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1 Q1619990 Português > Morfologia - Pronomes , Pronomes pessoais oblíquos , Colocação Pronominal
Ano: 2020 Banca: Exército Órgão: EsFCEx Prova: Exército - 2020 - EsFCEx - O cial - Veterinária

Qual é o papel de um museu que


conta histórias de vida?
      O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer
indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as
pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai.
    O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas as
pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por colaboradores da instituição, que durante longas conversas buscam
estimular os participantes a lembrar os detalhes de sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de
professores, poetas, comerciantes e trabalhadores rurais, de variadas idades e regiões do país.
    A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen Worcman, teve a ideia de criar a instituição no m dos anos 1980,
quando participou de um projeto de entrevistas com imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos ajudavam
a contar a história mais ampla do país. Mais de 25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o mesmo. “A
história de cada pessoa é uma perspectiva única sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a
curadora ao jornal Nexo.
    Para Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas mas
também “aprender sobre o mundo e a sociedade com o olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas
transformam seu modo de ver o mundo e criam uma sociedade mais justa e igualitária.
(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado)

A respeito da colocação dos pronomes átonos, Bechara (2019) estabelece alguns critérios que estão de acordo com a
norma-padrão da língua portuguesa falada e escrita no Brasil. Desse ponto de vista, deve ser considerada correta a frase
contida na alternativa:

A Na busca pela criação de uma sociedade mais justa, quantos se oferecem para contar suas histórias?
B Nos sentimos melhores quando aprendemos sobre o mundo a partir de outras experiências.
C Preservar histórias de vida é uma forma de jamais condená-las ao esquecimento.
D Recorrer às histórias de vida dos indivíduos tem mostrado-se uma forma de conhecer a história mais ampla do país.
E Sempre ajuda-se a sociedade a crescer com projetos voltados às histórias dos indivíduos.

2 Q1619780 Português > Morfologia - Pronomes , Pronomes pessoais oblíquos , Colocação Pronominal
Ano: 2020 Banca: Exército Órgão: EsFCEx Prova: Exército - 2020 - EsFCEx - O cial - Psicologia

Qual é o papel de um museu que


conta histórias de vida?
    O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer
indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as
pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai.
    O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas as
pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por colaboradores da instituição, que durante longas conversas buscam
estimular os participantes a lembrar os detalhes de sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de
professores, poetas, comerciantes e trabalhadores rurais, de variadas idades e regiões do país.
    A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen Worcman, teve a ideia de criar a instituição no m dos anos 1980,
quando participou de um projeto de entrevistas com imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos ajudavam
a contar a história mais ampla do país. Mais de 25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o mesmo. “A
história de cada pessoa é uma perspectiva única sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a
curadora ao jornal Nexo.
    Para Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas mas
também “aprender sobre o mundo e a sociedade com o olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas
transformam seu modo de ver o mundo e criam uma sociedade mais justa e igualitária.
(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado)

A respeito da colocação dos pronomes átonos, Bechara (2019) estabelece alguns critérios que estão de acordo com a
norma-padrão da língua portuguesa falada e escrita no Brasil. Desse ponto de vista, deve ser considerada correta a frase
contida na alternativa:

A Nos sentimos melhores quando aprendemos sobre o mundo a partir de outras experiências.
B Preservar histórias de vida é uma forma de jamais condená-las ao esquecimento.
C Recorrer às histórias de vida dos indivíduos tem mostrado-se uma forma de conhecer a história mais ampla do país.
D Sempre ajuda-se a sociedade a crescer com projetos voltados às histórias dos indivíduos.
E Na busca pela criação de uma sociedade mais justa, quantos se oferecem para contar suas histórias?

Português > Interpretação de Textos , Coesão e coerência , Sintaxe Morfologia - Pronomes , Pronomes relativos ,
3 Q1619771
Uso dos conectivos
Ano: 2020 Banca: Exército Órgão: EsFCEx Prova: Exército - 2020 - EsFCEx - O cial - Psicologia

    Na fase NREM, o sono divide-se em quatro estágios, todos essenciais para uma boa noite de sono.
    O primeiro estágio é a fase de sonolência, em que começamos a sentir as primeiras sensações do sono, e a principal
característica desse estágio é que será fácil acordar. Um exemplo são aqueles cochilos rápidos, período de 1 a 5
minutos,___________ podemos acordar com qualquer barulho que aconteça no local.
    No segundo estágio, que dura geralmente de 5 a 15 minutos, a atividade cardíaca reduz drasticamente, os músculos
entram em estado de relaxamento e a temperatura do corpo cai. É mais difícil acordar o indivíduo e é aquele estágio
_____________, se somos interrompidos, não conseguimos nos concentrar em nada.
    No terceiro estágio, a profundidade do sono é menor,____________  é o momento ideal para acordar de uma soneca, pois
já relaxamos o corpo e estamos prontos para recuperar gradativamente a nossa atenção.
    Ao atingirmos o quarto estágio, podemos dizer que “dormimos” em lugar de “apenas cochilamos”.
    Somente depois de passarmos pelo quarto estágio,___________  estado é de profundo relaxamento, é que entramos na
última etapa do sono – o sono REM.
(https://www.max ex.com.br/institucional/blog/sono-rem-e-nrem-duas- -fases-que-de nem-qualidade-da-sua-noite.
Adaptado)

