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Seguro
Manual de
Assistência Técnica
INTRODUÇÃO
Esta publicação é dada somente, como guia para pessoas que receberam o Treinamento Técnico e
manutenção de produtos METTLER TOLEDO.
Informações sobre o Treinamento Técnico TOLEDO poderão se obtidas contatando:
CTT - CENTRO DE TREINAMENTO TOLEDO
Rua do Manifesto, 1183 - Ipiranga
CEP: 04208-000 São Paulo
Fone: ( 011 ) 6160-9178
e-mail: ctt@toledobrasil.com.br
Este equipamento cumpre a Parte 15 das regras do FCC dos (EUA) e do Regulamento de Rádio In-
terferência do Departamento Canadense de Comunicações. A Operação é efetuada pelas condições:
(1) Este equipamento não pode causar uma interferência prejudicial, e (2) Este equipamento pode ser
aceito em qualquer interferência recebida, incluindo aquelas que causem uma operação indesejada.
DIREITOS AUTORAIS
METTLER TOLEDO, DigiTOL®, e PUMA™ são marcas registradas da Mettler-Toledo, Inc.
Todas as outras marcas ou nomes de produtos são marcas registradas destas respectivas companhia
Mettler-Toledo, Inc Direitos Autorais 1997. Esta documentação contém informação de propriedade
da Mettler-Toledo, Inc. Não poderá copiá-lo completamente ou partes, sem consentimento
expressa- mente escrito pela Mettler-Toledo, Inc.
AVISO
GUARDE este manual para PARA SE PREVENIR CONTRA CHOQUE,
futuras consultas. CONECTE SOMENTE EM TOMADAS PROVIDAS
DO FIO TERRA.
SEMPRE DESCONECTE
ATENÇÃO
Este equipamento da toma- ANTES DE CONECTAR/DESCONECTAR/INTERLIGAR OS
da antes de limpar ou exe- COMPONENTES ELETRÔNICOS OU FIOS DO EQUIPAMENTO,
cutar manutenção. DESLIGUE O APARELHO E ESPERE PELO MENOS 30 SEGUNDOS
ANTES DE FAZE-LO, DO CONTRÁRIO PODE CAUSAR DANOS AO
APARELHO OU A PESSOA QUE ESTIVER MANIPULANDO-O
Descrição Geral...............................................................................................................1-1
Características .................................................................................................................................... 1-2
Acessórios ......................................................................................................................................... 1-3
Dados de Fibra Óticas I/O.................................................................................................................. 1-3
Informações Gerais.........................................................................................................1-4
Especificações ................................................................................................................1-5
Temperatura e Umidade..................................................................................................................... 1-5
Operando:.............................................................................................................................. 1-5
Armazenamento: ................................................................................................................... 1-5
Áreas Perigosas .................................................................................................................................. 1-5
Confiabilidade.................................................................................................................................... 1-5
Utilidades ........................................................................................................................................... 1-5
Dados da Célula de Carga.................................................................................................................. 1-5
Excitação............................................................................................................................... 1-5
Sinal ...................................................................................................................................... 1-5
Cabo de Alimentação ............................................................................................................1-6
Potências Exigidas ............................................................................................................................. 1-6
Dimensões Físicas.............................................................................................................................. 1-7
Configuração para Montagem de Mesa ................................................................................ 1-7
Configuração para Montagem de Parede .............................................................................. 1-7
Configuração para Montagem de Coluna ............................................................................. 1-8
Bateria Externa 7 AH ........................................................................................................... 1-9
Fonte de Alimetação AC .................................................................................................... 1-10
Informações da Bateria .................................................................................................................... 1-11
Bateria Interna Instrisecamente Segura 1,2 AH ................................................................. 1-11
Bateria Externa Intrisecamente Segura 7 AH ..................................................................... 1-11
Duração da Bateria........................................................................................................................... 1-12
Fonte de Alimentação CA ............................................................................................................... 1-12
Detalhes do Cabo da Fonte de Alimentação ................................................................................... 1-13
Dados através Fibra Ótica I/O.......................................................................................................... 1-13
Tipos de Modos de Saída.................................................................................................... 1-13
Tipo de Modos Bidirecionais.............................................................................................. 1-13
Dispositivos Remotos Testados .......................................................................................... 1-14
Concordância de Padrões............................................................................................1-15
Doméstico ........................................................................................................................................ 1-15
Factory Mutual................................................................................................................................. 1-15
Legal-For-Trade ............................................................................................................................... 1-15
ISO 9000 .......................................................................................................................................... 1-15
Penetração de Água (à prova d’água) .............................................................................................. 1-15
Regulamentos da FCC ..................................................................................................................... 1-15
Freqüência de Rádio Interferência (FRI) ......................................................................................... 1-16
Descarga Eletrostática (ESD)........................................................................................................... 1-16
2 Instalação .......................................................................................................... 2-1
Ambiente..........................................................................................................................2-1
Desembalagem e Inspeção ............................................................................................2-2
Abrindo o Tampão ..........................................................................................................2-2
Montando o Tampão .......................................................................................................2-3
Saída do Cabo .................................................................................................................2-3
Conectando a Célula de Carga Analógica ....................................................................2-4
Instalando a Fonte de Energia Externa .........................................................................2-6
Cabo da Fonte .................................................................................................................................... 2-6
Conexão da Bateria Externa 7 AH ..................................................................................................... 2-8
Conexão da Fonte AC em Área Perigosa........................................................................................... 2-8
Opções de Instalação .....................................................................................................2-8
Dados de Fibra Ótica I/O ................................................................................................................... 2-8
Instalação do Kit da PCI de Fibra Ótica ............................................................................................ 2-9
Instalação do Cabo de Fibra Ótica .................................................................................................... 2-9
Conversor do Módulo Acessório do Canal Duplo de Fibra Ótica ................................................... 2-11
Interconexão Elétrica dos Cabos......................................................................................... 2-12
Ativação da Fonte .........................................................................................................2-13
Seqüência de Ligação ..................................................................................................2-14
Display .............................................................................................................................4-1
Teclado ............................................................................................................................4-2
As Teclas Executam as Seguintes Funções :......................................................................... 4-2
Operações Básicas .........................................................................................................4-4
Zere a Balança.................................................................................................................................... 4-4
Operações com Tara........................................................................................................................... 4-4
Tara Semi-Automática .......................................................................................................... 4-5
