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A população angolana acusa uma composição bastante complexa. Cerca de 95% dos
angolanos são africanos bantu, pertencentes a uma diversidade de etnias. Entre estas, a
mais importante é a dos Ovimbundu que representam mais de um terço da população,
seguidos dos Ambundu com cerca de um quarto, e os Bakongo com mais de 10%.
Menor peso demográfico têm os Lunda - Côkwe, os Ovambo, os Nyaneka-Nkhumbi, os
Ganguela e os Xindonga. Existem ainda pequenos grupos residuais de Khoisan
(ocasionalmente designados como bosquímanos ou hotentotes), habitantes originais do
território da Angola de hoje (e, portanto pré-bantu).
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CONCEITO DE POPULAÇÃO
Uma população pode ser definida como um grupo de organismos pertencentes à mesma
espécie e que vivem em uma mesma área geográfica. Complementando esse conceito,
podemos dizer que esses organismos possuem maior chance de reproduzirem-se entre si
do que com outros grupos de indivíduos de outra região.
O tamanho de uma população é limitado pelo meio em que ela vive, uma vez que o
aumento exagerado, por exemplo, pode causar desequilíbrios ecológicos e afetar
também os indivíduos com os quais essa população interage. Podemos concluir,
portanto, que existe um tamanho ideal para cada população que se mantém mais ou
menos constante ao longo do tempo.
Uma comunidade, por sua vez, é formada por todos os organismos que vivem em uma
área, em um determinado período de tempo, ou seja, todas as populações viventes de
uma região. Alguns autores definem ainda a comunidade como a parte viva de um
ecossistema.
Como exemplo de comunidade, podemos citar os organismos que vivem no fundo dos
ambientes aquáticos (comunidade bentônica), tais como crustáceos, poliquetas,
equinodermos e algumas espécies de moluscos. Outro exemplo de comunidade é o
conjunto de plantas de uma área de floresta ou ainda os animais existentes em uma área
de Mata Atlântica.
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ESTRUTURA DA POPULAÇÃO ANGOLANA
Cada mulher angolana tem em média 5,7 filhos, um número "ainda elevado", destacou o
diretor do INE, sublinhando igualmente que Angola apresenta uma taxa de crescimento
natural positiva de 2,7% e conta com 5.544.834 agregados familiares.
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Edeltrudes Costa, afirmou que este levantamento constituiu um "feito marcante" e que
os dados servirão para o Governo melhorar a planificação das intervenções públicas no
território e para uma distribuição "mais equitativa" dos recursos financeiros do Estado.
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Características Sociodemográficas da População Feminina em Angola
Em termos etários, a população feminina segue a tendência nacional em que 51% da
população angolana tem menos de 15 anos de idade, e apresenta uma estrutura jovem,
rondando a média de 21 anos e mediana de 15 anos. Em números, tal significa que, da
população com idade compreendida entre os 15-24 anos, 18,4%, ou 2.441.539 são do
sexo feminino; para a faixa etária dos 25-64, a percentagem cresce para 32,8% ou
4.356.274 pessoas. Por fim, 2,6% da população feminina tem 65 ou mais anos de idade
(Gráfico 2). O índice de envelhecimento para a população feminina nacional é de 5.5.
Este índice é bastante superior no espaço rural com o índice de 7.3, comparativamente
ao espaço urbano com índice de 4.0. Os dados para a população masculina evidenciam
um índice de envelhecimento de 4.3 a nível nacional; 2.8 urbano e 6.6 rural (INE,
2016).
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também à saúde e educação, bem como a forma como os rendimentos são distribuídos pelo
grupo familiar nuclear. A nível dos agregados familiares regista-se ainda um claro predomínio
de elementos do sexo feminino, particularmente nos grupos etários 15-44 e 50-54 (Pirâmide 2).
