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Vila Nova Cachoeirinha
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P MANUAL DE ROTINAS DE
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ANO 2012
Prefeitura de São Paulo
Secretaria Municipal de Saúde
São Paulo
JUNHO/2012
5ª EDIÇÃO
Projeto Gráfico:
Núcleo de Qualidade
Diagramação:
Núcleo de Qualidade
Arte da Capa:
Tatiana Magalhães Demarchi
Tatiana Zacariotti de Freitas
Foto Capa:
Rubens Gazeta
Januario Montone
Secretário Municipal da Saúde
ORGANIZAÇÃO
Mara Ribeiro de Melo
Encarregada de Enfermagem do Pronto Socorro
REVISÃO
Eliana Claudino de Lima
Enfermeira do Núcleo de Qualidade
FICHA DE DESCRIÇÃO / APROVAÇÃO DE MANUAL
Nome do Manual:
MANUAL DE ROTINAS DE ENFERMAGEM DO PRONTO SOCORRO
Finalidade:
Padronizar os procedimentos relacionados a atividade de enfermagem
no Pronto Socorro do HMEC.
Disponível:
(X) Comitê de (X) Qualidade
( ) Admissão PS ( ) Internação de
Risco ( ) Recepção para
( ) Agendamento Adultos e Hospital
( ) Comunicação Internação
( ) Alojamento Dia
( ) Contabilidade ( ) Saúde do
Conjunto ( ) Logística de
( ) Diagnóstico Trabalhador
( ) Ambulatório Produtos para Ass.
por Imagem ( ) Serviços
( ) Anatomia Hospitalar
(X) Educação Técnicos
Patológica ( ) Medicina
Continuada Multidisciplinares
( ) Arquivo Natural e Práticas
( ) Engenharia ( ) Suprimentos
( ) Auditoria de Complementares
( ) Ensino e ( ) Tecnologia da
Prontuário ( ) Nutrição
Pesquisa Informação
( ) Banco de Leite ( ) Ouvidoria
( ) Farmácia ( ) Tráfego
(X) Biblioteca ( ) Patrimônio
( ) Faturamento ( ) Internação
( ) Casa da ( ) Pré-parto
( ) Gestão de Neonatal
Gestante (X) Pronto Socorro
Pessoas ( ) UTI Adulto
( ) CCO / CMAT / ( ) Protocolo e
( ) Hotelaria ( ) Outros:
REC Autuação
( ) Imunização ______________
ELABORADO POR:
Nome: Mara Ribeiro de Melo
Função: Encarregada de Enfermagem do Pronto Socorro
APROVADO POR:
Nome: Ana Paula Sper Santiago
Função: Gerente de Enfermagem
COLEÇÃO PROTOCOLOS HMEC 2012 – MANUAL DE ROTINAS DE
ENFERMAGEM DO PRONTO SOCORRO
A arte médica desde seu início tem como principal objetivo não apenas a
cura, mas também o cuidar.
SUMÁRIO
Referências Bibliográficas.................................................................. 59
COLEÇÃO PROTOCOLOS HMEC 2012 – MANUAL DE ROTINAS DE
ENFERMAGEM DO PRONTO SOCORRO
Anexos.............................................................................................. 61
Anexo I.................................................................................................. 62
Anexo II................................................................................................. 63
Anexo III................................................................................................ 64
Anexo IV................................................................................................ 65
Anexo V................................................................................................. 66
1.1. DEFINIÇÃO
O Primeiro Atendimento oferece assistência a todos os casos
ginecológicos e/ou obstétricos, com tratamento imediato e provisório nos
casos leves ou até mesmo de grande gravidade.
1.4. ORGANOGRAMA
O serviço de enfermagem do pronto atendimento é composto por
um Enfermeiro Encarregado e Enfermeiros Assistenciais. Está
subordinado técnico e administrativamente à Gerência de Enfermagem.
4. HUMANIZAÇÃO NA ASSISTÊNCIA DE
ENFERMAGEM
sexual;
• Acolhimento e orientação às pacientes que aguardam o
atendimento e/ou a conduta médica.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
6. COMPETÊNCIAS
observação);
• Encaminhar material para a Central de Material Esterilizado (CME),
proceder a troca de materiais esterilizados e fazer a conferência dos
mesmos;
• Participar de cursos ou reciclagens propostas pela chefia;
• Acompanhar gestantes durante as remoções para outros hospitais;
• Cooperar na conservação de equipamentos, retirando gel dos
transdutores, dos sonares e dos cardiotocógrafos;
• Fazer as trocas de roupas de cama na sala de observação e de
emergência, após o uso de cada paciente;
• Fazer a limpeza dos amnioscópios, conforme rotina do setor;
• Conservar limpo e em ordem o posto de enfermagem, armários de
medicação, expurgo, sala de emergência e consultórios;
• Comunicar as intercorrências ao enfermeiro de plantão;
• Trocar sempre que necessário a caixa de perfurocortante (acima
de 2/3);
• Etiquetar rotineiramente as medicações conforme norma já
existente;
• Guardar materiais de farmácia e almoxarifado.
