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Nem9 CP Resolucoes PDF
Nem9 CP Resolucoes PDF
Caderno Prático
Inequações
12
1.1.1. ; 16
4
12 7
1.1.2. 2,37; 5,2(3) ; ;
5 3 4.4. 1 5 (repara que 5=22+12)
1.1.3. π; 3 ; 7 ; 2
7 12 12
1.2. 2 7 16 5,2(3)
3 5 4
1.3. 3 2,37 π
2.1. 3 ; π 5.1.
21 18 4
2.2. e ; 0,8 e
7 6 5
9 18 4 12 21
2.3. ; π ; ; ; 0,8 ; 3 ; ; 2, 4 ; ; 3,14
2 6 5 5 7
5 7 11
3.2. Por exemplo, . 6.1. Por exemplo, π 3,2 3,6 .
3 2 3
7 7 1
3.3. Por exemplo, . 6.2. Por exemplo, 2 1,3 1 .
4 10 2
11
3.4. Por exemplo, . 7 7 3 8
5 6.3. Por exemplo, 3.
2 5 2 5
4.1. Podemos considerar um triângulo retângulo em que um dos
catetos mede 1 e a hipotenusa 2. Neste caso, o outro cateto será 7.1. a 2 b 2
3 . Basta construir a perpendicular à reta numérica que passa
2 2
pelo ponto que representa a origem e um arco de circunferência 7.2. b a
5 5
com 2 unidades de raio centrada no ponto de abcissa 1. O cateto
assim construído mede 3. 7.3. Repara que, a b a b 3 a 3 b .
Então, 3 a 3 b .
7 7 7 7
7.4. Repara que, a b a b a b .
3 3 3 3
7a 7b
Então, .
3 3
1 1
4.2. 1 2 7.5.
a b
1 1 2 2 2 2
7.6. Repara que, a b
a b a b a b
2 2
5 5 .
a b
2 2
Então, 5 5 .
b a
1
Propostas de Resolução Novo Espaço 9
Caderno Prático
8.1. P 6 AB . 13.2.2. 7,08
Como 2,32 AB 2,34 , tem-se: 13.3. Seja x a medida do lado do quadrado.
6 2,32 6 AB 6 2,34 , isto é 13,92 P 14,04 . Temos que 7,0 x 7,1 então 4 7,0 4 x 4 7,1 ,
logo um enquadramento do valor do perímetro do quadrado, P, é
8.2. Seja Pc o perímetro do círculo. Pc 2π OA 28,0 P 28,4 .
Considerando 2,32 OA 2,34 e 3,14 π 3,15 tem-se:
14. Seja h o valor da medida da hipotenusa. Temos que
6,28 2π 6,30 e então 14,5696 2π OA 14,742
h 32 22 .
14,5696 é um valor aproximado por defeito e 14,742 é um valor
aproximado por excesso do perímetro do círculo. Como h 32 22 h 13 .
Então um valor aproximado da medida da hipotenusa, com um
9.1. 3,1 9.2. 2,65 18
erro inferior a 0,01 , é .
9.3. 3,142 9.4. 2,64 5
11.3. 3 2,15 3a 3 2,16 O valor absoluto do erro cometido ao tomar 16,9704 como valor
6,45 3a 6,48 aproximado de x é inferior a 0,004
11.4. 2 6,31 2b 2 6,32 , isto é, 12,62 2b 12,64 Seja y o perímetro do círculo. Temos que y 2 π 2,5 então
y 5π 5 3,1416 .
12,64 2b 12,62
13.2.1. 7,07
2
Propostas de Resolução Novo Espaço 9
Caderno Prático
Como 6,7082 0,0001 45 6,7082 0,0001 , isto é, 7 2 3 7 4 3 5
2 2
18.5. 7 2 3 7 2 3
6,7081 45 6,7083
15 5 2 5 15 15
2 2 2
18.6. 5
15,7081 9 45 15,7083
5 2 5 3 5 15 20 2 5 3 5 20 10 3
0,0001 z 15,7082 0,0001
19. a 1 2 1 2 2 2 3 2 2
2
Mariana: Já vimos que 12,566 4π 12,5664 21.2. O perímetro P do quadrilátero [ABCD] é dado por:
12,566 12,56 4π 12,56 12,5664 12,56 P AB AD DC CB
0,006 4π 12,56 0,0064 Como:
4π 12,56 0,0064 AB AD 3 5 , DC 22 32 13 e
Como 0,0039 0,0064 , conclui-se que a melhor aproximação CB 32 32 18 3 2
do valor da área da parte colorida da figura é a do Pedro.
Então P 3 5 13 3 2 .
18.1. 3 12 3 12 36 6 Podemos concluir que 14 < P < 15, como queríamos demonstrar.
18.2. 45 9 5 9 5 3 5 22.1. 5, 22.2. 0 , 10
18.3. 3 8 3 4 2 3 4 2 6 2
22.3. 3, 0 22.4. , 3
2
18.4. 3 5 2 1 15
23.1.1. –5 , –4 , –3 , –2 , –1 , 0 , 1 e 2
3 5 5
2 2
2 3 2 2 15 23.1.2. –2 , –1 , 0 , 1 , 2 , 3 , 4 , 5 , 6 e 7
3 2 3 5 5 2 2 15 10 2 15 2 15 10 23.2.1. 3, 3 23.2.2. 5, 7
3
Propostas de Resolução Novo Espaço 9
Caderno Prático
24.1.1. 4 24.1.2. 2 e 3 32.1. Seja P o perímetro do quadrado: P 4 AB
24.1.3. 3 Sabe-se que 1,73 3 1,74 , ou seja 2,73 1 3 2,74
Então, 2,73 AB 2,74 10,92 4 AB 10,96
24.2.1. 0 ,
7
24.2.2. 2 , 10,92 P 10,96
2 10,92 é um valor aproximado por defeito do perímetro de [ABCD]
e 10,96 um valor aproximado por excesso.
24.2.3. π , 24.2.4. π ,
7 11
2
2 3 32.2. A área do quadrado é dada por AB .
2
25.1. Tem-se: Sabe-se que 2,73 AB 2,74 . Então, 2,732 AB 2,74 2 ;
2
AB 22 32 13 e AC 32 52 34 7,4529 AB 7,5076 .
2 2 2
Então a 13 e b 34 . Um número que pertença ao intervalo 32.3. Pelo Teorema de Pitágoras, AC AB BC
13 , 34 é, por exemplo, 29 .
2 2 2 2
Como AB BC , tem-se AC 2 AB AC 2 1 3
7
2
M 13 , 34 29 , que podemos representar na AC 8 4 3
30.2. , π
1 34.2. Designando por P o perímetro do pentágono, tem-se:
30.1. 2, 3
2 P 5 5 5 2,23 . Então P 11,15 .
2,23 0,01 5 2,23 0,01 2,22 5 2,24
30.3. 0 , 5 30.4. , 1
11,1 5 5 11,2 11,1 11,15 5 5 11,15 11,2 11,15
31.1. A , π 31.2. B 15, 0,05 P 11,15 0,05
Seja e o valor absoluto do erro cometido, e P 11,15 .
Então, e 0,05 , isto é, 0,05 é um majorante do erro cometido.
31.3. C ,5
5
31.4. A B 15 , π
2
35.1. 4,80 0,02 a 4,84 0,02 4,80 a 4,84
31.5. A C , π
5
31.6. B
, 0 3,24 0,01 b 3,24 0,01 3,23 b 3,25
2 Seja P o perímetro do retângulo: P 2a 2b
Então, 9,6 2a 9,68 e 6,46 2b 6,5
31.7. A C ,5 31.8. C 3, 4 16,06 2a 2b 16,18
Ora, 16 16,06 P 16,18 16,2 . Então, P 16 ; 16,2 .
31.9. B
= 3, 2, 1
Opção II
4
Propostas de Resolução Novo Espaço 9
Caderno Prático
35.2. 4,80 a 4,84 1 3x x
37.6. 1
3,23 b 3,25 . 4 2
15,504 a b 15,73 1 3x 4 2 x
1 3x 4 2 x
Assim, 15,504 15,6168 a b 15,6168 15,73 15,6168 . 4 4 4
0,1128 A 15,6168 0,1132 3x 2 x 4 1 x 3 x 3
Conjunto-solução: 3,
Seja e A 15,6168 . Então, 0 e 0,1132 .
Considera-se 0,1132 como o menor majorante do erro que se x 2 x
comete quando se toma 15,6168 como valor aproximado da área 37.7. 3 x 1
2 6
do retângulo.
18 x 3 x 6 2 x
18 x 3x 6 2 x
36.1. PQ 7a e RS 4a 6 6 6 6
PQ RS 7a 4a 2
A 14a2 . Então, A 112,1246 . 15 x x 4 14 x 4 x
2 2 7
2
36.2. 2,83 0,02 a 2,83 0,02 Conjunto-solução: ,
7
2,81 a 2,85 7,8961 a2 8,1225
37.8. x 3 5 1
x
110,5454 14a2 113,715
110,5454 112,1246 A 112,1246 113,715 112,1246 5
1 2x x 30 2 1 2 x 3 x
37.5. 3 2 x x
1 39.1. 5 30 2 4 x 3 x
2 3 2 6 6 6
1 4 x 3x 28 x 28
3 2x x 6 1 4 x 2x
2 A , 28
5
4 x 2 x 6 1 2 x 5 x 39.2.1. –29
2
5 39.2.2. –28
Conjunto-solução: ,
2
5
Propostas de Resolução Novo Espaço 9
Caderno Prático
2x 1 2x 1 2x 1
40.1. 40.2. 44.2. 2 3 12 3 2 3 12
3 3 3
k k 9 2x 1 6 9 2x 1 36 2x 4 2x 26
1 3 2 1 3 5
2 2 x 2 x 13
k
1 32
k
1 3 5 x 13,2
2 2
3 1 x
2 k 6 10 45.1. 1 3 5x 13 45.2. 2 x 1 2
2k 6 4 2 3
k 4 10 1 3 5x 3 5x 13
k 4 4 k 10 4 1 x
4x 2 3 2
k 6 k 6 5x 3 1 5x 13 3 3
k 8 k 8
k 6, 4 4x 3 2 1 x 6
x 5 x 10
k , 8 5 4x 5 x 5
4
41.1. 41.2. x x 2 x
5
x 5
5 4
1 2x
5
1 2 x 15
3x 4 x 1 3x 4 x 4
3 3 3 4 Conjunto-solução:
Conjunto-solução: 2,
3x 4 x 4 x 4 5
, 5
5
1 2 x 15 2 x 15 1 ,
4
x 4
14
2 x 14 x 46.1.
2 B ,4 3x 1 1 3x 1 2
x 7 I: 3x 1 2 3x 2 1
12 6 12 12
3x 3 x 1
A 7 ,
Conjunto-solução: , 1
41.3. A B 7, , 4 II: x
8 3x
0 2 x 8 3x 0 5x 8 x
8
2 5
A B 7, 4
8
Conjunto-solução: ,
42. 5
x x x 12 x 2 x
1 x 0 III: 3 0,25 x 3 12 x 2 x
1 x 0 x 2 1 2 4 2 4 4 4
x 2 1 x 2 x 12 3x 12 3x 12 x 4
x 1 x 1 2 x 1 x 3 Conjunto-solução: , 4
Conjunto-solução: 1, 3
Podemos então concluir que a igualdade verdadeira é a III.
46.2.1.
3x 1 1
43.1. 43.2. 12 6
1 x 1 x 1 x 1 x (I e II)
2 1 2 2 2 02 3 x 8 3x 0
3 3 3 3 2
6 1 x 3 6 1 x 6 6 1 x 0 6 1 x 9 46.2.2.
x 3 5 x 6 5 x 5 x 9 5
3x 1 1
12 6
x 8 x 1 x 5 x 4 (I e III)
3 0,25 x x
x 8 x 1 Conjunto-solução: 4 , 5 2
6
Propostas de Resolução Novo Espaço 9
Caderno Prático
47.1. k 20 5 2 20 2k 12 5
x 1 x
1 3 2
5
x 1 x x k 2k 12 5 2 20
1 2 1 0 20
x
2 1 0 3 2 3
1
3 k 2k 12 5 2 4 5
4
6 2 x 1 3x 2x
2 0 k1 2k 12 5 4 5 1
k 2k 8 5
6 6 6 3 2 2
6 2 x 2 3x 6 2 x 0
2x 3x 6 2 2x 6 5x 4 x 3 k1 k4 5
2
4 1 1
5x 4 x 3 x x 3 Assim, tem-se: k 4 5 k ,4 5
5 2 2
4
Conjunto-solução: , 3 51.2. Área do retângulo [ABCD]: k 20
5
2 4
47.2.1. Por exemplo, 1. Área do triângulo [OAD]: 4
2
47.2.2. Por exemplo, 3. Pretende-se determinar o maior valor inteiro de k que satisfaz a
condição:
47.2.3. Por exemplo, 4. k 20 3 4
12 12
47.2.4. Por exemplo, 0. k 20 3 4 k . Como 2,68 .
20 20
47.2.5. Por exemplo, 2. O maior valor inteiro que satisfaz a condição é 2.
52. 2 x 1 4 x 1 x 1 4 x 2 4 x 1 4 x 2 1
2
48.1. Sabe-se que 2x 4 , logo x 2 .
Podemos então concluir que existe triângulo nestas condições se 4 x2 4 x 1 4 x2 4 4 x 4 1 4 x 5
x 2, . 5
4x 5 x
4
48.2.1. O perímetro do triângulo é dado por 4+2x.
5
Temos então que 4 2 x 10 2 x 10 4 2 x 6 x 3 O conjunto-solução da inequação é A , .
