Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Alto Tiete
Alto Tiete
UNIFEI
2018
1
LISTA DE FIGURAS
FIGURA 2-67: PONTE METRÔ; EVENTO 44, LARGURA FACE À DIREITA DO PILAR CENTRAL
.............................................................................................................................................................89
FIGURA 2-68: PONTE METRÔ; EVENTO 44, LARGURA FACE À ESQUERDA DO PILAR
CENTRAL..........................................................................................................................................90
FIGURA 2-69: PONTE DOS REMÉDIOS; EVENTO 45..........................................................................90
FIGURA 2-70: EVENTOS 46 E 47............................................................................................................91
FIGURA 2-71: RODOVIA PRESIDENTE CASTELO BRANCO; EVENTO 49.....................................91
FIGURA 2-72: PONTE NA ENTRADA DE OSASCO; EVENTO 50......................................................92
FIGURA 2-73 PONTE NA ENTRADA DE OSASCO; EVENTO 50, LARGURA FACE À DIREITA
DO PILAR CENTRAL.......................................................................................................................92
FIGURA 2-74: PONTE NA ENTRADA DE OSASCO; EVENTO 50, LARGURA FACE À
ESQUERDA DO PILAR CENTRAL................................................................................................93
FIGURA 2-75: PONTE NA ENTRADA DE OSASCO; EVENTO 51......................................................93
FIGURA 2-76: PONTE NA ENTRADA DE OSASCO; EVENTO 51, LARGURA FACE À DIREITA
DO PILAR CENTRAL.......................................................................................................................94
FIGURA 2-77: PONTE NA ENTRADA DE OSASCO; EVENTO 51, LARGURA FACE À
ESQUERDA DO PILAR CENTRAL................................................................................................94
FIGURA 2-78: PASSARELA PARA PEDESTRES; EVENTO 52...........................................................95
FIGURA 2-79: PASSARELA PARA PEDESTRES; EVENTO 54...........................................................95
FIGURA 2-80: PASSARELA E PONTE; EVENTOS 55 E 56..................................................................96
FIGURA 2-81: PONTE EVENTO 57.........................................................................................................96
FIGURA 2-82: EVENTO 57, LARGURA FACE À DIREITA DO PILAR CENTRAL...........................97
FIGURA 2-83 EVENTO 57, LARGURA FACE À ESQUERDA DO PILAR CENTRAL.......................97
FIGURA 2-84: PONTES; EVENTOS 58 E 59...........................................................................................98
FIGURA 2-85: EVENTOS 60 E 61, COM DETALHE A SOBRA DAS PONTES, QUE EVIDENCIAM
A FALTA DE PILARES....................................................................................................................98
FIGURA 2-86: PONTE; EVENTO 62, LARGURA ENTRE PILARES CENTRAIS...............................99
FIGURA 2-87: PONTE; EVENTO 63........................................................................................................99
FIGURA 2-88: PONTE ESTAIADA; EVENTO 64.................................................................................100
FIGURA 2-89: PONTES; EVENTOS 65 E 66.........................................................................................100
FIGURA 2-90:PONTE; EVENTO 67.......................................................................................................101
FIGURA 2-91: PCH EDGARD DE SOUZA; SEM ECLUSA, EMAE, 17 METROS DE DESNÍVEL
12,8MW............................................................................................................................................101
FIGURA 2-92: AQUEDUTO E PONTE( VIADUTO DOMINGOS FRANCIULLI NETTO); EVENTOS
21 E 22..............................................................................................................................................102
FIGURA 2-93: AQUEDUTO; EVENTO 29.............................................................................................103
FIGURA 2-94: AQUEDUTO; EVENTO 35.............................................................................................103
FIGURA 2-95: AQUEDUTO; EVENTO 53.............................................................................................104
FIGURA 2-96: ROCHA AFLORANDO AO LONGO DA CALHA- RIO ALTO TIETÊ......................105
FIGURA 2-97: MAPA DE LOCALIZAÇÃO DOS MUNICÍPIOS.........................................................115
4
FIGURA 4-6: CROQUI ESQUEMÁTICO DAS ECLUSAS ACIMA ECLUSA DE PROJETO, ABAIXO
ECLUSA TIPO ENCONTRADA (ECLUSA DA PENHA)............................................................211
FIGURA 4-7: PROJETO DE ECLUSA NA BARRAGEM EDGARD DE SOUZA...............................216
FIGURA 4-8:TRECHO COM NECESSIDADE DE DERROCAGEM OU CANAL LATERAL..........220
FIGURA 4-9: DERROCAGEM/DRAGAGEM FORA DO EIXO DO CANAL NAVEGÁVEL............223
FIGURA 4-10: ILHA FLUVIAL..............................................................................................................224
FIGURA 4-11: EXEMPLIFICAÇÃO DAS BOIAS A SEREM UTILIZADAS NA HIDROVIA...........227
FIGURA 4-12: PAINÉIS PARA NAVEGAÇÃO DIURNA INDEPENDENTE DA MARGEM...........228
FIGURA 4-13: PAINEL DE SINALIZAÇÃO NOTURNA MARGEM DIREITA.................................229
FIGURA 4-14: PAINEL DE SINALIZAÇÃO NOTURNA MARGEM ESQUERDA............................230
FIGURA 4-15: SINALIZAÇÃO DIURNA EM PONTES.......................................................................233
FIGURA 4-16: SINALIZAÇÃO NOTURNA EM PONTES...................................................................233
FIGURA 4-17: FENDA ABERTA POR COLISÃO DE BARCAÇA COM PILAR...............................235
FIGURA 4-18: DOLFIN SUBMETIDO A DESLIZAMENTO E ROTAÇÃO.......................................237
FIGURA 4-19: GEOMETRIA BÁSICA DE UM DOLFIN NA PONTE FERROVIÁRIA AYROSA
GALVÃO, RIO TIETÊ.....................................................................................................................237
FIGURA 4-20: DOLFIN LOCALIZADO NA SP 255 SOBRE RIO TIETÊ..........................................238
FIGURA 4-21 : MAPA DE TRANSPORTE DA BACIA DO ALTO TIETÊ..........................................241
FIGURA 4-22 : MAPA DE TRANSPORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO.......................................243
FIGURA 4-23: RAIO DE ATUAÇÃO DOS TERMINAIS FLUVIAIS..................................................245
FIGURA 4-24: PLANTA DE LOCALIZAÇÃO DAS BACIAS DE MANOBRA..................................248
FIGURA 4-25: REPRESENTAÇÃO DAS BAIAS DE MANOBRA......................................................250
FIGURA 5-1: SEÇÃO TIPO CANAL LATERAL...................................................................................254
FIGURA 5-2: RELAÇÃO ENTRE INVESTIMENTO E QUANTIDADE DE CARGA MOVIMENTA
ANUALMENTE...............................................................................................................................272
FIGURA 5-3: GRÁFICO COM VALORES DE IMPLANTAÇÃO DE CADA MODAL......................276
FIGURA 5-4: GRÁFICO COM VALORES DE IMPLANTAÇÃO DE CADA MODAL......................277
6
LISTA DE TABELAS
Sumário
1. INTRODUÇÃO...............................................................................................................12
2. DIAGNOSTICO DA BACIA.........................................................................................21
2.1 CARACTERIZAÇÃO FÍSICA..................................................................................21
4.2 Diques.......................................................................................................................205
4.6 Sinalização...............................................................................................................224
5.5 Sinalização...............................................................................................................263
7. CONCLUSÃO...............................................................................................................286
REFERÊNCIAS................................................................................................................291
APÊNDICES......................................................................................................................298
12
1. INTRODUÇÃO
O Brasil possui uma das mais amplas, diversificadas e extensas redes fluviais do
mundo. Estima-se que o país dispõe de 29.000 km de hidrovias naturalmente
disponíveis, além de 15.000 km de hidrovias que podem ser utilizadas a baixo custo,
totalizando cerca de 44.000 km navegáveis a partir do aporte de recursos. (BOTTER,
2016). Um esquema dessa rede de drenagem pode ser vista na , sendo ainda o Brasil o
maior país da América Latina e que conta com a maior reserva mundial de água doce.
A quase totalidade de rios no Brasil são de origem pluvial, somente o rio
Solimões e parte de seus afluentes são de regime misto, isto é, tem seu volume de águas
condicionado às neves da Cordilheira dos Andes e às chuvas.
Os principais climas atuantes no Brasil são: equatorial; tropical; subtropical; e
semi-árido. Com exceção do clima semi-árido, os demais têm como característica uma
alta precipitação, cuja média anual brasileira é de 1.797 mm, variando desde menos de
800 mm, na região semi-árida do Nordeste, a mais de 2.500 mm, na Amazônia. O
reginme de chuvas no Brasil está associado as estações climáticas, sendo a estação de
primavera-verão a chuvosa e de outono-inverno a de estiagem.
Essas elevadas precipitações produzem rios de grandes vazões e de regime
perene, com exceção das Bacias da Nordeste e pequena parte das Bacias de Leste, onde
ocorre o clima semi-árido com suas chuvas escassas e irregulares. Essa perenidade dos
rios Brasileiros é de grande vantagem para o transporte hidroviário.
Figura 1-: Principais Hidrovias no Brasil, 2006.
Fonte: ANTAQ
14
Fonte: ANTAQ
integração de áreas isoladas, a implantação de rodovias era justificada por ser de maior
flexibilidade, rapidez e facilidade. Outro forte fator histórico que retardou a
implementação de hidrovias, é o fato de que somente em 2015, através da Lei Nº 13.081
de 2 de janeiro de 2015, foi instaurada obrigação da construção de eclusas de forma
concomitante a construção da usina, para usinas cujo aproveitamento hidrelétrico ótimo
seja superior a 50MW.
Apesar de atualmente ser considerado um meio de transporte lento, a navegação
fluvial já foi um dos transportes mais rápidos, na era onde tinha-se como comparação
transportes movidos a tração animal, motivo pelo qual pode explicar a redução de seu
uso em países europeus, que tiveram um grande desenvolvimento fluvial, antes do
desenvolvimento dos transportes movidos a combustão. Este tipo de modal apresenta
vantagens, como menor custo operacional e menor poluição ambiental, sendo assim,
consiste em um modelo com potencial de eficiência muito grande associado ao reduzido
prejuízo ao meio ambiente, se comparado aos outros modais, como o rodoviário e
ferroviário, já que o custo do modal hidroviário pode ser até três vezes menor que o
ferroviário e oito vezes menor que o rodoviário. Desta forma, ele se destaca como o
mais econômico e com maior rendimento, constituindo papel importante para o
comércio interno e externo, já que proporciona a oferta de produtos que não requeiram
agilidade no escoamento com preços competitivos. Entretanto, o potencial de navegação
fluvial no Brasil ainda é pouco explorado, conforme mostrado na
.
Figura 1-: Participação dos modais no transporte de cargas no Brasil.
Fonte: UFSC.
Fonte: UFSC
Toda essa relação se reflete em um alto custo logístico se comparado aos demais
países, como se pode observar na . Deve-se salientar que tal fato é fruto principalmente
da dependência nacional das rodovias na matriz de transporte.
Tabela 1-: Custos logísticos em porcentagem de PIB
Fonte: UFSC
17
2. DIAGNOSTICO DA BACIA
O Rio Tietê tem suas nascentes ao leste da cidade de São Paulo, juntamente com
o divisor de águas com a vertente oceânica. Seu curso segue até atingir a Barragem de
Rasgão, definindo o limite da bacia hidrográfica do Alto Tietê, que/e possui uma área de
drenagem de 5.747 km² e perímetro de 861 km. Em seu trecho superior (TS) a
predominância com relação ao uso do solo é agrícola, porém também conta com a
21
presença de centros urbanos significativos como em Mogi das Cruzes e Suzano, assim
como industrias de grande porte.
Com o auxílio do software QGIS® 2.18 e com imagens do software
GoogleEarthPro7.1.8 foi possível elaborar a rede de drenagem que pode ser vista na .
Além disso, a partir de uma análise do Google Earth, pode-se identificar as vicissitudes
presentes como corredeiras, cachoeiras, ilhas fluviais, bancos de sedimentos ou
obstáculos presentes, as quais serão detalhadas posteriormente neste trabalho.
O Rio Tietê corta a cidade de São Paulo, uma das mais influentes no país, além
de municípios próximos ao bairro da Penha e o município de Guarulhos. A partir desse
ponto o rio irá percorrer pontos de altíssima densidade demográfica, onde a ocupação do
solo é intensa e sem conscientização. Na é apresentada a localização da bacia frente as
bacias vizinhas.
22
A Bacia do Alto Tietê também conta com diversas obras de aproveitamento dos
recursos hídricos, como transferências de água de outras bacias, fatores que dificultam a
análise hidrológica da mesma em função destas vazões exógenas a bacia. As principais
transferências de água são: as águas vindas do Sistema Cantareira que se tratam de
aguas que chegam ao rio distribuídas; a reversão de curso das águas do Tietê e Pinheiros
para o Reservatório Billings que ocorrem na usina de Pedreira localizada no Rio
Pinheiros; e o desvio das águas do Alto Tietê e de alguns outros afluentes para a região
central da cidade de São Paulo. Todas essas transferências e obras alteram de modo
drástico a ocorrência das vazões tanto no tempo quanto no espaço dos principais cursos
d’água na região.
Como já citado, a ocupação do solo desenfreada acaba por destacar a ocorrência
de inundações, que exigem sempre mais dos poderes públicos, tanto para reparo de
danos, quanto para implantação de obras de controle e medidas preventivas, essas que
estão cada vez mais sem espaço para serem construídas, também devido a este uso
indisciplinado do solo. Os indicadores de forma da bacia são importantes aliados para
indicar a suscetibilidade da bacia à enchentes e perenidade do regime fluvial.
23
0,28∗P Equação 2-
Kc= 1
()
2
A
Fator de Forma (Kf), dado pela , relaciona o comprimento axial da bacia e a área
de drenagem (km²) e quanto mais próximo de 1 maior a tendência à enchente, como
pode ser visto na .
A Equação 2-
Kf =
L2
12,57∗A Equação 2-
IC=
P2
Sendo:
L - Comprimento axial do rio (km);
P - Perímetro da bacia hidrográfica (km);
A - Área da bacia hidrográfica (km²).
Declividades [m/km]
Trecho Bruta Média
Superior 13,684 5,632
Médio 1,083 0,367
Inferior 0,62 0,24
Fonte: Autoria própria (M.S. EXCEL).
trecho superior será dificilmente navegável, o trecho médio precisa ser melhor analisado
quanto aos demais fatores determinantes para avaliar a possibilidade de navegação, e
por fim, o trecho inferior apresenta declividade adequada à navegabilidade. Vale
lembrar que o Rio Alto Tietê é um rio de planalto e assim com declividades mais
elevadas que o recomendado para ANTAQ, que se baseia em navegação em rios de
planície.
Um bom indicador de desenvolvimento de um sistema de drenagem é a
densidade de drenagem (Dd), dado pela , a qual expressa a relação entre comprimento
total dos cursos d’água de uma bacia e sua área total.
Ct Equação 2-
Dd=
A
Sendo:
Dd - Densidade de drenagem (km/km²);
Ct - Comprimento total dos cursos d’água(km);
A - Área da bacia (km²).
Dd=1,45
Fonte:???
suave ondulado 3 a 8%
motanhoso 45 a 75%
46%
Curva Hipsométrica
1024.34
974.34
924.34
Cota(m )
874.34
824.34
774.34
724.34
674.34
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1
Frequência
Perfil Longitudinal
1100
1050
1000
a lti t u d e ( m )
950
900
850
800
750
700
650
600
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200
distância (Km)
Portanto, analisando a figura 2.7 temos que a maior zona é a de contribuição inicial,
o que possibilita uma maior infiltração e consequentemente um regime mais perene,
ideal para navegação fluvial.
A partir da classificação do Embrapa, citada na , temos que a maior porcentagem de
declividade está em “ondulado”, variação de 8 a 20%.
Uma bacia hidrográfica para ter significativa capacidade em disponibilidade
hídrica, isso é, um forte manancial subterrâneo decorrente de grande volume infiltrado,
deve ter um elevado percentual de área na Zona de Contribuição Inicial, já que sua
baixa declividade facilita a infiltração. Julgando-se a tem-se que a maior área é a Zona
de Contribuição Inicial. Tais características do relevo, em conjunto com uma rede de
drenagem bem dentrificada, favorece a um aumento no tempo de concentração da bacia,
estes fatores físicos definem a bacia do Rio Alto Tietê como uma bacia de boa
perenidade hídrica
Fonte: FUSP,2009
19% 2% 2% 13%
13% Podzólico
Vermelho - Amarelo
Cambissolos
Latossolos
Vermelho - Amarelo
Vermelho Escuro
Glei Húmico
Pouco Húmico
19% 13%
19%
Podemos ver também o perfil longitudinal dos postos, conforme a , que foram
extraidos do site do DAEE, não foi possível extrair os dados dos Postos P5 e P6 pois
não houve campanhas de batimetrias.
Fonte: DAEE
Fonte: DAEE
Fonte: DAEE
41
Fonte: DAEE
Verifica-se o aumento das vazões características, a vazão Q95 tem seu mínimo de
2,45 m³/s a 32,2 Km da nascente e seu máximo, de 7,98, a 129 km.
Como visto na , os postos têm um espaçamento constante e estão localizados durante
uma boa parte da rede de drenagem.
No entanto, ainda há uma parte da rede de drenagem, após oposto 3E-086, onde não há dados. Por isso
esse trecho foi dividido em seções de monitoramento com um espaçamento de 10 quilômetros, conforme
47
.
48
Assim foi possível transpor as vazões reais dos postos para as seções de
monitoramento definidas. Isso foi feito utilizando uma relação de área de drenagem, da
seguinte maneira.
Seções M5 M4 M3 M2
Distância da nascente (km) 140 150 160 170
Área de drenagem(km²) 1880 2621 3287 4406
Q5 89,58 112,34 150,58 172,28
Vazões (m³/s)
11
qq TR
TR ln ln 1 TR
ln ln
1
TR
Cálculo da vazão máxima q, para o tempo de retorno TR. Onde,
50
0,78s
x 0,5772
Finalmente tem-se uma distribuição das vazões ao longo da rede de drenagem, assim
pode-se calcular os dados de profundidade, largura superficial e velocidade de escoamento
em função da vazão em cada ponto e seção.
Para realização de tais cálculos primeiramente é preciso ver a correlação entre as
vazões e a largura superficial, velocidade e profundidade.
Isso é feito através do software Microsoft Excel® v.2013, plotando a largura
superficial, velocidade e profundidade em função da vazão, obtemos um gráfico de dispersão
com uma curva de tendência e um R² de correlação.
Isso é feito para cada posto, a curva de tendência deve ser em potência e o valor de R²
acima de 0,8. Nas a vemos a correlação das grandezas em função da vazão para o posto P4
(3E-052).
51
2.5
Prof. (m)
1.5
0.5
0
0 20 40 60 80 100 120
Vazão (m³/s)
Larg. (m)
40
35 f(x) = 15.92 x^0.18
R² = 0.69
30
25
Larg. (m)
20
15
10
5
0
0 20 40 60 80 100 120
Vazão (m³/s)
0.8
Veloc. (m/s)
0.4
0.2
0
0 20 40 60 80 100 120
Vazão (m³/s)
Profundidade (m)
Postos e Distância da
Q5 Qmédia Q50 Q75 Q95 Q(tr=20)
Seções nascente (km)
P1 (3E-048) 32 1,86 1,42 1,34 1,20 1,06 2,84
P2 (3E-036) 58 1,86 1,25 1,19 0,95 0,69 3,02
P3 (3E-008) 67 2,19 1,68 1,59 1,40 1,14 3,10
P4 (3E-052) 85 2,96 2,06 1,90 1,66 1,27 4,86
P5 (3E-099) 120 2,82 1,99 1,90 1,54 1,23 5,02
P6 (3E-086) 129 3,04 2,11 1,82 1,56 1,05 5,02
M5 140 3,60 2,49 2,15 1,85 1,25 5,94
M4 150 4,04 2,80 2,41 2,07 1,40 7,03
M3 160 4,69 3,25 2,80 2,40 1,62 8,33
M2 170 5,02 3,48 3,00 2,57 1,74 9,86
Fonte: Autor (Microsoft Excel® v.2013)
53
Tabela 2-: Largura superficial ao longo da rede de drenagem em função das vazões
Largura (m)
Postos e Distância da
Q5 Qmédia Q50 Q75 Q95 Q(tr=20)
Seções nascente (km)
P1 (3E-
32 19,37 17,67 17,43 17,09 16,79 26,31
048)
P2 (3E-
58 30,35 24,59 23,90 21,20 17,90 39,27
036)
P3 (3E-
67 31,90 25,94 24,86 22,53 19,10 41,98
008)
P4 (3E-
85 32,83 28,40 27,47 26,02 23,35 40,11
052)
P5 (3E-
120 32,84 27,88 27,45 25,87 24,78 53,90
099)
P6 (3E-
129 34,42 28,46 27,04 25,95 24,28 53,90
086)
M5 140 54,92 49,70 47,74 45,79 41,17 62,93
M4 150 56,66 51,28 49,25 47,25 42,48 65,89
M3 160 59,00 53,40 51,29 49,20 44,23 68,98
M2 170 60,11 54,40 52,25 50,12 45,07 72,22
Fonte: Autor (Microsoft Excel® v.2013)
Velocidade (m/s)
Postos e Distância da
Q5 Qmédia Q50 Q75 Q95 Q(tr=20)
Seções nascente (km)
P1 (3E-048) 32 0,26 0,21 0,20 0,19 0,18 0,48
P2 (3E-036) 58 0,44 0,34 0,33 0,29 0,24 0,59
P3 (3E-008) 67 0,47 0,37 0,35 0,31 0,26 0,64
P4 (3E-052) 85 0,55 0,39 0,36 0,33 0,30 1,14
P5 (3E-099) 120 0,60 0,49 0,47 0,42 0,36 0,84
P6 (3E-086) 129 0,62 0,50 0,46 0,42 0,33 0,84
M5 140 0,69 0,56 0,51 0,46 0,37 0,93
M4 150 0,74 0,59 0,54 0,50 0,39 1,03
M3 160 0,81 0,65 0,59 0,54 0,43 1,14
M2 170 0,84 0,68 0,62 0,57 0,45 1,26
Fonte: Autor (Microsoft Excel® v.2013)
Clima da bacia
Como fora apresentado os climas predominantes na Bacia do Alto Tiete são o Cfa e o
Cfb. O primeiro é o clima temperado úmido com verão quente, em que as temperaturas
são superiores a 22ºC no verão e com mais de 30 mm de chuva no mês mais seco. Já o
segundo é o clima temperado úmido com verão ameno chuvas uniformemente
distribuídas, sem estação seca e a temperatura média do mês mais quente não chega a
22ºC. Precipitação de 1.100 a 2.000 mm. Geadas severas e frequentes, num período
médio de ocorrência de dez a 25 dias anualmente.
No mapa da bacia foram traçadas as isoietas ou curvas que unem pontos de igual
precipitação. Na construção das isoietas, deve-se considerar os efeitos orográficos e a
morfologia do temporal, de modo que o mapa final represente um modelo de
precipitação mais real do que o que poderia ser obtido de medidas isoladas. Em seguida
calculam-se as áreas parciais contidas entre duas isoietas sucessivas e a precipitação
média em cada área parcial, que é determinada fazendo-se a média dos valores de duas
60
A caracterização da calha fluvial do Rio Alto Tietê foi realizada mediante o uso
do software gratuito Google Earth Pro, a partir do qual pôde-se observar o Rio Alto
Tietê em todo o seu percurso através de imagens de satélite bem como marcar os pontos
relevantes do rio como a nascente (próxima a cidade de Salesópolis/SP) e a foz do
estudo (na UHE Rasgão), que pode ser visto na , dentre outros, como será referido a
seguir.
62
Coordenadas da Foz:
Latitude 23°22'55.65"S
Longitud 47° 1'47.94"O
e
Larguras superficiais da calha do Rio Alto Tietê: Análise pelo Google Earth Pro
Uma boa discretização dos eventos que ocorrem na calha fluvial é de suma
importância para um anteprojeto, pois os eventos que ocorrem na calha fluvial, podem
requerer obras pontuais ou ajustes que devem ser estudados para efeitos de custos e
viabilidade.
Neste anteprojeto, analisou-se os eventos de forma conservadora, de forma a
minimizar surpresas referentes a custos. Entretanto é sabido que, devido a uma
peculiaridade presente no Rio Alto Tietê, no caso a elevada turbidez das águas, alguns
eventos podem ter sido ignorados, pois a mesma pode mascarar pedrais. Entretanto foi
adotada uma metodologia de análise que mitigou este problema que será explicado logo
abaixo.
Para a análise dos eventos na calha do Rio, contou-se com o apoio do software
Google Earth Pro, onde, através das imagens de satélites, pode-se observar os eventos
do rio, Para tal foi verificado que o Google Earth apresentava imagens de diferentes dias
em cada trecho do rio Portanto foram analisados ao menos duas imagens em cada seção
e se preconizou imagens registradas em períodos com menor vazão de calha no rio, o
que geralmente ocorre entre os meses de abril e setembro. Com isso, ao utilizar desta
ferramenta de analisar diferentes instantes de tempo na mesma seção da calha,
conseguiu-se maior precisão, ainda mais em um rio com as características de alta
turbidez e poluição, como as que são vistas no Rio Alto Tiete.
Para exemplificar, citam-se casos nos quais, pedrais não estavam visíveis em
algumas imagens, devido nível d’agua do rio estar no momento da imagem mais alto,e
também casos no quais a formação de espuma induzia a acreditar em presença de
pedrais (que na análise era espuma devido a poluição). A partir desta metodologia, está
sendo feito um dimensionando de forma conservadora, afim de permitir maior tempo de
navegação e reduzir surpresas frente a um futuro projeto final.
Abaixo listam-se as , logo após o evento 11, onde na imagem a direita há uma
impressão de existência de necessidade de dragagem, , logo após o evento 68, onde na
imagem a esquerda não é possível identificar os pedrais, já a direita fica nitida a
presença dos mesmos, em ambas as imagens podemos identificar o eixo previsto da
65
hidrovia. Com a análise das imagens é possível perceber que a análise de dados em uma
única data, pode induzir a erros:
49 PONTE 23°31'16.81"S 46°46'14.45"O SEÇÃO TRANSVERSAL 16,6 10/07/2017 Não precisa (Sem pilares)
50 PONTE 23°31'19.78"S 46°46'24.84"O 30,6 + 35 24 10/07/2017 Não precisa
51 PONTE 23°31'20.31"S 46°46'28.66"O 33 + 36 33,7 10/07/2017 Não precisa
52 PASSARELA PARA PEDESTRES 23°31'20.04"S 46°46'31.18"O SEÇÃO TRANSVERSAL 5,7 10/07/2017 Não precisa
53 AQUEDUTO 23°31'22.18"S 46°46'38.58"O SEÇÃO TRANSVERSAL 2,2 10/07/2017 Não precisa
54 PASSARELA PARA PEDESTRES 23°31'20.61"S 46°46'53.98"O SEÇÃO TRANSVERSAL 4 10/07/2017 Não precisa
55 PASSARELA PARA PEDESTRES 23°31'16.94"S 46°47'16.89"O SEÇÃO TRANSVERSAL 5 10/07/2017 Não precisa
56 PONTE 23°31'17.65"S 46°47'21.02"O SEÇÃO TRANSVERSAL 30 10/07/2017 Não precisa
57 PONTE 23°30'50.30"S 46°48'33.46"O 30 + 30 11,5 10/07/2017 Não precisa
58 PONTE 23°30'50.48"S 46°48'38.76"O SEÇÃO TRANSVERSAL 23 10/07/2017 Não precisa
59 PONTE 23°30'50.33"S 46°48'40.20"O SEÇÃO TRANSVERSAL 26 10/07/2017 Não precisa
60 PONTE 23°30'50.36"S 46°48'40.70"O SEÇÃO TRANSVERSAL 30 10/07/2017 Não precisa
61 PONTE 23°30'50.31"S 46°49'3.38"O SEÇÃO TRANSVERSAL 30 10/07/2017 Não precisa
62 PONTE 23°30'43.94"S 46°49'58.01"O 32,7 10 10/07/2017 Não precisa
63 PONTE 23°30'42.04"S 46°50'1.50"O SEÇÃO TRANSVERSAL 14,5 10/07/2017 Não precisa
64 PONTE 23°30'37.07"S 46°51'9.18"O SEÇÃO TRANSVERSAL 22,2 05/07/2017 Não precisa
65 PONTE 23°30'18.27"S 46°51'36.11"O SEÇÃO TRANSVERSAL 19 05/07/2017 Não precisa
66 PONTE 23°30'17.08"S 46°51'36.65"O SEÇÃO TRANSVERSAL 19 05/07/2017 Não precisa
67 PONTE 23°30'9.60"S 46°51'37.00"O SEÇÃO TRANSVERSAL 20 05/07/2017 Não precisa
68 UHE 23°27'15.66"S 46°54'34.83"O 275 75 02/08/2015 Não precisa
69 PORTAL DE ECLUSA 23°27'17.53"S 46°54'37.77"O 11,5 - 02/08/2015 Precisa termino
70 PEDRAIS 23°27'11.25"S 46°54'39.91"O 27 300 02/08/2015 Canal Lateral
71 PONTE 23°26'22.77"S 46°54'33.76"O a definir 10 05/07/2016 NÃO É POSSIVEL SABER
72 BARRAGEM 23°23'29.72"S 46°59'41.26"O 24/08/2017 Precisa de eclusa
73 PONTE 23°23'28.82"S 46°59'51.61"O NÃO DEFINIDA 8,3 24/08/2017 NÃO É POSSIVEL SABER
74 REDE DE TRANSMISSÃO 23°23'26.55"S 46°59'56.07"O SEÇÃO TRANSVERSAL 3 24/08/2017 Não precisa
75 PEDRAIS 23°23'26.88"S 46°59'59.48"O 20 90 24/08/2017 Precisa de intervenção
76 PEDRAIS 23°23'23.79"S 47° 0'9.95"O 20 50 24/08/2017 Precisa de intervenção
77 PONTE 23°23'44.96"S 47° 0'16.76"O NÃO DEFINIDA 11 24/08/2017 NÃO É POSSIVEL SABER
78 PONTE 23°23'56.58"S 47° 0'15.83"O NÃO DEFINIDA 11 24/08/2017 NÃO É POSSIVEL SABER
79 UHE RASGÃO 23°22'55.56"S 47° 1'47.84"O - - 24/08/2017 Não precisa final de
Assim como outros elementos com potencial interferência na navegação, as pontes e passarelas também
interferem na navegação devido à restrição de altura da embarcação e de largura de vão, e requerem obras
pontuais de proteção de pilares. Elas estão enumeradas conforme a .