Tara Manual ou de Teclado ................................................................................................. 4-5
Limpeza de Automática de Tara ........................................................................................... 4-5
Rechamada de Tara............................................................................................................... 4-5
Interlock de Tara ................................................................................................................... 4-5
Operações de Impressões ................................................................................................................... 4-6
Seleção de Unidade............................................................................................................................ 4-6
Teclado ID ......................................................................................................................................... 4-6
Data de Hora ...................................................................................................................................... 4-6
Transmissão Via Loop ....................................................................................................................... 4-7
Display de Valores Brutos ................................................................................................................. 4-7
Operação Setpoint .........................................................................................................4-8
Quatro Setpoints com Velocidades Únicas ....................................................................................... 4-9
Dois Setpoints com Velocidades Duplas.............................................................................................. 4-9
Tolerância Zero aos Setpoints.......................................................................................................... 4-10
Índice
Host, 1-14 Display, 4-1
SICS Nível 0, 1-14 Legendas, 4-1
A Suporte de Impressora, 3-18 Conversor de Fibra Ótica com Canal
Fonte AC, 2-9 Duplo, 7-36
Fonte de Alim.AC, 1-12, 5-18 C
230 VAC, 1-10 E
Fonte de Alimentação AC, 1-10 Trageto do Cabo, 2-4
Acessórios 1-3, 6-4 Cabos, 6-3 Descarregador Eletrostatico
Kits I/O, 1-3 Calibração, 3-7 (ESD), 1-16
Fontes de Alimentação, 1-3 Ponto Decimal, 3-7 Vírgula Habilitada, 3-19
Unidades de Alteração, 3-20 Incremento, 3-7 Erros de Códigos, 5-12
Fator de Conversão, 3-20 Calibração, 3-7 Erro de Manuseio, 7-34
Localização Decimal ,3-20, 3-21 Limpando, 5-2 Erro de Messagem, 5-12
Parâmetros do Default, 3-21 Comando Display Expandido, 3-20
Valor do Divisor, 3-20 Tara Automática, 7-28 Especif. Bateria Externa, 1-11
Aprov.de Células de Carga, 7-43, 7-48 Data, 7-28 Fonte Externa
Caracter de Entrada ASCII, 7-11 Zero Digital, 7-29 Fonte Externa de Alimentação AC, 2-9
Comando de Auto Tara, 7-28 Kb Lock (trava do teclado), 7-33 Bateria Externa, 2-8
Tara Autoclear, 3-19 Teclado ID, 7-33 Conector de Potência J2, 2-8
Contador Automático Power-Off, 3-13 Teclado de Tara, 7-29
Autoprint, 3-19, 7-5 Impressão, 7-29
Autorange, 3-7 Setpoint, 7-30 F
AZM, 3-7 Setup Status (Estado), 7-33
Factory Mutual, 1-3
Status (Estado), 7-31
Data de Armazenamento, 7-33 Regulamentações FCC, 1-15
Características, 1-2
B Hora, 7-28
Pesagem, 7-31 Fibra Ótica, 1-3
Bateria, 2-9 Localizações de Conectores, 2-4 Instalação do Cabo, 2-11
Duração da Bateria, 1-12 Contínuo, 3-13 Módulo Contínuo, 1-13
Carregando a Bateria, 5-3 Módulo do Conversor, 2-13
Saída Contínua, 7-9
Fonte Externa de Alimentação, 6-8 Data I/O, 1-13
Bateria Interna, 6-6 Módulo de Demanda, 1-13
Testando a Bateria Interna, 5-17 D Conversor de Canal Duplo, 2-13
Carga de Bateria, 5-8 Módulo Contínuo ENQ, 1-13
Carregadores de Bateria, 5-4 Dados de Formatação, 7-6 Módulo Host, 1-13
Carregando a Bateria, 5-5 Entrada ASCII, 7-11 Kit I/O, 1-3
Impressão Automática, 7-5 Kit de Instalação PCB, 2-10
Vida Útil da Baterai, 1-12
contínuo, 7-9 Módulo SICS L0, 1-13
Fonte Regulada em Volt. +5 VDC, 5-19
Insulficientemente contínuo, 7-11 Cabo de Fibra Ótica, 6-5
Bateria 7 AH, 5-18
sinal de correção do peso líquido, 7-6 Campo, 7-7
Carregador, 5-17
Trava de Impressão, 7-5 Seleção de Filtro, 3-11
Dimensões, 1-9
SICS, 7-13
Especificações da Bateria Externa, 1-9
Interna, 1-11, 5-17
Comando de Data, 7-28
Potência da Bat.Externa 7 AH, 1-11 Formatação de Data, 3-11, 3-13
Interna 1.2 AH, 1-11 Formatação de Demanda, 7-7
Módulo Bidirecional, 1-13 Demanda de Saída, 7-5
Contínuo <ENQ> ,1-13 Comando Digital Zero, 7-29 G
Entrada ASCII, 1-14 Dimensões, 1-7
Valores Geo, 7-57
(5/97) Index-1
Manual de Serviço é Guia do Usuário - METTLER TOLEDO PUMA
Index-2 (4/97)
Índice
R funções, 3-6 U
Peças Sobressalentes, 6-1
Interferência de Rádio Frequência Concordâncias de Padrões, 1-15 Mudança de Unidades, 4-6
(IRF), 1-16 Doméstico, 1-15 Mudança de Unidades, 3-18
Contagem Bruta, 4-7, 5-10 Factory Mutual, 1-15
ISO 9000, 1-15
V
Lefal-For-Trade, 1-15
S
Comando de Status (Estado), 7-31 Teste de Voltagem
Taxa de Amostra, 3-8 Comando de Armazenamento de Fonte +12 VDC , 5-15, 5-16
Construção da Balança, 3-1 Data, 7-33 Fonte +5 VDC , 5-18
cálculo, 3-2 Bateria Externa, 5-18
Capacidade da Tabela, 3-3 HA AC P/S, 5-17
Quadro, 3-4 T Bateria Interna, 5-17
Determinação, 3-1 Célula de Carga, 5-19
Tara, 3-12, 4-4
incremento mímino, 3-2 Teste de Voltagem, 5-15
Tara Auto Clear, 4-5
Balança de Fibra Ótica PCB, 7-36 Tara Autom. ou Tara Manual (PT), 4-5
Balança ID, 3-12 Recall Tare (Rechamada de Tara), 4-5 W
Auto Teste, 5-8, 5-14 Tara Semi-Automática, 4-5
Serviço e Manutenção, 5-1 Tara Autoclear, 3-12 Penetração de Água (à prova
Comando Setpoint, 7-30 Tara Interlock, 3-12, 4-5 d’água, 1-15
Grupo Setpoint, 3-19 Temperatura, 1-5 Comando de Peso, 7-31
Módulo Setpoint, 3-19 Temperatura e Umidade, 1-5 Peso e Selos de Medida, 5-7,
Valor Absoluto, 3-20 Efeitos Thermocouple, 5-9 3-22
Tolerância 1, 3-20 Hora e Data, 4-6
Tolerância 2, 3-20 Comando de Hora, 7-28
Operação de Setpoint, 4-8 Z
Hora/Data, 5-10
Setpoints com Velocidade Dupla, 4-9 Tools e Fornecimentos, 5-1 Anunciador Zero, 3-19
Setpoints com Velocidade Única 4-9 Teste e Diagnósticos, 5-8 Zero na Filtragem, 3-10
Módulo Setup Display, 5-11 Manutenção do Zero, 3-10
Acessando, 3-5 Ajuste do Auto Zero, 3-10
Códigos de erros, 5-12
Tecla de funções, 3-5
Geral, 5-8 Captura do Auto Zero, 3-10
quadro de referência rápida, 7-2
Mudança de Unidade, 3-6 Misturando, 5-10 Pushbutton Zero, 3-11
Saída Contínua Insulficiente, 7-11 Auto Teste, 5-14 Ajuste do Span, 3-10
SICS. Veja Saída e Dados Teste do orifício serial, 5-14 Ajuste do Zero, 3-10
Mudança de Unidade Escala Zero, 4-4
(5/97) Index-3
Capítulo 1: Descrição Geral
1 Introdução
Obrigado por comprar este produto da METTLER TOLEDO. O Indicador
PUMA é projetado para durabilidade e confiabilidade máxima até mesmo em
ambientes de aplicações mais exigentes. Ele é fabricado nos padrões da ISO
9000 da METTLER TOLEDO.
O Indicador PUMA é um indicador versátil, de alto desempenho indicado para
FM pesagem, aplicações de setpoint em recintos fechados, até mesmo em áreas
perigosas (classificadas) incluindo: NEC Classe I, Divisão 1, Grupos A, B, C,
AP R O V AD O
e D; Classe II, Divisão 1, Grupos E, F, e G; Temperatura de Classe T4A em
recintos fechados de áreas perigosas: Canada CSA Classe I, Divisão I, Grupos
A, B, C, e D; Classe II, Divisão I, Grupos F e G; Temperatura Classe T4A em
recintos fechados de localizações perigosas.
Descrição Geral
O Indicador PUMA Mettler Toledo é indicado para uso com células de até 350
Ohm, 2m V/V. Ele não deve ser usado com base de células de carga DigiTOL
ou balanças DigiTOL J-Box. O Indicador PUMA proporciona uma resolução de
1000 a 25.000 incrementos com célula de carga analógica, com incremento de
0,0002 a 100.
O display de cristal líquido (LCD) de 1.0 polegada, exibe os símbolos de peso:
em lb, kg, g, e t. O gabinete do PUMA é feito de aço inoxidável e possui
proteção NEMA 4X, IP-65, usado para aplicações à prova d’água. Seu
gabinete de mesa é acompanhado de suportes de parede e para montagem em
colunas.
A bateria externa é intrinsecamente segura para áreas perigosas e a fonte
CA é avaliada para uso em recinto fechado, não podendo estar localizada
em ambientes úmidos e nem exposto a líquidos corrosivos ou gases.
(12/98) 1-1
PUMA - Manual Técnico
Características
O Indicador PUMA é projetado com as seguintes características:
• Uma bateria interna com duração de 50 horas e uma bateria externa opcional
com duração de 200-350 horas, ou com uma fonte de alimentação externa
de energia de 120 ou 240 VCA.
FM • Alta visibilidade do display, com tamanho de 1 polegada (25mm), seis
AP R O V AD O dígitos (7-segmentos), LCD para exibição de peso com pontos em fração
decimal ou vírgulas. O display inclui símbolos para indicação de bateria
fraca, peso bruto (G), peso de tara (T ou PT), peso líquido (Net), e zero
(Z). O display apagará quando estiver no modo sleep.
• Um teclado 4x5 com teclas em alto relevo melhoram a digitação, oferecendo
conforto. O teclado é realçado, revestido com policarbonato para separar as
áreas de teclas ativas.
• Tensão de excitação de 1.6 VCC para até quatro células, 350 Ohm,
Nota: O Puma não é compatível
®
com a DigiTOL Power Cells
2mV/V com as Células de Carga Analógicas. Esta tensão de excitação pode
usado em balanças de veículos percorrer num cabo de 400 pés (121.92 metros) no máximo.
DigiTOL ou módulo de potência
®
DigiTOL Power Module usados
• O teclado de entrada de setpoint e pesos de taras para operação com
em balanças de piso. Setpoints é utilizada com a opção Fibra Ótica I/O e o Modelo 9115
Controller de Setpoint.
• Identificador numérico de até 6 dígitos.
• Data e Hora.
• Função Sleep programável para economizar a vida útil da bateria.
• Função de autoteste.
• Filtro de configuração proporcionando maior estabilidade na presença de
vibração.
• Manutenção Automática de Zero (MAZ) para compensar pequenas
variações em zero, são selecionáveis de ± 0,5 incrementos à ± 3
incrementos.
• A captura automática de zero em alta potência, é selecionável a ±2 ou ±10%
da capacidade da balança.
• A captura de zero através da tecla zero é selecionável de ±2% ou ±20% da
capacidade da balança.
• Tecla de mudança que converte libras em quilogramas ou outras conversões
de unidades.
• Teclado de calibração e ajuste de zero e span individuais.
• Conversão da taxa selecionável A/D de 7, 8, 9, 10, 12, 14, e 16 updates/seg.
• Selecionável, linearidade compensada, com três pontos de calibrações para
as aplicações de pesagem.
• Apagamento do display de pesagem na sobrecarga e abaixo da carga podem
ser programados independente da capacidade da balança para aplicações
específicas.
1-2 (12/98)
Capítulo 1: Descrição Geral
Acessórios
Vários acessórios estão disponíveis ao Indicador PUMA aumentando a
capacidade e funcionalidade para necessidades específicas.
