. Joseph Fielding Smith, Answers to Gospel Questions, Vol. 2 (Salt Lake
City, UT: Deseret Book Company, 1976), p. 199.
120. e. g., Jerald Tanner e Sandra Tanner, Joseph Smith and Money Digging
(Salt Lake City, UT: Utah Lighthouse Ministry, 1970).
121. The Saints Herald, 19 de maio de 1888, p. 3I0, extraído de Tanner e
Tanner, The Changing World of Mormonism, p. 81.
122. Fawn Brodie, No Man Knows My History: The Life of Joseph Smith (Nova
Iorque, NY: Alfed A. Knopf, rev. 1976), p. 69.
123. Ibid., pp. 69-70, citando o Millennial Harbinger, Vol. 2, 18 de fevereiro de
1931, p. 85.
124. B.H. Roberts, Studies of the Book of Mórmon, disponível no Utah
Lighthouse Ministry, Box 1884, Salt Lake City, UT 84110, E.U.A.
125. Veja e. g., Hal Hougey, A Parallel - The Basis of The Book of Mórmon: B.
H. Roberts 'Parallel' of The Book of Mórmon to View of the Hebrews (Concord, CA:
Pacific Publishing Company, 1963), p. 4; Ropp, The Mórmon Papers, p. 36; cí. Ethan
Smith, View of the Hebrews, disponível no Utah Lighthouse Ministry, Box 1884, Salt
Lake City, Ut 84110, E.U.A.
126. Hoekema, The Four Major Cults, p. 85.
127. Tanner e Tanner, The Case Against Mormonism, Vol. 2, pp. 87-102.
128. Fraser, Is Mormonism Christian?, p.143; cf. p. 145.
129. Esta carta e muitas outras do mesmo tipo são reproduzidas no livro de
Jerry e Marian Bodine, Whom Can You Trust? (Santa Ana, CA: Christ for the Cults,
1979), p. 16.
130. Ibid., p. 3, citando carta de Frank Roberts, Jr. Diretor, ao Sr. Marvin
Cowan, 24 de janeiro de 1963.
131. Ibid., p. 13, citando carta do Sr. Hermansen ao Sr. Gregory R. Shannon, 29
de maio de 1978.
132. Veja Sir William Ramsay, The Bearing of Recent Discovery on the
Trustworthiness of the New Testament (Grand Ra-pids, Ml: Baker Book House, 1979,
reimpressão); Tanner e Tanner, The Changing World of Mormonism, pp. 140-41; cf.
Jerald Tanner e Sandra Tanner, Archeology and The Book of Mórmon, disponível no
Utah Lighthouse Ministry, Box 1884, Salt Lake City, Ut 84110.
133. Martin, The Maze of Mormonism, pp. 68-9; cf. Gordon H. Fraser, Joseph
and the Golden Plates: A Close Look at The Book of Mórmon (Eugene, OR: Gordon
H. Fraser, ed., 1978).
134. Veja "The Testimony of Three Witnesses" no início do The Book of
Mórmon.
135. Veja Ropp, The Mórmon Papers, Cap. 4, Apêndice C; Tanner e Tanner,
The Changing World of Mormonism, pp. 38-63; Joseph Smith Begins His Work, Vol. 2
(reimpressão fotográfica do Book of Commandments de 1833 e do Doctrine and
Covenants de 1835), disponível através do Utah Lighthouse Ministry, Box 1884, Salt
Lake City, UT 84110.
136. e. g., J.F. Smith, Doctrines of Salvation, Vol. 1, p. 170; e Tanner e Tanner,
The Changing World of Mormonism, p. 39.
137. Disponível com Utah Lighthouse Ministry, Box 1884, Salt Lake City,
UT84110, EUA.
138. Ibid.
139. Tanner e Tanner, The Changing World of Mormonism, pp. 329-63.
140. Veja os seguintes títulos disponíveis no Utah Lighthouse Ministry, Box
1884, Salt Lake City, UT 84110: Wesley Walters, Joseph Smith Among the Egyptians;
H. Michael Marquardt, The Book of Abraham Papyrus Found; Joseph Smith's
Egyptian Alphabet and Grammar, e F.S. Spaulding, Why Egyptologists Reject The
Book of Abraham.
141. Veja e. g., Tanner e Tanner, The Changing World of Mormonism, pp. 29-
66; veja também Jerald e Sandra Tanner, Falsification of Joseph Smith's History, D.