68
28 PONTE 23°31'39.93"S 46°35'49.13"O SEÇÃO TRANSVERSAL 28 10/07/2017 Não precisa (Sem pilares)
30 PONTE 23°31'22.83"S 46°36'40.35"O 29,3 24 10/07/2017 PILAR CENTRAL
31 PONTE 23°31'9.66"S 46°37'30.89"O 17,6 + 21 53 10/07/2017 PILAR CENTRAL
32 PONTE 23°31'9.25"S 46°37'38.13"O SEÇÃO TRANSVERSAL 12 10/07/2017 Não precisa (Sem pilares)
33 PONTE 23°31'8.99"S 46°37'48.66"O SEÇÃO TRANSVERSAL 33 10/07/2017 Não precisa (Sem pilares)
34 PONTE 23°31'7.12"S 46°38'15.92"O SEÇÃO TRANSVERSAL 33 10/07/2017 Não precisa (Sem pilares)
36 PONTE 23°31'0.55"S 46°39'14.40"O SEÇÃO TRANSVERSAL 30 10/07/2017 Não precisa (Sem pilares)
37 PONTE 23°30'54.63"S 46°40'0.01"O 18,5 + 18,5 30 10/07/2017 3 pilares na calha
38 PONTE 23°30'47.79"S 46°40'44.67"O SEÇÃO TRANSVERSAL 40 10/07/2017 Não precisa (Sem pilares)
39 PONTE 23°30'32.05"S 46°41'22.35"O SEÇÃO TRANSVERSAL 38 10/07/2017 Não precisa (Sem pilares)
40 PONTE 23°30'30.64"S 46°42'20.50"O 27,4 + 27,2 31 10/07/2017 PILAR CENTRAL
41 PONTE 23°30'29.71"S 46°42'51.07"O 29 + 25 21 10/07/2017 PILAR CENTRAL
42 PONTE 23°30'32.54"S 46°43'11.94"O SEÇÃO TRANSVERSAL 21 10/07/2017 Não precisa (Sem pilares)
43 PONTE 23°30'51.88"S 46°43'35.18"O SEÇÃO TRANSVERSAL 70 10/07/2017 Não precisa (Sem pilares)
44 PONTE 23°31'3.90"S 46°44'10.45"O 25,4 + 26 11 10/07/2017 PILAR CENTRAL
45 PONTE 23°31'13.46"S 46°44'49.80"O SEÇÃO TRANSVERSAL 30 10/07/2017 Não precisa (Sem pilares)
46 PONTE 23°31'32.60"S 46°44'55.73"O SEÇÃO TRANSVERSAL 15 10/07/2017 Não precisa (Sem pilares)
47 PONTE 23°31'35.33"S 46°45'0.98"O 60 19 10/07/2017 Não precisa de intervenção
49 PONTE 23°31'16.81"S 46°46'14.45"O SEÇÃO TRANSVERSAL 16,6 10/07/2017 Não precisa (Sem pilares)
50 PONTE 23°31'19.78"S 46°46'24.84"O 30,6 + 35 24 10/07/2017 Não precisa
51 PONTE 23°31'20.31"S 46°46'28.66"O 33 + 36 33,7 10/07/2017 Não precisa
52 PASSARELA PARA PEDESTRES 23°31'20.04"S 46°46'31.18"O SEÇÃO TRANSVERSAL 5,7 10/07/2017 Não precisa
54 PASSARELA PARA PEDESTRES 23°31'20.61"S 46°46'53.98"O SEÇÃO TRANSVERSAL 4 10/07/2017 Não precisa
55 PASSARELA PARA PEDESTRES 23°31'16.94"S 46°47'16.89"O SEÇÃO TRANSVERSAL 5 10/07/2017 Não precisa
56 PONTE 23°31'17.65"S 46°47'21.02"O SEÇÃO TRANSVERSAL 30 10/07/2017 Não precisa
57 PONTE 23°30'50.30"S 46°48'33.46"O 30 + 30 11,5 10/07/2017 Não precisa
58 PONTE 23°30'50.48"S 46°48'38.76"O SEÇÃO TRANSVERSAL 23 10/07/2017 Não precisa
59 PONTE 23°30'50.33"S 46°48'40.20"O SEÇÃO TRANSVERSAL 26 10/07/2017 Não precisa
60 PONTE 23°30'50.36"S 46°48'40.70"O SEÇÃO TRANSVERSAL 30 10/07/2017 Não precisa
61 PONTE 23°30'50.31"S 46°49'3.38"O SEÇÃO TRANSVERSAL 30 10/07/2017 Não precisa
62 PONTE 23°30'43.94"S 46°49'58.01"O 32,7 10 10/07/2017 Não precisa
63 PONTE 23°30'42.04"S 46°50'1.50"O SEÇÃO TRANSVERSAL 14,5 10/07/2017 Não precisa
64 PONTE 23°30'37.07"S 46°51'9.18"O SEÇÃO TRANSVERSAL 22,2 05/07/2017 Não precisa
65 PONTE 23°30'18.27"S 46°51'36.11"O SEÇÃO TRANSVERSAL 19 05/07/2017 Não precisa
66 PONTE 23°30'17.08"S 46°51'36.65"O SEÇÃO TRANSVERSAL 19 05/07/2017 Não precisa
67 PONTE 23°30'9.60"S 46°51'37.00"O SEÇÃO TRANSVERSAL 20 05/07/2017 Não precisa
71 PONTE 23°26'22.77"S 46°54'33.76"O a definir 10 05/07/2016 NÃO É POSSIVEL SABER
73 PONTE 23°23'28.82"S 46°59'51.61"O NÃO DEFINIDA 8,3 24/08/2017 NÃO É POSSIVEL SABER
77 PONTE 23°23'44.96"S 47° 0'16.76"O NÃO DEFINIDA 11 24/08/2017 NÃO É POSSIVEL SABER
78 PONTE 23°23'56.58"S 47° 0'15.83"O NÃO DEFINIDA 11 24/08/2017 NÃO É POSSIVEL SABER
Figura 2-: Ponte Presidente Dutra(18A); Evento 27, largura da face à direita do pilar central
Figura 2-: Ponte Vila Guilherme; Evento 30, largura face à direita do pilar
Figura 2-: Ponte Cruzeiro do Sul; Evento 31, face à esquerda do pilar
Figura 2-: Ponte Cruzeiro do Sul; Evento 31, face a direita do pilar
Figura 2-: Ponte Limão; Evento 37, determinação de largura primeiro vão
Figura 2-: Ponte Piqueri, Evento 40, largura face à direita do pilar central
Figura 2-: Ponte Piqueri, Evento 40, largura face à esquerda do pilar central
Figura 2-: Ponte Comunidade Húngaro; Evento 41, largura face à direita do pilar central
Figura 2-: Ponte Comunidade Húngaro; Evento 41, largura face à esquerda do pilar central
Figura 2-: Ponte Metrô; Evento 44, largura face à direita do pilar central
Figura 2-: Ponte Metrô; Evento 44, largura face à esquerda do pilar central
Figura 2- Ponte na entrada de Osasco; Evento 50, largura face à direita do pilar central
Figura 2-: Ponte na entrada de Osasco; Evento 50, largura face à esquerda do pilar central
Figura 2-: Ponte na entrada de Osasco; Evento 51, largura face à direita do pilar central
Figura 2-: Ponte na entrada de Osasco; Evento 51, largura face à esquerda do pilar central
Figura 2-: Eventos 60 e 61, com detalhe a sobra das pontes, que evidenciam a falta de pilares
Figura 2-: PCH Edgard de Souza; sem eclusa, EMAE, 17 metros de desnível 12,8MW
Localização de Aqueodutos
No trecho urbano do Rio Alto Tietê sobre a cidade de São Paulo, têm-se alguns
aqueodutos que cruzam o rio. Apesar destes serem elevados e não apresentarem riscos e
interferências a navegação, os mesmos foram catalogados e podem ser vistos na ,
abaixo.
99
Bancos de Sedimentos
Bancos de sedimentos são locais onde o material do meio do rio fica acumulado
(areia), afetando a profundidade do rio. O Rio Alto Tietê não apresenta bancos de
sedimentos que possam atrapalhar a navegação fluvial no trecho estudado. A não
ocorrência de bancos de sedimentos se explica pelos constantes trabalhos de dragagem
que são realizados no trecho urbano do rio, para evitar enchentes.
As ilhas fluviais são pedaçõs de terra presentes no leito do rio e que são
decorrentes do crescimento de vegetação sobre rocha acima do nível d´agua ou
decorrentes do acúmulo de sedimentos nas margens do rio em posições propícias para
este acúmulo.
103
O Rio Alto Tietê no trecho em estudo, não apresentou ilhas fluviais que viessem
a ser um problema a navegação fluvial, pois em trechos de eventuais ilhas, manteve-se a
largura superficial superior a largura mínima de navegação para o comboio, portanto
não há ilhas listadas.
PCH/UHE/ Barragens
UHE de Rasgão, usina que determina a foz do Alto Tietê com capacidade instalada de
22MW (Evento 79), Figura 2-114;
109
Para as tomadas d’agua ficou definido que seriam análisadas igualmente aos
critétios de ilhas fluviais, ou seja apenas tomada d’agua significativas, que pudessem vir
a prejudicar a navegação fluvial. Entretanto no trecho em estudo não foi localizada
nenhuma tomada significativa, acredita-se que devido a elevada poluição que ainda
existe neste trecho, isto fica evidênciado até mesmo ao se análisar as imagens do
Google Earth Pro, onde, tem-se elevadas formações de espuma.
O Rio Alto Tietê por se caracterizar como um Rio retificado, apresenta poucos
meandros no trecho analisado, sendo que a maioria destes meandros ocorre em trechos
onde a largura superficial é muito superior a largura da hidrovia.
Entretanto, a sinuosidade de um rio pode ser mensurada através do indicador de
índice de sinuosidade (IS), que qualifica o trecho fluvial em cinco diferentes classes,
sendo elas: Muito Reto, Reto, Divagante, Sinuoso e Muito Sinuoso. Além da
110
visualização no software Google Earth Pro, é importante calcular esse indicador para
maior confiabilidade da informação. O índice de sinuosidade é calculado conforme
abaixo
L−dv Equação 2-
IS = . 100
L
TRECHO L dv Is Classe
0 - 46 36 31,8 13,20755 I
0 - 70 56,5 48 17,70833 I
0 - 72 78 57,5 35,65217 III
70 - 72 21 11 90,90909 V
Fonte: Autoria própria (MS Excel)
influencia tanto na largura superficial como na profundidade do rio, fazendo com que
haja mais depósito de sedimentos.
O Rio Alto Tietê não apresentou localização de desbarrancamento de margens,
devido ao fato de em grande parte do seu trecho navegável ser um rio retificado, e após
o trecho retificado, o rio apresenta uma largura onde as margens não se encontram mais
como algum risco.
Linhas de transmissão
No trecho de estudo, Rio Alto Tietê, apenas um evento foi caracterizado como
linhas de transmissão, disposto na tabela 2-35 abaixo:
Apesar do rio apresentar linhas de transmissão, essa não é de fato um evento que
causaria influência no corpo d’água, visto que este apresenta elevadas alturas.
112
Fonte:???
115
As informações que foram extraidas dos planos diretores, podem ser consultadas a partir
da abaixo:
Produçã Área
População
Localidades o Plantada
(habitantes)
Agrícola (hectares)
Milho 90
Arujá 86746
Feijão 40
Barueri - - 259793
Batata 1572
Feijão 862
Biritiba-Mirim Mandioca 239 31571
Tomate 74
Laranja 49
Mandioca 10
Milho 33
Caieiras Feijão 4 97763
Laranja 3
Banana 2
Milho 15
Mandioca 5
Cajamar Laranja 5 74910
Feijão 2
Banana 1
Carapicuíba - - 390010
Batata 8
Feijão 6
Mandioca 4
Cotia 238189
Tomate 3
Laranja 2
Banan 1
Diadema - - 401159
116
Milho 30
Laranja 28
Feijão 12
Embu das Artes 264787
Banana 6
Mandioca 3
Batata 2
Milho 120
Batata 72
Banana 41
Embu-Guaçu 66993
Tomate 30
Laranja 23
Feijao 16
Feijão 36
Ferraz de
Uva 3 188035
Vasconcelos
Laranja 1
Milho 36
Mandioca 25
Francisco Morato Banana 21 170189
Feijão 4
Laranja 3
Milho 135
Mandioca 30
Franco da Rocha Feijão 11 148126
Laranja 9
Banana 8
Guarulhos - - 1325750
Laranja 41
Milho 40
Feijão 27
Itapecerica da Serra Banana 17 166229
Mandioca 4
Batata 2
Tomate 1
Itapevi - - 229982
117
Feijão 37
Milho 30
Mandioca 16
Itaquaquecetuba Tomate 14 360462
Banana 2
Cana 2
Laranja 1
Jandira - - 120523
Feijão 18
Mandioca 13
Laranja 9
Juquitiba 30040
Milho 8
Banana 3
Batata 2
Mairiporã - - 95122
Mauá - - 451947
Batata 4750
Feijão 1732
Tomate 920
Mandioca 790
Mogi das Cruzes Milho 522 423912
Cebola 30
Laranja 25
Banana 22
Uva 5
Osasco - - 677750
Pirapora do Bom
- - 18188
Jesus
Poá - - 113719
Ribeirão Pires - - 117917
Rio Grande da Serra - - 48648
Salesópolis Milho 3523 16590
Feijão 2548
Tomate 560
Batata 351
Mandioca 254
118
Laranja 32
Banana 8
Santana de Parnaíba - - 132317
Santo André - - 690551
São Bernardo do
- - 803771
Campo
São Caetano do Sul - - 150988
São Lourenço da
- - 15246
Serra
São Paulo - - 11753659
Suzano - - 285257
Taboão da Serra - - 275988
Fonte:???
A bacia do Alto Tietê corta o maior centro industrial da américa latina e isso
justifica o menor potencial de carga de baixo valor agregado observado na bacia, pois
com a presença deste grande centro industrial, há menos áreas cultiváveis, dentre a
questão de que um centro industrial, faz com que a remuneração suba, forçando uma
migração natural dos trabalhadores do campo para a cidade.
O presente estudo não detalhará os valores de produção de produtos de alto valor
agregado,
Nos tempos atuais a Logística tem sido considerada uma área de grande
potencial na conquista de melhorias e nos resultados das empresas. Neste caso uma das
maneiras de ter vantagem competitiva é a grande gama de serviços que são oferecidos
aos clientes. Por tanto uma boa logística é fator fundamental para a qualidade dos
serviços prestados.
Nos últimos tempos o conceito de logística integrada tem sido um dos pilares
para a logística moderna, fazendo cada vez mais com que as atividades deixem de ser
isoladas e se difundem a um processo operacional como um todo.
específicas. Para Ballou (2001), a escolha de um modal de transporte pode ser utilizada
para se obter uma vantagem competitiva no serviço prestado.
Conhecer o tipo de carga, trajeto e custos são essenciais para a escolha correta de
um modal. Todas as modalidades têm suas vantagens e desvantagens. Algumas são
adequadas para um determinado tipo de mercadorias e outras não. A escolha da melhor
opção, analisando os custos, características de serviços, rotas possíveis, capacidade de
transporte, versatilidade, segurança e rapidez contribuirão para a satisfação do cliente.
Aéreo
Dutoviário
Ferroviário
Hidroviário
Rodoviário
Localidade Frota Total Automóveis Ônibus Caminhões Reboques Motocicletas Microônibus Veículos de
de Veículos e Assemelhados e Camionetas Outro Tipo
Arujá 52610 32298 474 3852 1144 6681 8042 119
Biritiba-Mirim 11872 7881 55 477 120 1900 1421 18
Ferraz de
Vasconcelos 65792 46240 365 2272 285 9138 7434 58
Guarulhos 636576 427431 4091 26774 14466 90589 72684 541
7805127
Fonte: IBGE
121
Frota de Caminhões
4106 3852 477 2272
Arujá
26774 Biritiba-Mirim
Ferraz de Vasconcelos
4389 Guarulhos
7953 Itaquaquecetuba
1283 Mogi das Cruzes
973 Poá
Salesópolis
São Paulo
Suzano
152324
Fonte: IBGE
Localidade Frota Total Automóveis Ônibus Caminhões Reboques Motocicletas Microônibus Veículos de
de Veículos e Assemelhados e Camionetas Outro Tipo
Diadema 198613 125244 680 5439 2257 45994 18926 73
Mauá 209163 144508 1449 4973 2282 37062 18823 66
Ribeirão Pires 65643 44934 467 3678 1115 7110 8104 235
Rio Grande
da Serra 17787 12272 102 697 142 2608 1934 32
Santo André 507047 360579 1742 11279 5239 72969 55000 239
São Bernardo
do Campo 573620 390393 4224 20130 15473 79534 63450 416
São Caetano
do Sul 139702 100224 626 3599 2026 14022 19133 72
São Paulo 7805127 5442775 44242 152324 86067 1045615 1029992 4112
Fonte: IBGE
573620 Diadema
Mauá
139702 Ribeirão Pires
Rio Grande da Serra
Santo André
São Bernardo do Campo
São Caetano do Sul
São Paulo
7805127
Fonte: IBGE
Frota de Caminhões
5439 4973
3678 697
11279
Diadema
Mauá
Ribeirão Pires
20130
Rio Grande da Serra
Santo André
3599 São Bernardo do Campo
São Caetano do Sul
São Paulo
152324
Fonte: IBGE
Localidade Frota Total Automóveis Ônibus Caminhões Reboques Motocicletas Microônibus Veículos de
de Veículos e Assemelhados e Camionetas Outro Tipo
Cotia 133615 88918 920 3629 1143 20285 18663 57
Embu das Artes 108384 67392 784 3401 2307 22636 11797 67
Embu-Guaçu 36923 22068 308 2824 500 5894 5298 31
Itapecerica
da Serra 73246 45253 825 3166 1077 14150 8738 37
Juquitiba 14537 8828 110 733 191 2536 2130 9
São Lourenço
da Serra 7916 5026 32 411 84 1250 1105 8
São Paulo 7805127 5442775 44242 152324 86067 1045615 1029992 4112
Fonte: IBGE
Cotia
Embu das Artes
Embu-Guaçu
Itapecerica da Serra
Juquitiba
São Lourenço da Serra
São Paulo
Fonte: IBGE
124
Frota de Caminhões
Cotia
Embu das Artes
Embu-Guaçu
Itapecerica da Serra
Juquitiba
São Lourenço da Serra
São Paulo
Fonte: IBGE
Localidade Frota Total Automóveis Ônibus Caminhões Reboques Motocicletas Microônibus Veículos de
de Veículos e Assemelhados e Camionetas Outro Tipo
Caieiras 42162 28327 493 1347 496 6174 5300 25
Cajamar 37810 24169 336 2037 580 5663 5006 19
Francisco Morato 44435 30760 222 628 132 8803 3885 5
Franco da Rocha 50638 34968 200 998 240 9190 5030 12
Mairiporã 49645 30539 173 2368 618 8839 7076 32
São Paulo 7805127 5442775 44242 152324 86067 1045615 1029992 4112
Fonte: IBGE
Caieiras
Cajamar
Francisco Morato
Franco da Rocha
Mairiporã
São Paulo
Fonte: IBGE
Frota de Caminhões
Caieiras
Cajamar
Francisco Morato
Franco da Rocha
Mairiporã
São Paulo
Fonte: IBGE
Localidade Frota Total Automóveis Ônibus Caminhões Reboques Motocicletas Microônibus Veículos de
de Veículos e Assemelhados e Camionetas Outro Tipo
Barueri 165597 103668 1218 7506 2813 25416 24825 151
Carapicuíba 182706 121317 939 4452 929 36969 18045 55
Itapevi 89961 57982 216 2667 832 19273 8963 28
Jandira 52511 34214 202 1357 363 10516 5839 20
Osasco 410653 273377 2776 12542 4500 69602 47657 199
Pirapora do
Bom Jesus 6962 4287 100 304 57 1504 709 1
Santana de
Parnaíba 77300 47960 208 2327 816 11532 14422 35
São Paulo 7805127 5442775 44242 152324 86067 1045615 1029992 4112
Taboão da Serra 124325 79477 583 3243 1244 24667 15038 73
Fonte: IBGE
Barueri
Carapicuíba
Itapevi
Jandira
Osasco
Pirapora do Bom Jesus
Santana de Parnaíba
São Paulo
Taboão da Serra
Fonte: IBGE
127
Frota de Caminhões
Barueri
Carapicuíba
Itapevi
Jandira
Osasco
Pirapora do Bom Jesus
Santana de Parnaíba
São Paulo
Taboão da Serra
Fonte: IBGE
O Rio Alto tietê possui uma elevada ocorrência de pontes, pois trata-se de um rio
que durante um bom trecho corta a cidade de São Paulo, uma das maiores cidades do
pais, portanto é de se esperar esse grande número de pontes, no Rio Alto Tietê. Na
pode-se ver todas essas ocorrências, como já listado no item 2.3.
133
S TRANSVERSAL
23°31'44.72" 46°35'19.73" SEÇÃO
26 PONTE S O TRANSVERSAL 12 10/07/2017 Não precisa (Sem pilares)
23°31'47.43" 46°35'28.64"
27 PONTE S O 29,5 15 10/07/2017 PILAR CENTRAL
23°31'39.93" 46°35'49.13" SEÇÃO
28 PONTE S O TRANSVERSAL 28 10/07/2017 Não precisa (Sem pilares)
23°31'22.83" 46°36'40.35"
30 PONTE S O 29,3 24 10/07/2017 PILAR CENTRAL
46°37'30.89"
31 PONTE 23°31'9.66"S O 17,6 + 21 53 10/07/2017 PILAR CENTRAL
46°37'38.13" SEÇÃO
32 PONTE 23°31'9.25"S O TRANSVERSAL 12 10/07/2017 Não precisa (Sem pilares)
46°37'48.66" SEÇÃO
33 PONTE 23°31'8.99"S O TRANSVERSAL 33 10/07/2017 Não precisa (Sem pilares)
46°38'15.92" SEÇÃO
34 PONTE 23°31'7.12"S O TRANSVERSAL 33 10/07/2017 Não precisa (Sem pilares)
46°39'14.40" SEÇÃO
36 PONTE 23°31'0.55"S O TRANSVERSAL 30 10/07/2017 Não precisa (Sem pilares)
23°30'54.63"
37 PONTE S 46°40'0.01"O 18,5 + 18,5 30 10/07/2017 3 pilares na calha
23°30'47.79" 46°40'44.67" SEÇÃO
38 PONTE S O TRANSVERSAL 40 10/07/2017 Não precisa (Sem pilares)
135
46°44'10.45"
44 PONTE 23°31'3.90"S O 25,4 + 26 11 10/07/2017 PILAR CENTRAL
23°30'50.36" 46°48'40.70"
S O TRANSVERSAL
23°30'50.31" SEÇÃO
61 PONTE S 46°49'3.38"O TRANSVERSAL 30 10/07/2017 Não precisa
23°30'43.94" 46°49'58.01"
62 PONTE S O 32,7 10 10/07/2017 Não precisa
23°30'42.04" SEÇÃO
63 PONTE S 46°50'1.50"O TRANSVERSAL 14,5 10/07/2017 Não precisa
23°30'37.07" SEÇÃO
64 PONTE S 46°51'9.18"O TRANSVERSAL 22,2 05/07/2017 Não precisa
23°26'22.77" 46°54'33.76"
71 PONTE S O NÃO DEFINIDA 10 05/07/2016 NÃO É POSSIVEL SABER
23°23'28.82" 46°59'51.61"
73 PONTE S O NÃO DEFINIDA 8,3 24/08/2017 NÃO É POSSIVEL SABER
23°23'44.96" 47°
77 PONTE S 0'16.76"O NÃO DEFINIDA 11 24/08/2017 NÃO É POSSIVEL SABER
23°23'56.58" 47°
78 PONTE S 0'15.83"O NÃO DEFINIDA 11 24/08/2017 NÃO É POSSIVEL SABER
Fonte: Autoria Própria (Google Earth Pro/ Google Street View)
139
Fonte: DAEE
Fonte: DAEE
Essas captações têm diferentes finalidades, como pode ser visto na abaixo
.
141
Vemos que no trecho de montante do rio Alto Tietê temos uma concentração de
uso da água para a área rural, o que é esperado para o trecho superior, que é menos
urbanizado. A medida que vamos em direção a jusante, temos mais captações para uso
industrial, e quando chegamos no município de São Paulo há uma grande concentração
de captações para “solução alternativa”, que é o volume total de água superficial e
subterrânea requerido pelos usos que não se enquadram como urbano, industrial ou
rural, como por exemplo : poços e captações destinados ao abastecimento hotéis,
condomínios, clubes, hospitais, shoppings centers, dentre outros.
Uso Urbano
Vegetação
• Campo: As áreas desta classe também merecem destaque pelas suas dimensões totais
na RMSP (13,20% ou 1.049, 42 km²), concentradas a leste/nordeste, mormente nos
municípios de Guararema e Salesópolis.
• Vegetação de várzea: Os seus 126,80 km² (1,59%) estão distribuídos ao longo dos
principais cursos d´água, destacando-se os Rios Tietê e Embu-Guaçu.
% em relação à
Tipo de uso /cobertura Área Área total da
do solo (km²) Bacia Alto
Tietê
Área Urbanizada 1187,20 20,56
Aterro Sanitário 6,26 0,11
Campo 623,06 10,79
Capoeira 418,44 7,25
Chácara 347,52 6,02
145
Pela análise estatística do uso do solo da bacia verifica-se que as áreas urbanizadas
representam um dos maiores percentuais de uso do solo (cerca de 21%), para uma
população total do município de São Paulo de 12,11 milhões de habitantes.
Considerando-se o consumo de água de 220 l/h/dia, o que resulta em um volume de
esgoto de 2.662.000m³/dia ou 30,81m³/s, sendo destes tratados somente 16,95m³/s. Tais
águas nocivas podem contribuir com a deterioração da qualidade da água do rio e
também comprometer o rio com mais afluência de sedimentos, como verifica-se.
Para estimativa de afluência de sedimentos, foi considerada concentração média de
areia entre 20mg/l e 73mg/l, na bacia são gerados 1.464.100m³/dia de esgoto não
tratado, o que resulta em uma carga de assoreamento entre 23,96 toneladas/dia (caso
mais conservador, utilizando concentração de 20mg/l) e 87,45 toneladas/dia (caso mais
extremo, utilizando-se concentração de 73mg/l), isso somente no município de São
Paulo ou seja a análise englobando toda a bacia, apresentará números ainda mais
expressivos.
Era esperado esse grande volume de afluência de sedimentos, pois as operações de
dragagem pelo canal do rio Alto Tietê são frequentes.
150
Dimensões
Tipo de Embarcação Largura
Comprimento (m) Profundidade (m)
(m)
Embarcação Standart
Completa Empurrador 118 9 1,7
+ 2 Chatas
Embarcação Standart
Completa Empurrador 69 9 1,7
+ 1 Chata
Conforme
Chata 48,5 9
Capacidade
Empurrador 20 9 0,6
152
A partir da a embarcação tipo selecionada para a hidrovia do Rio Alto Tietê foi
a “Embarcação Standard Completa Empurrador e uma Chata Standard“, com
comprimento de 69 metros, largura de 9 metros e calado de 0,6 metros que podem ser
vistas na , quando nesta condição tem-se capacidade de carga de 160 toneladas. A
potência do empurrador é de 480Kw. As definições do fabricante definem um
espaçamento de 0,4 metros para movimentos verticais da embarcação (arfagem), devido
fenômenos como squat e trim que afetam a profundidade. Portanto nesta configuração a
profundidade mínima do canal é de 1,0 metros.
