Rev. D 10 / 2013: Especificação

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N-906 REV. D 10 / 2013

Bombas Centrífugas
para Serviços Médios

Especificação

Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.


Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do
texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma é a
responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e
enumerações.

Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que


CONTEC deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma
eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve
Comissão de Normalização ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela
Técnica Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de
caráter impositivo.

Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições


previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da
PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter
não-impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].

Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 11 CONTEC - Subcomissão Autora.

Máquinas As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os
trabalhos para alteração desta Norma.

“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO


S. A. - PETROBRAS, de aplicação interna na PETROBRAS e Subsidiárias,
devendo ser usada pelos seus fornecedores de bens e serviços,
conveniados ou similares conforme as condições estabelecidas em
Licitação, Contrato, Convênio ou similar.
A utilização desta Norma por outras empresas/entidades/órgãos
governamentais e pessoas físicas é de responsabilidade exclusiva dos
próprios usuários.”

Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas
Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as
Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são
elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas
sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 12 páginas, 2 formulários, Índice de Revisões e GT


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N-906 REV. D 10 / 2013

1 Escopo

1.1 Esta Norma fixa requisitos mínimos para bombas centrífugas horizontais aplicadas em processos
químicos, petroquímicos e outros serviços de média severidade, ou seja, serviços que não envolvam
o bombeamento de líquidos perigosos (serviços perigosos) e que não excedam nenhum dos
parâmetros mencionados abaixo:

a) pressão de descarga (manométrica) de 1 900 kPa;


b) pressão de sucção (manométrica) de 500 kPa;
c) temperatura de bombeamento de 150 °C para não hidrocarbonetos e de 50 ºC para
hidrocarbonetos;
d) velocidade de 3 600 rpm;
e) altura manométrica total nominal de 120 m;
f) bombas em balanço com diâmetro do impelidor de 330 mm.

NOTA Independentemente das condições mencionadas acima, bombas para os serviços de


combate a incêndio e recirculação de água em torres de resfriamento devem seguir esta
Norma.

1.2 As bombas devem ser conforme a ASME B73.1 ou ISO 5199, a critério do comprador, além de
atenderem aos requisitos adicionais e modificações descritos nesta Norma.

NOTA Bombas de combate a incêndio também devem atender aos requisitos da NFPA 20.

1.3 É de responsabilidade do usuário final a decisão de aplicar ou não esta Norma,


complementando-a com requisitos técnicos específicos para cada serviço em questão.

1.4 Esta Norma se aplica aos projetos a partir de sua data de emissão.

1.5 Esta Norma contém somente Requisitos Técnicos.

2 Referências Normativas

Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para


referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas,
aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos.

PETROBRAS N-2919 - Motores Elétricos Trifásicos de Indução ou Síncronos.

ANSI/HI 1.4 - Rotodynamic (Centrifugal) Pumps for Manuals Describing Installation,


Operation and Maintenance;

ANSI/HI 9.6.4 - Rotodynamic Pumps for Vibration Measurements and Allowable Values;

ANSI/HI 14.6 - Rotodynamic Pumps for Hydraulic Performance Acceptance Tests;

API 682 - Pumps Shaft Sealing Systems for Centrifugal and Rotary Pumps;

ASME B1.20.1 - Pipe Threads, General Purpose (Inch) Revision and Redesignation of
ASME/ANSI B2.1-1968;

ASME B16.1 - Gray Iron Pipe Flanges and Flanged Fittings Classes 25, 125, and 250;

ASME B16.5 - Pipe Flanges and Flanged Fittings NPS 1/2 Through NPS 24 Metric/Inch
Standard;

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ASME B16.47 - Large Diameter Steel Flanges NPS 26 Through NPS 60 Metric/Inch
Standard;

ASME B73.1 - Specification for Horizontal End Suction Centrifugal Pumps for Chemical
Process;

ASTM A216 - Standard Specification for Steel Castings, Carbon, Suitable for Fusion
Welding, for High-Temperature Service;

ASTM A278 - Standard Specification for Gray Iron Castings for Pressure-Containing Parts
for Temperatures Up to 650°F (350°C);

ASTM A395 - Standard Specification for Ferritic Ductile Iron Pressure-Retaining Castings for
Use at Elevated Temperatures;

ASTM A487 - Standard Specification for Steel Castings Suitable for Pressure Service;

ASTM A743 - Standard Specification for Castings, Iron-Chromium, Iron-Chromium-Nickel,


Corrosion Resistant, for General Application;

ASTM A890 - Standard Specification for Castings, Iron-Chromium-Nickel-Molybdenum


Corrosion- Resistant, Duplex (Austenitic/Ferritic) for General Application;

ASTM A995 - Standard Specification for Castings, Austenitic-Ferritic (Duplex) Stainless


Steel, for Pressure-Containing Parts;

ISO 5199 - Technical Specifications for Centrifugal Pumps - Class II;

NFPA 20 - Standard for the Installation of Stationary Pumps for Fire Protection;

3 Termos e Definições

Para os efeitos deste documento aplicam-se os seguintes termos e definições.

3.1
BB
bomba entre mancais, bipartida axialmente, com 1 (um) estágio de dupla sucção e montada pelo pé

3.2
DN (“Nominal Diameter”)
designação usualmente seguida por um número que representa a dimensão aproximada do diâmetro
externo de um tubo em milímetros

3.3
labirinto tipo “L”
vedação de eixo aplicada em caixa de mancais cujo projeto contempla apenas um defletor, o que
permite a circulação de ar através da caixa de mancais

3.4
labirinto tipo “U”
vedação de eixo aplicada em caixa de mancais cujo projeto contempla dois defletores (interno e
externo), neutralizando o efeito de deslocamento de ar através da caixa de mancais

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3.5
NPS (“Nominal Pipe Size”)
designação usualmente seguida por um número que representa a dimensão aproximada do diâmetro
externo de um tubo em polegadas

3.6
OH
bomba em balanço, de simples estágio e montada pelo pé

3.7
PME (BEP)
ponto de máxima eficiência

3.8
ponto nominal (“rated point”)
ponto de operação para o qual a bomba é selecionada e o seu desempenho é garantido