4
O perímetro do triângulo é maior que 10 para x 3, .
49. Sabe-se que a medida de qualquer corda de uma 53.1. A temperatura do corpo após 10 minutos é dada por
circunferência não excede o diâmetro. 10 5 15
18 18 25,5 . Assim resulta que a temperatura
2x 3 2x 3 2x 3 2 2
0 1 8 1 0 1 8
4 4 4 para t = 10 é 25,5 C .
4 2x 3 0 4 2x 3 32 2x 7 2 x 32 7 t 5 36 t 5
53.2. 25 18 30 25 30
7 25
x x 2 2
2 2 50 36 t 5 60 50 41 t 60 41 9 t 19
25 7
Para x , a expressão dada representa a medida de Podemos então concluir que a temperatura do corpo variou
2 2 entre os 25 C e os 30 C (inclusive) para t 9, 19 , isto é,
uma corda de circunferência dada.
durante 10 minutos.
50. Sejam x , x+1 e x+2 três números inteiros consecutivos.
54.1. Seja x a classificação do trabalho n.º 5, em %.
Temos que:
A expressão que representa a média aritmética dos três trabalhos
x x 2 50 2 x 2 50 2 x 50 2
59 80 x
48 realizados no 2.º período é .
x x 24 3
2 Então,
Os três maiores números inteiros consecutivos nestas condições 59 80 x
são: 23, 24 e 25. 80 139 x 240 x 240 139 x 101 .
3
51.1. AD 22 42 20 Logo podemos concluir que no 2.º período a média aritmética
dos três trabahlos não pode ser superior a 80%.
A área é superior a 5 e o perímetro inferior a 12 5 .
7
Propostas de Resolução Novo Espaço 9
Caderno Prático
54.2.1. Seja y a classificação do trabalho n.º 7, em percentagem. ˆ RGB
3.2.1. AQR ˆ 180 pois os ângulos AQR e RQB são
Temos que suplementares.
75 y ˆ 180 85 95
70 85 140 75 y 170 RQB
2 ˆ 55 e RQB ˆ 95 , então
Como ABR
140 75 y 170 75 65 y 95 ˆ 180 55 95 30 .
BRQ
A nota do trabalho n.º 7 deve ser superior a 65% e inferior a 95%. Tem-se:
ˆ 55 ; RQB
ABR ˆ 30
ˆ 95 ; BRQ
54.2.2. A média das classificações dos trabalhos realizados no 1.º
74 86 160 3.2.2. Como [ABCD] é um paralelogramo, a soma dos ângulos
período é 80% .
2 2 internos é 360º tendo os ângulos opostos a mesma amplitude.
Seja x a classificação do trabalho n.º 7, em percentagem. ˆ DCB
QAD ˆ 55 ; ADCˆ CBD
ˆ
Tem-se:
75 x ADC ˆ 360 2 55 ADC
ˆ CBD ˆ 250 ADC
ˆ 125
80 75 x 160 x 10 75 x 85 2
2
Os ângulos AQR e PQA são suplementares.
Logo a nota do trabalho n.º 7 deve ser superior a 85%. ˆ 180 85 95 .
Então, PQA
ˆ AQR
DPQ ˆ 85
Tem-se:
Unidade 2: Axiomatização da Geometria. ˆ 125 ; QAD
ˆ 55 ; DPQ
ˆ 85 ; PQA
ˆ 95
ADP
Paralelismo e perpendicularidade
4.1. Como r é paralela a s e t também é paralela a s, então, r e t
1.1. Hipótese: Um quadrilátero tem dois lados paralelos são paralelas pois sabe-se que duas retas paralelas a uma
Tese: O quadrilátero é um trapézio terc e ira num dado plano são paralelas entre si.
1.2. Hipótese: A soma de dois números racionais é zero. 4.2. Se uma reta interseta uma de duas retas paralelas e é com
Tese: Os números são simétricos elas complanar, então interseta a outra.
1.3. Hipótese: Um triângulo é equilátero Neste caso sabe-se que r e t são paralelas e v e r são
Tese: O triângulo não é obtusângulo. concorrentes. Se v interseta r num ponto por serem
concorrentes, então v também interseta t.
2.1.
4.3. Os ângulos e são ângulos correspondentes
I: Condição suficiente: A área de um retângulo é 12 cm2,
Condição necessária: O retângulo tem 4 cm de comprimento e determinados pela reta v, secante a r e s que são paralelas.
3 cm de largura. Como ângulos correspondentes determinados por uma secante
II: Condição suficiente: A soma de dois números naturais a e b é em duas retas paralelas são iguais, conclui-se que e têm a
par. mesma amplitude.
Condição necessária: a e b são números pares.
4.4. Sabe-se que e são ângulos suplementares e e têm
III: Condição suficiente: Os números naturais p e q são pares
Condição necessária: O produto dos números naturais p e q é a mesma amplitude.
par. Por outro lado e são iguais pois são verticalmente opostos.
IV: Condição suficiente: x 2 16 Então os ângulos e são suplementares.
Condição necessária: x 4 5. Sabe-se que, num plano, se dois ângulos correspondentes
2.2. determinados em duas retas por uma secante são iguais, então
I: Se um retângulo tem 4 cm de comprimento e 3 cm de largura, as retas são paralelas.
então a área do retângulo é 12 cm2. Opção C: As retas r e s são paralelas.
Verdadeira.
II: Se a e b são números naturais pares, então a soma de a e b é 6.1. ˆ ˆ 180 ˆ 180 48 ˆ 132
par. ˆ ˆ 180 ˆ 132
Verdadeira
Então ˆ ˆ 132 .
III: O produto de dois números naturais p e q é par os
números p e q são pares. 6.2.1. Como ̂ ˆ , e atendendo a que, se dois ângulos
Falsa
IV: x 4 x 2 16 correspondentes determinados em duas retas por uma secante
Verdadeira são iguais, então as retas são paralelas, conclui-se que r e s são
paralelas.
ˆ DCB
3.1. ABR ˆ 55
Os lados dos ângulos ABR e DCB são diretamente paralelos uma 6.2.2. As retas s e t são concorrentes pois se ˆ ˆ 180 , as
vez que [ABCD] é um paralelogramo, tendo, por isso, a mesma retas intersetam-se do lado da secante em que se encontra e
amplitude. .
8
Propostas de Resolução Novo Espaço 9
Caderno Prático
7.1. Três cores distintas.
11.2.
7.2. [BCGF] e [ADHE] Afirmações
Verdadeiro/Falso
Justificação
(V/F)
8.1.1. As retas IJ e LK são paralelas. Sabe-se que um plano corta IJ é paralela a EF
planos paralelos segundo retas paralelas. Neste caso, corta os 1. A reta IJ é paralela
V que está contida
ao plano EFH.
planos EFG e ABC que são paralelos, segundo as retas IJ e LK . em EFG.
9
Propostas de Resolução Novo Espaço 9
Caderno Prático
13.1. e são paralelos(estritamente) pois AD e CD são retas Unidade 3: Distâncias. Áreas e volumes
concorrentes e ambas paralelas a . Então, o plano por elas
definido é paralelo a .
de sólidos
1.1.1. Por exemplo, EF. 1.1.2. Por exemplo, DE.
13.2. Não. Como AB e CD não são concorrentes não se pode
garantir que seja paralelo a . 1.1.3. Por exemplo, ABF e DEF. 1.1.4. D
Por exemplo, basta considerar um plano secante a mas que o
intersete segundo uma reta parlela a AB e CD. 1.1.5. A
14.1. Hipótese: Dois planos são paralelos e uma reta é paralela a 1.2.1. A distância de F a ABC é 20.
um deles. 2
2 2 2 2
Tese: A reta é paralela ao outro plano. 1.2.2. EF DE DF EF 92 152 EF 144
Então, EF 12 .
14.2. Sejam e dois planos paralelos e r uma reta paralela a .
A distância de F a ACD é 12.
Se r não fosse paralela a , intersetaria este plano num ponto.
Sabe-se que, se uma reta interseta um de dois planos paralelos, 2.1.1. perpendicular 2.1.2. paralela
interseta o outro.
Então r intersetaria o que contraria a hipótese. 2.1.3. está contida no plano CHE (é aposta ao plano)
Conclui-se assim que r é paralela a .
2.2.1. Sabe-se que a área do retângulo [BCHC] é 100 e
15.1. Como A B e AC são perpendiculares a AE, a amplitude do BC AD 5 . Então, BC BG 100 5 BG 100
ângulo que os semiplanos de fronteira comum AE formam é BG 20
ˆ .
BAC A distância entre os planos ABC e GHE é 20.
ˆ ACB
BAC ˆ ABC
ˆ 180 ˆ 180 33 90
BAC 2.2.2. Seja R a projeção ortogonal de D sobre a reta AB.
BAC 57
ˆ
10
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Caderno Prático
6.1. Número de vértices: 8 6.2. Número de faces: 6 16.2. Seja h a altura do prisma. V Abase h
76
6.3. Número de arestas: 12 Então 76 8h h h 9,5
8
7.1. Número de vértices: 7 17.
7.2. Número de faces: 7
10. O número de vértices de um prisma tem de ser um número 18.1. Sejam A1 , A2 e A3 as áreas das superfícies
par e não inferior a 6 pois cada base tem, no mínimo três respetivamente da 1.ª caixa, 2.ª caixa e 3.ª caixa.
vértices. Então o número que pode representar o número de A1 2 45 20 2 45 20 2 20 20 4400
vértices de um prisma é 14. A2 2 40 25 2 40 22 2 25 22 4860
A3 2 30 25 2 30 22 2 25 22 3920
11. O número de arestas de um prisma é um múltiplo de 3 não
A caixa mais económica é a caixa III.
inferior a 9 pois cada base tem, no mínimo, três lados. Então, o
número que pode representar o número de arestas de um prisma 18.2. Seja V1 , V2 e V3 os volumes das caixas I, II e III,
é 24. respetivamente.
V1 20 45 20 18000
12.1. 16 arestas
V2 40 25 22 22000
12.2. 9 faces V3 30 25 22 16500
A caixa que tem maior volume é a caixa II.
13.1. Por exemplo, a 2 v 1 .
19.1. Como [ABC] é um triângulo retângulo, tem-se:
13.2. Se v 15 , então a 28 .
152 AB 122 AB 81 . Então,
2 2 2 2 2
AC AB BC
13.3. Se a 20 , então v 11 . AB 9 .
BC AB 12 9
13.4. Não. O número de arestas de uma pirâmide é o dobro do Abase = 54 ;
2 2
número de vértices da base e, por isso, um número par.
Pbase AB BC AC 9 12 15 36 .
14. Representando por a, f e v o número de arestas, faces e Designando por S a área da superfície dos prismas, tem-se:
vértices da pirâmide, respetivamente, tem-se: S 2 Abase Pbase CD
a 2(v 1) e f v S 2 54 36 20 108 720 828
a f v tem que corresponder a um número par pois f v é
par e a é par. 19.2. O volume do prisma é dado por Abase CD 54 20 1080 .
Então não é possível que a soma do número de arestas, faces e
vértices de uma pirâmide seja 25. 20.1.1. Secante
15. Representando por a, f e v o número de arestas, faces e 20.1.2. Paralela
vértices da pirâmide, respetivamente, tem-se:
a 2(v 1) e f v 20.1.3. Secantes
2(v 1) v v 34 2v 2 v v 34
a f v 34 3
20.2. EF 4 ; V 3EF 3 43 192 .
4v 36 v 9 O volume da peça é de 192.
Se o número de vértices é 9, a base tem 8 vértices e, por isso 8
lados. 20.3. Seja a a aresta de cada cubo. A a2 62 36
16.1. A base do prisma é um papagaio. A sua área é dada por A 36
11
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Caderno Prático
6 27 26.1. Abase 62 36
21.1.2. A 6 18 27
2
65
26.2. Alateral 4 60
21.2.1. Aprisma 2Abase Alateral 2
Vprisma 18 27 18 ; 1
Vprisma 1683,6 27. V Abase h , sendo h a altura da pirâmide.
