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Musicoterapia-MUSICOTERAPIA - UMA ABORDAGEM TRANSPESSOAL
Musicoterapia-MUSICOTERAPIA - UMA ABORDAGEM TRANSPESSOAL
MUSICOTERAPIA:
UMA ABORDAGEM TRANSPESSOAL
CAMPINAS/2011
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .............................................................................. 5
2 MÚSICA & TERAPIA .................................................................... 8
2.1 O QUE É MÚSICA ................................................................ 8
2.2 MUSICOTERAPIA ................................................................ 8
2.3 MUSICOTERAPIA NA ANTIGUIDADE ................................. 9
3 MÚSICA & CONSCIÊNCIA .......................................................... 11
3.1 ONDAS CEREBRAIS E ESTADOS MENTAIS ..................... 11
3.2 ESTADOS ALTERADOS DE CONSCIÊNCIA ...................... 12
3.3 MÚSICA E ESTADOS DE CONSCIÊNCIA .......................... 14
3.4 RESSONÂNCIA .................................................................... 14
3.5 SOBRE O RELAXAMENTO ................................................. 16
4 PSICOFISIOLOGIA DA MÚSICA ................................................. 18
4.1 O HEMISFÉRIO DIREITO DO CÉREBRO ........................... 18
4.2 O USO DA IMAGINAÇÃO .................................................... 19
4.3 INFLUÊNCIAS PSICOLÓGICAS DA MÚSICA ..................... 20
4.4 MÚSICA E CARÁTER .......................................................... 21
4.5 PADRÕES DE INFLUÊNCIA DA MÚSICA ........................... 24
4.6 A SUPERAPRENDIZAGEM ................................................. 25
4.6.1 Música para a superaprendizagem e a supermemória .. 26
4.6.2 O Efeito Mozart .............................................................. 27
4.7 SOM É IMAGEM ................................................................... 28
4.7.1 Música em todas as cores ............................................. 28
4.7.2 Equivalências Som & Cor .............................................. 29
4.8 MUSICOTERAPIA REVELA ARQUÉTIPOS ........................ 30
iii
4.9 OS MOTIVOS DA MÚSICA .................................................. 30
5 SOM E BIOENERGÉTICA ........................................................... 34
5.1 O SOM .................................................................................. 34
5.2 CARACTERÍSTICAS DO SOM ............................................. 35
5.3 AUDIOANALGESIA .............................................................. 35
5.4 A MÚSICA E O CORPO FÍSICO .......................................... 37
5.4.1 Os efeitos da música moderna ...................................... 38
5.4.2 Epilepsia Musicogênica ................................................. 42
5.4.3 A ação doentia dos ruídos ............................................. 43
6 INDICAÇÕES MUSICAIS ............................................................. 44
6.1 MÚSICAS PARA MEMÓRIA E APRENDIZADO .................. 44
6.2 MÚSICAS PARA O PESSIMISMO ....................................... 45
6.3 MÚSICA PARA INTROPECÇÃO .......................................... 45
6.4 MÚSICA ANTI-STRESS ....................................................... 45
6.5 MÚSICAS PARA O OTIMISMO ............................................ 46
6.6 MÚSICAS PARA DAR ENERGIA ......................................... 46
6.7 MÚSICAS PARA UM SONO REPARADOR ......................... 47
6.8 MÚSICAS PARA RELAXAMENTO DINÂMICO .................... 47
6.9 MÚSICAS PARA A SERENIDADE ....................................... 47
6.10 MÚSICAS PARA MULHERES GRÁVIDAS ........................ 48
6.11 MÚSICAS HIPNOGÊNICAS ............................................... 48
7 VIVÊNCIAS .................................................................................. 49
7.1 VIVÊNCIA Nº 1 ..................................................................... 49
7.2 VIVÊNCIA Nº 2 ..................................................................... 51
7.3 VIVÊNCIA Nº 3 ..................................................................... 52
7.4 VIVÊNCIA Nº 4 ..................................................................... 53
8 CONCLUSÃO ............................................................................... 54
9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................. 56
iv
1 INTRODUÇÃO
Muitas vezes não nos damos conta do efeito que uma música está
produzindo no nosso corpo físico, nas nossas emoções e do quanto interfere no
nosso comportamento.
