01 - Nityamas

Pasta das
Nityamas
01
Vale do Amanhecer
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Originais no acervo do Cadastro Geral – anoro@msn.com

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Apresentação
Salve Deus!
A palavra “Ninfa” deriva do grego “Ninphe”, que significa “Noiva”, “Velado” ou
“Botão de Rosa”. Em toda a mitologia Grega, Ninfa está associada aos Deuses e Deusas
maiores e são conhecidas como “filhas de Zeus”, que é considerado o “Pai dos Deuses”. Por isso,
na Doutrina, nós Ninfas representamos a Ternura.
A seguir trazemos às Ninfas Nityamas informações de grande importância para sua
jornada, como Ninfas Sol e Ninfas Lua e, principalmente, como Missionárias da Falange de
Nityamas, visando uma padronização de comportamentos e de procedimentos ritualísticos, de
posicionamentos e uso correto das nossas armas e de nossas indumentárias.
Este acervo foi elaborado pela Coordenação Geral dos Tempos do Amanhecer –
CGTA, através da Coordenadora Geral, 1ª Aponara Edilene Falcão e sua Regente Ninfa
Dorcelina de Andrade, devendo ser repassado através da Aponara do Templo para a Regente
Nityama.
Assim, caso alguma Ninfa Nityama que não faça parte da CGTA queira utilizá-la,
recomendamos que primeiramente procure sua Coordenadora ou equivalente e peça sua
aprovação.
Coordenação Geral dos Templos do Amanhecer, agosto de 2019.
Marcos Antônio de Souza – Adj Anoro Edilene Rodrigues Falcão – 1ª Aponara

** Mestre Artes / 1° Filho de Devas ** Coordenadora Geral dos Templos do Amanhecer

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HISTÓRIA DAS NITYAMAS
Tia Neiva contou que em uma cidadezinha que se chamava Nityama, na planície
peloponense, por ser um local muito árido e seco, os homens muitas vezes partiam para longas
jornadas em busca de caça, outras vezes para as guerras, ocasiões em que as moças tomavam
conta daquele pequeno lugarejo.
Naquele tempo não existiam os nomes Esparta, Grécia e Índia, existiam apenas os
lugares, mas pela tradição dos homens, de saírem em tropas, deduz-se que eram espartanos ou
gregos, só tinham diferença de nomes, mas tudo era Planície Peloponense, onde fizemos muito.
Foi nessa cidade que as Nityamas deram os primeiros passos em busca de sua
evolução, depois, já como sacerdotisas, foram para a Índia.
A maioria dos Jaguares teve uma passagem ali na Macedônia, todos nós temos
mesmo a nossa origem grega, como Ciganos. Existe a falange de ciganos, mas naquele tempo
todo mundo era nômade, não se tinha uma origem, muitos chegavam perdidos naquela aldeia e
por ali ficavam.
O objetivo da Espiritualidade naquela época era de reunir os grupos familiares e
incentivar o homem para as grandes conquistas na Terra, porque as lutas é que nos trouxeram
até aqui, as conquistas de novos mundos, novas terras e de novas ideias.
Depois veio o sacerdócio das Nityamas na Índia, que já era uma coisa mais
purificada, porém desde aquele tempo longínquo da Grécia, as Nityamas sentiam saudades dos
seus entes queridos, que partiam para a caça ou para as guerras e muitas vezes não voltavam.

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A pitonisa que recebeu o nome de Nityama era uma mulher muito formosa, que
possuía muitos dons mediúnicos e foi Magdala o seu nome verdadeiro, até hoje conhecido nos
planos espirituais.
Ela morava em uma daquelas províncias muito antigas, perto da Índia, conhecia
ervas, fazia trabalhos, invocava espíritos, onde começou a desenvolver um grupo de moças que
passaram a ser chamadas de Nityamas.
A força delas era tão grande que começaram a dar condições aos homens de voltar
das guerras e das grades caçadas, e assim elas mudaram completamente a natureza daquela
cidade e da região em que viviam.
Elas faziam fogueiras, invocavam espíritos, protegendo dos males da guerra os
maridos, os noivos e todos os homens daquela tribo. Invocavam a ponto de influenciarem mesmo
para eles voltarem, contudo, eles demoravam muito, demoravam para voltar com suas tropas,
era uma vida muito triste, mas o espirito que elas tinham de Guardiãs era tão sincero e sublime
que alimentava as suas vidas.
Na realidade elas eram solitárias mesmo, e quando os homens voltavam, formavam
brincadeiras, dançavam em volta da fogueira, cobrindo o rosto com um véu e eles, deslumbrados
com as danças e com a beleza daquelas jovens, escolhiam entre elas a sua esposa e, no momento
do pedido, o soldado descobria o rosto da jovem Nityama e casavam-se, fazendo rituais, sempre
em volta de uma fogueira, onde residia a força delas.
Certa época começou uma epidemia, uma moléstia que se alastrou por toda a região,
causando temor a toda a população. A causa da epidemia não foi descoberta pelos médicos da
época, muito menos pelos curandeiros, que naquele tempo se faziam muito presentes.

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Enquanto a doença se alastrava, dizimando famílias, os esforços eram em vão. As
vítimas nada podiam fazer, a não ser aguardar a hora da morte. O pânico foi geral e a
preocupação crescia a cada instante, até que um raio de esperança surgiu trazendo a cura e o
conforto aos desesperados.
A cura tão esperada estava nas mãos de uma das moças daquele grupo de jovens, que
com simplicidade usava os seus poderes e curava os doentes.
Logo a população tomou conhecimento do fato e os enfermos formavam grandes
filas na busca de suas curas. Ela fazia tudo isso por caridade, sem receber nada em troca.
Tudo corria normalmente, até um certo momento, quando as autoridades médicas
ficaram sabendo que havia uma moça curando a citada moléstia, não admitiram de forma
alguma. A partir daquele momento ela passou a ser um obstáculo para a medicina local, os
curandeiros estavam perdendo os seus ganhos e o próprio prestigio como profissionais.
Precisavam recuperar e conservar a sua reputação.
Assim sendo, as autoridades competentes tomaram a decisão de expulsá-la da
cidade, e ela teve que obedecer e deixar aquela localidade, se afastando da família e do grupo a
que pertencia, porém, a união do grupo era tão forte que algumas jovens a seguiram.
Elas se instalaram em tendas muito humildes, em uma cidade vizinha, e os
moradores da cidade as chamavam de Nityamas, pelo fato de terem vindo de uma cidade com
esse nome.
As Nityamas sozinhas enfrentaram a pobreza e, naquela época, elas juntavam
pedaços de tecido colorido e faziam as suas roupas, sendo a razão pela qual, hoje, a
Indumentária da Nityama é formada de nesgas coloridas.

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As Nityamas faziam coisas magnificas, teatros, festas, mas tudo delas começava
com a fogueira, uma atitude muito autêntica das ciganas, ali elas liam as mãos, das pessoas e
faziam previsões do futuro. As pessoas viajavam distâncias muito grandes para verem as
Nityamas.
As tropas que pertenciam a outras tribos, naquele mundo, passavam por aquela
região e tinham um medo enorme das Nityamas, porque elas manipulavam os fenômenos
meteorológicos, praguejavam e quando pediam chuva, elas invocavam os Deuses da Natureza,
fazendo chover.
Eram respeitadas, e ficaram conhecidas Filhas da natureza, pois acreditavam que
elas controlavam o Sol e a chuva, e eram temidas até pelos piratas.
Elas progrediram muito, e outras moças solitárias de outras cidadezinhas iam
encontrar com aquele grupo de Nityamas, porque era comum em todas as cidades ficarem
somente as mulheres, e os homens saiam com as tropas em busca de conquistas, eram
mercenários.
Aqueles homens que saiam com as tropas e ficavam impossibilitados de lutar,
voltavam para a cidade, para a aldeia, ficavam para tomar conta e ajudar as Nityamas.
Estes homens eram os Magos, eles ajudavam e profetizavam. Tinham, também,
faculdades mediúnicas, desenvolviam a sua mediunidade, adivinhavam e possuíam uma
doutrina. Eram também aqueles jovens que atravessavam os mares, e traziam uma Doutrina,
um esclarecimento do que era a vida neste universo.

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Assim como as Nityamas, os Magos tinham comunicação com os Planos Espirituais,
porém nossa civilização não falava em Planos Espirituais, existia, para eles, apenas um Deus e,
somente depois de Jesus é que foram formados os Planos Espirituais, como o Canal Vermelho e
outros.
Os Magos faziam muitas coisas e, juntamente com as Nityamas, realizavam uma
festa que era o preparativo dos Mestres, onde as jovens cobriam o rosto com um véu e os homens
que chegavam escolhiam entre elas as suas noivas. Por isso é que a Nityama só poderá ser
solteira, caso contrário poderá correr o risco de uma nova escolha.
Era um ritual muito bonito, e Tia Neiva deu graças a DEUS, na ocasião em que
contava esta história, porque na época as forças já favoreciam o desenvolvimento destes rituais.
Coordenação Geral dos Templos do Amanhecer, setembro de 2014.
Marcos Antônio de Souza – Adj Anoro

Mestre Artes / 1º Filho de Devas dos TA
Responsável pelo Acervo Doutrinário

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HISTÓRICO
A falange de Nityamas foi criada em 1974, quando foi preparada uma
corte para entrega do primeiro ritual de entrega de “Diploma do Doutrinador”, no
dia Primeiro de Maio e, logo em seguida, começaram a receber as primeiras
orientações e preparação para o Mestrado.
Depois de sua implantação, a Falange teve como responsáveis as Ninfas
Nair e Maria do Rosário. Em 1980 a ninfa Ana Maria assumiu a Falange de Nityamas
e foi autorizada por Tia Neiva a emitir como 1ª Nityama.
Em 1981 ao casar-se, a Ninfa Ana Maria foi consagrada com 1ª Nityama
Representando Madruxa, para dar continuidade em sua missão à frente da Falange,
porém, nos Templos, a Nityama que detém a função de Regente não emitirá
“Representando Madruxa” e sim “Regente Nityama ou Regente Nityama Madruxa”.
No mesmo ano, em reunião na Casa Grande com Tia Neiva e com a
presença dos Devas Arcanos, foi autorizada a emissão da Nityama Madruxa,
possibilitando a permanência na Falange, das Nityamas que se casavam.
Assim sendo, Nityama Madruxa não é considerada uma Falange
Missionária e, sim, uma condição da ninfa na Falange de Nityama, com as mesmas
atribuições.

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A partir de 1999 a Falange de Nityamas passou a contar com as Regentes
(Templo Mãe), que são as Missionárias que auxiliam a 1ª Nityama na condução da
falange, colaboram no preenchimento da escala, participam dos trabalhos, enfim,
somam junto com a “Primeira” no cumprimento de sua missão.
ATENÇÃO: Nos Templos do Amanhecer a indicação ou substituição da
Regente é de responsabilidade exclusiva do Presidente e da Coordenadora do
Templo. Não compete à 1ª da Falange ou Regente, nem mesmo os Devas, indicar ou
substituir uma missionária para referida função.
INGRESSO OU AFASTAMENTO DA FALANGE
A Ninfa que desejar ingressar na falange deverá primeiramente
apresentar-se à 1ª Nityama ou para a Aponara / Coordenadora do Templo ao qual
pertence, para que possa identificar-se com a responsável e receber as instruções
básicas.
Depois disso, receberá a autorização para confecção da indumentária, no
salão de costura ou quem a Primeira ou Aponara / Coordenadora do Templo indicar.
Antes de usar a indumentária nos rituais, a ninfa deverá retornar à
presença da Primeira ou da Aponara / Coordenadora (nos Templos), para que tenha
certeza de que foi confeccionada conforme os padrões deixados por Tia Neiva,
observando, ainda, as seguintes orientações:
a) para a Nityama a idade mínima é de 12 anos, não podendo ser casada e
nem manter união estável com alguém;
b) para ser Nityama Madruxa a Ninfa deverá ser casada ou manter união
estável com alguém;

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c) os casos não enquadrados nas condições acima deverão ser
encaminhados para a 1ª Nityama, a Aponara / Coordenadora, ao Adjunto ou ao
Castelo dos Devas responsável pelas falanges, para uma avaliação.
A Missionária que desejar afastar-se da Falange, deverá antes comunicar
à Primeira da Falange ou à Aponara / Coordenadora (Templos do Amanhecer) e, em
seguida, dirigir-se aos Mestres Devas, pois somente os Devas poderão fornecer a
ela uma nova emissão.
A Nityama é a primeira Falange da Chamada Oficial das Falanges
Missionárias. No início da formação das falanges, existiam as Zingaras, que se
juntavam para a realização dos rituais. As Zingaras eram as mesmas Nityamas (e
Samaritanas), apenas trocavam de Indumentária, porém, podiam ser solteiras ou
casadas – Vide Evangelho do III Milênio na voz de Koatay 108 2ª Edição Aulas 32,
34, 36 e 61.
As Nityamas vieram para atender o mestrado, formar as Filas
Magnéticas, fazer as Côrtes para os rituais, imantrar os ambientes, acender a
“Chama da Vida”, receber as energias dos mestres que descem da Estrela Candente,
ocupar a Cassandra, fazer Côrte para a abertura do Oráculo e Cruz do Caminho,
atender os trabalhos realizados no Turigano, na Estrela Sublimação, Sanday de
Tronos, conforme as Leis e Chaves Ritualísticas deste Amanhecer.
Devem sempre servir aos Adjuntos quando convocadas, e ornamentar o
Templo onde estiverem, conduzindo a beleza nos trajes e no seu porte no Templo.
Não é somente com o uniforme que a Nityama deve se portar como
Nityama.
Quando usando sua indumentária, a Nityama Lua que for entrar nas filas
ou incorporar, deverá estar sempre com um véuzinho cobrindo o rosto.

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Quando estiverem no Templo, devem ter o porte de uma moça, de uma
Missionária, usando a sua Indumentária com elegância, sendo muito perigosas as
brincadeiras.
As mocinhas com idade abaixo de 18 anos somente poderão ficar no
templo até as 20:00 horas, no máximo e, mesmo assim, acompanhadas do Pai, Mãe ou
outro responsável legal. Recebem o ritual da Escalada e já podem ser dispensadas.
Se o ritual ultrapassar a horário de 20:00 horas, elas terão que ser
retiradas. O mesmo devendo acontecer com os Magos da mesma idade.
As Nityamas precisam trabalhar muito aos domingos, porque as energias
manipuladas alimentam os médiuns novos, e eles ficarão encantados com as suas
indumentárias. Elas poderão levantar uma corrente quando estão bem conscientes
de sua missão, e usarem sua indumentária dentro de um porte elegante e
respeitável.
As Nityamas menores de 18 anos, somente poderão trabalhar com outros
uniformes ou participar de outros trabalhos, quando devidamente autorizadas pelo
seu Adjunto, ou pelo Presidente do Templo onde manipulam sua mediunidade.
Nesses casos, não devem deixar de atender às suas atribuições
específicas, estando sempre em primeiro plano o seu trabalho como Missionária de
falange.
A Nityama que ainda não recebeu o segundo passo iniciático (Elevação de
Espadas), não poderá participar da Escalada na Estrela Candente, Unificação, Abatá
e do Aledá nos Sandays (Cura, Junção, Indução e Sudálio), podendo participar das
Côrtes dos referidos trabalhos, quando for o caso.

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Os menores de 14 anos somente poderão fazer o Canto na Abertura da
Chama da Vida para o julgamento do Pequeno Pajé, e também poderão participar das
Côrtes, exceto na área da Unificação.
As aberturas da Chama da Vida, para o recebimento da Escalada e do
Sanday de Tronos somente poderão ser feitas pelos menores de 14 anos, em
condições especiais, quando autorizados pela Primeira Nityama, pela Aponara ou por
seu Adjunto, após a aculturação e avaliação de sua conduta, estrutura física e
mental, desde que tenha no mínimo doze anos e já tenha recebido sua emissão.
Apesar de ser a primeira Falange da Chamada Oficial, o posicionamento
da Nityama nas Côrtes deverá ser logo após as Samaritanas, com exceção do dia 1º
de Maio, Consagrações de Falanges Missionárias e Emissão / Canto na Unificação.
Existindo Nityamas Madruxas, estas deverão se colocar na frente das
Nityamas, em seguida as demais Falanges, pela ordem da Chamada Oficial.
Nos Trabalhos de Turigano e Leito Magnético a Nityama deverá obedecer
a ordem estabelecida pela Lei dos referidos trabalhos.
Nos Templos onde não existir uma Regente Nityama, a Falange deverá ser
conduzida pela Ninfa Aponara.
Na formação de uma Fila Magnética, as Nityamas e os Magos deverão se
posicionar numa determinada ordem decrescente de altura, de forma que os
menores (Pajés) se coloquem no final da fila.
O uso da “Lança”, pela Nityama será obrigatório nas Côrtes do 1º de Maio,
Unificação, Consagrações de Adjuntos e Componentes, Consagração de Enlevo,
Consagrações do Mestrado e de Falanges Missionárias, Casamentos, Imantrações do
Vale do Amanhecer e Estrela Sublimação como Ismênias.
Não será permitido o uso de “Lanças” pela Nityama Pajé.

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No recebimento da Escalada as Nityamas farão o revezamento com as
Samaritanas para entrega da Espada no Aledá.
A Nityama deverá cobrir o rosto quando estiver servindo aos rituais, na
Cassandra, nas manifestações de Entidades de Luz e no dia da Bênção de Pai Seta
Branca, (Ou da Bênção do Ministro nos Templos) no interior do Templo, mesmo não
estando na Imantração.
A Nityama deverá cobrir o rosto, também, quando passar por ela um
ritual. A Nityama não cobrirá o rosto nos trabalhos que não sejam atribuição da
falange (Escalada, Sanday, etc), porém no momento das incorporações ela deverá
cobri-lo. A disciplina tem que ser observada com rigor.
A indumentária de Nityama poderá ser usada pela menor, a partir de 12
anos, desde que sejam obedecidos os horários de permanência nos trabalhos e
rituais estabelecidos no Estatuto da Criança e do Adolescente.
A Ninfa que desejar ingressar na falange de Nityamas ou de Nityamas
Madruxas, deverá entrar em contato com a sua Aponara / Coordenadora antes de
fazer a indumentária.
Não poderá ser Nityama a Ninfa que tenha recebido um sacramento
(matrimônio), ou aquela solteira que, comprovadamente, convive com alguém como
esposa. Neste caso ela deverá ser uma Nityama Madruxa, com as mesmas
atribuições de uma Nityama.
A Nityama Madruxa foi criada no início de julho de 1981, após o
casamento da Primeira Nityama, com a finalidade de obter a sua permanência como
responsável pela Falange.

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A princípio não deveriam haver outras Nityamas Madruxas e, após
decorrido algum tempo, foi liberado o ingresso das Nityamas que se casavam e
tinham necessidade de continuar como Missionárias da Falange.
Não deverá entrar na Falange de Nityama Madruxa, Ninfas que nunca
tenham pertencido à Falange de Nityamas ou não tenham a origem de Nityamas.
As Nityamas Madruxas que estiverem grávidas não deverão colocar a
Indumentária da Falange após o 4º (quarto) mês de gestação.
RESPEITO AO COMANDO DA DOUTRINA
É dever da Missionária ficar de pé e em sintonia, quando estiverem
emitindo o seu Adjunto de origem, a Primeira de sua Falange, o Mestre do qual
emite escrava, ou quando sua irmã Missionária estiver fazendo a Emissão e o Canto
da Falange. Nossa Mãe Clarividente nos ensinou que devemos sempre ficar de pé na
chegada do Mestre Adjunto Presidente nos Templos do Amanhecer, e também
quando os mesmos passarem pelas Cassandras.
Nos Templos do Amanhecer o Coordenador (Adj Olaran Mestre Wilson) e
a Coordenadora Geral dos Templos do Amanhecer (1ª Aponara Ninfa Edilene Falcão)
procuram dar toda a assistência necessária para a evolução dos Templos e por
conseguinte da Doutrina do Amanhecer, expandindo os ensinamentos que recebemos
de nossa Mãe Clarividente para todos os lugares onde houver um Jaguar encarnado
e um espírito em busca de lenitivo espiritual.
A escrava do Adjunto Olaran Mestre Wilson / Coordenador de todos os
Templos é a Primeira Aponara Edilene Falcão.
A Falange de Aponaras é composta pelas Ninfas Coordenadoras /
Escravas dos Adjuntos, o que deu, a essas Ninfas, a condição de Coordenadoras de
todas as demais falanges nos Templos do Amanhecer.