3
22.1. Secantes 126 h
672 42 h 672 h 16
3
22.2. BC e FG contêm lados opostos de um paralelogramo A altura da pirâmide é 16 cm.
22.3. Paralelogramo 28.1.1. 7 faces
π 32 2
T π 3 35 2 105π 9π 114π 358,1
2 81 405 405
Então 81 h2 h2 . Assim, h
São necessários 358,1 m2 de tela. 4 4 2
12
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Caderno Prático
Seja S a área da superfície da peça. 33.1. r 12 cm; h 30 cm ;
405 1
9 V π 122 30 = 1440π
S 8 2 4 92 = 18 405 324 686,2 3
2 O volume é de 1440 cm3.
A área da superfície da peça é aproximadamente 686,2 cm2.
33.2. Seja h2 a altura do cone.
30.3.1. Representando o diâmetro da base por d , tem-se:
1 2880π
d 2 92 92 d 2 81 d 9 2 π 122 h2 2880π h2 h2 60
3 48π
30.3.2. Como a 9 , a altura da embalagem é 27. O cone deve ter 60 cm de altura.
2
9 2 81 2 2187 33.3.1. Seja r2 o raio do cone construído e P1 e P2 os perímetros
V π 27 π 27 π 3435
2 4 2 respetivamente dos cones dado e construído.
O volume é, aproximadamente, 3435 cm3. r2 24 ; h 30
P1 2π 12 24π
30.3.3. Alateral π 9 2 27 243 2π 1079,6
P2
A área da superfície lateral é, aproximadamente, 1079,6 cm2. P2 2π 24 48π . P2 é o dobro de P1 . 2 .
P1
32
31.1. A altura da pirâmide verde é dada por , ou seja 8. 33.3.2. Sejam A1 e A2 as áreas das bases dos cones, dado e
4
1 800 construído, respetivamente.
Vv 100 8
3 3 A2 π 242 576π
A1 π 122 144π
31.2. VB 2VA
A2 576π
VA AA ' 4
Pelo Teorema de Tales, A1 144π
VB BB '
A2 é o quádruplo de A1 .
VA 10 1 10
Então,
2VA BB ' 2 BB ' 33.3.3. Sejam V1 e V2 os volumes dos cones, dado e construído,
BB ' 20 respetivamente.
A área da base é 202, isto é, 400. 1
V1 π 122 30 1440π
31.3. Como VD 4VA , tem-se 3
1
VD DD ' DD ' V2 π 242 30 5760π
4 3
VA AA ' 10
V2 5760π
DD ' 40 4 .
V1 1440π
Como o lado da base da
pirâmide dada é o quádruplo V2 é o quádruplo de V1 .
do lado da base da pirâmide
1
verde, o perímetro da base 34.1. V π 52 12 100π 314,2
também é o quádruplo do 3
perímetro da base da pirâmide verde. O volume é aproximadamente 414,2 cm3.
1 1 29600 9 r 45
31.4. V 402 32 302 24 9866,7 34.2.1. r r 3,75
3 3 3 12 5 12
O volume é aproximadamente 9866,7. O raio é de 3,75 cm como se pretendia demonstrar.
32.1. Seja x a medida do comprimento do arco AB. 34.2.2. Seja Q a quantidade de líquido.
ˆ 120 .
Sabe-se que AVB 1 1
Q π 52 12 π 3,752 9 100π 42,1875π 181,6
360 2π 6 120 12π 3 3
x 4π
120 x
360 Então, Q 181,6 cm3.
O arco tem comprimento 4 cm.
35.1. h d 20 , sendo h a altura do cone e d o diâmetro da
32.2. 6 cm base.
Seja Ve o volume da semiesfera.
4π 6
32.3.1. Alat 12π . A área lateral é de 12 cm2. 1 4 2000π
2 Ve π 103
2 3 3
4π 2000π
32.3.2. 2πr 4π r r 2 . O raio da base é 2 cm. O volume da semiesfera é de cm3.
2π 3
13
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2000 1 2000 2000 4000 Logo os triângulos [ABC] e [PQR] são semelhantes, pelo critério
35.2. V π π 102 20 π π π
3 3 3 3 3 de semelhança de triângulos AA.
4000 3.1. Temos que os triângulos [ABE] e [ACD] têm um ângulo
O volume é de π cm3.
3
AB AE 2
comum, o ângulo do vértice A, e , logo pelo
35.3. Seja S a área da superfície da semiesfera. AC AD 3
4πr 2 critério de semelhança de triângulos LAL, os triângulos [ABE] e
S 2πr 2 = 2π 102 200π [ACD] são semelhantes.
2
A área da superfície da semiesfera é de 200π cm2.
3.2. Como os triângulos [ABE] e [ACD] são semelhantes então
36.1. Seja x a geratriz do cone menor. BE 2
CD 7,5 cm . Temos então que perímetro do trapézio
3 x CD 3
x 5,4
5 9 [BCDE] é dado por 5 + 3 + 7,5 + 2 = 17,5, ou seja, o perímetro é
Seja S a superfície lateral do tronco de de 17,5 cm .
cone.
2π 5 9 2π 3 5,4 4.1. Como o triângulo [ABC] é retângulo temos que
S =
2 2 AB 62 3,62 23,04 4,8 . Então AB 4,8 .
45π 16,2π 28,8π
A superfície lateral do tronco de cone tem 4.2.
28,8π cm2 de área.
sin 0,8
36.2. Seja h a altura do cone maior e h2 a altura do cone menor. cos 0,75
h2 52 92 h2 56 . Então, h 56 . tan 0,6
3 h2 3 56
h2 BC 5
5 56 5 5.1. Como sin , tem-se sin .
AC 13
1 1 3 56
V π 52 9 π 32 193,3 5.2. Como o triângulo [ABC] é retângulo temos que
3 3 5
Volume do troco de cone é de 193,3 cm3, aproximadamente. AB
AB 132 52 12 . Assim, como cos , tem-se
AC
37.1. Seja S a área da superfície de cada esfera. 12
cos .
S 4πr 2 . Então S 4π 1,32 21,24 . 13
A área da superfície de cada esfera é de 21,24 cm2, BC 5
aproximadamente. 5.3. Como tan , tem-se tan .
AB 12
37.2. Seja Ve o volume de cada esfera.
4 3 4
6.1. AB 4 cm ; CBA
ˆ 30
Ve πr π1,33 9,203
3 3 AC
6.2.1. Como tan 30 resulta que AC 4 tan30 .
V 70 2 9,203 88,4 AB
O registo do nível na proveta é de 88,4 ml.
Recorrendo à calculadora obtém-se que AC 2,3cm .
4 2,3
Assim a área do triângulo [ABC] é dada por 4,6 , ou seja,
Unidade 4: Trigonometria 2
4,6 cm2 .
ˆ ACB
1.1. Temos que DCE ˆ , pois são ângulos verticalmente
AB 4
CD EC 6.2.2. Como cos30 resulta que BC . Recorrendo
opostos, e ainda que 0,6 , assim podemos concluir BC cos30
AC BC
que pelo critério de semelhança de triângulos LAL os triângulos à calculadora obtém-se BC 4,6 cm .
[ABC] e [CDE] são semelhantes. Assim, o perímetro do triângulo [ABC] é dado por
4 2,3 4,6 10,9 , ou seja 10,9 cm .
ˆ 90 e DE 0,6 AB
1.2.1. CBA 7.1. h2 152 82 h2 289 . Então, h 17 .
15 8 15
1.2.2. O triângulo ABC é retângulo, assim temos que sin ; cos ; tan
17 17 8
AB 62 52 AB 11 , logo AB 3,32 cm. 7.2. x 2 62 7,52 x 2 56,25 36 x 2 20,25
2. Da informação dada, conclui-se que: Então, x 4,5 .
ˆ 180 35 130 15 4
CBA
6 4 4,5 3 4
ˆ 180 15 35 130 sin ; cos ; tan 5
RQP 7,5 5 7,5 5 3 3
5
14
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7.3. y 2 42 8,52 y 2 72,25 16 y 2 56,25
3
Então, y 7,5 . 9.1. Sabe-se que PQ 20 ; sin
5
7,5 75 15 4 8 15 Pela fórmula fundamental da trigonometria:
sin ; cos ; tan
8,5 85 17 8,5 17 8 2
25
2,8 28 4,5 45 28
sin ; cos ; tan 3
5,3 53 5,3 53 45
4 sin 5 3
Tem-se cos ; tan .
7.5. h2 102 10,52 h2 100 110,25 h2 210,25 5 cos 4 4
5
Então, h 14,5 .
4 3
10 20 10,5 21 20 Então, cos e tan .
sin ; cos ; tan 5 4
14,5 29 14,5 29 21
RP 3 RP 60
7.6. y 2 562 652 y 2 4225 3136 y 2 1089 9.2. sin RP RP 12
PQ 5 20 5
Então, y 33 .
RQ 202 122 RQ 256 . Então,
2 2 2 2 2
RP RQ PQ
33 56 33
sin ; cos ; tan RQ 16 .
65 65 56
RP RQ PQ 12 16 20 48
2
8.1. BC 22 52 . Então BC 4 25 29 O perímetro do triângulo é 48.
P[ ABC ] 2 5 29 7 29 12,39 RQ 16 4 RP 12 3 4
9.3. sin ; cos ; tan
DE 13 . Então DE 13 PQ 20 5 PQ 20 5 3
2 2
EF DE ; DE 22 32
4 3 4
2 2
DF 1 5 2 2
DF 26 . Então DF 26 Assim, sin ; cos e tan .
5 5 3
P[ DEF ] 2 13 26 12,31
10.1. Os triângulos [PQR] e [PSR] são semelhantes pelo critério
GH 8 . Então GH 8 .
2 2
GH 22 22
AA da semelhança de triângulos, uma vez que ambos têm um
GI 2 6 GI 40 . Então GI 40 .
2 2 2 2
2 5 2
8.3.1. sin ; cos ; tan
29 29 5 Para determinar as razões trigonométricas do ângulo [PRS],
consideremos os comprimentos dos lados do triângulo [PRQ].
13 13 1 13 1 Da informação dada, temos que:
8.3.2. sin ; cos ;
26 2 13 2 26 2 PR 152 92 12 cm .
13 Sendo PRS ˆ , tem-se:
ˆ RQP
tan 1
13 12 4 9 3 12 4
sin = ; cos = ; tan = .
15 5 15 5 9 3
8 8 1
8.3.3. sin ;
40 5 8 5 11.1. D 2 , 2
32 4 8 1 2
cos ; tan
40 5 8 5 2 11.2. [ABD] e [BCD] são triângulos retângulos.
2 2
11.3. AC 5 ; BC 32 42 BC 25 . Então, BC 5 .
Como AC BC , o triângulo diz-se isósceles.
15
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BD 3 12.2.
11.4.1. tan .
CD 4
1
Sabendo que 1 tan2 , tem-se:
cos2
9 1 25 1 16
1 cos2 .
16 cos2 16 cos2 25
4
Então, cos .
5
sin
tan sin tan cos
cos
sin 3 4 sin 3
2
2 2
4 5 5 sin2 1 sin2 1
3 9
3 4 3
Assim, tan , cos e sin .
4 5 5 sin2 7
9
BD
11.4.2. tan 3 .
Então, sin
7
AD 3
1
Sabendo que 1 tan2 , tem-se: 7
cos2 sin 3 7
tan
1 1 cos 2 2
19 cos2 .
cos2 10 3
1 7 7
Então, cos . Assim, sin e tan .
10 3 2
sin
tan sin tan cos 12.3.
cos
1 3
sin 3 sin
10 10
1 3
Assim, tan 3 , cos e sin .
10 10
12.1.
1
1 tan2 1 0,62 12
cos2 cos
1 136 1
1,36 2
cos 100 cos2
cos2 100
136
Sendo sin2 cos2 1 , tem-se: 10 10
Então, cos cos
2 136 4 34
2 4
cos 1
2
cos2 1 10 5
5 25 cos cos
2 34 34
cos2 21 sin 5 6
25 tan sin cos tan sin
cos 34 10
21
Então, cos . 3
5 sin
2 34
sin 2 5 3
tan 5 Assim, cos e sin .
cos 21 21 34 34
5
16
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Caderno Prático
12.4. 15. Temos que
2
1 3 1 13 1 4
1+ tan2 1 cos2
cos2 2 cos
2
4 cos2 13
2
Como cos 0 , tem-se: cos
13
12 3 2 3
Sabendo que cos , conclui-se que sin .
13 2 13 13
3 2 6
Assim sin cos , como queríamos
13 13 13
demonstrar.