3.9
ponto normal
ponto de operação de maior frequência

3.10
pressão máxima de descarga
soma da pressão máxima de sucção com a pressão máxima diferencial que a bomba é capaz de
desenvolver (altura manométrica total no “shutoff” incluindo todas as tolerâncias de acordo com a
Tabela 3 desta Norma) quando operando com o impelidor fornecido, na velocidade nominal e com a
densidade relativa máxima do líquido especificado

3.11
requisição de material (RM)
documento que tem como objetivo estabelecer o escopo de fornecimento, os requisitos técnicos e as
instruções complementares necessárias a aquisição de materiais, sistemas e equipamentos

3.12
serviço perigoso
refere-se aos serviços onde o líquido bombeado apresenta qualquer uma das características listadas
abaixo:

a) concentrações de H2S (sulfeto de hidrogênio) acima de 500 ppm (massa);


b) hidrocarbonetos com hidrogênio a uma pressão parcial acima de 700 kPa (abs);
c) hidrocarbonetos com temperatura de bombeamento acima de sua temperatura de
autoignição;
d) outras substâncias letais e tóxicas, capazes de provocar morte ou lesão permanente por
meio de inalação, exposição ou contato, a serem especificadas e definidas na fase de
propostas.

3.13
vazão mínima contínua estável
menor vazão que a bomba pode operar em regime contínuo, definida pelo fabricante na folha de
dados. Esta vazão geralmente é limitada por recirculação, vibração, ruído, deflexão do eixo ou outro
parâmetro estabelecido pelo fabricante

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4 Projeto

4.1 Requisitos Hidráulicos

4.1.1 Requisitos Hidráulicos Comuns a Todas as Bombas

4.1.1.1 As bombas devem possuir curvas de desempenho com altura manométrica total crescendo
continuamente até o “shutoff”. Bombas com curvas instáveis devem ser submetidas à aprovação
prévia da PETROBRAS.

4.1.1.2 No caso de operação em paralelo, a altura manométrica total de “shutoff” deve ser pelo
menos 110 % da altura manométrica total do ponto nominal. O uso de placas de orifício deve ser
aprovado pela PETROBRAS.

4.1.1.3 Bombas para operação em paralelo devem ter alturas manométricas totais iguais na condição
de “shutoff”, respeitados os critérios da Tabela 3 desta Norma.

4.1.1.4 A pressão máxima de descarga da bomba (condição de “shutoff”) não deve exceder a
pressão de projeto dos equipamentos e da tubulação à jusante da bomba.

4.1.1.5 A vazão do PME do impelidor selecionado deve estar preferivelmente entre as vazões normal
e nominal.

4.1.1.6 Na vazão nominal, o NPSH disponível deve exceder o NPSH requerido em pelo menos 0,8 m
e a razão de NPSH (NPSHd / NPSHr) deve ser pelo menos 1,15. No entanto, alguns serviços podem
exigir margens de NPSH maiores, as quais devem ser especificadas nas folhas de dados ou
recomendadas pelo fabricante.

NOTA Para serviços de recirculação de água em torres de resfriamento, a razão de NPSH


(NPSHd / NPSHr) deve ser pelo menos 1,3 na vazão nominal.

4.1.2 Requisitos Hidráulicos Específicos para Bombas OH

4.1.2.1 A velocidade específica de sucção não deve exceder a 12 000 quando calculada em
unidades do sistema inglês (ou 233 em unidades do sistema internacional).

4.1.2.2 Para bombas com bocal de descarga maior ou igual a DN 100 (NPS 4), o ponto de vazão
nominal deve estar compreendido entre 70 % e 120 % da vazão do PME.

NOTA Para os demais casos, o ponto de vazão nominal deve estar compreendido entre a vazão
mínima contínua estável e 120 % da vazão do PME.

4.1.2.3 O uso de indutor deve ser aprovado pela PETROBRAS e, se adotado, deve ser levado em
consideração no cálculo da velocidade específica de sucção.

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4.1.3 Requisitos Hidráulicos Específicos para Bombas BB

4.1.3.1 A velocidade específica de sucção não deve exceder a 11 000 quando calculada em
unidades do sistema inglês (ou 213 em unidades do sistema internacional), exceto para bombas de
recirculação de água em torres de resfriamento, nas quais a velocidade específica de sucção não
deve exceder a 9 000 quando calculada em unidades do sistema inglês (ou 175 em unidades do
sistema internacional).

4.1.3.2 O ponto de vazão nominal deve estar compreendido entre 70 % e 120 % da vazão do PME.

4.2 Requisitos Mecânicos

4.2.1 Requisitos mecânicos comuns a todas as bombas

4.2.1.1 Os bocais de sucção e descarga de diâmetro igual ou maior que DN 50 (NPS 2) devem ser
flangeados, de acordo com a ASME B16.1 para ferro fundido e ASME B16.5 ou ASME B16.47
(série A) para aço.

4.2.1.2 Os bocais de sucção e descarga de diâmetro inferior a DN 50 (NPS 2) e as conexões


auxiliares podem ser roscados, conforme a ASME B1.20.1 - rosca tipo NPT, para serviços onde o
líquido bombeado for água. Para os demais serviços, somente com a aprovação da PETROBRAS.

4.2.1.3 O uso de impelidores soldados deve ser aprovado pela PETROBRAS.

4.2.1.4 Retentor bilabial para vedação de caixa de mancais somente pode ser utilizado para eixos de
até 30 mm de diâmetro, na região de vedação. Acima deste limite, deve-se utilizar vedação por
labirinto rotativo tipo “U”. Labirintos tipo “L” não são aceitos, exceto para bombas tipo BB.

4.2.1.5 Para bombas com potência de acionamento acima de 30 kW, o mancal de escora deve ser do
tipo rolamento de duas carreiras de esferas de contato angular da série 3 000 ou duplex de uma carreira
de esferas de contato angular da série 7 000, montados em oposição (configuração “back-to-back”).

4.2.1.6 As gaiolas dos rolamentos da série 3 000 devem ser metálicas. As gaiolas dos rolamentos da
série 7 000 devem ser de latão ou bronze.