• Bateria recarregável 7 AH (P/N 0964-0078), a bateria 12 VDC contém uma
fonte de potência portátil e poderá ser usada em recintos fechados, em áreas
FM perigosas de classificação: Classe I, II, e III, Divisão 1, Aplicável em
AP R O V AD O Grupos A, B, C, D, E, F, e G. Uma bateria nova completamente carregada
permitirá 200 à 350 horas de operação.
• Fonte de alimentação de 120 VCA (P/N 0919-0044) fornece uma tensão de
alimentação intrinsecamente segura e pode ser usada em recintos fechados,
áreas perigosas classificadas: Classe I, II, e III, Divisão 1, Aplicável em
Grupos C, D, E, F, e G. Grupos A e B são permitidos com um
fornecimento em uma área classificada segura.
• Fonte de alimentação 240 VCA (P/N 0964-0071) fornece uma tensão de
alimentação intrinsecamente segura e pode ser usado em recintos fechados,
áreas perigosas classificadas: Classe I, II, e III, Divisão 1, Aplicável em
Grupos C, D, E, F, e G. Grupos A e B são permitidos em áreas segura.
• Um ou Dois (2) kits de dados de Fibra Ótica ASCII I/O bidirecionais.
• Um conversor da Fibra de Ótica de Canal Duplo, localizado em área segura,
fornece dados ASCII RS-232/20mA (transmissão/ recepção).
(12/98) 1-3
PUMA - Manual Técnico
Informações
Gerais
Refira-se a Tabela 1-a Informações Gerais.
1-4 (12/98)
Capítulo 1: Descrição Geral
Especificações
Temperatura e
Umidade
Operação:
−10 a +40°C de 10 a 95% de úmida relativa, sem condensação.
Armazenamento:
−18 a +60°C de 10% a 95% de umidade, sem condensação.
Áreas Perigosas
O PUMA está aprovado com baterias intrinsecamente seguras ou com a fonte
CA em área perigosa, está aprovado para aplicações de pesagem em recinto
fechado perigoso, localizações como: NEC Classe I, Divisão 1, Aplicável em
Grupos A, B, C, e D; Classe II, Divisão 1, Aplicável em Grupos E, F, e G;
Temperatura Classe T4A; Canada CSA Classe I, Divisão I, Grupos A, B, C, e
D; Classe II, Divisão I, Grupos F e G; Temperatura Classe T4A.
Confiabilidade
O MTBF calculado (Tempo previsto antes de falhas) é de 20.000 horas.
Utilidades
O Indicador PUMA contém um único e fácil acesso a PCI Lógica. O TPC
(Tempo previsto para Conserto) é ½ hora ou menos.
Dados da Célula de
Carga
Excitação
A tensão de 1,6 VCC é fornecida para até quatro células de carga analógicas
aprovadas de até 350 ohm
Cabo
(12/98) 1-5
PUMA - Manual Técnico
Potências Exigidas
As seguintes características se aplicam ao Indicador PUMA .
Nota: A indicação “BATERIA Fraca”
• Tensão de Entrada : +10.5 VCC a +15 VCC
é exibida com aproximadamente
11.1 VCC, na entrada do conector • Corrente Mínima: 25 mA a 15 VCC (sete atualizações por segundo, uma
célula de carga e nenhum módulo de fibra ótica opcional)
• Corrente Máxima: 55 mA a 10.5 VCC (16 atualizações por segundo, quatro
células de carga, e dois módulos de fibras óticas opcionais)
1-6 (12/98)
Capítulo 1: Descrição Geral
Dimensões Físicas
Configuração da Montagem de Mesa
25.4cm
Entrada pela
parte traseira
18cm
14.6cm
18.3cm
25.4 cm
6.0 cm
20.8 cm
17.8 cm
9.9 cm (4) (6.4 mm)
Dia Holes
1.9 cm
27.3 cm
Figura 1-e Dimensões da Montagem de Parede
(12/98) 1-7
PUMA - Manual Técnico
25.4 cm
17.8 cm
18.42 cm
5.08 cm
1-8 (12/98)
Capítulo 1: Descrição Geral
Bateria Externa 7 AH
A Bateria 7 AH externa é construída em aço inoxidável 304L e pesa
aproximadamente 4 kg. A potência é fornecida através do cabo integrado preso
ao PUMA. (Figura 1-d)
21.3 cm
7.4 cm
(12/98) 1-9
PUMA - Manual Técnico
Fonte de Alimentação CA
Entrada de 120 VCA - P/N 0919-0044
Entrada de 230 VCA - P/N 0964-0071
A fonte de alimentação CA é feita de zinco laminado e ferro fundido, pesando
aproximadamente 3.9 kg. Ela pode ser montada diretamente em uma parede ou
em uma coluna de apoio.
P2 conector do Indicador (0.8 cm) Diâmetro do dois Furos
Puma (2 lugares) O selo do conduíte enviado pela Toledo
deve ser utilizado após o equipamento estar
instalado.
.
2.9 cm
41.9 cm
AVISO
A fonte CA não pode ser instalada nas
localizações de Grupo A ou B.
1-10 (12/98)
Capítulo 1: Descrição Geral
Informações da
Bateria
AVISO
Não use o carregador de bateria da METTLER
TOLEDO em uma área perigosa. O carregador de
bateria não está projetado para operação nesta área.
(12/98) 1-11
PUMA - Manual Técnico
Duração da Bateria
Tabela 1-b mostra aproximadamente a duração da bateria e suas variações, de
acordo com as funções exigidas. As estimativas seguintes estão baseadas em
uma bateria completamente nova e carregada.
Fibras
# Células Óticas em Taxa de Horas Horas
de Carga Modo Atualiza Unidades Corrente Estimadas Estimadas
(350 Ω) Contínuos ção Modo Exibidas Obtida (1.2 AH) (7 AH)
1 0 7 Bruto lb 22 mA 55 382
1 0 7 Líquido lb 22 mA 54 364
1 0 7 Líquido Alt 24 mA 50 344
1 0 7 Bruto kg 22 mA 53 380
1 0 7 Líquido kg 23 mA 50 360
1 1 7 Bruto lb 24 mA 49 352
1 1 7 Líquido lb 24 mA 48 339
1 1 7 Líquido kg 25 mA 46 336
1 1 7 Líquido Alt 26 mA 31 319
4 2 7 Bruto lb 39 mA 30 197
4 2 7 Líquido lb 39 mA 29 195
4 2 7 Líquido Alt 41 mA 25 190
4 2 16 Bruto lb 41 mA 29 190
4 2 16 Líquido lb 41 mA 29 185
4 2 16 Líquido Alt 44 mA 27 175
Fonte de
Alimentação CA
A Fonte de Alimentação CA é intrinsecamente segura para Classe I e II,
Grupos Aplicáveis A, B, C, D, E, F, e G (fonte de energia localizada em
área segura) ou intrinsecamente segura para Classes I e II, Aplicável em
Grupos C, D, E, F, e G (fonte de energia em área perigosa) conforme
Factory Mutual padrão de classe número 3610.
• Tensão de saída sem carga: 11,78 VCC para 13,0 VCC
• Corrente de saída em circuito fechado: 100 mA típica
1-12 (12/98)
Capítulo 1: Descrição Geral
Detalhes do Cabo da
Fonte (PXHN1200)
• Comprimento padrão - 60 polegadas (152,4 cm) ligado ao PUMA .
• Comprimento Máximo: 150 pés (45,7 m)
• Condutores: 4 condutores, #20 AWG com 1 9/32 de cobre estanhado
• Blindagem: Cobre estanhado trançado, com 85% de cobertura mínima
• Diâmetro Externo: 0.40 polegadas (1,02 cm) no máximo
Modos de Saída
Demanda
No modo demanda, o PUMA envia mensagens no momento que ocorrer a
impressão. O modo demanda de saída é inibido, caso o peso da balança seja
instável, abaixo do zero bruto, ou acima da capacidade. Se a impressão é
inibida devido ao peso instável, um sinal de saída ocorre quando o peso fica
estável. O modo demanda de saída é inválido se o PUMA estiver com o
display de peso expandido. Favor, verificar o Capítulo 3 para maiores
informações sobre os parâmetros, incluindo o display de peso expandido.
Modo Contínuo
No modo Contínuo, o PUMA envia de 7 a 16 transmissões a cada segundo.
Inclui peso, tara, e informação de estado no display. O modo contínuo é
diferente do modo demanda, pois a transmissão de dados ocorre mesmo que o
peso esteja instável, abaixo do zero bruto ou, se o PUMA está em peso
expandido no display. (Veja o Apêndice.)
Modos Bidirecionais
<ENQ> Continuo
No modo contínuo <ENQ>, o PUMA tem a saída de transmissão contínua cada
vez que for enviado um caracter ASCII <ENQ> (hex 05). (Duas vezes por
segundo no máximo.)
Entrada ASCII
A entrada ASCII aceita o caracter para limpar (C), imprimir (P), tarar (T), e
zerar (Z) em modo demanda e contínuo. A interface também aceita o caracter
<ENQ>.
(12/98) 1-13
PUMA - Manual Técnico
Host
O modo host, disponível apenas no canal um, é um interface bidirecional a ser
conectada em um dispositivo host inteligente. O host envia um pedido, e o
dado solicitado é enviado.
Nível 0 SICS
O modo de comunicação da METTLER TOLEDO nível 0 SICS serve para
comunicação entre os aparelhos do Laboratório de Balança da METTLER
TOLEDO.
Tabela 1-c
1-14 (12/98)
Capítulo 1: Descrição Geral
Padrões de
Consentimento
Doméstico
• EUA (FM) Factory Mutual 3610 para Locais Perigosos
• EUA NTEP (NIST H-44) COC #96-160
Factory Mutual
O PUMA é aprovado dentro dos padrões do Factory Mutual Approval Standard
3610 Intrinsicamente Seguro e Associated Apparatus para uso em Classe I
e II, Divisão 1 e 2, Áreas Perigosas como especificados no METTLER
FM TOLEDO Controle 148450R. A etiqueta do FM aparece na frente da unidade.
