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Sumário
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.
3- Culpabilidade ............................................................................. 18
3.1- Teoria Limitada x Teoria Extremada ............................................................................. 20
3.2- Pressupostos e Excludentes da Culpabilidade ............................................................... 22
4- Lista de exercícios ......................................................................... 35
5- Gabarito ........................................................................................ 45
6- Questões Comentadas ................................................................... 46
7- Referencial Bibliográfico................................................................ 64
1- Ilicitude ou Antijuridicidade
Crime
Antijurídico
Fato Típico Culpável
(ou Ilícito)
Cópia registrada para Rodrigo Lima (CPF: 086.602.404-21)
Excludentes de
Elementos: Elementos:
Ilicitude:
Potencial
Estado de
Resultado Consciência sobre
Necessidade
a Ilicitude do Fato
Estrito
Nexo de Exigibilidade de
Cumprimento do
Causalidade Conduta Diversa
Dever Legal
Exercício Regular
Tipicidade
do Direito
CARÁTER DA ANTIJURIDICIDADE
todos são
Antijurídico Típico
Mas você pode estar perguntando: Dicler, quais são as causas que
excluem a ilicitude?
A resposta será dada pelo próximo tópico.
Vamos a ele !!!
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Estrito Exercício
Estado de Legítima
Cumprimento Regular de
Necessidade Defesa
de Dever Legal Direito
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Exclusão de ilicitude
Art. 23 do CP - Não há crime quando o agente pratica o fato:
I - em estado de necessidade;
II - em legítima defesa;
III - em estrito cumprimento de dever legal ou no exercício regular
de direito.
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Excesso punível
Parágrafo único - O agente, em qualquer das hipóteses deste artigo,
responderá pelo excesso doloso ou culposo.
de
Necessidade
O comportamento deve ser inevitável
Requisitos quanto
O savrifício deve ser razoável
à conduta lesiva
ESTADO DE NECESSIDADE
O agente
A agressão
deve
deve pode
utilizar conhecer
ser ser
apenas os
a direito
meios moderada
atual ou próprio a situação
injusta necessários mente os
iminente ou justificante
para repelir meios
alheio
a agressão
Vale ressaltar que não age em legítima defesa quem aceita desafio para
luta, duelo ou briga. Outro ponto importante é que a lei brasileira não exige a
obrigatoriedade de o agente evitar a agressão (commudis discessus) na legítima
bem jurídico
O bem jurídico é exposto a perigo. O interesse sofre uma agressão
O perigo pode advir de conduta A agressão deve ser humana.
humana, forças da natureza ou de
ataque de animais.
A situação de perigo deve ser A agressão injusta pode ser atual
atual. ou iminente.
A legítima defesa pode ser:
supor que Clara, agindo em legítima defesa, ataca Bruna com um pau
de madeira. Se Clara se excede no ataque, Bruna poderá se defender
alegando legítima defesa real.
Hipóteses de descabimento da legítima defesa:
Legítima defesa REAL contra legítima defesa REAL
Legítima defesa REAL contra estado de necessidade REAL
Legítima defesa REAL contra exercício regular de direito
Legítima defesa REAL contra estrito cumprimento do dever legal
negado o consentimento).
2.6- Ofendículos
3- Culpabilidade
IMPORTANTE
A Teoria Geral do Crime adotada pelo ordenamento jurídico brasileiro utiliza a
responsabilidade penal subjetiva, ou seja, a análise do dolo e da culpa é
determinante para a tipificação das condutas.
Sobre a culpabilidade, surgiram as seguintes teorias a respeito dos
requisitos para a responsabilização do agente:
a) Teoria psicológica: esta teoria está relacionada à teoria clássica ou
naturalística da conduta. Para a teoria psicológica, a culpabilidade é o
vínculo psicológico entre a conduta e o resultado, por meio do dolo e da
culpa. A conduta é vista num plano naturalístico como causa do resultado,
desprovida de qualquer valoração. A ação é o componente objetivo do
crime, enquanto a culpabilidade é o elemento subjetivo que tem como
únicos elementos o dolo e a culpa. Além disso, a imputabilidade
(capacidade do ser humano de entender o caráter ilícito do fato e de
determinar-se de acordo com esse entendimento) é vista como
pressuposto da culpabilidade, e não como seu elemento. As principais
críticas à essa teoria são a impossibilidade de isenção de pena em casos
como a coação moral irresistível e a obediência hierárquica à ordem
que sua conduta não é permitida, e ainda assim desejar executar seu plano
finalístico. Dessa forma, o erro sobre situação fática, excluindo o dolo, afasta
consequentemente a tipicidade da conduta, pelo que a doutrina a ele se refere
como erro de tipo permissivo.