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Essa condição não foi dada a elas por serem integrantes da Falange de
Aponaras, e sim, porque já dispunham dessa missão de coordenar as demais
Falanges dos Templos do Amanhecer antes mesmo de se tornarem Aponaras, quando
eram as Ninfas Coordenadoras, escravas dos Mestres Adjuntos Presidentes.
Por isso, as Ninfas regentes de falanges missionárias dos Templos do
Amanhecer devem estar sempre em sintonia com a sua Aponara, seguindo suas
orientações e prestando a ela a assistência necessária, por ser ela a Coordenadora
daquele Templo, e ainda por ser a Aponara, escrava ou Ninfa do Mestre Adjunto
Presidente.
Coordenação Geral dos Templos do Amanhecer, outubro de 2019.


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ATRIBUIÇÕES
1. CONSIDERAÇÕES GERAIS
As Nityamas e os Magos fizeram a primeira obra do mestrado, quando
existiam as Zíngaras, que se juntavam para a realização dos rituais.
As Zíngaras eram as mesmas Nityamas (e Samaritanas), que apenas
trocavam de indumentária, porém podiam ser solteiras ou casadas.
A Nityama deve atentar para a CONDUTA DOUTRINÁRIA, dentro e
fora do Templo, ter o porte de uma missionária, usando a sua indumentária com
elegância, com a finalidade de ornamentar o Templo aonde estiverem, conduzindo a
beleza nos trajes, cuidando do comportamento nas filas magnéticas, sendo muito
perigosas as brincadeiras, a falta de atenção, o toque físico, tornando suas mentes
esparsas, propiciando que sejam vítimas de correntes negativas, devendo evitar,
ainda, o comportamento relacionado aos seguintes tópicos:
a) andar apressadamente, arrastando os pés e fazendo barulho com os
sapatos;
b) gesticular, dar gargalhadas e cumprimentar com beijos, abraços. O
aperto de mão somente se a pessoa lhe cumprimentar primeiro;
c) mascar chicletes quando estiver de indumentária;
d) sentar ao lado da Estrela ou de qualquer outro lugar, em frente ao
Templo, formando rodinhas para bate papos;
e) conversas ou qualquer tipo de comunicação no Castelo do Silêncio;
f) debruçar sobre o Radar quando se dirigir aos comandantes;

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g) confronto com os dirigentes de trabalho, mesmo que, na sua visão,
não estejam corretos;
h) dizer que não está em sintonia ou mesmo cansada, quando for
convidada para um trabalho.
Elas poderão levantar uma corrente quando estão bem conscientes de
sua missão e usarem sua indumentária dentro de um porte elegante e respeitável
(Tia Neiva).
É imprescindível a presença da missionária escalada no trabalho ou
ritual onde ela tenha uma missão específica, no horário definido em lei, uma vez que
não haverá substituta da missionária ausente por Ninfa de outra Falange. Quando
uma missionária assume o compromisso de uma escala de trabalho, os seus
mentores, principalmente a sua Guia Missionária, se farão presentes, aguardando a
sua emissão na Legião, mesmo que ela não compareça.
Faça sempre um esforço para cumprir a sua escala ou avise com
antecedência para que seja providenciada, em tempo, a sua substituição.
IMPORTANTE: A Nityama deverá participar da reunião e de todos os
eventos relacionados à sua falange, sob pena de ficar desatualizada e perder a
sintonia com os trabalhos.
NITYAMA PAJÉ
Com relação à Nityama Pajé, poderão servir de forma suave aos
mestres em seus rituais, mas sem serem prejudicados em sua energia vital,
recebem poderosas emanações de força, que vão ajudá-las no aproveitamento de
suas próprias energias, podendo participar dos seguintes rituais e horários:

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a) Corte da Benção do Pai Seta Branca / Bênção do Ministro – até às
19:00 horas, deverá passar na Benção e ser liberada para casa, a menos que os pais
ou responsáveis estejam no Templo, então aguardarão no Castelo dos Devas,
evitando andar sozinhas fora do Templo;
b) corte da Estrela Aspirante – não entra no recinto dos esquifes,
deverá ficar sentada no Radar aguardando o final do ritual;
c) imantração do Templo – de 16:00 às 18:00 horas;
d) corte da Unificação – participa da corte até a Cabala e retorna para
o Radar, onde fica sentada, não podendo ir para os Quadrantes;
e) consagração de 1º de Maio: deverá passar logo após a liberação para
o coroamento. Não participa da jornada até a Estrela Candente, na madrugada, pois
o horário é inadequado para a idade;
f) entrega das energias - o Pajé só participa dos rituais até o horário
de 18h00min, portanto se houver alguma Nityama Pajé na corte, deverá estar
acompanhada dos seus Pais e ficará aguardando nos bancos próximos à Pira, na
entrada da Parte Evangélica.
A Nityama Pajé de indumentária é considerada um Mestre, porém é
importante a interferência dos pais na conscientização e ensinamento às pequenas
Nityamas, quanto ao cumprimento das Leis do Amanhecer, no que diz respeito aos
horários e participação nos trabalhos, principalmente na obediência ao horário
limite de 18:00 horas, para evitar problemas com as Autoridades Governamentais
(ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente).
NITYAMA PRISIONEIRA
A Nityama na condição de prisioneira deverá observar as seguintes
orientações:

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a) Não fazer o Canto representando a Falange em qualquer ritual;
b) não participar da corte da Bênção do Pai Seta Branca, do Oráculo,
da Cruz do Caminho, Rituais de Elevação de Espadas, Consagração de Centúria,
Enlevo, Consagração de Adjunto e Consagração de 1º de Maio;
c) se for Ninfa Lua não poderá participar de trabalhos onde exista a
incorporação de irmãos sofredores;
d) não poderá fazer uso da Lança nos rituais.
2. ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS
São aquelas atribuições de responsabilidade específica da Falange. As
Nityamas são as Ninfas que vieram para atender o mestrado, com as seguintes
atribuições:
a) Formar a fila magnética para imantração dentro e fora do Templo;
b) fazer as Cortes para os rituais, conforme instruções de cada um;
c) abrir a “Chama da Vida” para receber as energias dos mestres que
descem da Estrela Candente, participando da Corte, inclusive entrega da espada no
Aledá;
d) abrir a “Chama da Vida” para o ritual de Classificação e entrega de
Ministros e Cavaleiros no Turigano;
e) ocupar a Cassandra da Nityama;
f) fazer corte para a abertura do Oráculo e Cruz do Caminho;
g) atender os trabalhos realizados no Turigano, na Estrela Sublimação,
Sanday de Tronos e Abatá, conforme as Leis deste Amanhecer;
h) servir os Adjuntos quando convocadas;

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i) participar das aulas do Pequeno Pajé.
CORTES
O posicionamento da Nityama nas cortes, deverá ser logo após as
Samaritanas, com exceção do dia 1º de Maio, Consagração de Adjunto,
Consagrações de Falanges Missionárias e emissão / canto na Unificação.
Existindo Nityamas Madruxas deverão se colocar ao lado das
Nityamas, em seguida as demais falanges por ordem de chamada.
Nos Trabalhos de Turigano, Leito Magnético e Estrela Sublimação a
Nityama deverá obedecer a ordem estabelecida pela Lei dos referidos trabalhos.
Na formação de uma fila magnética, as Nityamas deverão se posicionar
numa determinada ordem decrescente de altura, de forma que os menores (Pajés)
se coloquem no final da fila.
As Nityamas fazem Cortes em: Casamentos, Estrela Sublimação,
Recebimento da Escalada, Imunização, Imantração no Templo e fora do Templo,
Consagração de Centúria, Consagração de 1º de Maio, Consagração de Adjuntos,
Consagração de Falange de Mestrado, Consagração de Enlevo, Elevação de Espadas,
Estrela Aspirante, Oráculo, Cruz do Caminho, Julgamento, Aramê, Corte dos Ajanãs
(Turigano) e Benção do Pai Seta Branca.
A Ninfa que está participando de uma Corte não faz reverência em
frente ao Radar, Cassandras ou saída para o Turigano, uma vez que ali é formada
uma corrente magnética, que não pode ser interrompida com o distanciamento
daquela que está na frente, se você parar para fazer reverência.
Para que a Nityama menor de 18 anos possa participar da Corte de
qualquer Ritual, obrigatoriamente terá que estar presente seu pai, sua mãe ou um
seu tutor legal, sob pena de estar descumprindo a Lei Federal 8069 (ECA).

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IMANTRAÇÃO
Na Doutrina do Amanhecer, imantrar enche os ambientes com
ectoplasma, por meio da emissão de mantras. Mantra é um conjunto de gestos e de
sons cadenciados e rítmicos que facilitam a sintonia como o Plano Espiritual,
formando verdadeiras linhas de força, conforme o tipo de trabalho.
Os hinos cantados nos rituais e trabalhos do Vale do Amanhecer são
aqueles extraídos do acervo de Tia Neiva, conforme o livro “Hinos Mântricos”.
A Imantração do Templo é um ritual necessário para ajudar na
manipulação das correntes negativas e libertação dos espíritos que, após a elevação
(entrega) do Doutrinador, ainda permanecem no Templo, agarrados às colunas ou
outras situações.
Ao mesmo tempo, cantando o hino, a Missionária se torna mais
participante do processo, manipulando mais as energias em seu próprio benefício.
Será escalada, por dia de Trabalho Oficial, pelos Mestres Devas
Responsáveis, 1 (uma) ou mais Falanges Missionárias para imantração do Templo,
ficando a critério das falanges a participação voluntária, caso não estejam
escaladas no dia, observada a ordem de chamada oficial para a formação da fila
magnética.
Para o início da imantração, as Missionárias reúnem-se em frente à
Cassandra do Ministro do Templo (ou de Alufã e Adejã), às QUARTAS e SÁBADOS
às 16h00min e aos DOMINGOS antes da abertura do Trabalho Oficial, devendo
observar os seguintes procedimentos:
a) no horário estabelecido, as Nityamas cobrem o rosto e forma-se a
fila magnética;

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b) a corte passa em frente ao Radar e segue até o Pai Seta Branca,
emitindo o mantra Mayanty, onde faz-se a preparação em conjunto. Caso o ritual já
tenha começado deverá fazer a preparação individual na Pira;
c) em seguida, todas as participantes se posicionam em volta do Pai
Seta Branca e, neste momento, emitem o mantra “SETA BRANCA”. Caso alguém
esteja fazendo prece, aguarde um pouco, até o local ser liberado;
d) após o mantra “SETA BRANCA” forma-se novamente a fila
magnética e começa a imantração, se deslocando para a Parte Evangélica e, dentro
do possível, emitir o Hino do Sofredor.
Com relação à Parte Evangélica a Nityama deverá adotar, ainda, as
seguintes orientações:
I) a corte ao sair da preparação, passa em frente ao Caminheiro e
entra na Parte Evangélica pelo portão dos Mestres, circulando em torno da Mesa no
sentido anti-horário;
II) caso a Mesa esteja em funcionamento ou não, emitir, dentro do
possível, o Hino do Sofredor, permanecendo neste local até o término do referido
hino, observando que este hino poderá ser emitido em qualquer outro local do
Templo. A corte deverá deixar o local, saindo pelo portão das Ninfas, em direção
aos demais Setores de Trabalho;
III) a corte deverá imantrar todos os Setores de Trabalho, desde que
não dificulte o trabalho e paralise o atendimento ao paciente;
e) observar a função e significado de cada mantra especificados no
livro “Hinos Mântricos”, como por exemplo Mayanty que significa amanhecer,
alvorecer, clarear, etc, próprio para mediunização e preparação do Médium;

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f) deve-se emitir o maior número de mantras possível, de forma
cadenciada, em harmonia, controlando a voz para que uma não cante mais alto do que
a outra. A voz estridente ou dissonante não ajuda na imantração, atrai vibrações
desfavoráveis daqueles que a ouvem e desarmoniza o ambiente. Também, não queira
que sua voz sobressaia às demais.
h) evite conversar durante o trabalho de Imantração. Seu porte, seu
olhar e a movimentação de seus braços determina o melhor ou pior aproveitamento
do seu trabalho no Templo. Se conversa animadamente, gesticulando com os braços,
rindo, dificilmente pode estar mediunizada, perde a sintonia com o trabalho e o
resultado é negativo. Não é permitido, de forma alguma, mascar chiclete de
indumentária, no momento dos rituais e no Templo.
A partir das 18:00 horas, deverá suspender a imantração, tendo em
vista a entrega de energias, dando continuidade após o referido ritual, se possível,
adotando o mesmo procedimento da abertura. Para suspender a imantração
observar as seguintes instruções:
a) com o ritual, ainda, em andamento, dirige-se para o PAI Seta Branca
e emite-se o hino SETA BRANCA;
b) em seguida, forma-se novamente a fila magnética e emitindo o hino
Noite de Paz dirige-se ao Castelo dos Devas, passando em frente ao Caminheiro e
Radar;
c) no Castelo dos Devas, ainda emitindo o mantra, os Aparás sentam-se
para incorporar e os Mestres e Ninfas Sol aguardam em sintonia;
d) ao término do mantra, um Mestre faz uma breve harmonização e o
convite às Entidades para a manipulação das energias e os (as) Doutrinadores (as)
emitirão o hino de PAI JOÃO DE ENOQUE e / ou o hino dos PRETOS VELHOS;

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e) após alguns minutos de incorporação, o Mestre agradece as
entidades e está suspenso o ritual, podendo descobrir o rosto a partir deste
momento. A incorporação é apenas para a limpeza das impregnações, não se deve
fazer consultas à Entidade e, nem tampouco deve haver comunicação.
Observação: A Nityama na roupagem de prisioneira poderá participar
atrás das Nityamas que estão com a Indumentária da Falange.
ELEVAÇÃO DE ESPADAS
A Elevação de Espadas ‚ o 2º Passo Iniciático, pelo qual o médium
ingressa no mestrado, fortalecendo o seu plexo em busca de suas heranças e novas
conquistas na Doutrina do Amanhecer, entre as quais a sua participação no Ritual da
Estrela Candente.
É o cruzamento das forças iniciáticas e evangélicas, preparando o
médium para a abertura dos Sandays, o poder iniciático.
"Filhos, cada espada que se ergue é uma esperança na conquista de uma nova era,
e é por ela que Jesus vem impedindo a força dos irrealizados cavaleiros milenares, que vêm
cavalgando na ira de uma vingança desproporcionada" (Pai Seta Branca).
A Nityama tem a participação na corte que conduz os novos Mestres à
Parte Evangélica, posicionando-se atrás das Samaritanas. Ao sinal do Devas, a corte
se desloca, na maioria das vezes, do Castelo do Doutrinador, emitindo o Hino do
Mestrado, passando em frente ao Pai Seta Branca, Radar até a Parte Evangélica,
onde faz o cruzamento na base da mesa e se coloca de frente para o Aledá.
Na apresentação dos Devas e Ninfas Missionárias fazendo reverência
em frente à Representante de Koatay 108, a Nityama, Grega, Maya, Magos e
Príncipes somente participam da jornada final porque, no início, ficam de honra e
guarda uma vez que toda a tropa parte para uma missão.

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No final, se despede, fazendo o trabalho de limpeza das impregnações
deixadas no ambiente, com a emissão de mantras, juntamente com as outras
missionárias.
A Nityama poderá, também, compor o Aledá, na movimentação da
espada, à esquerda da Representante de Koatay 108, no caso de Ninfa Sol ou à
direita da Representante em se tratando de Ninfa Lua, conforme solicitação dos
Devas ou indicação pelo Presidente nos Templos do Amanhecer.
CONSAGRAÇÃO DE CENTÚRIA
A corte aguarda próximo ao Radar e, ao sinal do Devas, as missionárias
formam de frente para a entrada da Parte Evangélica, com as Nityamas se
posicionando atrás das Samaritanas, se houver.
Em seguida, entra na Parte Evangélica, em silêncio, passando pelo
Randy, deixa os Mestres em frente ao “cruzamento das espadas” e se posicionam
em cada lado da Mesa Evangélica.
Quando for autorizado o início do ritual, as missionárias,
principalmente as Nityamas, devem emitir o Hino Oficial do Amanhecer, seguido dos
demais mantras.
Ao passar o último Mestre pelas espadas, voltam a emitir o Hino
Oficial até o final da consagração.
Após o encerramento da Consagração a Corte conduz os Mestres até o
local indicado pelos Devas.
CLASSIFICAÇÃO / RECLASSIFICAÇÃO E
ENTREGA DE NOMES MINISTRO CAV / GUIA

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Neste ritual a função da Nityama é acender a Chama da Vida, quando
realizado no Turigano.
Após a emissão e canto da Samaritana no Oráculo, a Nityama escalada,
junto com o Mago, se anodiza e faz sua emissão e canto na Chama da Vida, ficando
de honra e guarda, até o momento de apagar, ao final do ritual.
CONSAGRAÇÃO DE FALANGES DO MESTRADO

Refere-se à consagração dos Mestres que pertencem às seguintes
falanges: Deste Amanhecer, Sublimação, Consagração, Sacramento, Cruzada,
Estrela Candente, Redenção, Anunciação, Ascensão, Unificação, Ressurreição e
Solar.
A Corte composta por Nityamas, Gregas, Mayas e Magos, formando
uma só fila na frente da Falange de Sublimação, vão emitindo os mantras e
conduzem os Mestres de todas as falanges mencionadas até a Pirâmide, exceto a
Falange Deste Amanhecer que seguirá na frente e será conduzida pelas Nityamas e
outras Falanges Missionárias classificadas como tal.
O Ritual será montado em frente ao Templo, entra pela direita,
passando em frente ao Pai Seta Branca e sai pelo Turigano.
Na Estrela Candente, entra pelo portão próximo ao Lago, sobe a rampa,
desce a escada pela faixa vermelha, faz reverência em frente ao Oráculo e em
frente à Representante de Koatay 108, segue para a Pirâmide passando sobre a
Lança. Antes de entrar na Pirâmide a corte forma uma fila de frente para a outra,
aplaudindo os Mestres que estão se consagrando.
Ao passar o último Mestre prossegue a jornada saindo pela Pirâmide.
CONSAGRAÇÃO DE ENLEVO

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Enlevo é o cruzamento da Cabala, é o primeiro passo nos desígnios da
Cabala, cruzamento do ouro branco e ouro negro.
Somente poderá receber esta Consagração o Mestre que tem uma
Estrela (Harpásios, Vancares, Acelos, Vanulos, etc).
Na corte, as Nityamas se posicionam atrás das Samaritanas, se houver,
partindo do Randy, onde se divide em pequenas cortes para conduzir os Mestres ao
Turigano e, na sequência, outras cortes formadas no Turigano conduz os Mestres
até a Pirâmide, conforme orientação dos Devas.
Na Estrela Candente, entra pelo portão próximo ao Lago, sobe a rampa,
desce a escada pela faixa vermelha, faz reverência em frente ao Oráculo,
prossegue passando sobre a cachoeira, aguarda os Mestres emitirem o mantra e
segue para a Pirâmide passando sobre a Lança.
1º DE MAIO – DIA DO DOUTRINADOR

É a nossa Consagração maior e a comemoração do Dia do Doutrinador,
realizada a partir do nascer do sol, no recinto da Estrela Candente e Unificação.
Cada jornada de 1º de Maio é caracterizada pela transferência de nossas heranças
transcendentais, marcada por um episódio de vidas passadas, ocorridos em Roma,
Esparta, Egito, Grécia, Brasil Império etc, a exemplo do que ocorreu no 1º de maio
de 1980, quando revivemos os últimos momentos de Veleda (Império Romano) e
penetramos no nosso QUINTO, porque Veleda era conjunção de 5 Raízes e
representava uma força viva.
Também, neste dia, manipulamos estas energias em nosso favor, em
favor de todo o corpo mediúnico e para todo o Universo.