7.1.1. EMERGÊNCIA
As pacientes em situação de emergência conforme descrito abaixo,
têm atendimento imediato no consultório médico. As situações
emergenciais são:
• Paciente trazida em cadeira de rodas ou maca (qualquer que seja
o diagnóstico) entrará direto para os consultórios, será verificada a PA e
colhida a história;
• Gestante hipertensa, com PA mínima• 10 0 mmHg, exemplo:
140x100 mmHg, com sintomas de trabalho de parto e com fortes dores;
• Gestante diabética com dextro • à 140 mg/DL;
• Gestante em crise asmática;
• Sangramentos: com hipotensão, exemplo: PA 90x50 mmHg,
descorada, dor, pele fria e palidez labial.
AGENTE AÇÃO
AGENTE AÇÃO
OBSERVAÇÃO
AGENTE AÇÃO
AGENTE AÇÃO
• Organizar a sala;
• Abastecer com o papel específico o
aparelho de CTB;
AUXILIAR DE
• Controlar o cuidado com o aparelho;
ENFERMAGEM
• Comunicar ao enfermeiro de plantão
qualquer intercorrência com o aparelho.
AGENTE AÇÃO
AGENTE AÇÃO
AGENTE AÇÃO
7.9. INTERNAÇÃO
AGENTE AÇÃO
AGENTE ATIVIDADE
• RECEPÇÃO
Preenchimento da folha de BE;
Encaminhar a paciente para o consultório.
• ENFERMEIRO
Avaliar o caso;
Encaminhar a paciente para avaliação médica.
• MÉDICO
Anamnese da paciente;
Após a avaliação ginecológica e a história do fato, preencher em
uma via o impresso de violência sexual;
Fazer a receita dos medicamentos básicos de até 72 horas;
Preencher o impresso de medicamentos para casos específicos;
Colher exames de laboratórios: BHCG, VDRL, HIV, SOROLOGIA
PARA HEPATITE B e C;
Fazer receita de imunoglobulina Hepatite B, especificando
diagnóstico;
Antes de 72 horas após a avaliação ginecológica a enfermagem
pegará na farmácia o KIT VIOLÊNCIA;
médico fará a coleta de material vaginal em filtro que deverá
• MEDICAÇÕES
Abaixo, as medicações utilizadas de acordo com o projeto da SMS:
Azitromicina comprimido;
Hospital Municipal e Maternidade Escola Dr. Mário de Moraes Altenfelder Silva
Vila Nova Cachoeirinha 29
PMSP-SMS
COLEÇÃO PROTOCOLOS HMEC 2012 – MANUAL DE ROTINAS DE
ENFERMAGEM DO PRONTO SOCORRO
ENFERMEIRO: MÉDICOS:
1. CONTACTAR O SERVIÇO 1. REALIZAR ANAMENESE E EXAME
SOCIAL/PSICOLOGIA; FÍSICO;
2. PEGAR O KIT DE MEDICAÇÕES 2. REALIZAR COLETA DE MATERIAL;
NA FARMÁCIA; 3. FAZER RECEITA DAS MEDICAÇÕES
3. ORIENTAR E ENCAMINHAR A DST/AIDS ATÉ 7 DIAS;
CLIENTE AO HC PARA SER 4. RECEITA DE ANTICONCEPÇÃO ATÉ 100
IMUNIZADA CONTRA HEPATITE B HORAS APÓS E ANTIRETROVIRAIS ATÉ
E RECEBER IMUNOGLOBULINA 72 HORAS;
SE NECESSÁRIO. 5. SOLICITAÇÃO DE EXAMES
LABORATORIAIS ( Hepatite B e C, VDRL,
HIV, Beta HCG);
6. FAZER RECEITA DE IMUNOGLOBULINA
HEPATITE B, ESPECIFICANDO
DIAGNÓSTICO;
7. PREENCHER IMPRESSOS PRÓPRIOS
ARMAZENADOS NA ROTINA DE
VIOLENCIA SEXUAL.
8. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE
ENFERMAGEM
9. PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM
AGENTE AÇÃO
9.2. CURATIVOS
9.2.1. CONCEITO
• CURATIVO
É um cuidado de enfermagem, dispensado a uma área do corpo que
sofreu solução de continuidade.
• OBJETIVO
Proteger a ferida;
Facilitar a cicatrização;
Remover secreções;
Facilitar a drenagem;
Prevenir infecção.
OBSERVAÇÃO: Vide Protocolo de Enfermagem nº 75, 76, 77, 78 e
79.
