O documento discute o racismo no Brasil, desde a escravidão até os dias atuais. Milhões de africanos foram trazidos como escravos até 1888, quando a escravidão foi abolida. No entanto, os negros continuaram enfrentando pobreza e desigualdade, com menos acesso a educação, saúde e empregos bem remunerados. Dados atuais mostram que negros têm menores rendimentos, maiores taxas de mortalidade violenta e desemprego quando comparados aos brancos.
O documento discute o racismo no Brasil, desde a escravidão até os dias atuais. Milhões de africanos foram trazidos como escravos até 1888, quando a escravidão foi abolida. No entanto, os negros continuaram enfrentando pobreza e desigualdade, com menos acesso a educação, saúde e empregos bem remunerados. Dados atuais mostram que negros têm menores rendimentos, maiores taxas de mortalidade violenta e desemprego quando comparados aos brancos.
O documento discute o racismo no Brasil, desde a escravidão até os dias atuais. Milhões de africanos foram trazidos como escravos até 1888, quando a escravidão foi abolida. No entanto, os negros continuaram enfrentando pobreza e desigualdade, com menos acesso a educação, saúde e empregos bem remunerados. Dados atuais mostram que negros têm menores rendimentos, maiores taxas de mortalidade violenta e desemprego quando comparados aos brancos.
Le- Oi eu sou a Leticia Azzi e a minha dupla é a Bia, somos do 9°C
e hoje vamos falar um pouquinho sobre o racismo no Brasil, e
contar um pouco sobre o livro “quando eu me descobri negra” Bia- Bom ent vamos começar contando um pouco da história do racismo que acontece desde muito tempo. Le- Entre 1501 e 1870, mais de 12,5 milhões de africanos foram raptados, vendidos como escravos e transportados para o continente americano. Desses, 1 em cada 4 eram enviados para o Brasil, cerca de 4,8 milhões até a segunda metade do século XIX. Cerca de 20%, 1,8 milhão de pessoas, não chegaram ao destino. Bia- Na segunda metade do século XIX, o Brasil contava com uma grande população negra, uma intensificação das fugas e da formação de quilombos, pressão internacional – especialmente da Inglaterra – pelo fim da escravidão e a necessidade de se adequar ao capitalismo, que estava em processo de expansão no país. O Brasil foi o maior território escravista do hemisfério ocidental, foi o último a extinguir o tráfico negreiro – com a Lei Eusébio de Queirós em 1850 – e o último a abolir a escravidão, que ocorreu por meio da Lei Áurea, em 1888. Le-Outro aspecto importante é a questão de moradia e trabalho. A abolição, sem a criação de mecanismos para um recomeço de vida e que integrassem a população negra à sociedade livre, levou essa população a continuar na pobreza, sem trabalho ou com empregos precários, vivendo nas periferias das cidades, afastada dos bairros centrais, sem escolaridade e, por consequência, sem direito a participar da política. Bia- Hoje em dia muitos negros e pardos sofrem muito preconceito e violência, eles também tem menos acesso a educação e a saúde. Em 1989 eles criaram uma lei contra o racismo as infelizmente não deu em nada (lei n° 7.716) De acordo com o IBGE o Brasil ainda está longe de virar uma democracia racial porque os brancos ainda tem muitas vantagens no salário, escolas, trabalho, entre outras coisas. Le- o professor de ciências Otair Fernandes disse que mesmo depois de 10 anos da abolição, ainda é muito difícil a população negra ascender na economia, ele disse também que não basta só uma atitude individual e sim da politica pública O auge do tráfico de escravos negro no Brasil foi em 1800 até 1850, nessa espoca eles só tinha expectativas de 25 anos. Na metade do século XX o Brasil tinha uma quantidade