Fonte: INBAT
Fonte: INBAT - Innovative barge trains for effective transport on inland shallow Waters, 2005
A grande vantagem deste tipo de embarcação é poder ser utilizada tanto com cargas
conteinerizadas quanto com cargas brutas a granel, portanto é perfeitamente adequada a
hidrovia do Rio Alto Tietê
154
Ainda segundo o método a seção transversal da via deve obedecer aos seguintes
critérios: A inclinação subaquática gradual e o perfil da via deve ser o mais
simétrico possível nas condições impostas.
A , retirada do método holandês (Waterway Guidelines-2011) mostra como a
largura Wt e Wd variam com o tipo de perfil do rio:
Tipo de Wd Wt
155
Perfil
Normal 2B 4B
Estreito 2B 3B
Via navegável
B 2B
de mão única
Tipo de
Wd Wt
Perfil
Normal 18 36
Estreito 18 27
Via navegável
9 18
de mão única
Fonte: Autoria Própria
Para uma via navegável de mão única (sem ultrapassagens), tem-se Wd = 9 metros e
Wt = 18 metros
Para uma via navegável de mão dupla (com ultrapassagens), tem-se Wd = 18 metros
e Wt = 36 metros
calha, conforme o item , onde temos que o solo na calha trata-se de um latossolo,
portanto uma argila rija e média, que apresenta inclinação dos taludes máximas entre
1:1 a 1:3, conforme pode ser visto na , e como pode ser visto na tem-se uma inclinação
de 1:9 determinada pelo método da Waterway Guidelines.
Tabela 3-: Inclinação dos taludes do canal de navegação em função do tipo de solo
Figura 3-: Alocação da via de mão dupla no ponto 370 metros após evento 48
Figura 3-: Aalocação da via de mão dupla no ponto 370 metros após evento 48 seção transversal
63
36
9 9
1
Curvas e Sobrelargura
Foi realizado o levantamento das curvas desde o início do trecho navegável até a
UHE Rasgão, através da ferramenta de medição do Google Earth Pro, onde se mediu o
raio das 108 curvas presentes no Rio Alto Tietê.
A mostra a frequência dos raios obtidos e a o histograma de valores.
159
Histograma de Curvas
30%
25%
20%
Frequência(%)
15%
10%
5%
0%
30-130 130-230 230-330 330-430 430-530 530-630 630-730 730-830 830-930 930+
Classes de raio (m)
C 1∗L ² Equação 3-
¿= [m]
R
Onde:
160
L – Comprimento da embarcação;
R – Raio da curva;
Le - Sobrelargura na curva.
menor que 4,5 m, não é obrigatório que se preveja a ampliação da largura do canal. Isso
aconteceria, de acordo com a , para raios superiores à 264,5 m.
0,25∗69²
¿=4,5=
264,5
0,25∗69²
¿= ≃26
45,8
Temos então:
4,5< ¿<26
Além das curvas pela sua ordem de ocorrência, realizou-se uma tabela com as
curvas em ordem de raio, no qual foi verificado a condição de cada uma das curvas
frente ao canal pré-definido no Google Earth, para assim verificar a possível influência
das vicissitudes de calha que não foram previamente mencionadas, conforme ..
Coordenadas Sobrelargura
Curva Raio Comprimento Ação necessária
Latitude Longitude (m)
23º29'03.91
16 45,8 46º31'18.33" 288 26,0 RETIFICAR EIXO
"
23º23'27.47
86 58,9 47º00'06.01" 370 20,2 RETIFICAR EIXO
"
23º24'37.56 NECESSÁRIO REMOVER
100 63,0 47º00'44.38" 396 18,9
" PEDRAIS
23º28'57.79 46"27'23.35
1 79,6 500 15,0 RETIFICAR EIXO
" "
23º28'42.04
5 81,5 46º28'30.63" 512 14,6 RETIFICAR EIXO
"
23º23'32.31
83 81,8 46º59'45.93" 514 14,5 RETIFICAR EIXO
"
23º25'22.00
64 85,5 46º56'18.61" 537 13,9 ADEQUADA
"
23º24'14.05 NECESSÁRIO REMOVER
97 87,9 47º00'27.23" 552 13,5
" PEDRAIS
17 89,4 23º29'04.45 46º31'20.67" 562 13,3 RETIFICAR EIXO
165
"
23º23'52.25 NECESSÁRIO REMOVER
105 89,4 47º00'58.32" 562 13,3
" PEDRAIS
23º23'22.30
88 91,0 47º00'10.85" 572 13,1 RETIFICAR EIXO
"
23º25'12.26
66 92,9 46º56'11.86" 584 12,8 ADEQUADA
"
23º28'38.22
6 94,9 46º28'45.91" 596 12,5 ADEQUADA
"
23º25'16.21
65 102,0 46º56'16.62" 641 11,7 ADEQUADA
"
23º24'16.01
98 104,1 47º00'38.94" 654 11,4 ADEQUADA
"
23º23'01.18
77 105,8 46º57'33.69" 665 11,2 ADEQUADA
"
23º23'24.44
87 116,3 47º00'09.36" 731 10,2 RETIFICAR EIXO
"
23º23'47.36 47"00'15.44
93 131,5 826 9,1 RETIFICAR EIXO
" "
23º23'29.76
90 139,3 47º00'19.85" 875 8,5 ADEQUADA
"
23º24'11.35
70 148,0 46º56'41.29" 930 8,0 ADEQUADA
"
23º23'48.72
106 148,3 47º01'04.90" 932 8,0 ADEQUADA
"
15 151,7 23º29'00.4" 46º31'10.59" 953 7,8 ADEQUADA
23º28'57.83 46"27'27.48
2 151,8 954 7,8 ADEQUADA
" "
23º24'22.41
99 162,2 47º00'39.95" 1019 7,3 ADEQUADA
"
23º28'44.22
13 165,0 46º30'38.81" 1037 7,2 ADEQUADA
"
23º24'22.09
69 168,4 46º57'00.41" 1058 7,1 ADEQUADA
"
23º25'27.02
63 173,6 46º56'34.92" 1091 6,9 ADEQUADA
"
23º23'31.55
84 174,4 46º59'49.84" 1096 6,8 ADEQUADA
"
75 175,4 23º23'39.36 46º57'28.67" 1102 6,8 ADEQUADA
166
"
23º23'27.84
85 178,6 46º59'56.77" 1122 6,7 RETIFICAR EIXO
"
23º28'38.90
7 178,6 46º29'15.2" 1122 6,7 ADEQUADA
"
23º28'34.48
8 186,2 46º29'34.7" 1170 6,4 ADEQUADA
"
23º22'54.58
78 190,8 46º57'34.22" 1199 6,2 ADEQUADA
"
23º28'37.53
10 196,2 46º30'05.93" 1233 6,1 ADEQUADA
"
23º23'57.83
95 203,1 47º00'15.82" 1276 5,9 ADEQUADA
"
23º28'37.86
11 203,9 46º30'09.08" 1281 5,8 ADEQUADA
"
23º29'35.38
19 204,4 46º31'59.76" 1284 5,8 ADEQUADA
"
23º23'34.53
91 205,9 47º00'18.96" 1294 5,8 ADEQUADA
"
23º23'37.52
92 208,3 47º00'17.98" 1309 5,7 ADEQUADA
"
23º26'01.31
59 212,5 46º54'36.68" 1335 5,6 ADEQUADA
"
23º28'58.46
3 215,3 46º27'35.91" 1353 5,5 ADEQUADA
"
23º23'44.66
74 215,3 46º57'25.38" 1353 5,5 ADEQUADA
"
38 227,0 23º31'27" 46º44'54.60" 1426 5,2 ADEQUADA
23º24'28.57
102 233,8 47º00'53.68" 1469 5,1 ADEQUADA
"
101 235,7 23º24'35.96' 47º00'48.06" 1481 5,0 REMOVER PEDRAIS
23º24'04.67
96 236,7 47º00'18.44" 1487 5,0 ADEQUADA
"
23º23'19.11
81 241,8 46º58'54.10" 1519 4,9 ADEQUADA
"
23º29'26.88
18 252,6 46º31'40.19" 1587 4,7 ADEQUADA
"
23º24'02.04
71 256,4 46º56'40.53" 1611 4,6 ADEQUADA
"
167
23º29'04.45
17 135,4 46º31'20.67" 851 8,8 ADEQUADA
"
23º23'29.76
90 139,3 47º00'19.85" 875 8,5 ADEQUADA
"
23º29'03.91
16 142,1 46º31'18.33" 893 8,4 ADEQUADA
"
23º24'11.35
70 148 46º56'41.29" 930 8,0 ADEQUADA
"
23º23'48.72
106 148,3 47º01'04.90" 932 8,0 ADEQUADA
"
23º23'27.47
86 149 47º00'06.01" 936 8,0 ADEQUADA
"
15 151,7 23º29'00.4" 46º31'10.59" 953 7,8 ADEQUADA
23º28'57.83 46"27'27.48
2 151,8 954 7,8 ADEQUADA
" "
23º23'47.36 47"00'15.44
93 160 1005 7,4 ADEQUADA
" "
23º24'22.41
99 162,2 47º00'39.95" 1019 7,3 ADEQUADA
"
23º28'44.22
13 165 46º30'38.81" 1037 7,2 ADEQUADA
"
23º24'22.09
69 168,4 46º57'00.41" 1058 7,1 ADEQUADA
"
23º25'27.02
63 173,6 46º56'34.92" 1091 6,9 ADEQUADA
"
23º23'31.55
84 174,4 46º59'49.84" 1096 6,8 ADEQUADA
"
23º23'39.36
75 175,4 46º57'28.67" 1102 6,8 ADEQUADA
"
23º28'38.90
7 178,6 46º29'15.2" 1122 6,7 ADEQUADA
"
23º28'34.48
8 186,2 46º29'34.7" 1170 6,4 ADEQUADA
"
23º22'54.58
78 190,8 46º57'34.22" 1199 6,2 ADEQUADA
"
23º28'37.53
10 196,2 46º30'05.93" 1233 6,1 ADEQUADA
"
23º23'57.83
95 203,1 47º00'15.82" 1276 5,9 ADEQUADA
"
169
23º28'37.86
11 203,9 46º30'09.08" 1281 5,8 ADEQUADA
"
23º29'35.38
19 204,4 46º31'59.76" 1284 5,8 ADEQUADA
"
23º23'34.53
91 205,9 47º00'18.96" 1294 5,8 ADEQUADA
"
23º23'37.52
92 208,3 47º00'17.98" 1309 5,7 ADEQUADA
"
23º26'01.31
59 212,5 46º54'36.68" 1335 5,6 ADEQUADA
"
23º28'58.46
3 215,3 46º27'35.91" 1353 5,5 ADEQUADA
"
23º23'44.66
74 215,3 46º57'25.38" 1353 5,5 ADEQUADA
"
23º23'27.84
85 222,7 46º59'56.77" 1399 5,3 ADEQUADA
"
38 227 23º31'27" 46º44'54.60" 1426 5,2 ADEQUADA
23º24'28.57
102 233,8 47º00'53.68" 1469 5,1 ADEQUADA
"
REMOVER
101 235,7 23º24'35.96' 47º00'48.06" 1481 5,0
PEDRAIS
23º24'04.67
96 236,7 47º00'18.44" 1487 5,0 ADEQUADA
"
23º23'19.11
81 241,8 46º58'54.10" 1519 4,9 ADEQUADA
"
23º29'26.88
18 252,6 46º31'40.19" 1587 4,7 ADEQUADA
"
23º24'02.04
71 256,4 46º56'40.53" 1611 4,6 ADEQUADA
"
Fonte: Autoria Própria (MS Excel)
43
Ocorrência de Pedrais Sem vicessitudes
4,5< ¿<18,9
4,7 <¿<12,5
Onde foi verificado com auxílio do software Google Earth Pro que as curvas
suportam as sobrelarguras atribuídas as mesmas.
4,6 <¿<18,9
171
A análise que fora realizada no item 3.2 está relacionada apenas com a largura
superficial necessária em função do canal de navegação escolhido. Definiu-se que o
canal de navegação seria do tipo estreito.
Com a análise dos dados hidrológicos dispostos no item 2.2.3, foram obtidas
correlações relacionando profundidade, largura superficial e velocidades médias com as
vazões características de frequência de 5, 50, 75 e 95%, conforme a .
Foi feita a mesma análise para a largura do canal, como vemos na , que pode ser
vista novamente abaixo, a partir do quilômetro 117, anteriormente definido como o
início da hidrovia, onde tem-se uma largura de 23 metros para uma vazão de 95% de
frequência.
175
E por fim, realizando uma análise da velocidade no item 2.2.3, conforme , que
pode ser vista novamente abaixo, sabe-se que para a navegação fluvial há um limite de
velocidade admissível. Para a frequência de 95% as velocidades variaram de 0,2 a 0,47
metros por segundo. Esta só irá atrapalhar o funcionamento da hidrovia, quando
ultrapassa 2,6 m/s. Para vazões superiores a média, após Baruerí e para vazões de 5% de
frequência a partir do quilometro 117, toda a hidrovia fica não navegável. As demais
frequências de vazões não atingem velocidades superiores a 2,6 m/s.
177
Como observado na obtidas no item 2.2.3, e que podem ser vista abaixo, as
larguras do Rio Alto Tietê não são muito elevadas, variando entre 24,78 (Posto P5 –
179
Tabela 2-13: Largura superficial ao longo da rede de drenagem em função das vazões
Largura (m)
Distância da
Postos e Qmédi
nascente Q5 Q50 Q75 Q95 Q(tr=20)
Seções a
(km)
P1 (3E-
32 19,37 17,67 17,43 17,09 16,79 26,31
048)
P2 (3E-
58 30,35 24,59 23,90 21,20 17,90 39,27
036)
P3 (3E-
67 31,90 25,94 24,86 22,53 19,10 41,98
008)
P4 (3E-
85 32,83 28,40 27,47 26,02 23,35 40,11
052)
P5 (3E-
120 32,84 27,88 27,45 25,87 24,78 53,90
099)
P6 (3E-
129 34,42 28,46 27,04 25,95 24,28 53,90
086)
M5 140 54,92 49,70 47,74 45,79 41,17 62,93
M4 150 56,66 51,28 49,25 47,25 42,48 65,89
M3 160 59,00 53,40 51,29 49,20 44,23 68,98
M2 170 60,11 54,40 52,25 50,12 45,07 72,22
Fonte: Autor (Microsoft Excel® v.2013)
Milho
Feijão
1%
0%
0% Batata
15%
Mandioca
2% Laranja
40% Tomate
13% Uva
Banana
4% Cana
Cebola
24%
Fonte:???
Com base nos dados coletados, as produções de todas as cidades foram somadas, a fim
de se obter as quantidades produzidas de cada insumo na região/bacia. Os resultados
podem ser observados nos gráficos das a abaixo.
185
500
423
373 388 388
400 360
297 302
300 255 271 271
216 198 192
200
138 136 131
94 88
100
Fonte:???
186
4500 4300
4000 3850
3500
3050
3000
2500
500
Fonte:???
187
400
200
Fonte:???
188
Além dos dados de produção anual de cada insumo, deve-se analisar o período
de colheita, pois assim é possível saber o período em que a produção é escoada. Desta
maneira, pode-se verificar a viabilidade de transporte de acordo com as épocas de
enchente e estiagem. As épocas de colheita e plantio de cada insumo foram verificadas
nos sites da Embrapa e do IBGE, dispostos na , a seguir. Vale salientar que a época de
plantio depende da cultura e suas necessidades, variando de região para região, pois
apresentam variedade em luminosidade, temperatura e umidade, influenciando no ciclo,
produtividade e qualidade das plantas.
Colheita Plantio
Inicio Fim Inicio Fim
Fevereir Dezembr
Feijão o Junho Outubro o
Mandioca Abril Junho Maio Agosto
Dezembr Fevereir
Milho Agosto Outubro o o
Fonte: Embrapa
Dias de colheita
Feijão 150
Mandioc
91
a
Milho 92
Fonte:???
Tabela 3-: Estimativa de produção em toneladas por dia para cada cultura.
Feijão Mandioca Milho
Limite de Limite de Limite de
Limite de Limite de Limite de
Previsão Previsão confiança confiança Previsão confiança
Ano confiança confiança confiança
(t/dia) (t/dia) Inferior Superior (t/dia) Superior
Inferior (t/dia) Superior (t/dia) Inferior (t/dia)
(t/dia) (t/dia) (t/dia)
2017 0,427 -1,069 1,923 14,434 4,000 24,868 11,565 7,665 15,464
2018 0,268 -1,405 1,941 13,395 -1,353 28,143 11,553 7,533 15,573
2019 0,110 -1,724 1,943 12,356 -5,710 30,422 11,542 7,403 15,680
2020 -0,049 -2,031 1,933 11,318 -9,550 32,185 11,530 7,276 15,785
2021 -0,208 -2,328 1,913 10,279 -13,061 33,619 11,519 7,150 15,887
2022 -0,366 -2,618 1,885 9,240 -16,339 34,819 11,507 7,027 15,987
2023 -0,525 -2,900 1,850 8,201 -19,440 35,842 11,496 6,906 16,086
2024 -0,684 -3,177 1,809 7,163 -22,400 36,726 11,484 6,786 16,182
2025 -0,842 -3,449 1,764 6,124 -25,247 37,495 11,473 6,668 16,277
2026 -1,001 -3,716 1,714 5,085 -27,999 38,169 11,461 6,552 16,371
2027 -1,160 -3,980 1,661 4,046 -30,669 38,762 11,450 6,437 16,463
2028 -1,318 -4,241 1,604 3,008 -33,269 39,284 11,438 6,323 16,554
2029 -1,477 -4,498 1,544 1,969 -35,807 39,745 11,427 6,210 16,643
2030 -1,636 -4,753 1,481 0,930 -38,291 40,151 11,415 6,099 16,732
2031 -1,794 -5,005 1,416 -0,109 -40,726 40,509 11,404 5,989 16,819
2032 -1,953 -5,255 1,348 -1,147 -43,118 40,823 11,392 5,880 16,905
2033 -2,112 -5,502 1,279 -2,186 -45,470 41,097 11,381 5,772 16,991
2034 -2,270 -5,748 1,207 -3,225 -47,785 41,335 11,370 5,664 17,075
2035 -2,429 -5,992 1,134 -4,264 -50,067 41,540 11,358 5,558 17,158
2036 -2,588 -6,234 1,058 -5,302 -52,319 41,714 11,347 5,452 17,241
2037 -2,747 -6,475 0,982 -6,341 -54,543 41,860 11,335 5,348 17,323
2038 -2,905 -6,714 0,904 -7,380 -56,740 41,980 11,324 5,244 17,404
Fonte: Autoria Própria
191
Valor da produção
Feijão Mandioca Milho
Biritiba Mirim 10400,00 10600,00 1700,00
Mogi das Cruzes 10700,00 152600,00 11500,00
Salesópolis 4700,00 26000,00 2300,00
Total (média ponderada) 8683,14 63572,06 5400,10
Valor (R$/t)
Feijão Mandioca Milho
Biritiba Mirim 485,16 483,61 426,17
Mogi das Cruzes 529,36 478,24 478,14
Salesópolis 477,16 451,37 432,16
Total (média ponderada) 502,03 474,85 465,62
Fonte:???
192
t
Pt =V∗( 1+i ) ∗P∗T Equação 3-
Sendo:
Neste anteprojeto não foi possível encontrar dados de produção dos parques
industriais, visto que do número de indústrias, em poucas foram encontrados valores,
mesmo assim, estes não apresentavam consistência, sendo necessário, portanto uma
análise mais detalhada desta produção através de outras formas de levantamento que
não somente a internet, entretanto sabe-se que esta produção é expressiva na bacia e
pode ser determinante para a viabilidade econômica da mesma.
Este cálculo serviu para determinar o centro de gravidade da produção. A decisão de
localização de um terminal, por exemplo, requer estudos de viabilidade que possibilite
maior retorno para o investimento de um terminal na região. Segundo Slack et al.
(2002), as decisões de localização das organizações devem ser baseadas no equilíbrio
entre o lucro e os custos inerentes a localização da instalação de um terminal junto com
o serviço prestado. Diante disso, uma localização estratégica adequada fundamental
para a eficiência no nível de serviço de toda a hidrovia. Para as empresas
transportadoras este critério é ainda mais crucial, pois exercem um papel fundamental
no sistema de integração entre pontos da cadeia de suprimentos, onde há escoamento
dos produtos e fluxo de insumos no mercado.
Fonte:???
195
Com isso, definiu-se o sentido das rotas e viu-se que a maior parte do trecho tem
sentido único.
As cidades que compreendem os 90% da produção agrícola da região do Alto
Tietê (Salesópolis, Biritiba Mirim e Mogi das Cruzes) compreendem a parte inicial do
sentido da rota em direção a São Paulo onde essa produção seria distribuída ao longo
das cidades ao redor da bacia.
Para que essa produção de cada município chegue a São Paulo, foi definido que
primeiro o escoamento se dá por via rodoviária. Desta forma, observou-se que esta
opção é mais viável uma vez que é capaz de absorver com a produção proveniente dos
municípios em questão.
Como dito anteriormente, a redução dos custos logísticos na coleta e entrega das
mercadorias e a melhoria do nível de serviço, proporcionados por uma localização
geográfica ideal, são preponderantes para a sobrevivência da hidrovia. A busca por
novas rotas visa assegurar a qualidade dos serviços oferecidos aos clientes. Nesse
contexto, este estudo tem como objetivo identificar o melhor ponto de instalação de um
terminal e sua rotas intermodais, em termos financeiros, desta hidrovia.
A Bacia do Alto Tietê tem como principal rio o Rio Tietê. O rio nasce em
Salesópolis e marca assim, o ínicio da Bacia. O rio corta as cidades de Arujá, Barueri,
Biritiba Mirim, Caieiras, Cajamar, Carapicuíba, Cotia, Diadema, Embu, Embu-Guaçu,
Ferraz de Vasconcelos, Francisco Morato, Franco da Rocha, Guarulhos, Itapecerica da
Serra, Itapevi, Itaquaquecetuba, Jandira, Juquitiba, Mairiporã, Mauá, Mogi das Cruzes,
Osasco, Pirapora do Bom Jesus, Poá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Salesópolis,
Santana do Parnaíba, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, São
Lourenço da Serra, São Paulo, Suzano e Taboão da Serra. A área de drenagem da bacia
é de 5.868 km² há diversas rodovias que cortam a bacia, como foi detalhado no item
2.4.2.
A alocação dos terminais fluviais intermodais faz se necessária, tendo em vista
que o bom posicionamento dos terminais é responsável pela redução do custo de
transporte final do produto, além de diversas outras vantagens relacionadas a redução da
dependência de transportes rodoviários.
196
Terminal 1 Terminal 2
Latitude 23°28'37.48'' S Latitude 23°31'42.94''S
Longitude 46°29'37.33'' O Longitude 46°44'47.85''O
Fonte: Autoria Própria (GoogleEarthPro® v. 7.1.8.)
198
Terminal 1
Insumo 2016 2026 2036
Feijão (t) 88,0 257,1 158,7
1408,
Mandioca (t) 0 3473,47 3795,97
1065,
Milho (t) 0 1506,13 1043,92
Fonte:???
O Terminal n°2 receberá em sua grande maioria cargas provenientes dos parques
industriais Mazzei e Daci localizados na cidade de Osasco-SP e Taboão da Serra-SP ,
respectivamente, pois estes comportam a maior parte da produção feita na região.
Foi especificado no item 3 o projeto do traçado da Hidrovia do Rio Alto Tietê, que
tem início na cidade de Guarulhos e fim na cidade de Pirapora de Bom Jesus, com
extensão de 86,3 km, o que totaliza 44% da rede de drenagem. Este rio é um rio de
planalto e para a adequação do mesmo para a navegação interior, são necessárias
algumas intervenções, tendo em vista ajustar as suas condições fluviomorfológicas
identificadas no item 2.3 A presente hidrovia apresenta trechos de mão simples e
trechos de mão dupla, devido as restrições de largura do rio, onde nos trechos de mão
simples foi necessário inserir no projeto locais de espera para o não cruzamento das
200
4.1 Espigões
4.2 Diques
predominância de mata ciliar, como supracitado no item 4.1, além do canal fluvial
artificial em trecho trapezoidal que cruza todo o município de São Paulo, não há
ocorrência de necessidade de proteção de margens, nem em trechos retos nem em
trechos curvos. Esse aspecto do Rio Alto Tietê é incomum, e faz com que o Rio seja
mais propenso a navegação fluvial, pois reduz o número de intervenções a serem
adotadas em seu canal.
Entretanto cabe ressaltar que por estarmos realizando a análise em uma bacia
com elevado poder econômico, o Rio Alto Tietê passa por constantes manutenções
como operações de dragagem que podem ser vistas em diversas imagens do
GoogleEarth Pro, que foram identificadas durante a análise do item 2.3, para
exemplificar, pode-se ver na abaixo.
confundir com a cobertura vegetal natural, portanto é necessária uma investigação mais
criteriosa para identificação da real necessidade ou não de proteção de margens.
Barragem Edgard de
713 696 17
Souza
PCH Pirapora 698 664,3 33,7
Fonte: ANA (MS Excel)
Sendo:
Sendo:
A = Altura da eclusa
Desnível(m) máximo mostrado nas e ;
Hmin(m) calculado conforme : 1,6 m
F(m) a folga necessária que foi adotada em 0,3m
Para o cálculo de largura da eclusa foi utilizado a abaixo e os dados serão apresentados
na :
b=B+2 F Equação 4-
Sendo:
206
Sendo:
V =I ∗b∗A Equação 4-
Comparativamente será feito outra análise no caso para uma seção tipo de eclusa
semelhante a uma eclusa presente a montante (Eclusa da Penha), a fim de não restringir
projetos anteriores já em andamento para a hidrovia, com isso obtêm-se a e pode-se ver
um pequeno esquema esquemático das eclusas no croqui presente na .
Figura 4-: Croqui esquemático das eclusas acima eclusa de projeto, abaixo eclusa tipo encontrada (Eclusa da Penha)
T =∆ NA /Venchimento Equação 4-
Sendo:
Sendo:
Tabela 4-: Diâmetros e Velocidade de enchimentos para PCH Edgard de Souza com Comprimento de
120m (igual a montante)
Tabela 4-: Diâmetros e Velocidades de enchimento para PCH Edgard de Souza com comprimento de 77m
(Comprimento necessário)
Tabela 4-: Diâmetros e Velocidade de enchimentos para PCH Pirapora com Comprimento de 120m (igual
a montante)
Tabela 4-: Diâmetros e Velocidades de enchimento para PCH Pirapora com comprimento de 77m
(Comprimento necessário)
Com isso temos duas opções de tubulações para cada situação da eclusa, ficando a
escolha da mesma por questões de operacionalidade desejada, como podem ser vistos na
abaixo:
Tendo em vista a é sugerida a utilização dos maiores diâmetros em cada uma das
eclusas, pois ganha-se tempo de operação, o que permite um maior fluxo de comboios,
até pelo motivo de o tempo poder ser estendido não se abrindo completamente as
válvulas, já ao adotar um sistema com dutos menores, não há como realizar um grande
controle no tempo de enchimento, por já estarem mais próximos aos máximos.
Cabe salientar que já existem projetos de eclusas na barragem Edgard de Souza,
como pode ser visto na , onde vemos um projeto de autoria da Faculdade de Arquitetura
e Urbanismo da Universidade de São Paulo, em parceria com a Secretaria Estadual de
212
Outro detalhe que cabe ser ressaltado é que a barragem Edgard de Souza já possui
uma testada de eclusa, o que facilita a sua implantação futura.
As eclusa foram adotadas com abertura vertical pois com isso reduz-se os
volumes de eclusagem e portanto reduz-se o custo de implantação das mesmas, os
muros de Jusante e Montante, não foram dimensionados a parte, pois a eclusa tipo
também os contêm, com isto o custo será proporcional, tendo em vista as dimensões
muito próximas das mesmas.
Ambos os métodos podem ser utilizados tanto na superfície como abaixo do nível
d’água, subaquático. O procedimento de desmonte de rocha com a utilização de
explosivos é normatizado pela ABNT-NBR 9653; e no caso do Estado de São Paulo
também devem ser seguidas as recomendações da Cetesb D7.013. (CETESB, 2014).
