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ÍNDICE
INTRODUÇÃO
1.2.2 Platão
1.4 A PALAVRA
2. 2 A palavra do homem
2. 2. 3 O ideal de beleza
2. 4 A impressão de Deus
2. 4. 2 Imago Dei
3. 2. 2 O tempo psíquico
3. 3 O Espaço
3.3.1 A Forma
3. 3.2 Os limites
3. 4 Quantidade e número
3. 5 História e a Natureza
5. 1 Lógica e Psicologia
CONCLUSÃO
REFERENCIAS
O PENSAR HEBRAICO EM COMPARAÇÃO COM O PENSAR GREGO
RESUMO
À todos que com paciência e por sua persistência e seus estudos me ouviram
por longas décadas.
INTRODUÇÃO
Como espaço foi dado a forma de pensar dos Gregos, assim para os
Hebreus foi uma vez. Como Emanuel Kant diz: " tempo não é nada, mas a
forma do próprio sentido, que é da intuição de nós mesmos e para o nosso
próprio estado". Não pode ser a determinação de nossas próprias aparências,
nem mostra nenhuma posição, mas com a relação da representação do próprio
estado. Disto se segue que o pensar Hebraico necessariamente torna
psicológico, desde que a psicologia é concernente a nós mesmos e o nosso
próprio estado e imagem. Mais, foi o ideal de necessidade que o Pensar Grego
estava perto da lógica e que a validade da lógica é construída externamente ou
objetivamente, independente de nossa condição física e da maior parte é
também permitido demonstrar pelos diagramas no sentido que os Gregos
fizeram.
1. O PENSAR DINÂMICO
Amadh – permanecer;
Shakhan – encampar;
Sal 24, 3:
Gen 37,7:
Ex 33,8:
Ex 33,9:
Nm 16,27:
Datã e Abiram vem (yatsa) e permanecem (natsabh) na porta da sua tenda
Sal 24,20;
No sentido negativo:
Jó 15,29:
Is 3,13:
O Senhor não tomará o lugar (natsabh) a contender, ele permanece (amadh) a julgar o
seu povo.
São 209 verbos e várias vezes ocorrem só com seus derivados no Antigo
Testamento, o número é ainda grande com alguma característica de outros
idiomas Hebraico e Semítico. A maioria dos verbos são distintos na forma
usual, o qal perfeito na 3ª pessoa do singular masculino tem um e tserê
(original com i) na segunda silaba; e algumas tem o o holem na segunda
sílaba. Os verbos na 2ª vogal tem o e ou o o (Verbos médios e; e o médio o)
são chamados de intransitivos nas gramáticas em Hebraico. Fundamento é
verdade mas nem sempre. Há verbos transitivos médios e tal como: ahabh –
amar; sane – destino; yare – ter medo; shamea – ouvir; viril- tornar-se touro,
cheio.
Jó 14,21 – Seus filhos vem honrar (Qal) e não o conhece, mas é precioso
aos meus olhos e honrado (Niphal) para mim, e o amei, dei homens para ti (Is
43,4; 49,5);
Isto não precisa ser discutido nas várias formas de clausulas e dos
predicados participiais que na lógica é considerada clausula verbal.
A negação dos verbos e o ser inerente dele, dizer nada de cada ação dele,
segue o fato que a nossa linguagem pode ter clausulas substantivas de
complemento: o campo de Efron em Macpelah oposto a Mamre, o campo,
cavernas e arvores no campo cercam a margem feita por Abraão. Este local é
uma coisa para os Hebreus não o ser no sentido real, só pertence à coisa em
seu lugar assim que a relação entre os dois pode ser expresso pelo genitivo: o
rio Pison nasce na terra hawilah Asher sham hazzahaler uzahabh há’ arets
hahitob: o outro e o ouro da terra é bom; o ouro que está neste lugar é o
mesmo que o ouro deste lugar (Gen 2,11ss).
A. O verbo Hayah
Podemos mostrar que este verbo não é muito frequente em Hebraico. O
material do sentido de Hayah são arranjados e analisados como o verbo ser
é expressa na existência do ser, serve de cópula. Os idiomas Hebraico e
Semítico a cópula é como cláusula. A regra do verbo Hayah não é usado
como cópula, real e suposta como exceção.
B Tornar e efetivar
Hayah significa tornar real, que surge outra ou uma passagem de condição
para a outra. Surge a fome na terra (Gen 12,10), a terra torna desolada (Ex
23,29). Pertence tornar mais ou menos: sabe que o gado tem tornado para
mim, como numeroso ele se torna (Gen 30,29). Tornar a sua própria
realidade: Efraim tem tornado um país que não é nada (Os 7,8).
Tornar algo novo pela vocação: Abel tornou pastor e Caim agricultor (Gen
4,2). Jabal 4,20; 10,8s Cush; 21,2º Ismael. O verbo é traduzido por trabalhar
e nestes casos pode ser citado. Uma forma é dada por Esaú e Jacó: Esaú
torna wayehiy um fugitivo e Jacó (sem Hayah) um homem quieto.
Hayah com efetivo: Assim diz YHWH, Eu tenho a agua; não mais pode
morrer e leva-o; pode ser a causa de morte ou mais (II Rs 2,21).
Hayah Le
- Tornar uma natureza e uma história: tornar a vinha frutífera (Ez 17,6. 8, 23); tenho
tornado duas armadas (Gen 32,10);
- Tornar testemunha da própria realidade: o coração do povo ferverá e tornará como agua
(Js 7,5).
- Tornar o sentido para servir como: serviu na construção com pedra e betume como no
mortuário (Gen 11,3);
-Tornar o sentido de trabalho onde o negócio como: A Palavra de YHWH torna a Jeremias
a reprovação e acusação (Jer 20,8; II Sam 13,28; I Rs 2,2). Quando Hayah é combinado
com le, e tem o sentido de efetivar.
