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EFA NS - CURSO TÉCNICO/A DE CONTABILIDADE

UFCD: CP1 Direitos e Deveres Formadora: Ana Barros


Tema: DR4 Direitos e Deveres em Contexto Global Data: ____ / ____ / ____ Pág.: 1/4
Formando/a:

DR4 – Direitos e Deveres em Contexto Global

O QUE SÃO OS DIREITOS HUMANOS?


Enquanto alguns dicionários definem a palavra “direito” como “um privilégio”, quando usada no
contexto dos “direitos humanos”, estamos a falar de algo mais básico.
Todas as pessoas estão intituladas a certos direitos fundamentais, simplesmente pelo facto de elas
serem um ser humano. Estes são chamados de “direitos humanos”. Eles não são apenas privilégios, que
podem ser tirados por capricho de alguém.
São “direitos” porque são coisas que lhe são permitidas ser, fazer ou ter. Estes direitos estão aí para a
sua proteção contra pessoas que poderão querer prejudicá-lo ou magoá-lo. Estão também aí para nos
ajudar a darmo-nos bem uns com os outros e a viver em paz.
Muitas pessoas sabem algo sobre os seus direitos. Geralmente elas sabem que têm o direito à
alimentação e a um lugar seguro onde ficar. Elas sabem que têm direito a serem pagas pelo trabalho que
fazem. Mas, para além disso, existem muitos outros direitos.
Quando os direitos humanos não são bem conhecidos pelas pessoas, abusos como a discriminação, a
intolerância, a injustiça, a opressão e a escravidão podem surgir.
Nascida das atrocidades e da enorme perda de vidas durante a II Guerra Mundial, a Declaração Universal
dos Direitos do Homem das Nações Unidas foi assinada em 1948 para estabelecer uma compreensão
comum sobre o que são os direitos de todos nós. Ela forma a base para um mundo construído sobre a
liberdade, a justiça e a paz.

Para ler a Declaração Universal dos Direitos do Homem num formato simplificado, clique aqui.
Continuar a ler em http://www.juventudeparaosdireitoshumanos.pt/what-are-human-rights.html

Declaração universal dos direitos humanos: 70 anos depois

A 10 de Dezembro de 1948, a Assembleia Geral das Nações Unidas adotava, em Paris, na sua
resolução 217/A, a Declaração Universal dos Direitos do Homem (DUDH). A Humanidade tinha ainda bem
abertas as feridas provocadas pela II Guerra Mundial, uma barbárie nunca antes vista e uma violência nunca
antes experimentada. Era uma Humanidade em choque que se unia para gritar o nunca mais a tamanhas
atrocidades.
Nem sequer vale a pena evocar tudo o que de mau, de horrível tinha acontecido poucos anos antes
no maior conflito da história da Humanidade. Tinham sido evidentes e gritantes as violações sistemáticas
dos mais elementares direitos humanos e os atentados de toda a espécie à dignidade da pessoa.
A 24 de Outubro de 1945 tinha sido criada a Organização das Nações Unidas (ONU) por 51 estados-
membros – hoje são 193. Os principais objetivos eram o de promover a cooperação internacional e de evitar
a repetição de conflitos do género do que há bem pouco tinha terminado e que tantos estragos tinha
causado a toda a Humanidade.
70 anos depois, como estamos no respeito dos direitos proclamados na DUDH? Acreditamos que os
princípios e valores ali consignados estão presentes nas relações entre Estados e na consciência da maioria.
Mas há ainda tanto a fazer! A prática está longe de corresponder à bondade dos tratados assinados, porque
diariamente se cometem violações e atentados aos mais elementares direitos que deveriam ser universais,
isto é, que deveriam ser de todas e de cada uma das pessoas.
Na celebração dos 70 anos da DUDH, temos de continuar a gritar bem alto que a dignidade da pessoa,
de toda a pessoa, é um valor inviolável e que todo o atentado a essa dignidade é uma negação da beleza e
da bondade da ordem das coisas queridas por Deus, que nos criou à sua imagem e semelhança, iguais em
dignidade, em direitos e em deveres mútuos.
Há muitos irmãos nossos que continuam a precisar da nossa solidariedade, da nossa voz, da nossa
indignação. Como diz muitas vezes o Papa Francisco, não podemos deixar-nos contagiar pela globalização
da indiferença, porque aquilo que acontece aos nossos irmãos, especialmente aos mais desfavorecidos e
desamparados da nossa Humanidade, também nos diz respeito. Não podemos permanecer calados e
indiferentes perante a multidão de irmãos nossos que vivem muito longe de ser respeitados e promovidos
na sua dignidade, que são marginalizados, explorados, maltratados, vendidos…
Sejamos capazes de dar o nosso contributo, pequeno ou grande, para que a Humanidade passe dos
tratados à prática na defesa e proteção dos direitos fundamentais de todos os seres humanos.

