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O CBP ( I.N.N.G.

) tem a honra de Homenagear

um Grande e Humilde Divulgador da

Psicanálise no Brasil

e no Exterior

Senhor Professor Dr. Paulo Gaudêncio


Psiquiatra formado pela Faculdade de Medicina na Universidade de São Paulo (USP) dedica-se
há cerca de 40 anos à psicoterapia de grupo, coordenando uma equipe de terapeutas e
pesquisa científica.

Consultor de empresas, Gaudêncio lecionou na Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São


Paulo e Sorocaba e na Faculdade de Educação Física da USP, na área de medicina esportiva.

É colunista da revista Nova, da Editora Abril.

Lançou recentemente o livro Mudar e Vencer, pela Editora Gente, e é autor de Men at Work,
Minhas Razões, Tuas Razões e Ensaio Psicanalítico sobre Mauá, Empresário e Político, entre
outras obras.

Fundador do Instituto Paulo Gaudêncio dedica-se há mais de 40 anos à psicoterapia de grupo e


há mais de 30 anos à terapia empresarial.
Fundador da Editora Palavras e Gestos.

Médico Psiquiatra formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo,


psicoterapeuta de grupos e em atendimento individual. Especialista em psiquiatria pela
Associação Médica Brasileira

Docente do PADE - Programa Avançado de Desenvolvimento de Executivos da UNISINOS.

Há mais de 30 anos atuando em Consultoria para diagnóstico empresarial, desenvolvimento


humano e relacionamentos no papel profissional.

Através de Seminários, Workshops, Palestras, Livros e trabalhos em grupo na Terapia do Papel


Profissional, vem exercendo influência decisiva na introdução e manutenção de mudanças,
profilaxia do estresse patológico e aumento de produtividade nas mais conceituadas
empresas.

Em 2008 foi eleito, pela Gestão RH, o palestrante do ano.

Idéias

Sou clínico há 40 anos e terapeuta de grupo. Desde 1972 tenho sido consultor de empresas,
onde faço um trabalho de flexibilização do papel profissional. Consegui industrializar o meu
hobbie, ou seja, ser remunerado fazendo o que gosto. E é essa a idéia que procuro transmitir
nas minhas atividades junto às empresas.

A globalização provocou uma mudança tremenda no mercado de trabalho e quem não


acompanhar as transformações está fadado ao fracasso. Hoje, é preciso produzir em grandes
quantidades, garantindo a qualidade. Assim, as empresas me contratam com o objetivo de
aumentar a produtividade. Como? Mudando os valores. É preciso que as organizações e seus
dirigentes se conscientizem de que a valorização e o desenvolvimento dos recursos humanos
tornaram-se o diferencial do negócio em termos de eficácia e competitividade, na acirrada
disputa pelo mercado global. Nesse sentido, a interação emocional que busca a sinergia de
uma equipe para vencer os obstáculos impostos pelas relações humanas merece atenção
especial daqueles que enxergam no trabalho muito mais do que um simples exercício
burocrático de inserção na sociedade.
É preciso enfocar a transformação pessoal como a mola propulsora do ganho de produtividade
e aumento de vendas. As empresas sempre souberam que a cabeça dos funcionários deveria
estar voltada para uma atuação prazerosa. Agora, começam a descobrir que também as
emoções dos indivíduos têm que estar direcionadas para esse mesmo fim. É preciso viver o
lado emocional no papel profissional, viver a agressividade de forma normal, sabendo canalizar
essa energia para a conquista do mercado. Ser feliz no trabalho aumenta a produtividade, e é
essa fórmula que está levando as organizações a pensarem na realização do empregado em
primeiro lugar, pois isso vai garantir, consequentemente, a satisfação dos clientes externos.

Empenho-me em obter o resgate da dignidade, transformando uma empresa coisificante


numa empresa dignificante, onde o indivíduo será avaliado também pela sua competência
profissional, sendo que este critério de utilidade não será exclusivo. A empresa deverá apreciar
o funcionário capaz de equilibrar a razão e a emoção colaborando, assim, com a equipe e a
organização. Saber ouvir um empregado e valorizar sua opinião é um exercício de cidadania.
Isto é a prática dos direitos humanos.

Na verdade, a questão dos direitos humanos sempre foi um privilégio de classe. Não sou
contratado por uma empresa para que as pessoas sejam mais felizes. Sou porque os
empresários sabem que é a forma de ser eficiente, daí a importância de se trabalhar os valores
pessoais e a motivação inconsciente para a melhoria de produtividade e a prática da criação.
Se os empresários estão qualificando sua mão de obra não é por bondade mas, sim, para
produzir mais e melhor. No entanto, descobri, nos últimos anos, que os empresários estão
acordando para a sua responsabilidade social. Felizmente, isto está começando a fazer parte
de seu patrimônio cultural e ninguém quer esperar o Governo tomar uma atitude. Foi essa
busca pela produtividade que fez com que diversas empresas, por exemplo, optassem por
tratar seus funcionários com problemas de alcoolismo a demiti-los e contratar outros para
substituí-lo. A busca por uma maior eficiência resgata a defesa pela cidadania e direitos
humanos.

