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RE
EGRAS GERAIIS DE EMBALA
E AGENS PARA
CONS
SERVAÇÃO E TRANS
SPORTE
E DE MA
ATERIA
AIS
Transporte Embala
agem Arrmazenagem M
Manuseio
2
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................. 03
2 OBJETIVO ........................................................................................................04
3 DEFINIÇÕES DE EMBALAGENS.....................................................................05
4 PROTEÇÃO DE SUPERFICIE .......................................................................... 07
4.1 Preparação e Proteção das Superfícies Usinadas .....................................07
5 PROCESSO ...................................................................................................... 07
5.1 Caixas ..................................................................................................... 07
5.2 Engradados............................................................................................. 07
5.3 Paletes .................................................................................................... 08
5.4 Feixes e Granel....................................................................................... 09
5.5 Embalagens individuais justas ou com acolchoamento. ......................... 09
5.6 Embalagens em sacos plásticos para Miscelâneas ................................10
5.7 Embalagens para tubo, conexão e bocal flangeado . ............................. 11
7 MOVIMENTAÇÃO ............................................................................................. 13
7.1 Carregamentos de peças com destino Alstom ......................................... 14
8 EMPILHAMENTO .............................................................................................. 14
9 TRAVAMENTO DAS PEÇAS NAS CAIXAS..................................................... 15
10 IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................. 16
11 IDENTIFICAÇÃO PARA O MANUSEIO CORRETO DA EMBALAGEM ........ 17
12 MATERIAIS PRIORITARIOS ......................................................................... 18
13 INSPEÇÃO - CONTROLE DA QUALIDADE ALSTOM................................... 18
14 PADRÃO DE CAIXAS E ENGRADADOS DE MADEIRA ALSTOM ............... 20
14.1 Objetivo ................................................................................................... 20
14.2 Abrangência ............................................................................................. 20
14.3 Detalhamentos do projeto, engradado e caixa padrão ............................. 20
14.4 Detalhamentos do projeto, engradado e caixa padrão para exportação ..20
ANEXO ................................................................................................................. 23
Instrução técnica IT19PGHPL-023 ........................................................................................ 23
3
INTRODUÇÃO
Este é um documento oficial Alstom seu código é: IT19LOHLA-001.
A Alstom busca a qualidade em todos os seus produtos e processos.
Estas regras gerais foram elaboradas para estabelecer requisitos mínimos de
embalagem, para preservação durante o transporte de materiais fornecidos à
Alstom, visando garantir a integridade e qualidade dos mesmos.
Leia atentamente as instruções. A qualidade e o cuidado nas embalagens
evitam danos materiais e retrabalho.
O não cumprimento das normas estabelecidas pela Alstom acarretará na
recusa de recebimento do material.
Para esclarecimento de dúvidas ou mais informações escrevam para.
logistica.embalagens@alstom.com
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OBJETIVO
OBSERVAÇÕES
As embalagens desenvolvidas pelos fornecedores ou subcontratadas devem
estar de acordo com as regras estabelecidas neste documento.
Toda embalagem deve garantir as melhores condições de ergonomia nas
operações realizadas ao longo da cadeia Logística Alstom. O acesso ao material
embalado deve ser prático e seguro, não oferecendo riscos ergonômicos e de
segurança aos operadores.
O fornecedor deve garantir que toda embalagem, independente do tamanho,
esteja isenta de sujeira ou objetos estranhos.
Este documento é dinâmico. Não imprimir. Sempre consultar na internet, essa
é a garantia de estar utilizando a última versão.
As Regras Gerais de embalagens para conservação e transporte de produtos
será mandatória para o material a ser fornecido.
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DEFINIÇÕES DE EMBALAGENS
Embalagens
Entende-se por embalagem todos aqueles materiais utilizados para envolver,
conter, proteger, movimentar, entregar e apresentar mercadorias, desde o
fornecedor até o cliente final, assegurando a integridade e a qualidade do produto
nela contido.
Proteções
Entende-se por proteções todo material utilizados para proteger as partes
sensíveis das peças ou componentes por exemplo: Plásticos, verniz protetivo,
tampões para bocais, calços de apoio. Material que não são usados para envolver
as peças e sim proteger partes específicas.