Angola tem das taxas de fecundidade mais elevadas do mundo, estimada em 6.2, na
qual cada mulher sexualmente activa tem entre dois a seis filhos, revelou o Ministério
da Saúde, num estudo sobre a Estratégia Nacional de Planeamento Familiar no período
2017-2021.
De acordo com o estudo, a taxa de fecundidade em Angola varia de 5.3 na área urbana,
ou seja, cada mulher sexualmente activa tem três a cinco filhos, e 8.2 na área rural (dois
a oito filhos).
A fertilidade entre as adolescentes é elevada, sendo que 34 por cento das mulheres
angolanas tiveram o primeiro filho ainda durante a fase de adolescência.
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A alta taxa de fecundidade no país, segundo o estudo, está associada a uma baixa
utilização dos métodos contraceptivos entre mulheres sexualmente activas, bem como o
acesso limitado aos serviços de saúde.
Outros aspectos que concorrem para a baixa utilização dos métodos de contracepção
estão relacionados com as crenças religiosas, a pobreza, a escassez de recursos
financeiros e a falta de envolvimento do homem em questões do planeamento familiar.
Gravidez na Adolescência
A população em Angola é extremamente jovem, e o país detém uma taxa de natalidade
elevada. Mais de 1/3 de mulheres adolescentes, entre os 15 e 19 anos, já iniciou a vida
reprodutiva. A gravidez e maternidade na adolescência são matéria de preocupação de
saúde pública e um desafio de políticas públicas. Isso deve se aos seus efeitos sobre a
saúde das adolescentes e dos bebés, bem como pelas consequências sociais e
económicas. Tais consequências incluem, por exemplo, o abandono escolar, e a
discriminação e ostracização social em relação à adolescente grávida. A gravidez e
maternidade na adolescência são fenómenos fortemente associados ao casamento
infantil. Estes constituem factores de desemperramento das meninas, agentes
catalisadores e perpetuadores da pobreza entre as mulheres, e da pobreza inter-
geracional, influindo também sobre a mortalidade infantil. Isso porque “a probabilidade
de morrer na infância é maior para as crianças nascidas de mãe muito jovens (com
menos de 18 anos)” pela fragilidade física da mãe (INE; MINSA; MPDT e ICF
International, 2016).
Mortalidade Materna
Dados do IBEP (INE, 2011) para 2008-2009 situaram a taxa de mortalidade materna
entre os 400 e 450 óbitos por cada 100 mil nados vivos. Em 2000, ao comprometer-se
com a agenda dos ODM, Angola estabeleceu empenhar-se com a redução da
mortalidade materna para 250 por 100 mil nados-vivos, tendo 1990 como ano base de
referência, e com a universalização do acesso aos serviços de saúde reprodutiva.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (WHO, UNICEF; UNFPA, World Bank
Group, The United Nations Population Division, 2015), desde 1990 e 2015 Angola
reduziu a sua taxa de mortalidade em 58.9%, passando de 1160 mortes por 100 mil
nados vivos para 477 mortes em 2015, indicando que o país estava a progredir para
alcançar o ODM 5.
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Com a Agenda 2030, estabeleceu-se como meta global, a atingir até 2030, a redução do
número de mortes maternas para menos de 70 em cada 100 mil nados vivos. Segundo
apurado pela CNPAMMNI, a hemorragia é a primeira causa de morte obstétrica directa
(29%), seguida da eclâmpsia/ pré-eclâmpsia (22%) e da rotura uterina (9%).
Relativamente à mortalidade obstétrica indirecta, a malária foi responsável por 39% das
mortes, seguida das hepatites (10 %) e VIH/ Sida (9%). Porém, O IIMS 2015-2016
aponta que a malária é responsável por 25% da mortalidade materna no país.
Angola é o país lusófono - e um dos oito países africanos - com maior taxa de
mortalidade associada à poluição atmosférica, com 50 pessoas em cada 100 mil a
morrerem devido à exposição a ar exterior de má qualidade.