4.2.1.7 As bombas devem utilizar selo mecânico, conforme API 682, categoria 1, salvo nos casos em
que o bombeado for água e o eixo possuir diâmetro inferior a 40 mm na região de vedação, onde
pode ser aplicado um selo mecânico padrão do fabricante.

NOTA Quando aplicável à vedação por gaxeta, e aprovado o uso pela PETROBRAS, esta deve
ser de fibra de carbono.

4.2.1.8 O acoplamento deve ser flexível de lâminas de aço inoxidável para bombas com potência de
acionamento superior a 5 kW.

4.2.1.9 A proteção do acoplamento deve ser fabricada em chapa sólida de aço carbono e suportar
900 N de carga em qualquer direção, de forma a proteger todas as partes rotativas entre
equipamento acionado e acionador, impedindo o acesso involuntário.

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NOTA 1 Para diâmetros de eixo iguais ou maiores que 40 mm na região do cubo, deve-se prever
uma abertura de modo a permitir a inspeção visual do acoplamento sem a remoção do
guarda acoplamento (por exemplo, uma janela de inspeção).
NOTA 2 Apesar dos requisitos de projeto descritos em 4.2.1.9 serem aceitáveis, o fornecimento do
guarda acoplamento conforme patente PETROBRAS é preferível.

4.2.2 Requisito Mecânico Específico para Bombas OH

Se a bomba possuir impelidor fechado, pelo menos a carcaça deve possuir anel de desgaste.

4.2.3 Requisitos Mecânicos Específicos para Bombas BB

4.2.3.1 Mancais de deslizamento devem ser aplicados para diâmetros de munhão maior ou igual a
80 mm.

4.2.3.2 As bombas devem possuir anéis de desgaste na carcaça e no impelidor.

4.3 Acionadores

4.3.1 Motores elétricos devem ter potência nominal, excluindo o fator de serviço, no mínimo igual às
porcentagens da potência absorvida pela bomba, em seu ponto nominal, dadas pela Tabela 1.

Tabela 1 - Dimensionamento de Motores Elétricos

Motor elétrico Porcentagem da potência absorvida


(potência nominal de placa) pela bomba
kW hp %
< 22 < 30 125
22 a 55 30 a 75 115
> 55 > 75 110

4.3.2 A menos que especificado de outra forma pela PETROBRAS, turbinas a vapor devem ser
dimensionadas para fornecerem, em regime contínuo, uma potência mínima de 110 % da potência
absorvida pela bomba em seu ponto nominal, na condição normal de vapor.

4.3.3 Os acionadores para bombas de combate a incêndio devem ser dimensionados conforme a
NFPA 20.

4.4 Materiais

4.4.1 A Tabela 2 é uma orientação para a seleção dos materiais das principais partes da bomba.
Nesta são apresentadas 6 (seis) classes de materiais que devem ser aplicadas levando em
consideração a severidade do serviço de bombeamento.

4.4.2 Para serviços onde forem requeridos materiais diferentes dos que constam na Tabela 2, estes
devem ser especificados na folha de dados pela PETROBRAS, cabendo ao fabricante comentá-los
de acordo com a sua experiência.

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4.4.3 Caso os materiais não estejam especificados na folha de dados, o fabricante deve ser
responsável pela correta seleção dos materiais.

4.4.4 A definição dos materiais é uma responsabilidade mútua entre PETROBRAS e fabricante.

Tabela 2 - Materiais de Construção

Classe de materiais

Componente CLASSE 1 CLASSE 2 CLASSE 3 CLASSE 4 CLASSE 5(d) CLASSE 6


Ferro - 12% Cr Ferro Aço carbono Aço 12% Cr Aço Aço duplex
nodular austenítico

Ferro Ferro Aço Carbono Aço 12% Cr Aço Aço Duplex


Carcaça Fundido Fundido ASTM A216 ASTM A487 ASTM A995
Austenítico
ASTM A278 Nodular Gr. WCB Gr. CA6NM Gr. 1B ou 3A

Aço 12% Cr Ferro Aço Aço 12% Cr Aço Aço Duplex


Impelidor ASTM A743 Fundido Carbono(a) ASTM A743 Austenítico ASTM A890
Gr. CA6NM Nodular(a) ASTM A216 Gr. CA6NM Gr. 1B ou 3A

Aço
Austenítico Aço Duplex
Anéis de Aço 12% Cr Aço 12% Cr Aço 12% Cr Aço 12% Cr
(c) com com superfície
desgaste Endurecido Endurecido Endurecido Endurecido
superfície endurecida(b)
(b)
endurecida

Aço Liga Aço Liga Aço Liga Aço 12% Cr Aço Aço Duplex
Eixo
4140 4140 4140 410, 416 ou 420 Austenítico S31803

Aço
Austenítico Aço Duplex
Luva do Aço 12% Cr Aço 12% Cr Aço 12% Cr Aço 12% Cr
com com superfície
Eixo Endurecido Endurecido Endurecido Endurecido (b)
superfície endurecida
endurecida(b)

(a) Aço 12% Cr pode ser fornecido em substituição ao material especificado.


(b) O material e o método de endurecimento devem ser definidos pelo fabricante e descritos na
proposta. Alternativas de materiais ao endurecimento superficial podem ser propostas, sempre
levando em consideração o tipo de serviço.
(c) Para materiais endurecíveis com dureza Brinell abaixo de 400, a superfície do anel de
desgaste estacionário deve ser mais dura que a superfície do anel de desgaste rotativo. Para
impelidores sem anéis (superfície de desgaste integrada), a superfície de desgaste do
impelidor deve ser mais dura que a superfície do anel de desgaste estacionário.
(d) Aço austenítico 304, 304L, 316 ou 316L a ser especificado pela PETROBRAS na folha de
dados. O fabricante deve informar na proposta os códigos ASTM da construção considerada.

NOTA 1 Os elementos de fixação da carcaça e da sobreposta (parafusos, prisioneiros, porcas etc.)


devem ser fabricados, no mínimo, em aço liga 4140. Quando em contato com o líquido
bombeado, os elementos de fixação devem acompanhar a metalurgia da carcaça, sendo
aço carbono o mínimo aceitável.
NOTA 2 A menos que especificado de outra forma pela PETROBRAS, em serviços de recirculação
de água em torres de resfriamento deve ser especificada CLASSE 1.
NOTA 3 Reparos por solda e por “plug” não são permitidos em carcaças de ferro fundido.