Embalagem Primária
É aquela que está em contato direto com o produto. É a unidade de entrega do
item na produção (embalagem de consumo) e deve conter a quantidade necessária
para a o uso do produto.
Tem a função de garantir a segurança durante o manuseio, proteger o produto
de agentes contaminantes e manter a integridade física do item na cadeia Logística.
Embalagem Intermediária
É aquela onde a vários itens (dentro da embalagem primária) são colocados
juntos para facilitar a armazenagem, movimentação do item e evitar extravios na
movimentação e transporte.
Embalagem Mecanizada
São embalagens que permitem movimentação por meios de empilhadeiras,
palheteiras, pontes rolantes etc. Podem ser primárias, intermediárias ou finais.
Obs.: As embalagens iniciais, intermediárias e finais devem ser projetadas de
modo que permita, com segurança, a remoção e recolocação do conteúdo sem
causar danos funcionais no sistema de proteção ou no recipiente (embalagem).
Pequenas
Toda embalagem que pode ser manuseada por uma única pessoa. O peso do
produto mais embalagem não deve ultrapassar 20 Kg e nenhuma das dimensões da
embalagem ultrapassem 800mm.
Médias
Toda embalagem que o peso (produto mais embalagem) seja maior que 20 Kg
e menor que 300 Kg ou qualquer das dimensões da embalagem seja maior que
800mm e nenhuma ultrapassem 2000mm.
Grandes
Toda embalagem com peso acima de 300 Kg ou qualquer de suas dimensões
ultrapasse 2000 mm
Obs.: As grandes e médias embalagens devem ter indicação do centro de
gravidade da carga no lado externo da embalagem, nas duas laterais, para o caso
em que o peso esteja deslocado do centro geométrico da caixa.
Toda embalagem grande deve ter pelo menos uma janela de inspeção. O
recomendado para grandes embalagens é que a mesma tenha duas janelas em
lados opostos da embalagem.
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5. PROCESSO
Os Produtos deverão ser analisados para a escolha da embalagem adequada,
seguindo instruções deste manual.
5.1. Caixas
As caixas devem ser destinadas a envios nacionais ou internacionais de peças
de pequeno e grande porte.
5.2. Engradados
Os engradados são, geralmente, utilizados para embalar peças de pequeno,
médio e grande porte para envio nacional, protegendo, principalmente, em casos de
colisões que possam ocorrer durante o transporte.
8
5.3. Paletes
Seguir a ABNT NBR 8334.2011, para o fornecimento dos paletes, o transporte
em paletes deverá ser feito conforme informações abaixo.
Travar a peça para não causar deslizamento dos mesmos, podendo ser com
cinta de amarração ou filme strech.
Figura 4 - E
Exemplos de Feixes a Granel
G
5.5. Emb
balagens individuais
s justas ou com aco
olchoame nto.
O acolchoamento com
c flocoss de isopor ou simila
ares devem
m ser utiliz
zados para
a
prote
eger instru
umentos, component
c tes elétrico
os, eletrônicos e com
mponentes
s sensíveiss
a ch
hoque. Qu
uando estes estiverrem acond
dicionados
s em caixaas que se
e ajustem
m
firme
emente ao materia
al, ou envvolvidos em
e emba
alagem paara garantir a sua
a
integ
gridade.
Figura 5 - Exemplos
E de
e embalagem
m de compo
onentes sen
nsíveis
10
5.7. Emb
balagens para
p tubo, conexão e bocal flangeado.
Fig
gura 8 - Exe
emplo de pro
oteção de Tubulação
6. UT
TILIZAÇÃ
ÃO DOS MA
ATERIAIS
S DE PROT
TEÇÃO
6.1. Madeiras
Sempre utilizar ma
adeira de reflorestamento cerrtificadas. A Alstom poderá a
qualquer momento solicitar o envio
o do certific
cado FSC (Forest Steewardship Council).
6.2. Pape
el Parafina
ado
Sempre utilizar pap
pel parafin
nado nas partes usinadas quee terão contato com
m
prote
eções de madeira
m ap
pós aplicaçção do vern
niz protetiv
vo.
O papel betumado deve ser fixado com grampos e utilizado para cobrir o
interior de caixas, evitando umidade. É utilizado, principalmente, para caixas que
serão exportadas.