APPROVADO
Legal-For-Trade
O PUMA recebeu um certificado do Nacional Type Evaluation Program
(NTEP) de permissão ao uso em aplicações de Classe III ou IIIL (5000d) da
Legal-For-Trade.
ISO 9000
O PUMA é produzido e testado na METTLER TOLEDO e tem sido examinado e
registrado de acordo com o padrão internacional de qualidade (ISO 9001).
Penetração de Água
(A prova d’água)
O PUMA é classificado com NEMA 4X (IP-65) (a prova de água e pó). A
bateria externa intrinsecamente segura e a fonte de energia não são a
prova de água e não devem ser usados em áreas laváveis.
Regulamentos da
FCC
O PUMA excede o FCC 80-284 para emissões irradiadas. Se o PUMA é usado
em áreas residenciais, exigem que corrijam qualquer interferência a seu uso.
(12/98) 1-15
PUMA - Manual Técnico
Freqüência de Rádio
Interferência (FRI)
O PUMA está dentro das especificações Americanas e Canadenses Classe B
com máxima mudança de um incremento mostrado no display para o campo de
força externo mostrado abaixo.
Descarga
Eletrostática (ESD)
1-16 (12/98)
Capítulo 1: Descrição Geral
Perigo
Não tente abrir ou consertar a fonte ela é indicada para operação intrinsecamente segura.
Aviso importante
Evite danos permanente à bateria, recarregue-a imediatamente quando indicar bateria fraca. Recarregue-a somente
em área segura.
O condutor Sealing Fitting da Mettler Toledo deve ser instalado e lacrado pela equipe de instalação.
METTLER TOLEDO
FONTE DE ALIMENTAÇÃO
852
Adequado para uso interno somente na Classe I, Divisão I, Grupo C e D, Classe II, Divisão I, Grupos E, F & G em
localizações perigosas quando instalado conforme projeto 133227 quando usado o modelo de indicador 8525 NR.
0964-0071.
Nr. Série:
Alimentação 230V - 1A - 50/60Hz
Consumo máximo de potência é de 10W
Fabricado nos EUA
P2 Produção intrinsecamente segura.
(12/98) 1-17
Capítulo 2: Instalação
2 Instalação
Este capítulo dá instruções detalhadas e informações importantes que você
precisará para instalar o Indicador PUMA e seus equipamentos opcionais. Por
favor, leia este capítulo por completo, antes de começar a Instalação.
Ambiente
Antes de instalar seu Indicador PUMA, verifique a melhor localização para o
equipamento. O ambiente adequado melhora a operação e a longevidade do
equipamento. Considere as especificações de temperatura e de umidade listados
no Capítulo 1 deste manual.
AVISO
Não instale ou execute qualquer serviço neste
equipamento antes da área ser constatada sem
perigo por uma equipe autorizada, pelo
contrário, será da responsabilidade do usuário.
ADVERTÊNCIA
Só os componentes especificados neste manual
podem ser usados no Indicador PUMA. Todo
equipamento deve ser instalado conforme as
instruções de Instalação detalhadas neste manual.
Componentes incorretos e/ou divergências das
instruções podem prejudicar a segurança intrínseca
da unidade e poderia resultar em dano físico e ou
dano do aparelho.
AVISO
Não instale a fonte de alimentação CA externa nas
localizações no Grupo A ou B. O PUMA pode ser
instalado em Grupo de localidade A-G, mas a fonte
CA só deve ser instalado em C-G ou localizações
sem perigo.
(12/98) 2-1
PUMA - Manual Técnico
Desembalagem e
Inspeção
Inspecione a embalagem verificando as condições que ela foi entregue pela
transportadora. Se houver algum dano e marcas internas, registre a reclamação à
transportadora, se necessário.
Se o pacote estiver em perfeito estado, desembrulhe-o e verifique cada
componente. Se for necessário devolver o Indicador, utilize a embalagem
original se possível. O PUMA deve ser embalado corretamente para assegurar seu
transporte.
O pacote do indicador Puma inclui:
• Indicador PUMA
Se o pacote não for utilizado,
por favor recicle os materiais. • Manual de Serviço e Guia do Usuário
• (2) Suportes de Parede
• Toroide de Ferrite Toroide
Abrindo o Tampão
Trava
Travas
Trava
2-2 (12/98)
Capítulo 2: Instalação
CUIDADO
Os clips, atrás da tampa são afiados. Não aperte a cobertura na região
dos (4) clips com molas. Caso contrário, poderá cortar-se quando
remover a tampa.
Montando o
Tampão
O Indicador PUMA pode ser montado em três configurações:
Montagem em Mesa Não tem preparativos de montagem.
Montagem de Parede (2) Suportes de parede estão na caixa da embalagem
Montagem de Coluna Montagem Especial do Suporte
Veja o capítulo 1 abaixo das ilustrações das Dimensões Físicas para cada
configuração encontrada.
(12/98) 2-3
PUMA - Manual Técnico
A B C D
Ref. Descrição
A Energia CC (externa) (PG110 ou Blank (Bateria Interna.)
B Cabo de Fibra Ótica COMM 2 (PG16)
2-4 (12/98)
Capítulo 2: Instalação
Conectando a Célula
de Carga Analógica
Depois que o gabinete do PUMA é montado, você precisa conectar a célula de
carga.
A entrada da célula de carga analógica fornece uma tensão +1.6 VCC de
Para prevenir o aquecimento:
excitação para até quatro células de carga analógicas de 350 Ohm 2 mV/V. O
comprimento máximo do cabo é de 400 pés (125 m). O cabo da célula de carga
Sempre use um único cabo para analógica está disponível na TOLEDO e é recomendado para esta aplicação.
interligar a célula de carga ao
indicador e tenha certeza de que Para conectar a célula de carga dentro do PUMA:
os fios estão bem conectados.
1. Prepare o final do cabo da célula de carga do PUMA como mostrado na
Refira-se a Serviço e Manutenção,
seção de soluções de defeitos Figura 2-c. Descasque o cabo e a blindagem em 12 polegadas (30,48 cm).
para as considerações de O u te r a n d in n e r s h ie ld o f
M a x im u m
instalação da célula de Carga / d u e l s h ie ld h o m e ru n c a b le
2 .0 in
.2 5 in
sinais. 5 .0 8 c m
.6 6 c m
1 2 in / 3 0 .5 c m
2. Insira o cabo no tampão pela bucha de aperto e aperte até que o fim da
proteção externa fique no mesmo nível da ponta da bucha de aperto como
mostra a Figura 2-d.
3. Aperte a bucha com firmeza.
4. Fixe a proteção externa e interna na porca M4 entre a bucha de aperto no
lado interno do tampão. É importante que a proteção do fio elétrico seja tão
curto quanto possível.
5. Passe os fios elétricos três vezes pelo Toroide de Ferrite (P/N 13492900A).
Mantenha o anel de ferrite mais próximo possível da bucha de aperto. Passe
o terra pelo Toroide de Ferrite , mas não passe três vezes (veja Figura
2-d).
(12/98) 2-5
PUMA - Manual Técnico
Parafuso Terra
Terminal
Terra
Núcleo Ferrite
Três voltas
O mais próximo
2-6 (12/98)
Capítulo 2: Instalação
PUMA J1 TOLEDO
Número
Final Descrição de Sinal Código de Cor do Cabo
1 +Excitação Branco
2 +Sense Amarelo
3 +Sinal Verde
4 Terra N/C
5 -Sinal Preto
6 -Sense Vermelho
7 -Excitação Azul
Tabela 2-a: Fio Elétrico da Célula de Carga Analógica
Instalando uma
Fonte de Energia
Externa
O PUMA (somente o Modelo PXHN1200) pode ser ligado por opcionais da
METTLER TOLEDO tal como, bateria externa 7 AH intrinsecamente segura ou
Fonte de Alimentação externa CA. A instalação inclui o cabo que faz a conexão
da bateria intrinsecamente segura ou, na área perigosa da fonte de energia CA.
Cabo da Fonte de
Alimentação
O Indicador PUMA possui um cabo de força de 60 polegadas (152 cm)
conectado em um instrumento com uma tomada ligada diretamente à bateria 7
AH ou a fonte de energia CA.
O comprimento máximo permitido do cabo de energia, ao usar a bateria externa
é de 50 pés (15 m), e 150 pés (46 m) quando usado com a fonte CA. Consulte o
Capítulo 6 (Partes e Acessórios) para maiores informações.
O cabo instalado tem o comprimento de 60 polegadas (152 cm), mas extensões
mais longas, são permitidas. Para colocar extensão mais longa, siga os passos
abaixo:
1. Remova o cabo de 60 polegadas (152 cm) .
(12/98) 2-7
PUMA - Manual Técnico
ADVERTÊNCIA!
Certifique de que o conector de energia está ligado
corretamente. Se a polaridade estiver invertida, isto queimará o
fusível na Placa Principal que não é substituível. Antes de ligar,
cheque novamente as cores dos fios elétricos na tomada e
certifique-se de inseri-los corretamente no conector J2
2-8 (12/98)
Capítulo 2: Instalação
(12/98) 2-9
PUMA - Manual Técnico
Conexão da Bateria
Externa 7 AH
A bateria 7 AH tem um conector preso ao fim da caixa. Os conectores do cabo de
energia e da bateria são chaveados para prevenir um vínculo impróprio. As chaves
devem se alinhar para que os conectores se encaixem.