Hayah Ke
- Tornar efetivo, a ocorrência como oposto ao saber potencial mostrado na palavra: diz o
servo, aconteceu (II Sam 13,35);
- Agir como: não agir como credor de meu povo (Ex 22,24);
- A própria realidade: que YHWH na sua congregação é não como ovelha que não tem
pastor (Nm 27,17; Is 1,18);
- Passar por, ser como pensar: o estranho será um nativo da terra (Ex 12,48);
- É incorreto, como se assume o sentido de ser atributo ou ser assim deste modo.
Hayah ‘Al
- A combinação parece dar sentido de ser em; o sentido real. ‘Al é um lugar,
mas não ser um lugar, uma chegada;
Hayah be
Ser – na maioria das vezes e dos casos hayah pode ter resumido, ao
certo, como obvio e natural em hayah em Is 51,6 por levantar ou a palavra
igual: minha salvação que não é a coisa estática; a ideia profética e melhor
com a expressão dinâmica; minha salvação viva na eternidade efetiva ou
poder eterno no trabalho. O verso paralelo no mesmo livro: a palavra de
Deus continua viva e efetiva para sempre (Is 40,8), e qum com o sentido de
permanecer, mas inerente na sua atividade que diz o poder da obra de
Deus em sua palavra será para sempre a mesma.
Em I Rs 7,8 hayah ke tem o sentido de construir isto, Is 1,9 hayah ke é
ser como Sodoma e Gomorra que se tornou contra YHWH o altíssimo é
remanescente, ter-se tornado, acontecido nestas cidades. Em Dt 28,62 o
povo é como estrelas. Hayah requer o tempo passado em Gen 3,5. 22, o
sentido tornar claro. Em Gen 27,33 expressa o hayah nas mãos de Jacó o
que ela fez. O não ser em II Sam 14,25 é visto na terra, como o homem
Absalão não foi encontrado ou não é mais. Em I Rs 22,13 o sentido “A tua
Palavra virá como uma palavra deles” e é destruído pela segunda parte do
verso “Fala o bem”.
Designação de tempo
Aqui Hayah é necessário designar tempo, a terra foi (hayetah) em vez de
um tempo de caos e vazio, caos (Gen 1,2), hayetah ode não ser um tempo
ou omitir ao dar o sentido impossível na área da civilização que foi idêntica
com o caos. De novo, Nínive foi (uma vez mais) uma grande cidade
excedente (Jn 3,3); para completar a sentença é necessário dizer que
Nínive não existe mais. De novo, Jose foi ao Egito (Ex 1,5). O mesmo uso
de Hayah é certamente encontrado em: foi feito – formou um povo e não
aparece mais em Gen 2,25). Ou, a serpente foi mais sutil d que todos as
bestas do campo (Gen 3,1), isto não é mais prudente do que no seu tempo.
Como que, a terra toda (humanidade) tem (uma vez no tempo) uma
linguagem (Gen 11,1). Neste último lugar Hayah pode ser traduzida
dinamicamente como: Jose foi (então) ativo no Egito; homem e a mulher foi
não existente; a serpente agiu (no tempo sobrenatural) sutil; Nínive torna
(ao empo) a grande excedente cidade; a terra toda falava o mesmo idioma.
Depois nas sentenças o motivo de transposição no tempo passado. O
substantivo puro na clausula não tem sido usada aqui; Hayah tem uma
função completa e depois, não é mais uma mera copula de pensar.
Ser belo pode construir com Hayah em Gen 29,17; 39,6b; II Sam 14,27.
Os olhos de Lia são belos; Raquel foi hayetah bela em forma e de face bela
em Gen 29,17. A mesma construção é empregada em 39,6b com Hayetah
em o sentido da pessoa completa agindo graciosamente em qualidade e
partido. Assim ele diz à irmã de Absalão: ela Tamar foi hayetah uma mulher
bela em II Sam 14,27; compara algo ao tratar a beleza na descrição lírica do
Cântico de Salomão.
Uma coisa é, como mostra o contexto, e fez em Ex 27,1; 28,16; 30,2 fez
o altar de acácia, cinco metros de largura por cindo metros de cumprimento
foi feito um quadrado.
Esta forma de verbo não é nada novo; temos visto que todo verbo
estático o ativo m Hebraico tem este caráter e Hayah toma seu lugar nos
traços estes verbos. A própria atividade, que é expressa em vários verbos
ativos internos de forma particular e própria o modo é assim em Hayah em
geral, como tal, a forma abstrata que representa temos chamado a sua
própria atividade de que é possível muitas palavras simples. A forma de
entender a percepção do Antigo Testamento na realidade do conceito de
Hayah é então a forma afortunada. De Hayah podemos entender o ser que
foi assim consciente ou inconsciente para o Hebreu; ser não é algo objetivo
como o é e em particular para os Gregos, uma data ao resto é algo
subjetivo, evanesce e dependente.
Is 41,15s:
“Eis que te preparei trilho novo, que tem dentes agudos; os montes trilharás e moerás;
e os outeiros tornarás como palha. Tu os padejarás e o vento os levarás e o tufão os
espalharás”.
Jó 14,18b:
“Os montes tremem perante ele, e os outeiros se derretem; e a terra se levanta na sua
presença, sim, o mundo e todos os que nele habitam”.
Sal 46,2ss:
“Pelo que não temeremos, ainda que a terra se mude, e ainda quem os montes se
transportem para os mares. Ainda que a aguas rujam e se perturbem, ainda que os montes se
abalem pela sua braveza”.
Is 54,10:
Is 51,6:
“Levantai os olhos para os céus e olhai ara a terra debaixo, porque os céus
desaparecerão como fumaça, e a terra se envelhecerá como uma veste, e s seus moradores
morrerão como mosquito, mas a minha salvação durará para sempre e a minha justiça não
será quebrantada”.
2. O SER ESTÁTICO
2.1. Os Eleatas e Heráclito
A interpretação Grega do Ser não permite o ser estabelecido pela
análise linguística. No caso pode-se usar um método direto dos filósofos
Gregos e dos filósofos da natureza em Jônia sobre a discussão do problema do
ser e do não ser. Tentemos escrever uma história do problema e a simples
forma de três tipos principais: Eleatas, Heráclito e Platão.