1
1 tan2 1 9 12 cos2
1
16.1. Sabe-se que sin2 cos2 1 .
cos2 cos 10
1 1 1 15
Então, cos . Como sin , tem-se cos2 1 cos2
10 4 16 16
sin 1 15
tan sin cos tan sin 3 Como cos 0 conclui-se que cos .
cos 10 4
3 1
sin Sabe-se que 1 tan2 . Assim,
10 cos2
1 3 1 1
Assim, cos e sin . 1 tan2 tan2 .
10 10 15 15
16
3
13.1. tan a 1
5 Como tan 0 , conclui-se que tan .
15
sin 90 b cos b 15 1
13.2. . Então, cos e tan .
4 15
3
Como tan b , tem-se 1 tan2 b 12 1 9 12 1
2 cos b 4 cos b 16.2. Sabe-se que 1 tan2 2 .
cos
13 1 4 2
cos b . Então cos b
2
, ou seja, 16 1 9
4 cos2 b 13 13 Como x 2 2,82 5,32 , tem-se 1 cos2 .
9 cos2 25
2
sin 90 b 3
13 Como cos 0 conclui-se que cos .
5
cos 90 b sin b Atendendo à relação fundamental da trigonometria, tem-se:
13.3.
sin2 cos2 1 .
4 9
sin2 b cos2 b 1 sin2 b 1 sin2 b . 9 16
13 13 Tem-se sin2 1 sin2 .
25 25
3
Então sin b . 4
13 Como sin 0 , conclui-se que sin .
5
3
Então, cos 90 b . 3 4
13 Então, cos e sin
5 5
2 0,8 8
17. Da informação dada temos que sin .
sin 90 b cos b 2 3 30
13.4. tan 90 b 13
cos 90 b sin b 9 9 Atendendo à relação fundamental da trigonometria, tem-se:
13 sin2 cos2 1
8
2 Como sin tem-se que:
Então, tan 90 b . 30
9
2
8 64 209
cos 1 cos 1 cos2
2 2
14. Sabe-se que e são complementares.
30 900 225
sin sin cos cos
2 2
209
Como cos 0 tem-se que cos .
sin 2sin sin sin cos2 2cos cos cos2
2 2
15
sin2 cos2 sin2 cos2 2sin sin 2cos cos 8 2 209
Podemos então concluir que cos sin .
1 1 2sin cos 90 2cos sin 90 30
17
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18.1. Como o ângulo CBA é inscrito e o arco correspondente a 55 3 5
QR PM
ˆ 90 .
este ângulo tem amplitude 180, temos que CBA 20.4. A[ PQR ] = 2 2 = 25 25 3 8,5
4 4 2 2 8
Assim, AB e AC , logo AB 6,93cm e A área é, aproximadamente, 8,5 cm2.
tan30 sin30
AC 8cm . 21.1. sin30
BC 1 BC
BC 4
8 2 8
AB BC AC 18,93
AC 3 AC
O perímetro do triângulo [ABC] é aproximadamente igual a cos30 AC 4 3
18,93 cm. 8 2 8
84 BC AC 44 3
18.2. A área do triângulo [ABC] é igual a 16 cm2 e a área A[ ABC ] = 8 3 como queríamos demonstrar.
2 2 2
do círculo de centro O é igual a π 42 16π cm2 . 21.2. P[ ABCD ] AB BC CD AD = 8 4 4 3 4 3 12 8 3
A área da região sombreada é dada por 16π 16 34,27 .
A área da região sombreada é 34,27 cm2, aproximadamente.
21.3. Seja M o ponto médio de [AC].
ˆ 60 porque [ACD] é um triângulo equilátero.
CAD
19.1. AB 5 (1) 6 DM DM
tan60 3 DM 4 3 3
4 3 4 3
BC 1 BC
19.2.1. sin30 BC 3 DM 12
AB 2 6
AC DM 4 3 12
AC 3 AC A[ ACD ] 24 3
cos30 AC 3 3 2 2
AB 2 6
A[ ABCD ] A[ ABC ] A[ ACD ] 8 3 24 3 32 3
AB BC AC 6 3 3 3 9 3 3
BC AC 3 3 3 9 3 AB 16 16
19.2.2. Sendo A[ ABC ] 22. Como tan50= tem-se tan50= BC = .
2 2 2 BC BC tan50
A área do triângulo [ABC] é dada por
ˆ 180 30 45 QPR
20.1. QPR ˆ 105
16
16
20.2. Seja [PM] a altura do triângulo relativamente a [QR]. AB BC tan50
107,4
2 2
A área do triângulo [ABC] é aproximadamente 107,4.
ˆ .
23. Seja BAC
25
Como tan tem-se que 68,20 .
10
ˆ 68,20 .
Assim, BAC
PM 1 PM
sin30 PM 5 24.1. Como os triângulos [RQP] e [RST] são semelhantes, tem-se:
5 2 5 2
5 3 1,8 1,8 17
A medida da altura é , isto é 2,5. ST ST 10,2 m
2 17 ST 3
A altura do poste é 10,2 m.
RM 3 RM 5 3
20.3. cos30 RM
5 2 5 2 ˆ .
24.2. Seja SRT
5 1,8
Sabendo que PM , tem-se: Considerando o triângulo [PQR] temos que tan .
2 3
5 1,8
PM Como tan tan 0,6 tem-se que 31,0 .
tan45 1 2 QM 5 3
QM QM 2 ˆ 31,0 .
Podemos então concluir que SRT
5 5 3 55 3
Então QR QM MR .
2 2 2 ˆ .
24.3. Indica as razões trigonométricas de RTS
5 ˆ 90 .
Seja RTS
PM 2 2 5 De 24.2. sabe-se que tan 0,6 .
sin45 QP
QP 2 QP 2 1
Então 1 0,62 1,36 12 136
1
55 3
5 cos2 cos 100 cos2
Então PQ QR RP 5 15,37
2 2 100
cos2 . Então cos 0,9 .
O perímetro é aproximadamente15,37 cm. 136
18
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Caderno Prático
sin 100 Temos então que:
tan 0,6 0,6 sin 0,6 BC 14 AB 14 8,7398 5,2602 5,26 cm
cos 136
Tem-se sin 0,5 .
29.3. Da informação dada temos que:
sin cos 0,9 ; cos sin 0,5 ;
ˆ 180 90 38 52 e
ADB
cos 1 10
tan 1,7 ˆ 180 90 26 64 .
ADC
sin tan 6
ˆ ADC
Assim temos que: BDC ˆ ADB
ˆ 64 52 12
BC
25. tan23= BC 8,5 tan23 .
8,5 30.1. Temos que MS 13 cos70 .
Então CD BC 0,8 4,4 . Como M é o centro da base da pirâmide quadrangular então
AB BC 2 MS 26cos70 8,893 .
26.1. Dois triângulos tiverem dois ângulos iguais são
Podemos então concluir que a área da base da pirâmide é
semelhantes. Como EAD ˆ BAD
ˆ e ADB ˆ DEAˆ 90 podemos 2
AB 79 .
concluir que os triângulos [ADB] e [AED] são semelhantes.
30.2. Temos que MV 13 sin70 .
26.2. Pela informação dada temos que:
Podemos então concluir que o volume da pirâmide é igual a
ˆ 90,0 e cos BAD
ADB ˆ 4,5 . Então BAD
ˆ 53,1 1
26cos70 13sin70 322 .
2
7,5
3
ˆ 180 90 53,1 36,9 .
DBA
ˆ 90,0 , BAD
Assim, ADB ˆ 36,9
ˆ 53,1 e DBA 31.1. Sabe-se que BC 64 8 , assim PC 4 .
ˆ . Como tan 8
26.3. A área do paralelogramo [ABCD] é dada por AB DE . Seja CPD tem-se tan 2 logo 63,4 .
4
ˆ . Sabe-se que cos 4,5 0,6 .
Seja BAD
7,5 DP 82 42 DP 80 16 5 4 5
31.2.
Pela fórmula fundamental da trigonometria,
Então, DP 80 4 5 .
sin2 0,62 1 sin 0,8
DE 31.3. Temos que DH 80 tan35 .
Por outro lado, sin DE 4,5 0,8 DE 3,6 .
4,5 Podemos concluir que o volume da caixa é igual a
AB DE 7,5 3,6 27 64 80 tan35 400,82 cm3 .
A área do paralelogramo [ABCD] é 27 m2.
40
32. AB 8 . Seja O o centro da base da pirâmide e M o
BC BA 5
27. A área da vela é dada por .
2 ponto médio de [AB].
Como BA BC tan 64 BA 3 tan 64 BA 6,1509m OM é o apótema da base da pirâmide. Sabe-se que o triângulo
BC BA 3 6,1509 [ABO] é isósceles, sendo AO BO .
9,23
2 2 ˆ 360 72 ;
AOB
5
A área da vela, arredondada às centésimas, é igual a 9,23 m2 .
ˆ 180 72
BAO 54
28. Da informação dada temos que: 2
AE 12 sin 20 4,104 e AB 12 cos 20 11,276 . tan54
OM
tan54
OM
AM 4
AD 2 4,104 6,104
Podemos então concluir que o perímetro do retângulo [ABCD] é
OM 4 tan54 OM 5,506
dado por: AB OM 8 4 tan54
Abase 5 5 110,12
2 6,104 2 11,276 34,76 34,8 . 2 2
O perímetro do retângulo é de 34,8 unidades. 1 1101,2
V Abase 10 367
3 3
29.1. Temos que AD 14 tan 26 6,83cm O volume da pirâmide é de 367.
AD
29.2. Como tan38 , tem-se:
AB
14 tan26 14 tan26
tan38 AB .
AB tan38
Então AB 8,7398cm .
19
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1,8 1,3
33. Temos que tan = , logo ˆ 27,2 . 37.1.1. Temos que AC . Então AC 3,80 m .
3,5 sin20
x AB
37.1.2. Como cos20 , sendo x então
3,8 2
AB 2 3,8 cos 20 7,14m .
Podemos então concluir que a área do triângulo [ABC] é igual a
AB 1,3
4,6m2
2
ˆ 60 e
37.2.1. Seja M o ponto médio de [AB]. Temos que ACM
O triângulo CDE, representado na figura ao lado, é isósceles CM
cos60 . Assim:
então temos que: 4
1,4 CM 4 cos60 2 e h = 2 + 2,5 = 4,5 .
cos cos 0,7
2 A altura é de 4,5 m.
Então, ˆ 45,6 .
37.2.2. Sendo M o ponto médio de [AB] e sabendo que
Assim, ˆ 27,2 e ˆ 45,6 .
CM 4 cos60 2 , tem-se:
34. Atendendo a que 1 h = 3600 s, ao fim de 15 segundos o avião
AM 42 22 AM 12 m
15 600
deslocou-se 2,5 km , formando com a horizontal um Então:
3600
5 5 5 5 4 3 5
ângulo de 40, como representado na figura. AD AM 12 4 3 2 3
2 2 2 2 2
4 3 5
Assim, AD .
2
35.2. Como BC 13 sin 35 7,4565m 38.2. Consideremos a figura seguinte que traduz a interpretação
do João.
FC
e CD 18,4446m ,
tan 30
40 7,4565 18,4446
então AB 7,05 .
2
AB 7,05 m
6 6
36. cos 40 BC . Então, BC 7,8324 .
BC cos 40
CD
tan65 CD 3tan65 . Então, CD 6,4335 .
3
12
6 Temos então que: tan b .
BD BC CD 3tan65 14,3 100
cos 40
Então, b 6,84 .
Assim, BD 14,3 .
20
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38.3. Seguindo a interpretação feita pelo João, temos que: Unidade 5: Lugares geométricos.
Circunferência
1.1. 1.2.
12 144 1
Como tan b tem-se 1 2.1. 2.2.
100 10000 cos2 b
cos2 b 10000
10144
10000
Mas, sin2 b cos2 b 1 sin2 b 1
10144
sin2 b 144
10144
12 x 12 12 800
Então sin b x . 3.
10144 800 10144 10144
Então x 95,3 .
A variação que há na vertical quando um automobilista percorre
800 m é aproximadamente 95,3 m.
39.1. A e D
DH DH
39.2. tan32 tan32 DH 5tan32
DP 5
DH 3,124 4.1.
21
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10.1.1.
6.1. 6.2.
10.1.2.
6.3. Circuncentro
7.
1.º - Construir a mediatriz de um dos lados do triângulo, por
exemplo de [AC].
2.º- Construir a mediatriz de outro lado do triângulo, por 10.2. O ponto I é o incentro do triângulo.
exemplo de [CT].
O ponto B, pontode interseção das mediatrizes é um ponto
equidistante de A, C e T.
11.1. 11.2.
8.
ˆ 60 e S I é a bissetriz do ângulo SRT, então
12.1. Se ISR
ˆ 60 .
TSI
ˆ 120 .