Para que sejam minimizados os impactos ambientais na região a serem feitas as
obras e dentre as tecnologias existentes para derrocagem, julga-se necessário usar o
216
método que foi testado de maneira pioneira pela Codesa (Companhia Docas do Espírito
Santo) no início de novembro de 2010. A tecnologia utiliza uma cápsula C.S Plasma
(um produto formado por metal e sais metálicos). Em resumo, a tecnologia para
derrocagem com cápsula C.S Plasma consiste em “uma reação termoquímica causada
pela descarga de energia elétrica de alta voltagem na cápsula inserida em um espaço
confinado, ocorrendo à expansão exotérmica. Neste momento temperaturas
ultraelevadas e expansão de energia térmica de pressão extremamente altas são
rapidamente geradas com a formação de gases N² e O², com velocidade inferior de
explosivos industriais”, como detalhou um técnico que participou da ação. A cápsula
C.S Plasma gera uma expansão quase quatro vezes maior que o explosivo industrial,
além de não emitir onda de choque, vibração ou ruído, não ocasionando impactos
estruturais ou ambientais, um exemplo de derrocagem pode ser visto na .
217
V =h∗A Equação 4-
Onde:
4.6 Sinalização
Assim como uma estrada rodoviária, o rio também precisa de sinalização. Desta
maneira o balizamento do rio consiste em delimitar a faixa, o canal de navegação, o
local onde o rio apresenta as melhores condições para que uma embarcação possa
navegar com segurança. E isso é feito com boias.
Associação Internacional de Sinalização Náutica (IALA) foi a pioneira nos
estudos de todos os aspectos envolvidos na sinalização. Apesar de não terem
inicialmente força de lei, suas recomendações, convenções e sistemas de balizamento
têm sido adotados e, quando é o caso, mesmo convertidos em leis e normas pelos países
membros.
Sendo o Brasil um dos países membros da IALA adotou-se para o presente
projeto as normas de sinalizações do Manual de Sinalização Náutica de autoria do
221
Engenheiro Paulo Maurício Barros de Abreu Rego, o qual utiliza como base as normas
da IALA.
A Hidrovia do Alto Tiete representa uma hidrovia de águas interiores, isto é, a
embarcação está próxima de águas rasas e obstruções de vários tipos. Então, torna-se
necessário uma informação precisa e contínua sobre a posição e o movimento da própria
embarcação. Na fase de sua viagem em que o navegante percorre águas interiores, sua
embarcação entra em uma área onde há um grande número de baixios e perigos. Para
garantir que a embarcação navegue de forma segura dentro dos limites do canal de
navegação é necessário a realização de diversas manobras. Há ainda muitas vezes a
necessidade em se redefinir o traçado dos canais de navegação devido a dinâmica
fluvial no decorrer dos anos. Em função disto, a Autoridade de Sinalização Náutica, tem
a responsabilidade de marcar cada um desses perigos.
As boias são equipamentos flutuantes que podem ou não ser luminosos, fixadas
por ferros e amarras em locais estratégicos para orientar o caminho a ser seguido e
fixadas no fundo do rio.
s=4∗Lcn Equação 4-
Onde:
s: Espaçamento, em metros;
Lcn: Largura do canal de navegação, em metros.
Fonte:???
Fonte:???
225
Fonte:???
226
Fonte:???
velocidade da embarcação. Desta forma serão colocadas sinalizações nas curvas com
raios inferiores a 150 metros. As quais estão expressas na abaixo.
Raio Coordenadas
Curvas
[m] Latitude Longitude
1 125,4 23º28'54.31" 46º27'24.92"
5 132,1 23º28'44.99" 46º28'34.32"
6 94,9 23º28'40.19" 46º28'48.43"
16 0,0 23º28'59.78" 46º31'20.24"
17 0,0 23º29'08.85" 46º31'19.42"
64 85,5 23º25'19.27" 46º56'18.28"
65 102,0 23º25'15.07" 46º56'13.41"
66 92,9 23º25'09.13" 46º56'11.19"
70 148,0 23º24'06.65" 46º56'40.54"
77 105,8 23º22'57.95" 46º57'32.39"
83 104,4 23º23'22.81" 46º59'31.27"
86 149,0 23º23'22.39" 47º00'03.12"
87 116,3 23º23'21.58" 47º00'06.69"
88 109,2 23º23'25.98" 47º00'12.86"
90 139,3 23º23'31.36" 47º00'15.25"
97 87,9 23º24'16.52" 47º00'28.74"
98 104,1 23º24'19.41" 47º00'38.47"
100 63,0 23º24'35.92" 47º00'45.76"
105 89,4 23º23'50.76" 47º01'01.07"
106 148,3 23º23'44.34" 47º01'07.35"
Fonte: Autoria Própria (Google Earth Pro)
ausência de dados batimétricos e análise em campo, tendo em vista que alguns dados
são suprimidos pelo tom das águas do Rio Alto Tietê.
Já de acordo com o Manual de Sinalização Náutica, para pontes o propósito é
garantir a segurança da estrutura e da embarcação que por sob elas trafeguem, em razão
da possibilidade de ocorrência de colisão com os seus pilares ou pela limitação da altura
do seu vão livre e/ou das profundidades existentes sob as mesmas. Os pilares que
delimitem o melhor ponto de passagem devem exibir, nas faces anterior e posterior,
painéis retangulares, com dimensões e posicionamento adequados à visualização pelo
navegante.
A principal função da sinalização em pontes é indicar por qual porção do vão
livre a embarcação pode passar em segurança, lembrando que as sinalizações devem
possuir sinais luminosos localizados nos pilares da ponte para mostrar os limites ao
navegante no período da noite, ou quando necessário. O mesmo processo pode ser
adotado quanto a sinalização de aquedutos e passarela que apresentem pilares. Nas e é
possível ver a sinalização das pontes nas condições diurnas e noturnas.
Fonte:???
229
Fonte:???
Caso alguma irregularidade seja percebida quanto ao balizamento deve-se
imediatamente contatar o órgão responsável. Outra medida de segurança é a utilização
de sinais sonoros, os quais cabem aos navegantes emitirem para evitarem acidentes,
como por exemplo:
Fonte: Diretoria de Hidrografia e Navegação - DHN da Marinha do Brasil - MB, segundo sua publicação
no Aviso aos Navegantes da Hidrovia Tietê-Paraná do primeiro trimestre de 2013
Figura 4-: Geometria básica de um dolfin na ponte ferroviária Ayrosa Galvão, Rio Tietê
Para o dimensionamento real dos dolfins, seria necessária uma visita ao local de cada
ponte selecionada na e a medição das dimensões dos pilares. Para uma estimativa desse
ante-projeto, foi definido que todos pilares são de igual dimensão e os dolfins terão 3
metros de largura.
Fazendo uma análise das pontes anteriormente identificadas no item 2.4.4 temos
a , com as pontes que precisam de sistemas de proteção e a largura superficial após a
implementação dos dolfins de 3 metros de largura.
Largura
Largura
média
EVENTO COORDENADAS Pilares média com
sem Dolfin
Dolfin (m)
(m)
27 23°31'47.43"S 46°35'28.64"O Pilar central 29,5 26,5
30 23°31'22.83"S 46°36'40.35"O Pilar central 29,3 26,3
31 23°31'9.66"S 46°37'30.89"O Pilar central 17,6 + 21 16,1 + 19,5
3 pilares na
37 23°30'54.63"S 46°40'0.01"O 18,5 + 18,5 17 `+ 17
calha
40 23°30'30.64"S 46°42'20.50"O Pilar central 27,4 + 27,2 25,9 + 25,7
41 23°30'29.71"S 46°42'51.07"O Pilar central 29 + 25 27,5 + 23,5
44 23°31'3.90"S 46°44'10.45"O Pilar central 25,4 + 26 23,9 + 24,5
Fonte: Autoria própria (MS Excel)
Para dimensionamento dos terminais previstos no Item 3.6, foi utilizado como
modelo o terminal fluvial BCTN – Alblasserdam localizado na cidade de Alblasserdam
na Holanda. Este foi escolhido pois se localiza a 50km apenas da cidade de Rotterdam,
a segunda maior e mais importante cidade dos Países Baixos. O terminal de
Alblasserdam é caracterizado por realizar transporte principalmente de mercadorias de
baixo valor agregado, sendo o oposto da situação que ocorre na bacia do Alto Tietê,
produção de mercadorias de alto valor agregado, sendo assim, o terminal precisaria de
intervenções no dimensionamento para que se adequasse a realidade do presente local
de estudo.
O BCTN – Alblasserdam apresenta uma capacidade de 400.000 TEUs/ano,
(Twenty-feet Equivalent Unit ou Unidade Equivalente a Vinte Pés) unidade esta que
representa um contêiner padrão de 6,1m x 2,4m x 2,6m, com um volume aproximado de
39m³, que comporta uma capacidade média de 21,6 toneladas, sendo assim, a
capacidade é de 8.640.000 toneladas/ano por terminal.
O terminal é caracterizado por receber cerca de 12 embarcações/dia, com
capacidades de 1000 – 2000 toneladas. O terreno onde o terminal foi construído ocupa
uma área de 3,34 km²
Estas informações também estão dispostas na abaixo.
Alto Tietê
Produção prevista para 2018 [toneladas] 920.384
Capacidade do terminal [toneladas/ano] 600.000
Fluxo [embarcações/dia] 11
Capacidade das embarcações [t] 160
Área prevista total [m²] 38.038
Fonte: Autoria Própria (MS Excel)
A distância entre as duas baias foi de 13,5km. A baia 1 e baia 2 foram propostas
em pontos onde a largura da calha é de 55,8m e 54,15m, respectivamente.
Para evitar quaisquer tipos de acidente, visando a segurança das embarcações ao
longo de toda hidrovia, foi proposto que as baias apresentassem 10m x 75m, sendo que
a profundidade é a mesma da hidrovia, tendo em vista que trata-se de se de baias em
seção trapezoidal, área é apresentada na a seguir.
245
Não foram identificadas obras de regularização na Bacia do Rio Alto tietê como
referido no item 4.
tem de se realizar um estudo de qual material será utilizado para proteção do mesmo
exposto após escavação, pois cada solo requer um diferente recobrimento a fim de
garantir assim estanqueidade do canal, estabilidade dos taludes, controle de erosão e
controle de assoreamento.
Em todo trecho navegável há apenas um único evento que será analisado a
viabilidade econômica da utilização de um canal lateral. Trata-se do trecho após a PCH
Edgard de Souza, os custos serão comparados em relação a derrocagem do trecho, que
será abordada no item 5.4. o trecho está localizado após a Eclusa da PCH Edgard de
Souza e traz também como benefício a normalização do fluxo, para evitar escoamento
turbulento que é visto após a PCH.
O comprimento do canal não foi pré-dimensionado, pois foi adotado o
comprimento do canal de navegação dimensionado pela Faculdade de Arquitetura e
Urbanismo da USP em parceria com a Secretaria Estadual de Logística e Transportes –
Departamento Hidroviário e PETCON – Planejamento em Transporte em Consultoria,
datado de 07/05/2012, que pode ser visto em maiores detalhes na e que possui 1100
metros.
A seção tipo do canal de navegação se dá devido a embarcação tipo, conforme
pode ser vista na .
249
1 1
, ,
2 2
5 5
1
8
2
2
1
251
9
Como visto na , foi adotado um esquema de canal com taludes lateais, no qual os
volumes de terras escavados são deslocados para a compensação dos taludes, o que
5 5
acaba por reduzir custos além de proteger a embarcação de efeito dos ventos. Esta
solução de engenharia se fez possível pois o local ao qual será implantado o canal,
, ,
possui uma grande área lateral sem recobrimento vegetal significativo (descampada),
portanto não haverá problemas ambientais.
2 2
Os taludes aplicados neste canal se encontram na ordem de 1:4,5(V:H) e
5 5
1:1,625(V:H), que tratam-se de inclinações adequadas tendo em vista que o solo trata-se
de latossolo como identificado no item 2.4.6
Outra grande vantagem da adoção desse sistema construtivo com deslocamento
de terra para taludes laterais, é que com isto é possível operar o canal com maiores
níveis d’agua, ou seja, em períodos de cheia, é possível trafegar com a embarcação tipo
levando maior carga, portanto com um transporte mais eficiente, com isto o canal lateral
não se torna um limitante para o calado da embarcação.
O custo do canal será levantado por metro de canal, considerando-se as
composições presentes na SINAPI de abril/2018, e posteriormente será calculado o
custo para o canal todo que possui extensão de 1100 metros. Foi adotado este cálculo
inicial por metro para criar-se um valor unitário, ao qual pode ser comparado com
outras soluções de engenharias, além de facilitar adequações referentes a mudanças no
projeto, os custos podem ser visto na abaixo.
252
Largura: 12 Metros;
Altura: 10 Metros
Volume de Eclusagem: 14640m³
Com estes valores foi determinado um custo por volume de eclusagem, através da
abaixo.
Os custos das obras de dragagem e derrocagem são dados a partir do volume das
intervenções, que foram calculados no item 4.5 e que no caso foi constatado necessidade de
intervenção apenas para as obras de derrocagem. Como explicado também no item 4.5, as
obras de dragagem não se foram necessárias uma vez que o Rio Alto Tietê não apresenta
255
DRAGAGEM
Fonte: DNIT(2018)
257
DERROCAGEM
Como citado no item 2.1.4, o solo na bacia na calha do Rio Alto Tietê em sua
grande maioria é Latossolo, um tipo de solo com textura média ou mais fina (argilosa,
muito argilosa) e para se determinar a estrutura das rochas encontradas nos pontos da
tabela 4-9, seria necessário visitas in loco para verificar a condição das rochas para que
fosse melhor definida a real necessidade das intervenções.
Para o cálculo, considerou se o uso de um batelão sem uso de propulsão e
que seja montado na obra e estimou-se que a distância para destino do material
escavado fosse entre 400 e 600 metros do local da obra. Para a determinação dos custos
da derrocagem neste presente projeto, utilizou-se como apoio para a definição de custo
o Sistema de Custos Referenciais de Obras – SICRO SP, CGCIT e DNIT de Janeiro de
2018, e foi definido o material de derrocagem como 3ª categoria, como pode-se
observar na e que gera uma composição de custos de R$4.246,4456/m³.
258
Fonte: DNIT(2018)
259
R$ Equação 5-
Custo Total ( R $ ) =Volume a ser derrocado ( m 3)∗Custo unitário
( )m3
O custo foi separado por trecho devido as eclusas, aqui será levantado também
um estudo comparativo, que foi realizado no trecho entre a Eclusa Edgard de Souza e a
Eclusa Pirapora, onde o volume de derrocagem desse trecho era todo proveniente do
trecho após a Eclusa, com isto será levantado este custo para fins de analisar qual a
melhor opção de engenharia.
No trecho (2) não será adotada a derrocagem pois o canal lateral tem seu valor
orçado em R$1.017.211,80, portanto é mais viável implementar o canal e ainda traz
como benefício a normalização do fluxo.
Com isto será adotada derrocagem nos trechos (1) e (3) que totalizam
R$28.052.019,63 de reais.
Os custos referentes a derrocagem de pedrais entram nas 3 situações de custo
5.5 Sinalização
260
unitár
e
io
633,2
Projeto básico Unidade 1 633,21
1
316,6
Projeto executivo Unidade 1 316,61
1
4008,
Estudos ambientais Unidade 1 4008,98
98
539,4
Mobilização de pessoal e equipamento Unidade 1 539,49
9
Localização
Preço
Ev Quantidad
Longitu Descrição Unidade unitár Subtotal
ent Latitude e
de io
o
Escoramento especial 397,1
m² 198,177 78708,95
de fundo de bloco 6
525,7
23°31'4 46°35'2 Concr estr.fck=25MPa m³ 823,128 432749,50
27 4
7.43"S 8.64"O Fornecimento, preparo
36825,14
e colocação formas kg 11,23 413481,14
7
aço CA 50
Escoramento especial 397,1
m² 198,177 78708,95
de fundo de bloco 6
525,7
23°31'2 46°36'4 Concr estr.fck=25MPa m³ 968,164 509000,40
30 4
2.83"S 0.35"O Fornecimento, preparo
36825,14
e colocação formas kg 11,23 413481,14
7
aço CA 50
Escoramento especial 397,1
m² 198,177 78708,95
de fundo de bloco 6
525,7
23°31'9 46°37'3 Concr estr.fck=25MPa m³ 846,127 444840,94
31 4
.66"S 0.89"O Fornecimento, preparo
36825,14
e colocação formas kg 11,23 413481,14
7
aço CA 50
Escoramento especial 397,1
m² 198,177 78708,95
de fundo de bloco 6
525,7
23°30'5 46°40'0 Concr estr.fck=25MPa m³ 878,147 461675,07
37 4
4.63"S .01"O Fornecimento, preparo
36825,14
e colocação formas kg 11,23 413481,14
7
aço CA 50
266
R$
Investimento [ ]
t
=1405,2 . 920,384−0,3
R$
Investimento=181,36
t
Tendo conhecimento do investimento necessário por tonelada de carga
movimentada, é necessário agora obter a quantidade de carga movimentada por dia em
cada um dos dois terminais diariamente.
t
t
movimentação [ ]
ano
Movimentação [ ]
dia
=
365
Sendo assim os dados para implantação de cada terminal está disposto na
abaixo.
269
Além disto, cada situação será analisada com e sem a implantação dos terminais.
Os custos referentes a situação (1) estão presentes na abaixo.
MODAL CUSTO/KM
RODOVIÁRIO 3.159.000,00
FERROVIÁRIO 8.805.000,00
HIDROVIÁRIO (1) 545.866,00
HIDROVIÁRIO (2) 2.388.675,97
HIDROVIÁRIO (3) 5.848.185,57
Fonte: DNIT e Autoria Própria (MS Excel)
272
8,805,000.0
0
FERROVIÁRIO
5,848,185.57
HIDROVIÁRIO (1)
2,388,675.97
HIDROVIÁRIO (3)
545,866.00
Para um futuro estudo, cabe ser avaliado o custo de implantação não apenas
por km, mas sim por km/potencial de transporte, pois como foi atestado neste
273
anteprojeto uma única embarcação pode levar pelo menos 160 toneladas, já um
caminhão de porte médio tem capacidade para cerca de 9 toneladas, e um
caminhão pesado consegue transportar cerca de 20toneladas.
Fonte: http://www.ahrana.gov.br/meio_ambiente.html
Outro dado a ser destacado é o fato da Alemanha ser um dos países no qual o
modal hidroviário é fortemente adotado, portanto estes dados referentes a
contribuição das hidrovias nos impactos ambientais se trata de um dado que não
foi mascarado por possuir uma baixa importância, como pode ser visto
275
abaixo.
Fonte: ANTAQ
Componentes
Físico Biótico Socioeconômico
Patrimônio Paisagistico
Ecossistema Terrestre
Ecossistema Aquático
Recursos Hídricos
Economia local
N (Negativo)
Possibilidade de ocorrência:
C (Certa)
Pr (Provável)
In (Incerta)
Implantação
P P
Recrutamento de mão-de-obra
C C
Desmatamento e limpeza de N N N N N N N
terreno Pr Pr C C In In Pr
Bota-fora do material de
N N N N N
limpeza do terreno e entulho
Pr In In In In
das obras
Execução de proteção das N P N P
margens (enrocamento) Pr Pr In In
Execução de obras de N N N
dragagem Pr Pr In
Execução de obras de proteção N N
de pontes In In
Implantação de sinalização e N N
balizamento In In
Implantação dos Terminais N N N P N P P
Intermodais In In In Pr In Pr C
Reutilização de material P P P P P
dragado/ derrocado C In Pr Pr Pr
Redução do uso de modal P P P P
rodoviário Pr Pr In In
Canal Lateral N P N N P
In In In C In
277
N N N P N P P P
Eclusas
Pr In C In Pr C C C
Navegação (Transporte de P N P N P P
cargas) C Pr Pr Pr In Pr
Operação
N N
Dispensa de mão-de-obra
Pr Pr
Emissão de Poluentes
A emissão de poluentes representa potencialmente o maior benefício
ambiental decorrente da implantação da Hidrovia do Rio Alto Tietê. A
implantação da rota hidroviária, abre porta par que insumos que hoje são
majoritariamente transportados por rodovias, devido a matriz de transportes
brasileira que pode ser vista na , sejam transportados pela hidrovia, com
embarcações maiores, mais eficientes e portanto menos poluentes.
Dentre os gases poluentes que há emissão devido ao transporte, podemos
citar o Monóxido de Carbono e o Dióxido de Carbono (CO2), dois dos
principais gases que vem sendo indicados como causados do efeito estufa. A ,
relaciona as emissões de CO, em gramas, por TKU (t.km) nos modais
rodoviários e hidroviários.
7. CONCLUSÃO
Dentre outros.
REFERÊNCIAS
Viaje na viagem. New York: 18 passeios de barco (2 são de graça!). Disponível em:
<<https://www.viajenaviagem.com/2013/07/nova-york-passeios-barco/>. Acesso em 26
de jun. 2018.
DIÁRIO OFICIAL. Eclusa do Rio Tietê vai permitir navegação na área urbana de
SP. Disponível em: <https://www.imprensaoficial.com.br/DO/GatewayPDF.aspx?
link=/2004/executivo%20secao
%20i/janeiro/23/Pagnot_0001_3AOET02UUJO8Fe8J9PUVGLHO962.pdf>. Acesso em
14 de Jun. 2018.
288
https://g1.globo.com/mundo/blog/helio-gurovitz/post/2018/05/31/as-consequencias-da-
greve.ghtml. Acesso em 21 de Jun. 2018.
infraestrutura-de-transportes/volume-10-manuais-tecnicos/conteudo-10-
hidrovias.rar/view>. Acesso em: 20 de Jun. 2018.
APÊNDICES
Apêndice 1
Área de
Código do
Nome Município Operadora Latitude Longitude drenagem
posto
(km²)
USINA VAZ
62070000 SALESÓPOLIS ANA S 23º34'0.00" W 45º52'0.00" 95,7
SALESÓPOLIS UM
BARRAGEM
62060000 SALESÓPOLIS- SALESÓPOLIS EMAE S 23º33'0.00" W 45º49'0.12" 71 N
MONTANTE
BARRAGEM DE
Res
2E - 30 PONTE SALESÓPOLIS DAEE-SP S 23º30"00" W 45º50'00" -
NOVA(JUSANTE)
BARRAGEM DE
62070005 PONTE NOVA - SALESÓPOLIS EMAE S 23º34'0.12" W 45º58'0.12" 205 N
JUSANTE
CGH SALESÓPOLIS COBUCCI
62061000 SALESÓPOLIS S 23º33'51.12" W 45º50'17.16" 80 N
JUSANTE O
COT
BIRITIBA-
62087000 BIRITIBA-MIRIM ANA S 23º34'0.12" W 46º1'0.12" 357 VA
MIRIM
BIRITIBA- D
3E- 048 PONTE NOVA DAEE-SP S 23º33'54" W 46º00'59" 358
MIRIM
BIRITIBA-
62085000 PONTE NOVA DAEE-SP S 23º33'54.00" W 46º0'59.00" 248 C
MIRIM
BIRITIBA-
62085100 PONTE NOVA EMAE S 23º33'0.00" W 46º1'0.12" 358 N
MIRIM
RIO TIETÊ (pte. Rod.
BIRITIBA- CETESB-
62076100 SP-88 S 23º33'54.00" W 46º0'56.88" 248 Qu
MIRIM SP
-Mogi/Salesópolis)
RIO TIETÊ (Captação
BIRITIBA- CETESB-
62085200 SABESP Biritiba- S 23º33'55.00" W 46º1'28.00" 250 N
MIRIM SP
Mirim
RES. PONTE NOVA BIRITIBA- CETESB-
62076000 S 23º34'53.00" W 45º57'44.00" 205 N
(corpo central do Res.) MIRIM SP
AÇOS MOGI DAS D
3E- 036 DAEE-SP S 23º31'35" W 46º9'35" 782
ANHANGUERA CRUZES
AÇOS MOGI DAS
62110000 DAEE-SP S 23º31'35.04" W 46º9'34.92" 672 C
ANHANGUERA CRUZES
BOMBA DE MOGI DAS
3E -049 DAEE-SP S 23º30'50" W 46º09'58" 793 DAD
RECALQUE CRUZES
BOMBA DE MOGI DAS
62110100 DAEE-SP S 23º30'0.00" W 46º9'0.00" 795
RECALQUE CRUZES
RIO ACIMA (PONTE MOGI DAS
62110200 DAEE-SP S 23º30'0.00" W 46º10'0.00" 796 N
EFCB) CRUZES
ESTALEIRO DO MOGI DAS
3E - 008 DAEE-SP S 23º30'54" W 46º12'14" 841 C
DAEE CRUZES
ESTALEIRO DO MOGI DAS
62112100 DAEE-SP S 23º30'54.00" W 46º12'14.04" 738 C
DAEE CRUZES
R
RIO ACIMA (PONTE MOGI DAS
3E - 017 DAEE-SP S 23º30'42" W 46º10'01" 795 M
EFCB) CRUZES
BAIRRO RIO MOGI DAS
62142000 DAEE-SP S 23º31'0.00" W 46º15'0.00" 1050 N
ABAIXO CRUZES
MOGI DAS
62112000 MOGI DAS CRUZES EMAE S 23º30'47.16" W 46º10'12.00" 818 N
CRUZES
62108000 MOGI DAS CRUZES MOGI DAS CETESB- S 23º32'44.88" W 46º8'3.84" 636 Qu
294
CRUZES SP
3E -52 RIO ABAIXO SUZANO DAEE-SP S 2331'12" W 46º17'57.00" 1337 DAD
62143000 RIO ABAIXO SUZANO DAEE-SP S 23º31'12.00" W 46º17'57.00" 1190 C
ITAQUEQUECETUBA ITAQUEQUECE
3E - 001 DAEE-SP S 23º28'24" W 46º20'53" 1483 C
(DAEE) TUBA
ITAQUAQUECE
62153000 ITAQUEQUECETUBA DAEE-SP S 23º28'0.00" W 46º20'0.00" 1480
TUBA
ITAQUAQUECE
62153100 ITAQUEQUECETUBA DAEE-SP S 23º28'0.12" W 46º21'0.00" 1370 N
TUBA
NÃO
PONTE ESTRADA ITAQUQUECET CETESB-
62153800 S 23º28'18.84" W 46º20'49.92" DEFINID N
SANTA IZABEL UBA SP
O
COT
ERMELINDO
62160000 SÃO PAULO ANA S 23º29'0.00" W 46º28'0.12" 1690
MATARAZZO
DES
62245000 PONTE GRANDE SÃO PAULO ANA S 23º31'0.00" W 46º38'0.00" 2540 C
NÃO
3E -041 PONTE VILA MARIA SÃO PAULO DAEE-SP S 23º32'00" W 46º35'0.00" DEFINID S
O
62185000 PONTE VILA MARIA SÃO PAULO DAEE-SP S 23º32'0.00" W 46º35'0.00" 2190 N
ABAIXO RIO
62304000 SÃO PAULO DAEE-SP S 23º31'0.00" W 46º4'0.00" 2680 N
PINHEIROS
3E- 085 BELENZINHO SÃO PAULO DAEE-SP S 23º31'36" W 46º35'47" 2166 S
62186000 BELENZINHO SÃO PAULO DAEE-SP S 23º31'0.00" W 46º35'0.00" 2190 N
SÃO MIGUEL COT
3E - 004 PAULISTA(NITROQU SÃO PAULO DAEE-SP S 23º29'08" W 46º26'26" 1610 UMO
IMICA)
SÃO MIGUEL
62160001 SÃO PAULO DAEE-SP S 23º29'0.00" W 46º26'0.00" 1640 C
PAULISTA
3E - 099 CUMBICA SÃO PAULO DAEE-SP S 23º29'59" W 46º28'08" 1658 DAD
62166000 CUMBICA SÃO PAULO DAEE-SP S 23º29'0.00" W 46º28'0.00" 1690 C
3E - 086 PENHA SÃO PAULO DAEE-SP S 23º30'26" W 46º33'13" 1880 DAD
62180000 PENHA SÃO PAULO DAEE-SP S 23º30'0.00" W 46º33'0.00" 1910 C
VILA ANASTÁCIO
62259000 SÃO PAULO DAEE-SP S 23º30'0.00" W 46º42'0.00" 2650 N
(PONTE EFSJ)
3E -046 VILA ANASTÁCIO SÃO PAULO DAEE-SP S 23º30'51" W 46º43'40 2646
62260000 VILA ANASTÁCIO SÃO PAULO DAEE-SP S 23º30'0.00" W 46º43'0.00" 2670 N
62260100 VILA ANASTÁCIO SÃO PAULO DAEE-SP S 23º30'0.00" W 46º43'0.00" 2670
62308000 PONTE DE OSASCO SÃO PAULO DAEE-SP S 23º32'0.00" W 46º48'0.00" 4110
PONTE DAS
3E -42 SÃO PAULO DAEE-SP S 23º31'06" W 46º37'43" 2184
BANDEIRAS
PONTE DAS
62187000 SÃO PAULO DAEE-SP S 23º31'0.00" W 46º37'0.00" 2200 C
BANDEIRAS
NÃO
PONTE DA CASA
3E - 043 SÃO PAULO DAEE-SP S 23º32'00" W 46º39'00" DEFINID S
VERDE
O
PONTE DA CASA
62244000 SÃO PAULO DAEE-SP S 23º32'0.00" W 46º39"0.00 2550 N
VERDE
3e -084 CASA VERDE SÃO PAULO DAEE-SP S 23º31'00" W 46º39'05" 2520 S
62244005 CASA VERDE SÃO PAULO DAEE-SP S 23º31'0.00" W 46º39"0.00 2550 N
PONTE FREQUESIA
62250000 SÃO PAULO DAEE-SP S 23º30'0.00" W 46º39'0.00" 2550 N
DO Ó
PONTE DE
62245002 SÃO PAULO DAEE-SP S 23º31'0.00" W 46º38'0.00" 2430
GUARULHOS
295
Apêndice 2
Posto P1 – 3E-048
Cota Cota Raio
Hora Hora Vazão Área Larg. Prof. Veloc.