AGENTE ATIVIDADE
AGENTE ATIVIDADE
• Orientar a paciente referente ao procedimento;
• Colocar biombos ao redor do leito;
• Higienizar as mãos e calçar luvas de
procedimentos;
• Posicionar a paciente em posição de decúbito
dorsal com os joelhos flexionados, os pés sobre o
ENFERMEIRO leito mantendo os joelhos afastados entre si;
• Realizar a higiene íntima com Clorexidine aquoso;
• Retirar as luvas de procedimento, descartando-as
no resíduo infectante;
• Higienizar as mãos;
• Abrir a bandeja de cateterismo, entre os membros
inferiores da paciente, usando técnica asséptica;
• Colocar a solução antisséptica estéril na cúpula,
abrir o material e colocar dentro do campo estéril: a
sonda de Folley, gazes; coletor de urina de sistema
fechado, seringa 10 ml, agulha (30x7mm ou
40x12mm);
• Abrir ampola de água bidestilada e colocar o
conteúdo dentro da cúpula;
• Desinfetar com álcool a 70% o lacre do tubo de
Xylocaína. Perfurá-lo com uma agulha de grande
calibre, e colocar pequena quantidade de Xylocaína
em uma gaze dentro do campo estéril;
• Retirar as luvas de procedimento, descartando-as
no resíduo infectante;
• Higienizar as mãos;
• Calçar as luvas estéreis;
• Com a mão não dominante aspirar a água
bidestilada para fazer o teste do Cuff e logo em
seguida, conectar a sonda ao saco coletor;
• Lubrificar a sonda com Xylocaína;
• Higienizar as mãos;
• Identificar o saco coletor com nome, COREN, data
e hora da sondagem;
• Fazer a anotação de enfermagem, assinar e
carimbar.
RISCOS MATERIAIS
AGENTE ATIVIDADE
AGENTE AÇÃO
• Fetos
Pesar, conforme conduta médica, os fetos
(inviáveis ou natimortos) que nascerem na
sala de admissão;
Encaminhar o feto junto à mãe para o
CCO.
• Anatomopatológico
ENFERMEIRO/
Acondicionar a peça que será
AUXILIAR DE
encaminhada à Anatomia Patológica em
ENFERMAGEM
frasco com formol devidamente
identificado (etiqueta);
Registrar em livro específico o
encaminhamento da peça;
Encaminhar o material anatomopatológico
ao setor de destino juntamente com o
pedido médico devidamente identificado
(etiqueta).
9.7. ÓBITO
AGENTE ATIVIDADE
• Constatar o óbito em prescrição médica, horário e
provável diagnóstico;
MÉDICO
• Preencher a declaração de óbito em 4 (quatro)
vias;
• Comunicar o óbito à família.
• Comunicar ao serviço social;
• Orientar o Auxiliar de Enfermagem quanto ao
preparo e encaminhamento do corpo;
• Preencher o impresso de aviso de óbito em 4
ENFERMEIRO (quatro) vias, constando nome, data, setor e
assinatura;
• Registrar no livro de óbitos do setor de internação;
• Confirmar com o médico a necessidade de
necropsia.
• Preparar o corpo (deve-se preservar a aparência
natural do corpo);
ENFERMEIRO/ • Retirar todo o material em uso (sonda, cateter, etc);
AUXILIAR DE • Identificar diretamente no corpo a 1ª via do
ENFERMAGEM impresso de aviso de óbito;
• Colocar a 2ª e 3ª via do impresso no pacote;
• Colocar a 4ª via no prontuário.
• ENFERMEIRO
Deverá passar o plantão, 15 minutos antes do término do
mesmo;
Com BE ou prontuário em mãos deverá passar de leito em leito e
anotar o diagnóstico e as intercorrências da paciente;
Comunicar a presença de exames pendentes;
Deverá fiscalizar se as medicações administradas foram
checadas, assinadas e carimbadas;
Checar Carro de Emergência, uso e reposição de psicotrópicos;
Observar e orientar quanto à evolução de enfermagem;
Comunicar quanto à transferência, exames da paciente e RN
para outro serviço ou retorno;
Comunicar qualquer falta de material ou medicamento;
Passar a unidade em ordem e abastecida de material e
medicamentos utilizados no PSO;
Todos os procedimentos deverão ser checados, anotados,
carimbados e assinados;
Elaborar escalas de trabalhos diárias, mensais e de férias dos
funcionários;
Solicitar conserto de equipamentos/ instalações danificadas junto
à Engenharia.
• AUXILIAR DE ENFERMAGEM
Organizar e repor os materiais da Unidade;
Abastecer a sala de emergência;
Controlar os materiais encaminhados para esterilização;
Acompanhar a remoção de paciente para outro hospital;
Conferir os materiais permanentes (monitores cardíacos,
oxímetros, ventilador, aparelho de cardiotocográfico, esfigmomanômetro e
glicosímetro, balança de RN, bomba de infusão, carrinho de emergência).