6.6. Dessecantes
O dessecante é utilizado, principalmente, na embalagem de componentes
elétricos, peças que serão exportados, embalagens a vácuo, etc.
Argila Bentonita
Volume da embalagem
Quantidade de dessecante
7. MOVIMENTAÇÃO
Empilhadeiras de 6 toneladas:
Empilhadeiras de 4 toneladas:
8. EMPILHAMENTO
D
Dimensõess máxima as dos vveículos e contêineres quee transportarão ass
e
embalagen
ns, alturas máximas disponíve
eis dentro dos estoqques, restrrições doss
e
equipamen
ntos de manuseio dass embalagens (altura
a de empilhhadeiras etc).
D
Dimensõess úteis da a carrocerria dos ca aminhões tipo Sideer e de containers,
c ,
n
normalmen
nte utilizado
os no transsporte de itens Alstom:
Caminh
hão Sider:
Dimenssões de con
ntainers 20
0 pés:
Dimenssões de con
ntainers 40
0 pés:
9. TR
RAVAMEN
NTO DAS PEÇAS NA
AS CAIXA
AS
Fig
gura 13 - Ex
xemplo de trravamento de
d caixas
16
Nunca deve haver contato direto da trava com a peça. Optar por revestir a
trava com um material adequado (papel betumado, feltro, manta de poliéster, etc...).
Itens de formato irregular devem ter todas as bordas afiadas ou pontiagudas
protegidas com papelão, espuma ou outro material que assegure conformidade ao
produto durante todo ciclo logístico.
10. IDENTIFICAÇÃO
Todas as caixas com mais de uma peça, deverão ter o “packing list” fixado na
parte externa. Todos os Itens deverão ser separados e identificados conforme
pedido de compra. A quantidade de itens expedidos deve constar nas notas fiscais.
As etiquetas deverão conter todas as informações abaixo:
02. Frágil
05. Içamento
A identificação devera estar pintada com spray através de um molde nas quatro
laterais da caixa ou identificada com etiqueta adesiva.
Todas as peças fornecidas para a Alstom passarão por uma inspeção visual,
na qual serão avaliados os seguintes itens:
Para embalagens de peças que irão para uma obra no exterior, o fornecedor
deverá estar ciente que no momento de preparação da documentação para
exportação deverá apresentar o certificado de fumigação da madeira. As
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14.1 Objetivo
Definir o padrão Alstom para engradado e caixa de madeira para embalagem.
14.2 Abrangência
Esta instrução se aplica ao setor de suprimentos para auxílio no processo de
contratação de fornecedor e ao setor de embalagem para critério de padronização
das embalagens Alstom.
ÍNDICE
ESSA INSTRUÇÃO É DE PROPRIEDADE DA ALSTOM POWER NÃO SENDO PERMITIDA A SUA REPRODUÇÃO OU COMUNICAÇÃO A TERCEIROS SEM PRÉVIA AUTORIZAÇÃO
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1. OBJETIVO
Esta instrução tem como objetivo fornecer dados e fixar critérios para a proteção dos
equipamentos totalmente ou parcialmente usinados seja durante as etapas de fabricação ou
na obra, sob os seguintes aspectos:
• Preservação - Condições gerais;
• Preparação da superfície usinada;
• Aplicação da proteção nas superfícies usinadas;
• Remoção da proteção das superfícies usinadas;
• Análise das superfícies expostas e correção / eliminação dos eventuais pontos com início de
oxidação;
• Reaplicação da proteção nas superfícies usinadas;
• Recomendações;
• Cuidados específicos para o aço inoxidável;
• Cuidados Pessoais.
2. DOMÍNIO DE APLICAÇÃO
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
• HS-CPA01-000000000EC – Corrosion Protection with paint for Turbine, Main inlet Valve,
Generator and Hydro mechanical equipments.
4. PROCEDIMENTOS E RESPONSABILIDADES
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• as superfícies em aço inoxidável usinadas devem ter a proteção com o verniz protetivo
especificado.
• as superfícies em aço inoxidável que tenham sido passivadas e/ou inertizadas deverão
receber proteção conforme especificações da Engenharia.
• peças de bronze, latão ou que tenham cobre como elemento de liga não devem ser
protegidas por produtos que tenham amônia em sua composição.