Assim, TSR
ˆ 180 120 20 40
RTS
ˆ 60 , TSR
Então, ISR ˆ 120 e RTS
ˆ 40
22
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13.1. e 13.2. ˆ 180 30 40 110
18.1. ABC
Como um dos ângulos internos do triângulo é obtuso, o triângulo
é obtusângulo.
Como, num triângulo, a ângulos diferentes se opõem lados
diferentes, o triângulo tem os lados todos diferentes pelo que é
escaleno.
2
15. 19.3.1. Sabe-se que CP CM , isto é, CP 2 PM 4 .
3
Então, CM 6 cm.
17.1.2. Ponto C.
Designando por S a área da região colorida tem-se
17.2. Sim. O ponto C é comum às três alturas: [CD], [AC] e [BC]. S 26,625 4,5369π 12 .
O ponto de interseção das três alturas é o ortocentro do A área da região colorida é de 12 cm2, aproximadamente.
triângulo.
23
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21.1. Para localizar o baricentro do triângulo [ABC] é necessário 25.3. O ângulo ACB é suplementar do ângulo DCA, logo
construir duas medianas. ˆ = 180° − 60° = 120° .
ACB
ˆ
AB AOB 140°
ˆ =
26.1. ADB = = = 70° .
2 2 2
ˆ = 70° .
Então, ADB
Para isso localizam-se os pontos médios, M e N, de dois lados do
triângulo, por exemplo de [AC] e [BC], respetivamente. 26.2. Como [AC] é um diâmetro, AC = 180° .
Traçam-se as medianas [BM] e [AN].
O ponto de interseção das medianas é o baricentro do triângulo. ˆ = AC = 90°
ADC
2
2
21.2. Se BM = 750 , então BP = × 750 = 500 .
3 26.3. BC = AC − AB = 180° − 140° = 40°
A distância de P a B é de 500 m.
ˆ = BC = 20°
BDC
22. A: 60º ; B: 90º ; C: 120º ; D: 150º ; E: 180º ; 2
F: 210º ; G: 240º ; H: 270º ; I : 300º ; J : 330º . 27.1. Como BD contém o centro da circunferência e é
360° ˆ = 2 × 30° = 60° perpendicular a AC então AE = EC e AB = BC .
23.1.1. CD = = 30° 23.1.2. BOC
12 360° − 2 × 46°
Assim DA = ˆ = DA = 134° (pois é um
= 134° e DOA
2
23.1.3. EF = 5 × 30° = 150° ângulo ao centro).
23.2.1. Seja x o comprimento do arco EF . Então tem-se que: 27.2. Amplitude dos ângulos internos do triângulo [AEO]:
360° − 12π 150°× 12π ˆ = 90° ;
OEA
x= = 5π ≈ 15,71
150° − x 360° ˆ = 46° , pois o ângulo AOE é suplementar do ângulo DOA;
AOE
Então o comprimento do arco EF é 15,71. ˆ = 44° , pois a soma dos ângulos internos de um triângulo é
EAO
23.2.2. Seja x o comprimento do arco AB. Então tem-se que: 180° .
Podemos concluir então que o triângulo AEO é escaleno
360° − 28π 150°× 28π
x= ≈ 36,65 retângulo.
150° − x 360°
Então o comprimento do arco AB é 36,65, aproximadamente. 28.1. Como o ângulo CBA é inscrito tem-se:
CA = 2 × 68° = 136° e CD = CA − DA = 136° − 62° = 74° .
24.1.1. Seja α a amplitude do ângulo AOB . Então tem-se que:
100% − 360° Assim AB = CD = 74° pois o trapézio inscrito é isósceles,
20 × 360°
α= = 72° Temos então que:
20% − α 100
BC = 360° − (62° + 2 × 74°) = 150°
ˆ = 72°
Então AOB
24
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Caderno Prático
30.1. Como t é tangente à circunferência, de centro O, no ponto 34.1. Temos que AO = OB , pois são raios da circunferência.
ˆ = 90° , logo
T então t ⊥ OT . Assim BTO ˆ = BAO
Assim o triângulo [OBA] é isósceles e OBA ˆ = 35° .
ˆ = 180° − 42° − 90° = 48° .
TOB
34.2. Ao ângulo inscrito ACB corresponde o mesmo arco de
O ângulo AOT é suplementar ao ângulo TOB então
circunferência que ao ângulo ao centro AOB. Assim temos
ˆ = 180° − 48° = 132° .
AOT
ˆ
Como o ângulo AOT é um ângulo ao centro então AT = 132° . ˆ = AOB .
ACB
2
30.2. Seja x o comprimento do arco AT . Então tem-se que: ˆ = 180° − 2 × 35° = 110° temos que ACB
Como AOB ˆ = 55° .
360° − 8π 132 × 8π 44π
x= = ≈ 9,22 . 35.1. O ângulo ECA é um ângulo inscrito. Então:
132° − x 360 15
Então o comprimento do arco AT é 9,22 cm. ˆ = DA = 40° = 20°
ECA
2 2
ˆ = CA ⇔ CA = 2 × 30° = 60° .
31.1. CBA 35.2. O ângulo BAC é um ângulo inscrito, tem-se:
2
Então, BC = 180° − 60° = 120° ˆ = BC .
BAC
2
Podemos concluir que BACˆ = 120° = 60° .
2 Como BC = 360° − ( 150° + 70° + 40° ) = 100° ,
ˆ = 50° .
Então, BAC
31.2. Sabe-se que AB = 10 .
Então, cos30° =
BC
⇔ BC = 10cos30° ⇔ BC = 10 ×
3
⇔ ˆ = BC − DA = 100° − 40° = 30°
35.3. BEC
10 2 2 2
⇔ BC = 5 3 , como se pretendia demonstrar.
ˆ = 55° , logo BD = 2 × 55° = 110° .
36.1. Sabe-se que BAD
31.3. O triângulo [ABC] é retângulo, AB = 10 e BC = 5 3 . Temos que BD = BC + CD então CD = BD − BC = 110° − 40° = 70° .
2
Seja AC = x , assim x = 10 − 5 32
( ) =5 . Assim, CD = 70° .
ˆ = 2 × 42° = 84°
33.1.2. DA = 2 × DBA Assim CBAˆ = 216° = 108° , pois o ângulo CBA é um ângulo
2
ˆ = 2 × 64° = 128°
BC = 2 × BDC inscrito na circunferência.
O ângulo BEC é um ângulo com vértice no interior da
37.3. Sabemos que a reta AF é tangente à circunferência no
ˆ = DA + BC = 84° + 128° = 106°
circunferência, então BEC
2 2 ˆ = EA = 72° = 36° .
ponto A, assim AF ⊥ AO , logo EAF
2 2
ˆ = AEB
33.2. A afirmação é verdadeira. Tem-se CED ˆ (pois são
ˆ = DBA
ângulos verticalmente opostos) e DCA ˆ logo, pelo critério
de semelhança de triângulos AA, conclui-se que os triângulos
[ABE] e [CDE] são semelhantes.
25
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Caderno Prático
ˆ = 360°
38.1.1. COD = 45° 40.1. Trata-se de uma circunferência centrada no ponto A e com
8
raio de 1,6 cm.
38.1.2. DF = 2 × 45° = 90° 40.2. O triângulo [ABP] é um triângulo retângulo, sendo [AP] o
cateto adjacente ao ângulo BAC.
ˆ = AG 6 × 45
38.1.3. O ângulo AHG é inscrito logo AHG = = 135° . BP BP
2 2 tan65° = ⇔ tan65° = ⇔ BP = 1,6 tan65° . Então,
AP 1,6
38.2. Os ângulos internos do triângulo [BEG] são ângulos BP ≈ 3,4 cm
inscritos logo a sua amplitude é metade da do arco
correspondente. Assim: ˆ = 2BAC
40.3. BOC ˆ = 130°
ˆ ⇔ BOC
Opção C
ˆ = 2 × 45° = 45° ; GEB
EBG ˆ = 3 × 45° = 67,5° ; BGE
ˆ = 67,5° .
2 2
38.3. O triângulo [BEG] é isósceles, uma vez que tem dois Unidade 6: Funções algébricas
ângulos internos com a mesma amplitude e que, num triângulo, a
ângulos iguais opõem-se lados iguais. 1.1. A altura de cada linha da tabela é 7 mm, isto é, 0,7 cm.
Assim se a altura da tabela é 21 cm e cada linha tiver 0,7 cm de
38.4. Seja A a área do octógono regular. Temos que: 21
altura então o número de linhas da tabela é igual a = 30
A=8 × A1 , em que A1 é a área do triângulo OCD. 0,7
Como o perímetro do octógono regular é 32 cm então linhas.
32 4×a
CD = = 4 cm . Assim A1 = = 2a . 1.2. Se a altura da tabela é 21 cm e cada linha tiver 1,4 cm de
8 2
Podemos concluir que A = 8×2a = 16a , como queríamos 21
altura então o número de linhas da tabela é igual a = 15
demonstrar. 1,4
linhas. O número de células da tabela é igual a 15×3=45.
ˆ = 2× 360°
39.1.1. EOA = 120° 1.3.1.1.
6
n 2 5 15 21 35
39.1.2. O ângulo AFE é inscrito logo c 6 15 45 63 105
26
Propostas de Resolução Novo Espaço 9
Caderno Prático
Como as duas grandezas x e y são inversamente proporcionais e a Como 6e = 6 e =1 então E(6, 1) ;
constante de proporcionalidade inversa é 5, tem-se xy 5 . Das Como 8f = 6 f =0,75 então F(8; 0,75) .
afirmações dadas, apenas a D satisfaz esta condição.
8.2. Como a constante de proporcionalidade inversa é 6 tem-se
5.1. 1200 0,5 600 xy 6 .
x 2 2 xy y 2 x 2 2 xy y 2
A produção diária é de 600 kg de biscoitos.
x y x y
2 2
k
11.2. f x e o ponto de coordenadas 1, 1 pertence ao
x
gráfico de f.
k
Então, f 1 1 1 k 1 .
7.2. As grandezas são inversamente proporcionais. 1
1
Basta verificar que o produto das coordenadas de todos os pares Assim, f x .
ordenados x , y é constante Neste caso, a constante de x
proporcionalidade inversa é 3. k
1 3 2 1,5 3 1 4 0,75 6 0,5 3 11.3. f x e o ponto de coordenadas 2, 3 pertence ao
x
3 gráfico de f.
7.3. xy 3 y
k
x Então, f 2 3 3k 6.
3 2
A expressão analítica pode ser y 6
x Assim, f x .
x
8.1.1. Como as grandezas x e y são inversamente proporcionais
k 7 2
então x y k , em que k é a constante de proporcionalidade 11.4. f x e o ponto de coordenadas , pertence ao
x 2 5
inversa. Se considerarmos o ponto A (1, 6), temos k 1 6 6 .
gráfico de f.
Seja C(a, 2) e D(b, 1,2) então a 2 6 a 3 ;
b 1,2 6 b 5 e as coordenadas dos pontos C e D são (3, 2) 7 2 k 2 2 7 7
Então, f k k .
e (5, 12), respetivamente. 2 5 7 5 5 2 5
2
8.1.2. Seja B(2, b), E(6, e) e F(8, f). 7
Assim, f x .
Como 2b = 6 b =3 então B(2, 3) ; 5x
27
Propostas de Resolução Novo Espaço 9
Caderno Prático
12.1. Como f é uma função de proporcionalidade inversa e o 14.3. n
48
ponto (10; 2,5) pertence ao gráfico de f, a constante de t
25
proporcionalidade inversa é k=102,5 = 25 e f ( x ) . 15.1. Como g é uma função de proporcionalidade inversa e o
x
ponto A(a, 2) pertence ao gráfico de g, a constante de
12.2. O único ponto que pertence ao gráfico de f é aquele cujo proporcionalidade inversa é 2a.
produto das suas coordenadas é 25, ou seja, o ponto C. Seja y a ordenada do ponto B. Então:
2
12.3. f 21 f (5) f 52 f f (5) f 25 50 5 1 45 . 15.1.1. 3a y 2a y
1
3
2
5 25 25 9 15.1.2. 5a y 2a y
2
Por outro lado, f 45 .
9 5 5 5
9
a 4a
5 y 2a y y4
Podemos concluir que f 21 f (5) f 52 f .
15.1.3.
2 a
9
g, basta calcular g 16 e comparar com 0,75. (Observação: o preço do combustível por litro é dado com 3 casas
12 3 decimais.)
g 16 0,75 .
16 4 16.2. O Sr. Silva faz sempre abastecimento de 60 €.
Sem do g 16 0,75 , conclui-se que o ponto pertence ao gráfico 60
Atendendo a que 50 , conclui-se que o abastecimento
de g. 1,20
14.1. Se em 4 horas, 12 máquinas empacotam 2000 kg, então em realizado foi de 50 litros.
2000 16.3.1. Como o abastecimento do Sr. Silva tem sempre um valor
1 hora, 12 máquinas empacotam 500 kg . Em 1 hora,
4 constante de 60 euros então uma expressão analítica da função f
500 60
1 máquina empacota kg . é f x , já que xy=60 (constante de proporcionalidade
12 x
A quantidade de farinha, em kg, que 3 máquinas empacotam é inversa).