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As Nityamas se apresentam para integrar a fila magnética às
03h00min (três horas da manhã), todas portando lança, onde dá início à sua jornada
se deslocando para a Estrela Candente, emitindo mantras.
Entram pelo portão próximo ao Lago em direção à Unificação, chegando
até a Pirâmide e retornam para a sua posição, nos bancos de um lado e outro do
Radar.
Após a abertura do Ritual se juntam aos seus mestres, se for o caso e
as Aponas formam uma corte, fazendo reverência em frente ao Oráculo da Estrela,
onde se encontra incorporado o Pai Seta Branca.
Segue e faz reverência em frente à Representante de Koatay 108 e
sobre a cachoeira, de costas para o símbolo do Apará, se dirigindo à Unificação,
passando sobre a Lança de Mãe Yemanjá, saindo pela Pirâmide, dando por encerrada
a jornada.
RECEBIMENTO DA ESCALADA
Ritual realizado para receber os Mestres que vem da Estrela Candente
e do Quadrante, ou seja do Reino Central.
Para participar desse Trabalho a Nityama deverá estar no Templo às
18h30min.
As Nityamas farão o revezamento com as Samaritanas e Gregas para a
entrega da Espada no Aledá, conforme escala elaborada pelos Devas.
Caso você seja a Nityama escalada e não conseguir chegar a tempo
poderá ter outra em seu lugar. Neste caso não desarmonize o trabalho ou sua irmã.
O importante é a sua presença no ritual, não decepcione a sua Guia Missionária e
demais Mentores que estarão aguardando a sua participação de qualquer forma.

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Ao chegar para o ritual, dirija-se para o Castelo do Silêncio, se
anodize, servindo-se do sal e perfume e, em seguida, faça a sua mentalização até a
saída da corte para o Turigano.
Não será permitido sentar nos bancos em frente ao Castelo.
Ao se posicionar na corte, as Nityamas deverão cobrir imediatamente o
rosto e a ninfa escalada para a Chama, se coloca do lado direito, atrás das
Samaritanas.
A corte se desloca emitindo mantras.
A Ninfa que está participando de uma Corte não faz reverência em
frente ao Radar, Cassandras ou saída para o Turigano, uma vez que ali é formada
uma corrente magnética, que não pode ser interrompida com o distanciamento
daquela que está na frente.
Ao chegar no Turigano a Nityama se posiciona ao lado do Oráculo do Pai
Seta Branca e aguarda a emissão e o canto da Samaritana.
Após o canto da Samaritana, a Nityama e o Mago escalados tomam sal e
perfume e se dirigem para a Chama da Vida, onde fazem a sua emissão e canto.
Após acender a Chama a Nityama ficará de honra e guarda até o final
do ritual, não devendo sair ou conversar.
A corte entra na Via Sagrada, fazendo reverência e aguarda a emissão
e canto dos Mestres.
Após o mantra Simiromba, dirigem-se para o Templo, emitindo o hino
“CONSAGRAÇÃO AOS MESTRES”, em seguida o HINO DOS MESTRES, passando
em frente ao Radar, Pai Seta Branca, chegando até a Pira.

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As duas filas fazem o cruzamento em frente à Pira e, neste momento,
a Ninfa Lua ficará posicionada na frente da Ninfa Sol.
Feito o cruzamento dirigem-se para o Aledá, onde fazem o cruzamento
e a reverência indiana, de frente para a imagem de Cristo da Mesa Evangélica,
tomando as suas posições no Aledá ou na Parte Evangélica, conforme escalação dos
Devas ou responsável pela Falange.
No momento do cruzamento não deve virar-se e fazer reverência de
frente para o Presidente do dia.
As Nityamas menores de 12 anos (Pajés) não podem fazer o
cruzamento na Pira e nem ter acesso à Parte Evangélica, ao ultrapassar os portões
serão acomodadas nos bancos ao lado.
Após o mantra Simiromba, a Nityama designada, pega uma das Espadas,
com o punho na mão esquerda, dá dois passos à frente, erguendo-a em reverência e
dizendo “Meu Senhor e Meu Deus” e, em seguida, volta para a posição que estava e
entrega a espada para o Mestre Doutrinador que está à sua frente, começando pelo
Comandante da Escalada.
Caso seja um Mestre Ajanã, a espada deverá ser entregue para a Ninfa
Sol que já se encontra à direita do Aledá e, em se tratando de Aponas faz-se o
revezamento entre Mestre Sol e Ninfa Sol.
Com relação ao Quadrante, no momento da prece de Simiromba, a
Nityama ergue a espada e acompanha o mantra.
Na corte do Quadrante somente o Príncipe Sol e a Yuricy Sol recebem
a espada, devendo observar os demais procedimentos adotados na entrega de
energias da Escalada.

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Na entrega da espada para o Mestre ou Ninfa, a Nityama não deve
fazer gestos ou reverência, erguendo a espada, deve limitar-se apenas, a um “Salve
Deus”.
Assim que o último mestre do Quadrante descer a escada do Aledá, a
Nityama dá dois passos para frente, ergue a espada, em reverência e retorna-a
para o Aledá. Quando o último Mestre fizer a reverência na base da Mesa
Evangélica adota-se o mesmo procedimento anterior para a outra espada.
Durante o ritual deve-se evitar ficar transitando na Parte Evangélica.
Se precisar tomar água solicite ao Mestre que está coordenando.
Ao retornar para o Turigano, a Nityama deverá entrar na corte, na
mesma posição inicial.
No Turigano, a Nityama como os demais participantes da corte deverá
ficar em sintonia até apagar a Chama.
A entrega de energias no dia da Benção de Pai Seta Branca ou por
outro motivo que não permita a entrada da Escalada no Templo é feita no Turigano.
CASSANDRA DA NITYAMA
A Cassandra das Nityamas fica localizada, no Templo, à esquerda da
imagem de Pai Seta Branca.
A Cassandra é um Radar, um ponto de captação e emissão de forças.
Nela a Ninfa está à mercê das forças das Guias Missionárias, de Mãe Magdala,
enfim, do povo que assiste a cada uma nesta jornada, que são distribuídas no
Templo, podendo alcançar lugares e pessoas mentalizadas, razão pela qual não se
deve conversar na Cassandra.

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A Nityama, independente das suas iniciações e consagrações, pode se
sentar na Cassandra, desde que esteja de indumentária da Falange e não seja Pajé.
A Nityama Pajé de 10 anos ou acima poderá sentar na Cassandra,
acompanhada de uma Nityama que já recebeu a iniciação Dharmo Oxinto ou sua mãe,
se ela também pertencer à falange.
Ao entrar ou sair, abre o plexo e diz apenas: “MEU SENHOR E MEU
DEUS, A MINHA MISSÃO É O MEU SACERDÓCIO”.
Antes de entrar cobre-se o rosto e ao sair descobre-o.
Poderá ser ocupada nos dias de Trabalho Oficial e Reuniões Gerais no
Templo.
SANDAY DE TRONOS
Sandays são enormes Casas Transitórias que repousam perto de Capela
e espalham suas estrelas luminosas. Sanday, no Amanhecer, quer dizer, trabalho
iniciático.
Partem dos Oráculos de Olorum, Obatalá e Simiromba 21 Sandays, três
falanges que se encontram a mercê de Koatay 108 e, nesta contagem, 21 estrelas
designadas a cada mestre, porém numa hierarquia.
O Sanday de Tronos será realizado durante os Trabalhos Oficiais, com
a presença das Nityamas, iniciando nas quartas e sábados até 15h30min e nos
domingos até 18h30min.
A corte é formada, no mínimo, por 1 (uma) Samaritana com lança, 2
(duas) Nityamas e 2 (dois) Magos, que farão a abertura do Sanday com as suas
emissões e cantos.

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A Nityama faz sua preparação, encaminha-se ao Castelo do Silêncio
para se harmonizar e, logo depois se dirige para frente dos Tronos onde aguarda a
orientação dos Comandantes.
As duas Nityamas cobrem o rosto e se posicionam atrás da Samaritana.
A Nityama na roupagem de prisioneira poderá participar, desde que não
seja escalada para fazer a emissão e canto.
A Nityama que for fazer a emissão e canto posiciona-se à direita da
sua companheira de falange.
Após a Samaritana fazer sua emissão e canto, as Nityamas e Magos se
anodizam acompanhadas dos Mestres e Ninfas que já vão ocupando seus lugares, em
seguida, a Nityama e o Mago fazem a emissão e canto.
As Nityamas se cruzam e ficam de frente para o Comandante dos
Tronos, ao lado das demais, até serem liberadas pelo Coordenador do Sanday.
As Nityamas, Samaritanas ou Magos que fizeram a abertura do
Sanday, podem tomar a benção do Ministro, desde que comuniquem ao Coordenador
do Trabalho.
A Nityama Lua entra pela esquerda e a Sol pela direita, sem a
necessidade de colher bônus.
ESTRELA SUBLIMAÇÃO
É um trabalho muito importante, pois juntamente com o Turigano e a
Estrela Candente formam uma triangulação de forças.
É um trabalho de alta precisão que movimenta as forças de nossas
heranças transcendentais e de nossas origens.

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Transferência das forças iniciáticas do Vale dos Reis, dos Ramsés,
Akhenaton e Amon-Rá que terá o poder de materializar e desmaterializar, para a
cura desobsessiva, a cura do espírito e do corpo físico.
É um poder que traz todas as impregnações negativas do lugar onde for
mentalizado, as impurezas dos palácios, das choupanas, que serão transformadas
pelas forças iniciáticas invocadas durante todo o desenvolvimento do ritual.
Nesta Estrela funcionam três Oráculos. O Oráculo de Olorum,
existente a milhares de anos, presidido por um Deus poderoso, de forças milenares
acumuladas, que manipula todas as coisas naturais da Terra, a força dos raios. As
forças deste Oráculo são manipuladas pelos 5º Yurês ou Mestres Lua (médiuns de
incorporação do Vale do Amanhecer-Aparás).
O Oráculo de Obatalá (Grande Deus) que recebe as energias e forma
as forças manipuladas pelo Mestre Sol (Doutrinador).
Estes dois Oráculos convergem para um terceiro, chamado Oráculo de
Agamor. É onde são manipuladas todas as forças que regulam o pequeno universo da
Terra, centraliza, manipula e controla todas as forças que se referem aos
fenômenos da natureza.
Agamor é um mundo vivo de proteção aos mundos etéricos de
elaboração, onde, também, são manipulados nossos carmas.
Os Oráculos de Olorum e Obatalá se confrontam e emitem para o
Oráculo de Agamor.
Este trabalho poderá ser realizado de Segunda a Sábado, a partir das
17h00min e no Domingo, a partir das 19h00min.

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Ao ser fechado o portão, as Nityamas cobrem o rosto e, no momento
que o representante do Trino Tumuchy disser: “... AS NITYAMAS SEGUIRÃO O
CORTEJO...”, forma-se a corte e adota os seguintes procedimentos:
a) faz-se uma volta completa, parando próximo ao portão, onde aguarda
a Yuricy Sol concluir sua emissão e canto;
b) conduz a Yuricy Sol juntamente com o padrinho e a madrinha até o
projetor Eganaro, parando após os esquifes, onde o Ajanã Vancares recebe o manto
e faz a emissão e canto;
c) em seguida, conduz o Ajanã Vancares, sua Ninfa, Yuricy Sol e
padrinhos até o Regente Tumuchy e Comandante aguardando novamente próximo ao
portão;
d) após o Ajanã Vancares tomar o vinho, conduzi-lo de volta ao projetor
Eganaro, acompanhado pelo Regente Tumuchy e Ninfas;
e) deixar o Regente Tumuchy no seu projetor e seguir para o portão,
onde forma-se uma meia lua, colocando-se de frente para a fila magnética;
f) quando as Esmênias chegarem ao portão e pronunciarem: “Salve
Deus!” somos as Esmênias e pedimos permissão para entrar neste Oráculo”, as
Nityamas batem o pé com firmeza e dizem de forma cadenciada:
“NÃO, NÃO PODEM ENTRAR, NÃO TEMOS PERMISSÃO PARA
DEIXÁ-LAS ENTRAR NESTE ORÁCULO”.
g) as Ismênias retornam para o Turigano e as Niatras vem para o
portão e dizem:
“Salve Deus! Bendita Falange de Nityamas, somos as Niatras e
pedimos permissão para falar com o Cavaleiro da Lança Vermelha”.

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Então forma-se a corte de novo e conduz as Niatras até o Cavaleiro da
Lança Vermelha, onde aguarda a sua emissão e canto e, em seguida, conduz as
Niatras, o Cavaleiro da Lança Vermelha e sua Ninfa até o Turigano;
h) chegando próximo ao portão a corte se abre, virando uma fila pela
direita e a outra pela esquerda, sem desfazer-se, se colocando em posição de
retorno, permitindo que o Cavaleiro e as Niatras cheguem ao portão onde se
encontram as Ismênias e os Núbios de Amon-Rá;
i) após a identificação e o pedido do Cavaleiro da Lança Vermelha para
as Ismênias, a corte retorna à Estrela de Sublimação, onde faz-se uma volta
completa, parando próximo ao portão, dando sempre um passo à frente, depois que
as ninfas Dharmo Oxinto e Yuricy servem o vinho a cada par de Mestres que
compõe o Santo Nono;
j) aguarda o Comandante dar o destino às Ninfas Ismênias e segue em
direção ao portão onde se sentam;
k) no final da Contagem, forma-se novamente a corte atrás do
Cavaleiro da Lança Vermelha e Niatras conduzindo as Ismênias até a saída da
Estrela Sublimação, quando já podem descobrir o rosto.
Observações:
a) será necessário para a realização deste trabalho, 7 (sete) Nityamas,
prisioneiras ou não, observado que somente conduz o ritual as estiverem de
indumentária da Falange;
b) não é permitido a Nityama Pajé participar deste ritual, nem mesmo
na corte, somente a partir de 12 anos.

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A participação como Esmênias não é uma atribuição específica da
Falange, porém quando somos escaladas teremos que providenciar 9 (nove) Nityamas
para compor o Santo Nono, sendo 5 (cinco) Ninfas Luas e 4 (quatro) Ninfas Sol,
cada uma com o seu Mestre (Núbios de Amon Rá), se colocando no Turigano 30
minutos antes de começar o trabalho.
Após a manifestação do 1º Cavaleiro da Lança Vermelha, as Esmênias se
deslocam para a Estrela Sublimação, até o portão, e a Ninfa que se encontra na
frente emite com firmeza:
“SOMOS AS ESMÊNIAS E PEDIMOS PERMISSÃO PARA
ENTRAR NESTE ORÁCULO”.
Neste momento as Nityamas juntamente com as Gregas e Mayas negam
a entrada e as Ismênias retornam para o Turigano onde pedem as Niatras para
interceder junto ao Cavaleiro da Lança Vermelha com vistas à sua entrada na
Estrela Sublimação.
Logo após todos tomarem o vinho, a Nityama que está à frente diz:
“QUISERA OH! JESUS, REPARARMOS TODO O MAL QUE
PRATICAMOS E NO SIMBOLISMO DAS NINFAS ESMÊNIAS ESTAMOS EM
TUA LEI COM -0-// EM CRISTO JESUS.”
Entregam as suas lanças ao 2º Cavaleiro da Lança Vermelha e, de pé
nos esquifes, fazem as emissões em conjunto e deitam em seguida.
BENÇÃO DO MINISTRO
Realizada sempre no primeiro Domingo de cada mês, a partir das
14H30min. Devem ser observados os seguintes procedimentos sobre o ritual:

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a) No momento da abertura da Corrente Mestra, às 15:00 horas, na
Pira, Corte, os Mestres Lua e suas respectivas Ninfas já devem estar posicionadas
para preparação, à frente dos Mestres escalados no comando dos Setores de
Trabalhos e Faróis da Mesa Evangélica. Os demais Médiuns devem fazer a sua
preparação em frente à imagem do Pai Seta Branca, se for o caso;
b) Após a preparação, a Corte e os Mestres Lua com suas ninfas vão ao
Castelo do Silêncio, Castelo do Doutrinador ou à esquerda do Radar, de acordo com
as características do Templo, onde permanecem em harmonia, aguardando a
abertura do Trabalho Oficial;
c) Terminada a abertura do trabalho, as Samaritanas tomam as suas
posições no sal, perfume e vinho e a Corte se desloca, a partir do Radar, cantando
Mayanty, conduzindo os Mestres na seguinte Ordem:
I) Presidente do Templo e sua Ninfa;
II) Mestre Coordenador do Ritual e sua Ninfa;
III) Padrinho e Madrinha ou representantes;
IV) Mestres Lua e suas Ninfas, se for o caso;
d) Ao passarem pela Pira, os participantes do Ritual se anodizam e após
tomarem o vinho vão se acomodando na parte Evangélica. O Presidente do Templo e
sua Ninfa, o Coordenador do Ritual e o primeiro par de Mestres (Ajanã e Ninfa Sol),
sobem no Aledá, onde o Presidente ou seu representante faz uma breve
harmonização e pede a presença do Ministro, momento em que todos emitem o Hino
Oficial do Amanhecer;

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Encerrada a abertura do Trabalho, o dirigente organiza o cortejo e
parte do Radar, com as Nityamas posicionadas atrás das Samaritanas, emitindo o
mantra “Mayanty”, faz a reverência diante da Pira, as Samaritanas tomam as suas
posições e a corte continua em direção à base da Mesa Evangélica, faz reverência,
segue e se coloca de frente para o Aledá, onde aguarda a incorporação do Ministro
e o final da emissão do Hino Oficial para dar início à imantração.
Após o Hino Oficial, inicia-se a imantração, fazendo reverência ao
Ministro ao passar entre o Aledá e a Mesa. Prosseguindo, completa a volta na Mesa,
no sentido horário, dirigindo-se ao portão de entrada / saída do Randy, observando
este procedimento até o final.
Após sair da Parte Evangélica, a corte se dirige para os Tronos
Vermelhos e Amarelos, se o Comandante do Setor não tiver dando início aos
preparativos para a abertura. Caso contrário, a corte deverá se dirigir à Cura,
observado que:
Na Junção, entrar e contornar os bancos em direção à saída, se não
houver pacientes. Se houver, dirigir-se até a porta do Castelo de Iniciação, em fila
Indiana, fazer a volta e sair em direção da Indução.
Na Indução adota-se o mesmo procedimento da Junção e, caso haja
pacientes, segue-se direto para a Linha de Passe.
Na Linha de Passe se não estiver em funcionamento, entrar e passar
pela Cruz, fazendo reverência, sair em direção à Porta do Templo e dirigir-se ao
portão do Randy para mais uma volta na Parte Evangélica.