Para que haja coesão entre as ideias, as lacunas do texto devem ser preenchidas, respectivamente, por:

A no qual … onde … por isso … todavia o


B durante o qual … conforme … onde … ao qual o
C durante o qual … em que … por isso … cujo
D com o qual … em que … aqui … ao qual o
E com o qual … conforme … contudo … cujo

4 Q1618625 Português > Morfologia - Pronomes , Colocação Pronominal


Ano: 2020 Banca: Exército Órgão: EsFCEx Prova: Exército - 2020 - EsFCEx - O cial - Pedagogia

Qual é o papel de um museu que


conta histórias de vida?
    O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer
indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as
pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai.
    O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas as
pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por colaboradores da instituição, que durante longas conversas buscam
estimular os participantes a lembrar os detalhes de sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de
professores, poetas, comerciantes e trabalhadores rurais, de variadas idades e regiões do país.
    A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen Worcman, teve a ideia de criar a instituição no m dos anos 1980,
quando participou de um projeto de entrevistas com imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos ajudavam
a contar a história mais ampla do país. Mais de 25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o mesmo. “A
história de cada pessoa é uma perspectiva única sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a
curadora ao jornal Nexo.
    Para Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas mas
também “aprender sobre o mundo e a sociedade com o olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas
transformam seu modo de ver o mundo e criam uma sociedade mais justa e igualitária.
(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado) 

A respeito da colocação dos pronomes átonos, Bechara (2019) estabelece alguns critérios que estão de acordo com a
norma-padrão da língua portuguesa falada e escrita no Brasil. Desse ponto de vista, deve ser considerada correta a frase
contida na alternativa:

A Nos sentimos melhores quando aprendemos sobre o mundo a partir de outras experiências.
B Sempre ajuda-se a sociedade a crescer com projetos voltados às histórias dos indivíduos.
C Na busca pela criação de uma sociedade mais justa, quantos se oferecem para contar suas histórias?
D Preservar histórias de vida é uma forma de jamais condená-las ao esquecimento.
E Recorrer às histórias de vida dos indivíduos tem mostrado-se uma forma de conhecer a história mais ampla do país.

5 Q1616760 Português > Morfologia - Pronomes , Colocação Pronominal


Ano: 2020 Banca: Exército Órgão: EsFCEx Prova: Exército - 2020 - EsFCEx - O cial - Magistério de Química

Qual é o papel de um museu que


conta histórias de vida?
    O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer
indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as
pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai.
    O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas as
pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por colaboradores da instituição, que durante longas conversas buscam
estimular os participantes a lembrar os detalhes de sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de
professores, poetas, comerciantes e trabalhadores rurais, de variadas idades e regiões do país.
     A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen Worcman, teve a ideia de criar a instituição no m dos anos 1980,
quando participou de um projeto de entrevistas com imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos ajudavam
a contar a história mais ampla do país. Mais de 25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o mesmo. “A
história de cada pessoa é uma perspectiva única sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a
curadora ao jornal Nexo.
    Para Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas mas
também “aprender sobre o mundo e a sociedade com o olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas
transformam seu modo de ver o mundo e criam uma sociedade mais justa e igualitária.
(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado)

A respeito da colocação dos pronomes átonos, Bechara (2019) estabelece alguns critérios que estão de acordo com a
norma-padrão da língua portuguesa falada e escrita no Brasil. Desse ponto de vista, deve ser considerada correta a frase
contida na alternativa:

A Preservar histórias de vida é uma forma de jamais condená-las ao esquecimento.


B Recorrer às histórias de vida dos indivíduos tem mostrado-se uma forma de conhecer a história mais ampla do país.

C Na busca pela criação de uma sociedade mais justa, quantos se oferecem para contar suas histórias?
D Sempre ajuda-se a sociedade a crescer com projetos voltados às histórias dos indivíduos.

E Nos sentimos melhores quando aprendemos sobre o mundo a partir de outras experiências.

6 Q1616544 Português > Morfologia - Pronomes , Colocação Pronominal


Ano: 2020 Banca: Exército Órgão: EsFCEx Prova: Exército - 2020 - EsFCEx - O cial - Magistério de Português

Entrega em domicílio

      Não sei quando será, mas não deve demorar. O lugar? Qualquer grande cidade brasileira. Noite. É cedo, mas não se
veem carros nas ruas nem gente nas calçadas. Só o que se vê são motociclistas. Suas motocicletas têm caixas atrás, para
carregar os pedidos. São entregadores. Motoboys. Teleboys. Eles se cruzam nas ruas vazias, em disparada. Como os carros
não saem mais à noite, e os motociclistas não os respeitam mesmo, os faróis semafóricos não funcionam. O amarelo ca
piscando a noite inteira, e nos cruzamentos a preferência é dos entregadores mais corajosos. Há várias batidas e pelo
menos um morto por noite. Mas o número de motociclistas nas ruas não para de crescer.