A Forma Hebraica de pensar por outro lado, foi a forma principal da
dinâmica, a forma de pensar empregada pela escola Eleática dos filósofos foi o
oposto e contraditório. Eles consideravam o ser não só do ponto de vista
essencial, mais como só esquecer a realidade de noção e de mudança. Só
existe imutável e imóvel, tudo torna e passa por uma mera aparência e é
equivalente que não é, sobre nada positivo de dizer. Nosso sentido de
impressão é deceptivo. Num sentido, a forma Grega de pensar aparece aqui
mais distinto e claro, às vezes, é levado ao absurdo e em a caracterização da
qualidade Grega: harmonia, prudência e moderação.
Em Heráclito de Éfeso, o Filosofo Grego tem justificado o sentido de
mudança. Seu pensar é governado pela impressão de mudança de todas as
coisas: “Toda mudança foi o pai de tudo e um homem não muda duas vezes”
(Platão, in: Crátilo). Esta estimativa ata de mudança e a noção Grega; Heráclito
permanece só nos filósofos Gregos com a sua doutrina. O Grego é obscuro
nesta tradição. A responsabilidade para isto não é colocada na deficiência e na
consistência deste pensar, mas o grau considerável pertence à língua Grega
que como em Hebraico, não foi capaz de dar a expressão adequada atais
ideias. Platão estava totalmente cônscio deste fato que enche de admiração e
cumprimento. O “Teeteto” ele tem Sócrates dizendo depois de tentar expressar
a doutrina dos discípulos de Heráclito:
“Os mantenedores desta doutrina não têm palavras em que se expressam, mas é
uma nova linguagem. Eu sei de uma palavra que é o possuir...”.
Talvez esta peculiaridade na filosofia de Heráclito pode ser traçada por
uma influência indireta e inconscientemente oriental. Como uma indicação de
seu juízo pode ser mencionado que Heráclito vem de Éfeso e que sua doutrina
encontra seus seguidores sempre na Ásia Menor. A descrição animada e
interessante que Platão dá no Teeteto aos seguidores de Heráclito mostrando
que os Orientais ou os homens pensam e agem de um modo oriental. Seu
modo impulsivo, apaixonado e ilógico foi mentalmente o contrário da claridade
e coletados por Platão e deus a sensação de estabelecer o ensino de Heráclito
em debate com seus seguidores. Então ele mesmo coloca o problema da
noção e a mudança, mas ele examina como pensa ser confrontado om o
problema Geométrico. O problema torna mais complicado para Platão porque
Protágoras e os outros Sofistas tem adotado, certo porque não tem a ideia
dinâmica do mundo, mas seguem ao fazer tudo deste modo e duvidam e
abolem a linha clara entre verdade e o falso.
Heráclito em seu pensar é influenciado em parte pelo modo de pensar
Grego, suas formas e caminhos de colocar os problemas. Toma a lei eterna no
fluxo de todas as coisas e a harmonia que reconcilia a antítese. Os Gregos em
sua imagem do curso circular de todas as coisas que excluem tanto a criação
do mundo como um propósito da história. Sua alta estima do assunto é para o
Grego, mas pensa fazer da matéria o real como ponto de partida ao cessar a
mudança. Tudo isto não caracteriza a Heráclito como um tipo de um pensador
Grego, mas considera-o como uma exceção do povo cativo e feito frutífero
sobre a filosofia Grega.
2.2. Platão
3. O NÃO SER
Não ser não é oposto ao não ser, se é ou não é como possível a forma
de tal conceito, mas é algo outro que ser, algo totalmente outro. Se tomamos
nosso ponto de partida no real ser como realidade da existência, então o
totalmente outro é arena dos Sofistas e seu modo intelectual. Em nosso mundo
o ser e o não ser é visto como um outro. A noção sobre coisas e a realidade e
aparência. O pensar é verdade e erro, e o discurso é correto e o incorreto que
é intervisto com um outro como luz e crepúsculo. Em relação a luz, crepúsculo
é não luz; o oposto de luz porque não é fácil dizer que é exceto que é algo
completo outro do que a luz. Porque há luz, neste mundo há trevas, e trevas
negativas. Porque as trevas é a ausência de luz, mostra no ser da luz desde
que o todo é mais que a luz.
Sal 62,9:
Deixar em balança,
Hebel ocorre junto com Tohu para dar sentido de vaidade, vão, e fútil (Is
49,4); Tohu é paralelo com shaw (Is 59,4). Tohu é um termo técnico para o
caos e só (Is 45,18) junto com Bohu (Gen 1,2; Jr 4,23; Is 34,11). Assim o modo
de caos é definido inequivocamente; e em vão, que é deixado em realidade e
atualmente assim porque não é trazido algo a passar. É difícil insinuar aos
mesmos no pensar o mundo Israelita nesta área, e que nosso caminho de
pensar o caos é algo real e efetivo desde que contém o assunto formal. Mas
para o Hebraico um material sem propriedades especificas é mais nada e pode
ser direito.
4. A PALAVRA
Assim faz o uso do forte que rompe de YHWH e não retorna até o
cumprimento de suas intenções (Jr 30,23s) e que a espada de Saul cai (II Sam
1,22; Jr 50,9), sem a forte águia do caráter hipostático. Se a parte, a figura no v
11 não é mostrado em imagens na sequência do verso em que as montanhas e
montes rompem em gloria e as arvores do campo de sua terra. A palavra que
procede da boca de YHWH e a palavra falada se cumprem. A próxima e mais
importante passagem é:
Is 9,8 (e TM v 7):
E iluminará Israel”.
Aqui toda criação é o processo físico, ao certo, não é uma emanação, mas
muito a evolução desde o material original (agua) não só dos céus e da terra,
mas deuses e homens gradualmente. No Antigo Testamento YHWH, o deus
pessoal e moral permanece no começo como criador do céu e da terra. Pode
ser esperado no antigo relato da criação a narrativa Javista em Gen 2,4bss),
que parece no tempo antigo quando a forma cultural e política com o Egito que
se fecham, que a crença Egípcia na palavra divina da criação pode ser
pensada. Se cada um pode ser esperada quando expressa dizer o deus criador
Khnun de Esna, que cria o homem (conforme alguns) servem como uma fonte
da narrativa Javista, que formou 4 pés das bestas, as flores, e as outras
criaturas pela brisa de sua boca. Mas certo a este ponto deixa uma referência à
mediação da forma divina ou de sua brisa.