Na tabela a seguir apresenta um resumo das aplicações do sistema de proteção temporária:
Exemplo:
Exemplos de
Aplicação
NB 1: Para pás de aço inoxidável com ou sem transporte marítimo: sem proteção temporária (Condição: 8
mm ± 2 mm de sobre espessura antes da usinagem).
NB 2: Na obra, a proteção temporária tem que ser removida antes da montagem. O verniz ceroso deve ser
reaplicado após a montagem e aguardar o retoque final (se não feito após a montagem).
Antes do retoque final, a proteção temporária precisa ser removida e a superfície tem que ser limpa. O
esquema de pintura de acabamento tem que ser aplicado tanto no parafuso quanto na superfície de
aço através de um pincel durante o retoque final.
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4.2 Preparação da superfície usinada
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Obs: A Alstom utiliza como protetivo ceroso o Homy Protect 900 A, no caso, as orientações
desta instrução a seguir aplicam-se para este protetivo. Caso utilize o Tectyl 506 deve seguir
a recomendação do fabricante.
• Espessura do filme protetor = 300 micrômetros úmida. Tempo de secagem ao toque =
6 horas, cura total 24 horas.
Obs.: Recomenda-se a aplicação de uma camada uniforme do protetivo, como pode ser visto
na figura 1, na qual apresenta exemplo de espessura adequada de aplicação do verniz.
Visualização camada
fina, inadequada
Visualização camada
ideal
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• Tempo de proteção:
• Armazenagem Exterior (ao tempo): 6 meses - Até o 180ª dia após a aplicação do
protetivo, deverá ser removida a proteção (ver item 4.6 desta instrução) e reaplicado o
protetivo, conforme item 4.3 deste procedimento.
• Armazenagem Interior (locais fechados e cobertos): 24 meses - Até o 720ª dia após a
aplicação do protetivo, deverá ser removida a proteção (ver item 4.6 desta instrução) e
reaplicado o protetivo, conforme item 4.3 deste procedimento.
Obs.: A duração do tempo de proteção depende diretamente do tipo de produto que está
sendo utilizado, neste caso, os dados acima estão associados a ficha técnica do verniz
protetivo Homy Protect 900 A (ver anexo 2).
Nota: É fundamental haver uma avaliação mensal de como está o processo de
proteção superficial do componente, caso detectado algum indício de oxidação, deve
ser removido o verniz protetivo (item 4.4), analisar a superfície (item 4.5) e reaplicar o
produto (item 4.6).
A aplicação deverá ser feita com auxílio de pincel, trincha, rolo de pintura (todos limpos e
secos).
Antes de usar assegure-se de que o verniz esteja com consistência uniforme. A agitação
contínua, geralmente não é necessária. Se o produto tornar-se muito espesso, devido ao
armazenamento a baixas temperaturas ou a perda de solvente durante o uso, diluir somente
o mínimo possível com HOMY GRAX 10 S (a diluição incorreta afetará a formação do filme, o
tempo de secagem e a performance do produto).
Quanto à aplicação, as temperaturas recomendadas, tanto do produto como do ambiente,
deverão estar entre 10 e 35ºC. Não congelar o verniz protetivo.
Certifique-se de que toda a superfície a ser protegida esteja completamente recoberta.
As peças deverão estar adequadamente espaçadas e com empilhamento de fácil remoção
para acesso ao homem e aos meios de transporte.
Após o envio das peças da fábrica ao pátio, subcontratadas e/ou na chegada das peças na
obra, executar uma análise e inspeção das superfícies usinadas para garantir que durante o
armazenamento no intervalo da inspeção, não encontrem regiões danificadas pela corrosão.
Caso verifique que a embalagem e/ ou a proteção anticorrosiva da superfície usinada não se
encontra em perfeitas condições, retirar esta embalagem e substituir por uma embalagem
nova e/ou aplicar uma nova camada de verniz protetivo que garanta a proteção da peça
durante o armazenamento até a próxima inspeção.
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• Deslocar / transportar, quando necessário, os objetos com cuidado para o local destinado à
remoção da proteção contra corrosão.
• Remover cuidadosamente de toda a superfície usinada da peça o verniz protetivo.