Data Inicial Final Hidráulico
Inicial Final (m³/s) (m²) (m) (m) (m/s)
(m) (m) (m)
21/11/
700 750 0,48 0,48 3,05 6,45 8 0,81 0,473 0
1962
21/11/
800 850 0,48 0,48 3,25 6,61 8 0,83 0,492 0
1962
22/11/
700 750 0,66 0,66 3,88 7,9 8 0,99 0,491 0
1962
22/11/
800 850 0,68 0,68 3,909 7,96 8 1 0,492 0
1962
08/01/ 63,3
700 750 2,04 2,04 13,699 22,5 2,82 0,216 0
1963 6
17/01/ 59,6 20,0
700 750 2,02 2,02 13,3 2,99 0,223 0
1963 8 3
29/01/
700 750 1,62 1,62 7,38 51,5 20,5 2,51 0,143 0
1963
13/02/ 59,9
700 750 2,13 2,13 15,399 22 2,72 0,257 0
1963 1
14/02/ 58,9
700 750 2,04 2,04 14,5 22 2,68 0,247 0
1963 5
14/02/ 58,9
800 850 2,04 2,04 14,899 22 2,68 0,254 0
1963 5
20/02/ 45,8
700 750 1,64 1,64 8,01 20,5 2,24 0,175 0
1963 5
29/09/ 11,1
700 750 1,07 1,07 1,81 16 0,7 0,161 0
1964 2
14/10/ 12,9
700 750 1,11 1,11 1,93 15,2 0,85 0,149 0
1964 4
17/11/ 16,8
700 750 1,27 1,27 2,569 16,2 1 0,153 0
1964 5
20/11/ 16,6
700 750 1,29 1,29 2,67 16,8 0,99 0,16 0
1964 7
07/12/ 46,3
700 750 2,76 2,76 10,399 21 2,21 0,224 0
1964 9
17/12/ 44,0
700 750 2,74 2,74 9,529 20,5 2,15 0,216 0
1964 7
08/01/ 52,5 22,7
700 750 3,03 3,03 15,699 2,3 0,299 0
1965 2 5
12/01/ 56,8
700 750 3,14 3,14 16,8 23,5 2,42 0,296 0
1965 7
12/01/ 56,8
800 850 3,14 3,14 16,699 23,5 2,42 0,295 0
1965 7
14/01/ 50,4
700 750 2,88 2,88 11,1 22 2,29 0,219 0
1965 9
21/01/ 76,5
700 750 3,69 3,69 43 27 2,83 0,563 0
1965 4
297
21/01/ 69,8
800 850 3,69 3,69 44,399 27 2,59 0,635 0
1965 9
22/01/ 72,7
700 750 3,83 3,83 47 27 2,69 0,646 0
1965 8
22/01/ 72,4
800 850 3,83 3,83 47,399 27 2,68 0,654 0
1965 8
26/01/
700 750 2,94 2,94 10,8 49,5 21,5 2,3 0,217 0
1965
26/01/
800 850 2,94 2,94 11,399 49 21,5 2,28 0,233 0
1965
02/02/ 60,5
700 750 3,28 3,28 18,899 24 2,52 0,311 0
1965 6
02/02/ 59,2
800 850 3,28 3,28 18,399 24 2,46 0,309 0
1965 3
14/03/ 66,1
700 750 3,16 3,16 18,3 25 2,64 0,276 0
1967 1
14/03/ 66,1
800 850 3,16 3,16 19,1 25 2,64 0,289 0
1967 1
14/03/ 64,8
900 950 3,16 3,16 19,3 25 2,59 0,298 0
1967 1
15/03/
700 750 3,81 3,81 54,1 82,3 32 2,57 0,657 0
1967
15/03/ 82,5
800 850 3,82 3,82 58 32 2,58 0,702 0
1967 9
20/03/ 69,7
700 750 3,38 3,38 27,199 26 2,68 0,39 0
1967 6
19/04/ 66,5
700 750 3,22 3,22 19,899 24 2,77 0,301 0
1967 1
12/05/ 43,3
700 750 2,23 2,23 7,199 19,8 2,19 0,166 0
1967 2
26/12/ 62,9
700 750 3,1 3,1 19,1 24 2,62 0,304 0
1967 6
15/01/ 41,9
700 750 2,36 2,36 6,479 20 2,1 0,155 0
1968 5
14/02/ 22,9
700 750 1,33 1,33 3,26 18,4 1,25 0,142 0
1968 9
19/03/ 84,0
700 750 3,84 3,84 61,5 31,7 2,65 0,732 0
1968 1
12/05/
700 750 1,89 1,89 0 0 0 0 0 0
1968
23/05/ 53,0
700 750 2,71 2,71 10,1 22 2,41 0,191 0
1968 8
23/05/ 52,7
800 850 2,71 2,71 9,899 22 2,4 0,188 0
1968 6
29/05/
700 750 2,42 2,42 8,409 46,1 20,3 2,27 0,182 0
1968
08/07/ 36,6
700 750 2,77 2,77 10,56 20,2 1,82 0,288 0
1980 9
08/07/ 36,8 19,6
800 850 2,77 2,77 10,97 1,87 0,298 0
1980 3 5
298
05/08/ 38,1
700 750 2,8 2,8 11,109 21,2 1,8 0,291 0
1980 5
05/08/ 38,2
800 850 2,8 2,8 11,51 21,2 1,8 0,301 0
1980 1
22/08/ 37,9
700 750 2,82 2,82 12,02 21,5 1,76 0,317 0
1980 3
22/08/ 38,0
800 850 2,82 2,82 11,399 21,5 1,77 0,299 0
1980 9
23/09/ 39,9 19,7
700 750 2,98 2,98 14,189 2,02 0,355 0
1980 9 5
23/09/ 39,2 19,7
800 850 2,98 2,98 13,42 1,99 0,342 0
1980 6 5
06/11/ 36,8
700 750 2,94 2,94 13,119 19,3 1,91 0,356 0
1980 6
06/11/ 37,1
800 850 2,94 2,94 12,89 19,3 1,92 0,347 0
1980 3
27/11/ 38,8
700 750 2,96 2,96 13,56 19,8 1,96 0,349 0
1980 6
27/11/ 38,2
800 850 2,96 2,96 13,21 19,8 1,93 0,345 0
1980 4
17/02/
700 750 1,45 1,45 2,26 8,13 9,3 0,87 0,278 0
1981
17/02/
800 850 1,46 1,46 2,02 8,28 9,45 0,88 0,243 0
1981
17/02/
900 950 1,58 1,58 3,529 9,66 11 0,88 0,366 0
1981
17/02/
1000 1050 1,62 1,62 3,72 9,75 11,2 0,87 0,381 0
1981
21/05/ 24,4
700 750 2,19 2,19 6,529 19,1 1,28 0,267 0
1981 2
21/05/ 23,9
800 850 2,19 2,19 6,35 19,1 1,26 0,265 0
1981 9
22/06/ 24,4
700 750 2,15 2,15 6,67 19,2 1,27 0,273 0
1981 1
22/06/ 24,0
800 850 2,15 2,15 6,42 19,2 1,25 0,267 0
1981 7
26/11/ 17,1
700 750 1,79 1,79 3,19 18,6 0,92 0,186 0
1981 5
26/11/ 17,3
800 850 1,79 1,79 3,15 18,6 0,93 0,181 0
1981 7
07/06/
700 750 2,22 2,22 5,98 26 19 1,37 0,23 0
1982
07/06/ 25,3
800 850 2,22 2,22 5,68 19 1,33 0,224 0
1982 4
26/08/ 24,7
700 750 2,21 2,21 5,24 19,2 1,28 0,211 0
1982 1
26/08/ 24,5
800 850 2,21 2,21 4,93 19,2 1,27 0,201 0
1982 2
10/11/ 24,9
700 750 2,2 2,2 5,51 18,9 1,31 0,221 0
1982 3
299
10/11/ 24,8
800 850 2,2 2,2 5,54 18,9 1,31 0,222 0
1982 8
26/01/ 19,0 18,6
700 750 1,92 1,92 2,96 1,02 0,155 0
1983 9 5
26/01/ 18,9 18,6
800 850 1,92 1,92 2,95 1,01 0,155 0
1983 6 5
28/07/ 38,0 19,6
700 750 2,89 2,89 10 1,93 0,262 0
1983 8 5
28/07/ 19,6
800 850 2,89 2,89 10,37 38,7 1,96 0,267 0
1983 5
11/10/ 40,4
700 750 3,06 3,06 13,26 20,2 2 0,328 0
1983 1
11/10/ 40,9
800 850 3,06 3,06 13,45 20,2 2,02 0,328 0
1983 9
17/10/ 19,6
700 750 2,01 2,01 4,15 18,4 1,06 0,211 0
1984 4
17/10/ 19,3
800 850 2,01 2,01 4,24 18,4 1,05 0,219 0
1984 5
13/12/ 20,7 18,8
700 750 2,13 2,13 4,88 1,09 0,235 0
1985 2 5
13/12/ 20,8 18,8
800 850 2,13 2,13 4,94 1,1 0,236 0
1985 9 5
09/09/ 17,3
700 750 1,94 1,94 3,29 18,4 0,94 0,189 0
1986 8
09/09/ 17,6
800 850 1,94 1,94 3,4 18,4 0,96 0,192 0
1986 9
19/08/
700 750 2,58 2,58 8,52 28,8 20 1,44 0,296 0
1988
19/08/ 27,3
800 850 2,58 2,58 8,15 20 1,37 0,298 0
1988 6
20/10/ 29,4
700 750 2,6 2,6 8,71 19,9 1,48 0,296 0
1988 4
20/10/ 29,7
800 850 2,6 2,6 8,67 19,9 1,5 0,291 0
1988 6
22/11/ 24,9
700 750 2,36 2,36 6,97 18,8 1,33 0,279 0
1988 9
22/11/ 25,0
800 850 2,36 2,36 6,95 18,8 1,33 0,278 0
1988 1
14/12/ 20,2
700 750 2,14 2,14 5,32 18,4 1,1 0,263 0
1988 3
14/12/ 21,2
800 850 2,14 2,14 5,29 18,4 1,15 0,249 0
1988 3
06/03/ 21,8
700 750 1,98 1,98 3,63 18,4 1,19 0,166 0
1989 4
06/03/ 17,1
800 850 1,98 1,98 3,62 18,4 0,93 0,211 0
1989 5
23/05/ 30,2
700 750 1,6 1,6 6,303 20,1 1,5 0,209 0
1989 3
23/05/ 29,9
800 850 1,56 1,56 6,271 20,1 1,49 0,21 0
1989 2
300
22/06/ 27,3
700 750 2,45 2,45 5,383 19,6 1,4 0,197 0
1989 5
22/06/ 27,3
800 850 2,45 2,45 5,325 19,6 1,4 0,194 0
1989 9
24/07/ 27,9
700 750 2,5 2,5 5,34 19,9 1,41 0,191 0
1989 6
24/07/ 28,6
800 850 2,5 2,5 5,35 19,9 1,44 0,187 0
1989 1
23/04/
700 750 2,42 2,42 5,981 29,4 19,2 1,53 0,203 0
1990
23/04/
800 850 2,42 2,42 5,092 28,3 19,2 1,47 0,18 0
1990
28/11/ 25,9
700 750 2,37 2,37 4,162 19 1,36 0,161 0
1990 2
28/11/ 25,8
800 850 2,37 2,37 4,245 19 1,36 0,164 0
1990 5
08/04/ 26,2
700 750 2,43 2,43 4,775 19,5 1,35 0,182 0
1991 7
08/04/ 26,2
800 850 2,43 2,43 4,795 19,5 1,35 0,183 0
1991 7
26/02/ 19,4
700 750 2,39 2,39 3,735 15,2 1,28 0,192 0
1992 4
26/02/ 19,4
800 850 2,39 2,39 3,795 15,2 1,28 0,195 0
1992 2
26/03/ 27,0 16,2
700 750 2,34 2,34 4,448 1,67 0,164 0
1992 9 5
26/03/ 27,0 16,2
800 850 2,34 2,34 4,557 1,67 0,168 0
1992 8 5
14/05/ 22,6
700 750 2,34 2,34 4,39 17,7 1,28 0,194 0
1992 3
14/05/ 22,5
800 850 2,34 2,34 4,585 17,7 1,27 0,204 0
1992 2
25/06/ 15,4
700 750 2,07 2,07 1,244 15,4 1,01 0,08 0
1992 9
25/06/ 15,4
800 850 2,07 2,07 1,263 15,4 1 0,082 0
1992 3
25/08/
700 750 2,26 2,26 3,204 21,3 17 1,25 0,15 0
1992
25/08/
800 850 2,26 2,26 3,185 21,2 17 1,25 0,15 0
1992
16/09/ 22,9 17,1
700 750 2,35 2,35 4,394 1,34 0,192 0
1992 2 5
16/09/ 17,1
800 850 2,35 2,35 4,415 23 1,34 0,192 0
1992 5
22/10/ 17,1
700 750 2,07 2,07 1,551 17,2 1 0,09 0
1992 8
22/10/ 17,2
800 850 2,07 2,07 1,546 17,2 1,13 0,09 0
1992 1
22/10/ 19,7
900 950 2,22 2,22 2,877 17,4 1,13 0,146 0
1992 1
301
24/02/ 20,8
1313 1355 2,25 2,25 3,18 16 1,3 0,153 0
1994 1
24/02/ 20,7
1355 1440 2,25 2,25 3,157 16 1,29 0,152 0
1994 1
15/03/ 21,2
1350 1430 2,27 2,27 3,429 16 1,33 0,161 0
1994 4
15/03/ 21,1
1430 1510 2,27 2,27 3,45 16 1,32 0,163 0
1994 5
26/04/ 20,3
1305 1350 2,25 2,25 3,353 16 1,27 0,164 0
1994 9
26/04/ 20,3
1350 1435 2,25 2,25 3,367 16 1,27 0,165 0
1994 6
19/05/ 19,6
840 920 2,23 2,23 3,145 16 1,23 0,16 0
1994 1
19/05/ 19,4
920 1000 2,23 2,23 3,17 16 1,21 0,163 0
1994 2
11/04/ 18,2
1330 1415 2,02 2,02 3,129 15,6 1,17 0,172 0
1995 3
11/04/ 18,1
1415 1500 2,02 2,02 3,105 15,6 1,17 0,171 0
1995 9
11/05/ 18,2
1100 1140 2,13 2,13 2,991 15 1,22 0,164 0
1995 3
11/05/ 18,1
1140 1225 2,13 2,13 2,982 15 1,21 0,164 0
1995 7
08/06/ 26,0
1000 1100 2,56 2,56 6,882 17,5 1,49 0,264 0
1995 4
08/06/ 26,0
1100 1210 2,56 2,56 6,921 17,5 1,49 0,266 0
1995 1
27/07/ 24,7
735 815 2,54 2,54 7,027 16 1,55 0,284 0
1995 7
27/07/ 24,8
815 855 2,54 2,54 7,033 16 1,55 0,285 0
1995 5
11/01/
1017 1022 2,24 2,24 2,33 0 12 0 0 0
2017
Posto P2 – 3E-036
Cota Cota Raio
Hora Hora Vazão Área Larg. Prof. Veloc.
Data Inicial Final Hidráulico
Inicial Final (m³/s) (m²) (m) (m) (m/s)
(m) (m) (m)
17/01/ 15,4
700 750 0,42 0,42 2,72 15 1,02 0,176 0
1960 1
02/09/ 15,5
700 750 0,44 0,44 3,119 16 0,97 0,201 0
1963 4
20/09/ 15,6
700 750 0,43 0,43 2,989 16 0,97 0,191 0
1963 2
21/02/ 34,0
700 750 1,79 1,79 18,5 0 2,1 0,543 0
1964 8
25/02/
700 750 1,81 1,81 22,1 0 0 0 0 0
1964
303
28/02/ 28,7
700 750 1,48 1,48 15,6 15,2 1,89 0,539 0
1964 3
19/03/ 19,7
700 750 0,78 0,78 7,51 15,1 1,31 0,381 0
1964 2
20/07/ 16,1
700 750 0,48 0,48 3,92 15,5 1,04 0,244 0
1964 2
14/10/ 17,4
700 750 0,57 0,57 4,97 16,3 1,06 0,289 0
1964 2
25/11/ 27,7
700 750 1,18 1,18 13 17,6 1,58 0,468 0
1964 4
09/12/ 29,5
700 750 1,14 1,14 13,3 19,3 1,53 0,45 0
1964 3
22/01/ 99,1
700 750 2,99 2,99 48,699 39 2,54 0,492 0
1965 5
12/02/
700 750 2,7 2,7 48,1 59 35 1,69 0,815 0
1965
08/06/ 18,7
700 750 0,63 0,63 5,77 17 1,1 0,308 0
1965 5
12/01/ 40,4
700 750 2,44 2,44 14,3 29 1,39 0,354 0
1966 6
15/02/ 32,1
700 750 1 1 11,199 25,5 1,26 0,347 0
1966 9
17/05/ 31,2
700 750 1,08 1,08 11,5 23,3 1,34 0,367 0
1966 1
17/05/ 30,3
800 850 1,08 1,08 11,3 23 1,32 0,371 0
1966 4
21/09/
700 750 0,9 0,9 8,329 24,6 17 1,45 0,339 0
1966
21/09/
800 850 0,9 0,9 8,14 24,5 17 1,44 0,332 0
1966
27/10/
700 750 1,08 1,08 9,56 28,9 16,5 1,75 0,331 0
1966
27/10/
800 850 1,08 1,08 9,479 28,7 16,5 1,74 0,33 0
1966
24/11/ 25,3
700 750 1 1 8,77 15 1,69 0,345 0
1966 8
24/11/ 25,3
800 850 1 1 8,72 15 1,69 0,344 0
1966 8
09/02/ 72,4
700 750 2,35 2,35 28,899 38 1,91 0,399 0
1967 8
09/03/ 78,3
700 750 2,44 2,44 31,5 38 2,06 0,402 0
1967 5
09/03/
800 850 2,44 2,44 35,6 82,8 36 2,3 0,43 0
1967
20/03/ 123,
700 750 3,49 3,49 68 38 3,26 0,548 0
1967 93
21/03/ 123,
700 750 3,49 3,49 59,3 38 3,26 0,478 0
1967 94
11/04/ 41,8
700 750 1,38 1,38 15,699 30 1,39 0,376 0
1967 2
304
16/05/ 32,6
700 750 1,07 1,07 11,6 26 1,26 0,355 0
1967 4
16/05/ 32,6
800 850 1,07 1,07 11,6 26 1,26 0,357 0
1967 4
11/08/ 24,0
700 750 0,71 0,71 6,449 25 0,96 0,268 0
1967 4
26/12/ 41,6
700 750 1,39 1,39 16,399 29,7 1,4 0,393 0
1967 8
19/01/ 51,9
700 750 1,67 1,67 20,6 34 1,53 0,395 0
1968 4
22/01/ 54,1
700 750 1,79 1,79 21,199 36,1 1,5 0,391 0
1968 2
24/01/ 66,3
700 750 1,95 1,95 25,899 38 1,74 0,391 0
1968 2
26/01/ 70,3
700 750 2,14 2,14 27,699 38 1,85 0,394 0
1968 9
28/01/ 47,6
700 750 1,54 1,54 18,199 31,5 1,51 0,382 0
1968 1
14/02/ 23,3
700 750 1,74 1,74 6,979 24 0,97 0,299 0
1968 6
14/02/ 23,9
800 850 1,74 1,74 7,529 24 1 0,315 0
1968 3
19/03/ 53,3
700 750 1,75 1,75 22 36 1,48 0,413 0
1968 5
19/03/ 53,6
800 850 1,75 1,75 21,6 36 1,49 0,402 0
1968 7
20/03/ 65,5
700 750 1,92 1,92 28,699 38 1,72 0,438 0
1968 3
20/03/ 69,0
800 850 1,95 1,95 29,1 38 1,82 0,422 0
1968 5
23/04/ 48,1
700 750 1,54 1,54 18,699 31 1,55 0,39 0
1968 8
23/04/
800 850 1,54 1,54 19,199 48,3 31 1,56 0,396 0
1968
14/05/
700 750 1,06 1,06 11,1 31,9 26 1,23 0,349 0
1968
14/05/ 33,1
800 850 1,06 1,06 11,399 26 1,28 0,347 0
1968 6
22/05/ 75,7
700 750 2,28 2,28 31,699 38 1,99 0,419 0
1968 6
11/06/ 30,5
700 750 0,95 0,95 9,77 25,7 1,19 0,32 0
1968 5
11/06/ 30,5
800 850 0,95 0,95 10,3 25,7 1,19 0,337 0
1968 7
17/06/
700 750 0,9 0,9 0 0 0 0 0 0
1968
22/07/
700 750 0,8 0,8 0 0 0 0 0 0
1968
26/07/
700 750 0,84 0,84 0 0 0 0 0 0
1968
305
08/08/
700 750 0,94 0,94 0 0 0 0 0 0
1968
13/08/
700 750 1,03 1,03 0 0 0 0 0 0
1968
19/02/ 66,7 37,8
700 750 2,12 2,12 25,3 1,76 0,379 0
1970 5 5
04/03/ 92,8 37,8
700 750 2,76 2,76 35,199 2,45 0,379 0
1970 2 5
04/03/ 90,7 37,8
800 850 2,77 2,77 35,3 2,39 0,389 0
1970 3 5
14/04/ 44,5
700 750 1,49 1,49 17,399 27,5 1,62 0,39 0
1970 7
08/06/ 21,9
700 750 0,62 0,62 5,92 22,9 0,96 0,269 0
1970 3
07/01/ 59,2
700 750 1,83 1,83 23,3 34 1,74 0,393 0
1971 9
04/02/ 23,9
700 750 0,71 0,71 7 24 1 0,292 0
1971 1
04/03/ 100,
700 750 2,9 2,9 46,3 37,8 2,66 0,461 0
1971 4
27/04/ 38,5
700 750 1,26 1,26 15,3 26 1,48 0,397 0
1971 5
27/04/ 38,9
800 850 1,26 1,26 15,1 26 1,5 0,387 0
1971 3
26/05/ 21,8
700 750 0,66 0,66 6,31 23,5 0,93 0,288 0
1971 9
26/05/ 22,0
800 850 0,66 0,66 6,159 23,5 0,94 0,278 0
1971 8
25/06/
700 750 1,6 1,6 20 49,3 27 1,83 0,405 0
1971
14/09/ 20,1
700 750 0,45 0,45 4,479 22,5 0,89 0,222 0
1971 4
25/10/ 16,8
700 750 0,4 0,4 3,05 22 0,77 0,18 0
1971 6
22/02/ 49,5
700 750 1,71 1,71 19,3 26 1,9 0,388 0
1972 7
22/02/ 50,4
800 850 1,7 1,7 19,6 26 1,94 0,389 0
1972 9
24/04/ 20,8
700 750 0,54 0,54 4,47 22 0,95 0,215 0
1972 4
24/04/ 20,8
800 850 0,54 0,54 4,6 22 0,95 0,221 0
1972 7
27/04/ 19,7
700 750 0,5 0,5 3,869 21,9 0,91 0,196 0
1972 4
27/04/ 19,8
800 850 0,5 0,5 3,89 21,9 0,91 0,196 0
1972 7
17/05/
700 750 0,44 0,44 3,199 18,8 23 0,82 0,17 0
1972
17/05/ 18,7
800 850 0,44 0,44 3,27 23 0,82 0,174 0
1972 9
306
29/08/ 19,0
700 750 0,48 0,48 3,31 21 0,91 0,173 0
1972 7
29/08/ 19,6
800 850 0,48 0,48 3,189 21 0,94 0,162 0
1972 4
25/10/ 20,5
700 750 0,48 0,48 3,449 22,2 0,93 0,167 0
1972 6
25/10/ 20,3
800 850 0,48 0,48 3,399 22,2 0,92 0,167 0
1972 1
19/12/ 19,1
700 750 0,45 0,45 2,5 21,5 0,89 0,129 0
1972 8
19/12/ 19,2
800 850 0,45 0,45 2,47 21,5 0,89 0,13 0
1972 2
21/02/ 55,1
700 750 1,86 1,86 17,33 28 1,97 0,314 0
1973 3
21/02/ 54,9
800 850 1,85 1,85 17,13 28 1,96 0,312 0
1973 2
16/05/
700 750 1,22 1,22 12,42 34,3 22 1,56 0,362 0
1973
16/05/ 35,3
800 850 1,22 1,22 12,439 22 1,61 0,352 0
1973 4
28/08/ 41,9
700 750 1,44 1,44 15,569 24,3 1,73 0,371 0
1973 2
28/08/ 42,0
800 850 1,44 1,44 15,829 24,3 1,73 0,376 0
1973 7
24/10/ 33,0
700 750 1,08 1,08 10,489 23 1,44 0,318 0
1973 2
24/10/ 33,0
800 850 1,08 1,08 10,51 23 1,44 0,318 0
1973 7
06/12/ 37,7
700 750 1,3 1,3 12,96 23 1,64 0,344 0
1973 1
06/12/ 37,4
800 850 1,29 1,29 12,8 23 1,63 0,342 0
1973 6
22/02/ 52,7
700 750 1,91 1,91 21,029 26 2,03 0,399 0
1974 5
22/02/ 52,7
800 850 1,91 1,91 21,169 26 2,03 0,401 0
1974 7
25/04/ 35,3
700 750 1,27 1,27 13,92 27 1,31 0,394 0
1974 2
25/04/ 35,3
800 850 1,27 1,27 13,84 27 1,31 0,392 0
1974 4
22/08/ 39,8
700 750 1,42 1,42 16,119 27 1,48 0,405 0
1974 6
22/08/ 39,9
800 850 1,42 1,42 16,919 27 1,48 0,424 0
1974 3
29/10/ 31,5
700 750 1,14 1,14 11,76 25 1,26 0,37 0
1974 4
29/10/ 32,5
800 850 1,14 1,14 11,88 25 1,29 0,37 0
1974 2
06/08/ 23,0
700 750 0,77 0,77 6,699 23,5 0,98 0,29 0
1975 9
307
06/08/ 23,0
800 850 0,77 0,77 6,67 23,5 0,98 0,289 0
1975 5
29/09/ 26,6
700 750 0,96 0,96 9,34 24 1,11 0,35 0
1975 4
29/09/ 26,6
800 850 0,96 0,96 9,369 24 1,11 0,351 0
1975 7
29/01/ 27,8
700 750 1,06 1,06 9,989 25 1,11 0,359 0
1976 2
29/01/ 28,9
800 850 1,06 1,06 10,25 25 1,16 0,354 0
1976 2
25/05/ 46,7
700 750 1,64 1,64 19,1 29 1,61 0,409 0
1976 6
25/05/ 46,8
800 850 1,64 1,64 19,369 29 1,62 0,413 0
1976 6
27/10/ 39,1
700 750 1,48 1,48 16,27 27 1,45 0,415 0
1976 8
27/10/ 39,1
800 850 1,48 1,48 16,6 27 1,45 0,424 0
1976 8
04/02/ 42,1
700 750 1,66 1,66 17,479 30 1,41 0,414 0
1977 9
04/02/ 42,1
800 850 1,66 1,66 17,32 30 1,41 0,411 0