Sal 33,6:
Sal148,5:
Palavra e dito são assim não dois sentidos diferentes de dabar, mas dito é
a consequência do sentido básico inerente de dabar. Se os Israelitas não
distinguem palavra e dito, eles sabem que palavras prometidas mais do que os
ditos; a falha em tais instancias ligando não só o fato que o homem produz só
palavras mas nas palavras e não nos ditos, mas no fato que formou a palavra,
palavra vazia ou a ligação da palavra que não possui sua própria fortaleza e
verdade para cumprir o bem ou o cumpri o mal. Um Israelita não pode ser
capaz de dizer como Hamlet “Palavras, palavras, palavras”, para a palavra em
si só o som e a realidade. A palavra é conectada com o seu cumprir, dabar
pode ser traduzida como palavra efetiva; o termo palavra é a tradução pobre
para o Hebraico dabar, porque a palavra não inclui o dito.
Sal 114,3-8:
E o seixo, em manancial”,
Miq 1,3s:
“Palavra do Senhor que em visão veio a Miqueias, moreshita, nos dias de Jotão, Acaz e
Ezequias, reis de Judá, sobre Samaria e Jerusalém.
Ouvi, todos os povos, prestai atenção, ó terra e tudo o que nela contem, e seja o Senhor
Deus testemunha contra vós outros, o Senhor desde o seu santo templo”.
Lógos, palavra em Grego vem de lέỿὠ, falar. O sentido básico da raiz lego
– é sem dúvida, mostrar, arranjar. O sentido básico que é característico da
mente Grega, explica três sentidos dos conceitos que dura para reconciliar:
falar, reconhecer e pensar. Só o Lógos vem a usar como designação de
palavra. Em Homero o termo não é frequente (ele usa mythos em seu lugar) e
ocorre só no plural com o sentido “a palavra não conforme a sua forma externa,
mas como ideia ligada à forma”.
A forma forte do Lógos não tem a função de falar com em e por, mas pode-
se entender que Lógos, o termo torna geral, os poetas e filósofos, historiadores
o transformam em palavras no idioma Grego. O nível profundo do sentido do
termo palavra não é nada com o fazer como a função de falar – nem fala
dinâmica, foi ocaso de todo o Oriente, nem articula o cumprir – mas o sentido,
a ordem e conteúdo racional. Om termo foi geralmente usado só ao lembrar a
função principal do homem que raciocina.
↓ ↓
Falar Falar, reconhecer, pensar
↓ ↓
PALAVRA
↓ ↓
Razão dito
Aqui podemos notar a palavra ideia e definir que elas são e agem.
A diferença do pensar Platônico há uma espécie de ação; a ação do
substantivo Hebraico é ativo, dinâmico, visível e palpável como uma
ação do Oriente, que a ação das Ideias como o efeito de um
magnetismo ou do sol, passivo e impalpável, mas sempre real. O
magnetismo do ferro é assim e que a ação permanece e dá toda a sua
vida ao formar, mas que permanece como o resto. O objeto da ação
como a situação é reservada; a forte e mais ativa é o sujeito e mais
passivo do objeto. Se minha mão lança uma peça de ferro no ar a
atividade inteira é tomada por mim e a coisa é total passiva. Se a peça
de ferro com magnetismo vai para o ar e aparece o magnetismo não é
feito nada e o ferro é passivo neste caso; melhor o magnetismo que age
e puxa de volta o material.
“Faça uma arca da melhor madeira; faça grandes salas e betume-as. Assim a
farás de 300 côvados ao largo, de 50 côvados de comprimento e de 30 côvados de
altura. Faça a arca acima mais de 50 côvados e as janelas acima e aos lados; construa
três níveis ou salas”.
Nesta descrição que não aparece a arca como descrita deste modo, mas
a arca foi construída e feita. Ele fala disto no tempo todo e aparecia não aludida
numa simples palavra. As especificações da construção, a descrição, a natural
e consistente: primeiro o esboço de toda a construção – construir de madeira a
arca com salas no uso com material selado; os detalhes seguem em ordem –
lado, janela, interior, betume.
“Também farão uma arca de madeira de acácia; de dois côvados e meio será o
seu comprimento, de um côvado e meio, a largura e de um côvado e meio a altura. De
ouro puro o cobrirás; por dentro e por fora a cobrirás e farás sobre ela uma bordadura e
de ouro ao redor. Fundirás para ela 4 argolas de ouro e as colocarás nos 4 cantos da
arca: duas argolas num lado dela e duas argolas do outro lado” (Ex 25,10ss).
Nem sempre o silencio das fontes falam, mas por isso mesmo se diz
incapaz de estabelecer o interesse no aparecer das coisas. No livro do Antigo
Testamento, Cântico dos Cânticos de Salomão, parece ter descrição extensiva
da aparência humana; esta descrição que designa a palavra Árabe Wasf,
mostra sempre com suas imagens grotescas, como não há descrição em nosso
sentido de palavra. Se procedemos o conhecer temos que considerar as
pessoas Israelitas em ordem de descobrir suas qualidades, não é muito difícil
entender as imagens peculiares nesta descrição das imagens. Na forma de
uma simples descrição, fácil resolver, o wasf descreve as qualidades
dominantes e admiráveis de duas pessoas principais, particularmente de forma
e casar.
Ct 4,4:
Ct 7,4-5:
Ct 8,10:
De meu amado”.
O sentido da imagem da torre é claro neste verso e é iluminado pelo
casamento moderno em seu costume. A imagem da torre é sem acesso, preço,
pureza e virgindade. O verso é comparado como a virgem que está na fortaleza
é encontrada. O sentido da imagem é o mesmo que ocorre em outros locais;
remarca a chegada da possível interpretação.