Nem todas as músicas que ouvimos são benéficas e por este motivo,
necessitamos conhecer melhor a matéria para utilizarmos os sons de forma positiva
e produtiva.
5
A música, seja ela de qual gênero for, é uma inseparável companheira dos
sentimentos. Ela embala sonhos, desejos, fantasias, acontecimentos pessoais,
familiares, sociais e políticos. Ela permeia todas as instâncias de nossas vidas, e
sendo a emoção uma das características mais marcantes das pessoas, sempre
onde existirem pessoas, haverá lugar para a música.
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2 MÚSICA & TERAPIA
2.2 MUSICOTERAPIA
8
melhorar sua integração intra e interpessoal, bem-estar e qualidade de vida.
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Platão dizia que a música é o remédio da alma. Defendia a idéia de que ao
corpo se chega através da alma, que o governa; acrescentando que, se ao corpo
treinamos com a ginástica, à alma se treina com a música.
Não podemos esquecer que a alma (latim: “anima”) para os gregos era
“psyché” ou psique, com uma conotação mais abrangente que a de hoje, ou seja,
envolvendo todos os processos internos da mente, da alma e do espírito. Portanto,
era assim que Platão a via.
Nos tempos mais antigos nenhum exército ia para os campos de batalha sem
o ritmado rufar de seus tambores, gerando entusiasmo, disciplina e ânimo para o
combate a enfrentar.
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3 MÚSICA & CONSCIÊNCIA
11
ritmo de trabalho, graças ao que pode recuperar rapidamente as energias gastas no
trabalho e na atividade física.
O estado Delta ainda não foi pesquisado pela ciência. Sabe-se apenas que
os ciclos podem alcançar menos de um por segundo. Há uma hipótese que tenta
explicar que, quando uma pessoa alcança esse estado, sua mente se perde no
“vazio iluminador”, um estado de consciência que os místicos chamam de
“iluminação” ou “experiência do real”.
Disto deduz-se que, graças à meditação, pode-se ter acesso a uma realidade
mais ampla, pode-se conseguir alguma coisa assim como uma “expansão” da
consciência, a qual não somente registra a realidade cotidiana, mas também
percebe aquelas sensações típicas do sono ou de estados especiais.
Ainda que não haja uma linha clara separando um estado normal de outro
extraordinário, existem situações e sintomas muito parecidos que nos permitem
reconhecer que, sem dúvida, estamos diante de um estado alterado de consciência
Você já parou para ouvir o som do interior do seu corpo e do seu Ser? E o
que diria do som da “Música das Esferas? É o som produzido pelo Sol, os planetas
e, enfim, por todos os astros em sua órbita no infinito Sideral Cósmico. É a Divina
Sinfonia da Orquestra Celestial. “Esta é para quem tem capacidade de ouvi-la
interiormente”, diz o músico e pesquisador Marcelo Petraglia. “É possível ouvir algo
além do que o ouvido humano é capaz de captar.”
3.4 RESSONÂNCIA
14
Porém, se essa causa varia o período e este se aproxima ao do corpo vibrátil,
a amplitude da oscilação vai aumentando sucessivamente e alcança proporções
muito grandes, absorvendo grande parte da energia que a causa. Diz-se então que,
ressoa ou que está em ressonância.
Por esse motivo, o rock não serve para relaxamento. O ritmo do rock é
constante, sincopado, ao passo que no relaxamento, a tendência é diminuir o pulso
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e o ritmo da respiração. Que procure observar bem o leitor a que riscos
inocentemente se expõe, às vezes, ao não saber selecionar adequadamente a
música, seja para o relaxamento, seja para o estudo ou o trabalho.
O cérebro, por ser o local mais importante do corpo humano, está protegido
de diversas formas, dentre as quais, pela camada hematoencefálica, que o protege
contra muitas substâncias que essas barreiras deixam chegar até o cérebro. Por
isso, os remédios para combater problemas cerebrais são raros e ministrados sob
rigoroso controle.
Assim, muitos benefícios podem ser obtidos se, simplesmente, você respirar
de forma ordenada e ritmada. Quando se combina respiração com música, os
benefícios são dobrados.
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4 PSICOFISIOLOGIA DA MÚSICA
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Imaginemos dois meninos que não gostam das aulas de matemática e fogem
para jogar futebol. Durante o jogo, calculam quase sem errar, a força com a qual tem
que chutar a bola, a resistência que ela encontrará no chão, e até a força do vento,
quando ele é forte e pode modificar a trajetória da bola.
