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Os EPIs já são mais conhecidos pela maioria das pessoas. Por definição, é todo
dispositivo ou acessório de uso individual, destinado a proteção do trabalhador contra
riscos a sua segurança e saúde.
De acordo com a NR-6 os EPIs devem ser fornecidos aos empregados obrigatoriamente e
gratuitamente em três situações diferentes. São elas: sempre que as medidas de
segurança geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes do
trabalho, enquanto as medidas de proteção coletiva (ou EPCs) ainda estiverem sendo
implantadas ou para atender a situações de emergência.
Isto quer dizer que os equipamentos de proteção individual devem ser utilizados quando
não for possível tomar medidas que permitam eliminar os riscos do ambiente de trabalho,
ou seja, quando a proteção coletiva não for viável, eficiente e/ou suficiente para a
eliminação dos riscos. Daí a importância de investir nos EPCs.
Os EPCs são dispositivos instalados e utilizados no ambiente de trabalho para a proteção
coletiva. Também têm o objetivo de proteger os trabalhadores, só que em relação aos
riscos coletivos existentes nos processos.
É importante destacar que os EPIs não evitam acidentes, como acontece com a proteção
coletiva (EPCs), eles apenas diminuem ou evitam lesões que podem decorrer de
acidentes. A vantagem dos equipamentos de proteção coletiva é que não dependem da
atitude do funcionário para que seja eficaz, sendo as medidas de proteção coletiva
prioridade em qualquer empresa.
O uso dos EPCs está previsto nas normas regulamentadoras (NR-4, NR-10, NR-12 e NR-
33). Em cada uma delas estão descritas as medidas de proteção coletiva que devem ser
tomadas de acordo com a atividade, a fim de garantir a segurança e a saúde dos
trabalhadores.
Exemplos de EPCs:
- Placas de sinalização;
É importante lembrar que após o fornecimento do EPI e do EPC pela empresa, a mesma
deve orientar e fiscalizar a utilização correta dos equipamentos, garantindo a saúde e
segurança de seus colaboradores.