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e) Logo após o Hino Oficial, o Presidente, sua Ninfa e o Coordenador do
Ritual fazem suas emissões e cantos em frente ao Ministro e pedem a sua bênção,
em seguida, a fila começa a passar, sendo servindo o sal, perfume e vinho a todos.
Os Trinos Triada, Arcanos e Presidentes têm preferências tão logo se apresentem.
Os dirigentes do trabalho devem se revezar e ir passando, também, com
preferência, para não causar transtornos nos Setores de Trabalhos;
f) A comunicação ficará restrita aos Trino Triada, Arcanos e
Presidentes. O corpo Mediúnico e pacientes receberão somente a bênção do
Ministro e a palhinha (o Ministro a seu critério poderá dar mensagem ao Corpo
Mediúnico);
g) Na hipótese de revezamento, interrompe-se a fila, todos cantam o
Hino Oficial e o Presidente agradece a presença do Ministro. O Ajanã desincorpora
e, após a substituição por outro par de Mestres (Ajanã e Ninfa Sol), o Presidente
pede novamente a presença do Ministro recomeça o atendimento à fila;
No final da Bênção, seguir para o Castelo do Silêncio, Castelo do
Doutrinador ou à esquerda do Radar, de acordo com as características do Templo,
conduzindo todos os integrantes da coordenação do ritual e Ninfas com seus
Mestres, emitindo o mantra NOITE DE PAZ.
Observações:
a) Nos setores onde não se consegue passar em fila dupla, as Nityamas
que estão na frente devem ter o cuidado e atenção para não deixar espaços muito
grandes entre as componentes, até formar os pares novamente;
b) verificar se não está sendo preparada a troca de Ajanã / Ninfa.
Caso esteja, parar e aguardar, ficando atentas às instruções dos Coordenadores da
Benção;

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c) o local adequado para a Nityama entrar ou sair da corte é o Randy,
não em outros setores do Templo. Caso o cortejo já deu a volta na Mesa Evangélica
e se prepara para sair, a Nityama ainda poderá entrar na corte;
d) se a Nityama chegar após ter começado a Benção deverá cobrir o
rosto ao entrar no Templo e só descobrir ao sair, dirigindo-se até a imagem do Pai
Seta Branca e fazer sua preparação. Caso não faça a preparação deverá manter o
rosto coberto até sair do Templo. Não deve cobrir o rosto no Castelo dos Devas, do
Doutrinador e do Silêncio, sem esquecer de cobrir quando sair desses setores;
e) na organização da corte é importante que uma Nityama fique ao lado
de uma Nityama Madruxa (se houver), e o Pajé deverá ficar no final da fila atrás
das Nityamas, na ordem decrescente de tamanho. É aconselhável que duas Nityamas
maiores fiquem no final da corte para orientar as Pajés.
f) haverá sempre duas Nityamas escaladas para conduzir a corte da
Benção do Ministro, que irão se revezando em turnos, conforme a escala: 1ª das
15h00min às 17h30min; 2ª das 17h30min às 20h00min; 3ª das 20h00min às
22h00min; 4ª das 22h00min até o encerramento;
g) evitar passar nos setores de trabalho que estão congestionados;
h) por ser um dia tão especial, não é recomendado ninfas prisioneiras
participarem da corte;
i) as Nityamas Pajés participam da corte somente até às 18h00min,
quando deverão receber a Benção do Ministro e se dirigirem aos seus lares.
j) não fique sozinha na corte, se estiver somente você ou estiverem em
quantidade ímpar de ninfas, fique ao lado de uma Ninfa de outra Falange;

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k) nos Templos do Amanhecer que não dispõem ainda do trabalho
Oficial / Corrente Mestra (aqueles em 1º e 2º estágio), muitos detalhes poderão ser
adequados pelo Presidente e pela Aponara / Coordenadora do templo, como por
exemplo, o local onde a corte se reúne, percurso da corte, horários de troca de
Ninfas da Corte, etc, porém, a LEI do ritual não pode ser alterada e quanto às
Nityamas, as orientações sobre o véu são indispensáveis.
TURIGANO
“Por se tratar de uma intensa movimentação de poderosas forças, é aconselhável
que os Mestres se compenetrem da grande responsabilidade que envolve qualquer trabalho na
Cabala (entrega de energias da Estrela Candente / Quadrantes, Aramê, Julgamento, trabalho de
Turigano), assim os Mestres devem se deslocar em seu interior com respeito, vagarosamente, não
devem fumar nem ficar conversando.
Lembrem-se meus filhos, que estamos sob uma nova força e, de grande
intensidade, a que temos agora em nossa Cabala. Todo cuidado é pouco, para evitar
consequências que nem eu posso avaliar.
Salve Deus!
Com Carinho, a Mãe em Cristo.
TIA NEIVA, 15 de novembro de 1980”.
Neste trabalho, a Nityama tem participação na Chama da Vida e na Via
Sagrada, podendo haver Nityamas nas cortes, posicionadas atrás das Madalenas, as
quais conduzem as Ninfas aos Oráculos da Mãe Yemanjá e da Princesa Yara, como
também poderá fazer a corte dos Ajanãs.
As Nityamas da Chama da Vida e da Via Sagrada serão escaladas. A
atribuição da Nityama da Chama é fazer o Canto do Turigano e a da Via Sagrada, o
1º ou o 2º Canto.

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As Nityamas deverão cobrir o rosto quando o Mestre Reino Central
começar a harmonização e descobrir ao final do trabalho.
Se houver Nityama na roupagem de prisioneira, deverá anotar 1000
(mil) Bônus.
UNIFICAÇÃO / ANODIZAÇÃO
Trabalho realizado na força da lua cheia, com funcionamento conjunto
da Estrela Candente, Quadrantes e Pirâmide. Quando realizado no Domingo ou
feriado, terá início às 16:00 horas e em outro dia da semana, exceto Sábado, às
21:00 horas.
As Nityamas se reúnem próximo à rampa do coroamento, lado direito
do Radar de Comando. Quando a representante de Koatay 108 estiver a caminho do
Radar, formam a fila magnética, cobrindo o rosto e descem a escada, deixando
espaço suficiente, do pé da escada até a última da fila, para ocupação pelas demais
falanges.
Após a abertura, a corte, emitindo o hino de MÃE YARA, desloca-se em
direção à Cabala, conduzindo o Trino, a Representante de Koatay 108, os
Comandantes da Estrela, Unificação, Quadrantes, os Adjuntos Arcanos e Ninfas.
Aberto o portão da Cabala, pelas Muruaicys, as Nityamas fazem
reverência e entram pelas laterais saindo, em seguida, pelo portão oposto, se
posicionando na área próxima à entrada da Unificação, para organização das cortes.
Serão organizadas 9 (nove) cortes, compostas de Nityamas, Gregas,
Mayas Magos e Príncipes, colocando-se na frente somente as Nityamas que estão
portando lança ou Gregas e Mayas caso as Nityamas, com lança, não sejam
suficientes, observados os seguintes procedimentos:

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a) A 1ª corte conduzirá o Comandante da Estrela até o Radar,
dirigindo-se primeiramente à entrada da Unificação, emitindo os mantras, onde
todos se servem do sal e do perfume e retornam, subindo a rampa próxima à Mãe
Yara e Cachoeira.
Após deixarem o Comandante, descem a escada pela faixa azul e
voltam para o portão da Unificação para fazer outra corte ou juntar-se às demais.
b) A 2ª corte conduzirá o Comandante da Unificação até a Lança,
servindo-se do sal e perfume, retornando à entrada da Unificação após deixá-lo no
local designado.
c) As outras 7 (sete) cortes conduzirão, na ordem, os Comandantes dos
Quadrantes até o projetor amarelo, à direita da Princesa. Neste percurso, a Côrte
passará na Lança dirigindo-se até a Princesa do Quadrante, de onde se deslocará
até o projetor.
d) Após os Comandantes assumirem suas posições, as cortes vão se
juntando e dando origem a uma única fila magnética, que deverão emitir mantras
durante todo o ritual, se movimentando da Pirâmide ao portão da Unificação.
e) Quando o Comandante da Unificação solicitar à Ninfa Dharmo-
Oxinto que conduza a Representante de K. 108 até a Lança, formar-se-á uma
pequena corte que se posicionará à frente das Dharmo-Oxinto, se deslocando até o
portão da Cabala, de onde retornará com as Dharmo-Oxinto e com a Representante
de Koatay 108 até a Lança, e em seguida, junta-se à corte principal.
f) No início ou final da última execução do Hino da Estrela Candente,
conforme o tamanho da fila magnética, a corte se deslocará para a ponta da Lança
de Mãe Yemanjá, de onde conduzirá o Comandante da Unificação até a Pirâmide,
após as incorporações.

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g) Em frente à Pirâmide a corte abre as filas, retorna e aguarda a
saída do Comandante e, em seguida, dirige-se ao portão da Unificação.
Ao chegar na Mãe Yemanjá, as Samaritanas assumem na frente,
conduzindo o cortejo até a saída da Estrela Candente, pelo portão próximo ao lago.
Observações Gerais:
a) A corte, no momento das emissões, preces e elevação do
doutrinador, deverá parar e obedecer ao comando, procedendo igualmente a todos
que ali se encontram, deixando de participar, apenas, da incorporação.
b) As Nityamas na roupagem de prisioneira participam sem a lança,
ficando atrás daquelas que estão com Indumentária da Falange.
c) Não há necessidade de se fazer reverência em frente à imagem das
Princesas durante a imantração e cortejo dos Mestres, faça apenas em frente à
Mãe Yemanjá, uma vez que a corte não deve parar, por uma questão de postura e
não gerar a quebra da corrente magnética.
d) Somente ficará fora da corte as Nityamas que realmente não
tiverem condições de imantrar. Não é aconselhável ficar saindo e voltando para o
ritual.
e) A Nityama deverá ficar à disposição da corte, não exercendo a
função de escrava de algum Mestre durante o ritual, com exceção da Nityama
Madruxa quando tiver que acompanhar o seu Mestre.
MANUTENÇÃO DA UNIFICAÇÃO (QUADRANTES)

Trabalho realizado durante toda a semana, estando o comando de cada
dia sob a regência e responsabilidade de uma Princesa, como segue:
- DOMINGO – JUREMA;

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- SEGUNDA – JANAINA;
- TERÇA – IRACEMA;
- QUARTA – JANDAIA;
- QUINTA – JUREMÁ;
- SEXTA – JANARA;
- SÁBADO – IRAMAR.
O ritual inicia-se às 16:00 horas e as Ninfas Missionárias da corte se
posicionam próximo ao radar, todas portando lança, exceto a prisioneira, que
participa no final da corte.
Após a harmonização e o canto do Comandante, as Missionárias
escaladas serão chamadas para fazerem a emissão e o canto. A Nityama fará o 1º ou
o 2º Canto e deverá cobrir o rosto quando começar a harmonização e descobrir no
final, quando sair da Pirâmide.
Ao final das emissões / cantos a corte desce e aguarda o coroamento
dos Mestres e Ninfas. Em seguida, desloca-se emitindo o Hino de Mãe Yara,
podendo emitir outros hinos durante o ritual.
Ao chegar na Cabala, após a abertura dos portões pela Muruaicy, a
corte entra, ficando uma fila de cada lado, quando duas Samaritanas retornam ao
portão e conduzem o Comandante e sua Ninfa à posição de comando.
Depois que o primeiro par de Mestres recebe do Comandante a sua
missão, a corte segue à frente, saindo da Cabala em direção à Unificação,
compassadamente, até que o último Mestre tome a sua posição e o Comandante seja
conduzido ao seu lugar na fila.

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A corte se desloca para o interior da Unificação e após tomarem o sal
e perfume, se movimenta lentamente até todos se servirem, seguindo em direção à
Lança de Mãe Yemanjá, onde se afasta dando passagem ao Comandante e sua Ninfa,
A Yuricy e Príncipes para tomarem o vinho, seguidos das Missionárias e demais
Mestres.
Após o vinho, se houver Adjunto Arcanos, exceto o Comandante, ele
fica na Lança com 2 (duas) Missionárias, podendo ser Nityama ou não, que o
conduzirão ao encontro do restante da corte, no final do trabalho. Caso não tenha
Arcanos, toda a corte segue para o Quadrante da Princesa do dia, onde se posiciona
de honra e guarda junto à Princesa, após deixar o Comandante e componentes no
Projetor e esquifes respectivamente, obedecendo o comando do trabalho com
relação à incorporação e elevação do Doutrinador.
No final das incorporações a corte deverá estar pronta para conduzir o
Comandante e Mestres / Ninfas à Pirâmide, emitindo mantras. Entra na Pirâmide,
toma sal e perfume, aguarda para assinar o livro, após o Comandante e Ninfa,
Yuricy, Príncipe (s), Samaritanas e sai, desfazendo-se o ritual.
No Turigano, para a entrega de energias, reúnem-se junto à fonte e, as
Nityamas, quando chegar a corte do recebimento da Escalada, cobrem o rosto,
descobrindo ao sair do Turigano.
O ABATÁ DE NINFAS MISSIONÁRIAS

Salve Deus!
O Abatá é um trabalho de muita precisão e harmonia em que se
deslocam eflúvios curadores das “Legiões dos Mundos Verdes”.
É também energia extra-etérica, manipulada na Conduta Doutrinária de
uma Emissão.

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São forças centrífugas que podem fazer um fenômeno físico,
distribuindo eflúvios por todo este Vale, onde for mentalizado, para benefício dos
hospitais, presídios, sanatórios, onde houver necessidade de tudo que precisar das
Legiões de Deus Todo Poderoso e dos luminosos Quintos de Jesus.
É também força esparsa para os que gostam de brincar.
Na Índia antiga houve uma época em que o povo, em fase de
decadência, foi submetido a grandes catástrofes e enfermidades.
A espiritualidade, procurando favorecer aquele povo, programou o
surgimento dos “Grandes Abatás”.
Os homens santos, missionários, peregrinavam pelas aldeias, pelas
casas e, em rituais precisos distribuíam a cura desobsessiva dos enfermos, dos
cegos, dos mudos, dos incompreendidos e diziam que “no ciclo de um Abatá tem um
povo celestial: médicos, curandeiros, enfermeiros, negociantes, tudo enfim que o
homem precisa na sua hora”.
1. COMPONENTES:
a) A Ninfa Comandante e seu Mestre;
b) Um Trino Juremá ou Iramar e sua Ninfa;
c) Três Ninfas Centuriãs Aponas (no mínimo);
Observação: O Abatá deverá ser formado com um número ímpar de
Ninfas.
2. RITUAL:
a) O grupo reunido no Turigano, harmoniza-se junto à Ninfa
Comandante, anodiza-se do sal e do perfume e sai para o ponto onde for formar o
Aledá (Elipse);

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b) Sem muita precisão nos horários que deverá ser entre 10h00min e
12h00min e entre 15h00min e 19h00min, ficando a critério da Comandante a
quantidade de trabalhos a serem realizados;
c) O grupo parte do Turigano (ou outro local pré-estabelecido pelo
Adjunto), tendo em frente a Ninfa Comandante e seu Mestre, seguidos do Trino
Solitário e sua Ninfa e demais componentes;
d) A Comandante deverá realizar os trabalhos nos lugares que verificar
mais estratégicos. No local escolhido o grupo forma uma elipse e a Ninfa
Comandante, após breve harmonização, faz a emissão e o seguinte canto:
JESUS DIVINO E AMADO MESTRE!
ESSA É A HORA FELIZ DE MINHA VIDA, DE NOSSAS VIDAS.
PORQUE JESUS! NOS SENTIMOS A PRÓPRIA ENERGIA PARA A
FELICIDADE DOS POVOS.
AO LADO DO CAVALEIRO DA LANÇA VERMELHA, DO PODER
DESOBSESSIVO DOS CEGOS, DOS MUDOS E DOS INCOMPREENDIDOS, E
PARA HARMONIA DESTE ABATÁ, EMITO JESUS, ESTE MANTRA UNIVERSAL:
PAI NOSSO QUE ESTÁS NOS CÉUS E EM TODA PARTE.
SANTIFICADO SEJA O TEU SANTO NOME. VENHA A NÓS O TEU
REINO, SEJA FEITA A TUA VONTADE, ASSIM NA TERRA COMO NOS
CÍRCULOS ESPIRITUAIS.
O PÃO NOSSO DE CADA DIA, DAI-NOS HOJE SENHOR.
PERDOA AS NOSSAS DÍVIDAS SE NÓS PERDOARMOS OS
NOSSOS DEVEDORES.

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NÃO NOS DEIXES CAIR EM TENTAÇÃO, MAS LIVRA-NOS DO
MAL, PORQUE SÓ EM TI BRILHA A LUZ ETERNA, A LUZ DO REINO, DA
GLÓRIA E DO PODER, POR TODOS OS SÉCULOS SEM FIM.
SALVE DEUS!
e) Logo após o canto da Ninfa Comandante, o seu Mestre faz a emissão
e o canto na individualidade ou o canto do Cavaleiro Especial;
f) Em seguida, os demais componentes designados pela Comandante vão
fazendo suas emissões e cantos, de forma que sejam entrelaçados, proporcionando
a formação de uma rede magnética;
g) Realizado o último Trabalho, a Comandante libera o grupo onde tiver.
Não há encerramento.
3. OBSERVAÇÕES:
a) Para a manutenção diária desse trabalho, o 1º e o 2º Mestres Devas
escalarão 3 (três) Falanges Missionárias;
b) Para atendimento à escala feita pelos Devas, caberá à 1ª Ninfa de
cada Falange, à Coordenadora do Templo ou à Regente da Falange naquele templo,
escalar as missionárias para o Trabalho;
c) Independentemente da escala, outras Falanges Missionárias, a
critérios de suas Primeiras, Coordenadora do Templo ou Regente da Falange naquele
templo, poderão realizar o Abatá, desde que, previamente, seja comunicado aos 1º e
2º Devas, ou ao Presidente do Templo onde será realizado;
d) Cada Abatá das Missionárias será comandado por uma Ninfa Sol ou
Lua, desde que seja feita a cultura pela 1ª Ninfa de cada Falange e que tenha
concluído o curso de Sétimo Raio;

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e) Nos primeiros domingos de cada mês, devido à bênção do Ministro, o
Abatá de Missionárias poderá ser suspenso, à critério do Adjunto Presidente, para
que não haja prejuízo na formação das Cortes necessárias ao Ritual da Bênção.
f) Sem qualquer constrangimento a Ninfa ou Mestre poderá realizar
apenas um Abatá no dia, pois cada Abatá é um Trabalho completo;
g) Após a realização de cada Abatá, ou melhor, no intervalo entre um
Abatá e outro, os componentes daquele grupo poderão participar de qualquer outro
Ritual ou Sanday.
Observação: Na ausência de um Trino Juremá ou Iramar, sua posição
poderá ser ocupada por um Mestre Adjunto de Povo ou um Mestre Arcanos.
JULGAMENTO / ARAMÊ
Refere-se ao trabalho de Libertação de Prisioneiros, de acordo com as
leis e princípios da Doutrina do Amanhecer, realizado no Turigano ou em frente ao
Radar, conforme a condição do Templo.
No Turigano, a corte formada por Nityamas, Gregas, Mayas, Magos e
Príncipes aguardam, em fila, antes da entrada do Oráculo, a emissão e o canto das
Samaritanas.
Quando se tratar de libertação no Templo, a corte se posiciona
próximo ao Setor onde se encontra a Condessa Natanhy.
Na sequência, uma Nityama e um Mago escalados, se ionizam com o sal
e perfume, fazem emissão e canto e acendem a Chama da Vida.
Em seguida, as (os) componentes da corte se ionizam e sentam-se antes
da entrada da Via Sagrada.

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Após a Representante de Koatay 108 ocupar o seu lugar, a corte
conduz a Condessa de Natarry e seu Mestre, conforme a solicitação do Presidente
do Julgamento, retornando à posição de origem.
Observações:
a) A corte somente será liberada, pelo Presidente do Julgamento, logo
depois da incorporação dos Pretos Velhos ou mensagem de Pai João de Enoque,
tanto no Turigano como Templo.
Após apagar a Chama da Vida, o Mago e a Nityama escalados devem
ser liberados.
b) No trabalho de Aramê as orientações são as mesmas, porém a corte
ficará até o final do trabalho.
c) A Nityama que estiver escalada na Chama, se for LUA, não participa
das incorporações, pois se encontra de honra e guarda. Caso seja SOL, participa da
Contagem, quando da Elevação (entrega) feita pelo Doutrinador.
d) Na roupagem de Prisioneira, a Nityama não deverá participar da
corte, nem da abertura da Chama da Vida.
TRABALHO DE LEITO MAGNÉTICO

A Nityama escalada para fazer a emissão e o canto deverá estar na
Parte Evangélica, logo após a saída da Escalada, portando a sua Lança e ter feito a
preparação na Pira.
Quando o 1º Cavaleiro da Lança Reino Central der início ao Trabalho a
Nityama deverá cobrir o rosto e só descobri-lo no final.
Ao ser chamada pelo 1º Cavaleiro da Lança Vermelha, levanta-se e à sua
frente, usando o microfone, procede da seguinte forma:

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“SALVE DEUS!
MEU MESTRE!
1º CAVALEIRO DA LANÇA REINO CENTRAL, ADJUNTO
______________ KOATAY 108, 7º RAIO ADJURAÇÃO ARCANOS RAMA 2000,
MESTRE __________.
EU, (emissão), PARTO COM – 0 – SALVE DEUS!”
No final da emissão a Nityama deverá emitir “Em missão especial do
Adjunto.............. Mestre..............”, caso o 1º Cavaleiro da Lança Reino Central não seja
o seu Adjunto.
Em seguida, acompanha as Ninfas Dharmo-Oxinto até o Aledá, recebe
o microfone do 1º Cavaleiro da Lança Reino Central, vira-se de frente para a Mesa
Evangélica e emite o 1º ou 2º canto e, após o canto, dirige-se ao Lança Reino
Central, com as seguintes palavras:
” - Peço licença a vossa mercê para me retirar”
Em seguida é conduzida de volta ao seu lugar, pelas Ninfas Dharmo-
Oxinto.
Observações:
a) A Nityama que estiver participando do trabalho, como Ninfa do
Cavaleiro, só deverá cobrir o rosto no momento da incorporação das sereias.
b) O Leito Magnético é um trabalho de precisão, portanto as Nityamas
que desejarem participar deverão ter segurança para emitir. Caso não tenha a
firmeza necessária, procurar os Devas ou sua Coordenadora, para uma reciclagem.
CRUZ DO CAMINHO

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HISTÓRICO:
A Cruz do Caminho é o princípio de todos os Sandays. É uma revelação
de amor de tradicionais espíritos...Desculpem, não é assim, não sei me conduzir
quando falo de uma velha dinastia.
Salve Deus!
Eu não sei explicar, não sei me conduzir, mas o fato é que a Cruz do
Caminho foi uma coisa tão sublime, foi uma coisa tão maravilhosa que hoje ali
naquela sala, cada dia ela vai nos transmitir mais energia e mais luz. Se Deus ajudar
e nos der força ali vai ser uma estufa de cura, vai ser muita coisa que eu não sei
explicar vocês. Mas para dizer o que é a Cruz do Caminho eu preciso de revelar, de
contar toda uma história, ver se é isso que...Ah! pensei que fosse início, desculpe
que eu não sei contar assim.
A Cruz do Caminho, ela emite eflúvios, quando os médiuns estão em
trabalho, ela gera uma força giradora, ela faz isso (gestos com as mãos), ela sob e
desce, sobe e desce, ela sobe energia, energia vital e desce energia extra-etérica
que dá força ao médium 30 dias, conforme o dia da Lua que ele participa. Ela tem
influência da Lua e tem influência do Sol, mais a Lua, mais a força da Lua. É um
trabalho de Anodização.
Quando você participa de um trabalho desse, você se ilumina
interiormente, você tem força...Quer dizer, você prepara o seu Sol Interior.
Qualquer hora de uma Lua pra outra, você continua a gerar essa força e receber
toda essa força que foi gerada. A força giradora é aproveitada por quem está
fazendo o trabalho, quem está trabalhando leva mais, tem uma energia especial e é
o que recebe, inclusive... Deixa eu explicar: A Cruz do Caminho ela capta, o médium
tem capacidade de captar as heranças transcendentais.