500
3 , ou seja 125.
12 16.3.2. Seja x a abcissa do ponto A.
2000 60
Para empacotar 2000 kg , as 3 máquinas demoram horas, Então f x 37,5 37,5 37,5 x 60 x 1,6 .
125 x
ou seja, 16 horas. As coordenadas do ponto A são (1,6 ; 37,5).
60
14.2. O tempo gasto e o número de máquinas utilizadas no Seja y a ordenada do ponto B. Então y f 1,25 48 .
1,25
empacotamento de 2000 kg de farinha são grandezas
As coordenadas do ponto B são (1,25 ; 48).
inversamente proporcionais, sendo 48 a constante de O significado das coordenadas de A é que o Sr. Silva abastece
48 37,5 litros de combustível quando o preço por litro é de 1,60 €;
proporcionalidade inversa. Como 8 , conclui-se que em
6 O significado das coordenadas de B é que o Sr. Silva abastece 48
6 horas são necessárias 8 máquinas para o empacotamento de litros de combustível quando o preço por litro é de 1,25 €.
2000 kg de farinha.
28
Propostas de Resolução Novo Espaço 9
Caderno Prático
17.1. Opção A. 20. Os gráficos das funções f e h são parábolas com a
O gráfico A, porque a distância de P a A é crescente até P chegar concavidade voltada para cima.
ao ponto C (metade do tempo) e decrescente até regresar a A. Comparando os coeficientes de x 2 , tem-se 2 0,5 . Daqui se
17.2.1. Como o perímetro do quadrado é 10 m, cada lado do conclui que a abertura da parábola representativa do gráfico de f
é menor que a do gráfico de h.
quadrado tem o comprimento de 2,5 m . A distância percorrida
Então, a função f corresponde ao gráfico IV, e a função h
do ponto A ao ponto C é 5 m. corresponde ao gráfico III.
Seja t o tempo necessário para percorrer 5 m à velocidade de Na função g, o coeficiente é –3 pelo que o gráfico de g é
2 m/s. representado por uma parábola voltada para baixo. Como
2 t 5 t 2,5 . São necessários 2,5 segundos. 3 2 , a abertura será menor que a do gráfico de f.
17.2.2. A distância percorrida no percurso com partida em A e Então, a função g corresponde ao gráfico II.
Assim, tem-se:
regresso a A é 10 m então a expressão que relaciona a velocidade
f ---------IV; g ---------II; h ---------III;
10
com o tempo gasto é: v . π 5
t 21. f x x 2 e h x x 2 .
4 3
18.1. Sendo V o vencimento, em euros, e p a percentagem do Os gráfico das funções f e h têm concavidades voltadas para
vencimento que é destinada às deslocações, tem-se π 5 π 5
cima, atendendo a que 0 e 0 . Mas , então o
p V 4 3 4 3
300 p V 30000 .
100 gráfico I corresponde à função h e o gráfico II corresponde à
A constante de proporcionalidade inversa é 30 000. função f.
7
30000 g x 5x 2 e j x x 2 ( os gráficos têm concavidades
18.2.1. Tem-se V . 2
p voltadas para baixo).
30000 7
A abcissa do ponto A é 16, pois p 16 . Mas 5 , então o gráfico III corresponde à função j e o
1875 2
30000 gráfico IV corresponde à função g.
18.2.2. A ordenada do ponto B é 1250, pois V 1250 .
24 Gráfico I II III IV
Função h f j g
19.1.1. f x 3x 2
22.1. f(x)=4x2
A 5, f 5
22.2.
Como f 5 3 52 75 , a ordenada de A é 75.
x v=f(x)
3 36
19.1.2. f x 3x 2 4,5 81
7,5 225
B x , 21 12 576
Então, f x 21 3 x 2 21 x 2 7 x 7 x 7
15 900
18,5 1369
Como a abcissa de B é negativa, a resposta é 7 .
22.3.1. 16 = 4x2 x2 = 4 x = –2 x = 2
19.2.1. Os pontos do gráfico de f com ordenada 15 têm abcissa Como a abcissa do ponto A é positiva então é 2.
que são solução da equação f x 15 . 22.3.2. f(3,5) = 4(3,5)2 = 49
f x 15 3 x 15 x 5 x 5 x 5 .
2 2
A ordenada do ponto B é 49.
f x 0 3x 2 0 x 2 0 x 0 . 2
23.2.2. f
2 1 2 1 4 1
Há um único ponto nestas condições: 0,0 3 4 3 4 9 9
29
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Caderno Prático
1 2
23.3. x 9 x 2 36 x 36 x 36 x 6 x 6 2
26.3. f
4 1 1 1 1 1 1
Um número positivo tal que f(x) = 9 é x = 6 . 2 2 2 2 4 8
2
1 1 1 1
1
23.4. x 2 25 x 2 100 x 100 x 100 e g 2 2 .
4 2 2 4 2
3 3
x 10 x 10 1 1 1 1 1 1
Então, f g 0 , como
Um número negativo tal que f(x) = 25 é x = –10 . 2 2 8 2 8 8
queríamos mostrar.
1 2
23.5. x 36 x 2 144 x 144 x 144
4 27.1.1. Se x = 2 então a área do círculo inscrito é 12 = logo
x 12 x 12 f(2) = .
Os valores de x para os quais f(x) = 36 são –12 e 12 .
27.1.2. Se x = 2 então o raio r da circunferência circunscrita é
2
24.1. g 3 3 2
1 1 1 1 dado por r 12 12 2 , logo a área da coroa circular é
3 3 3 3
2
2
π π 2π π π . Logo, g 2 π .
1 1
Trata-se do ponto , .
3 3
27.1.3. Se x = 10 então a área do círculo inscrito é 52 = 25 ,
24.2. 3x 48 x 16 x 16 x 16
2 2
logo f(10) = 25 .
x 4 x 4
27.1.4. Se x = 10 então o raio da circunferência circunscrita é
Os pontos do gráfico de g cuja ordenada é –48 são (–4, –48) e
(4, –48). dado por 52 52 50 , logo a área da coroa circular é
2
2 π 50 25π 50π 25π 25π .
25.1. y y x 2
x 1
2 4 Logo g 10 25π .
25.2. Não é possível o Pedro ter escrito um número positivo pois 27.2. Seja h o raio da circunferência circunscrita.
qualquer que seja o valor de x, o valor do quadrado da metade de 2 2
x x 2x2 1 1
x é positivo logo o seu simétrico será sempre um número h2 h2 ; h x x
2 2 4 2 2
negativo.
Área do círculo inscrito:
2
1
25.3. y 14
2 196
49 x π
f (x) π x 2
4 4 2 4
Se o Pedro pensar no número –14 escreve o número –49. Área do círculo circunscrito:
2
25.4. 1 π
π x = x2
1 2 2
x 2 16 x 2 64 x 64 x 64 x 8 x 8
4 Área da coroa circular:
π π π
Se o Pedro escreveu –16 pode ter pensado nos números –8 ou 8. g x x2 x2 x2
2 4 4
1
25.5. x 2 x x 2 4 x 0 x x 4 0 Logo f(x) = g(x) , como se pretendia demonstrar.
4
3x2 x2
x 0 x 4 0 x 0 x 4 x 0 x 4 28.1. f x e gx .
2 6
Se o Pedro pensar nos números 0 ou –4 escreverá esses mesmos A abcissa do ponto A é solução da equação g x 6 .
números. x2
gx 6 6 x 2 36 x 6 x 6
2 1 6
26.1. Como f(2) = 2 tem-se 2 a 22 a a .
4 2 Como a abcissa de A é positiva, tem-se A 6, 6 .
A abcissa do ponto B é solução da equação f x 6 .
1
26.2. Como g(3) = –f(6) e a , tem-se:
2 3x 2
f x 6 6 x 2 4 x 2 x 2
1 2
b 32 62 6b 18 b 2
2 Como a abcissa de B é negativa, tem-se B 2, 6 .
AB 6
Área do triângulo [OAB]: 3AB 3 2 6 3 8 24
2
A área do triângulo [OAB] é 24.
30
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Caderno Prático
28.2. AB AE 8
2
3.5. x 2 4 3 x 2 = x 2 3 14
Os pontos A e E têm a mesma abcissa 6.
O ponto E tem ordenada –2. Repara que AE AB e 3.6. x 5 2 x 1 = 2x2 x 10 x 5 = 2x2 9 x 5 =
AE AB 8 . 9 5 9 121
2
2
9 121
= 2 x2 x = 2 x = 2 x
16
As coordenadas do ponto E são 6, 2 e este ponto pertence ao 2 2 4 4 8
x + 1 = 4 x + 1 = –4
2
1.1. x 2 14 x 49 x 7
x= 3 x = –5
2
1.2. x 2 12 x 36 x 6 5. Como o triângulo [ABC] é retângulo tem-se:
x 3
2
62 82
5 x 4
2
1.3. 5x 40 x 80 5 x 8 x 16
2 2
x 3 100
2
x 3 10 x 3 10
2
2.1. x 2 10 x x 5 25 x 13 x 7
Como BC é positivo então x 13 .
2
2.2. x 2 18 x 5 x 9 76
PR MQ 2 x 3 2 x 3
6. Temos que 20 , assim: 20
2
2 2
5 25 49 7 7
2.3. x 2 5 x x 4 x2 9 40 x 2 x x
2 4 4 2 2
7
Como PR e MQ são positivos então x .
2
2
2.4. x 2 22 x 37 x 11 84
7.1. 3x x 2 0 3x 0 x 2 0 x 0 x 2
2
2.5. x 8 x 19 x 4
2
3
7.2. (x + 1) (2x – 3) (x – 4) = 0
3
2
x 1 0 2x 3 0 x 4 0 x 1 x x4
9 61 2
2.6. x 2 9 x 5 x
2 4
7.3. 2x2 – x = 0 x 2 x 1 0 x 0 2x 1 0
3.2. 4 x2 32x 18 = 4 x 2 8 x = 4 x 4 =
9 23 3 3
2
4x 3 0 4x 3 0 x x
2 2 4 4
= 4 x 4 46 7.5. 3x (x2 – 4) = 0 3x 0 x2 4 0 x 0 x2 4
2
x 0 x 2 x 2
3.3. 5x2 20 x 11 = 5 x 2 4 x = 5 x 2
11 2 31
5 5
7.6. x3 – 25x = 0 x x2 25 0 x 0 x2 25
= 5 x 2 31
2
x 0 x 5 x 5
x 2 2 7.7. 4x2 = 49 4 x2 49 0 2 x 7 2 x 7 0
2
x = x2 4 x 6 =
x 3 1 1 2
3.4. =
4 2 4 4
7 7
1 1 2x 7 0 2x 7 0 x x
x 2
2
= 2 2
4 2
31
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7.8. (x – 2)2 – 9 = 0 x 2 3 x 2 3 0
10.10. x 3 0
2
x 5 0 x 1 0 x 5 x 1
Soluções: 3
25 3 x 25 0
2
7.9. (3 – x)2 = 11.1. x 4 x 1 0
3 x 5 3 x 5 0 x 2 0 x 8 0 Resolução da equação:
x 2 x 8 x 4 0 x 1 0 x 4 x 1
As soluções são: –1 e 4 .
7.10. (x + 5)2 = 4x2 x 5 4 x2 0
2
Representação da equação na forma canónica:
x 5 2 x x 5 2 x 0 x 4 x 1 0 x2 x 4 x 4 0 x2 3x 4 0
5
x 5 0 3x 5 0 x 5 x 11.2. x 7 x 2 0
3
Resolução da equação:
8. Se a área dos retângulos é igual, tem-se: x 7 0 x 2 0 x 7 x 2
x 2 x 2 45 As soluções são: 2 e 7 .
x2 4 45 x2 49 Representação da equação na forma canónica:
x 7 x 7 x 7 x 2 0 x2 2x 7x 14 0
Como as dimensões do retângulo verde são positivas então x é x2 9 x 14 0
igual a 7 , logo podemos concluir que as suas dimensões são 5 e
9. 11.3. 3x x 4 0
9. Seja x o algarismo das unidades do número da porta. Resolução da equação:
x +2_ 2x – 8 x_ 3x 0 x 4 0 x 0 x 4
As soluções são: 0 e 4 .
Algarismo das centenas Algarismo das dezenas Algarismo das unidades
Representação da equação na forma canónica:
3x x 4 0 3x2 12x 0
Assim, x 2 2 x 8 x 0
x 2 0 2x 8 0 x 0 x 2 x 4 x 0
11.4. x 5 x 3 0
Como os algarismos são não negativos, x 4 é a solução do Resolução da equação:
problema e o número da porta da casa da Inês é 604. x 5 0 x 3 0 x 5 x 3
As soluções são: –3 e –5 .