1977 9
13/04/ 50,9
700 750 1,91 1,91 22,33 35 1,46 0,438 0
1977 7
13/04/ 50,9
800 850 1,91 1,91 22,1 35 1,46 0,434 0
1977 5
29/06/ 37,4
700 750 1,39 1,39 15,38 28 1,34 0,411 0
1977 7
29/06/ 37,4
800 850 1,39 1,39 15,3 28 1,34 0,409 0
1977 5
08/08/ 35,2
700 750 1,3 1,3 14,05 26,7 1,32 0,398 0
1977 7
08/08/ 35,2
800 850 1,3 1,3 14,189 26,7 1,32 0,402 0
1977 7
12/10/ 34,9
700 750 1,31 1,31 14,289 26,8 1,3 0,409 0
1977 3
12/10/ 34,7
800 850 1,31 1,31 14,17 26,8 1,3 0,408 0
1977 2
08/12/ 22,1
700 750 0,82 0,82 7,199 23,8 0,93 0,325 0
1977 7
08/12/ 22,2
800 850 0,82 0,82 7,38 23,8 0,94 0,331 0
1977 8
21/03/ 16,4
700 750 0,59 0,59 5,659 21,7 0,76 0,344 0
1978 6
21/03/ 16,3
800 850 0,59 0,59 5,569 21,7 0,75 0,34 0
1978 6
10/05/ 16,0
700 750 0,59 0,59 5,1 21,8 0,74 0,317 0
1978 9
10/05/ 15,8
800 850 0,59 0,59 4,72 21,8 0,72 0,302 0
1978 4
308
25/08/ 16,1
700 750 0,58 0,58 4,689 21,4 0,76 0,29 0
1978 7
25/08/ 15,9
800 850 0,58 0,58 4,619 21,4 0,75 0,29 0
1978 7
26/09/ 14,4
700 750 0,52 0,52 4,029 21,5 0,67 0,28 0
1978 2
26/09/ 14,4
800 850 0,52 0,52 4,109 21,5 0,67 0,284 0
1978 6
24/10/ 16,7
700 750 0,58 0,58 5,079 23 0,73 0,304 0
1978 4
24/10/
800 850 0,58 0,58 4,8 15,8 22 0,72 0,304 0
1978
06/11/ 37,9
700 750 1,48 1,48 14,43 28 1,35 0,38 0
1978 3
06/11/ 36,3
800 850 1,48 1,48 14,22 28 1,35 0,391 0
1978 6
19/12/ 13,5 25,0
700 750 0,52 0,52 3,779 0,54 0,278 0
1978 9 4
19/12/ 13,6 25,0
800 850 0,52 0,52 3,779 0,54 0,278 0
1978 1 4
22/02/ 24,7 28,6
700 750 0,92 0,92 9,569 0,86 0,387 0
1979 3 7
22/02/ 24,7 28,6
800 850 0,92 0,92 9,46 0,86 0,383 0
1979 3 6
06/03/ 31,2
700 750 1,3 1,3 12,31 25 1,25 0,394 0
1979 5
06/03/
800 850 1,3 1,3 12,319 31,2 25 1,25 0,395 0
1979
11/05/ 36,2
700 750 1,48 1,48 14,17 25 1,45 0,391 0
1979 5
11/05/
800 850 1,48 1,48 14,699 36,8 25 1,47 0,399 0
1979
13/06/ 20,7
700 750 0,86 0,86 7,239 23 0,9 0,349 0
1979 2
13/06/ 20,7
800 850 0,86 0,86 7,239 23 0,9 0,349 0
1979 4
06/11/ 26,5
700 750 1,05 1,05 8,939 26 1,02 0,336 0
1979 8
06/11/ 26,6
800 850 1,05 1,05 8,729 26 1,03 0,327 0
1979 8
14/02/ 55,5
700 750 1,94 1,94 20,33 38 1,46 0,366 0
1980 1
14/02/ 55,1
800 850 1,93 1,93 20,16 38 1,45 0,366 0
1980 4
24/06/ 35,1
700 750 1,34 1,34 14,359 28 1,26 0,408 0
1980 9
24/06/ 35,2
800 850 1,34 1,34 14,279 28 1,26 0,406 0
1980 1
30/07/ 33,5
700 750 1,31 1,31 13,52 26,9 1,25 0,402 0
1980 9
309
30/07/ 31,7
800 850 1,31 1,31 12,909 26,9 1,18 0,406 0
1980 8
27/08/ 37,8
700 750 1,48 1,48 15,319 30,3 1,25 0,405 0
1980 5
27/08/
800 850 1,48 1,48 15,97 38,9 30,3 1,28 0,411 0
1980
14/10/ 54,0
700 750 1,87 1,87 22,339 37,5 1,44 0,413 0
1980 5
14/10/ 54,0
800 850 1,87 1,87 23,63 37,5 1,44 0,437 0
1980 4
24/11/ 41,6
700 750 1,58 1,58 17,13 31,3 1,33 0,411 0
1980 4
24/11/ 41,6
800 850 1,58 1,58 17,5 31,3 1,33 0,42 0
1980 3
24/02/ 22,0
700 750 0,86 0,86 7,96 23,8 0,93 0,362 0
1981 2
24/02/
800 850 0,86 0,86 8,029 22 23,8 0,92 0,365 0
1981
25/03/ 26,2
700 750 1,02 1,02 9,8 24,6 1,07 0,373 0
1981 6
25/03/ 26,1
800 850 1,02 1,02 9,899 24,6 1,06 0,378 0
1981 7
13/04/ 24,5
700 750 0,96 0,96 9,09 24,8 0,99 0,371 0
1981 1
13/04/ 24,5
800 850 0,96 0,96 9,25 24,8 0,99 0,378 0
1981 1
24/06/ 24,6
700 750 0,96 0,96 9,22 24,5 1,01 0,373 0
1981 9
24/06/ 24,6
800 850 0,96 0,96 9,14 24,5 1,01 0,37 0
1981 9
23/09/ 21,2
700 750 0,81 0,81 7,21 24 0,89 0,339 0
1981 8
23/09/ 21,2
800 850 0,81 0,81 7,36 22 0,97 0,346 0
1981 8
15/10/
700 750 1,04 1,04 10 27,2 25,2 1,08 0,368 0
1981
15/10/ 27,2
800 850 1,04 1,04 10,24 25,2 1,08 0,376 0
1981 3
11/12/ 40,0
700 750 1,52 1,52 14,37 29,3 1,37 0,359 0
1981 4
11/12/ 40,0
800 850 1,52 1,52 14,5 29,3 1,37 0,362 0
1981 4
25/03/ 33,1
700 750 1,28 1,28 12,23 26,8 1,24 0,368 0
1982 9
25/03/ 32,5
800 850 1,28 1,28 12 26,8 1,21 0,369 0
1982 1
06/04/ 34,3
700 750 1,35 1,35 12,73 26,4 1,3 0,371 0
1982 4
06/04/ 34,0
800 850 1,35 1,35 13,01 26,4 1,29 0,382 0
1982 9
310
20/07/ 24,1
700 750 0,99 0,99 8,63 23 1,05 0,357 0
1982 6
20/07/ 24,1
800 850 0,99 0,99 8,62 23 1,05 0,358 0
1982 1
19/08/ 24,4
700 750 0,94 0,94 8,56 23 1,06 0,349 0
1982 8
19/08/ 24,1
800 850 0,94 0,94 8,5 23 1,05 0,351 0
1982 8
04/10/
700 750 1,32 1,32 12,79 33,1 26,8 1,23 0,386 0
1982
24/11/ 35,1
700 750 1,38 1,38 12,29 28,5 1,23 0,349 0
1982 3
24/11/ 34,9
800 850 1,38 1,38 12,26 28,5 1,22 0,35 0
1982 6
13/12/
700 750 1,56 1,56 14,79 40,7 31 1,31 0,363 0
1982
13/12/ 40,7
800 850 1,56 1,56 14,89 31,1 1,31 0,365 0
1982 7
31/01/ 35,2
700 750 1,35 1,35 11,95 28,6 1,23 0,339 0
1983 8
31/01/ 34,6
800 850 1,35 1,35 12,13 28,6 1,21 0,351 0
1983 1
07/03/ 65,1
700 750 2,27 2,27 19,87 36,6 1,78 0,304 0
1983 5
07/03/ 64,8
800 850 2,27 2,27 19,72 36 1,8 0,304 0
1983 2
18/04/
700 750 1,26 1,26 11,2 32,9 26,2 1,25 0,34 0
1983
18/04/
800 850 1,26 1,26 11,18 32,9 26,2 1,25 0,339 0
1983
16/05/ 40,1
700 750 1,53 1,53 14,48 30,6 1,31 0,36 0
1983 1
16/05/
800 850 1,53 1,53 14,38 40,1 30,6 1,31 0,358 0
1983
20/06/ 54,6 38,0
700 750 1,95 1,95 19,42 1,43 0,355 0
1983 7 5
20/06/ 54,6 38,0
800 850 1,95 1,95 19,48 1,43 0,356 0
1983 7 5
04/01/ 62,1
700 750 2,12 2,12 20,5 38 1,63 0,329 0
1984 3
04/01/ 62,0
800 850 2,09 2,09 20,49 38 1,63 0,33 0
1984 2
16/03/ 44,4
700 750 1,56 1,56 17,97 31 1,43 0,405 0
1984 2
16/03/ 42,6
800 850 1,57 1,57 17,07 31 1,38 0,401 0
1984 2
06/04/ 58,1
700 750 1,96 1,96 21,93 38 1,52 0,377 0
1984 2
06/04/ 58,4
800 850 1,96 1,96 21,43 38 1,53 0,366 0
1984 9
311
09/05/ 27,1
700 750 1 1 9,44 24,1 1,12 0,347 0
1984 4
09/05/ 27,0
800 850 1 1 9,38 24,1 1,12 0,347 0
1984 4
28/08/ 36,2
700 750 1,46 1,46 12,92 26 1,39 0,356 0
1984 6
28/08/ 36,0
800 850 1,46 1,46 12,8 26 1,38 0,354 0
1984 7
27/02/ 39,0
700 750 1,47 1,47 13,11 28 1,39 0,335 0
1985 9
26/04/ 57,1
700 750 1,96 1,96 15,38 38,5 1,48 0,269 0
1985 5
26/04/ 56,7
800 850 1,96 1,96 16,68 38,5 1,48 0,294 0
1985 9
19/09/ 22,6
700 750 0,85 0,85 6,75 23 0,98 0,298 0
1985 5
19/09/ 23,2
800 850 0,85 0,85 6,89 23 1 0,296 0
1985 2
03/12/ 22,7
700 750 0,84 0,84 6,38 24 0,94 0,28 0
1985 6
18/02/ 43,0
700 750 1,72 1,72 14,26 28 1,53 0,331 0
1986 5
18/02/ 41,5
800 850 1,72 1,72 12,88 28 1,48 0,31 0
1986 1
15/03/ 62,8
700 750 2,22 2,22 19,88 38 1,65 0,316 0
1986 7
15/03/ 63,2
800 850 2,22 2,22 20,59 38 1,66 0,325 0
1986 9
12/08/ 25,4
700 750 0,69 0,69 8,7 22,8 1,11 0,342 0
1986 3
12/08/
800 850 0,69 0,69 8,3 24,9 22,8 1,09 0,333 0
1986
09/10/ 23,7
700 750 0,63 0,63 6,88 22,4 1,05 0,289 0
1986 4
09/10/ 23,3
800 850 0,62 0,62 6,73 22,4 1,04 0,287 0
1986 9
16/06/ 82,4
700 750 2,65 2,65 28,44 46,8 1,76 0,344 0
1987 5
16/06/
800 850 2,66 2,66 28,66 81,4 44,7 1,82 0,352 0
1987
30/09/ 44,1
700 750 1,55 1,55 13,65 29 1,52 0,31 0
1987 1
30/09/ 43,9
800 850 1,54 1,54 13,63 29 1,51 0,31 0
1987 4
30/09/
900 950 1,54 1,54 14,59 39,2 29 1,35 0,372 0
1987
03/11/ 31,7
700 750 1,28 1,28 11,17 24,5 1,3 0,352 0
1987 4
03/11/ 27,0
800 850 1,27 1,27 11,78 16,7 1,62 0,436 0
1987 4
312
04/03/ 51,8
700 750 2,33 2,33 21,86 30 1,73 0,421 0
1988 9
04/03/ 71,3
800 850 2,33 2,33 24,64 39 1,83 0,345 0
1988 6
06/04/ 43,7
700 750 1,74 1,74 16,77 32,7 1,34 0,384 0
1988 2
06/04/ 36,9
800 850 1,74 1,74 16,24 23 1,61 0,439 0
1988 6
01/06/ 52,8
700 750 2,37 2,37 23,6 25 2,11 0,447 0
1988 1
01/06/ 66,4
800 850 2,37 2,37 23,74 40 1,66 0,357 0
1988 6
30/08/ 23,0
700 750 1,2 1,2 10,36 17 1,36 0,45 0
1988 4
30/08/ 22,9
800 850 1,2 1,2 10,29 17 1,35 0,449 0
1988 4
30/11/ 21,1
700 750 1,03 1,03 8,58 17 1,24 0,406 0
1988 5
30/11/ 21,0
800 850 1,03 1,03 8,55 17 1,24 0,406 0
1988 6
25/01/ 43,6
700 750 2,16 2,16 19,36 24 1,82 0,444 0
1989 1
25/01/ 43,2
800 850 2,16 2,16 19,19 24 1,8 0,443 0
1989 7
31/05/ 26,9
700 750 1,33 1,33 11,163 18,4 1,46 0,414 0
1989 5
31/05/ 26,8
800 850 1,34 1,34 11,298 18,4 1,46 0,42 0
1989 9
05/12/ 18,9
700 750 0,92 0,92 7,007 16,7 1,14 0,37 0
1989 6
05/12/ 19,1
800 850 0,92 0,92 7,108 16,7 1,14 0,372 0
1989 2
27/03/ 44,0
700 750 2,17 2,17 19,682 22 2 0,447 0
1990 4
27/03/ 43,9
800 850 2,17 2,17 19,749 22 2 0,449 0
1990 4
04/07/ 18,9
700 750 0,89 0,89 6,536 17 1,12 0,345 0
1990 6
04/07/ 18,8
800 850 0,89 0,89 6,531 17 1,11 0,346 0
1990 6
18/09/ 30,4
700 750 1,41 1,41 11,445 18 1,69 0,376 0
1990 6
18/09/ 30,4
800 850 1,41 1,41 11,564 18 1,69 0,38 0
1990 5
03/12/ 15,2
700 750 0,71 0,71 4,813 13,5 1,13 0,316 0
1990 4
03/12/
800 850 0,7 0,7 4,804 15,2 13,5 1,13 0,316 0
1990
04/03/ 32,6
700 750 1,51 1,51 12,435 21,7 1,51 0,381 0
1991 8
313
03/04/ 88,9
700 750 3,08 3,08 32,32 39 2,28 0,363 0
1991 3
03/04/ 89,0
800 850 3,07 3,07 33,788 39 2,28 0,379 0
1991 7
07/08/ 27,2
700 750 1,49 1,49 12,842 16 1,7 0,471 0
1991 5
07/08/ 27,1
800 850 1,49 1,49 12,845 16 1,7 0,473 0
1991 4
06/11/ 24,9
700 750 1,39 1,39 12,002 15,6 1,6 0,481 0
1991 3
06/11/ 24,9
800 850 1,39 1,39 12,028 15,6 1,6 0,482 0
1991 4
28/01/ 21,6
700 750 1,19 1,19 9,211 15,2 1,42 0,425 0
1992 6
28/01/ 21,6
800 850 1,19 1,19 9,273 15,2 1,42 0,429 0
1992 2
26/03/ 20,7
700 750 0,9 0,9 7,858 14,5 1,43 0,378 0
1992 8
26/03/ 20,8
800 850 0,9 0,9 7,98 14,5 1,44 0,382 0
1992 7
14/05/
700 750 0,92 0,92 8,049 21,3 22,8 0,93 0,378 0
1992
14/05/ 21,6
800 850 0,92 0,92 8,196 22,8 0,95 0,378 0
1992 9
25/06/ 15,5
700 750 0,72 0,72 5,237 21 0,74 0,337 0
1992 2
25/06/ 15,4
800 850 0,72 0,72 5,207 21 0,74 0,337 0
1992 6
26/08/ 17,6
700 750 0,77 0,77 5,799 21,7 0,81 0,329 0
1992 3
26/08/
800 850 0,77 0,77 5,714 17,5 21,7 0,81 0,327 0
1992
16/09/
700 750 1,26 1,26 10,24 28,4 21,7 1,31 0,361 0
1992
16/09/ 28,4
800 850 1,26 1,26 10,284 21,7 1,31 0,362 0
1992 3
20/10/ 25,0
700 750 1,13 1,13 9,102 21,7 1,15 0,364 0
1992 3
20/10/ 25,0
800 850 1,13 1,13 9,203 21,7 1,15 0,368 0
1992 3
17/11/ 19,7
700 750 0,92 0,92 7,127 21,4 0,92 0,361 0
1992 4
17/11/ 19,6
800 850 0,92 0,92 7,117 21,4 0,92 0,361 0
1992 9
16/12/ 43,6
700 750 2,04 2,04 19,457 21 2,08 0,446 0
1992 1
16/12/ 43,5
800 850 2,04 2,04 19,531 21 2,07 0,449 0
1992 2
11/02/ 33,6
1050 1140 1,66 1,66 14,414 21,2 1,59 0,428 0
1993 7
314
11/02/ 33,6
1140 1230 1,66 1,66 14,479 21,2 1,59 0,431 0
1993 3
10/03/ 25,9
1200 1245 1,19 1,19 9,988 21,5 1,21 0,385 0
1993 2
18/03/ 26,0
1115 1200 1,19 1,19 10,002 21,5 1,21 0,385 0
1993 1
19/05/
1330 1400 1,04 1,04 6,753 21,2 21 1,01 0,318 0
1993
19/05/ 21,2
1400 1435 1,04 1,04 6,754 21 1,01 0,318 0
1993 3
15/06/ 26,7
1315 1415 1,3 1,3 10,167 21,5 1,24 0,38 0
1993 3
15/06/ 26,6
1415 1515 1,3 1,3 10,137 21,5 1,24 0,38 0
1993 3
20/07/ 15,7
1410 1500 0,79 0,78 5,08 21,6 0,73 0,323 0
1993 3
20/07/ 15,6
1500 1550 0,78 0,77 5,013 21,6 0,72 0,321 0
1993 3
19/08/
1020 1100 0,63 0,63 4,238 13,1 19,6 0,67 0,324 0
1993
19/08/ 13,0
1100 1140 0,63 0,63 4,217 19,6 0,67 0,323 0
1993 4
15/09/ 16,1
1300 1340 0,74 0,74 5,206 21 0,77 0,323 0
1993 1
15/09/ 16,0
1340 1420 0,74 0,74 5,151 21 0,76 0,322 0
1993 2
19/10/ 21,4
1420 1500 1,05 1,05 7,965 20,5 1,05 0,371 0
1993 8
19/10/
1500 1540 1,05 1,05 7,85 21,3 20,5 1,04 0,368 0
1993
16/11/ 10,7
1725 1800 0,55 0,55 3,15 19,8 0,54 0,293 0
1993 4
16/11/ 10,6
1800 1835 0,55 0,55 3,097 19,8 0,54 0,292 0
1993 1
13/12/ 14,6
1510 1600 0,71 0,71 4,733 20 0,73 0,324 0
1993 3
13/12/ 14,7
1600 1700 0,71 0,71 4,781 20 0,74 0,325 0
1993 3
24/02/ 19,7
1030 1110 1,03 1,03 7,512 19 1,04 0,38 0
1994 8
24/02/ 19,6
1110 1150 1,03 1,03 7,498 19 1,04 0,381 0
1994 7
15/03/ 27,7
1030 1130 1,4 1,4 10,875 20,2 1,37 0,392 0
1994 5
15/03/ 27,7
1130 1230 1,4 1,4 10,899 20,2 1,37 0,393 0
1994 1
26/04/ 29,4
935 1025 1,46 1,46 11,786 21,5 1,37 0,4 0
1994 8
26/04/ 29,4
1025 1115 1,46 1,46 11,796 21,5 1,37 0,401 0
1994 4
315
18/05/ 17,9
1330 1410 0,92 0,92 6,669 20 0,9 0,372 0
1994 3
18/05/ 17,8
1410 1445 0,92 0,92 6,641 20 0,89 0,372 0
1994 6
23/06/ 18,8
930 1010 0,88 0,88 6,376 20,8 0,91 0,338 0
1994 7
23/06/ 18,7
1010 1055 0,88 0,88 6,329 20,8 0,9 0,338 0
1994 4
04/08/
910 950 0,72 0,72 5,159 15,6 19,9 0,78 0,331 0
1994
04/08/ 15,4
950 1035 0,72 0,72 5,12 19,9 0,78 0,331 0
1994 9
02/09/ 14,0
1410 1445 0,7 0,7 4,506 19,3 0,73 0,32 0
1994 8
02/09/ 14,0
1445 1520 0,7 0,7 4,497 19,3 0,73 0,32 0
1994 6
04/10/ 14,4
1520 1550 0,68 0,68 4,432 19,7 0,73 0,306 0
1994 6
04/10/ 14,3
1550 1620 0,68 0,68 4,419 19,7 0,73 0,307 0
1994 9
10/11/ 16,2
830 930 0,73 0,73 4,775 18,7 0,87 0,294 0
1994 6
10/11/ 16,3
930 1010 0,73 0,73 4,8 18,7 0,87 0,294 0
1994 5
15/12/ 16,6
900 940 0,82 0,82 5,355 19,8 0,84 0,321 0
1994 9
15/12/ 16,6
940 1020 0,82 0,82 5,348 19,8 0,84 0,322 0
1994 1
09/03/ 34,8
945 1025 1,59 1,59 12,931 23 1,52 0,371 0
1995 8
09/03/ 34,9
1025 1110 1,59 1,59 12,98 23 1,52 0,372 0
1995 1
11/04/ 25,5
835 910 1,1 1,1 6,792 21,5 1,19 0,266 0
1995 5
11/04/ 25,4
910 950 1,1 1,1 6,779 21,5 1,19 0,266 0
1995 8
11/05/ 29,5
835 920 1,26 1,26 10,094 21 1,41 0,341 0
1995 7
11/05/ 29,6
920 1010 1,26 1,26 10,158 21 1,41 0,343 0
1995 4
08/06/ 29,2
845 925 1,23 1,23 10,393 22,2 1,32 0,356 0
1995 2
08/06/ 29,1
930 1010 1,23 1,23 10,335 22,2 1,31 0,355 0
1995 1
26/07/ 34,3
1420 1500 1,47 1,46 12,262 24,2 1,42 0,357 0
1995 9
26/07/ 34,1
1500 1540 1,46 1,46 12,13 24,2 1,41 0,355 0
1995 9
31/08/ 23,5
800 840 1,02 1,02 8,009 20,9 1,13 0,341 1,09
1995 1
316
31/08/ 23,4
840 915 1,02 1,02 7,986 20,7 1,13 0,34 1,1
1995 7
25/10/ 55,4
750 845 2,37 2,37 22,529 25 2,22 0,406 2,1
1995 7
25/10/ 55,5
845 940 2,37 2,36 22,066 25 2,22 0,397 2,1
1995 5
23/11/ 24,6
750 830 1,12 1,12 9,049 21,9 1,13 0,367 1,09
1995 7
23/11/ 24,6
830 910 1,12 1,12 9,046 21,9 1,13 0,367 1,09
1995 6
16/04/ 48,4
1410 1510 2,21 2,21 20,819 22 2,2 0,43 2,15
1996 7
16/04/
1510 1615 2,2 2,2 21,114 48,5 22 2,2 0,435 2,15
1996
20/06/ 33,9
830 930 1,69 1,69 14,449 20 1,7 0,426 1,58
1996 4
20/06/ 33,5
930 1030 1,69 1,69 13,84 20 1,68 0,412 1,56
1996 8
18/07/ 38,4
815 915 1,73 1,73 16 22,5 1,71 0,416 1,63
1996 7
18/07/ 38,5
915 1015 1,73 1,73 15,754 22,5 1,71 0,409 1,63
1996 3
13/03/
1000 1055 1,25 1,25 8,74 27,4 22,7 1,21 0,319 0
1997
24/06/
1056 1155 1,64 1,64 13,1 35,7 24,5 1,46 0,368 0
1997
24/06/
1210 1310 1,64 1,64 12,5 35,6 24,5 1,45 0,352 0
1997
14/08/
940 1030 1,44 1,44 10,9 31,1 23,6 1,32 0,349 166,75
1997
14/08/
1030 1120 1,44 1,44 10,8 31,1 23,6 1,32 0,348 166,75
1997
23/09/
940 1040 1,74 1,74 14,5 38,5 23,3 1,65 0,376 0
1997
23/09/
1040 1145 1,74 1,74 14,5 38,4 23,3 1,65 0,377 166,75
1997
27/03/
935 1020 1,37 1,37 9,45 27,6 23 1,2 0,342 166,75
1998
27/03/
1020 1105 1,37 1,37 9,34 27,8 23 1,28 0,336 0
1998
19/12/
1015 1155 2,28 2,28 15,4 78,4 39 2,01 0,196 2
2000
14/02/
1038 1222 12,96 12,96 26,2 80,4 39 2,06 0,325 0
2001
17/04/ 16,1
945 1105 1,35 1,35 7,24 24,9 22,3 0,291 0
2001 2
21/08/
1030 1130 0,97 0,97 2,59 15,5 21,4 0,73 0,167 0
2001
24/10/
930 1030 1,5 1,5 6,73 30,1 22,6 1,33 0,224 0
2001
317
18/12/
1000 1130 1,48 1,48 5,34 28,4 29 0,98 0,188 0
2001
19/02/
940 1045 2,59 2,59 18 68,4 39,4 1,74 0,264 0
2002
24/04/
1035 1115 0,98 0,98 3,22 20,2 30,3 0,67 0,16 0
2002
05/06/ 17,8
945 1055 0,92 0,92 2,74 30 0,6 0,153 0
2002 8
13/08/
905 1045 0,86 0,86 2,1 17,2 20 0,57 0,122 0
2002
13/08/
1100 1205 0,86 0,86 2,17 15,2 30 0,51 0,142 0,51
2002
19/11/
1000 1100 1,88 1,88 11,4 40,6 32,3 1,26 0,28 1,22
2002
19/11/
1105 1210 1,87 1,87 11,5 38,8 31 1,23 0,304 1,19
2002
02/04/
950 1045 0,98 0,98 2,91 20,4 30,3 0,67 0,143 0,67
2003
02/04/
1100 1210 0,98 0,98 2,88 17,2 30 0,67 0,143 0,67
2003
19/03/
1010 1055 1,49 1,48 3,54 18,9 23 0,82 0,188 0,8
2015
16/09/
1220 1340 1,08 1,08 0,796 10,6 21 0,5 0,075 0,5
2015
Posto P3 -3E-008
Cota Cota Raio
Hora Hora Vazão Área Larg. Prof. Veloc.
