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ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO
PROCURADORIA--GERAL FEDERAL
PROCURADORIA
PROCURADORIA FEDERAL ESPECIALIZADA-
ESPECIALIZADA-INSS
Divisão de Orientação de Cálculos e Pagamentos Judiciais
APRESENTAÇÃO
Elaboração
Presidente
Antônio Augusto de Siqueira
Procurador Federal - Chefe da Divisão de Orientação de Cálculos e
Pagamentos Judiciais/PFE/INSS - Brasília/DF
Coordenadores
Rogers Martins Colombo
Procurador Federal
Rocha
Flohe Rocha Cavalcante
Técnico em Contabilidade - Chefe substituto da DOCPJ/PFE/INSS - Brasília/DF
Membros
Ayres Lourenco de Almeida Filho
Procurador Federal - PFE/INSS - Brasília/DF
Halcyon Davis Reitz da Costa
Contador - PR/INSS/4ª R - Florianópolis/SC
Lina Cristina Escovar Alfaro Haselof
Técnico do Seguro Social - PRF/PGF/4ªR - Porto Alegre/RS
Luiz Fernando Buzzi
Técnico do Seguro Social - PFE/INSS - Blumenau/SC
Maria Isabel da Silveira Fraga
Técnico do Seguro Social - PR/INSS/4ª R - Florianópolis/SC
Mirian
Mirian Fassoni Alves Oliveira
Técnico do Seguro Social - Chefe do Setor de Cálculos e Pagamentos
Judiciais da PFE/INSS/3ªR - Marília/SP
Regina Gorete Pereira
Contador - PR/INSS/4ª R - Florianópolis/SC
Renato Silvano Moreira
Técnico do Seguro Social - Chefe da Seção de Gerenciamento de Cálculos e
Pagamentos Judiciais da PR/INSS/4ª R - Florianópolis/SC
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M A N U A L D E C Á L C U L O S JUDICIAIS PREVIDENCIÁRIOS DA PFE/INSS
REVISÃO
Elaboração
COMISSÃO DE REVISÃO E ATUALIZAÇÃO DO MANUAL DE CÁLCULOS
JUDICIAIS PREVIDENCIÁRIOS DA PGF/PFE - INSS
Coordenação Geral
Antônio Augusto de Siqueira
Procurador Federal - Chefe da Divisão de Orientação de Cálculos e
Pagamentos Judiciais - PFE/INSS - Brasília/DF
Coordenadores
Lina Cristina Escovar Alfaro Haselof
Técnico do Seguro Social - PRF/PGF/4ª R - Porto Alegre/RS
Renato Silvano Moreira
Técnico do Seguro Social - Chefe de Assessoramento Técnico da
Subprocuradoria - PR/INSS/4ª R - Florianópolis/SC
Membros
Arildo Alves de Menezes
Analista do Seguro Social - PF/PRF/1ª R - Manaus/AM
Erika Rodrigues Nideck
Analista do Seguro Social - PSF/PRF/2ª R - Niterói/RJ
Lenildo Chaves da Silva Junior
Analista do Seguro Social - PSF/PRF/5ª R - Garanhuns/PE
Luiz Fernando Buzzi
Técnico do Seguro Social - PFE/INSS/4ª R - Blumenau/SC
Miriam Fassoni Alves Oliveira
Técnico do Seguro Social - Chefe do Setor de Cálculos e Pagamentos
Judiciais da PFE/INSS/3ª R - Marília/SP
Convidados
Flohe Rocha Cavalcante
Técnico em Contabilidade - APS/INSS - Taguatinga/DF
Jose Américo Carneiro
Técnico do Seguro Social - PFE/INSS - Goiânia/GO
Santos
Julio Romeu Maciel dos Santos
Analista do Seguro Social - Chefe da Divisão de Revisão de Direitos -
CGRD/DIRBEN/INSS - Brasília/DF
Lucas Mateus Gonçalves Louzada
Procurador Federal - Chefe da Divisão de Consultoria - CGMBEN/PFE/INSS -
Brasília/DF
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M A N U A L D E C Á L C U L O S JUDICIAIS PREVIDENCIÁRIOS DA PFE/INSS
INTRODUÇÃO
4
M A N U A L D E C Á L C U L O S JUDICIAIS PREVIDENCIÁRIOS DA PFE/INSS
5
M A N U A L D E C Á L C U L O S JUDICIAIS PREVIDENCIÁRIOS DA PFE/INSS
ÍNDICE
APRESENTAÇÃO ................................................................
..........................................................................................
.......................................................... 2
REVISÃO ................................................................
................................................................................................
.....................................................................
..................................... 3
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO ................................................................
..............................................................................................
.............................................................. 4
CAPÍTULO I ................................................................
................................................................................................
................................................................ 13
CÁLCULO DO SALÁRIO DE
DE BENEFÍCIO (SB) E DA
DA RENDA MENSAL INICIAL
INICIAL (RMI)
- CONCESSÃO E REVISÃO ................................................................
..........................................................................
.......................................... 13
1 - CONCESSÃO ................................................................
........................................................................................
........................................................ 13
2 - REVISÃO ................................................................
..............................................................................................
.............................................................. 41
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M A N U A L D E C Á L C U L O S JUDICIAIS PREVIDENCIÁRIOS DA PFE/INSS
CAPÍTULO II ................................................................
...............................................................................................
............................................................... 63
1 - BENEFÍCIOS DE PRESTAÇÃO
PRESTAÇÃO ÚNICA ......................................................
...................................................... 63
2 - BENEFÍCIOS DE PRESTAÇÃO
PRESTAÇÃO CONTINUADA ...........................................
........................................... 65
3 - BENEFÍCIOS DE PRESTAÇÃO
PRESTAÇÃO POR PRAZO DELIMITADO
DELIMITADO.......................... 82
1 - REAJUSTES ................................................................
...........................................................................................
........................................................... 85
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M A N U A L D E C Á L C U L O S JUDICIAIS PREVIDENCIÁRIOS DA PFE/INSS
CAPÍTULO IV................................................................
............................................................................................
............................................................ 104
3 - INDEXADORES ................................................................
...................................................................................
................................................... 111
4 - EXPURGOS INFLACIONÁRIOS
INFLACIONÁRIOS ..............................................................
.............................................................. 118
CAPÍTULO V................................
V................................................................
.............................................................................................
............................................................. 126
JUROS ................................................................
................................................................................................
.....................................................................
..................................... 126
1 - CONCEITO ................................................................
..........................................................................................