   A população não sai mais de casa. Tudo é pedido pelo telefone. Os restaurantes despediram seus garçons e trocaram por
motoboys. Telegarçons. Se você quiser um jantar no à luz de velas, com vários pratos, sobremesa e vinho, existem serviços
de entrega para tudo. Um entrega os pratos nos. Outro a sobremesa. Outro os vinhos. Outro a toalha de linho, os talheres
e as ores. E já há um de televelas.

    Como as pessoas não saem à noite e ninguém mais vai jantar na casa de ninguém, há uma cooperativa que se pronti ca
a mandar os próprios teleboys como convidados a jantares nos. A Telenós. Você especi ca o tipo de conversa que quer à
mesa – mais ou menos intelectual, divertida, política, variada etc. – e na hora marcada chegam os telecomensais, no
número e com o traje que você quiser. Eles comem, conversam, elogiam os an triões e vão embora ou, por um adicional,
limpam a cozinha.

    Os motoboys dominam a noite e desenvolveram uma cultura própria. Têm seu folclore, seus mitos, seus heróis.

    Não sei quando será, mas não deve demorar.

(Luis Fernando Veríssimo [org. Adriana Falcão e Isabel Falcão],

“Entrega em domicílio”. Ironias do tempo, 2018. Adaptado)

Atende à norma-padrão de colocação pronominal o seguinte enunciado:

A Quando se deseja um jantar com convidados, pode-se optar pelos teleboys, com os quais se conversará à exaustão.
B Se cruzam os motociclistas, em disparada, pelas ruas e, como não respeitam os semáforos, fatalmente colidem-se.
C Dir-se-á que agora as ruas são dos motociclistas, que movimentam-se livres por elas, sem a presença dos carros.

D Tendo transformado-se o per l da população, viu-se ganhar espaço o pro ssional chamado de telegarçon.
E Quem decidir-se por um jantar no à luz de velas, encontrará-o em restaurantes que lhe oferecem telegarçons.

7 Q1616490 Português > Morfologia - Pronomes , Colocação Pronominal


Ano: 2020 Banca: Exército Órgão: EsFCEx Prova: Exército - 2020 - EsFCEx - O cial - Magistério de Português

Qual é o papel de um museu que


conta histórias de vida?
      O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer
indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as
pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai.
      O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas as
pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por colaboradores da instituição, que durante longas conversas buscam
estimular os participantes a lembrar os detalhes de sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de
professores, poetas, comerciantes e trabalhadores rurais, de variadas idades e regiões do país.
      A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen Worcman, teve a ideia de criar a instituição no m dos anos 1980,
quando participou de um projeto de entrevistas com imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos ajudavam
a contar a história mais ampla do país. Mais de 25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o mesmo. “A
história de cada pessoa é uma perspectiva única sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a
curadora ao jornal Nexo.
    Para Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas mas
também “aprender sobre o mundo e a sociedade com o olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas
transformam seu modo de ver o mundo e criam uma sociedade mais justa e igualitária.
(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado)

A respeito da colocação dos pronomes átonos, Bechara (2019) estabelece alguns critérios que estão de acordo com a
norma-padrão da língua portuguesa falada e escrita no Brasil. Desse ponto de vista, deve ser considerada correta a frase
contida na alternativa:

A Na busca pela criação de uma sociedade mais justa, quantos se oferecem para contar suas histórias?
B Nos sentimos melhores quando aprendemos sobre o mundo a partir de outras experiências.
C Preservar histórias de vida é uma forma de jamais condená-las ao esquecimento.
D Recorrer às histórias de vida dos indivíduos tem mostrado-se uma forma de conhecer a história mais ampla do país.

E Sempre ajuda-se a sociedade a crescer com projetos voltados às histórias dos indivíduos.

8 Q1613970 Português > Morfologia - Pronomes , Colocação Pronominal


Ano: 2020 Banca: Aeronáutica Órgão: CIAAR Prova: Aeronáutica - 2020 - CIAAR - Engenharia de Computação

A questão se refere ao texto a seguir.

O pai do herói autista

1. O canadense David Shore é o criador da série The Good Doctor, cujo personagem é Shaun Murphy, um médico dividido
entre seus tormentos pessoais e a capacidade extraordinária de salvar vidas. Com o excelente Freddie Highmore na pele de
um jovem cirurgião autista, a série, constituída de vários episódios, caiu nas graças dos brasileiros. Em parte da entrevista
transcrita a seguir, Shore fala sobre os desa os para fazer de um autista um personagem tão pop.

2. Um diferencial de The Good Doctor é dar ao espectador a sensação de ver o mundo como um autista. Por que
essa preocupação com as filigranas sensoriais? Não queria que as pessoas simplesmente vissem um autista na tela, mas
que pudessem se identi car com ele e se colocassem no lugar de Shaun para poderem entendê-lo e amá-lo. Shaun não é
perfeito, mas é o nosso herói, e ele tenta superar seus desa os com destemor. Queria que o público embarcasse nessa
jornada de superação.