Com recurso a um novo modelo de avaliação da qualidade do ar, a OMS confirma que
mais de nove em cada dez humanos vivem em locais onde a qualidade do ar exterior
excede os limites definidos.
A OMS define como limite uma concentração anual média de 10 microgramas por
metro cúbico de partículas finas (PM2,5), valor que, segundo o relatório, é excedido em
todos os países lusófonos exceto Portugal (nove) e Brasil (10).
Nesta tabela, o país lusófono mais mal classificado é Cabo Verde, que apresenta uma
concentração média de 36 microgramas de partículas finas por cada metro cúbico,
quando se tem em conta as medições em ambiente rural e urbano.
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Quando consideradas apenas as medições em ambiente urbano, Angola é o país
lusófono com piores resultados, apresentando uma concentração média anual de 42
microgramas de partículas finas por metro cúbico de ar, valor que desce para 27 quando
se tem em conta as zonas rurais e urbanas.
Os números têm por base medições através de satélite, modelos de transporte aéreo e
estações de medição da poluição atmosférica em mais de 3.000 localidades, tanto rurais
como urbanas, e o estudo foi desenvolvido pela OMS em colaboração com a
Universidade de Bath, no Reino Unido.
A nível global, os autores concluem que três milhões de mortes anuais estão associadas
à poluição atmosférica, nomeadamente doenças respiratórias agudas, doença pulmonar
obstrutiva crónica, cancro do pulmão, doença isquémica do coração e acidente vascular
cerebral.
Entre os países lusófonos, Angola é o país com mais mortes associadas à poluição
atmosférica - 51 por cada 100 mil habitantes.
Quando comparado com os restantes países africanos, apenas sete têm uma taxa
superior: Mali (60), Burkina Faso (58), Níger (57), Eritreia (56), e Benim, Chade e
República Democrática do Congo (52).
A maioria dos seus componentes são sulfatos, nitratos, amónia, cloreto de sódio, negro
de carbono e pó mineral, entre outros.
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Taxa de mortalidade em angola infantil
De acordo com dados fornecidos pelo ministro da Saúde, Luís Sambo, no final da
reunião do Conselho de Ministros, a taxa baixou de 115 mortes por cada mil nascidos
para as 44 mortes. Estes resultados foram recolhidos pelo Instituto Nacional de
Estatística (INE) e são referentes ao período 2015-2016. Estes indicadores tiram Angola
do fundo da tabela, lugar que tem ocupado nos últimos anos.
O estudo foi elaborado pelo INE em conjunto com instituições internacionais como a
UNICEF e a USAID e faz parte de um Inquérito de Indicadores Múltiplos e de Saúde
(IIMS), elaborado entre Outubro de 2015 e Março de 2016, e que não sido tornado
público “por questões de agenda eleitoral”, revelou uma fonte ao NG.
A Organização Mundial da Saúde, em Maio deste ano, ainda colocava Angola na cauda
da tabela da mortalidade infantil mundial, apontando que por cada mil nados vivos,
morreriam 156,9 crianças até aos cinco anos, a mais alta taxa de mortalidade mundial,
referida frequentemente por jornalistas estrangeiros em reportagens sobre Angola.
Números que o Governo, e em particular o anterior ministro da Saúde, sempre
disputaram, alegando que os dados estariam desactualizados.
Migração em Angola
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Este estudo é uma iniciativa piloto e oferece informações em primeira mão sobre as
migrações internas no país, sendo por tanto uma referência necessária para o
desenvolvimento de políticas públicas.