• Esta remoção deverá ser feita com aguarrás mineral ou solvente indicado pelo fabricante do
verniz protetivo, com auxílio, primeiramente, de espátula de teflon, nylon, madeira ou outro
material que não cause danos à superfície usinada, posteriormente pincel, trincha, rolo para
pintura, pano (todos limpos e secos).
• Cuidados Especiais:
• Na remoção do verniz protetivo existente, NÃO PODERÃO ser utilizados instrumentos
metálicos duros, que possam afetar as superfícies usinadas das peças com arranhões,
riscos, etc, prejudicando o grau de acabamento superficial em que o objeto se encontra
originalmente.
• Cuidado especial deverá ser tomado quando da remoção do verniz protetivo, para não
atingir as superfícies da peça que são pintadas.
• A remoção e a re-proteção anticorrosiva deverá ser feita no mesmo turno de trabalho e em
período de tempo SEMPRE inferior a 12 horas.
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• Eliminação por lixamento. Exemplos:
a) Lixa com grana 100 produz Ra _ 3,5 µm
b) Lixa com grana 280 produz Ra _ 1,6 µm
c) Lixa com grana 400 produz Ra _ 1,0 µm
d) Lixa com grana 600 produz Ra _ 0,8 µm
Obs.:
1) Quando da utilização das lixas b,c,d, poderá ser usado (HOMY GRAX 10 S) ou
aguarrás para auxiliar durante o processo;
2) Após o processo de lixamento, se necessário, poderá ser aplicado manualmente
polidor líquido com auxílio de flanela.
• Eliminação por jateamento com micro esferas de vidro com granulometria φ 105 / 210 µm.
Recomendado para superfícies com Ra > 3,2 µm.
• Eliminação por reagentes químicos (não altera o estado da superfície, quanto ao grau de
rugosidade, em relação ao nível que esta se encontra originalmente, desde que aplicada
adequadamente).
Nota: Sendo os reagentes químicos produtos a base de ácido fosfórico, aparecerão nas
áreas por ele tratadas colorações acinzentadas, típicas de fosfatização.
• Eliminação por decapagem química (não altera o estado de superfície, quanto ao grau de
rugosidade, em relação ao nível que esta se encontra originalmente, desde que aplicada
adequadamente).
• Cuidados Especiais:
• Para cada caso escolhido, a aplicação deverá ser criteriosa para não alterar as tolerâncias
dimensionais e de forma e posição estabelecidos no desenho do objeto.
• Cuidados especiais deverão ser tomados para eliminação da oxidação de superfícies
deslizantes (Ex.: mancais de escora, de guia, bloco de escora, etc).
• Estas superfícies só poderão ter a forma de remoção de oxidação escolhida após decisão
em conjunto com a Engenharia da Qualidade, do Produto e de Fabricação da ALSTOM.
4.6 Reaplicação da proteção nas superfícies usinadas
• Lavar totalmente todas as superfícies usinadas da peça com diluente especificado pelo
fabricante do verniz, podendo a aplicação ser feita por imersão, ou com auxílio de pano,
pincel, trincha, rolo de pintura (todos limpos e secos).
• Antes de o diluente evaporar completamente, imediatamente após a sua aplicação, deverá
ser passado sobre a peça pano limpo e seco fazendo as secagens finais, evitando assim
manchas que podem propiciar início de oxidação.
• Controlar o grau de limpeza do objeto através de esfregação de papel branco fino. Se o
papel não manchar com coloração de partículas de oxidação, o objeto está apto para a nova
proteção anticorrosiva, caso contrário deverá ser repetido os itens acima até o objeto estar
apto.
• Aplicar o verniz protetivo conforme item 4.3.
• Recomenda-se a utilização de rolo, pincel ou trincha de material macio para evitar riscos
durante a aplicação do verniz protetivo, para não ocorrer falhas de proteção.
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4.7 Recomendações
• Quando possível e de preferência, a proteção deverá ser feita pelo processo de IMERSÃO,
sempre garantindo cobertura total de toda a superfície a ser protegida. O processo por
IMERSÃO é preferencialmente aplicado aos objetos totalmente usinados e de porte não
avantajado, sendo neste caso também lavados por processo similar, em recipiente adequado
para este fim.
• Aplicar o verniz protetivo, sempre que possível na viscosidade original de fornecimento.
O verniz protetivo conforme item 4.3 não deve ser diluído mais de uma vez.