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Então, com a sua herança, ela vem e vai na força giradora e entra no
seu plexo, ela entra no seu plexo e depois espalha, não por aqui pelo Templo, porque
o Templo não precisa dela, mais aonde o médium pensa, nos lares, nas enfermidades,
segue especialmente, oficialmente como diz o Pai, oficialmente para os hospitais, os
presídios, para os asilos, onde há necessidade, assim, de uma força, de uma luz, de
uma energia, de uma cura desobsessiva.
O Cavaleiro Reino Central que inclusive é o Senhor dessa Amacê que
existe na elipse da Estrela Candente foi quem realmente colocou a Cruz do Caminho.
A Cruz do Caminho foi um casal de reis, eles foram deportados, era o último
descendente de uma dinastia, eles foram deportados, não tinham mais parentes, não
tinha ninguém e os escravos, aqueles escravos acompanharam e eram um pessoal
muito bom e acompanharam esse casal que vamos chamar de Reino Central.
Então, chegando lá eles foram para uma velha mansão, um reino
também já abandonado e o mundo estava nessa revolução. Com a vinda de Jesus, o
povo ainda não sabia se eram cristãos ou o que eram, então, eles ficaram lá, foram
pra lá. E o que fizeram? No meio daquelas guerras, daquelas tropas mercenárias que
passavam por ali eles resolveram, os escravos, aquelas aias, camareiras, não sei o
que mais, daquela rainha. Era uma rainha nova e um rei novo. Então, o que fizeram?
Eles fizeram uma cruz e colocaram no caminho. Essa Cruz do Caminho ela vem
aparecendo e na deturpação da lei, do homem, a Cruz do Caminho ela reflete,
também, as encruzilhadas. Entendeu?
Ali foi até onde o homem alcançou em sua mente, em sua mente
deformada foi feito, se coloca a Cruz do Caminho, mas na minha Clarividência, em
nome de Jesus Cristo onde até cheguei a conhecer e muitos dos senhores aqui, a
Cruz do Caminho tinha o seu destino bom. Aquele pessoal doente, daquelas guerras,
que vinham arrastados procurando as suas origens eles mandavam trazer todos ali
para aquela mansão.

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Então, já sabia, aqueles guerreiros sofridos, sabia que a Cruz do
Caminho indicava um hospital, vamos assim dizer. Ali eles se espiritualizavam, eles
espiritualizavam todo o mundo nessa forma iniciática que hoje nós temos aqui, mas
acima de tudo o Reino Central e a Lady eles tinham uma ciência, eles tinham uma
ciência oculta, eles ocultavam na comunhão dos seus pensamentos, eles ocultavam
uma religião, que era a vida fora da matéria, que desenvolviam os seus cultos,
trabalhos como nós, faziam as suas preces.
E o Reino Central era um jovem muito bacana, muito preparado, muito
espiritualizado e tinha as suas forças positivas com o Astral e assim a Cruz do
Caminho foi uma bênção de Deus, ela se alastrou por toda aquela planície, então,
nessa ciência do Reino Central ele buscava as forças de muitos lugares, inclusive
Delfos, foi o maior conservador de Delfos, Egito, ele sabia captar aquelas forças.
Essas elipses, eles formavam as elipses, faziam elipses de madeira.
Tudo que nós temos aqui, em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo,
pelos meus olhos a Cruz do Caminho...Tanto que eu pensava que o Vale do Amanhecer
fosse a Cruz do Caminho, mas como é uma Doutrina Secreta que o Reino Central não
gosta de revelar os seus pensamentos, os seus sentimentos, não gostava naquele
tempo, ele preparava um povo, era mais aberto, então, ele ficou um grande iniciado,
eles viviam na maior, na origem mais pura do espiritualismo, da força iniciática, tinha
poderes e uma dia lhe foi revelado que uma filha dele e um genro iam chegar ali e
que eles deviam preparar muito bem a mansão, porque eles iam chegar.
Essa filha...Veio um espírito iniciado do Astral e avisou que uma jovem,
uma jovem que ele havia matado em outras vidas, ela vinha trazida por um Cavaleiro,
sua alma gêmea e teria que ser iniciada, porque eles teriam que sofrer as dores
daquela que havia sido a sua vítima e assim eles se prepararam, então, se
prepararam muitos anos para a iniciação dessa jovem. Nisso, uma tropa mercenária
que viviam procurando...

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Naquele tempo estava um reboliço muito grande, em Roma, Egito, era
uma coisa terrível, na Grécia, então todo mundo desesperado, então aquelas tropas
viviam procurando aonde servir. O jovem que, esse jovem que tinha essa tropa muito
grande se chamava Lança Vermelha. Não é isso? Ai, nós vamos entrar no Lança
Vermelha. Ele viu, ele foi pago, ele foi vendido para o Rei e tinha uma moça muito
bonita e ele se apaixonou naquele instante por ela e naquela paixão dos dois se
reconheceram almas gêmeas.
Ele o que fez? Deixou o seu capitão tomando conta da tropa e levou a
moça embora. Isso, de longe ele se lembrava da Cruz do Caminho, pois tinha passado
por lá, mas antes de chegar, o Rei deu falta e o fato é que pegaram a moça de volta
e na luta daqui e ali, ele escapou, mas a moça jurava pra o pai que não ficava ali e o
pai mandou fazer duas atacas, que eles chamam ataca de ouro e prendeu ela pela
mão, só que é diferente dessa nossa, eram dois braceletes e um tinha uma ponta que
quando ela dormia eles amarravam no pé da cama ou no braço de uma camareira e
ela dormia acorrentada.
Então, ele descobriu, entrou no quarto dela e carregou ela com as
atacas e tudo, carregou e foi parar na Cruz do Caminho. Quando chegou lá, ele foi
se espiritualizar e jurou, porque o Randy é um juramento, é um juramento. “Eu sou
aquele que fala e cala quando deve...”. Entendeu?
“Porque só Deus conhece Deus e...”. Então ele fez o juramento e
esqueceu da tropa, esqueceu tudo pra viver ao lado daquela jovem, enquanto o Reino
Central e a Lady conheceram a sua filha e agarraram ela com todo amor, mas o
destino traz nas pessoas, traz também a facilidade das fugas, das faltas. Quem diz,
porque que eu fiz uma falta dessa, mas não é, já estava escrito aquela falta. Então
aconteceu, vem um Cavaleiro e se encontra com ele naquela mansão escondido.

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Ele já não queria mais a tropa, não queria mais nada e manda pedir a ele
pelo amor de Deus que viesse salvar as tropas que estavam morrendo, estavam tudo
morrendo de fome que só ele tinha a capacidade de andar com aquelas tropas e ele
sai da Cruz do Caminho, sai da mansão.
E a moça não conseguiram tirar as atacas das mãos. Aquela jovem teria
que pagar tudo, porque hoje é um espírito de alta luminosidade.
Salve Deus!
Então ela estava amarrada, então ele disse, que ainda ia pra ver se
trazia alguma coisa que pudesse cortar, sem ferir, aquelas atacas e ele vai e morre
no caminho, o Lança Vermelha, porque o Rei não perdoava.
Era uma cilada pra ele, não era verdade que a tropa estava morrendo,
inclusive a tropa já estava para o outro lado e mataram ele. Ninguém sabe, mas o
fato é que a moça ficou esperando e ele nunca apareceu e ela viveu muitos anos até
que guerras e guerras, ela ajudando a todo mundo que passava ali pela Cruz do
Caminho, ela fazia tudo de bom, curava as feridas, sempre com aquelas atacas e
sempre um pensamento de dor, de dúvida. Porque que ele não voltou? Havia
esquecido dela?
Então, aquela dúvida. Ele fugiu? Nem notícia? Me abandonou?
E nem tanto. Os Mentores, os Grandes Iniciados, inclusive
materializavam e nunca diziam nada, nada que esclarecesse a fuga dele, mas ele foi
pagar as suas dívidas, porque se ela soubesse que ele tinha morrido, ele ficava ali
perto dela. É por isso que as vezes a gente não pode ter notícia de um ente querido
que desencarna.
Então ela nunca pôde saber por onde ele andava, porque senão eles
prendiam ele ali, naquele mundo iniciático.

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Ele o que fez? Não achava receptividade, não achava astral pra ele,
porque o povo ali era muito puro e ele era da força desobsessiva, quer dizer, ele
matava, ele se vendia para matar os outros, em guerra, pra vencer. Era o
conquistador. Então, o povo... Tudo aquilo que ela ganhava levava para a evolução
dele, então na hora do desencarne ele veio busca-la, ela já velhinha, aí ele já era um
espírito de luz, ele...
Você imagina que a Legião de São Lázaro, quantos anos, mais de mil
anos, tem pouco mais de mil anos isso que eu estou contando, acho que não chega a
mil anos.
Então, ele foi pra Legião de São Lázaro, hoje é o Reino Central e o
Cavaleiro da Lança Vermelha.
Salve Deus!
Então esses dois espíritos...Nós fizemos a Cruz do Caminho. Eu disse
aqui Mário, o dia que nós fizermos a Cruz do Caminho nós vamos ter muitos
fenômenos, porque tenho experiência desse casal que fez...
Salve Deus!
E hoje ilumina o mundo inteiro. Entendeu? Ali meus filhos, daqui uns
dias eu vou trancar melhor, daqui uns dias começo fechar melhor. Entendeu? Daqui
uns dias nós não vamos entrar lá de sapato.
Salve Deus!
Aliás, os homens, né. Nós mulheres podemos, né.
Salve Deus!
Vai ter dias que não vai poder entrar de sapato lá.
Salve Deus!

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É ir ao Reino Central. Hoje eles estão no Reino Central.
Salve Deus!
Estão na Legião de São Lázaro (Tia Neiva).
RITUAL:
Neste Trabalho, a participação das Nityamas é na corte que se
deslocará do Castelo do Silêncio, com as Nityamas posicionadas atrás das
Samaritanas, emitindo o mantra “Hino de Mãe Yara”, com o rosto coberto desde o
início da jornada.
O ritual entra na Parte Evangélica pela direita, circula por trás da
Mesa, sobe no Aledá, onde a Yuricy coloca as atacas na “Divina” e o véu pelo
Comandante, passando em frente ao Pai Seta Branca até a entrada do Oráculo.
Após a entrada da Divina e do Ariano, no Oráculo, o cortejo segue até a
Cruz do Caminho, onde aguarda a abertura dos portões pelas Muruaicys e a
acomodação de todos os participantes.
Em seguida, o Comandante toca a campainha e a corte retorna ao
Oráculo para conduzir a Divina e o Ariano até a Cruz do Caminho, se juntando às
Ninfas das demais falanges, nos bancos por trás da elipse.
Durante a incorporação de Mãe Yemanjá e o 3º Sétimo, emite-se o
Hino de Mãe Yara bem baixinho, para que a referida prece possa ser ouvida, quando
todos os participantes serão convidados por uma Yuricy, a tomar o sal e receber a
bênção, no momento da reverência.
Ao final da incorporação, as Nityamas tomam o vinho logo após as
Samaritanas e começam a formar novamente a corte para a saída do ritual.
Observações:

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a) A Nityama Pajé não entra na Cruz do Caminho, apenas faz a corte e
sai ao chegar no portão quando retornar com a Divina.
b) Para participar com Mestre neste ritual, a Nityama deverá ser pelo
menos Elevada e se for prisioneira poderá anotar 500 bônus.
ESTRELA ASPIRANTE
As Nityamas que irão fazer parte deste Trabalho deverão estar em
frente ao Turigano por volta das 12:30 horas, de onde terá início a jornada. Na
organização do ritual, pelo Comandante, a Nityama se posiciona atrás da Samaritana
e, na saída para a Estrela Candente, cobre o rosto, se entregando totalmente à
emissão dos mantras, com vistas a evitar conversas e a desarmonia dos demais
participantes.
Chegando na Estrela, o ritual entra pelo portão maior, próximo ao Lago,
sobe a rampa e ao chegar ao Radar a corte não faz o coroamento, deslocando-se
para a esquerda do Comandante, de costas para a cachoeira.
Ao terminar o coroamento e após o início do trabalho, pelo
Comandante, a Côrte conduz os Mestres ao recinto dos esquifes, sem usar o sal e
perfume no portão de acesso, observando-se que os Pajés deverão permanecer nas
proximidades do Radar até o retorno da corte. Durante todo o ritual a corte fica
imantrando em torno da estrela, porém as Ninfas Sol devem fazer a elevação
(entrega) junto com os demais doutrinadores.
Após o encerramento, todos se dirigem para o Turigano, em cortejo,
para a entrega de energias, onde a Nityama escalada, junto com o Mago, aguardam a
participação das Samaritanas e, após se anodizarem, faz a emissão e canto na
abertura da Chama da Vida, observando-se os mesmos procedimentos da escalada
normal, no Turigano.

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CASAMENTO
Em tempos passados, a tradicional fogueira era o Aledá, onde as forças
se entrelaçavam, e ali era realizado o casamento.
No Templo, é diante do Aledá que os noivos vão receber a Benção de
Pai Seta Branca para a união que se inicia.
No lado esquerdo da entrada do Templo forma-se o cortejo das
Samaritanas, Nityamas, Gregas, Maias e demais Falanges para conduzir a noiva. Pelo
lado direito as Samaritanas, Príncipes, Dharmo-Oxinto e demais Falanges, conduzem
o noivo.
Ao som da marcha nupcial os 2 (dois) cortejos partem. Lembrando que
a Nityama cobrirá o rosto ao se formar a fila da corte. Se cruzam diante do Pai
Seta Branca, seguem até a Pira onde se cruzam novamente e entram na Parte
Evangélica, colocando-se a noiva no final do lado direito da Mesa Evangélica e o
noivo do lado esquerdo. As Nityamas, Gregas e Maias se posicionam entre o Aledá e
a Mesa Evangélica.
Após a noiva fazer a preparação no Aledá, uma corte designada pelo
Mestre Sacramento a conduzirá, saindo pela entrada dos Jaguares, passando em
frente ao Radar, em direção ao Pai Seta Branca, entrando na Parte Evangélica, pelo
lado das Ninfas, até se encontrar com o noivo, retornando a corte à sua posição
inicial.
Após concluir o ritual no Aledá a corte conduz os noivos até a Cruz do
Caminho para a bênção do Mestre Acapú, passando em frente ao Pai Seta Branca.
A Nityama ao se casar, deverá entregar a Tiara e o Véu à 1ª Nityama
ou à sua Aponara / Coordenadora.

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A entrega da Tiara e do Véu é feita quando, no Aledá, for colocado o
manto nupcial na noiva. A Primeira Nityama, sua Coordenadora (ou na falta da
Coordenadora a Regente Nityama do Templo ou uma Nityama Madruxa) pegará a
Tiara e o Véu das mãos da noiva, todos batem palmas e prosseguem o ritual.
A Nityama da Corte deverá descobrir o rosto quando passar da Cruz
do caminho.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os assuntos tratados nesta pasta foram extraídos de gravações em
áudio na voz de Tia Neiva e de suas reuniões com a Falange, bem como do que consta
sobre a participação da Nityama nos Trabalhos e Rituais nas Leis do Amanhecer.
Estas orientações poderão sofrer atualizações e novas informações
poderão ser acrescidas. Caso algum assunto não tenha sido suficientemente
esclarecido, pedimos às Nityamas dos Templos do Amanhecer que nos comuniquem e
enviem a sua colaboração para que possamos aperfeiçoar este trabalho.
As atualizações nesta pasta somente poderão ser feitas através do
Castelo dos Devas da CGTA, da 1ª Aponara ou, no futuro, por uma eventual 1ª
Nityama da CGTA.
Salve Deus!
Coordenação Geral dos Templos do Amanhecer, agosto de 2019.


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NITYAMAS
Φ SAIA – 6 (seis) nesgas: Malha Vermelha, Amarela, Azul

Marinho ou Azul Pavão;
Φ CORPO (cintura para cima) – Malha Preta;
Φ PRIMEIRA CAPA – Tecido organza Azul Marinho ou Azul

Pavão;
Φ SEGUNDA CAPA – Renda Vermelha para a Ninfa Sol e para

a Ninfa Lua;
Φ VÉU – Tule branco com “Gotas d’água”.
NITYAMA MADRUXA
Φ SAIA – 11 (onze) nesgas: Malha Amarela, Preta, Vermelha,

Branca, Rosa Pink, Azul Pavão, Azul Marinho, podendo repetir as mesmas
cores de forma intercalada até completar as onze nesgas;
Φ CORPO (cintura para cima) – Malha Preta;
Φ PRIMEIRA CAPA – Tecido organza Preto;
Φ SEGUNDA CAPA – Telinha Branca com brocado dourado

(Ninfa Sol) ou prata (Ninfa Lua);
Φ TERCEIRA CAPA – Organza Azul Pavão;
Φ PENTE / TIARA – Deverá ser confeccionado pelo Salão de

Costura ou por pessoa indicada pela Aponara/Coordenadora;
Φ BATA – Malha preta bordada nas laterais com lantejoulas

Prateadas ou douradas, correntes prateadas ou douradas (cinco metros).
Deverá ser confeccionada pelo Salão de Costura ou por pessoa indicada
pela Primeira Nityama Madruxa.

