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Segundo levantamento da Associação Nacional de Travestis e Transsexuais (Antra),

a expectativa de vida de uma pessoa trans no Brasil é de apenas 35 anos, menos da


metade da população cisgênera, que é de 76.
Além de lutar para viver, 90% da população trans no Brasil dependem da
prostituição para ganhar dinheiro.

Fonte: http://www.ihu.unisinos.br/600632-eu-moro-na-rua-mas-ainda-sonho-a-
vulnerabilidade-das-pessoas-trans-que-vivem-nas-ruas-de-sp

Na Semana da Visibilidade Trans, os números relacionados à violência contra essas


pessoas ainda são alarmantes. Quando se trata do Brasil, a coisa piora: ocupamos a triste
posição de país que mais mata pessoas transexuais e transgêneros, no mundo.
O ranking foi elaborado por uma organização civil europeia, chamada Transgender
Europe. Segundo o relatório da ONG, em números absolutos, foram assassinados no
Brasil, entre 2008 e 2016, 868 pessoas trans, aquelas que não identificam o próprio
gênero com o sexo biológico.
O número é o triplo que o do México e quase seis vezes maior que o apresentado
pelos Estados Unidos.
Fonte: https://www.brasildefato.com.br/2018/01/30/brasil-e-o-pais-que-mais-mata-
pessoas-trans-no-mundo

No Brasil, por exemplo, com uma população de pouco mais de 51% de mulheres,
estas representam apenas cerca de 10% no Congresso. Apesar de pretos e pardos
somarem quase 55% do total de brasileiros, em 2014, só 24% de todos os políticos
eleitos no país (20% entre os deputados federais) se declararam pertencentes à estas
categorias raciais. Entre indígenas, que somam 0,4% da população total, o número de
eleitos representou apenas 0,1%.
Fonte: http://www.justificando.com/2018/05/14/precisamos-falar-de-cotas-no-
legislativo/?utm_campaign=newsletter_rd_-
_15052018&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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