Ct 8,9:
Ct 6,4:
Ct 6,10:
Ct 2,14:
Mostra-me o rosto,
Ó querida,
Ct 6,18:
Oitenta as concubinas,
A minha imaculada,
Viram-se as donzelas
E a louvaram”.
Ct 7,4:
Ct 4,12:
Fonte selada,
Manancial recluso”.
Ct 2,1ss:
Ct 4,10s:
Ct 4,14:
“O nardo e o açafrão,
O cálamo é o cinamomo,
A mirra e o aloés,
A noiva comanda o seu amado vai a seu jardim e come os seus frutos, o
casal responde “Eu vou” (4,16 c-5,1). O terceiro grupo de imagens fala da
volúpia feminina e o seu vigor corporal da promessa frutifica, este grupo menos
livre representando do que o outro:
Ct 4,1bs; 6,5bs:
Como és formosa!
Do monte de Gileade.
7,3s:
Lavados em leite,
Postos em engaste.
Embutidos de jacintos;
Cobertos de safiras.
Aqui a beleza é encontrada não na linha como tal, para isto não mostra
sentido a figura da experiência da beleza; a beleza é encontrada na claridade,
facilidade e elegância como que a figura revela o traço das ideias matemáticas.
Conforme o padrão, beleza é espiritual revelada em objetos materiais. Esta
definição não é da beleza humana, mas da beleza divina, e não só a
concepção Grega de beleza, mas é para o Hebraico também. O senso pode
mais ou menos sublinhado, mas pode sempre conter algo espiritualizado em
ordem ser avaliado como beleza; grande mesmo é sempre belo.
Nada como Platão torna claro que a intuição do alto e particular da alta
forma da beleza depende se o homem tem poder para pagar o preço do
sacrifício e a renúncia que é requerida; o Hebreu paga o preço similar da graça
de Deus (Sal 15; 24,3ss). A alma do mesmo muda sempre como ascende a
beleza. A consequência a da intuição é sublime. Um vê a beleza divina, ele dá
o nascer a verdadeira virtude e educação: ele torna os deuses imortais. Tem
visto como a beleza, a verdade e o bem são inseparáveis. Estética aqui tem
surgido na esfera religiosa. A grande beleza, o divino, é também espiritual e
mental, e que a beleza é como outra plástica concebida como natureza: ainda,
a margem, imutável, mar vasto (Simpósio). Espiritualmente é uma pré condição
necessárias do resto perfeito, para movimentar e alterar pertence ao sensual;
quando o sensual é mais e mais colocado fora, uma forma de corporeidade
espiritual e etérea permanece como substrato para o eterno, imutável e imóvel.
Esta beleza em si é ao mesmo tempo a verdade e o real.
Lam 4,7:
“Seus príncipes são puros como a neve e mais branco do que o leite; seus corpos mais
vermelhos que corais”.
Cant 5,10:
“Meu amor é branco e vermelho, distinto entre dez mil”.
Cant 6,10:
Is 63,2ss:
“Por que estão vermelhos o traje e as tuas vestes, como as daqueles que pisam uvas no
lagar?
O lagar, eu pisei só, e dos povos nenhum homem se achava comigo; pisei as uvas na
minha ira; no meu furor, as esmaguei e o seu sangue me salpicou as vestes e me manchou o
traje”.
O sentido de carne é fraqueza: “os Egípcios são homens e não Deu e seus
cavalos são carne e não espíritos” (Is 31,3). O sentido de erva e flor é a
transitoriedade em Is 40,6:
A erva murcha e a flor seca, quando o sopro do Senhor vem sobre eles;
Sal 18,2:
Minha fortaleza”.
Sal 19,4:
Sal 62,2. 6:
“Ele somente (Deus) é minha rocha e minha Salvação”.
Sal 22,1s:
“Secou o meu vigor,
Porque tu és pó e ao pó tonarás”.
Sal 103,14:
“Pois ele conhece a nossa estrutura
Is 55,12:
“A montanha e os montes diante de ti,
Is 55,13:
“Em lugar de espinheiro crescerá o cipreste
Is 44,23:
“Cantai ao Senhor oh! Céus,
Is 52,9:
Rios no deserto,
V 8:
E ao sol diz:
V 5b:
5,22s:
“Da assolação e da fome te rirás
E das feras da terra não terás medo”.
Nós mesmos julgamos vão trazer estas duas imagens no acordo visual,
tentamos fazer o querubim uma personificação do voo e fazer o voo como
divino aéreo. O motor é o acordo completo. YHWH vem depois do voo e
levanta por causa do poder da natureza e dos anjos são seus servos (Sal
104,4).
Is 40,10s:
Eis o Senhor Deus virá com poder e o seu braço estendido; eis que seu galardão está
com ele e diante dele a sua recompensa.
Is 42, 13ss:
O Senhor sairá como valente, despertará o seu zelo como homem de guerra e
mostrará sua força contra os seus inimigos.
Por muito tempo me calei; estive em silencio e me contive; mas agora darei gritos como
a parturiente e ao mesmo tempo ofegarei e estarei esbaforido.
A melhor explicação é real que as referências aos membros do corpo não são
construídas como descrição atual mas uma expressão figurativa que descreve
suas qualidades da licença poética. O sentido das imagens é sempre simples e
é confirmado pelo uso de imagens costumeiras do Antigo Testamento. Isto é
particular claro no caso que a parte do corpo de Deus a menção de que são os
braços e as mãos. A palavra Hebraica para aph’ – ira. A ira é para os Hebreus
expressa o poder corporal de YHWH. As imagens:
Sal 18,15:
Então se viu o leito das aguas e se descobriram os fundamentos do mundo pela tua
repreensão, Senhor, pelo iroso resfolgar de tuas narinas.
E,
Ex 15,8:
Jer 17,5:
Amaldiçoado o homem que confia no homem e faz da carne mortal o seu braço e
aparta seu coração de Deus.