P. José Agostinho Sousa, disponível em :https://www.dehonianos.org/portal/declaracao-universal-


dos-direitos-humanos-70-anos-depois/

Human Rights Watch, uma organização em defesa dos direitos de


pessoas no mundo inteiro
A Human Rights Watch é uma organização internacional de direitos humanos, não-governamental,
sem fins lucrativos, contando com aproximadamente 400 membros que trabalham em diversas localidades
ao redor do mundo. É formada por profissionais de direitos humanos tais como advogados, jornalistas e
especialistas e académicos de diversas origens e nacionalidades. Fundada em 1978, a Human Rights Watch
é reconhecida por investigações aprofundadas sobre violações de direitos humanos, elaboração de
relatórios imparciais sobre essas investigações e o uso efetivo dos meios de comunicação para informar e
sensibilizar diversos públicos sobre suas causas. Contando com o apoio de organizações locais de direitos
humanos, já publicou mais de 100 relatórios e artigos sobre direitos humanos em todo o mundo todo os
anos. A partir de casos concretos de violações, a HRW reúne com governos e organizações internacionais
para propor políticas públicas e reformas legais necessárias para proteger direitos e garantir a reparação
para vítimas de violações passadas.
A Human Rights Watch defende os direitos de pessoas no mundo inteiro. Investigadetalhadamente
violações de direitos humanos, expõe os casos que documenta, reúne com governos, as Nações Unidas e
grupos regionais como a União Europeia e Africana para cobrar políticas públicas e práticas que promovam
os direitos humanos e a justiça.
Para saber mais, consultar: https://www.hrw.org/pt/sobre-human-rights-watch