Data Inicial Final Hidráulico
Inicial Final (m³/s) (m²) (m) (m) (m/s)
(m) (m) (m)
22/01/ 39,2
700 750 2 2 18,3 18,5 2,12 0,466 0
1962 5
23/01/ 40,6
700 750 2,05 2,05 18,399 18,5 2,19 0,453 0
1962 5
14/09/ 26,4
700 750 1,3 1,3 8,67 18,4 1,44 0,328 0
1962 1
04/10/ 30,6
700 750 1,44 1,44 10,8 18,5 1,66 0,352 0
1962 7
18/10/
700 750 1,78 1,78 14,6 36,6 17 2,15 0,4 0
1962
29/10/ 41,4
700 750 2,15 2,15 20 18 2,3 0,482 0
1962 8
28/11/ 27,0
700 750 1,28 1,28 7,829 17,9 1,51 0,29 0
1962 2
14/12/
700 750 1,89 1,89 15,699 39,2 19 2,06 0,401 0
1962
04/01/ 152, 52,4
700 750 4,22 4,22 90,5 2,92 0,592 0
1963 95 5
05/01/ 145, 50,6
700 750 4,14 4,14 84 2,87 0,578 0
1963 43 5
318
05/01/ 142,
800 850 4,08 4,08 78,5 50,7 2,81 0,551 0
1963 5
07/01/ 135, 50,4
700 750 3,83 3,83 58,399 2,68 0,431 0
1963 37 5
08/01/ 128,
700 750 3,69 3,69 52,6 49,8 2,59 0,409 0
1963 81
09/01/ 122, 48,8
700 750 3,52 3,52 47,6 2,5 0,39 0
1963 08 5
10/01/ 111,
700 750 3,32 3,32 44,5 48 2,33 0,398 0
1963 82
11/01/ 103,
700 750 3,17 3,17 36,8 47,7 2,18 0,354 0
1963 75
12/01/ 105,
700 750 3,06 3,06 33,699 47,1 2,24 0,32 0
1963 27
15/01/
700 750 2,76 2,76 22,8 61,4 28,9 2,13 0,372 0
1963
17/01/ 83,5
700 750 2,73 2,73 30,8 40 2,09 0,368 0
1963 2
18/01/ 81,4
700 750 2,67 2,67 30 38 2,14 0,368 0
1963 9
19/01/ 78,3
700 750 2,59 2,59 28,899 37 2,12 0,369 0
1963 8
22/01/ 60,1
700 750 2,62 2,62 26,5 27,8 2,16 0,441 0
1963 1
23/01/ 87,9
700 750 2,76 2,76 30,3 40 2,2 0,345 0
1963 3
24/01/ 78,2
700 750 2,65 2,65 28,3 37,4 2,09 0,362 0
1963 3
26/01/ 72,2
700 750 2,42 2,42 26,6 36,2 2 0,368 0
1963 8
28/01/ 67,9
700 750 2,27 2,27 25,199 36,5 1,86 0,371 0
1963 6
30/01/ 65,7
700 750 2,1 2,1 24,199 35,5 1,85 0,368 0
1963 7
18/02/ 32,5
700 750 1,46 1,46 10,199 19 1,71 0,313 0
1964 3
16/03/ 25,4
700 750 1,08 1,08 5,119 18,5 1,37 0,201 0
1964 3
19/03/ 28,2
700 750 1,27 1,27 7,439 18,5 1,53 0,263 0
1964 7
23/03/ 24,2
700 750 1,04 1,04 4,3 18 1,35 0,177 0
1964 7
17/04/
700 750 0,98 0,98 3,02 21,8 18 1,21 0,139 0
1964
24/04/ 25,1
700 750 1,09 1,09 4,63 18 1,4 0,184 0
1964 2
27/05/ 22,5
700 750 0,96 0,96 2,899 18 1,25 0,129 0
1964 4
03/06/ 27,8
700 750 1,21 1,21 5,859 21 1,33 0,21 0
1964 9
319
10/06/ 11,4
700 750 0,97 0,97 3,02 17 0,67 0,263 0
1964 7
25/06/ 12,0
700 750 1,03 1,03 3,56 18 0,67 0,297 0
1964 1
27/07/ 14,8
700 750 1,13 1,13 5,02 18 0,83 0,337 0
1964 9
30/07/ 13,1
700 750 1,08 1,08 4,189 17,5 0,75 0,319 0
1964 2
14/08/ 13,3
700 750 1,07 1,07 4,8 17,5 0,76 0,304 0
1964 4
27/08/ 14,0
700 750 1,05 1,05 3,619 17,5 0,8 0,258 0
1964 3
30/09/ 17,5
700 750 1,17 1,17 4,85 25 0,7 0,277 0
1964 1
07/10/ 29,1
700 750 1,54 1,54 9,84 32,5 0,9 0,337 0
1964 8
27/10/ 13,7
700 750 1,11 1,11 4,439 22,5 0,61 0,323 0
1964 2
12/11/ 17,0
700 750 1,11 1,11 4,31 24 0,71 0,253 0
1964 6
20/11/ 23,0
700 750 1,35 1,35 7,659 27 0,85 0,333 0
1964 4
15/12/ 29,2
700 750 1,52 1,52 9,42 28,5 1,03 0,322 0
1964 5
13/01/
700 750 2,5 2,5 26,699 60 38 1,58 0,445 0
1965
26/01/ 138,
700 750 4 4 62,1 50 2,77 0,449 0
1965 45
11/02/ 80,3
700 750 2,54 2,54 26,699 37 2,17 0,332 0
1965 9
17/03/
700 750 1,7 1,7 14,3 44,5 33,5 1,33 0,32 0
1965
13/04/ 16,6
700 750 1,18 1,18 6,659 20 0,83 0,4 0
1965 6
13/05/ 26,9
700 750 1,44 1,44 9,68 34,5 0,78 0,351 0
1965 9
08/06/ 19,3
700 750 1,17 1,17 6,149 19,5 0,99 0,318 0
1965 6
21/07/ 19,5
700 750 1,2 1,2 6,489 19,5 1 0,333 0
1965 3
16/08/ 15,8
700 750 1 1 3,649 19 0,83 0,231 0
1965 1
10/09/ 14,3
700 750 0,93 0,93 3,55 18,5 0,77 0,248 0
1965 2
20/10/ 22,8
700 750 1,3 1,3 7,479 20,5 1,12 0,327 0
1965 7
10/11/ 24,9
700 750 1,36 1,36 8,789 20,5 1,22 0,352 0
1965 8
07/12/ 22,3
700 750 1,28 1,28 7,479 20 1,12 0,348 0
1965 8
320
15/02/ 36,0
700 750 1,52 1,52 11,699 18 2,01 0,323 0
1966 9
25/03/ 44,2
700 750 1,91 1,91 17,699 19 2,33 0,4 0
1966 1
20/04/
700 750 1,72 1,72 15,6 0 0 0 0 0
1966
11/05/ 37,9
700 750 1,64 1,64 13,3 18 1,97 0,331 0
1966 8
14/06/ 31,0
700 750 1,24 1,24 6,63 17 1,83 0,213 0
1966 9
28/07/ 27,1
700 750 1,09 1,09 4,55 17 1,6 0,168 0
1966 2
23/08/ 28,3
700 750 1,17 1,17 5,539 17 1,67 0,196 0
1966 2
14/09/ 27,8
700 750 1,18 1,18 5,52 16,5 1,69 0,198 0
1966 1
25/03/ 91,4
700 750 2,59 2,59 23,699 42,8 2,14 0,259 0
1971 6
19/04/ 62,0
700 750 1,87 1,87 14,899 31 2 0,24 0
1971 1
06/09/ 30,6
700 750 1,11 1,11 3,21 25 1,22 0,104 0
1971 2
20/09/ 30,2
700 750 1,08 1,08 3,079 26 1,17 0,101 0
1971 9
26/10/ 33,9
700 750 1,23 1,23 3,6 25,6 1,32 0,105 0
1971 8
20/01/ 29,9 19,5
700 750 1,3 1,3 4,279 1,53 0,143 0
1972 7 8
20/01/ 29,8 19,5
800 850 1,3 1,3 4,199 1,53 0,141 0
1972 8 8
22/02/ 64,0
700 750 2,39 2,39 23,199 30 2,13 0,362 0
1972 3
22/02/ 69,7
800 850 2,39 2,39 22,8 30 2,32 0,327 0
1972 7
14/03/ 34,0
700 750 1,52 1,52 4,739 18,9 1,8 0,139 0
1972 2
14/03/ 33,4
800 850 1,52 1,52 4,779 19,1 1,75 0,143 0
1972 3
18/04/ 32,3
700 750 1,48 1,48 7,06 18,9 1,71 0,218 0
1972 6
18/04/ 33,1
800 850 1,48 1,48 7,22 19 1,74 0,218 0
1972 5
16/05/ 28,3
700 750 1,2 1,2 2,939 18,5 1,53 0,103 0
1972 9
16/05/ 28,2
800 850 1,2 1,2 2,81 18,5 1,53 0,099 0
1972 9
19/06/ 26,8
700 750 1,19 1,19 2,71 17 1,58 0,101 0
1972 9
19/06/ 26,8
800 850 1,19 1,19 2,689 17 1,58 0,1 0
1972 2
321
04/08/ 35,5
700 750 1,97 1,97 9,78 19 1,87 0,275 0
1982 3
04/08/ 35,5
800 850 1,97 1,97 9,81 19 1,87 0,276 0
1982 8
19/10/
700 750 2,42 2,42 13,8 0 0 0 0 0
1982
08/12/
700 750 3,16 3,16 23,49 59 21 2,81 0,398 0
1982
08/12/ 57,1
800 850 3,16 3,16 23,41 21 2,72 0,41 0
1982 3
16/03/
700 750 2,26 2,26 10,7 0 0 0 0 0
1983
13/04/
700 750 2,98 2,98 19,3 0 0 0 0 0
1983
18/05/
700 750 2,36 2,36 13,25 0 0 0 0 0
1983
24/05/ 43,3
700 750 2,5 2,5 16,44 19,4 2,23 0,379 0
1983 1
24/05/ 43,9
800 850 2,5 2,5 16,85 19,4 2,26 0,383 0
1983 7
07/06/ 109,
700 750 4,08 4,08 31,41 40 2,74 0,286 0
1983 81
07/06/ 107,
800 850 4,08 4,08 24,71 41,6 2,57 0,23 0
1983 21
27/03/ 54,5
700 750 3,19 3,19 20,854 18,2 3 0,383 0
1990 2
27/03/ 54,2
800 850 3,2 3,2 20,665 18,2 2,98 0,381 0
1990 9
04/07/ 34,0
700 750 2,05 2,05 6,752 19 1,79 0,198 0
1990 8
04/07/ 34,2
800 850 2,05 2,05 6,71 19 1,8 0,196 0
1990 6
18/09/ 38,9
700 750 2,4 2,4 12,108 18 2,16 0,311 0
1990 5
18/09/ 38,9
800 850 2,4 2,4 12,151 18 2,16 0,312 0
1990 5
23/11/
930 1010 2,22 2,22 9,096 34,6 18,2 1,9 0,263 1,77
1995
23/11/ 34,5
1010 1050 2,22 2,22 9,058 18,2 1,9 0,263 1,77
1995 7
Posto P4 – 3E-052
Cota Cota Raio
Hora Hora Vazão Área Larg. Prof. Veloc.
Data Inicial Final Hidráulico
Inicial Final (m³/s) (m²) (m) (m) (m/s)
(m) (m) (m)
13/10/ 29,7
700 750 1,52 1,52 10,199 23,8 1,25 0,345 0
1964 7
20/10/ 21,8
700 750 1,17 1,17 5,81 22,5 0,97 0,266 0
1964 2
322
22/10/ 24,3
700 750 1,26 1,26 6,85 22,8 1,07 0,282 0
1964 1
19/11/ 39,3
700 750 1,92 1,92 14,199 25,1 1,57 0,359 0
1964 9
20/11/ 39,7
700 750 1,9 1,9 15,199 25,1 1,58 0,379 0
1964 8
01/12/ 59,7
700 750 2,68 2,68 26,3 28 2,13 0,44 0
1964 9
16/12/
700 750 1,96 1,96 15,1 39,8 25 1,59 0,38 0
1964
22/12/ 54,0
700 750 2,44 2,44 21,3 27,2 1,98 0,395 0
1964 3
08/01/ 68,6
700 750 2,93 2,93 30,699 28,3 2,43 0,447 0
1965 8
08/01/
800 850 2,92 2,92 30,3 66,8 28 2,39 0,454 0
1965
11/01/ 77,5
700 750 3,26 3,26 36,399 28 2,77 0,47 0
1965 7
12/01/ 80,5
700 750 3,28 3,28 38,899 31 2,6 0,483 0
1965 8
14/01/ 77,2
700 750 3,26 3,26 36,5 28,5 2,71 0,472 0
1965 1
14/01/ 77,2
800 850 3,27 3,27 38,699 28,5 2,71 0,502 0
1965 1
15/01/ 63,2
700 750 3,28 3,28 28,1 24 2,64 0,445 0
1965 6
15/01/ 62,7
800 850 3,28 3,28 28,6 24 2,61 0,456 0
1965 6
15/01/ 80,0
900 950 3,28 3,28 37,8 30 2,67 0,473 0
1965 1
27/01/ 111,
700 750 4,32 4,32 79,3 34 3,27 0,714 0
1965 11
27/01/ 111,
800 850 4,32 4,32 81,899 34 3,27 0,738 0
1965 11
28/01/ 111,
700 750 4,35 4,35 86,5 34 3,27 0,779 0
1965 04
20/04/ 44,5
700 750 1,08 1,08 17,199 24,7 1,8 0,386 0
1965 2
17/05/ 56,4
700 750 2,52 2,52 20,8 27 2,09 0,369 0
1965 6
15/06/ 28,5
700 750 1,54 1,54 8,859 23,8 1,2 0,311 0
1965 6
15/07/ 40,8
700 750 1,91 1,91 14,899 24,7 1,65 0,365 0
1965 9
21/09/ 18,9
700 750 0,99 0,99 4,06 22,7 0,84 0,214 0
1965 8
08/10/ 72,2
700 750 2,96 2,96 31,1 29,5 2,44 0,43 0
1965 3
22/11/
700 750 1,65 1,65 10,399 24,8 18 1,38 0,419 0
1965
323
25/11/ 20,6
700 750 1,33 1,33 7,779 16,5 1,25 0,378 0
1965 3
17/12/ 75,1
700 750 3,25 3,25 34,8 28,5 2,64 0,463 0
1965 4
10/02/ 74,0
700 750 3,18 3,18 33,8 29,5 2,51 0,457 0
1966 6
10/02/ 74,4
800 850 3,17 3,17 33,899 29,5 2,52 0,456 0
1966 7
11/02/ 70,6
700 750 3,08 3,08 30,699 29,4 2,4 0,436 0
1966 9
24/05/ 34,5
700 750 1,77 1,77 11,8 24 1,44 0,343 0
1966 2
19/09/
700 750 0,6 0,6 9,579 25,8 22 1,17 0,371 0
1966
26/10/ 43,2
700 750 1,38 1,38 17,699 26 1,66 0,411 0
1966 5
11/11/ 49,2
700 750 2,58 2,58 19,399 24 2,05 0,393 0
1966 8
11/11/ 51,2
800 850 2,5 2,5 21,1 27 1,9 0,41 0
1966 8
15/05/ 36,0
700 750 2,02 2,02 16,5 26,7 1,35 0,458 0
1968 8
15/05/ 36,6
800 850 2,02 2,02 16,6 26,7 1,37 0,456 0
1968 1
12/06/
700 750 1,88 1,88 14,8 33,7 26,5 1,27 0,439 0
1968
19/08/ 16,5
700 750 1,2 1,2 5,8 15,6 1,06 0,354 0
1969 6
19/08/ 16,4
800 850 1,2 1,2 5,8 16,6 0,99 0,354 0
1969 3
26/12/ 60,1
700 750 2,84 2,84 30,1 29 2,07 0,5 0
1969 7
24/01/ 108,
700 750 4,24 4,24 75,229 34 3,19 0,694 0
1970 34
25/02/ 112,39 115,
700 750 4,58 4,58 35 3,31 0,97 0
1970 9 87
24/03/ 98,5
700 750 3,98 3,98 59,399 33 2,98 0,603 0
1970 4
27/04/ 40,0
700 750 2,06 2,06 17,399 26 1,54 0,433 0
1970 9
21/01/ 46,2
700 750 2,38 2,38 20,3 27,5 1,68 0,44 0
1971 2
08/03/ 97,9
700 750 4,02 4,02 59,199 34 2,88 0,604 0
1971 8
08/03/ 97,6
800 850 4,02 4,02 58,399 34 2,87 0,598 0
1971 6
27/04/ 51,5
700 750 2,64 2,64 24,3 28,6 1,8 0,472 0
1971 1
21/02/ 76,4
700 750 3,5 3,5 40,399 30,9 2,47 0,528 0
1972 8
324
21/02/ 76,7
800 850 3,5 3,5 38,899 30,9 2,48 0,508 0
1972 9
27/04/ 30,7
700 750 1,58 1,58 8,779 24,6 1,25 0,285 0
1972 9
27/04/ 30,6
800 850 1,58 1,58 8,31 24,6 1,24 0,271 0
1972 1
12/05/ 26,7
700 750 1,4 1,4 7,159 23,7 1,13 0,268 0
1972 4
12/05/ 25,8
800 850 1,4 1,4 6,829 23,7 1,09 0,264 0
1972 6
30/08/
700 750 1,42 1,42 6,939 27,5 23,7 1,16 0,253 0
1972
30/08/ 27,5
800 850 1,42 1,42 7,029 23,7 1,6 0,253 0
1972 5
19/09/ 16,8
700 750 1,14 1,14 4,399 19,5 0,87 0,261 0
1972 9
19/09/ 16,4
800 850 1,14 1,14 4,369 19,5 0,84 0,266 0
1972 4
27/11/ 43,4
700 750 2,1 2,1 14,6 24,5 1,77 0,336 0
1972 7
27/11/ 43,5
800 850 2,1 2,1 14,3 24,5 1,78 0,328 0
1972 6
15/12/ 27,1
700 750 1,43 1,43 6,939 23,7 1,15 0,256 0
1972 7
22/01/ 96,9
700 750 4,16 4,16 61,3 32 3,03 0,632 0
1973 7
22/01/ 98,1
800 850 4,16 4,16 63,899 32 3,06 0,652 0
1973 1
02/04/ 46,2
700 750 2,46 2,46 21,6 27 1,71 0,467 0
1973 9
02/04/ 46,2
800 850 2,46 2,46 21,6 27 1,71 0,467 0
1973 3
16/05/
700 750 2,36 2,36 18,27 49,6 24,8 2 0,368 0
1973
16/05/ 49,4
800 850 2,36 2,36 18,3 24,8 1,99 0,37 0
1973 3
29/08/ 50,5
700 750 2,32 2,32 19,08 25,8 1,96 0,377 0
1973 5
29/08/ 49,5
800 850 2,32 2,32 18,61 25,8 1,92 0,375 0
1973 6
23/10/ 59,0
700 750 2,73 2,73 22,529 27 2,19 0,382 0
1973 4
23/10/ 58,9
800 850 2,71 2,71 22,589 27 2,18 0,383 0
1973 4
05/12/ 57,3
700 750 2,63 2,63 22,36 27 2,12 0,39 0
1973 6
05/12/ 56,5
800 850 2,63 2,63 21,919 27 2,1 0,387 0
1973 9
26/03/ 94,1
700 750 4,12 4,12 56,289 33,1 2,84 0,598 0
1974 3
325
26/03/ 94,0
800 850 4,12 4,12 56,199 33,1 2,84 0,597 0
1974 8
27/05/ 32,2
700 750 1,99 1,99 13,289 25,7 1,26 0,412 0
1974 6
27/05/
800 850 1,99 1,99 13,239 32,3 25,7 1,26 0,41 0
1974
29/10/ 40,4
700 750 2,3 2,3 18,429 28 1,45 0,455 0
1974 7
29/10/ 40,5
800 850 2,3 2,3 18,589 28 1,45 0,459 0
1974 3
06/08/ 25,5
700 750 1,74 1,74 10,189 24,5 1,04 0,399 0
1975 6
06/08/ 25,6
800 850 1,74 1,74 10,21 24,5 1,05 0,399 0
1975 2
28/01/ 75,6
700 750 3,72 3,72 42,82 30 2,52 0,566 0
1976 1
28/01/ 75,5
800 850 3,72 3,72 43,22 30 2,52 0,572 0
1976 3
16/03/ 68,2
700 750 3,4 3,4 31,49 30 2,27 0,462 0
1976 2
16/03/ 68,3
800 850 3,4 3,4 30,729 30 2,28 0,449 0
1976 6
26/05/ 66,7
700 750 3,25 3,25 31,91 30 2,23 0,478 0
1976 9
26/05/ 66,8
800 850 3,25 3,25 32,059 30 2,23 0,48 0
1976 1
26/10/ 55,4
700 750 2,91 2,91 24,41 28 1,98 0,44 0
1976 8
26/10/ 55,4
800 850 2,91 2,91 24,63 28 1,98 0,444 0
1976 4
14/01/ 87,6
700 750 4,05 4,05 48,309 33 2,66 0,551 0
1977 4
14/01/ 90,6
800 850 4,04 4,04 48,509 33 2,75 0,535 0
1977 8
10/03/ 58,6
700 750 3,02 3,02 25,36 28,5 2,06 0,432 0
1977 4
10/03/ 58,4
800 850 3,02 3,02 25,66 28,5 2,06 0,439 0
1977 3
30/06/ 49,7
700 750 2,64 2,64 19,779 28 1,78 0,398 0
1977 4
30/06/
800 850 2,64 2,64 19,559 49,8 28 1,78 0,393 0
1977
17/08/
700 750 2,36 2,36 16,24 44,3 27,5 1,61 0,366 0
1977
17/08/ 44,2
800 850 2,36 2,36 16,22 27,5 1,61 0,367 0
1977 2
24/01/ 49,8
700 750 2,78 2,78 20,119 26 1,92 0,404 0
1978 6
24/01/ 49,6
800 850 2,78 2,78 20,199 26 1,91 0,407 0
1978 2
326
29/03/ 34,1
700 750 2,07 2,07 12,51 24,8 1,38 0,366 0
1978 6
29/03/ 34,3
800 850 2,07 2,07 12,38 24,8 1,39 0,36 0
1978 5
17/05/ 32,7
700 750 2,04 2,04 12,8 24,7 1,33 0,391 0
1978 7
17/05/ 33,6
800 850 2,04 2,04 12,76 24,7 1,36 0,379 0
1978 5
12/07/ 29,1
700 750 1,83 1,83 9,069 24,2 1,21 0,311 0
1978 7
12/07/ 29,2
800 850 1,83 1,83 9,039 24,2 1,21 0,309 0
1978 6
27/11/ 42,3 28,1
700 750 2,42 2,42 15,43 1,5 0,364 0
1978 6 5
27/11/ 42,0 28,1
800 850 2,41 2,41 15,01 1,49 0,357 0
1978 8 8
12/03/ 57,4
700 750 3,1 3,1 26,41 28 2,05 0,46 0
1979 5
12/03/ 56,7
800 850 3,1 3,1 26,119 28 2,03 0,46 0
1979 7
24/05/
700 750 2,37 2,37 15 41,5 32,8 1,27 0,361 0
1979
24/05/
800 850 2,37 2,37 15 41,5 32,8 1,27 0,361 0
1979
19/07/ 32,8
700 750 2,08 2,08 11,689 25 1,32 0,356 0
1979 7
19/07/ 32,9
800 850 2,08 2,08 12,06 25 1,32 0,366 0
1979 9
23/08/ 44,9
700 750 2,52 2,52 17,759 26 1,73 0,395 0
1979 2
23/08/ 45,0
800 850 2,52 2,52 17,83 26 1,73 0,396 0
1979 5
12/11/ 54,1
700 750 2,88 2,88 21,66 29 1,87 0,4 0
1979 5
12/11/
800 850 2,88 2,88 21,479 54,2 29 1,87 0,396 0
1979
27/02/ 114,
700 750 4,78 4,78 89,5 36 3,47 0,782 0
1980 5
27/02/ 115,
800 850 4,78 4,78 90 36 3,39 0,782 0
1980 2
23/06/ 46,4
700 750 2,53 2,53 19 27,9 1,66 0,409 0
1980 5
23/06/ 46,5
800 850 2,53 2,53 19,08 27,9 1,67 0,41 0
1980 2
25/07/ 45,1
700 750 2,48 2,48 17,97 27,6 1,64 0,398 0
1980 9
25/07/ 45,1
800 850 2,48 2,48 18,08 27,6 1,64 0,401 0
1980 3
26/08/
700 750 2,64 2,64 19,759 48,7 28,2 1,73 0,406 0
1980
327
26/08/ 49,0
800 850 2,64 2,64 20,809 28,2 1,74 0,424 0
1980 5
17/09/ 47,7
700 750 2,58 2,58 19,22 28,1 1,7 0,402 0
1980 8
17/09/ 47,7
800 850 2,58 2,58 19,85 28,1 1,7 0,416 0
1980 5
21/10/
700 750 2,92 2,92 14,85 37 28,6 1,29 0,401 0
1980
21/10/ 37,0
800 850 2,92 2,92 15,409 28,6 1,29 0,416 0
1980 4
20/11/ 76,3
700 750 3,56 3,56 34,47 32,6 2,34 0,451 0
1980 8
20/11/ 76,3
800 850 3,54 3,54 35,169 32,6 2,34 0,461 0
1980 6
19/02/ 55,5
700 750 2,92 2,92 22,41 28,3 1,96 0,404 0
1981 4
19/02/ 55,4
800 850 2,9 2,9 22,589 28,3 1,96 0,408 0
1981 3
28/04/ 54,1
700 750 2,94 2,94 20,389 28,3 1,91 0,377 0
1981 1
28/04/ 54,0
800 850 2,94 2,94 20,649 28,3 1,91 0,382 0
1981 9
08/02/ 107,
700 750 4,64 4,64 74,65 34,8 3,08 0,698 0
1982 02
08/02/ 107,
800 850 4,64 4,64 76,84 34,8 3,08 0,718 0
1982 08
26/03/ 65,0
700 750 3,26 3,26 26,57 30,4 2,14 0,409 0
1982 1
26/03/
800 850 3,26 3,26 27,23 65 30,4 2,14 0,419 0
1982
02/08/
700 750 2,56 2,56 15,41 51,9 28,7 1,81 0,297 0
1982
02/08/ 51,4
800 850 2,55 2,55 14,96 28,7 1,79 0,291 0
1982 4
25/08/ 50,8
700 750 2,46 2,46 12,15 28,6 1,77 0,239 0
1982 3
25/08/ 50,8
800 850 2,46 2,46 12,16 28,6 1,77 0,239 0
1982 6
13/10/ 84,9
700 750 3,53 3,53 29,39 32,7 2,59 0,345 0
1982 8
13/10/ 85,2
800 850 3,54 3,54 30,08 32,7 2,6 0,352 0
1982 2
24/11/ 82,6
700 750 3,38 3,38 22,13 32,4 2,55 0,268 0
1982 5
24/11/ 82,6
800 850 3,38 3,38 21,91 32,4 2,55 0,265 0
1982 1
14/12/ 95,5
700 750 3,93 3,93 30,28 32 2,99 0,317 0
1982 9
14/12/ 96,7
800 850 3,93 3,93 30,55 32 2,84 0,316 0
1982 2
328
05/01/ 106,
700 750 4,09 4,09 40,09 34,5 3,08 0,376 0
1983 45
05/01/ 106,
800 850 4,08 4,08 39,66 34,5 3,08 0,372 0
1983 49
31/01/ 95,6
700 750 3,87 3,87 32,4 33,1 2,89 0,339 0
1983 1
31/01/ 95,5
800 850 3,87 3,87 32,35 33,1 2,89 0,338 0
1983 9
15/03/ 97,5
700 750 3,96 3,96 35,54 33 2,95 0,364 0
1983 5
15/03/ 97,5
800 850 3,96 3,96 35,92 33 2,95 0,368 0
1983 3
14/04/ 102,
700 750 4,09 4,09 42,03 34 3,01 0,409 0
1983 6
14/04/ 102,
800 850 4,09 4,09 41,78 34 3,01 0,407 0
1983 56
12/09/ 65,4
700 750 2,8 2,8 14,93 24,5 2,26 0,228 0
1984 1
12/09/ 69,3
800 850 2,81 2,81 16,08 25 2,77 0,231 0
1984 8
24/03/ 95,4
700 750 3,98 3,98 36,52 31,5 3,03 0,383 0
1985 3
24/03/ 92,0
800 850 3,98 3,98 35,23 31,5 2,92 0,383 0
1985 7
14/05/ 64,6
700 750 3,22 3,22 21,57 29 2,23 0,334 0
1985 7
14/05/ 64,6
800 850 3,22 3,22 21,05 29 2,23 0,326 0
1985 3
20/06/
700 750 2,82 2,82 16,39 52,2 28,4 1,83 0,314 0
1985
20/06/ 52,6
800 850 2,82 2,82 16,54 28,4 1,85 0,314 0
1985 2
05/09/ 48,3
700 750 2,67 2,67 13,21 28,1 1,72 0,273 0
1985 4
05/09/ 47,7
800 850 2,67 2,67 13,77 28,1 1,7 0,288 0
1985 8
03/10/ 45,8
700 750 2,53 2,53 12,66 28 1,63 0,276 0
1985 5
03/10/ 46,2
800 850 2,52 2,52 12,34 28 1,63 0,266 0
1985 6
12/11/ 42,7
700 750 2,32 2,32 7,55 27 1,58 0,176 0
1985 8
12/11/ 43,2
800 850 2,3 2,3 8,25 27 1,6 0,19 0
1985 6
25/02/ 101,
700 750 4,18 4,18 37,31 32 3,17 0,368 0
1986 54
25/02/ 101,
800 850 4,18 4,18 37,42 32 3,17 0,369 0
1986 55
26/06/ 47,7
700 750 2,52 2,52 11,05 28 1,7 0,231 0
1986 8
329
26/06/ 46,8
800 850 2,51 2,51 11,62 28 1,67 0,247 0
1986 8
10/10/ 41,4
700 750 2,24 2,24 9,45 27 1,53 0,227 0
1986 4
10/10/ 41,1
800 850 2,23 2,23 8,75 27 1,52 0,212 0
1986 5
11/11/ 68,0
700 750 2,82 2,82 15,62 25 2,72 0,229 0
1986 3
11/11/ 67,7
800 850 2,82 2,82 15,54 25 2,7 0,229 0
1986 4
01/10/ 67,5
700 750 3,24 3,24 19,23 29,3 2,3 0,285 0
1987 2
01/10/ 67,8
800 850 3,24 3,24 19,88 29,3 2,31 0,293 0
1987 6
02/12/ 59,3
700 750 2,94 2,94 14,18 28,5 2,08 0,239 0
1987 8
02/03/ 109,
700 750 4,57 4,57 53,57 35,5 3,08 0,49 0
1988 25
02/03/ 110,
800 850 4,57 4,57 54,26 35,5 3,1 0,493 0
1988 09
02/03/ 104,
900 950 4,57 4,57 54,5 34 3,08 0,52 0
1988 87
02/03/ 104,
1000 1050 4,57 4,57 54,37 34 3,08 0,52 0
1988 64
05/04/
700 750 3,71 3,71 28,63 81,9 32 2,56 0,349 0
1988
05/04/ 77,5
800 850 3,71 3,71 29,14 31,8 2,44 0,376 0
1988 7
01/06/ 96,7
700 750 4,32 4,32 49,98 33,5 2,86 0,517 0
1988 1
01/06/ 97,1
800 850 4,32 4,32 50,31 33,5 2,9 0,518 0
1988 2
31/08/ 49,0
700 750 2,79 2,79 13,47 25,2 1,95 0,275 0
1988 3
31/08/ 49,0
800 850 2,79 2,79 13,74 25,2 1,95 0,28 0
1988 3
29/11/ 48,1
700 750 2,74 2,74 13,68 24,8 1,94 0,284 0
1988 6
29/11/ 48,1
800 850 2,74 2,74 13,83 24,8 1,94 0,287 0
1988 4
25/01/ 92,4
700 750 4,32 4,32 47,33 34,1 2,71 0,512 0
1989 6
25/01/ 92,4
800 850 4,33 4,33 47,73 34,1 2,71 0,517 0
1989 1
03/05/ 59,8
700 750 3,23 3,23 20,19 26 2,3 0,337 0
1989 8
03/05/ 59,4
800 850 3,23 3,23 20 26 2,29 0,336 0
1989 6
05/12/ 41,2
700 750 2,56 2,56 9,72 24,8 1,66 0,236 0
1989 5
330
05/12/ 41,0
800 850 2,56 2,56 9,797 24,8 1,66 0,238 0
1989 9
07/08/ 57,1
700 750 3,1 3,1 19,239 25 2,29 0,336 0
1991 8
07/08/ 57,1
800 850 3,1 3,1 19,17 25 2,29 0,335 0
1991 9
06/11/ 56,9
700 750 3,1 3,1 20,756 25,5 2,13 0,365 0
1991 1
06/11/ 56,9
800 850 3,1 3,1 20,75 25,5 2,23 0,364 0
1991 6
28/01/ 51,1
700 750 2,98 2,98 17,378 25,5 2 0,34 0
1992 2
28/01/ 51,0
800 850 2,98 2,98 17,357 25,5 2 0,34 0
1992 9
06/05/ 52,4
700 750 3,21 3,21 21,409 25,9 2,02 0,408 0
1992 3
06/05/ 52,2
800 850 3,21 3,21 21,233 25,9 2,02 0,406 0
1992 9
Posto P5 – 3E-099
Cota Cota Raio
Hora Hora Vazão Área Larg. Prof. Veloc.