Quando eu inicio um trabalho em uma empresa, procuro identificar, junto à turma de


participantes, o que, no ambiente de trabalho, faz com que eles se sintam bem ou mal.
Começamos, então, a construir o conceito de papel profissional para, em seguida, começar a
falar de conflitos conscientes e inconscientes. A discussão das emoções provoca uma mudança
racional, em nível consciente, que é rápida e efêmera. A partir daí, tem início a dinâmica de
grupo, processo mais profundo que dura cerca de três anos, com reuniões mensais. Toda essa
atividade envolve um processo de conscientização, em que o indivíduo irá compreender
melhor seu papel na empresa, seus medos e anseios, fazendo com que ele se sinta um cidadão
realmente. O funcionário que se sente respeitado na empresa, que aprende a Ter orgulho de
sua cidadania, terá prazer em exercê-la fora do ambiente de trabalho. Você acha que ele vai
infringir normas de trânsito, jogar lixo na rua? Não! Se o indivíduo muda na empresa, muda na
vida.

O desenvolvimento dos direitos humanos é uma questão de educação. Educação na escola, no


jornal, na televisão, na vida cotidiana, na empresa. É um esforço que precisa ser feito em todas
as vertentes da sociedade. Se a gente conseguir realizar essa pequenas mudanças, a gente
muda o país. O professor escolar deveria ensinar não só matemática e português, mas também
cidadania. Infelizmente, o setor da educação é o que está menos desenvolvido nesse sentido.
Eu acredito muito na empresa porque ela não só acordou para a necessidade de mudança,
como está patrocinando essa transformação.

Atividades

Professor de Psicopatologia, para os cursos de Psicologia e Pedagogia da PUC-SP.

Professor de questões especiais de Psicopedagogia, para o curso de Pós-Graduação em


Psicologia e Pedagogia da PUC-SP.

Professor de Psicologia Evolutiva, Psicologia Educacional e Psicopatologia para os cursos de


Pedagogia e Didática da PUC-Sorocaba.

Professor de ”Tematic Apersectional Test” no Instituto Sedes Sapientiae da PUC-SP

Professor de Psicologia Religiosa do Instituto de Filosofia e Teologia de São Paulo

Professor de Psicologia Esportiva curso de Pós-Graduação de Medicina Esportiva da Faculdade


de Educação Física da USP

Títulos

Psiquiatra formado pela Faculdade de Medicina na Universidade de São Paulo, Especialista em


psiquiatria pela Associação Médica Brasileira.

Livros Publicados

”Jovem Urgente”, Edições Paulinas, 1974.

”A Morada da Moral”, MG Editores Associados, 1982.

”Ensaio Psicanalítico sobre Mauá”, Empresário e Político, Bianchi Editores, 1987.

”Vertentes Perspectiva 1”, Livraria Freitas Bastos, 1988.

”Dr. Gaudêncio de Nova Responde”, Editora Rosa dos Tempos, 1992.


”Minhas Razões, Tuas Razões”, Editora Gente, 1994.

”Men at Work”, Editora Gente, 1994

”Mudar e Vencer”, Editora Gente, 1999.

”Manual do Prazer”, O Dia, 2002.

”Manual do Prazer Feminino”, O Dia, 2004.

Prêmios e Homenagens

Paraninfo das turmas de 1963 da PUC-SP

Patrono das turmas de Psicologia em 1983, da Faculdade São Marcos.

Patrono das turmas de Psicologia em 1996, das Faculdades Metropolitanas Unidas.

Publicações

”A criatividade só existe na sua imaginação”, Revista Vencer, nº 54.

”Valores”, jornal O Estado de São Paulo.

”Comprometimento: Tarefa de Quem?”

”Pessoas Invadidas: Violência”

”O Líder e a Postura Maiêutica”

Cursos Universitários em que lecionou:

• Professor de Psicologia Evolutiva, para os cursos de psicologia e pedagogia da Pontifícia


Universidade Católica de São Paulo.

• Professor de Psicopatologia, para os cursos de Psicologia e Pedagogia da Pontifícia


Universidade Católica de São Paulo.

• Professor de Psicologia Evolutiva, Psicologia Educacional e Psicopatologia para os cursos de


Pedagogia e Didática da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

• Professor de Tematic Apersectional Test no Instituto Sedes Sapientiae da Pontifícia


Universidade Católica de São Paulo.

• Professor de Psicologia Religiosa do Instituto de Filosofia e Teologia de São Paulo


• Professor de Psicologia Esportiva no Curso de Pós-Graduação de Medicina Esportiva da
Faculdade de Educação Física da Universidade de São Paulo.

LIVROS EM CO-AUTORIA

• Shazan - 1970 - Editora Perspectiva

• Vida a dois - Editora Siciliano

CRÉDITOS

http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:_N1DwOKA-
kYJ:www.dhnet.org.br/dados/jornais/edh/br/jornal_edh/j5/gaudencio.html+Paulo+Gaudencio
&cd=31&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br

http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:cjcFxIKOjXEJ:www.paulogaudencio.
com.br/+Paulo+Gaudencio&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br

http://www.paulogaudencio.com.br/

http://www.cobrpsi.org

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