.......................................................... 126
4 - SELIC ................................................................
................................................................................................
.................................................................
................................. 128
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M A N U A L D E C Á L C U L O S JUDICIAIS PREVIDENCIÁRIOS DA PFE/INSS
CAPÍTULO VI................................................................
............................................................................................
............................................................ 135
HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS
ADVOCATÍCIOS ................................................................
.................................................................
................................. 135
1 - CONCEITO ................................................................
..........................................................................................
.......................................................... 135
2 - HONORÁRIOS NA AÇÃO DE
DE CONHECIMENTO ......................................
...................................... 135
3 - HONORÁRIOS NA AÇÃO DE
DE EXECUÇÃO ..............................................
.............................................. 136
5 - ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA
MONETÁRIA - REGRA GERAL ........................................
........................................ 137
4 - ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA
MONETÁRIA - REGRA GERAL ........................................
........................................ 139
MULTAS ................................................................
................................................................................................
..................................................................
.................................. 140
1 - VALOR DIÁRIO................................................................
....................................................................................
.................................................... 140
4 - ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA
MONETÁRIA - REGRA GERAL ........................................
........................................ 142
CAPÍTULO IX................................................................
............................................................................................
............................................................ 143
1 - INCIDÊNCIA ................................................................
........................................................................................
........................................................ 143
2 - ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA
MONETÁRIA - REGRA GERAL ........................................
........................................ 143
CAPÍTULO X................................
X................................................................
.............................................................................................
............................................................. 145
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M A N U A L D E C Á L C U L O S JUDICIAIS PREVIDENCIÁRIOS DA PFE/INSS
REQUISIÇÕES DE PAGAMENTOS
PAGAMENTOS (PRECATÓRIO/RPV)
(PRECATÓRIO/RPV) ................................ 145
1 - REQUISIÇÕES ................................................................
.....................................................................................
..................................................... 145
2 - PAGAMENTO ................................................................
......................................................................................
...................................................... 148
4 - ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA
MONETÁRIA - REGRA GERAL ........................................
........................................ 150
CAPÍTULO XI................................................................
............................................................................................
............................................................ 151
FERRAMENTAS DE CÁLCULO
CÁLCULO ................................................................
...................................................................
................................... 151
ANEXOS ................................................................
................................................................................................
..................................................................
.................................. 153
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M A N U A L D E C Á L C U L O S JUDICIAIS PREVIDENCIÁRIOS DA PFE/INSS
CAPÍTULO I
1 - CONCESSÃO
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M A N U A L D E C Á L C U L O S JUDICIAIS PREVIDENCIÁRIOS DA PFE/INSS
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M A N U A L D E C Á L C U L O S JUDICIAIS PREVIDENCIÁRIOS DA PFE/INSS
Decreto-
Decreto-Lei nº 66/66 (22/11/66),
(22/11/66) o valor máximo permitido para o SB passou
a ser de 10 (dez) vezes o maior salário-mínimo vigente no País.
a) auxílio-
auxílio-doença (espécie 31) - 70% (setenta por cento) do
SB, mais 1% (um por cento) desse salário por ano
completo de atividade, até o máximo de 20% (vinte por
cento);
b) aposentadoria por invalidez (espécie 32) - 70% (setenta por
cento) do SB, mais 1% (um por cento) desse salário por
ano completo de atividade, até o máximo de 30% (trinta
por cento). No cálculo dos acréscimos eram considerados
como de atividade os meses em que o segurado tivesse
percebido auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez;
c) aposentadoria por velhice (espécie 41) - 70% (setenta por
cento) do SB, mais 1% (um por cento) desse salário por
ano completo de atividade, até o máximo de 30% (trinta
por cento);
d) aposentadoria especial (espécie 46) - 70% (setenta por
cento) do SB, mais 1% (um por cento) desse salário por
ano completo de atividade, até o máximo de 30% (trinta
por cento);
e) aposentadoria por tempo de serviço (espécie 42) - 80%
(oitenta por cento) do SB aos 30 (trinta) anos de serviço,
acrescido de 4% (quatro por cento) a cada ano completo
de atividade, até o máximo de 100% (cem por cento) aos
35 (trinta e cinco) anos de serviço, sem distinção de sexo.
A partir da entrada em vigor da Lei nº 5.440- 5.440-A/68
(28/05/68),
(28/05/68) foi estabelecido que a RMI do segurado do sexo
feminino seria de 100% (cem por cento) do SB aos 30
(trinta) anos de serviço;
f) abono de permanência em serviço (espécie
(espécie 47) - 25%
(vinte e cinco por cento) do SB aos 35 (trinta e cinco) anos
de serviço, sem distinção de sexo, ao segurado que
optasse em permanecer em atividade. Com o advento da
Lei nº 5.440-
5.440-A/68 (28/05/68) e, nas mesmas condições
expostas, o segurado do sexo feminino passou a ter direito
a este benefício aos 30 (trinta) anos de serviço;
g) pensão por morte (espécie 21) - 50% (cinqüenta por cento)
do valor da aposentadoria que o segurado percebia (última
renda), ou daquela a que teria direito (RMI) se na data do
seu falecimento fosse aposentado, e mais tantas parcelas
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M A N U A L D E C Á L C U L O S JUDICIAIS PREVIDENCIÁRIOS DA PFE/INSS
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a) auxílio-
auxílio-doença (espécie 31) - 70% (setenta por cento) do
SB, mais 1% (um por cento) desse salário por ano
completo de atividade, até o máximo de 20% (vinte por
cento);
b) aposentadoria por invalidez (espécie 32) - 70% (setenta por
cento) do SB, mais 1% (um por cento) desse salário por
ano completo de atividade, até o máximo de 30% (trinta
por cento). No cálculo dos acréscimos eram considerados
como de atividade os meses em que o segurado tivesse
percebido auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez;
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M A N U A L D E C Á L C U L O S JUDICIAIS PREVIDENCIÁRIOS DA PFE/INSS
a) auxílio-
auxílio-doença (espécie 31) - 80% (oitenta por cento) do
SB, mais 1% (um por cento) deste, por grupo de 12 (doze)
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a) auxílio
auxílio-
io-doença (espécie 31) - 91% (noventa e um por
cento) do SB;
b) aposentadoria por invalidez (espécie 32) - 100% (cem por
cento) do SB. O segurado que necessitar da assistência
permanente de outra pessoa terá sua renda acrescida de
25% (vinte e cinco por cento);
c) aposentadoria especial (espécie 46) - 100% (cem por
cento) do SB;
d) pensão por morte (espécie 21) – 100% (cem por cento) do
SB da aposentadoria que o segurado recebia ou daquela a
que teria direito. Existindo mais de um pensionista, o
valor do beneficio será rateado em partes iguais ou o
estabelecido de forma diferenciada por decisão judicial
(pensão alimentícia). Com o advento da Lei nº 9.528/97, a
pensão por morte passou a ser concedida em 100% (cem
por cento) do valor da aposentadoria que o segurado
recebia ou daquela a que teria direito se estivesse
aposentado por invalidez na data de seu falecimento e,
e) auxílio-
auxílio-reclusão (espécie 25) - RMI calculada na mesma
forma da pensão por morte, conforme exposto na letra
“d”.