3. Como as pessoas com autismo e seus familiares têm reagido à série? Criaram-se expectativas. Foi muito grati cante.
Havia nervosismos por parte da comunidade autista antes de a série ir ao ar, mas as respostas foram emocionantes e
acolhedoras. Infelizmente existe muita conversa sobre diversidade na televisão, mas a realidade dos autistas nunca tinha
sido abordada o su ciente. Eu sabia do risco de não agradar a todos, mas me sinto bem por ter feito um personagem como
Shaun. Tenho orgulho dele.

4. Shaun enfrenta percalços como a falta de confiança dos pacientes e o desprezo dos colegas de profissão. Autistas
que tentam trabalhar de forma regular vivem problemas semelhantes? Sim. Alimentei-me de muitas leituras e
informações sobre isso. Os autistas enfrentam preconceitos, suposições, julgamentos injustos e prematuros. Todos nós, em
alguma medida, encaramos desa os e somos julgados o tempo todo. Mas é um processo mais extremo para Shaun, sem
dúvida. E o fato de ele não car para baixo nunca é uma das coisas mais inspiradoras para mim. Ele exibe uma atitude tão
saudável que nos ensina a viver bem a vida.

Veja. 18 set. 2019, edição nº 2652, p. 110-101. Adaptado.

“Conforme sua posição junto ao verbo, os pronomes oblíquos átonos podem ser proclíticos (antepostos ao verbo),
mesoclíticos (intercalados no verbo) e enclíticos (pospostos ao verbo).”
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Companhia Editora Nacional,
2010, p. 538.
A esse respeito, leia os textos a seguir. Texto I

Texto II

“... para entendê-lo e amá-lo.” (2º §) Preencha corretamente as lacunas. De acordo com a norma-padrão, nos dois textos é
_______________ a colocação do pronome oblíquo enclítico quando ocorre, na oração, a presença do in nitivo_______________
regido da _______________ “para”. A sequência que preenche corretamente as lacunas do texto é

A obrigatória / pessoal / conjunção


B indiferente / pessoal / preposição
C obrigatória / impessoal / conjunção

D indiferente / impessoal / preposição

9 Q1613482 Português > Morfologia - Pronomes , Colocação Pronominal


Ano: 2020 Banca: Exército Órgão: EsFCEx Prova: Exército - 2020 - EsFCEx - O cial - Magistério de História

Qual é o papel de um museu que conta histórias de vida?

        O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer
indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as
pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai.
        O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas as
pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por colaboradores da instituição, que durante longas conversas buscam
estimular os participantes a lembrar os detalhes de sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de
professores, poetas, comerciantes e trabalhadores rurais, de variadas idades e regiões do país.

    A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen Worcman, teve a ideia de criar a instituição no m dos anos 1980,
quando participou de um projeto de entrevistas com imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos ajudavam
a contar a história mais ampla do país. Mais de 25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o mesmo. “A
história de cada pessoa é uma perspectiva única sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a
curadora ao jornal Nexo.

    Para Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas mas
também “aprender sobre o mundo e a sociedade com o olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas
transformam seu modo de ver o mundo e criam uma sociedade mais justa e igualitária.

(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado)

A respeito da colocação dos pronomes átonos, Bechara (2019) estabelece alguns critérios que estão de acordo com a
norma-padrão da língua portuguesa falada e escrita no Brasil. Desse ponto de vista, deve ser considerada correta a frase
contida na alternativa:

A Nos sentimos melhores quando aprendemos sobre o mundo a partir de outras experiências.
B Sempre ajuda-se a sociedade a crescer com projetos voltados às histórias dos indivíduos.
C Na busca pela criação de uma sociedade mais justa, quantos se oferecem para contar suas histórias?

D Preservar histórias de vida é uma forma de jamais condená-las ao esquecimento.


E Recorrer às histórias de vida dos indivíduos tem mostrado-se uma forma de conhecer a história mais ampla do país.

10 Q1613002 Português > Morfologia - Pronomes , Colocação Pronominal


Ano: 2020 Banca: Exército Órgão: EsFCEx Prova: Exército - 2020 - EsFCEx - O cial - Magistério de Física

Qual é o papel de um museu que conta histórias de vida?

        O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer
indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as
pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai.

        O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas as
pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por colaboradores da instituição, que durante longas conversas buscam
estimular os participantes a lembrar os detalhes de sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de
professores, poetas, comerciantes e trabalhadores rurais, de variadas idades e regiões do país.

    A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen Worcman, teve a ideia de criar a instituição no m dos anos 1980,
quando participou de um projeto de entrevistas com imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos ajudavam
a contar a história mais ampla do país. Mais de 25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o mesmo. “A
história de cada pessoa é uma perspectiva única sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a
curadora ao jornal Nexo.

    Para Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas mas
também “aprender sobre o mundo e a sociedade com o olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas
transformam seu modo de ver o mundo e criam uma sociedade mais justa e igualitária.

(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado)

Qual é o papel de um museu que

conta histórias de vida?