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Tão eficazes se revelaram na guerra bandas de tambores, corneteiros e
semelhantes, que os inimigos derrotados, reconhecendo haver a música marcial dos
vencedores representado um grande papel na sua derrota, adotaram uma música
idêntica ou semelhante para si – ainda que sua forma e estilos particulares fossem,
não raro, totalmente alheios aos seus próprios antecedentes culturais!
Como exemplo disto, basta-nos referir o que sucedeu aos primitivos cruzados,
que derrotados pelos sarracenos, adotaram os tons marciais dos árabes e, em
resultados disto, voltaram a alcançar a vitória em suas campanhas. Em nossos
tempos, visto que a própria forma da guerra foi alterada, já não existe papel para os
músicos no campo de batalha; mas o uso cada vez maior de canções patrióticas e
inspiradoras de liberdade e honra ainda se revelou grandemente benéfico para as
forças às vezes desmoralizadas ou apáticas. As influências psicológicas da música
são quase infinitamente variadas. O homem, em especial, sempre se voltou para a
influência da boa música como fonte de bálsamo e alegre inspiração moral.
Quem pode duvidar que a música afeta nossas emoções? É por certo
verdadeiro que só ouvimos música, em primeiro lugar, porque ela nos faz sentir
alguma coisa. Mas isto agora é deveras interessante, pois se a música nos
proporciona sentimentos, podemos dizer que tais sentimentos – de inspiração moral,
Tradução: …
pode auxiliar mentes enfermas,/ arrancar da memória uma tristeza arraigada,/
1
4.6 A SUPERAPRENDIZAGEM
As pessoas perguntam muito sobre a música, por isso tentaremos dar alguns
dados a mais. Apresentaremos abaixo uma lista de seleções musicais com
interpretes e orquestra.
Em termos gerais não significa que esta lista deve ser seguida exatamente. A
interpretação musical pode ser de qualquer boa orquestra. Existe o “Catálogo
Schwann”, que enumera sob o nome do compositor, as diversas composições
musicais que escreveu, as diferentes orquestras que as gravaram e o selo musical.
Pode-se substituir esta música por outra? Não. Não substitua o tipo de
música. A escolha da música nada tem a ver com os gostos pessoais. Não é simples
música de fundo. A música especificada é como um mantra e se utiliza para
provocar um estado psicofísico concreto de concentração relaxada.
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4.6.2 O Efeito Mozart
27
4.7 SOM É IMAGEM
“Som é imagem” não é uma simples frase. Aqui se trata de uma questão
estritamente científica, ou seja, temos em conta o princípio de que as ondas sonoras
são energia e, portanto, podem ser captadas, canalizadas e reconstruídas, como se
pôde demonstrar com o rádio e a televisão.
Por tudo isso, quando na Bíblia se diz que no primeiro dia Deus criou a Luz,
isto significa que criou o elemento com o qual deu origem depois a todos os outros
elementos. Cientificamente se aceita, na atualidade, que o som gera luz e que é
convertível em luz e vice-versa. Depreende-se, então, que a onda sonora viaja junto
com a onda luminosa e que concorrem à formação dos agregados energéticos que
dão como resultado as diferentes formas da matéria.
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Bruno Deschenes, compositor canadense, realizou durante vários meses
exercícios de imagens guiadas para averiguar a causa deste fenômeno. Suas
conclusões, depois destas experiências, são muito concretas: este tipo de sinestesia
ocorre com maior frequência quando o ouvinte suspende as funções analíticas
cerebrais, enquanto escuta música.
DÓ ......................vermelho
RÉ ..........................laranja
MI ........................amarelo
FÁ ............................verde
SOL ..................azul celeste
LÁ ................azul marinho
SI ...........................violeta
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4.8 MUSICOTERAPIA REVELA ARQUÉTIPOS
Só para argumentar, temos nos inclinado a supor, até agora, que os artistas
hedonistas executam sua música anarquista por não acreditarem que a música
influa nas pessoas. E, contudo, quanto mais examinamos o assunto, mais nos
convencemos de que até os executantes de música contemporânea violenta sabem
que a sua música exerce algum efeito sobre os ouvintes. Isto é, eles não a executam
por julgá-la inofensiva, mas por um desejo deliberado que, em outros tempos, teria
sido tachado de mau.