Por outro lado, se o erro do agente recair sobre os limites ou a
existência de uma causa de justificação, passa a se configurar o erro de
proibição. Explicaremos essa hipótese através de um exemplo.
Ex: Josiel é lavrador na minúscula cidade de Atitudelândia. Na localidade,
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Exclui o dolo e,
Erro sobre situação fática consequentemente,
afasta-se a tipicidade.
Caracteriza-se erro de
Erro sobre a existência ou os
proibição e afasta-se a
limites da causa justificante
culpabilidade
Elementos da
Culpabilidade
Potencial
Exigibilidade de
Imputabilidade Consciência da
Conduta Diversa
Ilicitude do Fato
IMPUTABILIDADE
Imputabilidade é a capacidade psíquica do agente de entender o caráter
criminoso de sua conduta e de determinar-se de acordo com esse entendimento.
Essa capacidade resulta do somatório da maturidade do agente, da sua sanidade
mental e da possibilidade de dirigir sua conduta de acordo com o que determina
a norma jurídica.
Sistema
Sistema Biológico Sistema Psicológico
Biopsicológico
Dolosa
(completa ou
incompleta) Nunca excluem a
Não Acidental imputabilidade
Culposa
(completa ou
incompleta)
Se completa,
Caso Fortuito exclui a
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(completa ou imputabilidade.
incompleta)
Embriaguez Acidental Se incompleta,
Força Maior reduz a pena de 1/3
a 2/3
(completa ou
incompleta)
agravante genérica
Menoridade Penal
• Não há absolvição
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assim.
Na situação apresentada, A praticou a conduta típica do delito de exercício
arbitrário das próprias razões (art. 345 do CP), mas não tinha potencial
consciência de que a conduta era ilícita.
Erro sobre a ilicitude do fato
Art. 21 do CP - O desconhecimento da lei é inescusável. O erro sobre
a ilicitude do fato, se inevitável, isenta de pena; se evitável,
poderá diminuí-la de um sexto a um terço.
Parágrafo único - Considera-se evitável o erro se o agente atua ou se
omite sem a consciência da ilicitude do fato, quando lhe era possível,
nas circunstâncias, ter ou atingir essa consciência.
A primeira parte do aludido dispositivo obedece ao princípio da
inescusabilidade do desconhecimento formal da lei, que é indispensável sob o
risco de as leis não serem mais obedecidas (art. 3.º da LINDB). Entretanto, na
segunda parte do artigo a própria lei admite a possibilidade de que alguém não
possua a potencial consciência da proibição contida, que o leva a atuar com
desconhecimento do injusto. Apesar de estarem contidos no mesmo artigo, não
se deve confundir o desconhecimento da lei com a sua errônea compreensão
(erro de proibição).
Ex: A sabia que a conduta de Ex: Porém, achou que, pelo fato do
retirar dinheiro da carteira de amigo possuir uma dívida consigo, tal
outrem caracteriza o crime de conduta fosse aceita e acabou praticando
furto. a conduta do crime de exercício arbitrário
das próprias razões (art. 345 do CP).
este tipo de erro gera uma possível causa de diminuição da pena de um sexto
a um terço.
O conceito de erro evitável ou inevitável não deve ser arguido
subjetivamente, em relação ao agente que desempenhou a conduta analisada.
O que alguns têm por inevitável, pode perfeitamente ser visto como evitável
por outros. Este conceito deve ser arguido à luz do chamado “homem médio”.
Entretanto, dificilmente a banca coloca um caso e pede para que você analise
sobre a evitabilidade do erro. O comum é a questão já mencionar se o erro é
evitável ou não e cobrar do aluno a consequência.
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O erro de proibição não deve ser confundido com o erro de tipo. Este
incide sobre os elementos constitutivos do tipo legal e atua sobre a conduta
para determinar a exclusão da tipicidade ou a responsabilização por crime
culposo, se houver previsão legal deste.
Assim, todo erro de proibição pressupõe a potencial (e não atual) falta de
consciência da ilicitude, mas só o erro que não podia ser evitado (escusável ou
inevitável) excluirá a potencial consciência da ilicitude e, consequentemente, a
culpabilidade.
A seguir, estamos reforçando a diferenciação entre erro de tipo e erro de
proibição, pois o assunto é muito cobrado em provas de concursos.
FFMC
Coação Física (vis absoluta) Fato atípico
Coação Moral (vis compulsiva) excludente de Culpabilidade
Circunstâncias atenuantes
Art. 65 - São circunstâncias que sempre atenuam a pena:
III - ter o agente:
c) cometido o crime sob coação a que podia resistir, ou em
cumprimento de ordem de autoridade superior, ou sob a influência de
violenta emoção, provocada por ato injusto da vítima;
Se a ordem não é manifestamente ilegal e o subordinado não tinha
condições de avaliar a ilegalidade, exclui-se a exigibilidade de conduta diversa,
ficando isento de pena. Se a ordem é manifestamente ilegal, mas o subordinado
a supõe legal, incorre em erro de proibição evitável, fazendo jus a uma
diminuição da pena (art. 21 do CP).