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f = fator previdenciário;
Es = expectativa de sobrevida no momento da aposentadoria;
Tc = tempo de contribuição até o momento da aposentadoria;
Id = idade no momento da aposentadoria;
a = alíquota de contribuição correspondente a 0,31
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SB = f. X . M + M. (60 - X)
60 60
f = fator previdenciário
X = número equivalente às competências transcorridas a partir
do mês de novembro de 1999
M = média aritmética simples dos salários-de-contribuição
corrigidos mês a mês
SB = f. M
f = fator previdenciário
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2 - REVISÃO
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II- Para as demais espécies de aposentadoria, 1/36 (um trinta e seis avos) da
soma dos salários de contribuição imediatamente anteriores ao mês do
afastamento da atividade, até máximo de 36 (trinta e seis), apurados em
período não superior a 48 (quarenta e oito) meses.
III- para o abono de permanência em serviço, 1/36 (um trinta e seis avos) das
soma do salário de contribuição imediatamente anteriores ao mês de entrada
do requerimento até o máximo de 36 (trinta e seis) meses, apurados em
período não superior a 48 (quarenta e oito) meses.
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M A N U A L D E C Á L C U L O S JUDICIAIS PREVIDENCIÁRIOS DA PFE/INSS
Art. 5º Os benefícios a serem pagos sob a forma de renda mensal terão seus
valores fixados da seguinte forma:
I - quando o salário de benefício for igual ou inferior a 10 (dez) vezes o maior
salário mínimo vigente no País, aplicar-se-lhe-ão os coeficientes previstos
nesta e na Lei nº 3.807, de 26 de agosto de 1960.
II - quando o salário de benefício for superior ao do item anterior, será ele
dividido em duas parcelas: a primeira igual a 10 (dez) vezes o maior salário
mínimo vigente no País; a segunda, será o valor excedente ao da primeira.
a) sobre a primeira parcela aplicar-se-ão os coeficientes previstos no item
anterior;
b) sobre a segunda, aplicar-se-á um coeficiente igual a tantos 1/30 (um trinta
avos) quantos forem os grupos de 12 (doze) contribuições acima de 10 (dez)
salários mínimos, respeitado, em cada caso, o limite máximo de 80% (oitenta
por cento) do valor da parcela.
III - o valor da renda mensal no caso do item anterior será a soma das
parcelas calculadas na forma das alíneas "a" e "b", não podendo ultrapassar o
valor correspondente a 90% (noventa por cento) de 20 (vinte) vezes o maior
salário mínimo vigente no País.
45
M A N U A L D E C Á L C U L O S JUDICIAIS PREVIDENCIÁRIOS DA PFE/INSS
Art. 1º Os valores monetários fixados com base no salário mínimo não serão
considerados para quaisquer fins de direito.
§ 1º Fica excluída da restrição de que trata o "caput" deste artigo a fixação de
quaisquer valores salariais, bem como os seguintes valores ligados à
legislação da previdência social, que continuam vinculados ao salário mínimo:
I - Os benefícios mínimos estabelecidos no artigo 3º da Lei número 5.890 de 8
de junho de 1973;
II - a cota do salário-família a que se refere o artigo 2º da Lei número 4.266
de 3 de outubro e 1963;
III - os benefícios do PRORURAL (Leis Complementares números 11, de 26 de
maio de 1971, e 16, de 30 de outubro de 1973), pagos pelo FUNRURAL;
IV - o salário base e os benefícios da Lei nº 5.859, de 11 de dezembro de
1972;
V - o benefício instituído pela Lei nº 6.179, de 11 de dezembro de 1974;
VI - (VETADO).
§ 2º (VETADO).
§ 3º Para os efeitos do disposto no artigo 5º da Lei nº 5.890, de 1973, os
montantes atualmente correspondentes aos limites de 10 e 20 vezes o maior
salário mínimo vigente serão reajustados de acordo com o disposto nos
artigos 1º e 2º da Lei nº 6.147, de 29 de novembro de 1974.
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M A N U A L D E C Á L C U L O S JUDICIAIS PREVIDENCIÁRIOS DA PFE/INSS
Art. 430. A contar de 30 de abril de 1975, o valor monetário fixado com base
em salário-mínimo esta substituído pela unidade-salarial e pelo valor-de-
referência, reajustáveis anualmente segundo sistema especial estabelecido
pelo Poder Executivo, na forma da Lei n.º 6.205, de 29 de abril de 1975,
entendendo-se como:
I - UNIDADE-SALARIAL - o valor-padrão resultante da aplicação ao salário-
mínimo vigente em 30 de abril de 1975 do fator de reajustamento salarial de
que tratam os artigos 01 e 02 da Lei n.º 6.147, de 29 de novembro de 1974;
II - valor-de-referência - o valor-padrão resultante da aplicação ao salário-
mínimo vigente em 30 de abril de 1975 do coeficiente de correção monetária
que teve por base o fator de reajustamento salarial de que tratam os artigos
01 e 02 da Lei n.º 6.147, de 29 de novembro de 1974, excluído o coeficiente
de aumento de produtividade, estando estabelecida como limite para a
variação daquele coeficiente, a contar de 21 de junho de 1977, a variação
das Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional (ORTN), na forma da Lei n.º
6.423, de 17 de junho de 1977.
§ 1º Para os efeitos do disposto no parágrafo único do artigo 36, nos itens I e
II do artigo 40 e nos artigos 158, 215 e 265, os valores correspondentes aos
limites de 10 (dez) e 20 (vinte) vezes o maior salário-mínimo do País, fixados
pela Lei n.º 5.890, de 8 de junho de 1973, são reajustados de acordo com o
disposto nos artigos 1° e 2° da Lei n.º 6.147, de 29 de novembro de 1974.