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O fato é que todos os tipos de músicos, bons e maus, tendem a dar-se conta
do poder comunicativo da arte tonal. Por intermédio desse poder comunicativo, o
estado emocional de um artista pode transferir-se a cem ou até dez milhões de
ouvintes. Os músicos de todos os gêneros, por esse modo, raramente tem ignorado
a sua acentuadíssima capacidade de dirigir a mente e os negócios dos homens.
Tem sido este, muitas vezes, o principal motivo da sua arte. O assunto dos motivos
dos músicos é um assunto que não deve ser ignorado.
Nos anos 60, enquanto toda a poeira ainda pairava no ar, muita coisa se
disse e escreveu a propósito da música dos artistas de rock, mas quase nada em
relação aos seus motivos. Está visto que o dinheiro era, e ainda o é, um dos motivos
principais. Mas havia, e há outro motivo.
Vezes houve em que o efeito do rock sobre o público foi imediato. A violência
e a desordem raramente têm faltado aos concertos de rock, mas, de acordo com
John Phillips, “controlando cuidadosamente a sequência dos ritmos”, qualquer grupo
de rock pode criar, consciente e deliberadamente, a histeria do público, “sabemos
como fazê-lo”, disse ele. Em 25 de Março de 1967 antes de um concerto que
deveriam realizar em Phoenix, Arizona, decidiram por à prova a sua teoria. Durante
o concerto, fazendo uso de certa combinação de ritmos, provocaram de fato um
tumulto no meio do público.
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Os motivos da música nem sempre foram assim: Beethoven, submerso na
beatitude da reverência a Deus, sacrificando a vida inteira à missão de transferir tais
estados de ser para o mundo todo, escreveu, à margem do manuscrito da sua Missa
Solemnis: “Vinda do coração, possa ela alcançar outros corações”.
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Até a mais leve das frustrações interiores, que se manifesta pelo mais ligeiro
temor da mão executante ou pela mais diminuta fraqueza da composição, é
registrada em nosso próprio subconsciente enquanto ouvimos. Por mais que
tentemos, não podemos deixar de expressar na música a realidade de nosso estado
interior, ainda que de maneiras muito sutis. Isso interessa a outros, e a consecução
ou as falhas do executante ou compositor tendem a tornar-se a consecução ou falha
dos ouvintes.
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5 SOM E BIOENERGÉTICA
5.1 O SOM
34
5.2 CARACTERÍSTICAS DO SOM
O interesse pelas aplicações que se podem conseguir com os sons nos leva
ao estudo de suas características; dessa forma, observamos que as fundamentais
são as seguintes:
a) Intensidade: deriva da amplitude das vibrações.
b) Tom: vem indicado pelo número de vibrações por segundo. Quanto mais
agudo é um som, maior número de vibrações. Por outro lado, sabemos que os sons
agudos equivalem à alta frequência e esta é utilizada na “audioanalgesia”, uma vez
que ajuda a bloquear a sensação de dor.
c) Timbre: esta característica nos permite diferenciar os sons entre si. Se
quiséssemos representar o movimento vibratório dos sons, verificaríamos que os
componentes de cada som têm diferentes amplitudes, ainda que tenham a mesma
frequência e a mesma fase ou intensidade. Exemplo: os sons que faz um piano são
diferentes dos que uma corneta emite, mesmo que tenham a mesma intensidade e o
mesmo tom. Aprofundando um pouco mais sobre o timbre, verificamos que no
terreno das investigações da Musicoterapia descobriu-se que os bebês preferem
mais os timbres das flautas e violinos, uma vez que influem poderosamente sobre o
coração, diminuindo suas pulsações por minuto.
d) Duração: como característica, é uma relação que parece arbitrária,
abandonada ao capricho do compositor ou executante, no entanto, encontra-se
sujeita a certas leis, tais como as do ritmo. A característica chamada “duração” é
muito importante na fisiologia. Imaginemos por um momento o coração, os pulmões
e o cérebro, trabalhando com uma duração fora de ordem; isso seria catastrófico
para o organismo.
5.3 AUDIOANALGESIA
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acústico intenso por meio da música e um som capaz de disfarçar, reduzir ou
eliminar a dor.