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4.4.5 As tubulações e os componentes do sistema de selagem, respiro e dreno devem ser de


materiais iguais ou superiores ao material da carcaça, em relação a propriedades mecânicas e
resistência à corrosão, sendo aço carbono o mínimo aceitável.

4.5 Base

4.5.1 Bases em ferro fundido não são aceitas.

4.5.2 Quando especificado o grauteamento, o projeto da base deve prever furações adequadas para
o total preenchimento do espaço sob a base.

4.5.3 A base deve ser fornecida com bandeja ou canal coletor de vazamentos. Os vazamentos
devem ser orientados para um dreno localizado à frente da bomba.

5 Placa de Identificação

A placa de identificação da bomba deve conter, no mínimo, as informações abaixo em unidades


consistentes com a folha dados:

a) número de identificação PETROBRAS (“tag number”);


b) bomba tamanho / tipo;
c) número de série do fabricante;
d) vazão nominal;
e) altura manométrica total (AMT);
f) pressão de teste hidrostático da carcaça;
g) velocidade;
h) pressão máxima de trabalho admissível (PMTA);
i) temperatura da PTMA.

6 Inspeção e Testes

6.1 Requisitos Gerais

6.1.1 Os relatórios de todos os testes executados na fábrica devem constar no “databook” do


equipamento.

6.1.2 Certificados de calibração dos equipamentos e instrumentos utilizados na inspeção e nos


testes devem estar disponíveis durante a realização dos mesmos.

6.1.3 O representante do cliente deve ter acesso a todos os setores do fabricante envolvidos com a
etapa de inspeção e testes.

6.2 Teste Hidrostático

6.2.1 O teste hidrostático é de execução obrigatória em todas as bombas.

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6.2.2 O teste hidrostático deve ser realizado conforme a ANSI/HI 14.6, sendo 10 minutos a duração
mínima do teste.

6.2.3 Os flanges de sucção e descarga, além dos de dreno e/ou respiro devem estar tamponados e
adequadamente aparafusados durante o teste hidrostático. Não são aceitas fixações com grampos e
sargentos.

6.2.4 Após a realização do teste hidrostático, o conjunto carcaça e caixa de vedação deve ser
desmontado para inspeção visual interna e externa.

6.2.5 Veda-roscas não deve ser empregado como prevenção de vazamentos em conexões roscadas
durante o teste hidrostático.

6.3 Teste de Desempenho

6.3.1 Quando especificado o teste de desempenho, este deve ser realizado conforme a
ANSI/HI 14.6, respeitados os critérios de aceitação descritos na Tabela 3 desta Norma.

NOTA Quando for especificada bomba de combate a incêndio, também devem ser atendidos os
requisitos de teste de desempenho da NFPA 20.

6.3.2 Durante o teste de desempenho, o fabricante deve registrar os dados de testes, incluindo
carga, capacidade, potência e rendimento em no mínimo cinco pontos:

a) “shutoff”;
b) vazão mínima contínua estável;
c) vazão média entre a mínima e a nominal;
d) vazão nominal;
e) vazão máxima.

NOTA 1 O registro destes pontos deve ser realizado após a estabilização da temperatura do mancal,
conforme critério definido na ANSI/HI 1.4.
NOTA 2 Para bombas de combate a incêndio, a vazão máxima deve ser 150 % da vazão nominal.
Para os demais casos, a vazão máxima deve ser 120 % do PME, exceto em bombas de
baixa velocidade específica, onde a vazão máxima deve ser indicada na proposta.

6.3.3 A velocidade de teste de desempenho pode variar de 80 % a 120 % da velocidade nominal da


bomba, a menos se acordada outra especificação entre o cliente e o fabricante. Quando o teste de
funcionamento mecânico for solicitado, a velocidade dos testes deve variar no máximo 3 % da
velocidade nominal.

6.3.4 O selo mecânico não deve apresentar vazamentos visíveis durante o teste de desempenho
e/ou de funcionamento mecânico.

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Tabela 3 - Critérios de Aceitação para o Teste de Desempenho

Critério de aceitação
Parâmetro de
teste 10 kW < P < 500 kW ≤ P < 1
1 kW < P ≤ 10 kW P ≥ 1 MW
500 kW MW
Vazão ± 10 % ±8% ±5% ±5%
AMT ±8% ±5% ±3% ±3%
Potência + 49  10 1  0,1P   72 % +8% +4% +4%
Eficiência Não aplicável Não aplicável Não aplicável -0%
P: Potência absorvida pela bomba no ponto nominal.

NOTA 1 Para bombas com potência nominal até 1 kW, os critérios de aceitação devem ser
acordados entre PETROBRAS e fabricante.
NOTA 2 Considerar que as bombas possuem grau 2 conforme definido na ANSI/HI 14.6 para
incerteza de medições.
NOTA 3 Para bombas de combate a incêndio, o fabricante também deve atender ao critério de
aceitação especificado nos itens 6.2 e A.6.2 da NFPA 20.

6.4 Teste de Funcionamento Mecânico

6.4.1 Quando especificado o teste de funcionamento mecânico, este deve ser realizado conforme
ANSI/HI 14.6, após estabilização da temperatura do mancal.

NOTA Para bombas acionadas por motor diesel, o teste de funcionamento mecânico deve ser
realizado com o motor do fornecimento.

6.4.2 A duração do teste deve ser de, no mínimo, 30 minutos.

6.4.3 A medição da vibração deve ser realizada somente no ponto nominal, exceto para bombas de
recirculação de água em torres de resfriamento, onde a medição da vibração deve ser realizada
também na vazão mínima contínua estável.

6.4.4 O critério de aceitação da vibração deve ser conforme a ANSI/HI 9.6.4, sendo que para a vazão
mínima contínua estável não deve exceder 30 % do estabelecido para a vazão nominal.