Michael Quinn, 'On Being a Mórmon Historian', disponível no Utah Lighthouse
Ministry, Box 1884, Salt Lake City, UT 84110; Tanner e Tanner, Mórmon Spies,
Hughes and the CIA (Salt Lake City, UT: Utah Lighthouse Ministry).
142. Veja os materiais de Tanner e Tanner, Utah Lighthouse Ministry, Box
1884, Salt Lake City, UT 84110).
143. Martin, Kingdom of the Cults, p. 181.
144. Tanner e Tanner, The Changing World of Mormonism,
145. The Evening and Morning Star, julho 1883, p. 1.
146. McConkie, Doctrinal New Testament Commentary, Vol. 1, p. 252.
147. Talmage, Articles of Faith, pp. 7-8.
148. Journal of Discourses, Vol. 10, p. 344.
149. Journal of Discourses, Vol. 13, p. 362.
150. Clause J. Hansen, Dialogue: A Journal of Mórmon Thought, outono de
1966, p. 74.
151. J.F. Smith, The Way to Períection (ed. 1935), p. 270.
152. Ropp, The Mórmon Papers, p. 64; cf. "Rebellion in South Carolina",
Evening and Morning Star, fevereiro de 1833.
153. Tanner e Tanner, The Changing World of Mormonism, pp. 428-30.
154. Ibid., pp. 417-30.
155. Mormonia: A Quarteriy Bibliography of Works on Mormonism. outono de
1972, p. 89.
156. Salt Lake Tribune, 7 de outubro de 1972, pp. 22-3, citado em Tanner e
Tanner, Mormonism Like Watergate? An Answer to HughNibley, 1974, p.4.
157. Prefácio em Tanner e Tanner, The Changing World of Mormonism, p. 11.
158. Talmage, Articles of Faith, p. 296.
159. Ibid. p. 311.
160. Ibid.
161. E. g., Journal of Discourses, Vol. 2, p. 338; Vol. 3, pp. 155-57.
162. Doctrine and Covenants 93:1; 67:20-14; McConkie, Mórmon Doctrine, p.
644; Journal of Discourses, Vol. 1, pp. 13-15; Vol. 2, pp. 44-6; veja Questão 23.
163. McConkie, Mórmon Doctrine, p. 650, citando Doctrine and Covenants
102:2,9,23; 107.39; 128.11.
164. McConkie, Mórmon Doctrine, p. 645.
165. E. g., Journal of Discourses, Vol. 16, p. 46; The Book of Mórmon, Moroni
10:4,5.
166. Martin, The Maze of Mormonism, p. 220; cf. J.F. Smith, The Way to
Perfection, pp. 318-19; McConkie, Doctrinal New Testament Commentary, pp. 225-
26; McConkie, Mórmon Doctrine, pp. 35-6, 762.
167. Disponível através do Utah Lighthouse Ministry, Box 1884, Salt Lake
City, UT 94110.
168. Martin, The Maze of Mormonism, p. 211.
169. Tanner e Tanner, The Changing World of Mormonism, p. 10; Einar
Anderson, Inside Story of Mormonism (Grand Rapids, Ml: Kregel, 1974), p. 22.
170. Kurt Koch, Christian Counseling and Occultism (Grand Rapids, Ml:
Kregel 1972), pp. 184-87.
171. Deseret News, 29 de maio de 1852; cf. Tanner e Tanner, The Changing
World of Mormonism, p. 159.
172. E. g., Tanner e Tanner, The Changing World of Mormonism, pp. 77-85.
173. Ibid., pp. 67-9.
174. Ibid., pp. 88-91: cf. Jack Adamson e Reed Durham, Jr., No Help for the
Widow's Son: Mormonism and Masonry, (Nauvoo, IL: Martin Publishing Company,
1980), p. 32-3.
175. Tanner e Tanner, The Changing World of Mormonism, pp. 67-80.
176. Ibid., pp. 80-84; cf. Tanner e Tanner, Joseph Smith and Money Digging, p.
7.
177. Tanner e Tanner, Joseph Smith and Money Digging, pp. 11 -13.
178. Martin, The Maze of Mormonism, p. 218; Veja Questão 23.
179. J.F. Smith, Teachings of the Prophet, pp. 326, 243, 338, 363.
180. Journal of Discourses, Vol. 6, p. 349; cf. J.F. Smith, Teachings of the
Prophet, pp. 222-23, 180, 191-93, 363.