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M A N U A L D E C Á L C U L O S JUDICIAIS PREVIDENCIÁRIOS DA PFE/INSS
Art. 212. Para efeito do disposto no § 4º do artigo 21, nos itens I a III do artigo
23, no parágrafo único do artigo 25, nos itens I e II do artigo 33 e no artigo
102, os valores correspondentes aos limites de 10 (dez) e 20 (vinte) vezes o
maior salário-mínimo do país, fixados pela Lei nº 5.890, de 8 de junho de
1973, são reajustados, até 31 de outubro de 1979, de acordo com o disposto
nos artigos 1º e 2º da Lei nº 6.147, de 29 de novembro de 1974, e, a contar
de 1º de novembro de 1979, em face da Lei nº 6.708, de 30 de outubro de
1979, e suas alterações, com base no Índice Nacional de Preços ao
Consumidor (INPC), constituindo, respectivamente, o menor valor-teto e o
maior valor-teto do salário-de-benefício.
Art. 402. Nenhuma prestação da previdência social pode ser criada, majorada
ou estendida sem a correspondente fonte de custeio total.
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M A N U A L D E C Á L C U L O S JUDICIAIS PREVIDENCIÁRIOS DA PFE/INSS
Lei n° 6.950:
Art. 4º - O limite máximo de salário-de-contribuição, previsto no artigo 5º da
Lei 6.332, de 18 de maio de 1976, é fixado em valor correspondente a 20
(vinte) vezes o salário mínimo vigente no País.
Decreto n° 90.817:
Art 41 [...]
§ 2º O limite máximo do salário-de-contribuição, a contar de 1º de dezembro
de 1981, é fixado em valor correspondente a 20 (vinte) X o Salário Mínimo
vigente.
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M A N U A L D E C Á L C U L O S JUDICIAIS PREVIDENCIÁRIOS DA PFE/INSS
Art. 5º [...]
§ 3º Os benefícios de prestação continuada com data de inicio a partir de 05
de abril até 23 de agosto de 1991 devem ter suas Rendas Mensais Iniciais
recalculadas e atualizadas de acordo com o disposto neste artigo, devendo as
diferenças de valor apuradas a serem pagas, a partir da competência janeiro
de 1992 em 19 (dezenove) parcelas mensais consecutivas, reajustadas nas
mesmas épocas e na mesma proporção em que forem reajustados os
benefícios de prestação continuada da Previdência Social.
§ 4º Os benefícios de prestação continuada com data de inicio a partir de 24
de agosto de 1991 devem ter suas Rendas Mensais Iniciais recalculadas e
atualizadas de acordo com o disposto neste artigo, devendo as diferenças de
valor apuradas serem pagas, em parcela única, juntamente com a
competência janeiro de 1992.
Art. 21. Os benefícios concedidos com base na Lei nº 8.213/91, com data de
início a partir de 1º de março de 1994, o salário-de-benefício será calculado
nos termos do artigo 29 da referida lei, tomando-se os salários-de-
contribuição expressos em URV.
§ 1º Para os fins do disposto neste artigo, os salários-de-contribuição
referentes às competências anteriores a março de 1994 serão corrigidos
monetariamente até o mês de fevereiro de 1994 pelos índices previstos no
artigo 31 da Lei nº 8.218/91, com as alterações da Lei nº 8.542/92 o
convertidos em URV, pelo valor em Cruzeiros Reais do equivalente em URV
no dia 28 de fevereiro de 1994.
§ 2º A partir da primeira emissão do Real, os salários-de-contribuição
computadores no cálculo do salário-de-benefício, inclusive os convertidos nos
termos do § 1º, serão corrigidos monetariamente mês a mês pela variação
integral do IPC-r.
§ 3º Na hipótese de a média apurada nos termos deste artigo resultar
superior ao limite máximo do salário-de-contribuição vigente no mês de início
do benefício, a diferença percentual entre esta média a o referido limite será
53
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Art. 3º Para o segurado filiado à Previdência Social até o dia anterior à data
de publicação desta Lei, que vier a cumprir as condições exigidas para a
concessão dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social, no cálculo
do salário-de-benefício será considerada a média aritmética simples dos
maiores salários-de-contribuição, correspondentes a, no mínimo, oitenta por
cento de todo o período contributivo decorrido desde a competência julho de
1994, observado o disposto nos incisos I e II do caput do art. 29 da Lei nº
8.213, de 1991, com a redação dada por esta Lei.
[...]
§ 2º No caso das aposentadorias de que tratam as alíneas b, c e d do inciso I
do art. 18, o divisor considerado no cálculo da média a que se refere o caput
e o § 1º não poderá ser inferior a sessenta por cento do período decorrido da
competência julho de 1994 até a data de início do benefício, limitado a cem
por cento de todo o período contributivo.
Regra permanente:
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Regra de transição:
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Regra permanente:
Regra de transição
Art.188-A [...]
§ 4o Nos casos de auxílio-doença e de aposentadoria por invalidez, o salário-
de-benefício consiste na média aritmética simples dos maiores salários-de-
contribuição correspondentes a oitenta por cento do período contributivo
decorrido desde a competência julho de 1994 até a data do início do
benefício.
Art. 29 [...]
57
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58
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Art. 21. Os benefícios concedidos com base na Lei nº 8.213/91, com data de
início a partir de 1º de março de 1994, o salário-de-benefício será calculado
nos termos do artigo 29 da referida lei, tomando-se os salários-de-
contribuição expressos em URV.
[...]
§ 3º Na hipótese de a média apurada nos termos deste artigo resultar
superior ao limite máximo do salário-de-contribuição vigente no mês de início
do benefício, a diferença percentual entre esta média a o referido limite será
incorporada ao valor do benefício juntamente com o primeiro reajuste do
mesmo após a concessão, observado que nenhum benefício assim reajustado
59
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2.2.8 - Emendas
Emendas Constitucionais 20 e 41
60
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[...]
V - CÁLCULO DA REVISÃO DA MENSALIDADE REAJUSTADA
14. A revisão foi processada a partir da simulação do cálculo da RMI sem teto,
considerando o SB sem limitação ao teto.
15. A RMI simulada sem teto foi reajustada pelos índices de reajuste dos
benefícios até a data das Emendas Constitucionais referidas inicialmente,
apurando-se a MR revista em 12/1998 e MR revista em janeiro/2004.