6.4.5 O critério de aceitação para temperatura deve ser conforme estabelecido abaixo:

a) para sistemas pressurizados, a temperatura de saída do óleo deve ser inferior a 70 ºC e a


temperatura de metal do mancal deve ser inferior a 93 ºC, se o sensor de temperatura do
mancal for fornecido. Durante o teste em fábrica, a variação da temperatura do óleo do
mancal não deve exceder 28 ºC;
b) para sistemas por anel pescador, salpico e banho, a temperatura do reservatório deve
ser inferior a 82 ºC. Durante o teste em fábrica, a variação da temperatura do óleo do
mancal não deve exceder 40 ºC;
c) para sistemas com graxa a temperatura da caixa do mancal deve ser inferior a 90 ºC.
Para mancais de rolamento blindado deve ser inferior a 50 ºC.
d) para sistemas de lubrificação por névoa de óleo, durante os testes de fábrica, a
temperatura da superfície externa da caixa de mancais deve estar abaixo de 70 °C e a
temperatura do metal do mancal / anel externo não deve ultrapassar 93 °C (caso os
sensores de temperatura do mancal sejam fornecidos). Sob a condição de operação
especificada mais adversa, o aumento da temperatura do óleo do mancal não deve
exceder 35 ºC acima da temperatura ambiente.

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NOTA O fornecedor deve considerar a maior temperatura da caixa de mancais. É aceitável que a
temperatura do selo de contato da caixa de mancais seja maior que a temperatura da caixa
de mancais. No caso de utilização de selagem sem contato (labirinto), a temperatura do
selo deve ser igual à da caixa de mancais.

6.4.6 A medição de ruído tem apenas caráter informativo.

6.5 Teste de NPSH

6.5.1 Quando especificado o teste de NPSH, este deve ser realizado conforme a ANSI/HI 14.6.

6.5.2 Durante o teste de NPSH, o fabricante deve registrar os dados de teste para o ponto de vazão
nominal.

NOTA O NPSH requerido na vazão nominal deve estar compreendido entre -2 % e 0 %.

7 Preparação para Embarque

7.1 Todos os itens devem ser convenientemente embalados e protegidos contra eventuais danos
durante o transporte. Cada embalagem deve ser claramente identificada com nome e endereço do
comprador, “tag” do equipamento, número do Pedido de Compra e Serviço, número da Requisição de
Material e conter internamente uma relação de todo o conteúdo.

7.2 As partes suscetíveis à oxidação devem ser protegidas por agente anticorrosivo.

7.3 Todos os flanges devem ser protegidos por flange cego de aço com no mínimo 5 mm de
espessura, junta de borracha e fixada por pelo menos 4 (quatro) parafusos. Todas as outras
conexões devem ser plugadas ou tamponadas.

7.4 A menos que especificado de outra forma pela PETROBRAS, o equipamento deve ser
condicionado para armazenamento ao tempo por um período mínimo de 6 (seis) meses.

8 Anexos

Anexo A Folha de Dados Bomba Centrífuga


Anexo B Dados e Desenhos Requeridos do Fornecedor

12
-PÚBLICO-

FOLHA DE DADOS
CLIENTE: FOLHA
1 de 6
PROGRAMA:

ÁREA:

TÍTULO:
BOMBA CENTRÍFUGA

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS REVISADAS

REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H


DATA
PROJETO
EXECUÇÃO
VERIFICAÇÃO
APROVAÇÃO
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À PETROBRAS N-0906 REV.D ANEXO A - FOLHA 01/05.
-PÚBLICO-
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
ÁREA: FOLHA
2 de 5
TÍTULO:

BOMBA CENTRÍFUGA
1 APLICÁVEL A PROPOSTA COMPRA COMO CONSTRUÍDO
2 PARA UNIDADE
3 LOCAL SERVIÇO
4 FABRICANTE QUANTIDADE
5 FORNECEDOR Nº SÉRIE
6 MODELO ACIONAMENTO /
7 TAMANHO/TIPO / NORMAS APLICÁVEIS ( ASME B73.1 ISO 5199 ) E N-0906D
8 CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO DESEMPENHO
9 NOM. NOR. MIN. CURVA PROPOSTA Nº VELOC. rpm
10 VAZÃO m3/h MEDIDO NA VAZÃO NOM. NOR. MIN.
11 PRES. SUCÇÃO kgf/cm2 g NPSH REQUERIDO m
12 PRES. DESC. kgf/cm2 g AMT @ IMPEL. FORN. m
13 PRES. DIF. kgf/cm2 AMT MAX. @ IMPEL. FORN. m
14 AMT m @ DENSIDADE MIN. VAZÃO MÍNIMA CONTÍNUA ESTÁVEL m3/h
15 TÉRMICA m3/h
16 NA VAZÃO DE PROJETO NOM. NOR. MIN. REGIÃO DE OPERAÇÃO PERMIT. A m3/h
17 TEMPO DE OPER. H/A PONTO DE MELHOR EFICIÊNCIA @ IMPEL. FORN m3/h
18 NPSH DISPONÍVEL m VELOC. ESPECÍFICA DE SUC.
19 REQUERIDA OPERAÇÃO EM PARALELO DIÂMETRO DO IMPELIDOR, mm
20 OPERAÇÃO EM SÉRIE COM A BOMBA TAG FORN. MÁX. MÍN.
21 SERVIÇO CONTÍNUO
22 INTERMITENTE (PARTIDAS / DIA) POT. ABSORVIDA kW
23 CONTROLE DE CAPACIDADE VÁLV. DE CONTROLE ON-OFF EFICIÊNCIA %
24 VARIAÇÃO DE VEL. NENHUM OUTRO POT. MÁX. @ IMPEL. FORN. kW
25 CONDIÇÕES DE PROJETO SENTIDO DE ROTAÇÃO (VISTO DO LADO DO ACOPLADO)
26 TEMP. DE PROJETO DO SISTEMA A MONTANTE ºC HORÁRIO ANTI-HORÁRIO
27 PRES. DE PROJETO DO SISTEMA A MONTANTE kgf/cm2 g PRESSÃO NA CARCAÇA
28 PRES. DE PROJETO DO SISTEMA A JUSANTE kgf/cm2 g PRESSÃO MAX. DE TRABALHO PERMITIDA kgf/cm2 g
29 LÍQUIDO PRESSÃO DE TESTE HIDROSTÁTICO kgf/cm2 g
30 LÍQUIDO TIPO / NOME NÍVEL SONORO DO CONJUNTO
31 PERIGOSO INFLAMÁVEL TÓXICO NÍVEL MÁX. DE PRES. SONORA (REQ./EST.) / dBA @ 1m
32 MÍN. NOR. MÁX. NÍVEL MÁX. DE POT. SONORA (REQ./EST.) /
33 TEMPERATURA ºC
34 NA TEMP. OPERAÇÃO: MÍN. NOR. MÁX.
35 DENSIDADE RELATIVA DADOS DE CAMPO
36 PRES. DE VAPOR kgf/cm2 a LOCAL
37 VISCOSIDADE cP FECHADO ABERTO AQUECIDO S/ AQUEC.
38 CALOR ESPEC. kcal/kg ºC ELEVAÇÃO m PRESS. ATMOSF. kgf/cm2
2
39 PONTO DE EBULIÇÃO ºC @ kgf/cm a TEMP AMBIENTE (MÍN./MÁX.) / ºC
40 CONCENTRAÇÃO DE CLORETO ppm CLASSIFICAÇÃO DE ÁREA ZN GR CL
41 CONCENTRAÇÃO DE H 2 S ppm PREP. PARA CLIMA FRIO TROPICALIZAÇÃO
42 CORROSÃO CAUSADA POR
43 EROSÃO CAUSADA POR UMIDADE RELATIVA (MÍN./MÁX.) / %
44 DIA. MÁX. SÓLIDOS μm CONDIÇÕES INCOMUNS POEIRA FUMAÇA
45 CONCENTRAÇÃO ppm OUTRA
46
47 ACIONADOR MATERIAL
48 MOTOR ELÉTRICO DE INDUÇÃO TURBINA A VAPOR CLASSE DE MATERIAL
49 OUTRO CARCAÇA
50 FABRICANTE CAIXA DE VEDAÇÃO
51 FOLHA DE DADOS Nº IMPELIDOR
52 FORNECIDO POR EIXO
53 MONTADO POR LUVA DO EIXO
54 POT kW VELOCIDADE rpm ANEL DA CARCAÇA
55 ANEL DO IMPELIDOR
56 CAIXA DE MANCAL
57 OBSERVAÇÕES:
58