Para conectar a bateria:
1. Coloque o conector macho na fonte CA ao conector fêmea.
2. Com suavidade, aperte e gire os dois conectores juntos, até as chaves se
alinharem e neles deslizarem.
3. Gire o anel de retenção no cabo de energia da fonte para conectá-los.
Para desconectar, gire o anel retendo ao cabo conector e, rompa-o com
suavidade.
Conexão da Fonte CA
em Área Perigosa
A fonte CA tem uma conexão fêmea na saída para conexão do cabo. Os
conectores do cabo da fonte CA são chaveados para prevenir um vínculo
impróprio.
Para conectar a fonte CA:
1. Coloque o conector fêmea na fonte CA no conector macho do cabo.
2. Com suavidade aperte e gire os conectores juntos, até que as chaves se
alinhem e neles se deslizem.
3. Gire o anel de retenção no terminal do cabo para fixar os conectores juntos.
Para desconectar, gire o anel retendo o cabo contador e então, rompa-o com
suavidade.
Opções de
Instalação
O PUMA pode ser fornecido com 1 ou 2 kits de Fibra Óticas instalados de fábrica
ou instalados em campo.
2-10 (12/98)
Capítulo 2: Instalação
O kit de fibra ótica não contém cabos de fibra ótica. Você poderá obtê-los da
METTLER TOLEDO como um cabo predeterminado (disponível em vários
O cabo de fibra ótica usado é HCS
que tem um cabo revestido de
comprimentos). O comprimento do cabo pode ser de 50 pés (15 metros) até 1000
Sílica (vidro) cabo central que pés (300 metros) em 50 pés (15 metros). Os cabos podem ser unidos usando um
requer ferramentas especiais para unificador especial, mas a perda de sinal quando unificados é equivalente a 500
que instale os conectores. Os pés (150 metros) do cabo. Quando um unificador é usado a distância máxima é
conectores terminados em campo
de 500 pés (150 metros).
não são recomendados.
Dois cabos de fibra ótica requerem uma comunicação bidirecional.
O procedimento de instalação inclui conexões elétricas e colocações de jumper
configurados em opção.
Instalação do Cabo de
Fibra Ótica
1. Desconecte o PUMA removendo a bateria interna ou desligando a fonte
externa.
2. Remova a tampa.
3. Remova e descarte a tampa do orifício pela COMM 1 (e COMM2 se
instalado em duas PCI’s de Fibras Óticas) no painel do PUMA. Veja Figura
2-b.
4. Instale a bucha adaptadora no orifício da bucha como mostra a Figura 2-g.
(12/98) 2-11
PUMA - Manual Técnico
1A
1B
1B
Entrada
Remota I/O
Saída
JU2 (Todos os pinos dos jumpers
Remota F/O
tem que estarem abertos)
P/ Placa
Principal Com1
ou Com2 BLACK
BLUE
1D
1C
P/ Placa Principal Com1 ou
Com2
2-12 (12/98)
Capítulo 2: Instalação
Módulo Conversor do
Canal Duplo de Fibra
Ótica
O Módulo Conversor do Canal Duplo de Fibra Ótica (P/N 900315 00A) é um
acessório separado, podendo ter até dois canais bidirecionais: cada canal tem
comunicações simultâneas 20 mA e RS-232. O PUMA usa o conversor de fibra
ótica para ser compatível à várias impressoras da METTLER TOLEDO. O
conversor de fibra ótica também comunica-se com outros arquivos de
computadores por dispositivos inteligentes.
A informação seguinte é incluída aqui como referência. Maiores detalhes,
consulte o Manual de Serviços com o aparelho.
Configuração do Jumper para a corrente de 20 mA
A configuração dos jumpers da Figura 2-h permite que os impressores modelos
307, 8806, 8855, e 8860 da METTLER TOLEDO possam usar a saída loop de
corrente 20mA no modo demanda.
(12/98) 2-13
PUMA - Manual Técnico
2-14 (12/98)
Capítulo 2: Instalação
Qualquer
encaixe
Jumper para todos aceitável
diâmetros de cabo.
8844
Descrição do 8806 8860 8845 8617 (TB2)
Conversor de 8860 (A prova 8856 9115 8623 9323
Pino Fibra Ótica 307 (Mesa) d’ água) 8865 8855 (TB1) 8624 9325
2 TxD (RS-232) N/C N/C N/C 3 N/C 5* 2* 2*
3 RxD (RS-232) N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
7 Terra Lógico N/C N/C N/C 7 N/C 2 3 3
8 +RxD (20 mA) N/C 11 N/C N/C N/C 3 N/C N/C
9 +TxD (20 mA) 6 16 H N/C 3 5* 8* 8*
10 −RxD (20 mA) N/C 22 N/C N/C N/C 4 N/C N/C
22 −TxD (20 mA) 7 18 K N/C 22 6 10 9
Jumpers Nenhum 12-23 Nenhum Nenhum Nenhum Nenhum 12-23 Nenhum
(12/98) 2-15
PUMA - Manual Técnico
Tabela 2-d: Conversor de Canal Duplo de Fibra Ótica para Cabo de Interface PC
Ativação da Fonte
Seguindo a conexão da célula de carga, fonte de alimentação, e Opcional de
Fibra Ótica I/O (Se aplicável), você está pronto para ativar o PUMA.
ADVERTÊNCIA
Não use uma fonte não apropriada. A Fonte
deve ser intrinsecamente segura e selecionável
ao ambiente correto. Não seguindo tais
recomendações, poderá resultar em danos físicos
e/ou dano do equipamento.
Para a unidade de fonte CA, aperte a tecla ON. Para a unidade de bateria,
conecte-a e pressione a tecla ON .
AVISO
Não recarregue nenhuma bateria em uma área
perigosa. Só recarregue em área segura. Não
observado esta precaução poderá resultar em
danos físicos e/ou dano do equipamento.
2-16 (12/98)
Capítulo 2: Instalação
Seqüência de Ligação
O Indicador PUMA passa por uma série de auto-testes quando é ligado. Estes
testes confirmam a operação interna normal.
A seqüência de ligação é a seguinte:
1. Um diagnóstico de auto-teste é executado na memória e processado no
micro. Uma mensagem de erro é exibida se qualquer componente fracassar
no teste.
2. Depois, o PUMA exibirá [-----] como se inicializasse a conversão de célula
de carga.
A seqüência de ligação leva quatro segundos aproximadamente. Veja a seção do
Serviço de Manutenção se houver problemas.
(12/98) 2-17
Capítulo 3: Setup
3 Setup
Determinando a
Capacidade da
Balança
O PUMA pode exibir um máximo de 25.000 incrementos.
O tamanho mínimo do incremento deve ser calculado quando:
• Não for utilizada a construção de uma balança aprovada standard.
• A entrada da balança analógica é usada com um sistema de alavancas.
Nota: O tamanho mínimo do
incremento deve ser determinado • São utilizados células de carga analógica.
antes da calibração.
Quando da determinação do tamanho do incremento, devem ser considerados:
• 1.000 a 25.000 incrementos podem ser exibidos.
• Células de Carga devem ser de 2 millivolt por volt (2 mV/V). Também veja
“Serviço e Manutenção Teste e Diagnósticos da Célula de Carga” para o uso
de células de carga de 3 mV/V.
• O número de incrementos do display depende da quantidade e da capacidade
de células usadas para capacidade de peso (span), e da taxa de atualização.
Nas Normas Legal for Trade também devem ser considerados:
• São permitidos 1.000 a 3.000 incrementos para NMi.
• São permitidos 1.000 a 5.000 incrementos para NTEP.
• O mínimo de 30% da capacidade de célula deve ser usado para span. (Não a
capacidade da base da balança que é tipicamente ½ da capacidade da célula).
(12/98) 3-1
PUMA - Manual Técnico
Tamanho Mínimo do
Incremento para
Balança Analógica
O tamanho mínimo do incremento para uma balança analógica é determinado
calculando o microvolts por incremento.
Resolva a equação seguinte para determinar o µV por incremento.
Exemplo de Cálculos
Exemplo 1: Balança de Piso.
Capacidade de Trabalho Balança 5000 lb
Tamanho do Incremento 1.0 lb
Cap. da Célula de Carga 2500 lb
Número de Células 4
Saída de 100% da Célula 2 mV/V
Tensão de Excitação 1.6 VDC
1 lb × 1.6 VDC × 2 mV/V ×1000 1 x 3.2 x 1000
µV por Incremento = ───────────────────── = ───────── = 0.32 µV/inc.
2500 lb × 4 células de carga 10,000
3-2 (12/98)
Capítulo 3: Setup
Tabela de Capacidades
Capacidade da Balança
Tamanho do 1000 Inc. (Mín) 25.000 Inc. (Máx)
Incremento
0.0002 1 5
0.0005 1 12
0.001 1 25
0.002 2 50
0.005 5 125
0.01 10 250
0.02 20 500
0.05 50 1250
0.1 100 2500
0.2 200 5000
0.5 500 125000
1 1000 25000
2 2000 50000
5 5000 125000
10 10000 250000
20 20000 50000
50 50000 999950 (19999 Inc. Máx.)
100 100000 999900 (99999 Inc. Máx.)
Tabela 3-1: Capacidade da Balança (lb ou kg)
(12/98) 3-3
PUMA - Manual Técnico
Gráfico de
Configuração da
Balança
O Gráfico de Configuração da Balança é usado para determinar a porcentagem
mínima de células de carga necessárias para o span e prevenir um erro de
calibração. A porção restante da(s) célula(s) pode ser usada para carga inicial
(atrás do peso) da balança ou até mesmo não usada.