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Φ Observações: A capa para Nityamas e Nityamas Madruxas

deverá ser confeccionada a critério da Missionária, podendo ter 2 (duas)
ou 3 (três) voltas de cianinha, prata para Lua e dourada para a Sol, sendo
que, entre uma volta e a outra terá que ter um bordado prata ou dourado
conforme a mediunidade, ou seja, 1 (um) bordado para a cianinha com 2
(duas) voltas e 2 (dois) bordados para a cianinha com 3 (três) voltas.
A INDUMENTÁRIA DAS NITYAMAS E DAS NITYAMAS MADRUXAS

LEVAM AS SEGUINTES ARMAS:
Φ SOL E LUA – Representam as duas forças energéticas de

nosso planeta. O Sol simboliza a Ninfa Sol e a Lua
simboliza a Ninfa Lua;
Φ ESTRELAS – Representam o Universo;
Φ CHAMA – Simboliza os Rituais praticados e as forças que

as Nityamas invocavam quando de sua passagem pela
Grécia e Índia, em outras vidas;
Φ TIARA / PENTE – Vem, também, da origem remota das

Nityamas, como Pitonisas na Grécia e na Índia. Elas
usavam a Tiara para a captação e transmissão de forças;

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Por recomendação de nossa Mãe Clarividente, nas reuniões com a falange,
as Nityamas que estiverem grávidas não deverão colocar a indumentária da falange
após o quarto mês de gestação.
As Nityamas, quando se tratar de menores de 16 anos já emplacadas,
poderão trabalhar com outros uniformes ou participar de outros trabalhos se forem
autorizadas pelo Adjunto (exceto trabalhos que envolvam comunicação), desde que
não deixem de atender as suas atribuições específicas. Está em primeiro plano seu
trabalho como missionária da Falange.
A fita deverá ficar solta e não presa no cinto.
A Nityama deverá usar a fita de doutrinadora, a partir dos 12 anos.
A Tiara deverá ser colocada de maneira que fique dois dedos acima da
sobrancelha. O cabelo não deverá ficar na testa (franja), quem desejar prender o
cabelo, deverá fazer de modo que o prendedor ou presilha fique por baixo da Tiara.
Não é recomendável que se puxe fios ou cachos, pois os mesmos se sobressaem e
acabam por comprometer a maior identificação da Nityama que é a Tiara.
De indumentária não se deve usar tênis ou calçado similar, bem como
roupas coloridas por baixo. Em caso de necessidade use blusa de manga comprida
cor da pele.
A saia de Jaguar não pode ser confeccionada com cós baixo.
A Nityama deverá manter sua Indumentária sempre bem cuidada e
dentro do padrão.
A indumentária é impregnada com a sua emanação e não pode ser
emprestada, possui o toque individual da missionária que a utiliza.

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Temos que ter o espírito de uma Nityama, o orgulho de usar a nossa
roupagem, o cuidado e o respeito com cada detalhe de nossa indumentária, trazida
por nossa Mãe Koatay 108, do Reino de Zana.
USO DO VÉU
O véu é uma importante peça da indumentária que possibilita a
identificação da Nityama, devendo, portanto, ser tratada com carinho e respeito e
estar sempre dentro do padrão.
O comprimento correto é na altura da cintura (parte da frente) e 4 dedos
abaixo da dobra do joelho (parte de trás), de forma arredondada nas pontas e a
limpeza é imprescindível na sua apresentação.
Cobrir o rosto com o véu fazia parte do preparativo dos mestres quando
as Nityamas participavam das festividades em volta das fogueiras.
O véu branco simboliza pureza de espírito.
Quando a Nityama se casa, ela entrega a Tiara e o Véu para a primeira da
Falange ou para sua Aponara/Coordenadora, tornando-se, assim, uma Nityama
Madruxa, passando, também, a conduzir o véu em seu pente.
A Nityama não poderia dar um passo sem o rosto coberto.
Se passasse pela Nityama um mestre de capa, Sol ou Lua, ela seria
obrigada a cobrir o rosto.
Os únicos mestres para os quais a Nityama não cobria o rosto eram os
Magos, tendo em vista a semelhança de atribuições. Esta orientação nunca foi
possível ser colocada em prática, tendo em vista a grande quantidade de mestres
com indumentária que circulam no Templo em dias de trabalho.

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A Nityama deverá cobrir o rosto quando estiver servindo nos rituais, na
incorporação de uma entidade de luz e nas suas atribuições específicas, exceto na
incorporação da Bênção do Pai e como “Divina” na Cruz do Caminho, pois já vai ser
coberta com o manto próprio desses rituais, observadas as seguintes situações:
a) Nas cortes de:
– Imantração no Templo e fora do Templo;
– Sandays de Tronos;
– Recebimento de Escalada;
– Elevação de Espadas;
- Turigano;
– Estrela Sublimação;
– Estrela Aspirante;
– Oráculo;
– Cruz do Caminho;
– Julgamento;
– Aramê;
– Casamento;
– Imunização;
– Consagração de Centúria;
– Consagração de 1º de Maio;
– Consagração de Adjunto;

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– Consagração de Falanges Missionárias e de Falanges do Mestrado;
– Consagração de Enlevo.
b) No dia da Benção de Pai Seta Branca ou do Ministro, no interior do
Templo, mesmo não estando na corte de imantração. Poderá descobrir apenas no
Castelo dos Devas / Missionárias e Castelo do Doutrinador.
c) Em todo ritual que estiver representando a Falange Missionária,
inclusive na manutenção da Cassandra da Nityama.
d) Durante a incorporação com indumentária (Estrela, Quadrante, Leito
Magnético, Estrela Sublimação, Unificação, Cura, Randy e Alabá), independente de
estar em Corte ou acompanhando Mestre. Nos demais momentos destes rituais, não
deverá cobrir o rosto.
e) Na sua participação no Aledá dos Sandays de Junção e Indução, quando
for fazer emissão e canto.
f) Quando for Nityama Sol que estiver acompanhando Mestre Lua, antes
de fazer o convite a Entidade, na incorporação do Pai Seta Branca, na Unificação ou
em consagração e descobrir o rosto ao final da incorporação.
g) No Quadrante, assim que o Comandante começar o Trabalho e quando a
Corte do recebimento da escalada entrar no Turigano.
h) Na passagem de rituais que houver corte, a Nityama no interior do
Templo, deverá cobrir o rosto até a passagem do último componente do ritual
(Entrega de Energias, Cruz do caminho, Elevação de Espadas, Consagração de
Centúria, Oráculo).
i) Ao entrar no Oráculo de Simiromba e descobrir o rosto ao sair
(Nityama Sol e Lua).

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j) Ao entrar na Parte Evangélica, no ritual de preparação ou
encerramento na Pira e descobrir o rosto ao sair.
k) Em caso de preparação em frente ao Pai Seta Branca, quando a Pira
estiver ocupada.
USO DA LANÇA
A Lança é também chamada de “Morsa”, semelhante à cruz que
conduzimos em nossa blusa de jaguar e o manto branco utilizado na Cruz do Caminho
e na Consagração de Centúria.
Quando a corte utiliza a lança é uma proteção para os Mestres e Ninfas
que estão participando dos Rituais, para não serem atingidos por forças esparsas ou
negativas.
Por exemplo, no Trabalho de Unificação, onde os Mestres só poderão
circular conduzidos por uma corte portando a Lança.
O uso da “LANÇA”, pela Nityama, será obrigatório nas cortes do 1º de
Maio, Unificação / Anodização, Manutenção da Unificação (Quadrante),
Consagrações de Adjuntos, Consagrações de Enlevo, Consagrações do Mestrado e
de Falanges Missionárias, Casamentos, Imantrações do Vale do Amanhecer, Leito
Magnético e Estrela Sublimação (quando Esmênias).
A lança não será utilizada pela Nityama Pajé e nem pela Nityama
prisioneira.
Será permitido o uso de “LANÇAS” para a Nityama, a partir dos 13 anos,
desde que autorizada pela Primeira da Falange, pela Aponara/Coordenadora ou pelos
Devas responsáveis.

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VESTIDO DA NITYAMA LUA

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VESTIDO DA NITYAMA SOL

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VESTIDO DA NITYAMA MADRUXA LUA

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VESTIDO DA NITYAMA MADRUXA SOL

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BATA DA NITYAMA MADRUXA LUA
BATA DA NITYAMA MADRUXA SOL

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A GUIA MISSIONÁRIA
Minha filha,
Salve Deus!
Não serás mais como a nuvem que vive a vaguear no caminho do vento do
mundo, porque quis a vontade de Deus te agraciar com esta rica Guia Missionária,
companheira da última hora, vinda de mundos afins, da Luz e do Amor, com a missão
nesta jornada de avaliar contigo, nos carreiros terrestres, e aliviar os teus tristes
destinos cármicos.
Porque, filha, os Cristãos apontam os Anjos, os cientistas engrandecem a

terra.
A Doutrina junta os dois e forma a Luz para a Nova Era, contigo ela
caminhará se tiveres a fé do teu amor. E não terás também crepúsculo.
JESUS, que é testemunha dos meus olhos, responderá por mim, na Luz de
nosso Pai, que é o SIMIROMBA DE DEUS.
A Mãe em Cristo,

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Salve Deus!
Minhas Filhas Missionárias.
Todas as Missionárias deverão colocar as suas Indumentárias, pelo menos

de 15 em 15 dias, e é obrigatória a sua presença em todos os Rituais (Templo, Estrela,
Turigano, Estrela de Nerú, etc.).
O não cumprimento desta ordem implicará no afastamento da Falange.
As 1ª Ninfas e as Regentes deverão se reunir com os DEVAS para

elaboração de uma escala de trabalho e para o recebimento das atribuições.
Em 27/11/83.

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NINFAS CONSAGRADAS PELO REINO CENTRAL
Salve Deus, minhas Filhas,

Gostaria imensamente que cada uma de vocês fizesse um sincero exame de
consciência, e despertassem para o importante papel que por Deus lhes foi confiado,
nesse limiar do III Milênio, quando temos tanto trabalho a realizar, desempenhando as
suas funções como verdadeiras Missionárias que são.
Porque, minhas filhas, é muito triste ver que o desequilíbrio começa a se
alastrar, insinuando-se em seus corações e em suas mentes, tornando difíceis as
tarefas mais simples, desarmonizando os trabalhos, gerando rivalidades que criam
profundos abismos entre vocês e entre as Falanges Missionárias, e, o que é pior,
causando desilusões profundas aos que contavam com o seu apoio e com o seu amor.
A inveja e o ciúme são frutos da insegurança, e esta é provocada por fatores
que devemos combater. Quanto maior for o conhecimento dentro da conduta
doutrinária, quanto mais participarem dos Trabalhos no Templo, mais confiança vão
adquirindo e, assim, a insegurança vai acabando. Também deve ser evitado o excesso
de confiança, pensando que nada mais têm a aprender, e cair no feio abismo da
vaidade.
Sempre que envergarem seus uniformes, suas Indumentárias, devem deixar
que a Individualidade passe a conduzi-las. Esqueçam os problemas, as dores que
perturbam a personalidade, e procurem dedicar-se, dando o melhor de si, levando a Lei
de Auxílio onde quer que se faça necessário. Porque é terrível o efeito de uma negativa
para ajudar em um Trabalho, pelo simples motivo de não estar disposta ou por não ter
sido escalada especificamente para aquilo. Quando há escassez de Ninfas, não se
justifica que, por simples questão de preferência, haja mais Ninfas do que o necessário
para a realização de um Trabalho, ficando outro paralisado.
Vamos, mesmo que com esforço, nos tornarmos prestativas, cuidando de tudo
e de todos com atenção e carinho, fazendo com que as pessoas se sintam bem com
nossa presença, que nossa vibração transmita serenidade e equilíbrio. Vamos valorizar
o trabalho de cada uma e das Falanges Missionárias, e, em lugar de criar tolas
rivalidades, é preciso ter a preocupação de agir em conjunto e em harmonia, juntando
as forças, abrindo os corações, irmanando-se com todos na importante tarefa de
auxiliar os que necessitam.
É preciso ter muito cuidado para não decepcionar os que as cercam e,
principalmente, as Guias Missionárias, os Grandes Iniciados, que criam, em cada uma
de vocês, essa beleza interior, essa força, o Amor incondicional, abrindo seus
caminhos para a Luz e a Paz, a felicidade do cumprimento de suas missões. Junto a
seus Mestres, ou nas Falanges Missionárias, busquem sempre servir dentro da Lei
Crística, com Amor, Tolerância e Humildade.
Salve Deus!
Com carinho, a Mãe em Cristo,
Vale do Amanhecer, 18 de fevereiro de 1981.

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Vale do Amanhecer, 1977.
Querida filha,
Salve Deus!
Minha filha, conheço bem os caminhos que você está percorrendo. Anime-se
confiante porque você tem forças suficientes para manter-se sempre em equilíbrio. Os
nossos dias estão difíceis e conturbados e precisamos muita fé e muito amor para
conservar em harmonia nosso Centro Coronário que é nosso Sol Interior.
Com o coração cheio de amor você escolheu empreender esta viagem, para
enfrentar com otimismo e coragem todas estas dificuldades, no reajuste de seus
débitos transcendentais. São nossos vizinhos que nos conduzem às alturas e ao mais
alto grau de evolução. Não se deixe levar pelo negativismo nem pelo desânimo, pois
você tem um Sol Interior que precisa expandir sua luz. Após esta fase difícil, tudo irá
clarear, sua mente estará firme e você se sentirá segura, realizada e feliz.
Minha filha, é preciso que a cada instante você esteja em harmonia consigo
mesma para que possa ser a irradiação da verdade e do amor neste tempo tão carente
de luz e calor. A hora exige de nós perfeita sintonia em Deus para que sejamos Magos
do Evangelho na Nova Era.
Estou sempre pedindo por você em meus Trabalhos para que consiga sua
total realização e que sua vida espiritual lhe ofereça segurança e muita luz Prossiga
firme sua jornada e confia em Jesus e Pai Seta Branca que tudo será mais fácil e
menos cansativo.
Com o amor da Mãe em Cristo,

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Minhas filhas Missionárias,
Salve Deus!
Entre as maiores oportunidades que nos foram concedidas pelo Altíssimo

que governa o Universo, estão a liberdade de agir e o poder das ideias superiores.
De vocês filhas, que vão assumir esta nobre responsabilidade, espero o

Amor nas maneiras, na Lei e na ordem quando na execução de suas tarefas.
Espero que se recordem sempre de mim, quando estiverem impacientes em

suas atribuições com as falhas dos outros. Lembrem-se sempre que entre "ele" e vocês
estou eu. Lembrem-se das palavras que digo a vocês quando não estão certas, quando
têm algum erro de doutrina: Muito amor minhas filhas, com amor conseguiremos a
nossa realização. Lembrem-se: Mestres ensinando Mestres. Esqueçam sempre que
vocês são a Lei e que a Lei existe, vocês são a Palavra, a minha Palavra com - O - em
Cristo Jesus.
As YURICYS, as DHARMO-OXINTO, as MURUAICYS, as ARIANAS, as

JAÇANÃS, as MADALENAS, as SAMARITANAS, as FRANCISCANAS, as
ROCHANAS, as TUPINAMBAS, as NARAYAMAS, as CIGANAS AGANARAS, as
CIGANAS TAGANAS, as AGULHAS ISMÊNIAS, as CAlÇARAS, as NIATRAS, as
NITYAMAS, as GREGAS e as MAIAS, são Falanges Missionárias que muito me
alegram. Em suas coordenações nada tenho a desejar. Inclusive, estão no mais
perfeito conceito dos eventos que vamos assumir nesta hora, como nestes dois
exemplos:
1 - As Falanges Missionárias poderão se auto escalarem para um ABATÁ,

emitindo fluidos por todo este Vale, repercutindo eflúvios por toda esta Brasília:
Hospitais, sanatórios, onde houver necessidade de tudo que pesar das Legiões de
Deus e dos Luminosos 5º de Jesus Todo Poderoso.
As Primeiras Ninfas de cada Falange se revezarão entre si para realizarem

as escalas deste Trabalho todos os dias da semana. Serão escaladas pelos Mestres
Barros e Fróes, 1º e 2º Filhos de DEVAS, no mínimo 3 (três) Ninfas de cada Falange.
Devido a Bênção do Pai Seta Branca, todos os primeiros domingos de cada

mês, o Trino Tumarã (Zé Carlos) e o Trino Solitário JUREMÁ (Lisboa), ficarão
responsáveis pelo ABATÁ neste dia. Farão escalas para que uma DHARMO-OXINTO,
em acordo com a 1ª DHARMO-OXINTO (Diná), comande este Trabalho. Terão que
escalar também 3 (três) Ninfas para cada ABATÁ de conformidade com as demais
Falanges Missionárias.
ABATÁ é um Trabalho de precisão e harmonia. Com suas Emissões e

Cantos, emitem eflúvios luminosos que são recebidos pelos CAVALEIROS
"CAÇADORES", que levarão em benefício da Cura Desobsessiva dos cegos, dos
mudos e dos incompreendidos. Portanto minhas filhas, muito carinho na realização
deste Trabalho, pois, atingirás o Plexo Físico, para a Cura Física de nossos irmãos em
total desequilíbrio.

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2 - Formarei em cada Falange um determinado número de NINFAS

JANDAS.
Estas Ninfas após receberem a Cultura do Adjunto YURICY (Edelves)

ficarão, além de outros eventos, a disposição do TRINO AJARÃ (Gilberto Zelaya) para
Trabalhos nos Templos Externos, bem como dos Adjuntos maiores, que poderão
solicitá-las para qualquer ritual que exija Invocações, Incorporações e Doutrinas pré-
determinadas.
AS NINFAS JANDAS TÊM POR MISSÃO:
• Estar presente em todas as Consagrações de Elevação de Espadas,

Consagrações de Talismãs, Consagrações de Centúria, Consagração de Cavaleiros
Especiais, Consagrações de Adjuntos e outras Consagrações que venham surgir;
• Estar ciente das Iniciações de Mestres que vierem dos Templos Externos
e que por razões especiais não puderem esperar o dia marcado para suas
Consagrações e Iniciações;
• Coordenar as Ninfas que irão participar dos Rituais;
• Observar o ORÁCULO DE SIMIROMBA.
EVENTOS ESPECIAIS PARA TODAS AS FALANGES MISSIONÁRIAS:
Toda semana, terá que haver uma escala para que as Ninfas se auto
designem para servir, divididas em dois grupos assim distribuídos:
• 1º um grupo com Indumentária;
• 2º um grupo com Uniforme de Jaguar.
Sempre que solicitadas pelo Comandante, deverão partir em apoio para os

Rituais que dela (s) necessitarem.
Estas Ninfas deverão adquirir um crachá de PAI SETA BRANCA, que deverá
ser colocado no ombro direito no dia do cumprimento da escala á "Serviço da Terra".
Deverão ficar à espreita do que aparecer (como os CAVALEIROS CAÇADORES),
doentes, visitantes... Procurando sempre emitir em favor dos que mais necessitam
encaminhando-os de conformidade com seus casos. Enquanto algumas procuram
promover a aquisição de bens materiais que possam ser úteis às novas construções,
enfim, muita coisa que as novas obras irão necessitar.
Filhas, muito alcançaremos nestas realizações, pois, temos o Canto do

Cavaleiro Especial, em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo Porém, lembrem-se que a
nossa resistência está no Amor, no Amor Incondicional, que nos dá a visão dos valores
que formam o nosso Sol Interior: TOLERÂNCIA, HUMILDADE e AMOR.

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Minhas filhas, tomem consciência de que vocês são a própria Religião

Olhem nossa fragilidade. Só DEUS em nossa Alma poderá sustentar o nosso Corpo
Físico.
Dentro dos conceitos da vida, podemos nos distinguir dos demais, só

depende de nossa capacidade de ser e de estar. Lembrem-se do Velho UMAHÃ:
"As dificuldades da vida, não são pelas intempéries do tempo, nem tão pouco pelos
amores que se avizinham. Não são pelos conflitos, e sim, pela vã tolerância, incapacidade de
poder assimilar entre o bem e o mal, a falta de consideração em não se encontrar consigo
mesmo".
Filhas, já lhes disse uma vez que em mil Missionárias, cada uma vibra sua
harmonia, sua beleza. Porque nelas está o toque dos Grandes Iniciados e de suas
Guias Missionárias, quando há concentração nas Filas Mântricas.
Um grande abraço, minhas filhas.
Tua Mãe em Cristo Jesus,
Vale do Amanhecer, 09 de agosto de 1985.