O cumprimento à ordem legal exclui a antijuridicidade da conduta pelo
estrito cumprimento do dever legal (art. 23, III, 1.ª parte, do CP).
O temor reverencial, que não deve ser confundido com a obediência
hierárquica, é o simples receio (sem ameaça) de desagradar pessoa a quem se
deve profundo respeito. Se, no entanto, houver uma ameaça, a conduta poderá
configurar verdadeira coação, devendo o juiz analisar a irresistibilidade do
temor.
DESCRIMINANTES PUTATIVAS
As descriminantes putativas ocorrem nas hipóteses, em que o agente
acredita estar amparado por uma causa legal de exclusão da antijuridicidade
(descriminante) que não existe (putativa).
Sendo assim, ele acredita estar amparado pelo estado de necessidade,
legítima defesa, estrito cumprimento do dever legal ou exercício regular de
direito. Porém, não há tais situações no caso concreto.
Descriminantes putativas
Art. 20 § 1º do CP - É isento de pena quem, por erro plenamente
justificado pelas circunstâncias, supõe situação de fato que, se
LEGÍTIMA DEFESA;
ESTADO DE NECESSIDADE;
ESTRITO CUMPRIMENTO DO DEVER LEGAL; E
EXERCÍCIO REGULAR DE DIREITO.
NORMAIS PUTATIVOS
EXCLUDENTES DE EXCLUDENTES DE
ILICITUDE CULPABILIDADE
defesa. Mas José, na verdade, só estava tirando do bolso um lenço. Nesse caso,
as consequências são exatamente as mesmas do erro de tipo: se a
descriminante for escusável, isenta de pena afastando o dolo e a culpa; se
inescusável afasta o dolo, mas o agente responderá pelo crime culposo, se
previsto em lei.
Assim, percebam a diferença: na descriminante putativa por erro de
tipo, o erro recai sobre a realidade da situação, que não existe; já na
descriminante putativa por erro de proibição, o agente entende a realidade
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(não se engana quanto aos fatos), mas acredita que age sob uma excludente
de ilicitude.
Cuidado para não confundirem as descriminantes putativas com o delito
putativo (do qual falamos na aula passada). No delito putativo, o agente acha
que está cometendo um crime quando, na verdade, não está. Já nas
descriminantes putativas o agente comete o crime achando que está coberto
por uma excludente de ilicitude, por incidir em um erro.
Quadro resumo das excludentes de culpabilidade de acordo com os
respectivos elementos:
POTENCIAL
Erro inevitável sobre a ilicitude do fato (erro de
CONSCIÊNCIA DA
proibição) (art. 21 do CP)
ILICITUDE
4- Lista de exercícios
b) tipicidade.
c) periculosidade.
d) culpabilidade.
e) punibilidade.
a) a coação irresistível.
b) a obediência hierárquica.
c) a embriaguez voluntária.
d) a emoção.
e) o estado de necessidade.
d) Marcus e Lícius.
e) Cícerus, apenas
antijuridicidade;
d) o juízo de reprovabilidade que se exerce sobre uma determinada pessoa que
pratica um fato típico e antijurídico, tendo como requisitos a imputabilidade, a
potencial consciência da ilicitude e a exigibilidade de conduta diversa;
e) o juízo de reprovabilidade que se exerce sobre uma determinada pessoa que
pratica um fato típico e ilícito, tendo como requisitos a imputabilidade, a
consciência plena da ilicitude e a inexigibilidade de conduta diversa.
do cálculo da pena.
b) pena poderá ser substituída por tratamento ambulatorial, mas não por
internação.
c) pena será reduzida de um a dois terços, podendo-se considerar, na escolha
do redutor, o grau de perturbação da saúde mental.
d) hipótese será de absolvição imprópria, com imposição necessária de medida
de segurança.
e) pena será reduzida de um a dois terços, não se admitindo, porém, a
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alegar erro de
a) proibição indireto.
b) tipo permissivo.
c) proibição direto.
d) tipo.
e) subsunção.
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5- Gabarito
1 A 10 C 19 D 28 D
2 E 11 C 20 A 29 B
3 E 12 E 21 B 30 E
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4 A 13 D 22 B 31 D
5 A 14 B 23 D 32 A
6 C 15 B 24 E
7 D 16 C 25 C
8 D 17 B 26 A
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9 C 18 B 27 C
6- Questões Comentadas
b) tipicidade.
c) periculosidade.
d) culpabilidade.
e) punibilidade.