16. A MR revista foi limitada ao teto de R$ 1.200,00, em 12/1998, conforme
EC n° 20/98 e R$ 2.400,00, em janeiro/2004, conforme EC n° 41/2003, sendo
reajustada pelos índices oficiais (INPC), até a competência agosto/2011 ou
até a data da cessação, para os benefícios cessados.
17. Para fins de atualização dos dados relativos ao cálculo dos benefícios
serão registrados no SUB dois índices nas datas das Emendas, que
expressam, em percentual, o valor a ser incorporado na MR em decorrência
desta revisão:
a) Índice 1, calculado na competência 12/1998, pela diferença percentual
entre a MR revista em 12/1998, limitada ao teto de R$ 1.200,00 e a MR
anterior, naquela competência, conforme fórmula abaixo:
MR sem teto em 12/1998 limitada ao teto de 1.200,00
MR em 12/1998
b) Índice 2, calculado na competência 01/2004, pela diferença percentual
entre a MR revista em 01/2004, limitada ao teto de R$ 2.400,00 e a MR
anterior, naquela competência, conforme fórmula abaixo:
MR sem teto em 01/2004 limitada ao teto de R$ 2.400,00
MR em 01/2004
18. Na análise do benefício para identificação do direito, deve ser observado
o tipo de cálculo considerado na concessão/revisão (Data da Publicação da
Emenda-DPE, Data da Publicação da Lei nº 9.876/99-DPL, Lei nº 9.876/99 e
Data de Entrada do Requerimento-DER) e o cálculo do fator previdenciário,
observada a fórmula da regra transitória, se for o caso.
CÁLCULO DO FATOR PREVIDENCIÁRIO (Regra transitória)
SB=F.X.M +M (60-X)
60/60
Onde:
SB: Salário-de-Benefício
F: Fator previdenciário
M: Média dos salários-de-contribuição
X: Quantidade de meses de transição até a data da aposentadoria
VI - CÁLCULO DOS ATRASADOS E FORMA DE PAGAMENTO
19. As diferenças são devidas nos últimos cinco anos que antecedem ao
ajuizamento da ACP n° 0004911-28.2011.4.03.6183, fato ocorrido em 5 de
maio de 2011, ou a contar da data de eventual pedido administrativo de
revisão ou, ainda, do ajuizamento de ação revisional individual, o que ocorrer
primeiro.
20. Os atrasados apurados serão pagos conforme cronograma de pagamento
abaixo:
GRUPO DATA VALORES R$
I até 6.000,00
30/10/2011
III até 6.000,01 a 15.000,00
31/05/2012
III até 15.000,01 a
30/11/2012 19.000,00
IV até > 19.000,00
31/01/2013
21. Para os benefícios revistos após a data fixada no cronograma acima, que
se enquadrem em grupos para os quais já foram efetuados os pagamentos,
61
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CAPÍTULO II
II
1.1 - Pecúlio
64
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2.1 - Acidente
Acidente do Trabalho - Área Urbana
Espécie Benefício
89 Pecúlio por redução de capacidade
90 Simples Assistência Médica por Acidente do Trabalho
91 Auxílio-Doença por Acidente do Trabalho
92 Aposentadoria por Invalidez por Acidente do
Trabalho
93 Pensão por Morte por Acidente do Trabalho
94 Auxílio Acidente por Acidente do Trabalho
95 Auxílio Suplementar por Acidente do Trabalho
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a) auxílio-
auxílio-doença (espécie 91) - benefício de prestação
continuada devido a partir do 16º dia do Acidente aos
segurados empregados e presidiários, e do dia seguinte ao
do acidente, para os trabalhadores avulsos, cuja Renda
Mensal Inicial correspondia a 92% (noventa e dois por
cento) do SC, ou do SB se mais vantajoso;
b) aposentadoria por invalidez (espécie 92) - benefício de
prestação continuada devido ao acidentado que, estando
ou não em gozo de Auxilio Doença, é considerado incapaz
para o trabalho e insuscetível de reabilitação profissional.
A Renda Mensal Inicial equivalia a 100% (cem por cento)
do SC na data do acidente, ou do SB se mais vantajoso.
Quando a aposentadoria por invalidez fosse precedida
através de transformação de auxilio doença, utilizava-se a
renda mensal do auxílio doença nos casos em que este
valor fosse superior ao salário de contribuição da data do
acidente ou do salário de benefício. O valor da Renda
Mensal seria majorado em 25% (vinte e cinco por cento)
quando o acidentado necessitasse assistência permanente
de outra pessoa, não incorporando tal vantagem para
nenhum efeito. O pagamento do acréscimo era devido
mesmo quando o valor da Renda Mensal estivesse fixado
no teto de pagamento de benefício;
c) pensão por morte (espécie 93) - benefício de prestação
continuada devido aos dependentes do segurado falecido
em decorrência de acidente do trabalho, a partir da data
do óbito do acidentado. A Renda Mensal Inicial
correspondia a 100% (cem por cento) do SC na data do
acidente, ou do SB se mais vantajoso. Quando a pensão
por morte fosse precedida através de derivação de auxilio
doença ou de aposentadoria por invalidez e, sendo o óbito
decorrente do acidente, utilizava-se a renda mensal do
benefício de auxílio-doença nos casos em que este valor
fosse superior ao salário de contribuição da data do
acidente ou do salário de benefício. Nos casos de
derivação em que o óbito não era decorrente do acidente,
a RMI era igual a última renda reajustada do benefício
imediatamente originário que a antecedeu e,
d) auxílio
auxílio-acidente (espécie 94) - benefício mensal e vitalício
devido ao acidentado, parcial e definitivamente
incapacitado, correspondente a um percentual variável de
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1
OS nº SSS-503.19 de 24/07/1969 – Seção I – BS/INPS 161 de 25/08/69 – Anexo I – Parte 2 – Portaria 02/68 do Serviço de
Atuariais do MTPS.
68
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O auxílio-
auxílio-suplementar (espécie 95) foi extinto.