Relatório Mundial 2020


O Relatório Mundial 2020 é a revisão anual realizada pela Human Rights Watch sobre a situação dos
direitos humanos em todo o mundo. Na sua 30 ª edição, o relatório de 652 páginas analisa quase 100
países. Em 2020, deveríamos ver uma tendência crescente de governos nacionais exigindo que empresas
cumpram as suas responsabilidades para com trabalhadores, comunidades e meio ambiente.
No mundo todo, milhões de adultos e crianças sofrem abusos a trabalhar na extração de matérias-
primas, atuando em fazendas e fabricando produtos para o mercado global. Eles estão na base das cadeias
globais, produzindo desde produtos para o quotidiano, como alimentos, até bens de luxo, como joias e
roupas de estilo que vão parar nas prateleiras de lojas em todo o mundo.
"Ruth", de 13 anos, é uma delas. Conhecemo-la durante as nossa pesquisa nas Filipinas, perto de uma
mina. Ela tratava o ouro misturando, com as mãos desprotegidas, mercúrio tóxico e minério de ouro moído.
Ruth disse-nos que trabalha desde os 9 anos, depois de ter deixado a escola – embora muitas vezes não
recebesse um pagamento do homem que lhe entregou as sacolas de minério de ouro que ela tem de tratar.
É perigoso estar no nível mais baixo dessa cadeia global. Em 2013, mais de 1.100 trabalhadores
morreram e 2.000 ficaram feridos quando o edifício Rana Plaza, que abrigava cinco fábricas de roupas,
desabou em Dhaka, Bangladesh. Desde então, assistiu-se a alguns avanços para tornar as fábricas de
Bangladesh mais seguras, mas ainda não houve reformas sustentáveis lá ou noutros países.
Para responder à procura dos consumidores, as mulheres continuam a enfrentar uma série de abusos
no Bangladesh e noutros setores, noutras partes do mundo. Em janeiro de 2019, no Brasil, a barragem de
Brumadinho rompeu, matando pelo menos 250 pessoas – a maioria deles trabalhadores – e libertando uma
onda de lama e resíduos tóxicos. A barragem recebia resíduos de uma mina de extração de minério de ferro,
metal usado globalmente nas indústrias de construção, engenharia, automóvel e outras. Em dezembro de
2019, mais de 40 pessoas, a maioria trabalhadores, morreram num incêndio numa fábrica na capital da
Índia, Delhi. Os trabalhadores estavam a dormir dentro da fábrica, que produz mochilas escolares, quando o
incêndio começou.
Empresas multinacionais, algumas das entidades mais ricas e poderosas do mundo – 69 das 100
entidades mais ricas do mundo são empresas, não países – frequentemente não são responsabilizadas
quando as suas operações causam danos aos trabalhadores, comunidades locais ou ao meio ambiente. E
governos alinhados com empresas poderosas frequentemente falham em regular a atividade corporativa,
além de não garantir, ou mesmo desmantelar, as proteções existentes para trabalhadores, consumidores e
o meio ambiente.
Os Princípios Orientadores das Nações Unidas sobre Empresas e Direitos Humanos dão diretrizes
voluntárias para as empresas no que diz respeito às suas responsabilidades em direitos humanos, mas não
são vinculativas. Os padrões voluntários e os esquemas de certificação orientados pelo setor, que têm
crescido nos últimos anos, podem ser úteis, mas não são suficientes: muitas empresas agem apenas quando
a lei exige que o façam. Esses padrões também não cobrem os principais direitos humanos e questões
ambientais nas cadeias de produção das empresas, e os sistemas para monitorar a conformidade com os
padrões estabelecidas nem sempre conseguem detetar e corrigir problemas. Tanto a fábrica do Rana
Plaza quanto a barragem de Brumadinho foram inspecionadas por auditores contratados pelas empresas
apenas alguns meses antes dos desastres. (…)

O Relatório a pode ser consultado em https://www.hrw.org/pt/world-report/2020


Relatório da amnistia Internacional 2017/2018

A situação de Portugal
“As condições habitacionais de pessoas das comunidades ciganas e de ascendência africana
continuaram inadequadas. Portugal recolocou menos requerentes de asilo face ao compromisso assumido
no âmbito do Programa de Recolocação da UE. O Governo propôs legislação para fortalecer a proteção dos
direitos das pessoas transgénero e intersexo. O Parlamento alargou a proteção contra o discurso de ódio e a
discriminação. (…)”

Para continuara a ler aceder emhttps://www.amnistia.pt/wp-content/uploads/2018/02/PORTUGAL_RA201718.pdf

Problemas de direitos humanos persistem em Portugal apesar de progressos

O mais recente relatório da Amnistia Internacional (AI) sobre direitos humanos indica que em
Portugal "ainda persistem" desigualdades no acesso a habitação condigna, e diferentes formas de
discriminação de pessoas e comunidades mais vulneráveis.