b) as migrações por causas políticas: de modo geral são migrações externas, que devido
a mudança de governos de países, alguns indivíduos são forçados a saírem (as guerras,
as perseguições e a existência de regimes políticos ditatoriais e autoritários, onde a
democracia e as liberdades fundamentais não são respeitadas, fazem com que os
indivíduos fujam de determinadas áreas para se refugiarem em outras, que considerarem
mais seguras);
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c) as migrações por causas naturais ou ambientais: os indivíduos abandonam o seu
habitat por ocorrência de catástrofes naturais, sismos, inundações, erupções vulcânicas e
condições ambientais indesejadas; d) as migrações por causas étnicas: por sua vez
ocorrem por rivalidades entre grupos étnicos diferenciados e que provocam a saída de
numerosas pessoas de uma determinada região;
ECONOMIA DE ANGOLA
A economia de Angola foi bastante afetada pela guerra civil que durou quase trinta
anos, colocando o país juntamente com a Guiné-Bissau entre os mais pobres do planeta.
Todavia, Angola apresenta boas taxas de crescimento apoiadas principalmente pelas
suas exportações de petróleo. As jazidas de petróleo estão localizadas em quase toda a
extensão da sua costa marítima.
Setor primário
Agricultura
Já teve o café como seu principal cultivo. Seguem-se-lhe cana-de-açúcar, sisal, milho,
óleo de coco e amendoim. Entre as culturas comerciais, destacam-se o algodão, o fumo
e a borracha. A produção de batata, arroz, cacau e banana é relativamente importante.
Os maiores rebanhos são o bovino, o caprino e o suíno. Toda esta capacidade de
produção perdeu-se durante o período da guerra civil, mas o país vai recuperando
paulatinamente essas produções agora que foi alcançada a paz.
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Mineração
SETOR SECUNDÁRIO
Indústria
SETOR TERCIÁRIO
Transporte
O sistema ferroviário de Angola compõe-se de três linhas que ligam o litoral ao interior,
sendo os caminhos de ferro de Benguela, Luanda e Moçâmedes. O mais importante é o
caminho de ferro de Benguela, que faz a conexão com as linhas de Catanga (Ferrovia
Cabo-Cairo), na República Democrática do Congo.
Os portos do país servem como pontas de lança principalmente para as ferrovias, sendo
que os mais movimentados são os de Luanda, Lobito, Namibe, Soyo e Cabinda.
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O território angolano é servido por uma série de aeródromos, sendo que os principais
estão localizados nos grandes centros, como é o caso do Aeroporto Internacional da
Catumbela (Benguela/Lobito), do Aeroporto Maria Mambo Café (Cabinda), do
Aeroporto Albano Machado (Huambo/Caála), do Aeroporto Internacional da Mukanka
(Lubango) e do Aeroporto Internacional Welwitschia Mirabilis (Moçâmedes). O maior
é o Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, em Luanda, que é o centro de linhas aéreas
que põem o país em contacto com outras cidades africanas, europeias e do resto do
mundo.
Construção Civil
Após décadas de guerra, Angola teve sua infra-estrutura bastante danificada. Com a
chegada da paz e as divisas provenientes da descoberta do petróleo, o sector da
construção civil tem experimentado um grande crescimento. O setor é atualmente
responsável por 29% dos investimentos externos no país, segundo a Agência Nacional
para o Investimento Privado (carece de fontes). O crescimento do sector pode ser
observado tanto na reeconstrução da infra-estrutura nacional como no setor imobiliário
que sofre um grande défice. Importantes construturas e incorporadoras estrangeiras tem
se instalado no país, como destaque para as portuguesas Mota-Engil, Teixeira Duarte,
Soares da Costa, Somague ou Edifer, e para as Brasileiras Odebrecht, Camargo Corrêa,
Genea Angola, Queiroz Galvão e Andrade Gutierrez. Além disso, também há empresas
angolanas a surgir, como por exemplo, o Grupo Opaia SA e a Termopainel SA indústria
de painéis isotérmicos.
Mercado de Capitais
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CONCLUSÃO
Concluímos que A densidade absoluta da população angolana (9 pessoas por km2), mas
a distribuição é muito desigual: quase 70 por 100 angolanos que vivem no norte e no
litoral.