A RMI do auxílio-
auxílio-acidente (espécie 94) passou a ser calculada
com base em 30% (trinta por cento), 40% (quarenta por cento) ou 60%
(sessenta por cento) do SC, ou do SB se mais vantajoso. Esses percentuais
representam o nível de redução da capacidade laboral do acidentado, a
saber:
72
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2.1.7
2.1.7 - Observância aos tetos mínimos para pagamento de auxílio
auxílio--acidente
(espécie 94) e auxílio-
auxílio-suplementar (espécie 95)
74
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Espécie Benefício
02 Pensão por Morte por Acidente do Trabalho do
Trabalhador Rural
05 Aposentadoria por Invalidez por Acidente do
Trabalho do Trabalhador Rural
10 Auxílio-Doença por Acidente do Trabalho do
Trabalhador Rural
75
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2.3.1.1
2.3.1.1 - Lei Complementar nº 11/71
76
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animais, compreendendo:
a) a pessoa física que, tendo ou não empregado, empreende, a qualquer
título, atividade econômica rural;
b) quem, proprietário ou não, mesmo sem empregado contratado
formalmente, mas utilizando trabalho de terceiros, explore, em regime de
economia familiar, imóvel rural que lhe absorva toda a força do trabalho e lhe
garanta subsistência e progresso social e econômico em área igual ou
superior à dimensão do módulo rural da respectiva região;
c) quem, proprietário de mais de um imóvel rural, desde que a soma de suas
áreas seja igual ou superior à dimensão do módulo rural da respectiva região.
(Lei nº 6260/75) ou a pessoa física e o titular de firma individual rural,
proprietário ou não, que, em estabelecimento rural ou prédio rústico e com o
concurso de empregados utilizados a qualquer título, ainda que
eventualmente, explorava em caráter permanente, diretamente ou através
de prepostos a atividade agroeconômica, assim entendida a atividade
agrícola, pastoril, hortifrutigrangeira, a indústria rural e a extração de
produtos primários vegetais ou animais.”, conforme redação dada pelo artigo
nº 19 do Regulamento do Custeio da Previdência Social, aprovado pelo
Decreto nº. 83.081, de 24.01.79.
78
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O valor do beneficio é:
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CAPÍTULO III
1 - REAJUSTES
85
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86
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Art. 17. Em 1º de março de 1986 o salário mínimo passa a valer CZ$ 804,00
(oitocentos e quatro cruzados), incluído o abono supletivo de que trata este
Decreto-lei e restabelecido o reajuste anual para 1º de março de 1987.
ressalvado o direito assegurado no artigo 21.
87
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Art. 20. Fica estabelecida a anualidade para os reajustes, pelo IPC, dos
salários, vencimentos, soldos, pensões, proventos de aposentadoria e
remuneração em geral, ressalvados os reajustes extraordinários instituídos
no artigo subseqüente e mantidas as atuais datas-base.
Parágrafo único. O reajuste salarial na data-base será obrigatório até 60%
(sessenta por cento) da variação acumulada do IPC, assegurada a negociação
dos restantes 40% (quarenta por cento).
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90
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calculado pelo IBGE, nas mesmas épocas em que o salário mínimo for
alterado, pelo índice da cesta básica ou substituto eventual.
§ 1º O disposto no inciso II poderá ser alterado por ocasião da revisão da
política salarial.
§ 2º Na hipótese de se constatar perda de poder aquisitivo com a aplicação
do disposto neste artigo, o Conselho Nacional de Seguridade Social poderá
propor um reajuste extraordinário para recompor esse valor, sendo feita igual
recomposição das faixas e limites fixados para os salários-de-contribuição.
§ 3º Nenhum benefício reajustado poderá exceder o limite máximo do salário-
de-benefício na data do reajustamento, respeitados os direitos adquiridos.
§ 4º Os benefícios devem ser pagos até o 10° (décimo) dia útil do mês
seguinte ao de sua competência, podendo o CNPS reduzir o prazo.
§ 5º O primeiro pagamento de renda mensal do benefício será efetuado até
45 (quarenta e cinco) dias após a data da apresentação, pelo segurado, da
documentação necessária à sua concessão.
§ 6º O pagamento de parcelas relativas a benefícios, efetuado com atraso por
responsabilidade da Previdência Social, será atualizado de acordo com a
variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC, verificando no
período compreendido entre o mês em que deveria ter sido pago e o mês do
efetivo pagamento.
91
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1.7.3 - IPC-
IPC-r maio 1995
Art. 29 [...]
§ 3º O salário mínimo, os benefícios mantidos pela Previdência Social e os
valores expressos em cruzeiros nas Lei nºs 8.212 e 8.213, ambas de 1991,
serão reajustados, obrigatoriamente no mês de maio de 1995, em percentual
correspondente à variação acumulada do IPC-r entre o mês da primeira
emissão do Real, inclusive, e o mês de abril de 1995, ressalvado o disposto
no § 6º.
§ 6º No prazo de trinta dias da publicação desta lei, o Poder Executivo
encaminhará ao Congresso Nacional projeto de lei dispondo sobre a elevação
do valor real do salário mínimo, de forma sustentável pela economia, bem
assim sobre as medidas necessárias ao financiamento não inflacionário dos
efeitos da referida elevação sobre as contas públicas, especialmente sobre a
Previdência Social.
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4 - REAJUSTE 147,06%
98
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ACÓRDÃO
100
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MÊS DE REAJUSTE
REAJUSTE DIB PERCENTUAL
Novembro de 1988 até 31/10/1988 26,6899
Dezembro de 1988 até 30/11/1988 28,1500
Janeiro de 1989 até 31/12/1988 28,4301
Fevereiro de 1989 até 31/01/1989 35,4799
Maio de 1989 até 28/02/1989 33,1458
mar/89 14,4355
abr/89 8,0000
Junho de 1989 até 31/05/1989 16,6700
Julho de 1989 até 30/06/1989 29,4000
Agosto de 1989 até 31/07/1989 27,4000
Setembro de 1989 até 31/08/1989 33,1800
Outubro de 1989 até 30/09/1989 36,3500
Novembro de 1989 até 31/10/1989 38,7600
Dezembro de 1989 até 30/11/1989 48,4700
Janeiro de 1990 até 31/12/1989 51,2800
Fevereiro de 1990 até 31/01/1990 68,1900
Março de 1990 até 28/02/1990 73,9900
Junho de 1990 até 31/03/1990 124,1768
abr/90 23,0724
mai/90 7,3100
Julho de 1990 até 30/06/1990 11,6400
Agosto de 1990 até 31/07/1990 12,6200
Setembro de 1990 até 31/08/1990 12,1801
Outubro de 1990 até 30/09/1990 14,2600
Novembro de 1990 até 31/10/1990 14,4300
Dezembro de 1990 até 30/11/1990 16,9200
Janeiro de 1991 até 31/12/1990 19,1400
Fevereiro de 1991 até 31/01/1991 20,9500
Março de 1991 até 28/02/1991 20,1984
até 31/03/1991 147,0600
Setembro de 1991
abr/91 112,4900
mai/91 82,7500
jun/91 57,1800
jul/91 35,1900
ago/91 16,2700
Janeiro de 1992 até 30/09/1991 119,8234
out/91 90,1258
nov/91 57,0249
dez/91 24,1500
Maio de 1992 até 31/01/1992 130,3616
fev/92 82,9428
mar/92 46,9656
abr/92 20,8400
103
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CAPÍTULO IV
CORREÇÃO MONETÁRIA
1 - ASPECTOS HISTÓRICOS
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2 - ASPECTOS PRÁTICOS
107
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n / 100 +1 = índice:
20% = 20 / 100 = 0,20 + 1 = 1,20 = índice
147,06% = 147,06 / 100 = 1,4706 + 1 = 2,4706 = índice
108
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109
M A N U A L D E C Á L C U L O S JUDICIAIS PREVIDENCIÁRIOS DA PFE/INSS
a) ORTN/OTN/BTN/INPC/IRSM/URV/IPCr/INPC/IGP-DI/INPC;
b) ORTN/OTN/BTN/INPC/IRSM/UFIR/IPCA-E, e
c) ORTN/OTN/BTN/INPC/IRSM/URV/IPCr/INPC/IGP-DI.