O documento hoje divulgado, refere ainda que, "decorridas décadas de compromissos internacionais em
matéria de direitos humanos e de significativos progressos registados em Portugal", também persistiam
problemas na integração de requerentes e beneficiários de proteção internacional.
O relatório da AI destaca que foram ainda reportados por órgãos internacionais de monitorização de
direitos humanos situações de maus-tratos por parte das forças de segurança, problemas nos
estabelecimentos prisionais.
Este ano comemoram-se os 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos e em Portugal é o
ano em que se assinalam quatro décadas da entrada em vigor dos dois pactos internacionais -- o Pacto
Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos e o Pacto Internacional sobre os Direitos Económicos, Sociais
e Culturais -- , que, com a declaração histórica, constituem o âmago do direito internacional dos direitos
humanos das Nações Unidas, bem como os 40 anos da adesão à Convenção Europeia de Direitos Humanos
do Conselho da Europa.
A AI refere que, à semelhança do ocorrido pelo mundo, 2018 foi também o ano em que em Portugal a
luta pela igualdade foi marcada pela defesa dos direitos das mulheres.
O documento acrescenta que em Portugal as mulheres continuam a ser as mais afetadas pela violência
de género, segundo dados do Relatório Anual de Segurança Interna publicado em Março passado.
O Relatório Preliminar do Observatório de Mulheres Assassinadas indica que o número de mulheres
que foram assassinadas em contextos de intimidade ou relações familiares próximas foi este ano já superior
ao registado em todo o 2017.
No contexto da luta contra a violência de género, a AI regista ainda dados da Direção-Geral de Políticas
da Justiça, que revelam que o número de condenações por violência doméstica é residual quando
comparado com os números de participações registadas pelas forças de segurança.
De modo análogo ao ocorrido em outros países, uma luta eficaz pela erradicação da violência contra as
mulheres e pela igualdade e não-discriminação de género também se exigiu nas ruas de várias cidades de
Portugal, sobretudo o combate à violência sexual de género após divulgação de um acórdão do Tribunal da
Relação do Porto que, recorrendo a uma fundamentação da qual emergem evidentes estereótipos de
género, condenou os dois arguidos, homens, pela prática de um crime de abuso sexual de uma mulher
quando inconsciente.
O documento sublinha que uma semana após a publicação do referido acórdão, o Governo anunciou
reconhecer a necessidade de alterar o Código Penal no sentido de melhor acomodar os pressupostos da
Convenção do Conselho da Europa para a Prevenção e o Combate à Violência contra as Mulheres e a
Violência Doméstica (Convenção de Istambul) em matéria de crimes sexuais.
O relatório aponta que no último ano persistiram problemas de inadequação das condições
habitacionais no país, que afetam particularmente pessoas afrodescendentes e comunidades ciganas.
"Foram recomendadas mudanças por parte da Comissão Europeia contra o Racismo e a Intolerância
(ECRI, na sigla em inglês), no relatório sobre Portugal no contexto do quinto ciclo de controlo, relativamente
aos desalojamentos forçados e anunciado pelo Governo o compromisso de garantir o acesso de todos a
uma habitação adequada", acrescenta.
A AI salienta que continuaram a ser relatados longos atrasos nos procedimentos legais de apreciação
dos pedidos de proteção internacional, que causaram entraves à integração, tendo sido recentemente
denunciados problemas por parte de algumas das entidades de acolhimento no programa de recolocação.
Este ano foram motivo de particular preocupação os relatórios divulgados por órgãos internacionais de
monitorização, o Comité Europeu para a Prevenção da Tortura e das Penas ou Tratamentos Desumanos ou
Degradantes (CPT) e a ECRI, sobre maus-tratos e uso excessivo da força, condições das prisões, racismo e
discriminação, também por parte das forças e serviços de segurança.
A existência de um órgão independente externo ao Ministério da Administração Interna há muito que é
defendida pela Amnistia Internacional e foi igualmente recomendada por órgãos internacionais de
monitorização, incluindo o CPT.
No seu relatório de 2018 sobre Portugal, o CPT recomendou também ações relacionadas, entre outras,
com as alegações de maus-tratos de reclusos por guardas prisionais e violência entre reclusos, sobrelotação,
condições das celas, reforço do pessoal existente e formação e cuidados de saúde nas prisões.
As pessoas afrodescendentes, as comunidades ciganas e lésbica, gay, bissexual, transgénero e
intersexual (LGBTI+) continuaram a enfrentar diferentes formas de discriminação, tendo sido recomendado
pela ECRI o reforço da luta contra a discriminação, a exclusão e a segregação, adianta a AI.
A AI adianta que em 2019 não pode deixar de encorajar mudanças efetivas e o alinhamento com as
obrigações internacionais de direitos humanos, pelo respeito, proteção e cumprimento dos direitos de
todos.
O próximo ano será o da entrada em vigor da nova lei para promoção da igualdade remuneratória entre
mulheres e homens por trabalho igual ou de igual valor.
A AI diz esperar que seja também o ano da alteração da legislação nacional à luz da Convenção de
Istambul, anunciada em outubro pelo Governo, e que poderá permitir a retirada de Portugal da lista dos 23
países europeus cujas legislações não têm definições legais de violação baseadas no consentimento,
conforme análise realizada pela Amnistia Internacional.
A Amnistia acrescenta, contudo, que a igualdade de género e a luta contra a discriminação e todas as
formas de violência de género implica mais do que alterações legislativas. Impõe alterações políticas e
práticas contínuas, sustentadas e sustentáveis, que promovam mudanças nos padrões sociais e culturais de
comportamento de pessoas de todos os géneros, bem como a erradicação de estereótipos e mitos de
género prejudiciais.
Mariline Alves, in Jornal de Negócios, fonte Lusa, 10 de dezembro de 2018
Fonte: Amnistia Internacional, disponível em https://www.amnistia.pt/wp-content/uploads/2018/11/Kit-de-atividades-para-
comemora%C3%A7%C3%A3o-dos-70-anos-da-Declara%C3%A7%C3%A3o-Universal-dos-Direitos-Humanos_web.pdf