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é muito sensível à corrente constante de nossas emoções e processos mentais,
suas reações à música indicam basicamente os efeitos da música sobre a psique.
Outro efeito possível da música sobre o corpo é descrito por Bob Larson,
antigo guitarrista de rock:
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maneira bem mais agradável do que quaisquer outros estimulantes
capazes de produzir as mesmas alterações em nosso corpo.
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Um estudo feito durante três anos, com universitários e levado a efeito
por pesquisadores do Instituto Max Plank, da Alemanha, revelou que 70 decibéis
sistemáticos de barulho causam constrição vascular – particularmente perigosa se
as artérias coronárias já tiverem sido estreitadas pela arteriosclerose. Isso quando
os decibéis são “apenas” 70. Normalmente o volume utilizado nos salões de danças
atinge cifras muito mais elevadas.
2
“Acho que vou me apaixonar por você”.
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5.4.3 A ação doentia dos ruídos
Pior que isso é a constatação de que a cada 10 anos o ruído duplica. Jacques
Baoudoresque, por exemplo, diz que o ruído é o responsável por numerosas
desordens fisiológicas desconhecidas.
Cumpre lembrar que estas são apenas algumas possibilidades, visto que nos
últimos anos a quantidade de criações musicais, elaboradas com fins terapêuticos,
aumentou consideravelmente, enriquecendo deveras a Musicoterapia.
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6.2 MÚSICAS PARA O PESSIMISMO
46
6.7 MÚSICAS PARA UM SONO REPARADOR
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e) Rachmaninoff: Variação número 18 de "Rapsódia sobre um tema de
Paganini".
f) Chopin: Polonesa em Lá Bemol Maior.
g) Ravel: Pavana para uma Princesa Morta.
h) Grieg: Noturno, Dia de Esponsais em Troldhaugen.
i) Offembach: Barcarola dos "Contos de Hoffmann".
j) Debussy: Sonho.
k) Wagner: Morte de Amor, de Tristão e Isolda.
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7 VIVÊNCIAS
MÉTODO:
a) Indução de relaxamento:
b) Indução da cura:
Imagine, agora, uma linda luz azul, intensa e brilhante, que vai entrando pelo
chacra da coroa, no alto da sua cabeça, tomando conta dela por dentro e por fora, e
vai descendo devagar pelo pescoço, ombros, braços, mãos, tronco, pernas e pés,
preenchendo por completo os nervos, o sangue, os músculos, os ossos, todos os
órgãos, todas as células.
À medida que esta luz vai descendo, ela vai curando corpo, mente e espírito.
Se você está ciente de algum problema de saúde, trabalhe esta área com mais
intensidade. Imagine que a luz azul passa como um raio laser que elimina dores,
inflamações, tumores, infecções e quaisquer outros problemas de saúde que
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estejam acontecendo. Visualize-se inteiramente azul e deixe esta luz trabalhar por
alguns instantes.
Agora, imagine que esta luz permanece em você, mas se expande, intensa e
brilhante, para as pessoas ao seu lado, para esta sala, para todo este local, para as
cidades próximas, para o estado, para o país, para o continente, para o Planeta e
que vai curando tudo e todos.
Enquanto você mentaliza isto, ouça a música “Azul”, na voz de Sri Prem
Baba:
Azul, azul
Azul, azul
Azul, lindo azul
Azul, puro azul
Azul, azul
Azul, azul
Azul, vem azul
Azul, mais azul
Azul, azul
Azul, fica o azul
No coração brilha o azul
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c) Após o término desta música:
Agora você vai permanecer envolto neste bem estar da luz azul e da cura,
mas vai despertar de dentro para fora, trazendo sua consciência novamente para
este local, mexendo devagar seus pés, suas mãos, bocejando e espreguiçando se
precisar, e por último, no seu tempo, abrindo os olhos.
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7.3 VIVÊNCIA Nº 3 - VIVÊNCIA CORPO-MUSICAL
MÉTODO:
e) Abrir para debates como foi a percepção de cada um frente aos diversos
estilos.
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7.4 VIVÊNCIA Nº 4 – MOTIVOS MUSICAIS E SUAS APLICAÇÕES
MÉTODO:
53
8 CONCLUSÃO
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9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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