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Hoje em dia, para benefício de todos nós a democracia é o regime ou sistema político
com mais representatividade no mundo, apesar de haver ainda alguns, demais até,
países que não chegaram ainda ao reconhecimento deste sistema como o melhor
possível ou exequível. (…)
Para aprofundar os seus conhecimentos sobre o tema em registo histórico e
comparativo com outros sistemas políticos poderá consultar o artigo “A democracia e
outros regimes políticos ao longo da história”disponível em:
https://sites.google.com/site/noportefas/cidadania-e-profissionalidade/direitos-e-deveres/democracia-
representativa-e-participativa.
Democracia participativa
A democracia participativa é um sistema em que o povo participa diretamente das
decisões. Por isso, recebe também a designação de democracia direta. É uma realidade
praticamente inexistente à escala da governação do país. Contudo há muitos países onde
este sistema é complementar da democracia representativa sendo designado de
democracia semidireta.
Portugal tem consagrado na sua Constituição, no seu artigo 2.º, além da democracia
representativa a democracia participativa, já que em algumas situações a participação
popular é permitida. Tal acontece, nomeadamente, quando os cidadãos são chamados
para dar sua opinião na escolha de projetos e ideias, através da expressão da sua opinião
sobre o que é mais importante ou que deve ser solucionado pelo governo. Mas a
participação popular pode acontecer de muitas outras formas: pela votação em
referendos e plebiscitos, através da participação em audiências públicas, mediante a
apresentas de petições e iniciativas legislativas, e no quadro da intervenção de diferentes
organizações como, por exemplo, clubes, etc.
Para esse efeito, para além das reuniões dos diferentes capítulos, passou a fazer a
maior parte das suas reuniões de direção nas diferentes regiões do território nacional,
promovendo sempre reuniões abertas aos associados com o intuito de promover o
debate e os esclarecimentos sobre os diferentes aspetos que afetam a nossa atividade.
A verdade é que o sucesso desta medida, depende e muito, da participação dos
associados, sejam eles pequenos ou grandes.
Aquilo que constatamos, é que os ditos grandes não perdem a oportunidade para
participar nos diferentes encontros da APAVT e entendem que a participação
associativa é fundamental para a defesa dos seus interesses, seja na definição de uma
estratégia comum, seja no acesso ou partilha de informação, seja na criação de
enquadramentos políticos que facilitem a defesa dos seus interesses, seja no mero
exercício do seu direito de participação, independentemente da temática.
Estes entendem que o mero exercício democrático representativo não é suficiente
para acautelar os seus interesses e estratégias futuras em relação às suas organizações,
independentemente da sua dimensão.
Talvez boa parte da razão da afirmação inicial se traduza nessa participação cívica ou
na sua demissão, conforme a perspetiva.
Na verdade, quanto menor for a participação de cada um de nós em cada um dos
momentos de participação associativa, menor será a nossa capacidade de influenciar
as decisões e apresentar soluções para os desafios que temos pela frente, ficando à
mercê de um pequeno grupo de decisores (pequenos ou grandes)!
Será que cada um de nós está a fazer a sua parte?
Por Tiago Raiano, presidente da Mesa de Assembleia Geral da APAVT, Publicado
em 11 Novembro 2019 em: https://www.ambitur.pt/opiniao-democracia-
representa~tiva-e-a-democracia-participativa-pequenos-e-grandes/
Publicado em https://eur-lex.europa.eu/resource.html?uri=cellar:9e8d52e1-2c70-11e6-b497-
01aa75ed71a1.0019.01/DOC_2&format=PDF
administração na
atuação das
instituições e dos
órgãos
comunitários;
o direito de se dirigir
por escrito a
qualquer das
instituições ou
órgãos da União
numa das línguas
dos Estados-
Membros e de obter
uma resposta
redigida na mesma
língua;
o direito de acesso aos documentos do Parlamento Europeu, do Conselho e da
Comissão, em determinadas condições.
Áreas a destacar: As
EFA NS - CURSO TÉCNICO/A DE CONTABILIDADE
restrições e limitações ao
direito à protecção de dados;
pacote legislativo relativo à
proteção de dados
(Regulamento e Diretiva); Os
direitos dos titulares dos
dados relativamente ao
tratamento dos seus dados
pessoais.
Direito de asilo - Toda a pessoa que está em fuga a perseguição ou ofensa grave
no seu país de origem tem direito a solicitar proteção internacional. O asilo é um
direito fundamental e a sua concessão às pessoas que cumprem os critérios
estabelecidos na Convenção de Genebra de 1951 relativa ao Estatuto dos
Refugiados é uma obrigação internacional para os Estados Partes, nomeadamente
os Estados-Membros da União.
Se os direitos fundamentais individuais não forem respeitados, os tribunais
nacionais devem decidir sobre a questão. As pessoas singulares podem também
recorrer ao Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, que se pronuncia sobre violações
dos direitos civis e políticos consagrados na Convenção para a Proteção dos Direitos do
Homem e das Liberdades Fundamentais. Em casos específicos, se um Estado- Membro
não respeitar o direito da União e violar os direitos de qualquer pessoa, a Comissão
Europeia pode também levar o Estado-Membro em causa ao Tribunal de Justiça da
União Europeia.
In https://www.europarl.europa.eu/about-parliament/pt/democracy-and-human-rights/fundamental-rights-in-the-
eu/upholding-citizens-rights