O Gráfico de Configuração da Balança pode ser usado em três condições:
1. % de célula de carga ou span mínimo.
2. Número máximo de incrementos.
3. Taxa de Atualização ( Update Rate ).
Uma estrutura adequada cairá na área do quadro sobre a linha que representa a
taxa de atualização selecionada. Se uma seleção é feita e cai próxima a linha de
Minimum % of 2 mV/V Load Cell(s)
PUMA
Mínimum Scale Build Chart Para Aplicações Non-NTEP Updates/Seg.
50%
45% 16
Required for Span
40%
14
35%
12
30%
10
25%
9
20% 8
7
15%
10%
5%
0
1000 3000 5000 7000 9000 11000 13000 15000 17000 19000 21000 23000 25000
Número de Incrementos Exibíveis
Tradução da Coluna Vertical
% Mínima da Célula(s)
Tabelade3-b
carga de 2mV/V
Necessária para Span
Exemplo: Se uma determinada aplicação necessita de 20.000 incrementos e somente 25% da células de carga
estão disponíveis para pesagem é porque a estrutura da balança pesa 75% da capacidade da célula. O quadro acima
mostra que há um erro de calibração (E32) para 12, 14, ou 16 atualizações/segundos. Se 7, 8, 9, ou 10
atualizações/segundos forem selecionadas, a balança calibrará.
3-4 (12/98)
Capítulo 3: Setup
Acesso ao Modo
Setup
Coloque o jumper de setup W2 na posição IN (juntando os dois pinos ) para
entrar no modo setup. O Jumper W2 está localizado no lado dianteiro direito da
PCI Lógica do PUMA . Refira-se a Figura A5-1 (Apêndice 5).
Nota: Para evitar possíveis erros
de calibração e perda de
parâmetros, nunca entre no modo
setup com a condição de Bateria
Fraca exibida no display. A
AVISO
potência de consumo é maior OBSERVE AS PRECAUÇÕES AO DIRIGIR-SE AOS
neste modo, assim, as chances
são maiores para que a potência
DISPOSITIVOS ELETROSTÁTICOS SENSÍVEIS.
caia automaticamente durante a
calibração. Se isso acontecer um Quando o jumper de setup W2 é conectado, o Puma exibirá [--]. Para acessar
erro E3 aparecerá. Limpe o erro e
qualquer grupo de softswitches, entre no número de softswitch do grupo usando
entre novamente em todos os
dados. as teclas numéricas do teclado. Para acessar um softswitch individualmente
selecionável, entre no número da softswitch ao invés do grupo que o encabeça.
Função do Teclado
Durante o Setup
As seguintes teclas são definidas no setup
Tecla Função
ENTER Aceita a seleção exibida e procede ao próximo passo.
ZERO Volta para o passo anterior.
CLEAR Limpa o valor exibido para permitir a reentrada de dados.
0 Desabilita a programação exibida na seleção. Esta tecla também
é usada com as teclas numéricas para entrada de valores.
1 Habilita a programação exibida na seleção. Esta tecla também
é usada com teclas numéricas para entrada de valores.
0-9 Teclas numéricas 0-9 selecionam e programam certos valores.
Os dígitos numéricos também são usados para acessar os passos
no setup.
(12/98) 3-5
PUMA - Manual Técnico
Programando as
Softswitch
O Setup do PUMA é dividido em grupos de softswitches (SSW). O número de
softswitches num grupo variará dependendo do grupo que é selecionado. O
grupo completo pode ser acessado para programar cada softswitches dentro
deste grupo, ou algumas das softswitches podem ter acesso individualmente.
Os Grupos de Softswitch são as seguintes:
00 Calibração
10 Zero e Filtro
20 Tara e Relógio
30 Porta Serial COMM 1
50 Porta Serial COMM 2
70 Internacional
80 Setpoints
90 Dosador
3-6 (12/98)
Capítulo 3: Setup
Softswitch (SSW)
Setup e Calibração
SSW Descrição
00 GRUPO DE CALIBRAÇÃO
Softswitches 01 - 09 aparecerão na seqüência se o Grupo 00 é
selecionado. Somente SSW 08 poderá ser acessado
independentemente.
01 CALIBRAÇÃO EM LIBRAS (lb), QUILOGRAMAS (kg),
GRAMAS ou TONELADAS MÉTRICAS?
0 = lb
1 = kg
2 = gramas
3 = toneladas métricas
02 COMPENSAÇÃO LINEAR (veja Calibração de Balança SSW 08).
0 = Desabilitado
1 = Habilitado
04 CAPACIDADE DA BALANÇA.
O display mostra o valor armazenado ou um valor zero no default.
Entre no valor desejado e aperte a tecla ENTER. Entradas válidas são
de 1 - 100000.
05 INCREMENTO E PONTO DECIMAL.
O display mostrará o tamanho de incremento e a posição do ponto
decimal usado quando o PUMA foi calibrado por último. Para mudar
o tamanho do incremento ou o ponto decimal, aperte a tecla 0 até que
a posição do ponto decimal desejada (posicionada) esteja no display,
então aperte o dígito do tamanho de incremento desejado (1, 2, ou 5)
pelo teclado de entrada do terminal. Isto seleciona a posição decimal
e o tamanho do incremento em um único passo.
08 CALIBRAÇÃO DA BALANÇA.
O display mostrará [08 0].
Aperte a tecla 1 para proceder. A tecla Enter ou 0 para sair.
(12/98) 3-7
PUMA - Manual Técnico
09 TAXA DE ATUALIZAÇÃO
O display indica a taxa de atualização atual [09 x].
Aperte uma das teclas seguintes:
Tecla Função
Nota: Foram arredondadas as taxas 0 16 atualizações/seg.
de amostras atuais aos valores inteiros 1 14 atualizações/seg.
mais próximos. 2 12 atualizações/seg..
3 10 atualizações/seg.
4 9 atualizações/seg.
5 8 atualizações/seg.
6 7 atualizações/seg.
ENTER Aceita taxa de atualização atual (subscrevendo na taxa
anterior no momento)
ZERO Volta para o passo anterior.
EMPTY SCALE ( Esvazie a balança )
• Remova todo o peso da plataforma da balança.
• O Display exibe [E SCL].
• Aperte a tecla ZERO para auxílio.
• Tecle qualquer outra tecla para continuar.
• O display faz a contagem regressiva de [16 CAL] para [01 CAL]. (O valor
antigo (zero) está subscrito neste momento.)
LOAD SCALE ( Carga na balança )
Se SSW 02 = 0
Coloque peso padrão na plataforma da balança com a compensação linear
desligada.
• O display exibirá [Add Ld].
• Aperte a tecla ZERO para auxílio.
• Coloque peso padrão na balança. Entre com o valor numérico do peso padrão
e aperte a tecla ENTER.
• O display fará a contagem regressiva de [16 CAL] para [01 CAL] enquanto
aparecer setting span.
• Uma checagem será feita para verificar se um número suficiente de contas foi
recebido. Se não, um código de erro será exibido. Teclando a tecla CLEAR
retornará a calibração procedendo para SSW 04.
• O display mostrará [CAL d] durante 2 segundos se a calibração for sucedida
e quando o span for determinado. (O valor antigo do span em memória estará
subscrito neste momento.)
• Remova o jumper de calibração W2 para retornar ao modo de operação
normal.
3-8 (12/98)
Capítulo 3: Setup
Se SSW 02 = 1
Coloque o peso padrão selecionado na plataforma da balança com a
compensação linear ligada.
• O display mostra [Add FL].
• Pressione a tecla ZERO para auxílio, ou qualquer outra tecla para continuar.
• Coloque um peso padrão na balança usando um valor que esteja próximo à
capacidade máxima da balança, se possível, (ou para capacidade máxima da
balança que será usada durante a operação normal). Entre neste valor no
teclado, pressionando a tecla ENTER.
• O display fará a contagem regressiva de [16 CAL] para [01 CAL].
A checagem será feita ao verificar-se que um número suficiente de contas foi
recebido, se não, um código de erro será exibido. Teclando CLEAR retornará
ao procedimento de calibração para SSW 04. (O valor antigo do span é
subscrito no momento.)
• O display exibe [Add LO].
• Aperte a tecla ZERO para auxílio ou qualquer outra tecla para continuar.
! AVISO !
A tecla posterior (ZERO) não restabelecerá a calibração antiga uma vez que
eles estão subscritos.
(12/98) 3-9
PUMA - Manual Técnico
(12/98) 3-11
PUMA - Manual Técnico
3-12 (12/98)
Capítulo 3: Setup
(12/98) 3-15
PUMA - Manual Técnico
3-16 (12/98)
Capítulo 3: Setup
Notas: Não existe SSW 60. 0 = Star. Comunicações são recebidas e ativadas.
1 = Transmissão via Loop. Comunicações são recebidas,
Softswitches 51 - 64 são acessíveis no
modo Demanda [51 = 1].
retransmitidas e ativadas.
Softswitches 51 - 56 são acessíveis no 50 GRUPO DE COMUNICAÇÕES PORT 2
modo continuo [51 = 0] da METTLER
TOLEDO. Softswitches 51 - 64 serão mostrados na seqüência se o Grupo 50 for
selecionado, ou podem ser acessado diretamente.
Nota: Para aceitar o valor do display, 51 SAÍDA CONTÍNUA OU DEMANDA. (veja Apêndice)
pressione ENTER. Para mudar,
pressione 0-4. 0 = Desabilitado.
1 = Saída Contínua.
2 = Modo Demanda.
3 = <ENQ> Modo contínuo.