59
-PÚBLICO-
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
ÁREA: FOLHA
3 de 5
TÍTULO:

BOMBA CENTRÍFUGA
1 DADOS MECÂNICOS UTILIDADES
2 TIPO DE BOMBA ELÉTRICA VOLTAGEM Nº FASE FREQ. (Hz)
3 OVERHUNG (OH) ENTRE MANCAIS (BB) ACIONADORES
4 CARCAÇA AQUECEDORES
5 PART. RADIAL PART. AXIAL VOLTAGEM DO SIST. QUEDA 20% OUTRA
6 VOLUTA SIMPLES DUPLA VOLUTA DIFUSOR VAPOR PRESS. MÁX. TEMP. MÁX. PRESS. MÍN. TEMP. MÍN.
7 IMPELIDOR ACION.
8 FECHADO SEMI ABERTO ABERTO AQUEC.
9 ÁGUA DE RESF. FONTE
10 MANCAIS TEMP. DE FORN. ºC MAX. TEMP. RETORNO ºC
11 FABRICANTE PRESS. NORM. kgf/cm2 g PRESS. PROJ. kgf/cm2 g
12 TP. DE MANCAL RADIAL Nº MÍN. PRESS. RET. kgf/cm2 g MÁX ∆ P PERM. kgf/cm2 g
13 TP. DE MANCAL DE ESCORA Nº CONCENTRAÇÃO DE CLORETOS mg/kg
14 ISOLADORES DE MANCAIS
15 RIGIDEZ DO EIXO (L3/D4) ACOPLAMENTO E GUARDA ACOPLAMENTO
16 LUBRIFICAÇÃO ACOPLAMENTO
17 ÓLEO (BANHO, ANEL PESCADOR ETC.) GRAXA FABRICANTE
18 NÉVOA DE ÓLEO PURA NÉVOA DE ÓLEO PURGA FORÇADA TIPO
20 COPO NIVELADOR DE ÓLEO (CLO) TAMANHO
21 CAIXA DE MANCAL VENTADA MODELO
22 BUJÃO DE DRENO DA CAIXA DE MANCAIS TIPO MAGNÉTICO ESPAÇADOR (COMP) mm
23 RESFRIADOR DE ÓLEO GUARDA ACOPLAMENTO
24 PROTEÇÃO ANTISSALPICO NO SELO ESPEC. Nº
25 ÓLEO ISO GRAU PADRÃO DO FABRICANTE
26 OUTRO MONTADA NA BASE
27 BOCAIS E CONEXÕES TAM. CLASSE FACE POS. BASE
28 SUCÇÃO GRAUTEADA
29 DESCARGA ESPEC. Nº
30 CONEXÕES AUX. DA CARCAÇA DRENO PADRÃO DO FABRICANTE
31 DIM (mm) DIMENSÕES L= mm C= mm
32 ROSCADO SOLDADO E FLANGEADO DIST. DA L.C. DA SUCÇÃO AO FUNDO DA BASE mm
33 MATERIAL
34 TESTES E INSPEÇÕES PREPARAÇÃO PARA PINTURA E EMBARQUE
35 INSPEÇÃO FINAL BOMBA BASE
36 NOTIFICAÇÃO (DIAS) PADRÃO DO FABRICANTE PADRÃO DO FABRICANTE
37 TESTE NÃO TESTEM. CERTIF. OUTRO OUTRO
38 TESTEM. EMBARQUE
39 HIDROSTÁTICO DOMÉSTICO EXPORT. EMB. TIPO EXPORTAÇÃO
40 DESEMPENHO PESO TOTAL kgf
41 NPSH ARMAZ. AO TEMPO POR MAIS DE MESES
42 VIBRAÇÃO
43 FUNCIONAMENTO MECÂNICO
44 OUTRO INSTRUMENTAÇÃO
45 PROCEDIMENTO DE REPARO DE FUNDIDOS PARA APROVAÇÃO ACELERÔMETRO (S)
46 PROCEDIMENTOS DE TESTES PARA APROVAÇÃO SENSORES DE VIBRAÇÃO
47 CERTIFICAÇÃO DE MATERIAL RADIAL POR. MANC. ESC. POR. MANC.
48 CARCAÇA CX. VEDAÇÃO IMPELIDOR EIXO SOMENTE PROVISÃO PARA MONTAGEM
49 OUTRO SUPERFÍCIE PLANA PARA MONTAGEM
50 INSPEÇÃO DAS CONEXÕES SOLDADAS TEMP. MANCAL RADIAL TEMP. MANCAL DE ESCORA
51 PADRÃO DO FABRICANTE INSPEÇÃO VISUAL TRANSM. DE TEMPERATURA COM POÇOS DE PROTEÇÃO
52 INSPEÇÃO DOS FUNDIDOS MONITORES E CABOS FORNEC. POR
53 PADRÃO DO FABRICANTE INSPEÇÃO VISUAL
54 OUTRO PESOS, kgf
55 BOMBA BASE
56 ACIONADOR CONJUNTO
57
58 OBSERVAÇÕES:
59
60

