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métodos e técnicas", escrito por Roberto Jarry Richardson em 1999, neste trabalho,
o autor tenta dar uma visão desse tempo sobre o mundo da pesquisa e o
esclarecimento de termos elementares que todo pesquisador deve conhecer.
Além disso, deixa reflexões importantes que todo pesquisador aspirante deve
conhecer antes de se autodenominar dessa maneira. Ele menciona o valor da
experiência no exercício da pesquisa como ingrediente indispensável na construção
do processo.
Portanto, meu principal objetivo é que o leitor desta revisão compreenda os pontos-
chave desses primeiros capítulos e os coloque em discussão contextualizando-a
com uma era mais atual e tentando redefinir as suposições estabelecidas eles
mesmos.
Podemos encontrar vídeos, revistas, artigos, livros e uma série de instrumentos que
podem nos fornecer informações precisas que facilitarão o entendimento dessa área
de conhecimento para sua construção. No entanto, como são auxílios pré-
fabricados, que na maioria dos casos respondem apenas a situações gerais ou
muito específicas; que, quando encontramos dificuldades, tendemos a nos
decepcionar com a falta de discernimento ou domínio do trabalho do pesquisador.
É que isso só pode ser adquirido através de golpes, ou o que também chamamos de
"experiência". A experiência que, em muitas ocasiões, é erroneamente confundida
com a velhice, é adquirida no exercício de uma atividade.
Isso seria como quando você obtém um novo emprego, regularmente, após o
processo de seleção em qualquer empresa, o processo de indução segue. Você
participa de todo o processo de capacitar regras, funções e tarefas, no entanto,
quando começa a trabalhar, enfrenta situações que não foram estipuladas naqueles
dias de treinamento e quando alguém com mais idade o trabalho a ajuda e diz que
existem: "coisas que são aprendidas ao longo do caminho", que nenhum texto ou
vídeo explica em detalhes como ela.
A experiência, como tal, tem como principal virtude a capacidade de ser transmitida
através de histórias, contos ou histórias e, em muitas ocasiões, ditados, como
mencionado por Walter Benjamin em seu trabalho "Experiência e pobreza".
Portanto, poderíamos dizer que um pesquisador se torna tal, não lendo sobre
pesquisa, não ouvindo vídeos obscenos sobre aspectos gerais, não frequentando
aulas ou cursos de pesquisa (embora seja útil adquirir esse conhecimento), mas
exercitando ação investigativa, ou seja, são adquiridas no local ou campo de ação.
Obviamente, é importante ter certas noções básicas sobre pesquisa e uma boa base
para isso. O objetivo não é descartar a preparação, pelo contrário, não há pesquisa
sem conhecimento ou teoria sobre pesquisa, a idéia é entender que um pesquisador
é feito com o exercício dela.
A experiência será "a chave secreta" que nos ajudará a fazer as coisas perfeitas?
Bem, poderíamos responder a essa pergunta com um retumbante não. Obviamente,
como é sabido por todos, um dos fins supremos da humanidade é a perfeição, a
qualidade, atingindo o nível mais alto possível.
No entanto, no âmbito da investigação, nada será perfeito. Por várias razões, mas a
principal é a imperfeição do homem. Existem características e ações que nascem e
nascem do homem, que são “herança” de nossos ancestrais, por exemplo: religião,
o modo de preparar uma refeição, o modo de falar, o sotaque etc.
Essas e outras coisas são exemplos de elementos que não importa o que façamos,
onde estamos geograficamente, onde trabalhamos ou estudamos, governarão
nossas ações. Eles não podem ser separados de nós, a menos que tenhamos
resiliência às situações que enfrentamos.
Embora possam não parecer tão relevantes, esses três exemplos mencionados
acima podem nos colocar em xeque na vida. Imagine que você é um professor com
crenças cristãs e à sua frente há um problema com um casal homossexual ou com
estudantes que consomem drogas psicotrópicas.
Da mesma forma que na pesquisa, não existem "produtos" perfeitos, eles só podem
ser perfeitos de alguma maneira, sim, subjetivos, mas improváveis. Por mais
estranho que pareça, perfeição e qualidade não são os mesmos termos
significativos. São qualificadores que dependerão do contexto temporal, espacial e
social, ou seja, conceitos variáveis e moralidade.
Por último, mas não menos importante, o pesquisador deve ter um conhecimento
mínimo do sujeito a ser investigado ou estar vinculado a ele, direta e / ou
indiretamente, pois isso dará ao pesquisador mais critérios sobre o assunto e o
objeto da investigação. Por outro lado, se o pesquisador não tiver o conhecimento
da área, ele terá muitos contratempos, porque primeiro deve se capacitar na
estrutura contextual para ser o mais objetivo possível.