O braço aqui tem o sentido de poder de ajuda. Assim há referência para qualquer parte
do corpo de YHWH no seu seguimento:
Is 52,10:
O Senhor desnudou o seu braço santo a vista de todas as nações; e todos os confins
da terra verão a salvação de nosso Deus.
A mão também tem o sentido de gloria e de poder; os Israelitas dizem o que fazer; para
estar nas mãos de um homem, em seu poder (Js 9,25; I Sam 17,47). As mãos de
YHWH, e sempre a sua mão direita são imagens de seu poder:
Ex 15,6:
A tua direita oh! Senhor, é gloriosa em seu poder; a dua destra, oh! Senhor despedaça
o inimigo.
Sal 95,5:
Dele é o mar, pois ele o fez; obra de suas mãos os continentes.
Sal 119,73:
As tuas mãos me fizeram e me afeiçoaram; ensina-me par a que aprenda os teus
mandamentos.
A mão (mãos) é um todo para os Israelitas como para nós uma parte do corpo
que é grande ao dar a expressão: o poder de suas mãos – convoca (Is 62,2),
as almas – a alegria. Como pequeno os Israelitas precisam fazer a imagem
visual em tal instancia é mostrado pelo estilista no modo do II Is:
Is 55,12:
Ao inclinar os ouvidos para algo (Sal 17,5) é o mesmo como ouvir ou prestar
atenção (Sal 78,1). Como poucos os Israelitas conceberam e ouviram
visualmente é demonstrado pela expressão de Jeremias:
Jer 6,10:
Então,
Eis o nome do Senhor vem de longe, ardente em sua ira, no meio das espessas
nuvens; os seus lábios estão cheios de indignação e a sua língua é como fogo
devorador.
A sua respiração é como a torrente que transborda e chega até o pescoço. O Senhor
fará ouvir a sua voz majestosa e fará ver o golpe do seu braço que desce com
indignação de ira, no meio de chamas devoradoras, de chuvas torrenciais, de
tempestades e de pedra de granizo.
No verso 27 traduzimos o aph por narinas, alias do que ira; no que surge
a fumaça no seguir o que se encontra. Com a língua de fogo aparece na mente
uma descrição similar de Deus tal como no Sal 18,8 e pode limitar nossos
próprios à referência de que observamos. As imagens visuais não concordam;
no verso a brisa de Deus é um modo, mas no v 27 a sua língua é de fogo. Faz
nesta passagem especial avaliável na introdução: YHWH vem com seu nome
de longe. A tradução de shem que significa nome como aparecimento de
YHWH. Na realidade de diferença não é grande; YHWH aparece com seus
lábios e boca, narina e voz e a brisa. As partes do corpo e o fenômeno corporal
são imagens de qualidade, a descrição da aparência de YHWH é a descrição
de sua essência, de sua personalidade acessível aos homens, assim como a
descrição de seu nome.
Diz de YHWH que conheceu Moises face a face (Dt 34,10) que ele falou
com sua boca a boca (Nm 12,8). Nos três casos o sujeito é YHWH que mostra
a sua graça sobre Moisés a vir perto dele e a mostra a sua graça sobre Moisés
a vir perto dele e a dar a ele clara revelação que qualquer um outro homem.
Esta sentença é reservada, assim que Moisés ascende a YHWH e fala com ele
boca a boca, face a face, e conversa com ele como amigo. Para o homem o
problema da possibilidade da revelação de Deus é cientifico e epistemológico.
Para o Israelita é moral e religioso. A questão que coloca-se assim não pôr no
relato e dito em questão. Não encontramos respostas a estas questões.
Homero na poesia e na prosa fala que os Gregos têm uma mente vívida
e que o conhecimento na cultura Grega participa e define a imagem na arte e
na filosofia, onde tudo foi bem preservada como fonte do saber. O Simpósio de
Platão move profundamente e elogia o estilo elevado da margem do mar da
beleza, seleciona a imagem da natureza Grega expressa na ordem inefável. As
montanhas numerosas, que tem modo e forma regular e harmoniosa, contorno
gentil; natureza plástica, arquitetura, matemática e com a harmoniosa. A luz
joga na terra e no lugar ou no tempo. A arquitetura Grega é realmente
relacionada a este modelo. Forma é realmente relacionada a este modelo.
Forma este modo, fala e o encontra. Phedro, Platão descreve um verão de
Ulisses no plano da arvore, no perfume, na fragrância, na neve e na agua fria,
a brisa e a música no ar das respostas. Se Platão não expressa assim,
podemos ter o sentido desta descrição do lugar santo. Os Gregos com a
natureza da imagem têm o sentido profundo e não expressa mas experimenta
a participação. O objetivo da coerência da percepção não foi abandonado.
Está claro que o fato do tempo é ilustrado na forma de imagem, pode ser
concebido como o mover. Segundo Platão, tempo é como a margem do mundo
e finito. O fator característico de eternidade, como não é sua possível margem
temporal da extensão, mas do conteúdo divino que é preenchido. Segue que a
eternidade é algo espacial, idêntico com a margem do mar da sublime beleza
que é esquisito descrito no Simpósio (210c). Quando ele emprega o termo
espacial aqui, pode ser de uma não compreensão. No pensar de Platão
eternidade é espacial, não no sentido que é tridimensional e ainda menos
quadridimensional, mas só no sentido que é sem alteração e não resta,
distúrbio, privação, decadência e destruição. O tempo na concepção Grega é
colocado em palavras adequadas pelo fato que o tempo é acessado por Platão
como em Aristóteles algo inferior ao espaço, parcial como um mal. Aristóteles
está de acordo com que a máxima do tempo destrói (katatekey ho cronos):
tudo forma sob pressão de tempo e é esquecido no curso do tempo, mas nada
forma de novo ou de belo do tempo. Lembramos que o tempo em si é mais
destrutivo que construtivo. Que existe eternamente, proposição geométrica e
não pertence ao tempo. Este conceito para tempo é assim claro e soberbo em
mente como Aristóteles nos diz mais sobre a diferença entre o Grego e o
Hebraico a concepção de tempo que toda tentativa a entender o conceito
Grego de tempo filosófico. Esta razão pertence tudo ao espaço, à geometria
que foi muito lembrado e que para os deuses Gregos e o mundo divino tem
sido concebidos como uma extensão do tempo, transitoriedade e muda porque
o tempo muda, e transitoriedade em termos sinônimos.