Data Inicial Final Hidráulico
Inicial Final (m³/s) (m²) (m) (m) (m/s)
(m) (m) (m)
24/03/ 116,
1300 1350 4,27 4,27 68,7 38 3,05 0,592 0
1970 12
16/06/ 25,2
1300 1350 2,21 2,21 7,74 29,5 0,86 0,856 0
1970 5
18/02/
1300 1350 3,86 3,86 51,18 88,7 35 2,53 0,577 0
1972
18/02/ 96,9
1400 1450 3,86 3,86 51,5 36 2,68 0,534 0
1972 6
20/06/ 34,7
1300 1350 1,72 1,72 6,26 27 1,29 0,18 0
1972 3
20/06/ 24,1
1400 1450 1,72 1,72 6,84 23,2 1,04 0,283 0
1972 3
21/08/ 25,2
1300 1350 1,77 1,77 7,32 23 1,09 0,289 0
1972 6
21/08/ 25,3
1400 1450 1,77 1,77 7,4 23 1,1 0,291 0
1972 7
28/11/ 44,7
1300 1350 2,62 2,62 20 26,5 1,69 0,446 0
1972 8
28/11/ 45,1
1400 1450 2,62 2,62 20,3 26,5 1,7 0,45 0
1972 1
26/01/
1300 1350 4,56 4,56 73,6 109 36 3,04 0,676 0
1973
26/01/
1400 1450 4,57 4,57 74,1 109 36 3,04 0,675 0
1973
26/04/
1300 1350 2,86 2,86 24 53,2 27,6 1,93 0,451 0
1973
331
26/04/ 55,6
1400 1450 2,86 2,86 24,6 27,6 2,01 0,442 0
1973 2
26/06/ 43,5
1300 1350 2,44 2,44 15,9 26 1,67 0,365 0
1973 1
26/06/ 43,1
1400 1450 2,44 2,44 15,9 25 1,74 0,368 0
1973 6
12/09/ 40,1
1300 1350 2,46 2,46 16,57 26 1,54 0,413 0
1973 4
12/09/ 40,9
1400 1450 2,46 2,46 17,14 26 1,57 0,416 0
1973 4
23/10/ 56,3
1300 1350 3,08 3,08 28,85 28 2,01 0,512 0
1973 9
23/10/ 56,3
1400 1450 3,08 3,08 29,13 28 2,01 0,517 0
1973 8
05/12/ 51,8
1300 1350 2,99 2,99 26,55 27,5 1,89 0,512 0
1973 9
05/12/ 52,6
1400 1450 2,99 2,99 26,57 27,5 1,92 0,505 0
1973 7
19/02/ 65,4
1300 1350 3,26 3,26 31,29 28,5 2,3 0,478 0
1974 5
19/02/ 65,5
1400 1450 3,26 3,26 31,53 28,5 2,3 0,481 0
1974 6
30/06/ 35,3
1300 1350 2,21 2,21 11,06 25 1,41 0,313 0
1975 4
30/06/ 35,5
1400 1450 2,21 2,21 11,14 25 1,42 0,314 0
1975 1
20/08/ 36,6
1300 1350 2,35 2,35 13,31 26 1,41 0,363 0
1975 1
20/08/ 38,3
1400 1450 2,35 2,35 13,99 26 1,47 0,365 0
1975 4
08/03/ 118,
700 750 4,68 4,68 71 42,1 2,82 0,597 0
1976 92
08/03/ 119,
800 850 4,68 4,68 70,35 42,1 2,83 0,591 0
1976 01
24/06/ 75,4
700 750 3,62 3,62 36,2 29 2,6 0,48 0
1976 2
24/06/ 76,0
800 850 3,62 3,62 36,57 29 2,62 0,481 0
1976 3
11/01/ 78,4
700 750 4,16 4,16 49,82 29,4 2,67 0,635 0
1977 4
11/01/ 78,6
800 850 4,16 4,16 48,79 29,4 2,68 0,62 0
1977 5
14/03/
700 750 3,21 3,21 26,77 61,2 28,3 2,16 0,437 0
1977
14/03/ 62,2
800 850 3,21 3,21 26,42 28,3 2,2 0,425 0
1977 2
10/05/
700 750 3,12 3,12 24,67 56,1 28 2 0,44 0
1977
10/05/
800 850 3,12 3,12 23,9 55,9 28 2 0,428 0
1977
332
26/07/ 48,0
700 750 2,9 2,9 19,93 27,3 1,76 0,415 0
1977 2
26/07/ 48,1
800 850 2,89 2,89 20,27 27,3 1,76 0,421 0
1977 7
27/10/ 38,9
700 750 2,7 2,7 16,37 26,5 1,47 0,421 0
1977 2
27/10/ 38,9
800 850 2,7 2,7 17,49 26,5 1,47 0,448 0
1977 9
09/02/ 38,2
700 750 2,87 2,87 18,46 26,5 1,44 0,482 0
1978 7
09/02/
800 850 2,86 2,86 18,74 38,8 26,5 1,46 0,483 0
1978
27/06/ 27,7
700 750 2,43 2,43 12,36 24,7 1,12 0,445 0
1978 7
27/06/ 26,8
800 850 2,43 2,43 11,98 24,7 1,09 0,446 0
1978 9
30/10/ 27,3
700 750 2,45 2,45 12,32 25 1,09 0,45 0
1978 5
30/10/ 26,7
800 850 2,45 2,45 11,91 25 1,07 0,445 0
1978 9
18/04/ 30,2
700 750 2,73 2,73 14,83 25,8 1,17 0,49 0
1979 6
18/04/ 30,0
800 850 2,73 2,73 14,68 25,8 1,16 0,488 0
1979 4
09/07/ 30,6
700 750 2,66 2,66 12,46 25 1,23 0,406 0
1979 5
09/07/ 30,3
800 850 2,66 2,66 12,3 25 1,22 0,405 0
1979 8
10/03/ 82,4
700 750 4,26 4,26 47,7 29 2,84 0,579 0
1980 1
10/03/ 82,4
800 850 4,26 4,26 48,01 29 2,84 0,582 0
1980 5
06/08/ 46,6
700 750 3,46 3,46 20,27 26 1,79 0,434 0
1980 6
06/08/ 45,3
800 850 3,46 3,46 19,54 26 1,74 0,431 0
1980 2
23/10/ 38,4
700 750 3,36 3,36 26,29 22 1,75 0,683 0
1980 9
23/10/ 38,5
800 850 3,38 3,38 25,75 22 1,75 0,668 0
1980 3
Posto P6 – 3E-086
Cota Cota Raio
Hora Hora Vazão Área Larg. Prof. Veloc.
Data Inicial Final Hidráulico
Inicial Final (m³/s) (m²) (m) (m) (m/s)
(m) (m) (m)
01/02/
700 750 0,92 0,92 15,6 38,5 38,5 1 0,406 0
1971
01/02/
800 850 0,92 0,92 15,6 38,5 38,5 1 0,406 0
1971
333
08/02/
700 750 1,04 1,04 23,8 42,5 46 0,92 0,559 0
1971
08/02/
800 850 1,03 1,03 20,7 42,5 46 0,92 0,488 0
1971
10/02/
700 750 1,06 1,06 20,3 38,6 46 0,83 0,526 0
1971
10/02/
800 850 1,06 1,06 20,8 38,6 46 0,83 0,539 0
1971
12/02/
700 750 1,02 1,02 17,8 36 40 0,9 0,5 0
1971
14/02/
700 750 1,08 1,08 21,6 39 40 0,9 0,555 0
1971
25/02/
700 750 1,84 1,84 19,5 66,8 40 1,67 0,292 0
1971
25/02/
800 850 1,75 1,75 21,2 63,4 39 1,63 0,334 0
1971
25/02/
900 950 1,93 1,93 18,7 64,4 40 1,61 0,29 0
1971
26/02/
700 750 1,28 1,28 40,9 48,1 40 1,2 0,845 0
1971
26/02/
800 850 1,29 1,29 40,9 49,9 40 1,25 0,819 0
1971
15/03/
700 750 1,55 1,55 77,6 59,8 35 1,71 1,298 0
1971
16/03/ 52,0
700 750 1,54 1,54 79,7 63 1,21 1,264 0
1971 7
22/03/
700 750 1,43 1,43 64,1 60,1 41 1,46 1,066 0
1971
24/03/
700 750 1,37 1,37 58,3 58,2 40 1,45 1,001 0
1971
24/03/
800 850 1,53 1,53 53,1 64,3 40 1,61 0,826 0
1971
24/03/
900 950 1,48 1,48 54,1 62,7 40 1,57 0,861 0
1971
24/03/
1000 1050 1,37 1,37 48,8 57,8 40 1,44 0,843 0
1971
25/03/
700 750 1,6 1,6 58,7 64,2 42 1,53 0,914 0
1971
26/03/
700 750 1,5 1,5 61,9 61,1 42 1,45 1,013 0
1971
17/05/
700 750 1,02 1,02 19,9 38,5 39 0,99 0,518 0
1971
17/05/
800 850 1,02 1,02 19,8 38,5 39 0,99 0,514 0
1971
29/09/ 24,8
700 750 0,9 0,9 8,96 38,3 0,65 0,361 0
1971 1
29/09/ 24,8
800 850 0,9 0,9 8,6 38,3 0,65 0,347 0
1971 1
01/02/ 45,7
1300 1350 1,54 1,54 63,4 40 1,14 1,38 0
1972 5
334
01/02/ 45,7
1400 1450 1,54 1,54 64,4 40 1,14 1,41 0
1972 5
07/02/
1300 1350 1,46 1,46 55,7 41,9 38,5 1,09 1,33 0
1972
07/02/ 43,4
1400 1450 1,46 1,46 56,2 38,5 1,13 1,29 0
1972 8
09/02/ 42,3
1300 1350 1,38 1,38 49,4 38,5 1,1 1,17 0
1972 5
09/02/ 40,3
1400 1450 1,39 1,39 45,9 38,5 1,05 1,14 0
1972 5
09/02/ 40,6
1500 1550 1,39 1,39 46,6 38,5 1,06 1,15 0
1972 5
09/02/ 45,2
1600 1650 1,4 1,4 52,3 38,5 1,17 1,15 0
1972 3
10/02/ 40,3
1300 1350 1,39 1,39 46,3 38,5 1,05 1,15 0
1972 5
10/02/ 42,2
1400 1450 1,39 1,39 49,2 38,5 1,1 1,16 0
1972 3
14/02/ 38,1
1300 1350 1,27 1,27 35,6 38,5 0,99 0,934 0
1972 7
16/02/
1300 1350 1,29 1,29 35 38,5 38,5 1 0,978 0
1972
16/02/ 35,6
1400 1450 1,29 1,29 35,1 38,5 0,93 0,981 0
1972 7
16/02/
1500 1550 1,29 1,29 36,9 37,1 38,5 0,96 0,995 0
1972
16/02/
1600 1650 1,29 1,29 38,4 38,5 38,5 1 0,998 0
1972
23/02/ 51,9
1300 1350 1,47 1,47 59,6 46 1,13 1,148 0
1972 1
23/02/ 52,1
1400 1450 1,48 1,48 57,4 46 1,13 1,101 0
1972 5
26/02/ 42,6
1300 1350 1,5 1,5 55,7 39 1,09 1,308 0
1972 2
26/02/ 45,6
1400 1450 1,5 1,5 59,7 39 1,17 1,309 0
1972 2
28/02/
1300 1350 1,5 1,5 58 44,1 39 1,13 1,316 0
1972
28/02/
1400 1450 1,5 1,5 58,4 44,1 39 1,13 1,325 0
1972
28/02/
1500 1550 1,5 1,5 58,7 44,1 39 1,13 1,331 0
1972
25/04/
1300 1350 1,23 1,23 27,4 36,6 38,5 0,95 0,748 0
1973
30/05/ 35,2
1300 1350 1,2 1,2 26,1 38,4 0,92 0,74 0
1973 9
27/08/ 33,7
1300 1350 1,06 1,06 16,3 38 0,89 0,483 0
1973 7
27/08/ 33,7
1400 1450 1,06 1,06 16,34 38 0,89 0,484 0
1973 9
335
03/10/ 34,1
1300 1350 1,08 1,08 16,64 38 0,9 0,487 0
1973 8
03/10/ 34,1
1400 1450 1,08 1,08 16,69 38 0,9 0,489 0
1973 1
05/11/ 43,2
1300 1350 1,38 1,38 32 38,6 1,12 0,74 0
1973 4
05/11/ 43,5
1400 1450 1,38 1,38 32,05 38,6 1,13 0,736 0
1973 4
07/03/ 39,1
1300 1350 1,32 1,32 29,45 38,7 1,01 0,753 0
1974 4
07/03/ 39,0
1400 1450 1,32 1,32 29,49 38,7 1,01 0,756 0
1974 3
03/05/ 31,3
1300 1350 1,05 1,05 16,18 34,3 0,91 0,516 0
1974 6
03/05/ 31,6
1400 1450 1,05 1,05 16,22 34,3 0,92 0,513 0
1974 1
05/06/ 30,0
1300 1350 1,01 1,01 14,96 34 0,88 0,498 0
1974 8
05/06/ 30,3
1400 1450 1,01 1,01 15,21 34 0,89 0,501 0
1974 9
02/04/ 32,3
1300 1350 1,28 1,28 33,46 34 0,95 1,033 0
1975 9
24/10/ 39,7
1300 1350 1,19 1,19 21,5 38,2 1,04 0,541 0
1975 4
24/10/ 39,8
1400 1450 1,19 1,19 21,81 38,2 1,04 0,548 0
1975 2
27/11/ 42,4
1300 1350 1,31 1,31 30,72 38,2 1,11 0,724 0
1975 3
27/11/ 42,4
1400 1450 1,31 1,31 30,72 38,2 1,11 0,723 0
1975 9
27/01/ 45,2
1300 1350 1,36 1,36 36,29 38,2 1,18 0,802 0
1976 2
27/01/ 45,2
1400 1450 1,36 1,36 36,42 38,2 1,18 0,805 0
1976 1
23/02/ 60,2
1300 1350 1,64 1,64 68,97 40 1,51 1,145 0
1976 2
23/02/ 60,2
1400 1450 1,66 1,66 68,96 40 1,51 1,145 0
1976 3
10/03/ 60,3
1300 1350 1,7 1,7 70,08 39 1,55 1,162 0
1976 2
27/05/
1300 1350 1,38 1,38 0 0 37 0 0 0
1976
27/05/ 46,9
1400 1450 1,38 1,38 36,85 39 1,2 0,785 0
1976 6
10/01/ 59,7
1300 1350 1,84 1,84 53,74 39,3 1,52 0,899 0
1977 6
10/01/ 58,4
1400 1450 1,84 1,84 53,93 39,3 1,49 0,923 0
1977 3
09/05/ 46,9
1300 1350 1,42 1,42 25,98 39 1,21 0,553 0
1977 9
336
09/05/ 46,9
1400 1450 1,42 1,42 26,12 39 1,21 0,556 0
1977 9
337
Apêndice 3
Posto P1 – 3E-048
Nível Água Distância Cota Distância Acumulada
2,09 0 2,75 0
2,09 6 2,62 6
2,09 2 2,45 8
2,09 2 2,41 10
2,09 2 2,31 12
2,09 2 2,19 14
2,09 2 2,25 16
2,09 2 2,18 18
2,09 2 2,28 20
2,09 2 2,33 22
2,09 2 2,56 24
2,09 2 2,63 26
2,09 2 2,56 28
2,09 1,25 2,09 29,25
2,09 0,25 1,86 29,5
2,09 0,5 1,18 30
2,09 1 0,76 31
2,09 1 0,76 32
2,09 1 0,77 33
2,09 1 0,77 34
2,09 1 0,74 35
2,09 1 0,55 36
2,09 1 0,51 37
2,09 1 0,44 38
2,09 1 0,52 39
2,09 1 0,59 40
2,09 1 0,62 41
2,09 1 0,63 42
2,09 1 0,66 43
2,09 1 0,72 44
2,09 1 0,98 45
2,09 1 1,41 46
2,09 1 1,75 47
2,09 1 1,88 48
2,09 0,3 2,09 48,3
2,09 1,7 2,61 50
2,09 2 2,96 52
2,09 2 3,24 54
2,09 2 3,59 56
2,09 2 3,92 58
2,09 2 3,86 60
2,09 2 3,93 62
338
2,09 2 3,81 64
2,09 6 3,81 70
Posto P2 – 3E-036
Nível Água Distância Cota Distância Acumulada
1,34 0 3,98 0
1,34 2 2,77 2
1,34 8,3 2,92 10,3
1,34 3,3 2,46 13,6
1,34 0,2 1,34 13,8
1,34 0,7 0,94 14,5
1,34 1 0,31 15,5
1,34 1 -0,09 16,5
1,34 1 -0,52 17,5
1,34 1 -0,67 18,5
1,34 1 -0,78 19,5
1,34 1 -0,76 20,5
1,34 1 -0,77 21,5
1,34 1 -0,78 22,5
1,34 1 -0,73 23,5
1,34 1 -0,51 24,5
1,34 1 -0,39 25,5
1,34 1 -0,32 26,5
1,34 1 -0,06 27,5
1,34 1 0,17 28,5
1,34 1 0,33 29,5
1,34 1 0,79 30,5
1,34 1 0,97 31,5
1,34 0,7 1,34 32,2
1,34 5,2 1,73 37,4
1,34 3,1 1,51 40,5
1,34 2,7 2,53 43,2
1,34 6 2,12 49,2
1,34 15 2,48 64,2
Posto P3 – 3E-008
Nível Água Distância Cota Distância Acumulada
1,97 0 4,86 0
1,97 10 4,86 10
1,97 0 4,27 10
339
1,97 2 3,11 12
1,97 2 1,97 14
1,97 0 1,69 14
1,97 0,5 1,37 14,5
1,97 0,5 1,39 15
1,97 1 0,9 16
1,97 1 0,42 17
1,97 1 0,18 18
1,97 1 -0,09 19
1,97 1 -0,22 20
1,97 1 -0,21 21
1,97 1 -0,24 22
1,97 1 -0,23 23
1,97 1 -0,32 24
1,97 1 -0,37 25
1,97 1 -0,43 26
1,97 1 -0,54 27
1,97 1 -0,5 28
1,97 1 -0,34 29
1,97 1 -0,18 30
1,97 1 0,29 31
1,97 1 0,71 32
1,97 1 1,67 33
1,97 0 1,97 33
1,97 2 2,48 35
1,97 3,3 2,63 38,3
1,97 3,5 2,24 41,8
1,97 5 1,93 46,8
1,97 4 2,21 50,8
1,97 7 3,3 57,8
1,97 9,5 3,58 67,3
1,97 6,5 3,04 73,8
Posto P4 – 3E-052
Nível Água Distância Cota Distância Acumulada
3,23 0 4,02 0
3,23 20 3,99 20
3,23 12 3,67 32
3,23 0,4 3,23 32,4
3,23 0,5 2,64 32,9
3,23 0,5 2,1 33,4
3,23 1 1,87 34,4
3,23 1 1,38 35,4
3,23 1 1 36,4
3,23 1 0,82 37,4
340
Apêndice 4
Apêndice 5
Posto CH1 – E2-130
Janei Fevere Mar Abri Mai Jun Julh Agos Setem Outub Novem Dezem
Ano
ro iro ço l o ho o to bro ro bro bro
1970 --- --- --- --- --- --- --- 20,6 79,3 93,3 217 286
229, 69, 35, 15,
1971 143 216,5 40,6 22,4 36,1 40,5 73,4 97,2
1 1 5 4
127, 140 14, 45,
1972 74,9 181,3 15,7 77 99,3 107,1 106,6 201,1
2 ,9 9 1
169, 133, 78, 92,
1973 231,7 30,2 103 18,7 81,2 97,5 126,3 355,7
5 2 1 2
366, 107, 54, 22, 141,
1974 95,7 6,6 6,9 30,5 125,4 85,8 163,6
1 1 8 7 7
140, 47, 35, 40,
1975 399,9 62 11,4 4,6 32,1 152,9 217,1 259,3
8 1 8 4
277, 107, 148 182 132 123,
1976 259 61,2 141 64,3 157,3 255,3
6 8 ,3 ,6 ,2 9
384, 165, 123 43,
1977 32,9 30,2 7,8 23,5 131,6 66,5 120,1 246,1
2 9 ,3 9
212, 171, 17, 88, 59,
1978 61,8 80,2 12,5 20,5 95,3 227,7 139,4
5 4 2 6 8
176, 337, 97, 106 34,
1979 145,5 5,5 94,1 94,6 122,1 148 177
3 6 4 ,1 6
388, 78, 17, 15,
1980 280,4 130 73 51,1 62,8 97 198,8 340,6
5 1 9 6
193, 122, 134 38,
1981 96,8 41,6 76 38,6 30,5 114,2 153,8 230,6
4 8 ,1 9
227, 181, 72, 41, 157, 47,
1982 --- 59,9 45,6 200,6 --- 314
3 1 4 4 4 4
249, 225, 227 207 187, 55,
1983 217,7 39,9 211,3 88 114,3 199,7
9 8 ,8 ,8 8 5
111, 102, 92, 25, 112,
1984 46,7 --- 7,5 106,9 31,4 98,7 141,5
1 8 9 1 8
177, 204, 110 93,
1985 157,1 37,6 7,6 35,6 72,9 36,5 157,7 165,9
9 5 ,1 2
230, 66, 104 58, 116,
1986 118 268 16,2 78,9 60,2 145,3 345,1
1 9 ,3 4 4
360, 112 142,
1987 170,3 98,3 156 33 22,8 55,8 97,7 72,7 111,3
3 ,4 5
394, 130, 116 111
1988 235,2 54,8 8,5 13 40,4 138,5 84,2 137,5
5 5 ,6 ,1
192, 129, 40, 202
1989 336,3 83 77,6 55 74,9 61,8 96,7 73,8
6 2 9 ,7
223, 77, 92, 101
1990 179,1 236 16,8 50,6 90,4 60 57,6 92,6
6 4 6 ,5
256, 302, 134 37, 15,
1991 214,4 60 34,2 105,4 196,9 60,7 105,2
2 6 ,2 8 6
223, 120 94, 53,
1992 160,4 91,6 21,7 71,2 134,8 206,3 241,6 285,1
7 ,4 3 4
344
3 1 5 8
193, 203, 181, 213 127,
1976 375,8 50,8 109 185,1 73,3 123,5 173
2 6 5 ,1 6
372, 177, 63,
1977 91,3 55,2 28,8 6,2 35,5 97,2 83,7 200,3 218,1
8 8 5
140, 164, 117 71,
1978 102,1 34,9 91,5 15,6 30,3 80,4 255,6 232,5
3 5 ,2 3
111, 207, 114 61,
1979 95,7 87,5 11,9 110 97,3 97,8 142,1 216,5
9 4 ,5 6
282, 182, 13, 31,
1980 337 91,9 77,2 70,4 52,4 98,3 --- 299,8
4 5 4 8
105, 189, 17, 76,
1981 198 97,9 48,6 37 53,4 177,2 91,3 213,1
3 8 1 2
187, 48, 178, 49,
1982 --- 267,3 95,5 51,5 73,9 226,6 141,5 223,5
4 4 8 1
187, 172, 231, 181 236, 51,
1983 144,7 19,2 263,9 99 113,2 244,7
9 7 3 ,8 3 4
192, 170, 117, 52, 28, 117,
1984 28,8 2,8 152,5 37,7 100,1 197,5
8 6 5 3 3 1
236, 179, 73,
1985 155,1 --- 25,3 8 19,9 100,7 44,4 79,5 177,2
7 6 6
102, 536, 109, 112 59,
1986 290,3 25 95,2 57,9 45 171,6 340,1
4 8 9 ,8 5
352, 160, 188, 155, 20,
1987 130,3 220 25,7 66 77 --- 194,3
2 4 7 6 8
239, 156, 199, 171
1988 252,7 56,4 10 8,1 56,4 143,4 78,5 189
4 9 3 ,9
131, 82,
1989 --- 234 --- 56,9 189 85,3 42,7 49,4 58,7 150,7
2 8
291, 196, 126 109
1990 131,6 88 37,5 37,4 98,5 98,5 71,2 97,4
1 7 ,1 ,3
363, 334, 140, 62, 16,
1991 165,5 87 48,3 72,2 137 74,3 111,7
8 2 9 9 3
234, 158, 75, 44,
1992 103,8 51,3 3 28,3 106,8 136,1 138,1 118,4
7 1 5 6
196, 76,
1993 220 128,6 78,8 84,3 7,2 19,4 196,5 78 55,4 169,1
6 7
139, 136, 101, 31, 27,
1994 291,8 37,5 16,6 18,8 144,5 106,9 81,4
6 8 4 5 9
209, 244, 40, 61,
1995 392,2 37,2 49,4 29,1 174,8 219,3 251,2 204,9
9 5 9 7
223, 230, 67, 16,
1996 342,3 76,4 36,3 32,6 154,8 132,6 129,4 248,7
4 1 8 4
320,
1997 125,3 25,5 39,7 93 89,8 5,4 56,1 96,3 116,5 112,4 158,7
1
249, 182, 84, 33,
1998 287,3 68,1 14,8 26,7 133,3 243,9 39,8 113
7 8 8 6
1999 63,8 61,2 82,1 16,5 --- --- --- --- --- --- --- ---
Méd 233, 181, 106, 85, 63,3 46, 45,1 124,7
194,93 97,21 129,98 194,31
ia: 27 14 04 01 1 03 3 4
346
30,
1994 --- --- --- --- --- --- --- 4,1 --- --- ---
7
1995 --- --- --- --- --- --- --- --- 65,2 --- --- ---
268,
1996 --- --- 56 --- 44,1 9,1 27,5 --- 116,9 161,9 ---
4
360, 40,
1997 186,5 --- --- --- --- 30,2 71,8 70,9 --- ---
8 8
1998 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---
151,
1999 113,5 --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---
3
Médi 240, 154, 85, 77, 55,2 42, 35,5 110,7
210,56 80,77 136,19 184,61
a: 74 53 04 08 4 38 2 4
a: 61 96 58 29 5 98 5 6
4 2 ,6 2 5
331, 149, 105 236 235, 22,
1987 168,7 17,3 62,8 178,7 117,6 158
2 7 ,4 ,7 5 3
359, 13,
1988 217 --- --- --- --- 22,7 38,2 120,8 61,1 203,7
1 4
426, 40, 80, 230
1989 224,6 141 43,1 48,1 63,2 101,9 101,4 93
6 7 3 ,2
204 263
1990 --- --- --- --- 16,9 52,8 59,4 102,8 65,1 145,4
,5 ,6
302, 116 53, 25,
1991 --- 227,6 65,4 35,9 82,8 80,6 48,3 71
9 ,2 8 2
125, 73, 26,
1992 1,7 4,7 39 2,5 28 141,5 73,6 101,7 183,9
9 6 8
213, 118 114 14,
1993 194,2 32,8 69,1 62 216,6 126,7 54,5 114,6
1 ,4 ,3 8
224, 229, 40, 26,
1994 149,2 --- 53,1 2,9 0 28,6 140,4 268,3
7 6 6 4
1995 246 520,9 --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---
79, 64, 28,
2014 --- 97,8 135 22,3 41,8 17,7 20,4 121,6 411,3
1 5 6
163, 301, 40, 70, 127
2015 246,1 --- 25,3 195,5 141,3 270,8 291
5 9 9 4 ,8
266, 244, 17, 121 228,
2016 357,7 7,6 85,8 27,8 133,7 113,8 134,4
6 9 7 ,3 4
2017 --- 138,3 --- --- --- --- 0 82,3 0 117,3 --- ---
Médi 217, 179, 79, 83, 52,0 43, 43,0 111,4
205,87 67,04 114,57 173,14
a: 01 12 93 46 4 83 8 3