Nota: Deve ser habilitado para o 4 = Modo Continuo Restrito
módulo contínuo ENQ como também
para introdução à Z, T, P, e C
52 ENTRADA REMOTA ASCII. (veja Apêndice)
0 = Desabilitado.
1 = Habilitado.
53 BAUD RATE.
300 1200 2400 4800 9600
Pressione a tecla 0 nos possíveis baud rates. Pressione a tecla Enter
para aceitar o baud rate exibido.
Nota: Para aceitar o valor exibido, 54 BIT DE PARIDADE .
aperte ENTER.
Para mudar, aperte 0-4. 0 = Space Parity.
1 = Paridade ímpar.
2 = Paridade par.
3 = Mark Parity.
4 = Sem paridade.
55 NÚMERO DE BITS DE DADOS.
0 = 7 bits.
1 = 8 bits.
56 CHECKSUM
0 = Sem checksum.
1 = Checksum será enviado através do complemento de dois com os
dados.
3-18 (12/98)
Capítulo 3: Setup
(12/98) 3-19
PUMA - Manual Técnico
72 UNIDADES AO LIGAR.
Se o Puma é calibrado em lb ou kg e a mudança de unidades
está desabilitada, então:
0 = Ligará nas mesmas unidades como quando foi desligado
1 = Ligará em kg
2 = Ligará em lb
Nota: Se SW71=2, tara manual e a
operação setpoint estarão desabilitados. Se o Puma é calibrado em lb e a mudança de unidades é lb/Alt,
então:
Nota: Se SW71 = 2 e SSW93 = 0 então
a mudança de unidade está 0 = Ligará nas mesmas unidades como quando foi desligado
desabilitada. 1 = Ligará em Unidades Alternadas
Nota: Esta característica está
2 = Ligará em lb
desabilitada se o PUMA está calibrado Se o Puma está calibrado em kg e a mudança de unidades é
em g ou t.
kg/Alt, então:
0 = Ligará nas mesmas unidades como quando foi desligado
1 = Ligará em kg
2 = Ligará em Unidades Alternadas
80 GRUPO SETPOINT
Softswitches 81-84 serão exibidos na seqüência se o Grupo 80 for
selecionado. Softswitches 82 à 84 não serão acessíveis se SSW 81 = 0.
Se SSW 81 = 1 ou 2, então SSW 81-84 poderão ser acessados
diretamente. Também, o modo host setpoint é ignorado com SSW 81 =
0.
81 MODO SETPOINT.
(12/98) 3-21
PUMA - Manual Técnico
90 GRUPO DIVERSO
Softswitches 92-94 só serão acessadas seqüencialmente.
(12/98) 3-23
PUMA - Manual Técnico
0 = Nenhuma ação.
1 = Carrega os valores default norte-americanos. O lembrete [SUrE ]
aparecerá no display. Pressione a tecla 1 para aceitar ou a tecla 2 para
cancelar a operação.
2 = Carrega os valores default Europeus. O lembrete [SUrE ]
aparecerá no display. Pressione tecle 2 para aceitar ou a tecla 0 para
cancelar a operação.
[Ld Epr] é exibido enquanto os valores são carregados.
3-24 (12/98)
Capítulo 3: Setup
Lacrando a Tampa
Depois do PUMA ser instalado corretamente, e você ter configurado a unidade,
está pronto para lacrar o módulo.
1. Desligue o PUMA.
2. Recoloque a cobertura frontal no gabinete. Pressione a cobertura até escutar
os estalos dos clips. Não toque em qualquer instalação elétrica enquanto
estiver reinstalando a cobertura frontal.
3. Se uma bateria interna está sendo usada, tenha certeza de que a bateria está
completamente carregada, corretamente instalada, e fixada em seu lugar.
4. Se a etiqueta de Peso e Medidas for solicitada, refira-se a Seção 5, etiqueta
de Peso e Medidas.
Considerações da
Instalação Setpoint
ADVERTÊNCIA
Quando o PUMA é incluído como parte do
componente do sistema, o projeto resultante deve
ser revisado por uma equipe qualificada e
familiarizada com a construção e a operação de
todos os componentes do sistema e os perigos
potenciais que o envolve. A não observação destas
precauções poderão resultar danos físicos ou
dano no equipamento.
AVISO
Se este dispositivo é usado em um ciclo completo automático ou
manual, todos os usuários devem prevenir-se do circuito de parada de
emergência, dentro da distância de alcance do operador, fora do
circuito do dispositivo. A não observação destas precauções poderão
resultar em danos físicos e/ou danos no equipamento.
(12/98) 3-25
Capítulo 4: Operação
4 Instruções Operacionais
Este capítulo fornece as informações que um operador precisará para usar o
PUMA.
Display
O PUMA utiliza um display de cristal líquido de baixa potência com seis dígi-
tos, e 7 segmentos em cada dígito. A sobrecarga é indicada por “┌----┐”. A
capacidade inferior é indicada por “└----┘”. O centro do segmento do último
dígito no lado esquerdo da iluminação do display indica um peso negativo. Se
o PUMA está exibido com o peso negativo e usando todos os seis dígitos, o
display alterna entre mostrar o peso líquido e os seis sinais de menos.
Símbolo da Bateria
Indica a condição de bateria fraca.
A bateria deve ser recarregada
quando este símbolo aparecer.
¥ NE
(12/98) 4-1
PUMA - Manual Técnico
Teclado
O Indicador PUMA é equipado com uma matriz de teclado 4 x 5, resultando em
20 teclas. Seu layout está mostrado na Figura 4-b.
TARE
T
UNITS ON
│
4-2 (12/98)
Capítulo 4: Operação
ENTER
ENTERaceita os dados digitados no teclado e a entrada de dados no modo
setup.
TARE TARE - registra o peso atual da balança como o peso de tara , exibindo no
display o peso líquido zero . A tara deve ser positiva, diferente de zero e de peso
T estável.
A tecla TARE também finaliza uma entrada de tara manual através do teclado.
Neste caso, o último dígito significante do valor da tara deve ser igual ao tamanho
do incremento da balança. Se o interlock de tara estiver habilitado você só poderá
entrar com a tara através do teclado quando a balança estiver em zero bruto.
Você pode entrar com a tara manualmente usando o teclado sempre que o PUMA
estiver em modo bruto ou líquido, ou lb ou kg. A Tara Manual está desabilitada
no modo mudança de unidades. Quando você pressiona a primeira tecla numérica,
a legenda de tara ilumina-se e apaga o display para aceitar uma entrada numérica
adicional. Você pode entrar com até seis dígitos, porém, o ponto decimal é fixo.
(12/98) 4-3
PUMA - Manual Técnico
Você deve teclar TARE dentro de cinco segundos após entrar com o último
dígito ou o PUMA voltará ao peso exibido anteriormente no display.
Operações
Básicas
As Operações Básicas são os procedimentos que podem ser feitos por qualquer
pessoa capaz de acessar o indicador. Esta seção discute as operações básicas
seguintes:
• Zerar a balança
• Executar as operações de tara
• Iniciar as operações de impressão
• Mudança de Unidade
• Programação/exibição do teclado ID
• Programação/exibição da Hora e Data
• Ativação manual do modo sleep
• Exibição de Valores Brutos
• Rede de transmissão via loop e testes e diagnósticos.
Zere a Balança
Se o botão Zero estiver habilitado, aperte a tecla ZERO para estabelecer um
zero novo. O peso da balança deve estar dentro do alcance de zero e captura.
Este novo valor de zero é armazenado e permanece na memória não volátil.
4-4 (12/98)
Capítulo 4: Operação
• Interlock de Tara
As operações de tara são configuradas no Grupo 20 ( Grupo de Tara e Timer
do Display)
Tara Semi-Automática
Tara Semi-Automática permite capturar a tara e limpar a exibição
pressionando a tecla correspondente.
1. Coloque um recipiente na balança e pressione TARE. O indicador exibe
0000.0 e as exibições de peso líquido quando uma carga é colocada no
recipiente tarado.
2. Pressione CLEAR para limpar a tara e o peso líquido exibido. O indicador
retorna para o modo bruto.
Tara Manual
Nota: A Tara manual ou de A tara manual permite digitar um valor conhecido de um recipiente ou outro
teclado não é permitida
quando a alteração de peso na balança, usando as teclas numéricas do teclado. Para entrar com uma
unidades é exibida tara manual:
1. Coloque um recipiente carregado na plataforma. O display mostra o peso
bruto.
2. Use as teclas numéricas para digitar o peso conhecido do recipiente, então
pressione TARE. O PUMA exibe o peso líquido dos conteúdos e ascende a
legenda do peso líquido.
3. Pressione CLEAR para retornar ao modo bruto.
Rechamada de Tara
O PUMA permite visualizar o valor de tara registrado em memória temporária,
enquanto está em modo líquido. Para rechamar a tara, pressione RECALL. O
PUMA exibe o valor de tara memorizado por aproximadamente cinco segundos
antes de voltar para o modo líquido.
Interlock de Tara
O interlock de tara impõe algumas restrições em operações com tara. Se o
interlock de tara estiver habilitado, a tara só pode ser limpa no zero bruto. A
tara através do teclado só é aceita no zero, as taras múltiplas são inibidas, e o
movimento não é indicado apagando as legendas brutas e líquidas.
(12/98) 4-5
PUMA - Manual Técnico
Operações de
Impressão
Softswitches influenciam na função de Impressão e a saída do formato de
dados são configurados nos Grupos 30 e 50 (grupos setup COM 1 e COM 2).