Um dia declara a outro dia e uma noite revela conhecimento a outra noite. Não há
linguagem, nem há palavras e deles não se ouve a sua voz;
No entanto, por toda a terra se fez ouvir a sua voz, e as suas palavras, até os confins
do mundo.
Não é difícil compreender que othot (Gen 1,14) tem sentido. O sol e a
lua aparecem e desaparece com os sinais (Jer 10,2), tem-se dito, dia e noite
determinado pela iluminação e não pelo movimento dos corpos celestiais. Os
sinais mencionados em Jer 10,2 são astrológicos como dos astros e é
expresso dizer que luminárias celestiais não se tem a mesma tarefa para os
Israelitas. O tom alegre da narrativa da criação e na designação da luz o bom
governo como interpretação. A proposta tenta uma solução não satisfatória,
mas não oferecem disto mesmo. Othot liga a mesma linha como ma’odhim e
assim por esta razão as estrelas tem uma função cúltica.
Mo’odhim (Gen 1,14) nunca é usado na estação natural para o ano, mas
sempre o tempo entende ou define por circunstancias em geral para designar
as estações sagradas do P no ano que são definidos em termos de lua (Sal
104,4). Este sentido parece ser só um possível modo desde que as estações
do ano natural são especificas mencionadas: a preferência de P por um culto
faz esta provável explicação. Assim a enumeração das funções das luminárias
celestiais em Gen 1,14 é artificial e ingênua. Eles são espécies de deuses,
poder e gloria, então marca o sagrado nas estações e finalmente para a data
do tempo secular, o diário como menos frequente.
Não só o dia e a noite, mas define o tempo durante o dia onde designou
pela forma e intensidade a luz do sol e do calor. Neemias dá o tempo a
abertura dos portões das cidades, “Vamos nos nas portas de Jerusalém ao
serem abertas até que o sol esquenta” (7,3). Isto é equivalente em Hebraico à
nossa expressão, “quando o sol permanece no alto nos céus”. A mesma
expressão hom hashshemesh é também usada como designação do tempo em
I Sam 11,11: Gen 18,1: Abraão saia no portão da tenda, no meio dia, II Sam
4,5. A oração de Josué expressa o subjetivo, percebendo o tempo e a
experiência:
Sal 19,5ss:
Qual o noivo que sai de seus aposentos, se regozija como herói a percorrer o seu
caminho. Principia numa extremidade dos céus e até a outra vai o seu percurso, e nada
foge ao seu calor.
Gen 8,22:
Enquanto durar a terra, não deixará de ter sementeira e ceifa, frio e calor, verão e
inverno, dia e noite.
Os Europeus com seus costumes do modo espacial de pensar
frequentemente o pensar com os ritmos temporais por significar a imagem
obvia de um círculo ou ciclo. A razão disto é o movimento circular do sol
que do tempo imemorial tem sido usado a orientação temporal, desde que a
imagem do movimento circular do sol foi transferida ao tempo
correspondente. Os Hebreus orientam temporariamente não em direção ao
movimento circular do sol, mas a direção da mudança regular das fases da
lua, em direção a alternância rítmicas da luz e das trevas, calor e frio são
indicados. O uso de tal imagem como círculo e ciclos pode ser explicado
correspondentemente. A vida humana em seu curso como ritmo eterno:
terra – homem terra.
Nosso costume de pensar e refletir esta forma, encontramos nisto a
alternância não traçada de uma linha circular, mas puro e simples da
alternância rítmica. Em Hebraico esta é a dor. É possível que a conexão
com a dor a derivação de dor – circular – curso – círculo. Isto não
estabelece que o pensar Hebraico de uma geração de círculo; é possível e
provável que eles pensam do curso circular do ritmo eterno de começo,
continuação e de retorno ao começo. Linhas e formas, vem depois, joga o
papel e o curso circular é um ritmo de que eles aprendem antes não do
movimento do sol (e não deste movimento do meio círculo é visível), mas
da dança e sua rotação na própria dança. A característica deste ritmo é que
a ênfase recai que regularmente toma lugar a ronda mesmo na coisa
completa em si. Os participantes na dança também formam a unidade
quebrada desde que as suas mãos.
O ano é o tempo quando o ciclo anual termina. Para os Israelitas é o
tempo quando o começo do ano retorna. É chamado teshubah – retornar (II
Sam 11,1; I Rs 20,22. 26; I Cron 20,1; II Cron 36,10). Eles também usam
tequphah – rotação ou tornar (I Sam 1,20), a mesma noção do curso.
Nenhuma base existe para assumir qualquer outra ideia em Sal 19,7:
durante a noite o sol se esconde (em seu Tabernáculo, v 5), então aparece
no fim dos céus fora de esconder e retornar na manhã no outro lado dos
céus no nascer (em seu Tabernáculo). O uso da interpretação de al no lugar
de adh confirma esta explicação.
Uma unidade isolada de tempo, tem um ritmo que para o fundamento de
comparação com o discurso do ritmo pode ser dada a forma: não acentuada
-acentuada – não acentuada, ou para compará-lo como o bater – pulsar:
fraqueza – fortaleza – fraqueza. Assim o Hebraico no período do dia e da
noite e noite é um ritmo de escuro – brilho – escuro; anoitecer – amanhecer
– anoitecer (Gen 1,5. 8. 13. 19. 23. 31). Para o sétimo dia em si mesmo um
permanece e termina (e começa) o grande ritmo da semana: fim do dia –
dia da semana – fim do dia. O ritmo mensal começa com a lua nova; a fase
de escurecer da luz é o ponto fixado para reconhecer o mês. O ritmo do
mês é: lua nova, lua cheia (ou fase das luas) e do ano é: começo – o mês –
retorno ao começo. O retorno do ano em tempos antigos vem o outono
após a completar da colheita, então no tempo quando o forte do ano foi a
sua queda. A vida humana é origem da terra – vida – retorno à terra. Este
ritmo é expresso em Jó:
E disse: nu sai do ventre de minha mãe e nu voltarei (1,21).