61
-PÚBLICO-
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
ÁREA: FOLHA
4 de 5
TÍTULO:

BOMBA CENTRÍFUGA
1 SELO MECÂNICO SISTEMA DE FLUSHING BARREIRA / BUFFER
2 FORNEC. POR FABR. DA BOMBA COMPRADOR PLANO DE FLUSHING SECUNDÁRIO Nº
3 MONTADO POR FABR. DA BOMBA COMPRADOR FLUIDO DE BARREIRA / BUFFER
4 CÓDIGO DE CLASS. DO SELO TEMPERATURA (MÍN. / MÁX.) / ºC
5 FABRICANTE DENSIDADE RELATIVA
6 MODELO CALOR ESPECÍFICO kcal/kg ºC
7 TIPO DE SELO CARTUCHO COMPONENTE PRESS. DE VAPOR kgf/cm2 @ ºC
8 PROJETO SIMPLES DUPLO SELO SECO PRESS. REQ. (MÍN. / MÁX.) / kgf/cm2
9 PRESSURIZADO NÃO PRESS. PMTA DO SIST. DE SELAGEM SECUNDÁRIO kgf/cm2
10 CX. DE SELAGEM CÔNICA CILÍNDRICA TEMP. REQ. (MÍN. / MÁX.) / ºC
11 DIM. CX. DE SELAGEM GRANDE PADRÃO TUB. DO FLUSHING SECUNDÁRIO TUBING PIPE
12 MATERIAL DA LUVA MATERIAL INOX 316 AÇO CARBONO
13 ANEL BOMBEADOR OUTRO
14 BUCHA DE GARGANTA DIÂMETRO DA TUBULAÇÃO mm
15 MATERIAL MONT. DA TUB. ROSCADA UNIÕES FLANGEADA
16 ACESSÓRIOS
17 SOLDA DE ENCAIXE
18
19 SOBREPOSTA INSTRUMENTAÇÃO DO SISTEMA DE SELAGEM
20 CONEXÕES PARA QUENCH FLUSHING DRENO SELO PRIMÁRIO: INDICADOR TRANSMISSOR
21 OUTRO VAZÃO
22 ANEL DE RESTRIÇÃO MATERIAL TEMPERATURA
23 PRESSÃO
24 FLUSHING DO SELO SELO SECUNDÁRIO:
25 PLANO DE FLUSHING PRIMÁRIO Nº VAZÃO
26 LÍQUIDO DE FLUSHING EXTERNO PRESSÃO
27 TEMPERATURA (MIN. / MAX.) / ºC NÍVEL
28 DENSIDADE RELATIVA OUTROS
29 CALOR ESPECÍFICO kcal/kg ºC
30 PRESS. DE VAPOR kgf/cm2 @ ºC
3
31 VAZÃO REQ.(MIN. / MAX.) / m /h TUBULAÇÃO DE REFRIGERAÇÃO OU AQUECIMENTO
32 PRESSÃO REQ. (MIN. / MAX.): / kgf/cm2 PLANO Nº
33 TEMP. REQ. (MIN. / MAX.) / ºC FLUIDO
34 TUB. DO FLUSHING PRIMÁRIO TUBING PIPE TEMP. DE ENTRADA ºC
35 MATERIAL INOX 316 AÇO CARBONO TEMP. DE SAÍDA ºC
36 OUTRO VAZÃO NOMINAL m3/h
37 DIÂMETRO DA TUBULAÇÃO mm PRESSÃO DE FORNC. kgf/cm2
38 MONT. DA TUB. ROSCADA UNIÕES FLANGEADA MÁX. ∆ P PERMITIDO kgf/cm2
39 ACESSÓRIOS
40 SOLDA DE ENCAIXE TUB. EM AÇO CARBONO TUB. AÇO INOXIDÁVEL
41 INDICADOR DE VAZÃO VÁLVULA DE BLOQ. NA SAÍDA
42
43 OBSERVAÇÕES:
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
-PÚBLICO-
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
ÁREA: FOLHA
5 de 5
TÍTULO:

BOMBA CENTRÍFUGA

NOTAS
-PÚBLICO-

FOLHA DE DADOS
CLIENTE: FOLHA
1 de 4
PROGRAMA:

ÁREA:

TÍTULO:
DADOS E DESENHOS REQUERIDOS DO
FORNECEDOR

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS REVISADAS

REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H


DATA
PROJETO
EXECUÇÃO
VERIFICAÇÃO
APROVAÇÃO
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE À PETROBRAS N-0906 REV. D ANEXO B - FOLHA 01/04.
-PÚBLICO-
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
ÁREA: FOLHA
2 de 4
TÍTULO:
DADOS E DESENHOS REQUERIDOS DO
FORNECEDOR

OS DOCUMENTOS LISTADOS ABAIXO DEVEM SER FORNECIDOS EM INGLÊS OU EM PORTUGUÊS DO BRASIL


PROPOSTA: O FORN. DEVERÁ FORNECER CÓPIA(S) EM PAPEL DOS DOCUMENTOS E DESENHOS INDICADOS.