Fórmula:
Fórmula
- índice SM = SM do ajuizamento (/) SM da competência a
corrigir
- índice Lei nº 6.899/81 = índice da competência de pagamento
(/) índice da data do ajuizamento
Fator Correção = Índice SM x índice Lei nº 6.899/81
110
M A N U A L D E C Á L C U L O S JUDICIAIS PREVIDENCIÁRIOS DA PFE/INSS
uma fusão da Súmula 71 com os índices da lei, tendo como base os índices
do salário mínimo somente até 04/1981 e, após, Lei nº 6.899/81. O cálculo é
dividido em duas partes e o fator de correção será a multiplicação dos
índices calculados.
Fórmula:
Fórmula
- índice SM = SM de 04/1981 (/) SM da competência a corrigir
- índice Lei nº 6.899/81 = índice da competência de pagamento
(/) índice do mês 04/1981
Fator Correção = índice SM x índice Lei nº 6.899/81
3 - INDEXADORES
111
M A N U A L D E C Á L C U L O S JUDICIAIS PREVIDENCIÁRIOS DA PFE/INSS
3.1 - ORTN
3.3 - BTN
112
M A N U A L D E C Á L C U L O S JUDICIAIS PREVIDENCIÁRIOS DA PFE/INSS
3.4 - INPC
113
M A N U A L D E C Á L C U L O S JUDICIAIS PREVIDENCIÁRIOS DA PFE/INSS
3.5 - IRSM
Art. 20 [...]
§ 5º - Os valores das parcelas referentes a benefícios pagos com atraso pela
Previdência Social, por sua responsabilidade, serão corrigidos
monetariamente pelos índices previstos no art. 41, § 7º da Lei nº 8.213, de
1991, com as alterações da Lei nº 8.542, de 23 de dezembro de 1992, até o
mês de fevereiro de 1994, e convertidos em URV, pelo valor em cruzeiros
reais do equivalente em URV no dia 28 de fevereiro de 1994.
114
M A N U A L D E C Á L C U L O S JUDICIAIS PREVIDENCIÁRIOS DA PFE/INSS
3.7 - IPC-
IPC-r
Art. 20 [...]
§ 6º A partir da primeira emissão do Real, os valores mencionados no
parágrafo anterior serão corrigidos monetariamente pela variação acumulada
do IPC-r entre o mês da competência a que se refiram e o mês
imediatamente anterior à competência em que for incluído o pagamento.
3.8 - INPC
3.9 - IGP-
IGP-DI
115
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Art 10. A partir da referência maio de 1996, o IGP-DI substitui o INPC para os
fins previstos no § 6º do art. 20 e no § 2º do art. 21, ambos da Lei nº 8.880,
de 27 de maio de 1994.
116
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Art. 1º [...]
a) até o dia 1° de janeiro de 1992, para esse mês, mediante a aplicação,
sobre Cr$ 126,8621, do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC)
acumulado desde fevereiro até novembro de 1991, e do Índice de Preços ao
Consumidor Ampliado (IPCA) de dezembro de 1991, apurados pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE);
b) até o primeiro dia de cada mês, a partir de 1° de fevereiro de 1992, com
base no IPCA.
§ 2° O IPCA, a que se refere o parágrafo anterior, será constituído por série
especial cuja apuração compreenderá o período entre o dia 16 do mês
anterior e o dia 15 do mês de referência.
§ 3° Interrompida a apuração ou divulgação da série especial do IPCA, a
expressão monetária da Ufir será estabelecida com base nos indicadores
disponíveis, observada precedência em relação àqueles apurados por
instituições oficiais de pesquisa.
117
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3.12.1
.12.1 - Lei 11.960/09
4 - EXPURGOS INFLACIONÁRIOS
118
M A N U A L D E C Á L C U L O S JUDICIAIS PREVIDENCIÁRIOS DA PFE/INSS
determinado período que não tenha sido considerado, ou que tenha sido
considerado a menor do que realmente foi apurado.
119
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120
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121
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5 - EXPURGOS SUMULADOS
- jan/89 = 42,72%
- fev/89 = 10,14%;
- mar/90 a fev/91 = IPC/IBGE em todo o período.
122
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123
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6.2
6.2 - Honorários, Multas, Custas e Despesas Judiciais
124
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125
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CAPÍTULO V
JUROS
1 - CONCEITO
1.1 - Incidência
126
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Art. 219. A citação válida torna prevento o juízo, induz litispendência e faz
litigiosa a coisa; e, ainda quando ordenada por juiz incompetente, constitui
em mora o devedor e interrompe a prescrição. (Redação dada pela Lei nº
5.925, de 1º.10.1973)
J = Vi (i.n/100)
J = R$ 1000,00 (1.12/100) = 12/100 = 0,12 = R$ 1000,00 x 0,12 = R$
120,00
Onde:
J = juros
Vi = valor inicial (capital);
i = taxa;
n = tempo.
127
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4 - SELIC
128
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Art. 39 [...]
§ 4º - A partir de 1º de janeiro de 1996, a compensação ou restituição será
acrescida de juros equivalentes á taxa referencial do Sistema Especial de
Liquidação e de Custódia - SELIC para títulos federais, acumulada
mensalmente, calculada a partir da data do pagamento indevido ou a
maior até o mês anterior ao da compensação ou restituição e de 1%
relativamente ao mês em que estiver sendo efetuada. (Vide Lei nº 9.532, de
1997)
129
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7 - JUROS NEGATIVOS
132
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Notas:
133
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134
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CAPÍTULO VI
HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS
1 - CONCEITO
135
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Art. 20 [...]