O shamash – roubo não precisa ser explicado; é demandado pelo ritmo.
O sentido pode ser quanto como se segue: nu retornarei (minha mãe é o
tumulo), nu eu retornarei a escuridão (tumulo). Geralmente o ritmo do tempo
tem a forma U – U
D. Duração e o Instante.
Um longo período de tempo é pensado de como o ritmo continuado
passa sobre o alto ritmo do tempo. O ritmo breve, o dia, passa no ritmo da
semana, então o ritmo do mês e o ritmo do ano, desde que o escritor P
considera o ano como o ano lunar. O ritmo do bater o sétimo dias da
semana é continuada no ano Sabático e no ano do Jubileu. Se os Hebreus
pensam no ritmo do tempo ou nos ritmos como círculo ou como linhas fortes
é como pontuar a questão como se o sucessivo bater do pulsar a forma da
linha de uma série de percepção que pode ser concebida como linha só
com a grande dificuldade.
Se para seu propósito, assiste os Europeus ao fazer imagem do ritmo do
tempo, a imagem do fim da forte linha diz a mesma coisa com o círculo ou a
imagem de noção com alinha na questão diz a mesma coisa; pode ser
convincente desta facilidade por um exemplo. No número continuo, a
recorrência periódica pode ser mostrada de um caminho igual claro: o
número decimal 1-7: 0.142857... 142857... 142857, aparece na linha forte,
mas a seis números pode ser colocado seriamente na circunferência de um
círculo em intervalos iguais. Por movimento na linha, o mesmo grupo de
número é encontrada repetidamente. Assim é verdade que calcular a forma
do tempo um ritmo com o retorno cessa do mesmo conteúdo e é entendido
com a linguagem Semítica a noção de recorrência coincide com a duração.
Assim odh significa primeiro o retorno de algo, então a sua recorrência e a
ideia passa sobre a duração.
O breve modo de tempo, expresso em Hebraico, a breve percepção de
tempo, é a regra – a batida, o bater e pulsar do tempo. A palavra não é
usada com o ayin (olho) se o verbo ou o substantivo. O movimento do olho
formado ao meio termo da concepção, então certa a concepção é diferente
de que em, nossa noção, piscar o olho. Uma observação externa decidida
liga atrás a expressão sem o olho piscar, para o movimento ao ser visto,
não é sentido. A percepção visual é o tempo da expressão do piscar dos
olhos, o regha Hebraico refere a alguma sorte da sensação corporal tal
como pulsar e a batida, batida do coração, piscar o olho. Em breve tempo
em Hebraico não é o ponto, nem a distância, nem a duração, mas o bater.
Sinônimo com o regha é petha do verbo patha – abrir. O acusativo adverbial
e com a preposição, petha e o adverbio derivado de pith’on (por pith’om) é
usado como regha para designar abrupto. Em muitos lugares estas palavras
são sinônimas e entre estas noções aparecem uma fina linha de diferença
baseada em sua origem. Regha significa que algo que toma lugar. Petha
significa que algo chega e que toma o lugar. Petha significa que é algo
imperceptível, surpreso e não lembrado e quando os olhos surgem sem
esperar algo e está aqui presente. Esta noção de uma ocorrência não
esperada aparece em Ecl 9,12 em comparação com o peixe e o pássaro
que lembra a mesma forma. Como em Prov 7,22 no caso do jovem homem
com a tentação de possuir a prostituta ele tem mais auto controle. A
ocorrência disto é algo visto em Is 47,11; Nm 6,9; 35,22 onde pith’om
significa não intencional. Não creio que este último número de palavras
como o que vê a surpresa da boca com os olhos abrem involuntariamente
quando algo inesperado acontece ser visto.
Temos examinado as ideias sublinhadas na expressão do tempo
calculável e mais uma vez como algo qualitativo, porque para o tempo é
determinado por seu conteúdo. A nova luz da compreensão Israelita de
tempo tem outro lado.
3.2.2 Tempo Físico
A. A identidade de consciência.
Ele vive em tempo, mas que ele atualmente vive no tempo, momento e
intervalo de tempo joga um real papel subordinado. Eu mesmo jogo como
filho, vou à escola como jovem e entro na vida competitiva. O corpo e a
aparência têm mudado a vida experimenta tem vindo, mas o homem próprio
e sua consciência, ele permanece a si mesmo. Visto de um lado sua
experiência pessoal forma uma unidade e um mundo. Em que o mundo
move livremente e com tranquilidade. Assim cada vida em Hebraico no
tempo, distinção de tempo joga um real papel gasto dele. Cada consciência
divina do tempo medido desaparece (Sal 90,4), porque YHEH permanece
idêntico com ele mesmo (Ex 3,14; Is 41,4); 44,6; 48,12).
A compreensão consciente de uma vida inteira como uma unidade não é
dividida como espaço. Todo evento é coerente e essencialmente
inadmissível a romper a analise desta unidade na série de segmento ou
rapidamente consecutiva de tempo. Vemos refletir sobre o evento que é não
relacionado ao espaço e que pertence só ao tempo; uma melodia. Quando
um cântico é cantado, seu começo em nossa maneira espacial de pensar
então pertence ao passado e seu fim é ainda o futuro. Mas o cântico é
vivido a unidade que depois tem sido cantada no fim e pertence ao
passado, é algo presente no grande sentido real. A possibilidade de
conceber a unidade uma melodia que tem sido cantada demonstra que para
nós agora o antigo e o último estão unidos e são partes do passado,
presente e futuro. Seguimos para julgar a melodia harmonioso o trabalho
junto e funde os sons, mas lembramos a melodia, palavra, o discurso, atos
sentidos e acima nossa existência física individual como original temporal a
data que é compreensível sem a explicação de todo homem que está
cônscio da vida física.
B O conceito de Tempo.
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