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GUIAS MISSIONÁRIAS
As Guias Missionárias são espíritos de alta hierarquia, vindas do Reino de
Zana, destacadas para proteger e acompanhar as ninfas do Amanhecer, que as
escolhem por afinidade. Realizam grandes trabalhos no espaço, completando os que
suas ninfas protegidas fazem na Terra.
Em todas as situações, elas estão ajudando e participando da jornada das

ninfas, exceto quando alguma ninfa se coloca fora da conduta doutrinária, o que faz
com que sua Guia Missionária não tenha condições de se aproximar, por força do
padrão vibratório. As Guias Missionárias são como verdadeiros Anjos da Guarda,
manipulando todas as forças que as ninfas emitem ou recebem.
Quando uma ninfa está escalada para um trabalho, sua Guia Missionária
comparece antes, já tomando todas as providências, no Plano Espiritual, para sua
correta participação. Quando a ninfa está escalada e não comparece por motivo de
força maior, sua Guia Missionária participa do trabalho e irradia as forças necessárias
para ajudar e proteger a ninfa para vencer a dificuldade que a impediu de comparecer.
Mas triste é quando uma ninfa deixa de cumprir sua escala por preguiça ou
displicência, e fica isolada, abandonada por sua Guia Missionária que parte para fazer
o trabalho para o qual foram escaladas, deixando-a sem qualquer proteção e sem
receber os benefícios daquele trabalho.
Quando a ninfa desencarna, sua Guia Missionária a recepciona no plano

astral, conduzindo-a para Pedra Branca. Zana é o reino das grandes falanges
missionárias do Espaço e de lá se projetam as forças para serem manipuladas pelas
Guias Missionárias e pelas ninfas nos Sandays que trabalham com as forças das
Estrelas. A força de uma ninfa com sua indumentária de missionária, que se soma a
todas que já possui procede diretamente de Zana, através de sua Guia Missionária.
• “Minha filha, Salve Deus! Não serás mais como a nuvem que vive a vaguear no
caminho do vento do mundo. Porque quis a vontade de Deus te agraciar com esta rica Guia
Missionária, companheira da última hora, vinda de mundos afins da luz e do amor, com a
missão, nesta jornada, de avaliar contigo, nos carreiros terrestres, e aliviar os tristes destinos
cármicos. Porque, filha, os cristãos apontam os Anjos, os cientistas engrandecem a Terra. A
Doutrina junta os dois e forma a Luz para a Nova Era! Contigo ela caminhara, se tiveres a fé
do teu amor. E não terás também crepúsculo. Jesus, que é testemunha dos meus olhos,
responderá por mim, na luz de nosso Pai, que é o Simiromba de Deus!" (Tia Neiva, 5.7.80)
• “Toda obra humana, sem exceção, cria, no espírito, a imagem pela ação do
pensamento e só depois de materializa. Sim, filhas, isto ocorre com a evolução, no desejo de
servir com amor, humildade e tolerância. Quanto mais evoluído o espírito, mais poderoso se
torna o seu pensamento criador, que vai se materializando na força mântrica que envolve esses
seres angelicais, que são essas vossas Guias Missionárias! (...) Em mil missionárias, cada uma
vibra sua harmonia, sua beleza, porque nela está o toque divino dos Grandes Iniciados e de suas
Guias Missionárias, nas concentrações das filas mântricas." (Tia Neiva, 6.6.80)

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TIA NEIVA
Seta Branca preparou uma emissária, um ser humano capaz de transmitir

sua mensagem.
Em 1925, nasce no Brasil uma menina que se chamou Neiva.
Em 1957, com 32 para 33 anos, revela-se sua clarividência.
Em 1959 ela dá início a sua missão, a missão de Pai Seta Branca.
Ela se liga à sua própria experiência de muitos milênios, sintetiza seus

conhecimentos, atualiza-se com o Mestre Humarran no Tibet. Recebe a força dos
Equitumans, a ciência dos Tumuchys e atualiza os jaguares.
Adaptando o trabalho das antigas civilizações ao homem do século XX, ela

cria a figura inovadora do doutrinador e coloca em funcionamento a Corrente Indiana
do Espaço com seus raios e suas linhas.
Tia Neiva desencarnou em 15 de novembro de 1985.
Tia Neiva, como ela era chamada por todos que a conheciam, era simples e
humana, foi sempre considerada como uma verdadeira mãe por todos aqueles que
liderava, por seu amor e carinho.
Mas por trás dessa criatura simples, existia um fenômeno que escapava a
qualquer classificação cientifica ou religiosa conhecida, que não era explicado nem
mesmo pela palavra "Clarividente".
Ela vivia e operava em vários planos simultaneamente, e com plena

consciência em cada um desses planos, podia visualizar o passado e o futuro e
manifestar sua visão em termos racionais.
Podia ver e conversar com seres de outras dimensões, tanto dos planos
superiores como dos planos inferiores da nossa condição na terra. Vivia na
personalidade e na individualidade ao mesmo tempo. Nós os seres comuns, vivemos
na personalidade, e apenas vislumbramos a nossa individualidade em parcos
fenômenos mediúnicos.
Ela era médium universal, isto é, tinha todas as mediunidades conhecidas

das ciências mediúnicas.
Ela conhecia toda a iniciática fundamental, os alicerces de todas as religiões,

e operava fenômenos que a habilitava a iniciar outros seres humanos.
Conforme os ensinamentos dos grandes iniciados, somente um iluminado

pode iniciar a outrem. Ela era uma iluminada.

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Neiva Chaves Zelaya foi preparada, na Espiritualidade Maior, para trazer à

Terra a Doutrina de Pai Seta Branca, após experiência de muitos milênios, portando a
força dos Equitumans, a ciência dos Tumuchy e tendo como principal missão a reunião
dos Jaguares e a criação da figura inovadora do Doutrinador, manipulando as forças
projetadas pela Corrente Indiana do Espaço e pelas Correntes Brancas do Oriente
Maior.
Reencarna no sertão brasileiro, em Propriá, Sergipe, como uma menina que

se chamou Neiva, nascida a 30 de outubro de 1925 e desencarnou em Brasília, DF, no
dia 15 de novembro de 1985, já tendo cumprido sua jornada em meio a muitas
dificuldades e grandes realizações.
Em 1958 deixou o Núcleo Bandeirante, onde começara sua missão

espiritualista, e junto com seus filhos Gilberto, Carmen Lúcia, Vera Lúcia e Raul,
fundou, em 8 de novembro de 1959, a União Espiritualista Seta Branca – UESB, na
Serra do Ouro, em Alexânia, Goiás, dando início á missão que recebera de Pai Seta
Branca.
Em 9 de novembro de 1959, ingressou na Alta Magia de Nosso Senhor

Jesus Cristo. Em 1964, mudou-se para Taguatinga, transferindo-se para o atual Vale
do Amanhecer, em Planaltina, DF, em 1969.
Simples e humana, foi Tia Neiva uma grande mãe para todos nós, sempre
nos tratando com amor e carinho, compreensão e tolerância, suavemente nos impondo
o respeito e a obediência a ela devidos como líder de uma Corrente cuja grandeza e
limites não podemos alcançar. Sua vida, suas dificuldades, seu sofrimento, sua
Doutrina, de tudo consta uma grande parte nos diversos trabalhos editados pelas
Obras Sociais da Ordem Espiritualista Cristã, atual entidade que administra o Vale do
Amanhecer - "Sob os Olhos da Clarividente”, “2000 - A Conjunção de Dois Planos" e
“Minha Vida, Meus Amores" - ficando aqui apenas este registro singelo, como uma
pequena homenagem a este grandioso espírito.
• "Jesus! No descortinar desta missão, sinto renascer o espírito da

verdade na missão que me foi confiada: o Doutrinador! E por ele, e a bem dele, que
venho, nesta bendita hora, Te entregar os meus olhos. Lembra-Te, Senhor, de
protegê-los até que eu, se por vaidade, negar o Teu santo nome, mistificar a minha
clarividência, usar as minhas forças mediúnicas para o Mal, tentar escravizar os
sentimentos dos que me cercam ou quando, desesperados, me procurarem. Serei
sábia, porque viverás em mim!"
(Tia Neiva, Juramento, 1.5.58)

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TRABALHO COM MINHAS NINFAS MISSIONÁRIAS
Toda obra humana, toda, sem exceção, cria, no espírito, a imagem do

pensamento, e só depois, se materializa.
Sim, filhas, isto ocorre com a evolução, no desejo de servir com amor,
humildade e tolerância. Quanto mais evoluído o espírito mais poderoso se torna o seu
pensamento criador, que se vai materializando na força mântrica que envolve esses
seres angelicais, que são vossas GUIAS MISSIONÁRIAS.
A evolução do pensamento faz-se poder captador. Se agirmos com amor na

Lei do Auxílio, teremos a segurança da verdade, da luz dos nossos protetores.
A missionária e a revelação da contida permanência do poder Iniciático. A

missionária em desarmonia desarmoniza toda a falange, sendo que, muitas vezes, o
seu próprio trabalho passa a ser indesejado.
No início da UESB, havia uma linda moça, "X", que era, na realidade, a
nossa flor. Tudo de bom partia dela. Recebia um missionário que se identificava como
amigo de Sempre. Onde ela estava, estávamos seguros. Sua aura captava as forças
pela ternura dos seus bons pensamentos.
Um ano depois, ela começou com vaidade, e se tornou rival de outra, que
também era uma linda moça e que, por força do seu destino carmico, havia vindo morar
conosco. Rivalidade. Por último, apareceu um aviador que sabia hipnotizar e se
engraçou da última.
Então, tudo deu errado, e eu passei a não ter mais aquela feliz ajuda.
Depois, tudo voltou ao normal. Elas ficaram amigas, e nós decepcionados. Elas se
casaram e foram felizes. Sim, não existe nada que impeça. Pai Seta Branca só nos dá
felicidade.
Será que alguém decepcionou estas jovens como elas nos decepcionaram?
Não sabemos. Porém, sabemos que há uma lei imutável, que nos cobra,
centil por centil. E, decepcionar os outros, é o mesmo que assassinar; matar as
ilusões, os sentimentos dos que acreditam em nós.

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No mundo físico, muitas vezes ocultamos certos comportamentos a que o

nosso plexo nervoso nos obriga. Sabendo que o nosso mundo social se escandalizaria,
escondemos, e Deus nos ajuda, pela razão do nosso sentimento em não querer
desafiar os laços sociais do nosso mundo.
Tudo é razão. Porém, minha filha missionária, é diferente da nossa flor da

UESB. A missionária não tem o direito de opinar em determinados momentos. Não tem
rival, não tem ninguém mais linda do que você. Pois cada mulher tem sua graça.
Em mil missionárias, cada uma vibra sua harmonia, sua beleza. Porque nela
está o toque divino dos Grandes Iniciados e de suas Guias Missionárias, nas
concentrações das filas mântricas.
Minhas filhas: quando eu chego no Templo, ou nas horas de trabalho

esqueço de Neiva e passo a viver, somente, a Tia Neiva. Penduro o meu coração no
prego mais alto que encontro, quantas vezes com os desenganos causados pelos que
tanto amo.
Não, minha filha, ninguém gosta de ser servido pelos fracos e infelizes. Só
conhecemos que estamos evoluídos quando não estamos nos preocupando com os
erros dos nossos vizinhos.
Porque o ciúme ou a inveja é falta de confiança em nós mesmos.
Vamos, filhas, vamos trabalhar, mas fazendo da nossa missão o nosso

sacerdócio.
Com carinho, a Mãe em Cristo,
Vale do Amanhecer, 06/06/80.

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RELÓGIO DO MEU SOL INTERIOR
Tendo sempre recomendado a maior atenção para o cumprimento dos

HORÁRIOS, nossa Mãe Clarividente nos revelou:
“Quando dormimos, os três Reinos de nossa natureza, na sua totalidade,

ficam para atender às exigências do corpo. De vez em quando, nossa Alma sai a
vaguear e, conforme sua Mediunidade, chega a demorar-se fora do corpo. Passeia, vai
longe, e adquire ilustrações muitas vezes em busca da cura do próprio corpo físico".
Assim, é muito importante observar os horários, isto é, procurar seguir o

RELÓGIO DO NOSSO SOL INTERIOR:
06:00 HORAS – Aqui começa o nosso Relógio. Se quisermos ter

segurança ou viver firmes com nossas vibrações, saiba que às 06:00
horas da manhã teremos que nos levantar, mesmo que seja apenas por
dois minutos, para a reunião dos três reinos de nossa natureza, e a volta
da Alma ao corpo, sem que haja qualquer prejuízo para o sistema
nervoso. Não importa que volte a dormir novamente.
09:00 HORAS – Precisamos de cuidados. É um horário significativo

para as Forças que estão dentro de nós. Estamos expostos a qualquer
tipo de negócios – bons e maus. Maus, porque pedimos muitas vezes o
que é impossível. Dificilmente sabemos o que pedimos! É a hora de
uma Força que pode nos dar o que precisamos, manipulada, que
penetra em nosso Sol Interior e que se faz vida, pensamentos,
inteligência. É a Força Universal! É a Força Absoluta de DEUS PAI
TODO PODEROSO. É a realização do Plexo, forças reunidas dos três
Reinos de nossa natureza. Força que realiza nosso Sol Interior.
Precisamos de muita cautela, precisamos de muito Amor para cultivar o
que está dentro de nós, o que temos formado dentro de nosso Sol
Interior. Iniciados ou não, o horário da vida é um só. O perigo nos ronda
entre as 06:00 horas e 09:00 horas da manhã, porque não temos
alguém em nossa vigília. Corremos o perigo dos pedidos e das dádivas.
Muita gente concentra suas vibrações no ódio – eis o perigo!

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09:00 ÀS 10:00 HORAS – Horário Iniciático Evangélico. Bom para

acertos sentimentais. Horário dos encontros amorosos, da realização de
negócios, tudo sob a energia do Prana que, neste horário, já emitiu os
seus eflúvios por todo este Universo.
10:00 ÀS 11:00 HORAS – É o período onde já começam as

perturbações. As pessoas mal assistidas começam a sentir peso nos
Chacras, principalmente nas frontes. Falo dos desprovidos da Força
Crística. É um horário em que estamos vulneráveis. Pode ser bom, ou
pode ser ruim.
11:00 ÀS 12:00 HORAS - É um período NEUTRO.
12:00 HORAS – Ao meio dia nada devemos fazer. Sequer uma Prece
pelos enfermos. É a hora em que age a Força significativa dos Grandes
Iniciados, atuando nos poderosos Mundos Negros. É um período de
grandes decisões nos Vales Negros! Existem Trabalhos que exigem
grande energia para sua realização, e também muita precisão. No nosso
tempo é tão curto o período para esta realização, que nossa Lei nos
ensina a nos acautelarmos neste horário.
12:00 ÀS 14:00 HORAS – É um período de Esperanças.

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14:00 ÀS 16:00 HORAS – É ótimo período para realizações nos

campos sentimental, emocional, comercial e profissional. É um período
governado pelo Planeta Marte. Neste horário, uma AMACE desprende-
se de Marte e chega à Terra, onde distribui seus eflúvios harmonizando
todos.
16:00 ÀS 16:30 HORAS – Neste período o ciclo se modifica

completamente. É um período em que parece que a Terra vai parar.
Gera insegurança e uma espécie de medo! Período muito curto – nem
chega a trinta minutos – em que uma avalanche de anti-neutrons
escandaliza toda a Natureza, e todos, Crísticos ou não se aproveitam de
Forças anteriores e se reforçam nas Graças de DEUS. Este é o horário
da Lei de Auxílio. Mas é também um horário de precauções, de
cuidados. Se puder, não use seu carro. Diziam os Arcanos que é um
período em que a Terra pega fogo. Acredito que é um período que não
mais atinge o Mestre Jaguar, porque o Jaguar é Ionizado de qualquer
vibração dos Espíritos que estão fora da Lei de Deus, apesar de que
esses Espíritos vêm em busca de uma oportunidade para se refazerem
de seus traumas e se revestirem de sua consciência. Graças a Deus, é
um período passageiro.
17:00 HORAS – O Planeta Marte volta. É o eterno movimento: Vem

uma grande Força, é manipulada no Homem, e volta, sendo levada a
mundos onde o Homem não é Evangelizado. Nada se perde. Tudo é
aproveitado na Evangelização dos Seres, em Deus Pai Todo Poderoso.
17:00 ÀS 18:00 HORAS – As AMACÊS fazem, por toda a Terra, um balé

de Forças. Emitem a Inteligência, a Religião e muita Energia. É a hora da
Vida e da Morte. Quando estamos nos Planos Espirituais, onde o homem
desencarnado se queixa pela falta de um comunicado, de um
esclarecimento, de sua vida Religiosa ou Doutrinária, é neste horário que
ele é levado à Terra onde lhe é mostrada a GRANDE ATALAIA, onde
tudo lhe é esclarecido, onde ele sabe que, por sua própria culpa,
abandonou sua grande oportunidade. A obra de DEUS é perfeita, e não
tem mistérios nem usa subterfúgios. É um bom período para negócios e
grandes eventos nos laboratórios e oficinas, também. Mas é o período do
esclarecimento do Espírito, quando se conscientiza de que o Homem não
se esclarece em DEUS PAI TODO PODEROSO porque não quer! Ele
teve a mente aberta, teve a inteligência, teve tudo... E tudo abandonou!
Esta é a hora de DEUS, de DEUS PAI TODO PODEROSO.

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18:00 ÀS 19:00 HORAS – O Homem que quer aproveitar a terra e os

seus dias, sente a grande transformação nesse período. É uma
mudança brusca, inclusive no clima. Mesmo que o Homem esteja
amargurado ou que tenha seu coração cheio de Amor, ele sente a
transformação em si próprio. É o horário em que o Homem recebe as
energias das Grandes AMACÊS. É a hora das grandes transformações,
principalmente naquele homem que não quer ser a vítima do seu
destino, daquele Homem que não fez o seu rosário de dor. É o período
em que o homem recebe a coragem, as coisas ficam boas, e ele deseja
o que realmente tem: O que ele fez e o que é dele. Neste período, três
AMACÊS de Planetas diferentes vêm, nas Graças de DEUS, sustentar a
Terra. É a hora em que uma criança que não tem o que comer nem com
que se cobrir, não sente fome nem frio, porque é atendida pelas grandes
Energias Cósmicas, onde vive JESUS. Salve DEUS!
19:00 ÀS 22:00 HORAS – É um período normal, sem contratempos. É

bom para o homem se realizar em negócios, amores e família, enfim,
nas coisas que estão em sintonia com sua harmonia.
22:00 ÀS 23:00 HORAS – Período muito ruim. Cheia de pensamentos,

a Alma começa a vaguear, trazendo sustos e superstições. Não vai
longe, nem perto, e volta ao Corpo, trazendo sonolência e insegurança,
quando o Homem está desarmonizado. Se estiver harmonizado tudo
bem. É um horário sem alimentação de energias.
23:00 ÀS 24:00 HORAS – É um período de equilíbrio do Universo, no

qual o Homem, mesmo desarmonizado passa melhor, porque, quando
as AMACÊS, nos bons horários, se dispõem a trazer energias, elas
atingem o Homem na Individualidade, sendo ele Crístico ou não, e
sendo sua defesa uma só, essa energia o vai curando independente de
haver ou não sintonia. Com a manipulação durante o tempo dos eflúvios
que vai recebendo, o Homem vai se equilibrando, e, por incrível que
pareça, pode ficar curado para toda a vida. Só não se equilibra o
Homem que carrega em suas costas seu rosário de dor – este tipo de
homem é quase impenetrável.