    O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer indivíduo. A
ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as pessoas, dos narradores
aos visitantes que a instituição atrai.

   O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas as pessoas que
se dispõem a falar são entrevistadas por colaboradores da instituição, que durante longas conversas buscam estimular os
participantes a lembrar os detalhes de sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de professores, poetas,
comerciantes e trabalhadores rurais, de variadas idades e regiões do país.
     A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen Worcman, teve a ideia de criar a instituição no fim dos anos 1980, quando
participou de um projeto de entrevistas com imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos ajudavam a contar a
história mais ampla do país. Mais de 25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o mesmo. “A história de cada pessoa
é uma perspectiva única sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a curadora ao jornal Nexo.

    Para Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas mas também
“aprender sobre o mundo e a sociedade com o olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas transformam seu
modo de ver o mundo e criam uma sociedade mais justa e igualitária.

(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado)

A respeito da colocação dos pronomes átonos, Bechara (2019) estabelece alguns critérios que estão de acordo com a
norma-padrão da língua portuguesa falada e escrita no Brasil. Desse ponto de vista, deve ser considerada correta a frase
contida na alternativa:

A Nos sentimos melhores quando aprendemos sobre o mundo a partir de outras experiências.
B Recorrer às histórias de vida dos indivíduos tem mostrado-se uma forma de conhecer a história mais ampla do país.
C Sempre ajuda-se a sociedade a crescer com projetos voltados às histórias dos indivíduos.

D Preservar histórias de vida é uma forma de jamais condená-las ao esquecimento.


E Na busca pela criação de uma sociedade mais justa, quantos se oferecem para contar suas histórias?

11 Q1612932 Português > Morfologia - Pronomes , Colocação Pronominal


Ano: 2020 Banca: Exército Órgão: EsFCEx Prova: Exército - 2020 - EsFCEx - O cial - Magistério de Biologia

Leia o texto para responder à questão.


Qual é o papel de um museu que
conta histórias de vida?
        O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer
indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as
pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai.
        O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas as
pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por colaboradores da instituição, que durante longas conversas buscam
estimular os participantes a lembrar os detalhes de sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de
professores, poetas, comerciantes e trabalhadores rurais, de variadas idades e regiões do país.     A curadora e fundadora
do Museu da Pessoa, Karen Worcman, teve a ideia de criar a instituição no m dos anos 1980, quando participou de um
projeto de entrevistas com imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos ajudavam a contar a história mais
ampla do país. Mais de 25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o mesmo. “A história de cada pessoa é uma
perspectiva única sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a curadora ao jornal Nexo.     Para
Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas mas também
“aprender sobre o mundo e a sociedade com o olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas transformam
seu modo de ver o mundo e criam uma sociedade mais justa e igualitária.
(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado)

A respeito da colocação dos pronomes átonos, Bechara (2019) estabelece alguns critérios que estão de acordo com a
norma-padrão da língua portuguesa falada e escrita no Brasil. Desse ponto de vista, deve ser considerada correta a frase
contida na alternativa:

A Preservar histórias de vida é uma forma de jamais condená-las ao esquecimento.


B Recorrer às histórias de vida dos indivíduos tem mostrado-se uma forma de conhecer a história mais ampla do país.
C Sempre ajuda-se a sociedade a crescer com projetos voltados às histórias dos indivíduos.
D Na busca pela criação de uma sociedade mais justa, quantos se oferecem para contar suas histórias?
E Nos sentimos melhores quando aprendemos sobre o mundo a partir de outras experiências.

12 Q1612862 Português > Morfologia - Pronomes , Colocação Pronominal


Ano: 2020 Banca: Exército Órgão: EsFCEx Prova: Exército - 2020 - EsFCEx - O cial - Estatística

Leia o texto para responder à questão.


Qual é o papel de um museu que
conta histórias de vida? 
        O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer
indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as
pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai.
        O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas as
pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por colaboradores da instituição, que durante longas conversas buscam
estimular os participantes a lembrar os detalhes de sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de
professores, poetas, comerciantes e trabalhadores rurais, de variadas idades e regiões do país.      A curadora e fundadora
do Museu da Pessoa, Karen Worcman, teve a ideia de criar a instituição no m dos anos 1980, quando participou de um
projeto de entrevistas com imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos ajudavam a contar a história mais
ampla do país. Mais de 25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o mesmo. “A história de cada pessoa é uma
perspectiva única sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a curadora ao jornal Nexo.     Para
Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas mas também
“aprender sobre o mundo e a sociedade com o olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas transformam
seu modo de ver o mundo e criam uma sociedade mais justa e igualitária.
(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado)

A respeito da colocação dos pronomes átonos, Bechara (2019) estabelece alguns critérios que estão de acordo com a
norma-padrão da língua portuguesa falada e escrita no Brasil. Desse ponto de vista, deve ser considerada correta a frase
contida na alternativa:

A Sempre ajuda-se a sociedade a crescer com projetos voltados às histórias dos indivíduos.
B Preservar histórias de vida é uma forma de jamais condená-las ao esquecimento.
C Recorrer às histórias de vida dos indivíduos tem mostrado-se uma forma de conhecer a história mais ampla do país.
D Nos sentimos melhores quando aprendemos sobre o mundo a partir de outras experiências.
E Na busca pela criação de uma sociedade mais justa, quantos se oferecem para contar suas histórias?

