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trabalhista) – REGRA GERAL: toda condição que for mais favorável ao empregado,
essa condição adere ao contrato de trabalho e não pode ser retirada posteriormente.
Súmula 51 TST - NORMA REGULAMENTAR. VANTAGENS E OPÇÃO PELO
NOVO REGULAMENTO. ART. 468 DA CLT (incorporada a Orientação
Jurisprudencial nº 163 da SBDI-1) - Res. 129/2005, DJ 20, 22 e 25.04.2005
I - As cláusulas regulamentares, que revoguem ou alterem vantagens deferidas
anteriormente, só atingirão os trabalhadores admitidos após a revogação ou
alteração do regulamento. (ex-Súmula nº 51 - RA 41/1973, DJ 14.06.1973)
II - Havendo a coexistência de dois regulamentos da empresa, a opção do
empregado por um deles tem efeito jurídico de renúncia às regras do sistema do
outro. (ex-OJ nº 163 da SBDI-1 - inserida em 26.03.1999) (se houver um
regulamento empresarial, ou seja um regulamento que é utilizado dentro da empresa
e se esse regulamento for alterado ou revogado essa alteração ou revogação
somente será aplicada aos novos trabalhadores, os que estão com contrato em vigor
não serão atingidos por causa da condição mais benéfica) ( se a empresa possui
dois ou mais regulamentos deve-se optar por um deles, quando feita a escolha o
efeito é de renúncia aos demais)
1.2. Norma mais favorável – aplicação da norma mais favorável ao empregado
1.2.1. Teoria da acumulação – no caso de se ter duas normas, as duas normas
serão aplicadas ao caso concreto, se pega dentre essas normas somente o que é
favorável ao empregado – crítica = criação de uma nova norma.
1.2.2. Teoria do conglobamento – não se aplicam todas as normas, se aplica aquela
que no conjunto, na totalidade for a mais favorável ao empregado.
1.2.3. Teoria do conglobamento mitigado – normas aplicadas por institutos por
matérias; a que for mais favorável ao empregado.
1.3. In dúbio pro operário (in dúbio pro misero) – na dúvida se aplica a mais
favorável ao empregado (dúvida com relação a aplicação/interpretação da norma) –
promove a superioridade jurídica ao empregado que é a parte hipossuficiente.
(dúvida de interpretação da norma de direito material) (no direito processual não
se aplica essa regra – o juiz verifica de quem era o ônus da prova para poder
sentenciar)
2. PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE DA RELAÇÃO DE EMPREGO
Sd jurisadvogando – Sandra Mara Dobjenski
PREJUÍZO
CULPA DOLO