ANÁLISE: O FORN. DEVERÁ FORNECER CÓPIA(S) EM PAPEL E O ARQUIVO ELETRÔNICO DOS DOC. E DES. INDICADOS.

FINAL: O FORN. DEVERÁ FORNECER CÓPIA(S) EM PAPEL E O ARQUIVO ELETRÔNICO DOS DOC. E DES. INDICADOS.
O FORN. DEVERÁ FORNECER MANUAL (MANUAIS) DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

FINAL – RECEBIDO DO FORNECEDOR

REGISTRO DE FINAL – ESPERADO DO FORNECEDOR


DISTRIBUIÇÃO ANÁLISE – DEVOLVIDO AO FORNECEDOR
ANÁLISE – RECEBIDO DO FORNECEDOR
ANÁLISE – ESPERADO DO FORNECEDOR
BOMBA CENTRÍFUGA
1. ÍNDICE DE DESENHOS E DOCUMENTOS

2. LISTA DE EXCEÇÕES ÀS ESPECIFICAÇÕES

3. DESCRIÇÃO GERAL DOS EQUIPAMENTOS E CATÁLOGOS

4. LISTA DE REFERÊNCIAS

5. DESENHO DE ARRANJO DO CONJUNTO BOMBA - ACIONADOR E LISTA DE CONEXÕES

6. DESENHO DIMENSIONAL CERTIFICADO DA BOMBA E LISTA DE CONEXÕES

7. DESENHO DE CORTE DA BOMBA E LISTA DE PEÇAS COM REFERÊNCIAS COMERCIAIS

8. DESENHO DE CORTE DO SELO MECÂNICO E LISTA DE PEÇAS COM REFERÊNCIAS COMERCIAIS

9. DESENHO DE MONTAGEM DO ACOPLAMENTO E LISTA DE PEÇAS COM REFERÊNCIAS


COMERCIAIS

10. ESQUEMAS DOS PLANOS DE SELAGEM PRINCIPAL E AUXILIAR E LISTA DE PEÇAS COM
REFERÊNCIAS COMERCIAIS

10.a. FOLHA DE DADOS E DESENHO DETALHADO DOS ACESSÓRIOS DO SISTEMA DE


SELAGEM (RESERVATÓRIO, TROCADOR DE CALOR ETC)

11. ESQUEMA DO SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO OU AQUECIMENTO E LISTA DE PEÇAS COM


REFERÊNCIAS COMERCIAIS

11.a. DESENHO DE CORTE E FOLHA DE DADOS DO RESFRIADOR OU AQUECEDOR

12. ESQUEMAS ELÉTRICO E DE INSTRUMENTAÇÃO, DIAGRAMA DE CABEAMENTO E LISTA DE


COMPONENTES COM REFERÊNCIAS COMERCIAIS

13. DESENHO DE ARRANJO DE ELÉTRICA E INSTRUMENTAÇÃO E LISTA DE CONEXÕES

14. DESENHOS DAS PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO (BOMBA, ACIONADOR ETC)

15. CURVAS DE DESEMPENHO

16. DADOS DA ANÁLISE DE VIBRAÇÃO

17. CERTIFICADO DO TESTE HIDROSTÁTICO

18. CERTIFICADOS DE MATERIAIS

19. RELATÓRIO DE PROGRESSO

20. PROCEDIMENTOS DE SOLDAGEM

20.a. DADOS DOS REPAROS MAIORES POR SOLDA


21. DADOS E RELATÓRIO DO TESTE DE DESEMPENHO

22. DADOS E RELATÓRIO DO TESTE DE FUNCIONAMENTO MECÂNICO

23. DADOS E RELATÓRIOS DOS TESTES OPCIONAIS

24. “CHECKLIST” DO INSPETOR

25. CRONOGRAMA E SUMÁRIO DA INSPEÇÃO E TESTES

26. FOLHA DE DADOS APLICÁVEL A PROPOSTAS, COMPRA E “COMO CONSTRUÍDO”

27. FOLHA DE DADOS DE NÍVEL DE RUÍDO


-PÚBLICO-
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
ÁREA: FOLHA
3 de 4
TÍTULO:
DADOS E DESENHOS REQUERIDOS DO
FORNECEDOR
28. LISTA DE FOLGAS CONFORME CONSTRUÍDO

29. MANUAIS DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

30. LISTA DE PEÇAS SOBRESSALENTES RECOMENDADAS COM PREÇOS

31. PROCEDIMENTOS DE PRESERVAÇÃO, EMBALAGEM E EMBARQUE

32. LISTA DE PEÇAS INTERCAMBIÁVEIS (MESMO MODELO OU TIPO DE BOMBA)

33. FOLHA DE DADOS, DESENHO DIMENSIONAL, DESENHO DE CORTE E LISTA DE PEÇAS COM
REFERÊNCIAS COMERCIAIS DA VÁLVULA DE RECIRCULAÇÃO AUTOMÁTICA

34. TAXA DE VAZAMENTO ESPERADA E GARANTIDA DO SELO MECÂNICO DURANTE TESTES E


OPERAÇÃO NORMAL

35. ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA

36. MANUAL DE DADOS TÉCNICOS (“DATABOOK”)

MOTOR ELÉTRICO
1. DESENHOS E DADOS REQUERIDOS NA PETROBRAS N-2919 (ONDE APLICÁVEL)

OBSERVAÇÕES:
-PÚBLICO-
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
ÁREA: FOLHA
4 de 4
TÍTULO:
DADOS E DESENHOS REQUERIDOS DO
FORNECEDOR
NOTAS
-PÚBLICO-

N-906 REV. D 10 / 2013

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. A
Não existe índice de revisões.

REV. B
Partes Atingidas Descrição da Alteração

Revalidação

REV. C
Partes Atingidas Descrição da Alteração

Revalidação

REV. D
Partes Atingidas Descrição da Alteração

Todas Revisada

IR 1/1

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