13 Q1612792 Português > Morfologia - Pronomes , Pronomes pessoais oblíquos , Colocação Pronominal
Ano: 2020 Banca: Exército Órgão: EsFCEx Prova: Exército - 2020 - EsFCEx - O cial - Enfermagem

Leia o texto para responder à questão.

Qual é o papel de um museu queconta histórias de vida?

        O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer
indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as
pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai.
        O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas as
pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por colaboradores da instituição, que durante longas conversas buscam
estimular os participantes a lembrar os detalhes de sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de
professores, poetas, comerciantes e trabalhadores rurais, de variadas idades e regiões do país.    A curadora e fundadora do
Museu da Pessoa, Karen Worcman, teve a ideia de criar a instituição no m dos anos 1980, quando participou de um
projeto de entrevistas com imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos ajudavam a contar a história mais
ampla do país. Mais de 25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o mesmo. “A história de cada pessoa é uma
perspectiva única sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a curadora ao jornal Nexo.     Para
Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas mas também
“aprender sobre o mundo e a sociedade com o olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas transformam
seu modo de ver o mundo e criam uma sociedade mais justa e igualitária.

(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado)

A respeito da colocação dos pronomes átonos, Bechara (2019) estabelece alguns critérios que estão de acordo com a
norma-padrão da língua portuguesa falada e escrita no Brasil. Desse ponto de vista, deve ser considerada correta a frase
contida na alternativa:

A Preservar histórias de vida é uma forma de jamais condená-las ao esquecimento.


B Recorrer às histórias de vida dos indivíduos tem mostrado-se uma forma de conhecer a história mais ampla do país.
C Sempre ajuda-se a sociedade a crescer com projetos voltados às histórias dos indivíduos.
D Na busca pela criação de uma sociedade mais justa, quantos se oferecem para contar suas histórias?

E Nos sentimos melhores quando aprendemos sobre o mundo a partir de outras experiências.
14 Q1612577 Português > Morfologia - Pronomes , Colocação Pronominal
Ano: 2020 Banca: Exército Órgão: EsFCEx Prova: Exército - 2020 - EsFCEx - O cial - Magistério de Matemática

Leia o texto para responder a questão.

Qual é o papel de um museu que conta histórias de vida?

        O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer
indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as
pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai.

        O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas as
pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por colaboradores da instituição, que durante longas conversas buscam
estimular os participantes a lembrar os detalhes de sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de
professores, poetas, comerciantes e trabalhadores rurais, de variadas idades e regiões do país.

    A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen Worcman, teve a ideia de criar a instituição no m dos anos 1980,
quando participou de um projeto de entrevistas com imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos ajudavam
a contar a história mais ampla do país. Mais de 25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o mesmo. “A
história de cada pessoa é uma perspectiva única sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a
curadora ao jornal Nexo.

    Para Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas mas
também “aprender sobre o mundo e a sociedade com o olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas
transformam seu modo de ver o mundo e criam uma sociedade mais justa e igualitária.

(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado)

A respeito da colocação dos pronomes átonos, Bechara (2019) estabelece alguns critérios que estão de acordo com a
norma-padrão da língua portuguesa falada e escrita no Brasil. Desse ponto de vista, deve ser considerada correta a frase
contida na alternativa:

A Na busca pela criação de uma sociedade mais justa, quantos se oferecem para contar suas histórias?
B Preservar histórias de vida é uma forma de jamais condená-las ao esquecimento.

C Nos sentimos melhores quando aprendemos sobre o mundo a partir de outras experiências.
D Recorrer às histórias de vida dos indivíduos tem mostrado-se uma forma de conhecer a história mais ampla do país.
E Sempre ajuda-se a sociedade a crescer com projetos voltados às histórias dos indivíduos.

15 Q1612342 Português > Morfologia - Pronomes , Colocação Pronominal


Ano: 2020 Banca: Exército Órgão: EsFCEx Prova: Exército - 2020 - EsFCEx - O cial - Ciências Contábeis

Leia o texto para responder a questão.

Qual é o papel de um museu que conta histórias de vida?

        O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer
indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as
pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai.

        O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas as
pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por colaboradores da instituição, que durante longas conversas buscam
estimular os participantes a lembrar os detalhes de sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de
professores, poetas, comerciantes e trabalhadores rurais, de variadas idades e regiões do país.

    A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen Worcman, teve a ideia de criar a instituição no m dos anos 1980,
quando participou de um projeto de entrevistas com imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos ajudavam
a contar a história mais ampla do país. Mais de 25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o mesmo. “A
história de cada pessoa é uma perspectiva única sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a
curadora ao jornal Nexo.

    Para Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas mas
também “aprender sobre o mundo e a sociedade com o olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas
transformam seu modo de ver o mundo e criam uma sociedade mais justa e igualitária.

