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Destruição de Jerusalém

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Pedras do lado oeste do Templo da Montanha (Jerusalém) jogados na rua pelos soldados romanos
no ano 70 d.C.

Ao longo de sua história, a cidade de Jerusalém foi destruída, total ou


parcialmente, em algumas ocasiões, vindo a ser reconstruída, posteriormente.
Na Antiguidade, a destruição da cidade ocorreu em três ocasiões diferentes.

Índice

 1Primeira destruição
 2Segunda destruição
 3Terceira destruição
 4Ver também
 5Referências
 6Ligações externas
 7Referências
 8Bibliografia

Primeira destruição[editar | editar código-fonte]


A primeira destruição, segundo alguns historiadores, ocorreu na terceira
deportação pelos babilônios no ano 586 a.C., pelos exércitos da Babilônia,
comandados pelo rei Nabucodonosor II que em 586/587 a.C. sitiou Jerusalém
pela primeira vez e, segundo o livro bíblico de Daniel Cap.1:1, no seu primeiro
ano e depois em mais duas ocasiões. O profeta Daniel viveu durante todo o
período em que os babilônios dominavam sobre o povo Judeu e ficou até o
início do domínio Persa. Por volta do 19º ano de Nabucodonosor em 587 a.C,
Jerusalém foi destruída no seu terceiro sítio. Tanto as muralhas da cidade
quanto o templo de Jerusalém (cuja construção era atribuída ao rei Salomão e
que por isso era chamado de O Templo de Salomão) foram destruídos. O resto
da cidade ficou em ruínas durante pouco mais de um século até a reconstrução
da cidade. Esta foi a primeira e dolorosa destruição tanto do templo como de
Jerusalém que o povo judeu sofreu.[1] No primeiro século o templo sofrera
mais uma destruição, para não mais ser re-erguido ao longo dos últimos dois
milênios.

Segunda destruição[editar | editar código-fonte]

Detalhe do Arco de Tito, no Fórum Romano, mostrando as tropas romanas levando os espólios de
Jerusalém para Roma

Com a derrota da Grande Revolta Judaica contra o domínio romano, em 70,


Jerusalém foi tomada pelas forças do comandante romano, Tito. Outra vez, as
muralhas e o Templo de Jerusalém (que o rei Herodes, o Grande, ampliara e
embelezara, tornando-o portentoso) foram destruídos, e o resto da cidade
voltou a ficar em ruínas. A destruição de Jerusalém, também conhecida como
Cerco de Jerusalém, ocorreu durante o governo do imperador romano
Vespasiano.

Terceira destruição[editar | editar código-fonte]


Em 135, o imperador Adriano mandou arrasar a cidade, ao cabo da revolta
judaica liderada por Simão Barcoquebas. Sobre os restos de Jerusalém,
edificou-se uma cidade helênica (Élia Capitolina) e sobre o monte onde se
erguera o santuário de Javé, erigiu-se um templo dedicado a Júpiter Capitolino.
[1]

Esta foi a última destruição que colocou um fim de vez em alguma tentativa de
reerguer o templo. Até a data atual o templo de Jerusalém não foi ainda
reerguido e resta apenas um grande muro que cercava a região do antigo
templo. Popularmente conhecido como o muro das lamentações. Os judeus
foram proibidos de viver próximo a Jerusalém e cerca de 900 aldeias judaicas
na Judeia foram completamente destruídas e seus moradores mortos,
escravizados ou banidos da região.

Ver também[editar | editar código-fonte]


 Segundo Império Babilônico
 Guerras judaico-romanas
 Primeira guerra judaico-romana
 Terceira guerra judaico-romana

Referências
1. ↑ John Allegro. The Chosen People. pg 234

Ligações externas[editar | editar código-fonte]


 II Templo de Jerusalém e a Destruição do Templo
 A Destruição do Templo de Jerusalém
 T'sha be'Av, os judeus lembram a destruição do
templo de Jerusalém

Referências
Bibliografia[editar | editar código-fonte]
Allegro, John. The Chosen People. London, Hodder and Stoughton Ltd, 1971.

[Esconder]

 v

 d

 e
Templo em Jerusalém

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