181. Joseph Smith, Improvement Era, Vol. 39, abril 1936, p. 200; Times and
Seasons. Vol. 2, p. 546, citado em Joseph Heinerman, Spirit World Manifestations;
Accounts of Divine Aid in Genealogical and Temple and Other Assistance to Latter-
day Saints (Salt Lake City, UT: Joseph Lyon and Associates, 1986).
182. Heinerman, Spirit World Manifestations, p. 29.
183. McConkie, Doctrinal New Testament Commentary, Vol. 3, pp. 140-41;
LeGrand Richards, A Marvelous Work and a Wonder (Salt Lake City, UT: Deseret
Book Company, 1975), p. 426.
184. E. g., J.F. Smith, Answers to Gospel Questions, Vol. 1, p. 47; Joseph
Smith, History of the Church, Vol. 2, p. 380; Vol. 4, p. 231.
185. Parley P. Pratt, "Spiritual Communication", Journal of Discourses, Vol. 2,
pp. 44-5.
186. Charles Penrose, Mórmon Doctrine (1888), p. 40-1, citado em Martin, The
Maze of Mormonism, p. 225.
187. J.F. Smith, Gospel Doctrine, pp. 436-37.
188. E. g., Journal of Discourses, Vol. 3, p. 369; Vol. 7, p. 240; Crowther, Life
Everlasting, p. 60; Deseret Weekly News, Vol. 53, p. 112.
189. Journal of Discourses, Vol. 7, p. 240.
190. John A. Widtsoe, Discourses of Brigham Young (Salt Lake City, UT:
Deseret Book Company, 1976), pp. 378-80, citando Journal of Discourses, Vol. 7, p.
332; Vol. 6, p. 349.
191. John Ankerberg e John Weldon, The Facts on Spirit Guides (Eugene, OR:
Harvest House, 1988) ["Os Fatos Sobre os Espíritos-Guias", Porto Alegre, RS: Obra
Missionária Chamada da Meia-Noite, 1996], e The Facts on the Occult (Eugene, OR:
Harvest House, 1991): Merrill Unger, Biblical Demonology (Wheaton, IL: Scripture
Press, 1971): Raphael Gasson, The Challenging Counterfeit (Plainfield, NJ: Logos,
1971).
192. Ibid.
193. Joseph Heinerman, Eterna! Testimonies: Inspired Testimo-nies of Latter-
day Saints (Salt Lake City, UT: Magazine Prin-ting and Publishing, 1982).
194. Heinerman, Spirit World Manifestations, pp. 7, 277, 280.
195. Crowther, Life Everlasting, p. 151.
196. Floyd McElveen, Will the Saints Go Marching In? (Glendale, CA: Regai,
1977), p. 168.
197. McConkie, Mórmon Doctrine, p. 39.
198. J.F. Smith, Teachings ofthe Prophet, p. 364.
199. J.F. Smith, Doctrines of Salvation, Vol. 1., p. 324.
200. Journal of Discourses, Vol. 10, p. 250.
201. Veja nota 141.
202. Veja nota 137.
Sobre os Autores
John Ankerberg é produtor e apresentador do "The John Ankerberg Show",
transmitido em rede nacional nos EUA e premiado pela sua qualidade, alcançando
uma audiência de cerca de 185 milhões de pessoas, e podendo ser visto semanalmente
em todos os cinqüenta estados americanos. O programa oferece oportunidade para
discussão e debate sobre diversos tópicos, reunindo líderes cristãos e não-cristãos e
autoridades seculares de renome.
O Dr. Ankerberg recebeu quatro diplomas. Ele é Bacharel (B. A.) pela
Universidade de Illinois, M. A. ("Master of Arts") e M. Div. ("Mestre em Divindade")
com honras acadêmicas pelo Trinity Seminary, onde se especializou em História do
Pensamento Cristão, e recebeu também o diploma de Doutor em Ministério pelo
Luther Rice Seminary em Atlanta, Geórgia.
Encontre a resposta para essas e outras perguntas à medida que o livro Os Fatos
Sobre os Mórmons mostra as crenças do mormonismo em termos claros e oferece
respostas bíblicas para as suas alegações.
John Ankerberg é apresentador do premiado programa The John Ankerberg
Show" em rede nacional nos EUA. Ele é orador internacional e diplomou-se em
teologia, história da igreja e pensamento cristão.
John Weldon é autor e co-autor de 30 livros sobre seitas, ocultismo e questões
sociais. Formou-se em sociologia, apologética cristã e religiões comparadas.