A humanidade não estaria onde está hoje sem o empirismo e o método científico,
talvez não fosse da maneira que a conhecemos, por essa razão, diz-se que a
ciência não é o único caminho para o conhecimento. Sendo objetivos, a ciência se
alimenta de fatos ou postulações que podem ser feitas através do empirismo, pois é
responsável por reafirmar as premissas ou rejeitá-las conforme estabelecido pelos
resultados obtidos pelo Método Científico.
A primeira pergunta que o aspirante a pesquisador ou quem quer saber sobre esse
mundo deve resolver é o motivo da pesquisa. Autores como Richardson (1999), que
nos diz que a pesquisa visa adquirir conhecimento para o indivíduo e, finalmente,
para a sociedade.
Em uma perspectiva simples, é uma afirmação correta, no entanto, fica aquém. Não
estamos contradizendo que o conhecimento criado e adquirido na pesquisa não
funcione ou não funcione, pelo contrário, é útil, mas devemos ir além.
Paula diz, em poucas palavras, que todos somos socialmente responsáveis pela
disseminação da atividade científica por meio da pesquisa, pois através dela
podemos estabelecer as bases para nossa vida pessoal, política, educacional e
social.
Apesar do fato de que nesta síntese me dei a tarefa de entender a ciência como o
caminho da humanidade para o desenvolvimento e o progresso, é importante fazer
os esclarecimentos pertinentes. Após o obscurantismo histórico da era medieval, a
ciência e o método científico cresceram na criação e socialização do conhecimento.
No entanto, ela não é dona da verdade; além disso, grande parte do conhecimento
gerado nela, não tinha origem nela.
Além disso, parece-me apropriado e muito lógico que a suposição de que qualquer
conclusão fornecida por qualquer estudo, análise e observação deva ser
manifestada de maneira probabilística, uma vez que deve ser testada para que seja
válida.
Por fim, o autor encerra sua redação e aborda o método científico por não ser rígido,
suas regras devem ser adaptadas à natureza da pesquisa e ao objeto de estudo.
Como tal, hoje a pesquisa exige que os métodos não sejam tão "puros" no momento
da aplicação. É necessária uma flexibilidade que permita a abordagem e a descrição
mais universal da realidade.
Podemos concluir dizendo que, em seus dois primeiros capítulos, o Sr. Roberto
Jarry Richardson dá uma indução básica à vida do pesquisador e rapidamente
coloca seu trabalho em contexto. Encerramos o primeiro ponto de discussão de
como o pesquisador é formado, ou seja, no exercício da atividade.
Além disso, considero que em vários aspectos foi conciso e superficial. Por exemplo,
limitar a pesquisa a uma mera construção de conhecimento, desviando o verdadeiro
fim. Pesquisas que não são feitas para impactar e promover mudanças no
desenvolvimento da sociedade de todos os tipos não têm sentido de ser. A
construção do conhecimento é importante, mas é ainda mais importante gerar
mudanças por meio dele.
A pesquisa precisa ser mais influente no desenvolvimento de nossa vida. Isso deve
ser interpretado no sentido de que a investigação deve modificar a maneira de fazer
política, no desenho de programas e planos em saúde, na educação, na economia e
em todos os espaços do desenvolvimento humano que permitam melhorar sua
eficácia e aceitação. destes na sociedade.
Por fim, o pesquisador deve entender que o método científico não é "uma camisa de
força" no sentido de que deve ser puro em sua aplicação e, mais ainda, se o objeto
de estudo pertencer às Ciências Sociais. Como isso requer um método flexível, que
permita refletir e representar o que é analisado da maneira mais precisa e exata.
Como diz a redação, o problema não está no método, na metodologia ou nas
técnicas, mas na aplicação dos mesmos.
Bibliografía
BENJAMÍN, W. Expêriencia e Pobreza 1933.
COLMEGNA, P. Investigación en Ciencias Sociales ¿para qué? Revista Theomai, Buenos Aires, n. 08, p.
0, 2003. ISSN ISSN: 1666-2830.
Así que, mi objetivo principal con el mismo, es que el lector de esta reseña entienda
los punto claves de estos primeros capítulos y se pongan los mismos en discusión
contextualizándolo con una época más actual y tratando de redefinir los supuestos
que se han establecidos de las mismas.
Hoy en día, el avance tecnológico que ha venido ocurriendo gracias a la guerra fría y
la globalización, nos ha permitido de disponer de herramientas que faciliten y
agilicen la adquisición y divulgación del conocimiento en sus diferentes ramas.