Recursos - Video: O que são os Direitos Humanos. Animação produzida pela Amnistia
Internacional para crianças e jovens.
https://www.youtube.com/watch?v=GAcequhD0Lo&feature=youtu.be

DOCUMENTAÇÃO E LIGAÇÕES
Carta das Nações Unidas

Estatuto do Tribunal Internacional de Justiça


Declaração e Programa de Ação de Viena

Carta Internacional dos Direitos Humanos

 Declaração Universal dos Direitos do Homem


 Pacto Internacional sobre os Direitos Económicos, Sociais e Culturais
 Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos

Prevenção da Discriminação

 Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial

Direitos da Mulher

 Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres

Direitos da Criança

 Convenção sobre os Direitos da Criança


 Declaração dos Direitos da Criança
Direitos dos Idosos

 Princípios das nações unidas para as pessoas idosas

Escravatura, Trabalhos Forçados e Práticas Similares

 Convenção n.º 29 da OIT sobre Trabalho Forçado ou Obrigatório


 Convenção n.º 105 da OIT sobre a Abolição do Trabalho Forçado

Emprego

 Convenção n.º 97 da OIT relativa aos Trabalhadores Migrantes


 Convenção n.º 100 da OIT relativa à Igualdade de Remuneração entre a Mão-de-obra Masculina e a Mão-de-
obra Feminina em Trabalho de Valor Igual

Direito dos Refugiados

 Convenção Relativa ao Estatuto dos Refugiados

Direito Internacional Humanitário

 Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio


 Convenção I de Genebra para Melhorar a Situação dos Feridos e Doentes das Forças Armadas em Campanha
 Convenção II de Genebra para Melhorar a Situação dos Feridos, Doentes e Náufragos das Forças Armadas no
Mar
 Convenção III de Genebra relativa ao Tratamento dos Prisioneiros de Guerra
 Convenção IV de Genebra relativa à Protecção das Pessoas Civis em Tempo de Guerra
 Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional

Direitos Humanos na Administração da Justiça

Prevenção e punição da tortura e outras graves violações de direitos humanos

 Convenção contra a Tortura e Outras Penas ou Tratamentos Cruéis, Desumanos ou Degradan


SUGESTÕES DE EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES DE VIDA A INTEGRAR NO PORTEFÓLIO

 Explorar os marcos legislativos produzidos nos últimos séculos e que foram consagrando
sucessivamente novos direitos do homem: direitos cívicos e políticos (1.ª geração), sociais,
económicos e culturais (2.ª geração), qualidade de vida, paz, autodeterminação dos povos e outros
(3.ª geração), de acesso às TIC, à privacidade, a ver consideradas as questões éticas, etc.).
 Explorar situações concretas de violação de alguns direitos humanos no mundo atual (sugere-se
três) tendo por base uma notícia, uma imagem que considere robusta. Justifique a sua opção e
evidencie de que modo a situação explorada representa uma violação de direitos e deveres
humanos consagrados nos documentos/declarações internacionais aprovados sobre a matéria.
Aproveite para refletir sobre a necessidade de atuar solidariamente com as sociedades mais
desfavorecidas (situações associadas à pobreza, à fome, às desigualdades, ao racismo, às
migrações, à guerra, etc.) visando a sua generalização.
 Emitir uma opinião sob o grau de cumprimento da DHDU em Portugal.

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