(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado) 


A respeito da colocação dos pronomes átonos, Bechara (2019) estabelece alguns critérios que estão de acordo com a
norma-padrão da língua portuguesa falada e escrita no Brasil. Desse ponto de vista, deve ser considerada correta a frase
contida na alternativa:

A Recorrer às histórias de vida dos indivíduos tem mostrado-se uma forma de conhecer a história mais ampla do país.
B Na busca pela criação de uma sociedade mais justa, quantos se oferecem para contar suas histórias?
C Nos sentimos melhores quando aprendemos sobre o mundo a partir de outras experiências.

D Preservar histórias de vida é uma forma de jamais condená-las ao esquecimento.


E Sempre ajuda-se a sociedade a crescer com projetos voltados às histórias dos indivíduos.

16 Q1612272 Português > Morfologia - Pronomes , Pronomes pessoais oblíquos , Colocação Pronominal
Ano: 2020 Banca: Exército Órgão: EsFCEx Prova: Exército - 2020 - EsFCEx - O cial - Magistério Geogra a

Qual é o papel de um museu que conta histórias de vida?

        O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer
indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as
pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai.

        O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas as
pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por colaboradores da instituição, que durante longas conversas buscam
estimular os participantes a lembrar os detalhes de sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de
professores, poetas, comerciantes e trabalhadores rurais, de variadas idades e regiões do país.

    A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen Worcman, teve a ideia de criar a instituição no m dos anos 1980,
quando participou de um projeto de entrevistas com imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos ajudavam
a contar a história mais ampla do país. Mais de 25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o mesmo. “A
história de cada pessoa é uma perspectiva única sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a
curadora ao jornal Nexo.

    Para Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas mas
também “aprender sobre o mundo e a sociedade com o olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas
transformam seu modo de ver o mundo e criam uma sociedade mais justa e igualitária.

(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado)

A respeito da colocação dos pronomes átonos, Bechara (2019) estabelece alguns critérios que estão de acordo com a
norma-padrão da língua portuguesa falada e escrita no Brasil. Desse ponto de vista, deve ser considerada correta a frase
contida na alternativa:

A Na busca pela criação de uma sociedade mais justa, quantos se oferecem para contar suas histórias?
B Nos sentimos melhores quando aprendemos sobre o mundo a partir de outras experiências.
C Preservar histórias de vida é uma forma de jamais condená-las ao esquecimento.
D Recorrer às histórias de vida dos indivíduos tem mostrado-se uma forma de conhecer a história mais ampla do país.

E Sempre ajuda-se a sociedade a crescer com projetos voltados às histórias dos indivíduos.

17 Q1612202 Português > Morfologia - Pronomes , Colocação Pronominal


Ano: 2020 Banca: Exército Órgão: EsFCEx Prova: Exército - 2020 - EsFCEx - O cial - Magistério de Espanhol

Leia o texto para responder à questão.

Qual é o papel de um museu que conta histórias de vida?

O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer
indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as
pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai.

O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas as pessoas
que se dispõem a falar são entrevistadas por colaboradores da instituição, que durante longas conversas buscam estimular
os participantes a lembrar os detalhes de sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de professores, poetas,
comerciantes e trabalhadores rurais, de variadas idades e regiões do país.
A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen Worcman, teve a ideia de criar a instituição no m dos anos 1980,
quando participou de um projeto de entrevistas com imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos ajudavam
a contar a história mais ampla do país. Mais de 25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o mesmo. “A
história de cada pessoa é uma perspectiva única sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a
curadora ao jornal Nexo.

Para Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas mas
também “aprender sobre o mundo e a sociedade com o olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas
transformam seu modo de ver o mundo e criam uma sociedade mais justa e igualitária.

(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado)

A respeito da colocação dos pronomes átonos, Bechara (2019) estabelece alguns critérios que estão de acordo com a
norma-padrão da língua portuguesa falada e escrita no Brasil. Desse ponto de vista, deve ser considerada correta a frase
contida na alternativa:

A Na busca pela criação de uma sociedade mais justa, quantos se oferecem para contar suas histórias?
B Nos sentimos melhores quando aprendemos sobre o mundo a partir de outras experiências.
C Preservar histórias de vida é uma forma de jamais condená-las ao esquecimento.

D Recorrer às histórias de vida dos indivíduos tem mostrado-se uma forma de conhecer a história mais ampla do país.
E Sempre ajuda-se a sociedade a crescer com projetos voltados às histórias dos indivíduos.

18 Q1611943 Português > Morfologia - Pronomes , Pronomes pessoais retos , Colocação Pronominal
Ano: 2020 Banca: Exército Órgão: EsFCEx Prova: Exército - 2020 - EsFCEx - Capelão Evangélico

Leia o texto para responder à questão.


