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Universidade Save – Extensão Maxixe

Faculdade de Educação e Psicologia


Licenciatura em Ensino Básico
Cadeira: Etica, cidadania e direito
Topico: Declaracao Universal dos Direitos Humanos
Trabalho em grupo

Discentesꓽ Docenteꓽ
Dalmira Américo Raúl Cássamo Ussene Mussagy

Arnaldo dos Santos Arnaldo Gume

Marta Boaventura Macie

Declaração universal dos Direitos Humanos, com as práticas Culturais da


Comunidade e Nação em geral.

A Declaração Universal dos Direitos Humanos, criada pela ONU em 1948, é um marco
inspirador de princípios que priorizam a paz, a cidadania e a democracia no mundo. A
Declaração Universal dos Direitos Humanos é um documento que delimita os direitos
fundamentais do ser humano.
Indo directo ao ponto, por cultura de direitos humanos, entendemos que nossa sociedade
deveria ser pautada por valores a serem vividas através de práticas que estejam de acordo
com os direitos humanos e com a dignidade humana em todas as suas formas. Os direitos
humanos são garantias da diversidade cultural. A declaração universal dos direitos
humanos estabelece, pela primeira vez, a protecção universal dos direitos humanos.
Desde sua adopção, em 1948, a DUDH foi traduzida em mais de 500 idiomas – o
documento mais traduzido do mundo, e inspirou as constituições de muitos Estados e
democracias recentes.

A cultura é algo intrínseco aos indivíduos, essencial a dignidade da pessoa humana e,


consequentemente, imperiosa para efectivação dos Direitos Humanos. A busca pelo
reconhecimento, efectivação, implantação e manutenção dos chamados Direitos
Humanos talvez seja um dos grandes problemas da humanidade.

O objectivo da Declaração é que os direitos humanos sejam assegurados a todos os


cidadãos do mundo. Ela é formada por ideais que devem orientar o comportamento de
todos os cidadãos, as acções dos governos e a formação de leis de protecção aos direitos
humanos.
Os três princípios básicos da declaração dos direitos humanos são nomeadamente: a paz,
liberdade e cidadania.
Para promover a cultura dos direitos humanos é preciso respeitar cor, raça, religião,
orientação sexual, é respeitar a Declaração Universal dos Direitos humanos, além de ser
um gesto de amor, que infelizmente a sociedade vem esquecendo.

O conhecimento dos direitos humanos e sua aplicabilidade precisam tornar-se uma


filosofia de vida, um paradigma ético fundamental da cidadania para combater a barbárie
em que está mergulhado o nosso país, onde chacinas, extermínios, assassinatos,
sequestros, crime organizado, corrupção, tráfico de drogas e de informações, mortes no
trânsito, analfabetismo, desemprego, trabalho infantil, exclusão, parecem coisas normais
numa sociedade que se quer democrática.
Fazendo uma reflexão das práticas culturais da nossa comunidade. Podemos assumir que
a consagração da Declaração Universal dos Direitos Humanos foi um Alivio para a
Sociedad naquilo que era o seu tratamento na Sociedade e perante a Lei. Ora vejamos.

O artigo 3 diz que:

Todo indivíduo tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal. Este direito antes
consagração dos direitos Humanos era violentada, isto porque, lá para os anos remotos de
1992, como foi um ano de fome muitas pessoas foram barbáriemente assasssinadas e
constituíram motivo para a existência de muitas valas comuns.

Nesse tempo, de encontrarem alguém com suspeitas de ter roubado e ja era canalizado
para o posso ou ao Rio.

É uma prática que, com o surgimento dos direitos humanos, e da liga dos direitos
humanos ficou para a história.
Não só muitas pessoas eram amarradas, torturadas e submetidas a outros tratamentos
desumanos, atitudes que com os direitos caíram em falência pois hoje em dia o lema é,”
não a violência “ e não justica pelas próprias mãos.

A DUDH diz no seu Artigo 15 no seu número 1 o seguinte:

Todo o indivíduo tem direito a ter uma nacionalidade, este direito cumpre se na sua
totalidade, visto que temos visto na comunidade brigadas do registo civil e notariados, a
exercerem o seu dever de registar os cidadãos em geral.

Ainda continua a não bservância de alguns direitos tais como o Artigo 19 que diz:

Todo o indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão, o que implica o direito
de não ser inquietado pelas suas opiniões e o de procurar, receber e difundir, sem
consideração de fronteiras, informações e idéias por qualquer meio de expressão. Este
direito não se observa pois de tentar gozar o seu direito será sujeito a humilhações e
perseguições.

Chega a ser triste o que assistimos na nossa comunidade, a cultura está destorcida e
frajilizada. Vejamos o Artigo 25 no seu numero 2 que diz:

A Maternidade e a infância tem direito a ajuda e a assisténcias especiais. Todas as crianças


nascidas dentro ou fora do matrimônio, gozam da mesma proteção social.

Nossa nacão deixa a desejar na proteção da criança na primeira infância, assistimos


crianças trabalhando como burros de carga e violando ainda o Artigo 26, que deixa claro
que Toda a pessoa tem direito a educação, e que esta, deve ser gratuita pelo menos no
elementar. Vemos diariamente e ouvimos relatos de mães que dão a luz em hospitais sem
luz e água, testemunhamos em várias ocasiões crianças passando fome , a disnutrição está
assolando a nossa nacão e coloca muitos em estado de desespero.

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