Naturalmente esto no es ajeno al mundo de la investigación.
Es que esto solo puede ser adquirido a través de los golpes, o lo que también
llamamos "experiencia". La experiencia que en muchas ocasiones es confundida
erróneamente con vejez, es aquella que se adquiere en el ejercicio de una actividad.
Esto vendría siendo como cuando usted obtiene un nuevo trabajo, regularmente,
después del proceso de selección en cualquier empresa, le subsigue el proceso de
inducción. Usted asiste a todo el proceso de empoderamiento de las reglas,
funciones y tareas, sin embargo, cuando empieza a trabajar enfrenta situaciones que
no estaban estipuladas en esos días de entrenamiento y cuando alguien de mayor
antigüedad en el trabajo le ayuda y le dice hay: "cosas que se aprenden en el
camino", que ningún texto o vídeo explican a detalle como ella.
La experiencia como tal, tiene la principal virtud de poder ser transmitida a través de
historias, cuentos o relatos y en muchas ocasiones refranes, tal como menciona
Walter Benjamín en su obra "Experiencia e Pobreza".
Por ende, podríamos decir que un investigador se vuelve tal, no leyendo sobre
investigación, no escuchando vídeos trillados sobre aspectos generales de la misma,
no asistiendo a clases o cursos de investigación (aunque le será útil adquirir ese
conocimiento) sino que, ejerciendo la acción investigadora, es decir, se adquieren en
el lugar o campo de acción. Obviamente, es importante tener ciertas nociones básica
sobre la pesquisa y buena base de la misma. El punto no es descartar la
preparación, por el contrario, no hay investigación sin conocimientos o teoría sobre
investigación, la idea es entender que un investigador se hace con el ejercicio de la
misma.
¿Será la experiencia “la clave secreta” que nos ayude entonces a hacer las cosas
perfectas? Pues podríamos responder esa pregunta con un rotundo no. Obviamente,
como es bien sabido por todos, uno de los fines supremos de la humanidad es el
perfeccionamiento, la calidad, el llegar lo más alto posible.
Estas y otras cosas son ejemplos de elementos que sin importar lo que hagamos,
donde estemos geográficamente, donde trabajemos o estudiemos, van a regir
nuestras acciones. No se pueden separar de nosotros, salvo que tengamos la
capacidad de resiliencia a las situaciones que enfrentamos.
Aunque parezcan cosas no tan relevantes, esos tres ejemplos citados arriba, pueden
ponernos en jaque en la vida. Imagínese que usted es un docente con creencias de
cristiano y delante suyo haya un problema de una pareja homosexual, o de
estudiantes consumiendo psicotrópicos.
Una vez entendido eso, el postulante a investigador debe también identificar otros
elementos importantes en este proceso. La actitud del investigador y de la
investigación debe considerar varios aspectos. Primero nos enforcaremos en la
actitud del investigador. Richardson (1999) dice que el investigador debe tener una
posición autocrítica de su propio trabajo. Consciente de que todo el trabajo que
realiza debe ser sometido a juicio personal antes de que el conocimiento sea
sometido a juicio de expertos y sea descalificado por falta de veracidad.
En cuanto a la investigación, debe tener un carácter veraz, puntual, objetivo, que sea
un tema de interés y que influya en la actualidad.
Lo que en resumidas cuentas dice la señora Paula, es que socialmente todos somos
responsables de la divulgación de la actividad científica a través de la investigación,
porque mediante esta, podemos cimentar las bases de nuestra vida personal,
política, educativa, social.
Podemos concluir diciendo que en sus primeros dos capítulos el señor Roberto Jarry
Richardson da una inducción básica a la vida del investigador y rápidamente pone
de contexto el quehacer de los mismos. Cerramos el primer punto de discusión de
como se hace el investigador, es decir, en el ejercicio de la actividad.
Además, considero que en varios aspectos fue escueto y superficial. Por ejemplo,
limitar a la investigación a una mera construcción del conocimiento, desviando el fin
verdadero. La investigación que no se hace para impactar y promover cambios en el
desarrollo la sociedad en todas las índoles no tiene sentido de ser. Es importante la
construcción del conocimiento, pero es aún más importante generar cambios por
medio de él.
Bibliografía
BENJAMÍN, W. Expêriencia e Pobreza 1933.
COLMEGNA, P. Investigación en Ciencias Sociales ¿para qué? Revista Theomai, Buenos Aires, n. 08, p.
0, 2003. ISSN 1666-2830.