Ser solidário é bom, mas não basta
    As doações de empresas e indivíduos para nanciar o esforço no combate à pandemia de covid-19 já superaram R$ 3
bilhões. É uma cifra formidável. Dessa forma, a elite nacional exibe notável senso de solidariedade em relação aos milhões
de brasileiros que dependem de ajuda para sobreviver, não só ao coronavírus, mas à miséria.
    O problema é que, passada a pandemia, a elite, hoje solidária, retomará seus afazeres privados, mas nada da duríssima
realidade de seus miseráveis compatriotas terá mudado. Assim, a solidariedade ante o padecimento dos desafortunados,
embora louvável e necessária, não é su ciente. É preciso que a sociedade, em especial a elite política e econômica,
considere inaceitável que a maioria de seus conterrâneos viva apartada daquilo a que chamamos de
civilização.        Adentramos o século 21, quando as maravilhas das tecnologias digitais multiplicam o conforto e a
sofisticação das sociedades, mas há uma parte significativa dos brasileiros que vive como se ainda estivéssemos no
século 19 – sem acesso a equipamentos públicos que a esta altura já deveriam ser universais.
      Não se pode considerar aceitável que 100 milhões de brasileiros não tenham acesso a esgoto tratado, como se todas
essas pessoas fossem cidadãs de segunda classe. Do mesmo modo, devemos considerar vergonhoso viver em um dos
países mais desiguais do mundo, em múltiplos sentidos, não só em renda, como em outros indicadores.    Assim, não se
trata mais de uma crise social e sanitária. É uma crise vital. Para enfrentá-la, não basta ser solidário. Está na hora de lutar,
para que a sociedade se transforme, de tal maneira que todos os que aqui vivem, sem exceção, sejam a nal tratados com
um mínimo de dignidade.
(O Estado de S.Paulo, 31.05.2020. Adaptado)

Assinale a alternativa em que o pronome que substitui o termo em destaque na primeira frase está corretamente
posicionado, de acordo com a norma-padrão.

A É necessário que as tecnologias digitais rapidamente multipliquem o conforto de todos./ ... multipliquem-lhe.
B Esta é a crise sanitária que agrava a economia./ Esta é a crise que agrava-a.
C Compete às elites empresariais zelar pelos desassistidos./ Lhes compete...
D Não trate a desigualdade como algo irrelevante./ Não trate-a...
E Que a elite nacional proteja os desassistidos! / Que ... os proteja.

19 Q1611508 Português > Morfologia - Pronomes , Colocação Pronominal


Ano: 2020 Banca: Exército Órgão: EsFCEx Prova: Exército - 2020 - EsFCEx - Capelão Católico

Assinale a alternativa em que o pronome que substitui o termo em destaque na primeira frase está corretamente
posicionado, de acordo com a norma-padrão.
A Que a elite nacional proteja os desassistidos! / Que ... os proteja.
B É necessário que as tecnologias digitais rapidamente multipliquem o conforto de todos./ ... multipliquem-lhe.
C Compete às elites empresariais zelar pelos desassistidos./ Lhes compete...
D Esta é a crise sanitária que agrava a economia./ Esta é a crise que agrava-a.
E Não trate a desigualdade como algo irrelevante./ Não trate-a...

20 Q1611325 Português > Morfologia - Pronomes , Colocação Pronominal


Ano: 2020 Banca: Exército Órgão: EsFCEx Prova: Exército - 2020 - EsFCEx - O cial - Informática

Leia o texto para responder à questão.

Qual é o papel de um museu que conta histórias de vida?

O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer
indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as
pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai.

O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas as pessoas
que se dispõem a falar são entrevistadas por colaboradores da instituição, que durante longas conversas buscam estimular
os participantes a lembrar os detalhes de sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de professores, poetas,
comerciantes e trabalhadores rurais, de variadas idades e regiões do país.

A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen Worcman, teve a ideia de criar a instituição no m dos anos 1980,
quando participou de um projeto de entrevistas com imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos ajudavam
a contar a história mais ampla do país. Mais de 25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o mesmo. “A
história de cada pessoa é uma perspectiva única sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a
curadora ao jornal Nexo.

Para Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas mas
também “aprender sobre o mundo e a sociedade com o olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas
transformam seu modo de ver o mundo e criam uma sociedade mais justa e igualitária.

(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado)

A respeito da colocação dos pronomes átonos, Bechara (2019) estabelece alguns critérios que estão de acordo com a
norma-padrão da língua portuguesa falada e escrita no Brasil. Desse ponto de vista, deve ser considerada correta a frase
contida na alternativa:

A Nos sentimos melhores quando aprendemos sobre o mundo a partir de outras experiências.
B Na busca pela criação de uma sociedade mais justa, quantos se oferecem para contar suas histórias?
C Preservar histórias de vida é uma forma de jamais condená-las ao esquecimento.
D Recorrer às histórias de vida dos indivíduos tem mostrado-se uma forma de conhecer a história mais ampla do país.
E Sempre ajuda-se a sociedade a crescer com projetos voltados às histórias dos indivíduos.

Respostas

1: A 2: E 3: C 4: C 5: C 6: A 7: A 8: D 9: C 10: E 11: D 12: E 13: D 14: A

15: B 16: A 17: A 18: E 19: A 20: B

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