§ 3º. Os honorários serão fixados entre o mínimo de dez por cento (10%) e o
máximo de vinte por cento (20%) sobre o valor da condenação, atendidos:
Art. 1º-D. Não serão devidos honorários advocatícios pela Fazenda Pública
nas execuções não embargadas.
136
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CAPÍTULO VII
HONORÁRIOS PERICIAIS
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CAPÍTULO VIII
MULTAS
MULTAS
1 - VALOR DIÁRIO
“Art. 461. Na ação que tenha por objeto o cumprimento de obrigação de fazer
ou não fazer, o juiz concederá a tutela específica da obrigação ou, se
procedente o pedido, determinará providências que assegurem o resultado
prático equivalente ao do adimplemento.
Art. 16. Responde por perdas e danos aquele que pleitear de má-fé como
autor, réu ou interveniente.
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Art. 601. Nos casos previstos no artigo anterior, o devedor incidirá em multa
fixada pelo juiz, em montante não superior a 20% (vinte por cento) do valor
atualizado do débito em execução, sem prejuízo de outras sanções de
natureza processual ou material, multa essa que reverterá em proveito do
credor, exigível na própria execução.
Parágrafo único. O juiz relevará a pena, se o devedor se comprometer a não
mais praticar qualquer dos atos definidos no artigo antecedente e der fiador
idôneo, que responda ao credor pela dívida principal, juros, despesas e
honorários advocatícios.”
141
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CAPÍTULO IX
1 - INCIDÊNCIA
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CAPÍTULO X
1 - REQUISIÇÕES
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2 - PAGAMENTO
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3 - SALDO REMANESCENTE
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CAPÍTULO XI
FERRAMENTAS DE CÁLCULO
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ANEXOS
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AGOSTO 03/07/86
SETEMBRO 10,70 1,83 1,00
OUTUBRO
1983 1984 1985 - PORTARIA - 2.643de
1986 NOVEMBRO
01/10/86
DEZEMBRO 11,14 1,91 1,00
JANEIRO
1984 1985 1986 - PORTARIA - 3.940 de
1987 FEVEREIRO
19/02/87
MARÇO 4,21 1,22 1,00
ABRIL
1984 1985 1986 - PORTARIA - 2.773 de
1987 MAIO
28/04/87
JUNHO 6,42 1,86 1,00
JULHO
1984 1985 1986 - PORTARIA - 2.844 de
1987 AGOSTO
29/07/87
SETEMBRO 12,06 3,49 1,00
OUTUBRO
1984 1985 1986 - PORTARIA - 2.893 de
1987 NOVEMBRO
14/10/87
DEZEMBRO 13,84 4,01 1,00
JANEIRO
1985 1986 1987 - PORTARIA - 2.941 de
1988 FEVEREIRO
20/01/88
MARÇO 4,80 3,93 1,00
ABRIL
1985 1986 1987 - PORTARIA - 2.980 de
1988 MAIO
21/04/88
JUNHO 6,65 5,44 1,00
JULHO
1985 1986 1987 - PORTARIA - 3.046 de
1988 AGOSTO
13/07/88
SETEMBRO 10,56 8,65 1,00
OUTUBRO
1985 1986 1987 - PORTARIA - 3.190 de
1988 NOVEMBRO
03/11/88
DEZEMBRO 28,28 23,15 1,00
JANEIRO
1986 1987 1988 - PORTARIA - 3.263 de
1989 FEVEREIRO
01/02/89
MARÇO 48,16 10,34 1,00
ABRIL
1986 1987 1988 - PORTARIA - 3.336 de
1989 MAIO
25/04/89
JUNHO 71,72 15,39 1,00
JULHO
1986 1987 1988 - PORTARIA - 3.415 de
1989 AGOSTO
21/07/89
SETEMBRO 105,62 22,67 1,00
OUTUBRO
1986 1987 1988 - PORTARIA - 3.470 de
1989 NOVEMBRO
13/10/89
DEZEMBRO 239,13 51,32 1,00
JANEIRO
1987 1988 1989 - PORTARIA - 3.522 de
1990 FEVEREIRO
11/01/90
MARÇO 153,36 14,84 1,00
ABRIL
1987 1988 1989 - PORTARIA - 3.135 de
1990 MAIO
12/04/90
JUNHO 762,74 73,77 1,00
JULHO
1987 1988 1989 - PORTARIA - 3.516 de
1990 AGOSTO
18/07/90
SETEMBRO 910,00 88,01 1,00
OUTUBRO
1987 1988 1989 - PORTARIA - 3.637 de
1990 NOVEMBRO
10/10/90
DEZEMBRO 1.258,12 121,68 1,00
1991 JANEIRO 1988 1989 1990 - PORTARIA - 3.049 de
154
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01/02/91
192,67 12,98 1,00
1988 1989 1990 - PORTARIA - 3.078 de
1991 FEVEREIRO
07/02/91
231,61 15,98 1,00
1988 1989 1990 - PORTARIA - 3.114 de
1991 MARÇO
06/03/91
247,61 16,70 1,00
1988 1989 1990 - PORTARIA - 3.172 de
1991 ABRIL
04/04/91
268,89 18,12 1,00
1988 1989 1990 - PORTARIA - 3.215 de
1991 MAIO
02/05/91
292,90 19,74 1,00
1988 1989 1990 - PORTARIA - 3.822 de
1991 JUNHO
05/06/91
319,23 21,52 1,00
1988 1989 1990 - PORTARIA - 3.333 de
1991 JULHO
03/07/91
349,24 23,54 1,00
1988 1989 1990 - PORTARIA - 3.442 de
1991 AGOSTO
26/08/91
384,34 25,90 1,00
1988 1989 1990 - PORTARIA - 3.522 de
1991 SETEMBRO
17/09/91
430,26 29,00 1,00
1988 1989 1990 - PORTARIA - 3.556 de
1991 OUTUBRO
07/10/91
502,46 33,86 1,00
1988 1989 1990 - PORTARIA - 3.613 de
1991 NOVEMBRO
06/11/91
601,80 40,56 1,00
1988 1989 1990 - PORTARIA - 3.663 de
1991 DEZEMBRO
04/12/91
785,47 52,94 1,00
155
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