10.1. (x – 3)(x + 2) = 0 Representação da equação na forma canónica:
Soluções: 3 e –2 . x 5 x 3 0 x2 3x 5x 15 0
10.2. (5 – x)(–7 + x) = 0 x2 8 x 15 0
Soluções: 5 e 7 .
11.5. x 4 x 4 0
10.3. –3x (x – 6)(x + 1) = 0
Resolução da equação:
Soluções: 0, 6 e –1 .
x 4 0 x 4 0 x 4 x 4
10.4. (4 – 2x) (x – 1) = 0 As soluções são: –4 e 4 .
Soluções: 2 e 1 . Representação da equação na forma canónica:
x 4 x 4 0 x2 4 x 4 x 16 0 x2 16 0
10.5. (x2 – 4)(x – 10) = 0
Soluções: –2 , 2 e 10 . 11.6. x 5 x 5 0
10.6. x2 9 x2 9 0 Resolução da equação:
x 5 0 x 5 0 x 5 0 x 5
Soluções: –3 e 3 . A solução é 5.
10.7. 2x2 7 0 Representação da equação na forma canónica:
x 5 x 5 0 x 5
2
Soluções: não tem. 0 x2 10 x 25 0
32
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11.8. 2x 1 x 4 0 5 9
2
5 3 5 3
x 0 x x 0
8 64 8 8 8 8
Resolução da equação:
1 1 1
1 x 1 x 0 x 1 0 x 0 x 1 x
2x 1 0 x 4 0 x x 4 4 4 4
2
Os gráficos das funções intersetam-se nos pontos de abcissas 1 e
1
As soluções são: e 4 . 1
2 .
4
Representação da equação na forma canónica:
Então, a figura que traduz os gráficos de f e g é a figura C.
2x 1 x 4 0 2x2 8x x 4 0
2x2 7x 4 0
15.1. C 2, 16
h 2 16
12.1. x2 8 x 15 0 x 4 1 0
2
a 2 16 4a 16 a 4
2
x 4 1 x 4 1 0 x 3 x 5 0
x 3 0 x 5 0 x 3 x 5 x2
15.2. f x g x 4 x 8 x2 8 x 16
2
12.2. x2 6 x 7 0 x 3 16 0
2
x 4 0 x 4 0 x 4
2
x2 8 x 16 0
x 3 4 x 3 4 0 x 7 0 x 1 0 Como f 4 8 , então A 4, 8 e B 4, 8 .
x 7 x 1 AB 4 4 8
Altura do triângulo [ABC]: 8 16 24
12.3. 2x2 5x 12 0 2 x 2 x 6 0
5
2 AB 24 8 24
Área do triângulo [ABC]: 96
2 2
5 121
2
5 121
2
2 x 0 x 0
4 16 4 16 16.1. x2 14 x 49 0
5 11 5 11 6 16 x2 14 x 49 0 x 7 0 x 7 0 x 7
2
x x 0 x 0 x 0
4 4 4 4 4 4
A solução é 7.
3
x x 4
x 7 x 1
2
2 0
5 1 5
2
9 16.2.1. x 3 25x 10 x2 e x2 4 x2 5x 0
4 x 2 x 0 4 x 0
4 4 8 64
33
Propostas de Resolução Novo Espaço 9
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16.2.2. x 4 4 0
2
20.1. 3x 1 3x 1 8 x 9 x2 8 x 1 0
8 8 4 9 1
2
1
16.2.3. x2 14 x 49 0 e x 7 x 1 0
2
x x x 1
29 9
16.2.4. x 14 x 49 0
2 1
Equação completa. As soluções da equação são: e1.
9
17.1. Uma equação com as soluções 4 e 10 é x 4 x 10 0 ,
20.2. x 3 1 2 x 4 x2 6 x 9 1 2x 8
2
20.4. x
x 7 x 7 3x 2 x
x 2 7 3x 2
17.6. Uma equação do 2.º grau que não admita soluções é, por 3 3 3 3
exemplo, 2 x2 5 0 . 3x x 2 7 3x 2 x 2 9 0
Equação incompleta do 2º grau
18.
x2 9 0 x 2 9 x2 9 x 3 x 3
Transformar numa equação do tipo
Equação a b c As soluções da equação são: –3 e 3
ax bx c 0
2
2x 6 x 5 21.1. x x 5 6
2
2 x(x 3) 5 2 6 –5
2 x2 6 x 5 0
5 5
2
4 1 6
9 x2 6 x 1 2 x 0 x 2 5x 6 0 x
(3x 1) 2 x 0
2
9 –8 1 21
9 x2 8 x 1 0
x 2 x 3
x 1 4 x 4 x 2 7
x (1 2x)2 7 x 1 4 x 4 x2 7 0 –4 5 –8 As soluções da equação são: 2 e 3 .
4 x 5x 8 0
2
21.2. x 1 5 x 2 1
2
2 9 x 2 6 x 1 3 x 3 x 2 0 x x 2 x 5
2(3x 1) 3x(1 x) 0
2 21
18 x2 12x 2 3x 3x2 0 15 –15 2
21.3. x 1 4 x 4
x x 2
3x
x 1 2 6
x 3x 3x2 x 18 x 0
3 –19 0
2 3 x2 2x 1 4 x 16 x2 2x 15 0
3x2 19 x 0
2 2 4 1 15
2
19. x x 3 x 5
21
Transformar numa equação do tipo - binómio As soluções da equação são: –3 e 5 .
Equação
ax bx c 0
2
discriminante
21.4. 5x x 1 x 2 1
x2 2x 5 x2 2x 5 0 –16
3x2 1 2 x 3x2 2 x 1 0 16 5x 2 5x x 2 1 0 4 x 2 5 x 1 0
5 5
2
x 2 x 2 3x x 2 4 3 x x2 3x 4 0 25 4 4 1 1
x x x 1
2 4 4
x x x 1
2
x 1 x x 1 –2 1
x2 2x 1 0 As soluções da equação são: e1.
4
34
Propostas de Resolução Novo Espaço 9
Caderno Prático
21.5. x 3 4 x
2
21.11. 16 x x 0,5 9 0
x2 6x 9 4 x 0 x2 10 x 9 0
16 x2 8 9 0 16 x2 1 0
10 10
2
4 1 9 0 0 4 16 1 64
x x 1 x 9 x x
21 2 16 32
As soluções da equação são: 1 e 9 . Equação impossível logo não tem solução.
21.6. 3x x 4 10 0
x 2 x2
21.12. x
12 12 3 6
2
4 3 10
3x2 12x 10 0 x 6 x 2x 4 x 2 0 x2 4 x 4 0
2 3
12 24 6 6 4 42 4 1 4
x x 2 x 2 x x 2
6 3 3 2 1
6 6 A solução da equação é 2.
As soluções da equação são: 2 e 2 .
3 3
21.13. x 1 2 1 x
x x 3x
21.7. x x 1 1 2 2
2
2
x 3x x
x x 1 0 2 x 2 3x 2 0
2
x 2 2 x 4 x 3x 2 2 x 8 8 x
2 4 2
3 32 4 2 2 1 10 102 4 3 8
x x 2 x 3x2 10 x 8 0 x
22 2 23
1 2
As soluções da equação são: –2 e . x 4 x
2 3
x2 4 2
21.8. x As soluções da equação são: –4 e .
3 3
3 3 4 1 4
2
21.14. 4 x 2 2 x
1
x 2 3x 4 0 x
21 8
x 1 x 4
2
As soluções da equação são: –1 e 4 . 4 x2 2x 32x2 16 x 2 0
8
x x ( x 1) 16 16
2
4 32 2
21.9.
2 3 x
2 32
3 x 2 x x 1 3 x 2 x 2 x 2 x 5x 0
2 2
1 2 1 2
x x
5 52 4 2 0 4 4
x
2 2 1 2 1 2
As soluções da equação são: e .
4 4
5
x0 x
2 x2 1
21.15. 3 x 1
5 2
As soluções da equação são: 0 e .
2
x2 1
3x 3 0 6 x 6 x2 1 0
x2 11x 2
21.10. 3 x 1
2 2 6 62 4 1 7
x2 6 x 7 0 x
3x 2 11x 21
3x 1 0 3x2 6 x 2 11x 0 x 7 x 1
2 2
As soluções da equação são: –7 e 1 .
5 52 4 3 2
3x2 5x 2 0 x 1
23 21.16. 0,25 x 2 x 0,5
1 2
x 2 x
3 1 2 1 1
x x x2 2x 1 0
1 4 2 4
As soluções da equação são: –2 e .
3 2 22 4 1 1
x x 1
21
A solução da equação é –1 .
35
Propostas de Resolução Novo Espaço 9
Caderno Prático
22.
25.1.2. Os valores de k que anulam o binómio discriminante são:
- binómio discriminante 2 2
Equação Número de soluções 9k2 4k2 4 0 5k2 4 k k
(positivo/negativo/nulo)
5 5
x 2 3x 5 0 Positivo 2 2 2
Para k e k a equação admite uma única solução.
3x2 8 x 5 0 Positivo 2 5 5
x2 12 x 3 0 Nulo 1
25.2. Seja k 1 , assim
2 x2 5x 0 Positivo 2
3 32 4 1 2
x2 x 7 0 Negativo 0 x2 3x 2 0 x x 2 x 1
21
4 x2 5x 1 0 Positivo 2
As soluções da equação são –2 e –1 e o seu conjunto-solução é
8 x 11 0 2, 1 .
2
Negativo 0
23.1. Se p 16 temos que x2 16 x 80 0 . 26. x : n.º de bombons inicial das caixas A e B
16 16
2
4 1 80 x 7 : n.º de bombons final da caixa A
x2 16x 80 0 x x 7 : n.º de bombons final da caixa B
21
x 7 x 7 95 x2 49 95 x2 144
16 256 320 16 24
x x x 4 x 20 x 12 x 12 .
2 2
As soluções da equação são: –4 e 20. O número inicial de bombons em cada caixa é 12.
23.2. Se p 20 temos que x2 20 x 100 0 . 27.1. Se a área do triângulo APR é 12 temos que:
8 x x 3
O binómio discriminante é 202 4 1100 0 , logo a 12 x2 5x 0 x x 5 0
equação tem uma única solução. 2
x 0 x 5 .
23.3. Se p 3 tem-se x2 3x 15 0 . Para x 0 o ponto P coincide com o ponto B e a área do
O binómio discriminante é 32 4 115 51 . triângulo é 12.
Como 0 , a equação não tem soluções. Para x 5 a área do triângulo também é 12.
m
16 400
m 2 m
2 7 72 4 1 30
18 9 x2 7x 30 0 x
21
2 x 10 x 3
Para m 2 e m a equação tem apenas uma solução.
9 O valor de x, para o qual a medida da área do trapézio [PBCR] é
24.2. x 2mx 3m 0
2 21 , é 3 .
Os valores de m que anulam o binómio discriminante são as 28. Os comprimentos dos catetos do triângulo são: x e x + 3 .
soluções da equação 4m2 12m 0 m 4 m 12 0 Como a área do triângulo é 5 m2 temos que:
m 0 4m 12 0 m 0 m 3 x x 3
5 x2 3x 10 0
Para m 0 e m 3 , a equação tem apenas uma solução. 2
3 32 4 1 10
25.1.1. Os valores de k para os quais a equação admite –5 como x x 5 x 2
21
solução são as soluções da equação:
No contexto, x = 2.
5 3k 5 k2 1 0 25 15k k2 1 0
2
As medidas dos catetos são 2 e 5
Seja h a hipotenusa do triângulo retângulo.
15 152 4 26
k2 15k 26 0 k h2 22 52 h 22 52 h 29
2
Assim o comprimento da rede que a Sofia deve comprar é 5,39 m
15 121
k k 2 k 13
2 29.1. Os três números consecutivos em que aposta o Sr. António
Para k 2 e para k 13 , –5 é uma solução da equação. são: x , x + 1 e x + 2 .
Temos que:
x2 x 1 x 2 770 3x2 6 x 765 0
2 2
6 62 4 3 765
x x 17 x 15
23
36
Propostas de Resolução Novo Espaço 9
Caderno Prático
Como os números apostados estão compreendidos entre 1 e 50,
conclui-se que são os números 15, 16 e 17. 33. A região colorida tem 247 cm2 de área.