AUXILIAR DE ENFERMAGEM
• Conferir todos os materiais (inaladores e frascos de aspiração),
contar e verificar o funcionamento;
• Acondicionar todos os inaladores e frascos e encaminhar à CM,
para reprocessamento e retorno ao setor solicitante.
11.1. NUTRIÇÃO
• A equipe de enfermagem solicita por telefone a dieta prescrita em
prescrição médica (tipo de dieta e nome da paciente);
• No recebimento da dieta, a enfermagem confere a dieta e oferece
à paciente;
• A equipe de enfermagem carimba o recebimento no pedido da
nutrição.
OBSERVAÇÃO: Todas as dietas deverão ser solicitadas mediante
prescrição médica.
12. LIMPEZA
DEFINIÇÃO
O serviço de limpeza de um hospital tem particular importância no
controle das infecções hospitalares, por garantir a higiene das áreas e
artigos do hospital, reduzindo assim as infecções cruzadas. Na medida em
que estas infecções podem ser a consequência da exposição ao ambiente
contaminado, através da poeira mobiliária, equipamentos e outros. Uma
higiene ambiental eficiente é fundamental para a diminuição das infecções.
Este anexo tem por finalidade nortear as ações nesta área, também
considerada de apoio à prevenção e ao controle das infecções
hospitalares. Desta forma, tem a preocupação de oferecer aos
profissionais desta Instituição informações a serem acrescentadas ao seu
acervo de conhecimentos, que possibilitem a vigilância das ações
executadas pela empresa contratada para a higiene e, principalmente,
uma maior segurança no ambiente hospitalar.
12.2.1. CONCEITOS
Sabões / detergentes: são solúveis em água, contém tensoativos
em sua formulação, com a finalidade de emulsificar e facilitar a limpeza.
Germicidas: são agentes químicos que inibem ou destroem os
micro-organismos, podendo ou não destruir esporos. São classificados em:
esterilizantes, desinfetantes e antissépticos.
Desinfetantes: são germicidas de nível intermediário de ação, não
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Vila Nova Cachoeirinha 55
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ENFERMAGEM DO PRONTO SOCORRO
são esporicidas.
Detergente
Indicado na limpeza de
ou Sabão De acordo com
superfícies, (concorrente e IMEDIATO
neutro orientação do fabricante
terminal).
Cloro
Orgânico Usar na forma líquida:
Desinfecção de sanitários e
diluir 300grs do produto 10
descontaminação de
para 10 litros de água MINUTOS
superfícies.
(3%).
Indicado na desinfecção de
Álcool Utilizado na mobiliários em geral e
IMEDIATO
concentração de 70% equipamentos permanentes
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANEXOS
ANEXO I
ANEXO II
ANEXO III
ANEXO IV
TABELA DE CORREÇÃO PARA MANGUITO ADULTO PADRÃO
ANEXO V
ABREVIAÇÃO DEFINIÇÃO
AIG ADEQUADO PARA IDADE GESTACIONAL
BCF BATIMENTO CARDIO FETAL
CCG CUIDADOS CONTROLES GERAIS
CPE CONFORME PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM
CPM CONFORME PRESCRIÇÃO MÉDICA
CTB CARDIO TOCOGRAFIA BASAL
CTG CURETAGEM UTERINA
CVP CATETER VENOSO PERIFÉRICO
DHEG DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GESTAÇÃO
DLE DECÚBITO LATERAL ESQUERDO
DM1 DIABETES MELLITUS TIPO I
DM2 DIABETES MELLITUS TIPO II
DMG DIABETES MELLITUS GESTACIONAL
DPP DESCOLAMENTO PREMATURO DE PLACENTA
DU DINÂMICA UTERINA
EMLD EPISIOTOMIA MEDIANA LATERAL DIREITA
EMLE EPISIOTOMIA MEDIANA LATERAL ESQUERDA
G_P_A GESTAÇÃO/PARIDADE/ABORTO
GIG GRANDE PARA IDADE GESTACIONAL
HB HEMOGLOBINA
HG HEMOGRAMA
ILA ÍNDICE DE LÍQUIDO AMNIÓTICO
ITU INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
LCGG LÍQUIDO CLARO COM GRUMOS GROSSOS
LT LAQUEADURA TUBÁREA
MEC MECÔNIO
MF MOVIMENTOS FETAIS
MFF MÁ FORMAÇÃO FETAL
MMII MEMBROS INFERIORES
MMSS MEMBROS SUPERIORES
MSD MEMBRO SUPERIOR DIREITO
MSE MEMBRO SUPERIOR ESQUERDO
MID MEMBRO INFERIOR DIREITO
MIE MEMBRO INFERIOR ESQUERDO
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