enorme de escravos, era tanto que de acordo com as pesquisas o Brasil foi o território mais escravista do hemisfério ocidental, e foi o último pais a abolir a escravidão em 1888. Bia- não podemos deixar de falar da resistência negra, que foi em Palmares e durou 85 anos, lá foi o lugar onde os escravos fugiam, eles ficavam perto de palmeiras por isso o nome, foi o mais longo e ficava perto das canas de açúcar, que era, muito boa para vender, construir casas, etc. Lá eles faziam comercio e tinham uma questão de reciprocidade. Palmeiras reuniu 20 mil escravos. Le- Ocorreu uma guerra dos palmares em 1955. Eles tinham encomendado bandeirantes para reprimir os escravos, mas eles resistiram muito pois os bandeirantes não conheciam a área. Hoje em dia a maior quantidade de população negra está na Bahia, Amazonas e Pará aproximadamente 80% da população de lá é negros. Já no Brasil inteiro tem aproximadamente 30 milhões de negros. Já ocorreu segregação no Brasil, a ação pioneira conta segregação nos EUA em 1833, esse é o caso mais conhecido. Bia- 1/3 da população de São Paulo era negra no século 19. Entre 2003 e 2013 número de mulheres negras assassinadas cresceu 54% já o feminicídio de brancas caiu 10%. De acordo como ligue 180 central de atendimento à mulher 58,68% das vítimas de violência doméstica são negras. Atualmente a cada 100 pessoas assassinadas 71 são negras. Negros possuem 23,5% de chances de serem assassinados. Mais da metade dos presos (61 6%) são pretos e pardos. Le- Entre 1965 e 2014 10% dos livros foram escritos por negros de acordo com a UNB. Dados do IBGE mostram que os adolescentes que estudavam (15 a 24 anos) 31,1% eram brancos, 13,4% eram pardos e 12,8% eram negros. De acordo com o instituto etos nas 500 maiores empresas com operação no Brasil menos dos cargos executivos são ocupados pela população negra é apenas 6,3% nos cargos de gerência. Bia- a taxa de analfabetismo é de 9,6% brancos, esse índice cai para 5,9% enquanto a taxa de analfabetismo de negros e pardos aumentam para 13% e 14,4% e a taxa de desemprego de brancos é de 12,7%, a dos negros é de 16% e de pardos é de 14,5%. De acordo com o IPEA o rendimento mensal dos brancos já chegou em R$1.780,60, quase o dobro dos negros que foi R$ 1.012,76 As mortes por assassinados entre os jovens negros no país são 2 vezes e meia maior do que entre jovens brancos, houve queda de 25% dos homicídios dá população branca e um aumento de 29,8% na população negra. Em uma pesquisa “igualdade racial em São Paulo” 37% da população de SP é negra, 2,2% amarela e 60,6% branca Le- a taxa de analfabetismo em 2016 foi de brancos- 4,2% pretos ou pardos- 9,9% E o rendimento médio de todos os trabalhos foi Brancos- R$ 2814 Pardos- 1606 Pretos- 1570 Em 2016, 1835 crianças de 5 a 7 anos trabalhavam Brancas-35,8% pretas ou pardas- 63 8% Taxa de desocupação Brancos-9,5% Pardas-14,5% Pretos-13,6% As mortes por assassinados entre os jovens negros no país são 2 vezes e meia maior do que entre jovens brancos, houve queda de 25% dos homicídios dá população branca e um aumento de 29,8% na população negra. Em uma pesquisa “igualdade racial em São Paulo” 37% da população de SP é negra, 2,2% amarela e 60,6% branca. Bia- agora vamos mostrar alguns gráficos e tabelas referentes ao assunto Le- Bom essa tabela é uma forma mais ilustrativa de mostrar os dados comentados acima (explica a tabela)
Já esse gráfico mostra dados sobre o estudo conforme os anos
(explica o gráfico)
E esse fala sobre a investigação ética-racial nos censos (explicar
gráficos) Bia- esse gráfico mostra a porcentagem de negros que trabalham nessa área (explicar gráficos)
E o ultimo fala sobre a renda média mensal dos negros e