5x 5x 3 x2 x2 x 2 x 2 247
29.2. Os números das estrelas são: x e x + 4 .
8 15 152 4 22 243
x x 4 x x 4 3x2 4 x 32 0 22x2 15x 243 0 x
3 2 22
4 4 4 3 32 81
2
8 x x 3
x x
x4 22
2 3 3
Como x 0 , x 3
Assim os números das estrelas apostados são o 4 e o 8,
5 3 15
30.1. 48 dm2 = 4800 cm2 5 3 3 18
A área do quadro é 4800 cm2, logo: As dimensões do retângulo da cartolina inicial são:
x x 20 4800 x2 20 x 4800 0 15 cm e 18 cm .
x
21
x 25 x 40 Unidade 8: Histogramas. Probabilidade
60 40 2400 .
Como x é positivo então x 40 . Assim a área ocupada pelo 1.1. 36 candidatos
quadro final é 2400 cm2 , isto é, 24 dm2 .
1.2.
31. Sejam AP x e PB 15 x . N.º de respostas certas N.º de candidatos
A soma das áreas dos quadrados é 117 cm2 . Assim: 10,20 2
x2 15 x 117 2x2 30 x 108 0
2
20,30 6
30 30
2
4 2 108 30,40 9
x 40,50 19
22
x 6 x 9
1.3. 2 6 8 . Há 8 candidatos.
O quadrado maior tem perímetro igual a 36 cm e o quadrado
menor tem perímetro igual a 24 cm. 19
1.4. 0,52 7 . Foram selecionados para a entrevista 52,8%
32.1. Sabe-se que n 50 . Assim a soma dos números das 50 36
37
Propostas de Resolução Novo Espaço 9
Caderno Prático
2.3. Por exemplo, 45, 45, 45, 46, 48, 49, 49 4.3. Valor mínimo: 53
Valor máximo: 78
2.4. Amplitude: 78 – 53 = 25
Duração 25
(em horas)
ni fi Amplitude de cada classe: 5
5
[25, 30[ 2 0,05
[30, 35[ 3 0,075 Peso (em kg) ni
[35, 40[ 10 0,25
[40, 45[ 16 0,4 [53, 58[ 9
[45, 50[ 7 0,175 [58, 63[ 7
[50, 55[ 2 0,05 [63, 68[ 7
[68, 73[ 5
2.5. Amplitude dos dados: 54,2 – 26 = 28,2 [73, 78[ 2
28,2
7,05 . O número de classes é 8. 5.1. Máximo: 88 – 60 = 28
4
Amplitude de cada classe: 5
3.1. 157 318 435 90 1000 Como
28
5,6 , conclui-se que é necessário considerar 6 classes.
Participaram no teste 1000 alunos. 5
5.2.
157 318
3.2. 0,475 . Conclui-se que 47, 5% dos alunos
1000 Pulsações ni fi
demoraram menos de 20 segundos a responder.
[60, 65[ 9 0,18
3.3. [65, 70[ 14 0,28
[70, 75[ 11 0,22
Duração
ni fi [75, 80[ 7 0,14
(em segundos)
[10, 15[ 157 0,157 [80, 85[ 6 0,12
[15, 20[ 318 0,318 [85, 90[ 3 0,06
[20, 25[ 435 0,435 5.3.
[25, 30[ 90 0,090
4.1.
Peso
ni fi
(em kg)
2
[50, 55[ 4
15
4
[55, 60[ 8
15
4
[60, 65[ 8
15 5.4. n.º de classes: 8
1
[65, 70[ 5 valor mínimo: 62
6 valor máximo: 88
2 amplitude: 88 – 62 = 26
[70, 75[ 4
15 26
3,25 . A amplitude de cada classe deve ser de 3,25.
1 8
[75, 80[ 1
30
6.
Aleatória ou
Experiência
Determinista
4.2. Lançar uma moeda 5 vezes e registar o número de
aleatória
vezes que ocorreu face euro
Lançar uma moeda 100 vezes e registar a soma do
número de vezes que ocorreu face euro com o determinista
número de vezes que ocorreu face nacional.
Um automóvel desloca-se a uma velocidade
constante e conhecida. Dada uma distância, registar o determinista
tempo necessário para a percorrer.
38
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Caderno Prático
7.1.1. 8.2.2. Seja B o acontecimento “o número escolhido é divisível
2.ª por 3”.
V A P
1.ª B 15, 30, 45, 60, 75, 90
10.1. 20 35 30 2 87
P PV PA Preencheram o inquérito 87 pessoas.
39
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11.2. Total de chamadas com pedido de informação: 240 12.6. Os acontecimentos elementares passam a ser
Total de chamadas com pedido de reencaminhamento: 696 equiprováveis se forem introduzidas 2 bolas pretas e 1 bola
Total de chamadas por engano: 240 vermelha no saco.
Total de chamadas recebidas: 240 + 696 + 59 = 995
995 13.1. S 1, 2, 3, 4, 5, 6
Média de chamadas recebidas, por dia: x 199
5
13.2. Os acontecimentos elementares são: E 1 , F 2 ,
11.3.
N.º de G 3 , H 4 , I 5 e J 6
N.º total de N.º de pedidos de N.º de
pedidos de
chamadas reencaminhamento enganos
informação 13.3. Sim, os acontecimentos elementares são equiprováveis
1
995 240 696 59
pois P E P F P G P H P I P J .
Frequência
6
Relativa (em %
24% 70% 6% 1 1 1 3 1
arredondada às 13.4. P A P F P G P I .
unidades) 6 6 6 6 2
1
11.4.1. Seja A o acontecimento “ser escolhida uma chamada P B P F P H P J .
2
com pedido de informação”.
1
P(A) = 0,24 (frequência relativa do acontecimento). P C P E P G P I .
2
11.4.2. Seja B o acontecimento “ser escolhida uma chamada 1
P D P E P F P H .
com pedido de reencaminhamento”. 2
P(B) = 0,7 (frequência relativa do acontecimento). Como P A P B P C P D os acontecimentos A, B, C e D
12.3. P vermelho
2 1
; P azul ;
3 1
6 3 6 2
P preto
1
.
6
40
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16.2. Existem 2 resultados, dos 6 possíveis, em que o disco azul 21.2.1. Numa tabela podemos apresentar os diferentes
fica no quadrado amarelo (VVA, VVA) logo a probabilidade do resultados, para a Ana e o Rui, que resultam do lançamento dos
2 1 dados.
disco azul ficar no quadrado amarelo é .
6 3 Ana
Rui 1 2 3 4 5 6
16.3. Existem 4 resultados, dos 6 possíveis, em que o disco verde
não fica no quadrado verde (VAV, VVA , VAV, AVV) logo a
2 3 4
probabilidade do disco verde não ficar no quadrado verde é 1 5
1 0 2 3 4
4 2 1 5
.
6 3
1 2 4
1 3
17. 2 0 1 2 4
1 3
1
2 1 2 3
3 0 1
2 1 2 3
1
3 2 1 2
4 1 0
3 2 1 2
4 2 1
3 1
5 4 2 1 0
3 1
4 3 2
5 1
6 4 3 2 0
5 1
Existem 24 resultados possíveis. Os discos permanecem nas mesmas quadrículas se a Ana e o Rui
obtiverem o mesmo número no lançamento do dado. Assim
18.1. P sair o às
1
10% conclui-se que a probabilidade de os discos permanecerem nas
10 6 1
mesmas quadrículas é , isto é, .
36 6
18.2. P sair uma figura
3
30% 21.2.2. O Rui obteve 5 pontos e avançou 3 quadrículas, logo a
10
Ana obteve 2 pontos ( 5 3 2 ) e recuou 3 quadrículas
19. Seja A o acontecimento “retirar uma bola do saco e esta ser ( 2 5 3 ) . Assim podemos concluir que o disco da Ana vai
preta”. ocupar a 3.ª quadrícula nesta jogada.
3 9
P A , em que x representa o número de bolas 21.3.1. A Ana recua sem o Rui ganhar se a diferença entre a
5 x 9 pontuação da Ana e a do Rui for –1 ou –2 .
brancas no saco. Há 9 casos possíveis em 36. Designando por p essa probabilidade,
Assim, 3 x 9 5 9 3x 27 45 x 6 . 9 1
tem-se p .
O número de bolas brancas do saco é 6. 36 4
1
20. Seja A o acontecimento “retirar uma rosa do balde e esta ser A probabilidade da Ana recuar é .
4
vermelha”.
5
O acontecimento “retirar uma rosa do balde e esta não ser 21.3.2. A probabilidade do Rui avançar uma quadrícula é .
36
vermelha” representa-se por A .
2 3 21.3.3. Na tabela seguinte representa-se quem ganha para cada
PA 1
5 5 um dos resultados obtidos do lançamento dos dados.
3 A
Assim o número de rosas não vermelhas é: 60 36 1 2 3 4 5 6
5
Há 36 rosas que não são vermelhas. R
1 - - A R R R
21.1. Atendendo a que a diferença entre a pontuação da Ana e
2 - - - A R R
do Rui é -1, a Ana ficou colocada na quadrícula n.º 0, o que
3 - - - - A R
significa recuar uma quadrícula mas, como está na n.º 0,
4 R - - - - A
mantém-se na mesma quadrícula).
O Rui ficou colocado na quadrícula n.º 1. 5 A R - - - -
6 A A R - - -
41
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Após serem lançados os dados:
7
a probabilidade da Ana ganhar é ; 2.ª Tiragem
36
9 1
a probabilidade do Rui ganhar é . + 2 5 x
36 4
O jogador com maior probabilidade de ganhar é o Rui. 2 4 7 2+x
1.ª Tiragem
22.1. 10 5 8 2 25
5 7 10 5+x
O número total de alunos da turma é 25.
22.2.1. O número total de alunos que estudam espanhol é 15. x x+2 x+5 2x
P estuda espanhol
15 25.1. Seja:
60%
25 A – marcador azul,
22.2.2. O número total de rapazes é 18. Am – marcador amarelo,
P é rapaz
18 V – marcador verde
72%
25
R – marcador cor-de-rosa.
22.2.3. O número total de raparigas que estudam francês é 2. O espaço amostral S pode ser representado por:
P é rapariga e estuda francês
2
8% S = {AA, AAm, AV, AR, AmA, AmAm, AmV, AmR, VA, VAm,
25
VV, VR, RA, RAm, RV, RR}, em que:
22.3. Total de alunos que estuda espanhol: 15
N.º de raparigas que estuda espanhol: 5 Seja M: “utilizar o marcador azul para estudar português e não
A probabilidade de ser rapariga sabendo que estuda espanhol é utilizar o marcador azul para estudar inglês”.
5 1
. Existem 3 possibilidades de satisfazer esta situação, AAm, AV e
15 3
3
22.4. Total de rapazes: 18 AR, por isso P M .
16
N.º de rapazes que não estuda francês: 10
A probabilidade de não estudar francês sabendo que é rapaz é 25.2. Seja N o acontecimento “utilizar a mesma cor no estudo de
10 português e de inglês”.
0, 5 , que é uma dízima infinita periódica, de período 5.
18 Existem 3 possibilidades de satisfazer esta situação, AA, AmAm,
4 1
23.1. VV e RR, por isso P N .
16 4
Face voltada para baixo Soma das restantes Resultado
0 2 + 1 + (–1) + 1 + 1 = 4 4
1 3
1 2 + 0 + (–1) + 1 + 1 = 3 3 26. As duas caixas ficam com igual número de bolas vermelhas se
1 3 o resultado da experiência aleatória for “retirar uma bola
2 1 + 1 + (–1) + 1 + 0 = 2 2
4
–1 2 + 1 + 0 + 1 + 1 =5 5 vermelha da caixa A”. Assim a probabilidade pretendida é , ou
5
O espaço de resultados é: S 2,3,4,5 seja, 80% .
42
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27.2. 28.3.3.
4 1
P(“ter cogumelos e queijo”) = 2.ª tiragem
8 2 4 5 7 8
1.ª tiragem
27.3.1. Com massa fina e presunto há três casos possíveis, logo a
2
probabilidade de a pizza ter cogumelos é . 4 45 47 48
3
8 84 85 87 5 54 57 58
4 45 47 48 2.ª tiragem
3 4 5 6
1.ª tiragem
5 54 57 58
3 3, 4 3, 5 3, 6
7 74 75 78
4 4, 3 4, 5 4, 6
8 84 85 87
5 5, 3 5, 4 5, 6
43
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29.2. Numa tabela podemos representar todos os números que
29.3. Numa tabela podemos representar todos os números que
resultam da soma dos números dos cartões retirados.
resultam do produto dos números dos cartões retirados.
+ 3 4 5 6
3 7 8 9 3 4 5 6
3 12 15 18
4 7 9 10
4 12 20 24
5 8 9 11
5 15 20 30
6 9 10 11
6 18 24 30
2 1
29.2.1. P " soma ser 7" 10 5
12 6 29.3.1. P " produto ser umnúmero par "
12 6
4 1
29.2.2. P " soma ser 9" 2 1
12 3 29.3.2. P " produto ser umnúmeroímpar "
12 6
4 1
29.2.3. P " soma ser umnúmero par "
12 3
44