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Formulação de caso – Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT)

Devido a que problemas o doente procura ajuda?

Quais são as experiências internas com as quais o doente sente dificuldade?

Pensamentos / crenças / histórias Emoções Sensações Impulsos (se


físicas algum)

O que o doente faz tipicamente (ou fez no passado) quando estas experiências internas difíceis surgem?

Comportamento Consequências a curto Consequências a longo


prazo prazo

Quão flexível / inflexível é o comportamento do doente?

FECHADO ABERTO
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
(evitador, fusionado) (disponível, defusionado)

PRESO CENTRADO
(piloto automático, 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 (presente, tomada de
dominado por histórias) perspetiva)

NÃO COMPROMETIDO
COMPROMETIDO 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 (“ENGAJADO”)
(inativo, afastado) (atua de acordo com
valores)
Se estas experiências internas não fossem tão difíceis, o que é que o doente faria que não tem feito?

Área de vida valorizada Objetivos possíveis


Quando preso a estratégias de controlo está o doente? Como se poderá apresentar a desesperança criativa?

Que aspetos da vida do doente poderão dificultar o trabalho terapêitico? E apoiar?

Plano das primeiras sessões de terapia (e.g., intervenções, estratégias, ritmo, potenciais obstáculos, trabalhos de
casa para o doente, coisas a ter em conta)

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