Resolução:
Estudamos que, dependendo da existência de agressão atual ou iminente ao
direito de propriedade, o ofendículo pode ser uma hipótese de legítima defesa
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ESTADO DE NECESSIDADE
LEGÍTIMA DEFESA
ESTRITO CUMPRIMENTO DO DEVER LEGAL
EXERCÍCIO REGULAR DE DIREITO
CAUSAS ESPALHADAS PELA LEGISLAÇÃO
CAUSAS SUPRALEGAIS
Gabarito: E
reconhecido;
II - a deterioração ou destruição da coisa alheia, ou a lesão a pessoa, a fim de
remover perigo iminente.
(D) ERRADA. Ilicitude e culpabilidade são elementos distintos do crime.
(E) CERTA. Vide art. 23, § único do CP.
Gabarito: E
c) a adequação formal e material entre uma conduta dolosa e/ou culposa frente
a uma norma legal incriminadora, pressupondo-se ainda a sua prévia
antijuridicidade;
d) o juízo de reprovabilidade que se exerce sobre uma determinada pessoa que
pratica um fato típico e antijurídico, tendo como requisitos a imputabilidade, a
potencial consciência da ilicitude e a exigibilidade de conduta diversa;
e) o juízo de reprovabilidade que se exerce sobre uma determinada pessoa que
pratica um fato típico e ilícito, tendo como requisitos a imputabilidade, a
consciência plena da ilicitude e a inexigibilidade de conduta diversa.
Resolução:
A relação de contrariedade entre a conduta típica e o ordenamento jurídico é
uma característica da ilicitude ou antijuridicidade. Sendo assim, eliminamos as
alternativas (A) e (B).
A adequação entre uma conduta e a norma é uma característica da tipicidade.
Sendo assim, eliminamos a alternativa (C).
Na pg. 13 da aula foi definido o conceito de culpabilidade:
Culpabilidade é o juízo de censura que recai sobre a formação e a manifestação
de vontade do autor de um fato típico e antijurídico e que tem como objetivo a
imposição da pena.
Esse conceito se amolda às alternativas (D) e (E).
Entretanto, a alternativa apresenta um pequeno erro ao final, pois os elementos
(pressupostos) da culpabilidade são:
– imputabilidade;
– potencial consciência da ilicitude;
– exigibilidade de conduta diversa.
Ou seja, não há que se falar em consciência plena da ilicitude.
Gabarito: D
ou força maior.
d) idade inferior a 21 anos; embriaguez completa, decorrente de caso fortuito
ou força maior; legítima defesa.
e) emoção e paixão; idade inferior a 18 anos; embriaguez preordenada.
Resolução:
Lembremos do quadro resumo sobre as excludentes de culpabilidade:
POTENCIAL
Erro inevitável sobre a ilicitude do fato (erro de
CONSCIÊNCIA DA
proibição) (art. 21 do CP)
ILICITUDE
Gabarito: C
pena;
c) Ricardo e Bruno deverão responder pelos crimes praticados, pois a
embriaguez nunca exclui a imputabilidade penal;
d) Ricardo e Bruno, caso sejam denunciados, responderão criminalmente
perante a Câmara de Vereadores;
e) Ricardo e Bruno são isentos de pena, pois a embriaguez do primeiro foi
culposa e do segundo decorreu de força maior.
Resolução:
Cópia registrada para Rodrigo Lima (CPF: 086.602.404-21)
A embriaguez de Ricardo foi culposa e, por isso, não tem o condão de excluir a
culpabilidade. Por outro lado, a embriaguez de Bruno, foi provocada por caso
fortuito ou força maior e, por isso, tem o condão de excluir a culpabilidade e,
consequentemente, isentá-lo de pena.
Gabarito: B
FFMC
Cópia registrada para Rodrigo Lima (CPF: 086.602.404-21)
Evitável / Inescusável
causa geral de diminuição da pena
PROIBIÇÃO
Gabarito: A
Gabarito: B
Cópia registrada para Rodrigo Lima (CPF: 086.602.404-21)
Percebe-se que o agente desempenhou uma conduta por acreditar que ela
não correspondia a crime previsto no ordenamento penal, o que caracterizou
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o erro de tipo.
Gabarito: C
configura-se como tipo penal. Todavia, equivoca-se por acreditar estar diante
de uma circunstância que eliminaria a ilicitude da conduta e,
consequentemente, o crime.
Dessa forma, caracterizou-se o erro de proibição.
Gabarito: C
7- Referencial Bibliográfico
Código Penal.
MIRABETE, Julio Fabbrini; FABBRINI, Renato N.. Manual de Direito
Penal: Parte Geral. 30. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal: Parte Geral. 18. ed. São Paulo:
Saraiva, 2014.
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