O documento discute como os cristãos podem produzir frutos espirituais abundantes ao permanecerem ligados a Cristo. Ele explica que os cristãos precisam ser podados pelo Pai para remover empecilhos e permitir que o Espírito Santo opere neles. Também enfatiza a importância da comunhão com Deus e outros cristãos, e de aceitar o ministério de líderes espirituais, para que os cristãos possam amadurecer e dar frutos.
O documento discute como os cristãos podem produzir frutos espirituais abundantes ao permanecerem ligados a Cristo. Ele explica que os cristãos precisam ser podados pelo Pai para remover empecilhos e permitir que o Espírito Santo opere neles. Também enfatiza a importância da comunhão com Deus e outros cristãos, e de aceitar o ministério de líderes espirituais, para que os cristãos possam amadurecer e dar frutos.
O documento discute como os cristãos podem produzir frutos espirituais abundantes ao permanecerem ligados a Cristo. Ele explica que os cristãos precisam ser podados pelo Pai para remover empecilhos e permitir que o Espírito Santo opere neles. Também enfatiza a importância da comunhão com Deus e outros cristãos, e de aceitar o ministério de líderes espirituais, para que os cristãos possam amadurecer e dar frutos.
I – A videira e seus ramos 1. A videira é Cristo, e os ramos são os crentes – Jo 15.1, 5 2. Os ramos que produzem frutos serão podados e limpos, para produzirem mais – Jo 15.2 3. Os ramos não produzem frutos de si mesmos – precisam estar ligados à Videira – Jo 15.4,5 4. Deus é glorificado, quando produzimos o fruto do Espírito – Jo 15.8; Mt 5.16 5. Fomos escolhidos, com o propósito de produzirmos o fruto do Espírito - Jo 15.16 6. O fruto do Espírito, que devemos produzir, precisa permanecer - Jo 15.16 7. Os ramos que não estiverem bem ligados à Videira não conseguirão produzir fruto, e serão lançados fora, e secarão, e serão queimados – Jo 15.6 8. Os ramos que não produzem frutos serão cortados da Videira – Jo 15.2
II – Condições para produzir fruto
1. Ser podado pelo Pai – Jo 15.2; Hb 12.5-11. Por que é necessário o processo de poda? a) Para que os empecilhos à nossa fé sejam removidos – Rm 12.1,2; 1 Tm 6.10; Lc 21.34; Sl 1.1-3 b) Para que o Espírito Santo tenha liberdade de operar em nós – Gl 5.16; Rm 8.1,4; Ef 4.30; 1 Ts 5.19 c) Para que vivamos uma vida de santidade – 1 Ts 5.23; 1 Pe 1.15,16 2. Permanecer em Cristo – Jesus usou o verbo permanecer ao descrever a relação entre Ele e os seus seguidores (Jo 15.4). A primeira frase, “permanecei em mim”, refere-se à nossa posição em Cristo. Em 2 Co 5.17, estudamos que “Se alguém está (enxertado) em Cristo, ele é (uma criatura inteiramente nova) uma nova criação”. A palavra enxertado indica a idéia de “estar ligado a”, “ter-se tornado parte de”. Assim, permanecer em Cristo refere-se à nossa unidade e comunhão com Ele. 3. Cristo permanecer em nós – a segunda expressão de Cristo em Jo 15.4: “e eu permanecerei em vós”, diz respeito à nossa frutificação ou semelhança com Cristo, neste mundo. Essas palavras estão ligadas à nossa vida diária, através da qual podemos mostrar o caráter moral de Cristo, por meio do poder do Espírito Santo. Isso é a santidade de Cristo a resplandecer diante do mundo, através da nossa vida. A vida de Cristo, que em nós veio manifestar-se, modifica a nossa natureza, quando os recursos de Sua vida permanecem em nós. É a seiva transmissora de vida, na videira, que mantém os ramos vivos e os torna frutíferos. Do mesmo modo, é o nosso Salvador o único que nos sustém por meio de Sua presença contínua. Ele, através do Espírito Santo, leva-nos a viver uma vida cristã coerente e frutífera.
