Você está na página 1de 7

Le- Oi eu sou a Leticia Azzi e a minha dupla é a Bia, somos do 9°C

e hoje vamos falar um pouquinho sobre o racismo no Brasil, e


contar um pouco sobre o livro “quando eu me descobri negra”
Bia- Bom ent vamos começar contando um pouco da história do
racismo que acontece desde muito tempo.
Le- Entre 1501 e 1870, mais de 12,5 milhões de africanos foram
raptados, vendidos como escravos e transportados para o
continente americano. Desses, 1 em cada 4 eram enviados para
o Brasil, cerca de 4,8 milhões até a segunda metade do século
XIX. Cerca de 20%, 1,8 milhão de pessoas, não chegaram ao
destino.
Bia- Na segunda metade do século XIX, o Brasil contava com uma
grande população negra, uma intensificação das fugas e da
formação de quilombos, pressão internacional – especialmente
da Inglaterra – pelo fim da escravidão e a necessidade de se
adequar ao capitalismo, que estava em processo de expansão no
país. O Brasil foi o maior território escravista do hemisfério
ocidental, foi o último a extinguir o tráfico negreiro – com a Lei
Eusébio de Queirós em 1850 – e o último a abolir a escravidão,
que ocorreu por meio da Lei Áurea, em 1888.
Le-Outro aspecto importante é a questão de moradia e trabalho.
A abolição, sem a criação de mecanismos para um recomeço de
vida e que integrassem a população negra à sociedade livre,
levou essa população a continuar na pobreza, sem trabalho ou
com empregos precários, vivendo nas periferias das cidades,
afastada dos bairros centrais, sem escolaridade e, por
consequência, sem direito a participar da política.
Bia- Hoje em dia muitos negros e pardos sofrem muito
preconceito e violência, eles também tem menos acesso a
educação e a saúde.
Em 1989 eles criaram uma lei contra o racismo as infelizmente
não deu em nada (lei n° 7.716)
De acordo com o IBGE o Brasil ainda está longe de virar uma
democracia racial porque os brancos ainda tem muitas
vantagens no salário, escolas, trabalho, entre outras coisas.
Le- o professor de ciências Otair Fernandes disse que mesmo
depois de 10 anos da abolição, ainda é muito difícil a população
negra ascender na economia, ele disse também que não basta só
uma atitude individual e sim da politica pública
O auge do tráfico de escravos negro no Brasil foi em 1800 até
1850, nessa espoca eles só tinha expectativas de 25 anos.
Na metade do século XX o Brasil tinha uma quantidade enorme
de escravos, era tanto que de acordo com as pesquisas o Brasil
foi o território mais escravista do hemisfério ocidental, e foi o
último pais a abolir a escravidão em 1888.
Bia- não podemos deixar de falar da resistência negra, que foi
em Palmares e durou 85 anos, lá foi o lugar onde os escravos
fugiam, eles ficavam perto de palmeiras por isso o nome, foi o
mais longo e ficava perto das canas de açúcar, que era, muito
boa para vender, construir casas, etc.
Lá eles faziam comercio e tinham uma questão de reciprocidade.
Palmeiras reuniu 20 mil escravos.
Le- Ocorreu uma guerra dos palmares em 1955. Eles tinham
encomendado bandeirantes para reprimir os escravos, mas eles
resistiram muito pois os bandeirantes não conheciam a área.
Hoje em dia a maior quantidade de população negra está na
Bahia, Amazonas e Pará aproximadamente 80% da população de
lá é negros. Já no Brasil inteiro tem aproximadamente 30 milhões
de negros.
Já ocorreu segregação no Brasil, a ação pioneira conta
segregação nos EUA em 1833, esse é o caso mais conhecido.
Bia- 1/3 da população de São Paulo era negra no século 19.
Entre 2003 e 2013 número de mulheres negras assassinadas
cresceu 54% já o feminicídio de brancas caiu 10%.
De acordo como ligue 180 central de atendimento à mulher
58,68% das vítimas de violência doméstica são negras.
Atualmente a cada 100 pessoas assassinadas 71 são negras.
Negros possuem 23,5% de chances de serem assassinados. Mais
da metade dos presos (61 6%) são pretos e pardos.
Le- Entre 1965 e 2014 10% dos livros foram escritos por negros
de acordo com a UNB.
Dados do IBGE mostram que os adolescentes que estudavam (15
a 24 anos) 31,1% eram brancos, 13,4% eram pardos e 12,8%
eram negros. De acordo com o instituto etos nas 500 maiores
empresas com operação no Brasil menos dos cargos executivos
são ocupados pela população negra é apenas 6,3% nos cargos de
gerência.
Bia- a taxa de analfabetismo é de 9,6% brancos, esse índice cai
para 5,9% enquanto a taxa de analfabetismo de negros e pardos
aumentam para 13% e 14,4% e a taxa de desemprego de brancos
é de 12,7%, a dos negros é de 16% e de pardos é de 14,5%.
De acordo com o IPEA o rendimento mensal dos brancos já
chegou em R$1.780,60, quase o dobro dos negros que foi R$
1.012,76
As mortes por assassinados entre os jovens negros no país são 2
vezes e meia maior do que entre jovens brancos, houve queda
de 25% dos homicídios dá população branca e um aumento de
29,8% na população negra.
Em uma pesquisa “igualdade racial em São Paulo” 37% da
população de SP é negra, 2,2% amarela e 60,6% branca
Le- a taxa de analfabetismo em 2016 foi de
brancos- 4,2%
pretos ou pardos- 9,9%
E o rendimento médio de todos os trabalhos foi
Brancos- R$ 2814
Pardos- 1606
Pretos- 1570
Em 2016, 1835 crianças de 5 a 7 anos trabalhavam
Brancas-35,8%
pretas ou pardas- 63 8%
Taxa de desocupação
Brancos-9,5%
Pardas-14,5%
Pretos-13,6%
As mortes por assassinados entre os jovens negros no país são 2
vezes e meia maior do que entre jovens brancos, houve queda
de 25% dos homicídios dá população branca e um aumento de
29,8% na população negra.
Em uma pesquisa “igualdade racial em São Paulo” 37% da
população de SP é negra, 2,2% amarela e 60,6% branca.
Bia- agora vamos mostrar alguns gráficos e tabelas referentes ao
assunto
Le- Bom essa tabela é uma forma mais ilustrativa de mostrar os
dados comentados acima (explica a tabela)

Já esse gráfico mostra dados sobre o estudo conforme os anos


(explica o gráfico)

E esse fala sobre a investigação ética-racial nos censos (explicar


gráficos)
Bia- esse gráfico mostra a porcentagem de negros que trabalham
nessa área (explicar gráficos)

E o ultimo fala sobre a renda média mensal dos negros e


brancos (explicar tabela)

Você também pode gostar