Entre as muitas comunidades que habitam Angola, quatro grandes grupos formam quase
três quartos da população. Os Bakongo (10 a 15 por 100 habitantes) vivem
principalmente no noroeste do kimbundos (20 a 25 por 100 habitantes) no Norte e
Centro, os Ovimbundu (30 a 35 por 100 da população) na Europa Central e do Sul e
Lunda-Tchokwe no Leste. Alguns milhares de bosquímanos (bosquímanos) vaguear
perto da fronteira com a Zâmbia. Antes da independência, em 1975, a comunidade
Português tinha cerca de 400 000 pessoas. A maioria dos colonos estão agora regressou
a Portugal. A Métis são cerca de 2 por 100 da população.
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/populacao-comunidade.htm
https://www.rtp.pt/noticias/mundo/populacao-de-angola-sobe-para-mais-de-257-
milhoes-de-pessoas_n906065
https://www.ine.gov.ao/biblioteca-e-media/destaques/635-estrutura-etaria-da-
populacao-jovem
https://www.undp.org/content/dam/angola/docs/Publications/undp_ao_PrimeiroRelatori
oAnaliticodeGenero_Angola_2017.pdf
https://publications.iom.int/books/caminho-da-cidade-migracao-interna-urbanizacao-e-
saude-em-angola
http://www.valoreconomico.co.ao/economia-politica/item/1393-governo-divulga-taxa-
de-mortalidade-infantil
https://hotelcontinentalluanda.com/index.php/pt/noticias/719-angola-e-um-dos-paises-
africanos-com-maior-taxa-de-mortalidade-associada-a-poluicao-atmosferica
https://dspace.uevora.pt/rdpc/bitstream/10174/17558/1/DISSERTAÇÃO%20DE%20M
ESTRADO%20-%20ANÍBAL%20LOPES.pdf
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ÍNDICE
INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 1
CONCEITO DE POPULAÇÃO....................................................................................... 2
ESTRUTURA DA POPULAÇÃO ANGOLANA ........................................................... 3
ESTRUTURA ETÁRIA DA POPULAÇÃO JOVEM ..................................................... 4
Estrutura Etária da População Jovem ........................................................................... 4
Características Sociodemográficas da População Feminina em Angola ...................... 5
TAXA DE FECUNDIDADE EM ANGOLA .................................................................. 6
Gravidez na Adolescência............................................................................................. 7
Mortalidade Materna..................................................................................................... 7
TAXA DE MORTALIDADE EM ANGOLA ................................................................. 8
Taxa de mortalidade em angola infantil...................................................................... 10
Migração em Angola ...................................................................................................... 10
Fluxo migratório ilegal lesou economia do país ......................................................... 11
As Causas das migrações ............................................................................................ 11
ECONOMIA DE ANGOLA .......................................................................................... 12
Setor primário ............................................................................................................. 12
SETOR SECUNDÁRIO ................................................................................................. 13
SETOR TERCIÁRIO ..................................................................................................... 13
CONCLUSÃO ................................................................................................................ 15
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ................................................................................ 16
REPÚBLICA DE ANGOLA
GOVERNO DA PROVÍNCIA DO BENGO
ADMINISTRAÇÃO MUNICÍPAL DO DANDE
DIREÇÃO MUNICÍPAL DA EDUCAÇÃO, C.T E INOVAÇÃO
COMPLEXO ESCOLAR Nº 315-11 DE NOVEMBRO
GEOGRÁFIA
CLASSE: 8ª
TURMA: A
SALA: 07
PERÍODO: Tarde
PROFESSORA
______________________
Lourete
INTEGRANTES DO GRUPO
Nº Nome Completo Classificação do Grupo Nota Individual
21 Lucas Domingos Firmino
22 Lutonadio Lucas Kissanga
23 Luzia António Filipe
24 Madalena Francisco
25 Manuel Simão
26 Maria Cassule Castigo
28 Maria Mousa
29 Mariza Daniel
43 Victória António Filipe