III – Como obter uma produção abundante
Se alguém quiser que as árvores frutíferas produzam bem, é necessário cuidar bem delas. Este mesmo princípio aplica-se à vida espiritual. Observemos, resumidamente, algumas maneiras pelas quais podemos contribuir para uma abundante colheita do fruto espiritual em nossas vidas: 1. Cultivando a comunhão com Deus - cultivar significa encorajar, preparar para o crescimento. Muito antes das primeiras flores aparecerem, ou de serem vistos os sinais que prenunciam o fruto, o agricultor precisa cuidar ternamente da planta, para que a mesma se torne produtiva de fato. Esse processo de cuidado terno é o cultivo. É mediante o nosso relacionamento com Deus, através de uma constante comunhão, que as nossa vidas são transformadas e se desenvolvem até a fruição. Oriente seus alunos a cultivarem essa comunhão, passando tempo na presença de Deus, e em oração. E também poderão cultivá-la mediante a obediência à Palavra de Deus. Quando Jesus ensinou seus discípulos a respeito do fruto espiritual, Ele lhes recomendou que deixassem Suas palavras permanecerem neles (Jo 15.7). Eles experimentarão a comunhão com Deus e o seu amor em suas vidas, para que se tornem frutíferas. Ensine isso a eles. 2. Procurando ter comunhão com outros crentes - geralmente, todo agricultor prefere agrupar as plantas de conformidade com o fruto que elas produzem. Isso ajuda no cultivo e na colheita da plantação. Ensine a seus alunos que, mediante a comunhão com os outros crentes, eles poderão ser encorajados a viver a vida cristã e também poderão encorajar a outros crentes. 3. Aceitando o ministério de obreiros piedosos - Deus usa líderes cristãos para alimentar e nutrir o seu povo, para que amadureçam. Você é um desses líderes (Ef 4.11-13). A mesma verdade é expressa em 1 Co 3.6, onde o apóstolo Paulo fala dos diferentes papéis que ele e Apolo desempenhavam, para ajudar os crentes de Corinto: “Eu plantei, Apolo regou; mas Deus deu o crescimento”. À medida em que os crentes aceitam e aplicam os ensinamentos que Deus dá, através dos líderes por Ele chamados (você é um deles), eles vão-se tornando cada vez mais frutíferos. 4. Exercendo vigilância e proteção - sempre haverá perigo e ameaças às plantas. Uma planta saudável é mais capaz de proteger-se e de corresponder à vigilância exercida pelo agricultor. Você precisa orientar seus alunos a terem cuidado com as coisas que podem prejudicar a vida espiritual deles. Maus hábitos, atitudes erradas, más companhias, pensamentos deletérios e os desejos indignos devem todos ser considerados como ameaças ao nosso desenvolvimento espiritual.
IV – O cristão como uma figueira (Lc 13.6-9)
a) Como figueira, estamos plantados na vinha (Igreja) do Senhor - Lc 13.6a b) O Dono da vinha (Cristo) sempre vem procurar fruto na figueira (em nós) - Lc 13.6b c) O Dono da vinha nem sempre encontra fruto na figueira - Lc 13.6c,7 d) O Dono da vinha procura fruto na figueira com muita freqüência - Lc 13.7 e) O Dono da vinha considera inútil a figueira na qual não encontrou fruto - Lc 13.7 f) O Dono da vinha ordena ao Vinhateiro (Espírito Santo) que corte a figueira estéril - Lc 13.7 g) O Vinhateiro (Espírito Santo) roga ao dono da vinha (Cristo) que deixe a figueira por mais um tempo, para que suas raízes sejam escavadas e seus galhos cortados, a fim de que, porventura, possa produzir - Lc 13.8 h) Se, após a ação do Vinhateiro, a figueira passar a produzir fruto, permanecerá na vinha - Lc 13.9 i) Se não produzir o fruto (for estéril), será finalmente cortada - Lc 13.9
Permitamos que o vinhateiro Espírito Santo venha cuidar das nossas raízes e nos adubar com o seu poder, para permanecermos na vinha do Senhor produzindo muitos frutos.