• Nunca aplicar o verniz protetivo sobre superfícies contendo umidade, água de condensação,
corpos estranhos aderidos ou indícios de corrosão.
• Nenhum contato manual direto nas peças poderá ser feito no objeto durante o ato de lavar,
secar, controlar ou durante a nova aplicação do óleo protetor, por isso deve-se utilizar luvas.
• Toda e qualquer superfície usinada quando apoiada sobre qualquer objeto (madeira) deverá
estar protegida contra corrosão, entre si e o apoio, com verniz protetor, com uma camada de
borracha de 3 mm de espessura (ver figura 4) também untado com verniz protetor.
• Segue a figura 5 que ilustra qual a borracha impermeável que deve ser utilizada na região
dos apoios dos componentes.
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• As peças devem estar devidamente etiquetadas para auxiliar no controle de inspeção e
periodicidade da proteção das superfícies usinadas, conforme pode ser visto na figura 6.
• Não aplicar o papel oleado sobre a superfície protegida com óleo durante a armazenagem
exposta a intempéries, pois quando o mesmo exposto ao tempo (chuva, umidade, etc)
absorve umidade que quando resseca prejudica a proteção da superfície, além de dificultar a
sua remoção posteriormente, conforme pode ser visto na figura 7.
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• Não apoiar uma superfície usinada com proteção do óleo num apoio de manto de feltro (ver
figura 8), pois o mesmo absorve a umidade da chuva e colabora para acelerar o processo de
oxidação da superfície protegida, por isso, deve-se utilizar a borracha impermeável.
• A aplicação do manto de feltro pode ser utilizado somente nas regiões dos apoios que estão
devidamente pintados para a proteção da superfície do revestimento.
Apesar do nome “INOXIDÁVEL” sugerir que os materiais que recebem essa denominação
não sejam oxidáveis, o aço inoxidável oxida sim, caso não seja bem trabalhado ou aplicado.
O principal agente de contaminação dos aços inoxidáveis é o aço carbono. Pode ocorrer de
várias formas: - contato direto entre aço inox e aço carbono; - utilização de equipamentos de
corte ou de conformação que trabalham indistintamente com aço carbono e aço inoxidável; -
esmerilhamento de aço carbono nas proximidades de aços inoxidáveis - utilização de
abrasivos não adequados para os aços inoxidáveis em operações de lixamento (ou mesmo
quando adequados, não podem ser utilizados primeiro com aço carbono e em seguida com
aço inox).
Um aço inoxidável com partículas de carbono incrustadas em sua superfície é um aço
inoxidável contaminado e essas partículas começarão a corroer em presença do meio
ambiente. Caso um aço inoxidável tenha sido contaminado, a contaminação pode ser
eliminada com pasta ou gel decapante.
A seguir serão apresentados alguns exemplos de corrosão em aço inoxidável devido à
contaminação com o aço carbono.
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• Após tocar no aço carbono durante o polimento, o rebolo contamina a superfície do inox
favorecendo o surgimento de corrosão.
• Após usar um disco de lixadeira ou rebolo de polimento sobre um aço carbono, não usar o
mesmo sobre a superfície do aço inoxidável.
O uso de rebolo não específico para inox pode contaminar, vide o exemplo da figura 10.
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• Ao goivar ou esmerilhar o aço carbono, os respingos e fogo não podem atingir o aço
inoxidável, vide o exemplo da figura 11.
• Aços inoxidáveis e aços carbono nunca devem ser estocados juntos em contato.
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• Nunca soldar o aço inoxidável com eletrodo de aço carbono.
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5. ANEXOS
5.1 ANEXO 01 – Ficha Técnica do Óleo Lubrificante
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5.2 ANEXO 02 – Ficha Técnica do Verniz Protetivo
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ESSA INSTRUÇÃO É DE PROPRIEDADE DA ALSTOM POWER NÃO SENDO PERMITIDA A SUA REPRODUÇÃO OU COMUNICAÇÃO A TERCEIROS SEM PRÉVIA AUTORIZAÇÃO
HYDRO PRODUCTS IT 19 PGH PL -02 3
ABCD INSTRUÇÃO TÉCNICA DE PROJETO
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5
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5.3 ANEXO 03 – Ficha Técnica do Óleo Protetivo
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