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24:00 HORAS (MEIA NOITE) - Abrem-se os portões dos Cemitérios, e

os Espíritos se movimentam, entrando e saindo. Este período vai até
01:30 horas da madrugada. Estes Espíritos vão recebendo, neste
período, a ajuda de HARPÁSIOS e muitas outras Estrelas como ela.
01:30 ÀS 02:00 HORAS - É o período da grande movimentação de

pequenas AMACÊS, de várias origens, fazendo a preparação para a
chegada dos Centuriões. É a hora da Doutrina, da Elevação dos
Espíritos. Por todo este Universo, funciona da mesma maneira.
Falanges de inúmeras formações, Espíritos de variados níveis, são
atingidos pela Força Crística dos Centuriões. É tudo mais complexo
para ser entendido por nós. Há também outra qualidade de Homem,
com pensamentos complexos, que atua neste período. Vista dos Planos
Espirituais, a Terra fica muito triste neste período, até chegar 02:00
horas da manhã.
02:00 ÀS 03:00 HORAS – É o período da Cura e da Luz.
03:00 ÀS 06:00 HORAS - É o período dos Aromas das Matas, horário

dos Caboclos. É bom estar dormindo durante este período. É a hora da
recuperação das energias.
(Extraído da Mensagem, de Tia Neiva, de 1984)
Marcos Antônio de Souza – Adj Anoro

Mestre Artes / 1º Filho de Devas
Responsável pelo Acervo Doutrinário CGTA

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EMISSÃO DA NITYAMA LUA NÃO CENTURIÃ

EU, NINFA LUA, DA FALANGE DE SUBLIMAÇÃO, NITYAMA
MISSIONÁRIA DO ADJUNTO ALUFÃ / ADEJÃ KOATAY 108 MESTRE
BARROS / FRÓES, NA ORDEM DA 1ª NITYAMA ______________________,
NA REGÊNCIA DO ADJUNTO ________ KOATAY 108 MESTRE ________.
EU, ___________________ , PARTO COM – 0 – / / EM CRISTO JESUS.
SALVE DEUS!
______________________________
ASS.: MESTRE DEVAS
EMISSÃO DA NITYAMA SOL NÃO CENTURIÃ
EU, NINFA SOL, DA FALANGE DE SUBLIMAÇÃO, NITYAMA

MISSIONÁRIA DO ADJUNTO ALUFÃ / ADEJÃ KOATAY 108
MESTRE BARROS / FRÓES, NA ORDEM DA 1ª NITYAMA
_____________, NA REGÊNCIA DO ADJUNTO ________ KOATAY
108 MESTRE ________.
EU, ___________ , PARTO COM – 0 – / / EM CRISTO JESUS.
SALVE DEUS!
______________________________
ASS.: MESTRE DEVAS

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EMISSÃO DA NITYAMA LUA SEM GUIA

EU, NINFA LUA DA FALANGE DE _________________, POVO DE
___________, NITYAMA MISSIONÁRIA DO ADJUNTO ALUFÃ / ADEJÃ
KOATAY 108 MESTRE BARROS/FRÓES, NO ADJUNTO ____________
KOATAY 108 MESTRE _______________, NA ORDEM DA 1ª NITYAMA
____________________, NA REGÊNCIA DO ADJUNTO ____________,
KOATAY 108 MESTRE _____________.
OH JESUS! ACABO DE RECEBER DE DEUS PAI TODO PODEROSO, A
SINTONIA DO GRANDE E DIVINO MESTRE OLORUM, NA LINHA
DESTE AMANHECER. DESEJANDO ALCANÇAR OS PODERES DO
REINO CENTRAL, COLOCO JESUS! A TERNURA DE TODOS OS
TEMPOS. EMITE JESUS! DEIXE QUE AS FORÇAS SE DESLOQUEM
ATÉ O MEU PLEXO. EU, ________________________, SOU UMA GUIA
MISSIONÁRIA VINDA DO MUNDO VERDE EM MISSÃO ESPECIAL,
VENHO NA FORÇA DECRESCENTE DE MINHA GUIA MISSIONÁRIA,
ISIS, TURNO _______________________, NA ESPERANÇA DE MINHA
ESTRELA ________________ DO MEU 2º VERBO, NA ORDEM DO 1º 7º,
LEVANDO OS PODERES DE MINHA MÃE KOATAY 108 QUE ME
FEZ________________________, PARA FORTALECER O MEU SOL
INTERIOR, NOS TRÊS REINOS DE MINHA NATUREZA, PARTIREI
SEMPRE COM – 0 – / / EM CRISTO JESUS.
SALVE DEUS!
Observações:
1) Os mestres da falange de Estrela Candente, emitirão a procedência “DO MINISTRO

JANARÃ”, logo após o nome da falange;
2) OS MESTRES APONAS EMITEM -0- //;
3) Quando em qualquer trabalho o mestre ou ninfa estiverem a serviço de um Adjunto na posição
de 1º Presidente ou Reino Central, emitirão “ EM MISSÃO ESPECIAL DO ADJUNTO (.....) MESTRE
(...............)”no final das suas emissões.
SALVE DEUS !
MEUS FILHOS JAGUARES,
O MESTRE QUE ALTERAR A SUA EMISSÃO, TERÁ SOBRE SÍ A
RESPONSABILIDADE DE NÃO ULTRAPASSAR O NEUTRÔN E CONSEQUENTEMENTE NÃO
SERÁ OUVIDO E NEM REGISTRADA PELOS PLANOS ESPIRITUAIS.
COM CARINHO A MÃE EM CRISTO JESUS,
_________________________
Ass.: Mestre Devas

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EMISSÃO DA NITYAMA LUA COM GUIA

KOATAY 108 MESTRE _______________, NA ORDEM DA 1ª NITYAMA
KOATAY 108 MESTRE _____________.
MISSIONÁRIA, VINDA DO MUNDO VERDE EM MISSÃO ESPECIAL,
VENHO NA FORÇA DECRESCENTE DA GUIA MISSIONÁRIA
_______________________, ISIS, TURNO _________________, NA
ESPERANÇA DE MINHA ESTRELA ________________ DO MEU 2º
VERBO, NA ORDEM DO 1º 7º, LEVANDO OS PODERES DE MINHA
MÃE KOATAY 108 QUE ME FEZ ________________________, PARA
FORTALECER O MEU SOL INTERIOR, NOS TRÊS REINOS DE MINHA
NATUREZA, PARTIREI SEMPRE COM – 0 – / / EM CRISTO JESUS.
SALVE DEUS!
Observações:

SALVE DEUS !
_________________________
Ass.: Mestre Devas

Página 98 de 108
EMISSÃO DA NITYAMA SOL SEM GUIA

EU, NINFA SOL DA FALANGE DE _________________, POVO DE
KOATAY 108 MESTRE _______________, MADRINHA DO___________
____________________________________________________________
_________________________________MESTRE_______________. NA
ORDEM DA 1ª NITYAMA ____________________, NA REGÊNCIA DO
ADJUNTO ____________, KOATAY 108 MESTRE _____________.
SINTONIA DO GRANDE E DIVINO MESTRE OBATALÁ, NA LINHA
ATÉ O MEU PLEXO. EU, _______________________, SOU UMA GUIA
ISIS-RÁ, TURNO _______________________, NA ESPERANÇA DE
MINHA ESTRELA ________________ DO MEU 3º VERBO, NA ORDEM
DO 1º 7º, LEVANDO OS PODERES DE MINHA MÃE KOATAY 108 QUE
ME FEZ________________________, PARA FORTALECER O MEU SOL
SEMPRE COM – 0 – / / EM CRISTO JESUS.
SALVE DEUS!
Observações:

SALVE DEUS !
_________________________
Ass.: Mestre Devas

Página 99 de 108
EMISSÃO DA NITYAMA SOL COM GUIA

KOATAY 108 MESTRE _______________, MADRINHA DO___________
____________________________________________________________
_________________________________MESTRE_______________. NA
_____________________, ISIS-RÁ, TURNO _________________, NA
VERBO, NA ORDEM DO 1º 7º, LEVANDO OS PODERES DE MINHA
MÃE KOATAY 108 QUE ME FEZ _____________________, PARA
NATUREZA, PARTIREI SEMPRE COM – 0 – / / EM CRISTO JESUS.
SALVE DEUS!
Observações:

SALVE DEUS !
_________________________
Ass.: Mestre Devas

Página 100 de 108
EMISSÃO DA NITYAMA MADRUXA LUA SEM GUIA

___________, NITYAMA MADRUXA MISSIONÁRIA DO ADJUNTO
ALUFÃ / ADEJÃ KOATAY 108 MESTRE BARROS/FRÓES, NO
ADJUNTO ____________ KOATAY 108 MESTRE _______________,
ESCRAVA DO ______________________________________________
____________________________________________________________
KOATAY 108 MESTRE _______________. NA ORDEM DA 1ª NITYAMA
KOATAY 108 MESTRE _____________.
ISIS, TURNO _______________________, NA ESPERANÇA DE MINHA
LEVANDO OS PODERES DO MESTRE / DE MINHA MÃE KOATAY 108
QUE ME FEZ________________________, PARA FORTALECER O MEU
SOL INTERIOR, NOS TRÊS REINOS DE MINHA NATUREZA, PARTIREI
SEMPRE COM – 0 – 0 – / / EM CRISTO JESUS.
SALVE DEUS!
Observações:

SALVE DEUS !
_________________________
Ass.: Mestre Devas

Página 101 de 108
EMISSÃO DA NITYAMA MADRUXA LUA COM GUIA

ADJUNTO ____________ KOATAY 108 MESTRE _______________,
ESCRAVA DO ______________________________________________
____________________________________________________________
KOATAY 108 MESTRE _______________. NA ORDEM DA 1ª NITYAMA
KOATAY 108 MESTRE _____________.
_______________________, ISIS, TURNO _________________, NA
VERBO, NA ORDEM DO 1º 7º, LEVANDO OS PODERES DO MESTRE /
DE MINHA MÃE KOATAY 108 QUE ME FEZ _____________________,
PARA FORTALECER O MEU SOL INTERIOR, NOS TRÊS REINOS DE
MINHA NATUREZA, PARTIREI SEMPRE COM – 0 – 0 – / / EM CRISTO
JESUS.
SALVE DEUS!
Observações:

SALVE DEUS !
_________________________
Ass.: Mestre Devas

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EMISSÃO DA NITYAMA MADRUXA SOL SEM GUIA

ADJUNTO __________ KOATAY 108 MESTRE _____________,
MADRINHA DO_______________________________________________
_________________________________MESTRE_______________. NA
ORDEM DA 1ª NITYAMA MADRUXA ANA MARIA, NA ORDEM DA 1ª
NITYAMA ____________________, NA REGÊNCIA DO ADJUNTO
____________, KOATAY 108 MESTRE _____________.
ISIS-RÁ, TURNO _____________________, NA ESPERANÇA DE MINHA
LEVANDO OS PODERES DO MESTRE / DE MINHA MÃE KOATAY 108
QUE ME FEZ____________________, PARA FORTALECER O MEU SOL
SEMPRE COM – 0 – 0 – / / EM CRISTO JESUS.
SALVE DEUS!
Observações:

SALVE DEUS !
_________________________

Página 103 de 108
Ass.: Mestre Devas
EMISSÃO DA NITYAMA MADRUXA SOL COM GUIA

ADJUNTO __________ KOATAY 108 MESTRE _____________,
MADRINHA DO_______________________________________________
_________________________________MESTRE_______________. NA
_____________________, ISIS-RÁ, TURNO _________________, NA
VERBO, NA ORDEM DO 1º 7º, LEVANDO OS PODERES DO MESTRE /
DE MINHA MÃE KOATAY 108 QUE ME FEZ _________________, PARA
NATUREZA, PARTIREI SEMPRE COM – 0 – 0 – / / EM CRISTO JESUS.
SALVE DEUS!
Observações:

SALVE DEUS !
_________________________

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Ass.: Mestre Devas
1º CANTO DA NITYAMA
OH JESUS!
FOI A VONTADE DE DEUS TRAZER-ME DE

VOLTA NESTE MUNDO FÍSICO DE DEUS PAI
TODO PODEROSO.
VOLTEI, APÓS ENFRENTAR MAGOS E

PITONISAS, E NA CHAMA ARDENTE DO LENHO
INVOCO AS FORÇAS SAGRADAS DOS DEVAS,
SEMPRE NA DEFESA ABSOLUTA DO HOMEM DE
MINHA TRIBO, PEDINDO SEMPRE A JESUS A
VOLTA DE SUA ORIGEM E AS HERANÇAS
TRANSCENDENTAIS DOS MUNDOS QUE
DEIXAMOS.
OH JESUS!
FIRME NESSE PROPÓSITO, PARTO COM

– 0 – / / EM CRISTO JESUS.
OBSERVAÇÃO: Poderá ser feito em qualquer trabalho, EXCETO

para acender/apagar a Chama da Vida.

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2º CANTO DA NITYAMA
OH JESUS!
EU SOU A NITYAMA DO LENHO E DAS PAIXÕES.
FIZ MIL CHAMAS, SUBI E CHEGUEI ATÉ OS DEVAS, RECEBI

AS SUAS BÊNÇÃOS E ROGUEI DE JOELHOS PELOS MEUS AMORES.
JESUS!
AQUI ESTOU PARA TE ENCONTRAR!
SOU EU QUEM CANTA, ABRINDO OS CAMINHOS DO MEU

MESTRE JAGUAR.
ESTOU A MANIPULAR AS FORÇAS COM TERNURA, ATÉ QUE

MEU MESTRE, MAGO DESTE AMANHECER, QUE JUNTOS
ACENDEMOS A CHAMA DA VIDA, ILUMINANDO O CAMINHO DOS
MESTRES QUE DESCEM DO REINO CENTRAL, DE SUAS JORNADAS,
E PASSAM POR AQUI, VINDOS CARREGADOS DE ENERGIAS.
OH JESUS!
OH MEU PAI SETA BRANCA!
OH SIMIROMBA DE DEUS!
PARTIREI SEMPRE COM – 0 – / / EM CRISTO JESUS!
OBSERVAÇÃO: Poderá ser feito em qualquer trabalho,

PRINCIPALMENTE para acender / apagar a Chama da Vida.

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CANTO DO TURIGANO
OH DEUS APOLO, UNIFICADO EM CRISTO

JESUS!
REVISTAI AQUI O TEU POVO, QUE NA

FORÇA ABSOLUTA DE SIMIROMBA NOSSO PAI,
PREPARA O ESPÍRITO ESPARTANO NA FIGURA
DO MESTRE JAGUAR, PARA QUE SIGAM OS
SEUS CAMINHOS MATERIAIS, NA FORÇA DESTE
(TURIGANO, ABATÁ, ALABÁ, UNIFICAÇÃO, ETC).
QUE SIGAM TODOS, TODOS PROTEGIDOS

DE QUALQUER CORRENTE NEGATIVA, E QUE
SOMENTE O AMOR ENCONTRE ACESSO EM
TODO O NOSSO SER.
E, PARA QUE NOVAS FORÇAS VENHAM

VIBRAR, PEÇO A PRESENÇA DA GUIA
MISSIONÁRIA, NA FORÇA ABSOLUTA DA 1ª
GUIA MISSIONÁRIA, ARAGANA VERDE ISIS.
ASSIM, CONFIANTE, JESUS QUERIDO,

SIGO COM – 0 – / / EM CRISTO JESUS.
OBSERVAÇÃO: No trabalho de Turigano, alguns equivocadamente

denominam este canto de “Canto da Nityama Madruxa”, porém, não
existe canto específico para a Nityama e para a Nityama Madruxa por
serem a mesma Falange Missionária, por isso, tanto a Nityama
quanto a Nityama Madruxa podem fazer os 3 Cantos.

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CANTO DA ABERTURA DO SUDÁLIO:

O PRIMEIRO CANTO
Salve Deus! eu, (emissão).
Emito o meu canto na luz do meu primeiro canto!
Oh Jesus, esta é a hora precisa na individualidade de nossas

vidas, de minha vida!
Oh Jesus!
É a hora que dentro de mim assisto o despertar das forças, na

força absoluta que vem de deus pai todo poderoso.
Quisera, oh perfeição, que as pérolas dos Anjos e dos Santos

Espíritos, encontrassem acesso nos hospitais, nos presídios, onde
gemem e choram os incompreendidos, na desarmonia dos que hora não
te conhecem.
Dai a luz da vida e da morte, ilumina o viandante na sua

obscuridade. Ilumina, também, os cegos na sua obscuridão.
Ilumina, oh Jesus! Os campos orvalhados, as cordilheiras

silenciosas à margem do rio caudaloso, onde vivem a choupana e o
lavrador; a cachoeira das matas, o caboclo e seus amores; o saveiro no
mar distante, o menino e a menina, a jovem mãe abandonada e o órfão
de pai e mães vivos.
Nos liberte, Senhor, da calúnia, da falsidade e do desprezo.
Mestres desta consagração, vamos emitir todo o nosso amor, para que
eflúvios luminosos nos alcancem e nos protejam, na luz dos nossos
caminhos cármicos.

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Meus irmãos e meus mestres, mentalizemos o que formamos

neste canto, para que os grandes iniciados distribuam de nossas mentes
para o fenômeno desobsessivo.
Mundo Encantado dos Himalaias!
Povo de Deus!
Raio de Arakén!
Poder da vida e do amor, do meu amor, do nosso amor, do amor

incondicional.
Que em nome do Pai, do Filho e do Espírito do Sol e da Lua.
Salve Deus!
Observação:
Caso a ninfa não consiga emitir o “Primeiro Canto”, poderá

fazer sua emissão da seguinte forma:
EU, (emissão), EMITO MEU CANTO NA LUZ DO PAI NOSSO

(e prossegue com a prece do “Pai Nosso”).
Vale do Amanhecer, 03 de julho de 1979.

01 - Nityamas

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Originais no acervo do Cadastro Geral – anoro@msn.com

A palavra “Ninfa” deriva do grego “Ninphe”, que significa “Noiva”, “Velado” ou

na Doutrina, nós Ninfas representamos a Ternura.

A seguir trazemos às Ninfas Nityamas informações de grande importância para sua

Nityamas, visando uma padronização de comportamentos e de procedimentos ritualísticos, de

posicionamentos e uso correto das nossas armas e de nossas indumentárias.

recomendamos que primeiramente procure sua Coordenadora ou equivalente e peça sua

Coordenação Geral dos Templos do Amanhecer, agosto de 2019.

Marcos Antônio de Souza – Adj Anoro Edilene Rodrigues Falcão – 1ª Aponara

Originais no acervo do Cadastro Geral – anoro@msn.com

HISTÓRIA DAS NITYAMAS

conta daquele pequeno lugarejo.

evolução, depois, já como sacerdotisas, foram para a Índia.

por ali ficavam.

O objetivo da Espiritualidade naquela época era de reunir os grupos familiares e

até aqui, as conquistas de novos mundos, novas terras e de novas ideias.

Originais no acervo do Cadastro Geral – anoro@msn.com

passaram a ser chamadas de Nityamas.

cidade e da região em que viviam.

Elas faziam fogueiras, invocavam espíritos, protegendo dos males da guerra os

que alimentava as suas vidas.

Na realidade elas eram solitárias mesmo, e quando os homens voltavam, formavam

em volta de uma fogueira, onde residia a força delas.

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Enquanto a doença se alastrava, dizimando famílias, os esforços eram em vão. As

conforto aos desesperados.

com simplicidade usava os seus poderes e curava os doentes.

Logo a população tomou conhecimento do fato e os enfermos formavam grandes

Tudo corria normalmente, até um certo momento, quando as autoridades médicas

curandeiros estavam perdendo os seus ganhos e o próprio prestigio como profissionais.

Precisavam recuperar e conservar a sua reputação.

Assim sendo, as autoridades competentes tomaram a decisão de expulsá-la da

Elas se instalaram em tendas muito humildes, em uma cidade vizinha, e os

As Nityamas sozinhas enfrentaram a pobreza e, naquela época, elas juntavam

Indumentária da Nityama é formada de nesgas coloridas.

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meteorológicos, praguejavam e quando pediam chuva, elas invocavam os Deuses da Natureza,

Eram respeitadas, e ficaram conhecidas Filhas da natureza, pois acreditavam que

elas controlavam o Sol e a chuva, e eram temidas até pelos piratas.

Elas progrediram muito, e outras moças solitárias de outras cidadezinhas iam

somente as mulheres, e os homens saiam com as tropas em busca de conquistas, eram

Aqueles homens que saiam com as tropas e ficavam impossibilitados de lutar,

Estes homens eram os Magos, eles ajudavam e profetizavam. Tinham, também,

faculdades mediúnicas, desenvolviam a sua mediunidade, adivinhavam e possuíam uma

um esclarecimento do que era a vida neste universo.

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Assim como as Nityamas, os Magos tinham comunicação com os Planos Espirituais,

Os Magos faziam muitas coisas e, juntamente com as Nityamas, realizavam uma

solteira, caso contrário poderá correr o risco de uma nova escolha.

Coordenação Geral dos Templos do Amanhecer, setembro de 2014.

Marcos Antônio de Souza – Adj Anoro

Originais no acervo do Cadastro Geral – anoro@msn.com

A falange de Nityamas foi criada em 1974, quando foi preparada uma

corte para entrega do primeiro ritual de entrega de “Diploma do Doutrinador”, no

dia Primeiro de Maio e, logo em seguida, começaram a receber as primeiras

orientações e preparação para o Mestrado.

Depois de sua implantação, a Falange teve como responsáveis as Ninfas

e foi autorizada por Tia Neiva a emitir como 1ª Nityama.

Em 1981 ao casar-se, a Ninfa Ana Maria foi consagrada com 1ª Nityama

Representando Madruxa, para dar continuidade em sua missão à frente da Falange,

“Representando Madruxa” e sim “Regente Nityama ou Regente Nityama Madruxa”.

No mesmo ano, em reunião na Casa Grande com Tia Neiva e com a