No modo demanda, o comando de impressão pode ser iniciado pressionado a
tecla PRINT, recebendo um comando ASCII de impressão, a impressão
automática, ou recebendo um comando de impressão HOST. O PUMA
transmite os dados através da porta serial, e ele é impresso de acordo com a
configuração da saída de dados. O comando de impressão no modo demanda
fica desabilitado enquanto a balança está em movimento, ou enquanto a
balança está abaixo do zero bruto.
Seleção de Unidade
O PUMA permite a seleção de unidade se a unidade de peso está calibrada
como lb ou kg e se a seleção de unidade está habilitada no Grupo 70 (Grupo de
seleção Internacional). Para trocar as unidades, aperte a tecla UNITS . O PUMA
muda as unidades e ajusta o tamanho de incremento e o ponto decimal
adequadamente. Dependendo da programação da softswitch e calibração das
unidades, a tecla UNITS permite lb/kg, kg/alternada, e lb/ troca de alternação.
Teclado ID
Esta função permite entrar ou editar um identificador numérico, que é usado
pelo PUMA na saída Demanda do formato de impressão.
Para entrar com um identificador numérico:
1. Pressione a FUNCTION 7. O PUMA exibe o teclado ID atual.
2. Tecle CLEAR para entrar em um novo identificador. Alternativamente,
você pode apertar ENTER para aceitar o atual identificador.
3. Use as teclas numéricas para entrar em um novo identificador numérico
de seis dígitos.
4. Aperte ENTER para salvar o novo identificador numérico e voltar ao
modo normal de operação.
Data e Hora
A Data e Hora do PUMA são ajustadas usando as teclas da FUNCTION 8. O
PUMA usa a data e hora no modo demanda de impressão dos dados de saída.
Para ajustar data e hora:
1. Pressione FUNCTION 8. O PUMA exibe a hora atual do sistema.
4-6 (12/98)
Capítulo 4: Operação
Transmissão Via
Loop
Pressionando as teclas FUNCTION e depois CLEAR, o PUMA transmite a
Balança ID no formato do modo host pela COMM 1, quando SSW 45 = 1 e
SSW 31 = 5. A mensagem enviada é a seguinte:
<STX><ID><ETB><LRC><CR>
Isto é usado principalmente quando estiver montando ou diagnosticando os
indicadores múltiplos usando a comunicação do modo host em rede.
Recebe
ID #3 ID #2 ID #1
Host
ID #4 ID #5 ID #6 Transmite
Display de Valores
Brutos
Pressione a tecla Function e a seguir 0 e o display exibirá os valores Brutos
gerados pela conversão digital analógica. A exibição de valores brutos
permanecerá para 255 intervalos de atualização ou até que um comando de
impressão seja executado. É possível ter mais de 1.000.000 valores às taxas de
atualização mais lentas que causam a não exibição do dígito mais significante.
(12/98) 4-7
PUMA - Manual Técnico
O sinal de menos é exibido quando o valor bruto é menor que o valor bruto da
calibração zero. Também veja as descrições na seção de Serviços e
Manutenção Solução de Problemas Diversos para capacidades adicionais.
Operação Setpoint
PRECAUÇÃO
Habilitando o setpoint no Softswitch 81, sem entrar nos valores
setpoint gerarão um erro E10 quando o módulo for ligado.
(Veja Capítulo 5 Códigos de Erros e Ações.)
AVISO
Quando o PUMA e um controller setpoint são incluídos como
componentes de um sistema, o resultado desse sistema deve ser
revisado por uma equipe qualificada que esteja familiarizada com
a construção e operação de todos os componentes envolvidos no
sistema e dos perigos potenciais.
Se este dispositivo é usado em um ciclo de preenchido automático
ou manual, todos os usuários têm que prover um circuito de
parada de emergência (hard-wired) fora do circuito
Não observando esta precaução poderá resultar danos físicos e/ou
4-8 (12/98)
Capítulo 4: Operação
dano ao equipamento.
Quatro Setpoints
com Velocidades
Únicas
Para entrar com os dados do setpoint com quatro velocidades únicas:
1. Esteja seguro da opção 4-setpoint é selecionada no Grupo 80 (SSW81=1).
2. Pressione FUNCTION.
3. Pressione a tecla numérica correspondente ao setpoint que você deseja
usar (1, 2, 3, ou 4).
4. Ao lembrete [SP-x ] aparecer no display, pressione ENTER para ver o
valor de corte atual para o setpoint selecionado (xxx.x).
O PUMA só cancela os dados de
processo de setpoint se 5. Na exibição de [xxx.x] no display, pressione ENTER para aceitar o valor
passassem mais de 5 segundos de corte, ou use as teclas numéricas para entrar em um novo valor.
sem a tecla de entrada. O dígito
menos significante da entrada deve 6. Quando no prompt [Pr-x ] aparecer no display, pressione ENTER para
con-cordar com o incremento ver o preact atual estimado (xxx.x). Preact refere-se à quantidade de
exibido pelo PUMA. Se o dígito material que pode vir da balança depois que o material tenha parado.
entrado não for um múltiplo do
incremento exibido, a entrada será Na exibição de [xxx.x] no display, pressione ENTER para aceitar o valor, ou
cancelada e o valor anterior será use as teclas numéricas para entrar com um novo valor.
usado.
7. Quando você pressionar ENTER depois do passo 7, o PUMA avança ao
Nota: Setpoints 3 e 4 não tem
modo normal de operação se a tolerância está configurada como tolerância
tolerância de capacidade
0 (SSW82 ou 83 = 0) ou se o setpoint 3 ou 4 é selecionado. Se a tolerância
do setpoint é selecionada (SSW82 ou 83 = 1) continue até o passo 8.
8. Quando no prompt [tol-x] aparecer no display, pressione ENTER para
aceitar o valor ou o use as teclas numéricas para entrar com o novo valor.
Este valor de tolerância é ± o valor comparado ao setpoint.
Pressione ENTER depois do passo 8 o PUMA avança para operação normal.
(12/98) 4-9
PUMA - Manual Técnico
4-10 (12/98)
Capítulo 4: Operação
(12/98) 4-11
Capítulo 5: Reparos e Manutenção
ATENÇÃO
Não instale ou execute qualquer serviço neste
equipamento antes da área ter sido verificada
como sem perigo de explosão, através da equipe
técnica autorizada. Caso contrário, a
responsabilidade caberá ao usuário.
AVISO
Somente permita que uma equipe qualificada conserte este
equipamento. Desligue esta unidade antes de consertar. Cuidado
quando fizer checagens, testes, e ajustes com os que devem ser feitos,
com o equipamento ligado.
Ferramentas e
Materiais
ADVERTÊNCIA
Não instale ou execute qualquer serviço neste
equipamento antes da área ter sido verificada
como sendo sem perigo de explosão através de
uma equipe técnica autorizada, caso contrário, a
responsabilidade caberá ao usuário.
(12/98) 5-1
PUMA - Manual Técnico
Limpeza e
Manutenção
Limpe o teclado e as coberturas com um pano limpo, suave que tenha sido
umedecido em um limpador moderado como Veja. Não use qualquer tipo de
solvente industrial como tolueno ou isopropanol (IPA). Estes podem danificar
a camada da lente de exibição. Não aplique o produto direto ao terminal.
Também são recomendadas inspeções e manutenção regulares por um técnico
qualificado. Você pode usar o diário de Manutenção encontrado no Apêndice e
pesquisar as localidades de manutenção.
Advertências e
Precauções
Por favor, tome extremo cuidado e observe as precauções e advertências
seguintes toda vez que estiver trabalhando com o PUMA.
ATENÇÃO
OBSERVE AS PRECAUÇÕES AO MANUSEIO DE DISPOSITIVOS
ELETROSTÁTICOS SENSÍVEIS.
ADVERTÊNCIA
Só os componentes especificados neste manual
podem ser usados no Indicador PUMA. Todo
equipamento deve ser instalado conforme as
instruções de instalação detalhadas neste
manual. Os componentes incorretos e/ou as
divergências das instruções podem prejudicar a
segurança intrínseca da unidade e pode resultar
em dano físico e/ou dano do equipamento.
5-2
(12/98)
Capítulo 5: Reparos e Manutenção
AVISO
Não instale ou execute qualquer serviço neste
equipamento antes da área ser verificada como
sem perigo de explosão pela equipe técnica
autorizada, ao contrário, caberá a
responsabilidade ao usuário.
Carregando a
Bateria Interna
A bateria interna deve ser removida do PUMA e colocada em uma área sem
perigo para recarregar. Quando o símbolo é exibido, indica que a bateria
deve ser recarregada.
AVISO
Não use a bateria da METTLER TOLEDO em
uma área perigosa. O carregador de bateria não
está projetado para operações em áreas perigosas.
Após a cobertura da bateria ter sido removida, retire a bateria puxando-a pela
aba para fora do compartimento. Reinstale a cobertura se uma bateria de
substituição não estiver imediatamente disponível. Leve a bateria a uma área
(12/98) 5-3
PUMA - Manual Técnico
5-4
(12/98)
Capítulo 5: Reparos e Manutenção
Tempo de Carga
da Bateria
AVISO
Não use o carregador de bateria da METTLER
TOLEDO em uma área perigosa. O carregador
de bateria não está projetado para operação em
área perigosa.
(12/98) 5-5
PUMA - Manual Técnico
Substituição do
Teclado/Cobertura
Frontal
Siga estes passos para substituir o teclado do PUMA / Conjunto da cobertura
frontal.
AVISO
Não instale ou execute qualquer serviço neste
equipamento antes da área ter sido verificada como
não perigosa através de uma equipe técnica
autorizada, caso contrário, a responsabilidade
caberá ao usuário.
5-6
(12/98)
Capítulo 5: Reparos e Manutenção
Lacre do Módulo
Indicador
O PUMA possibilita lacrar o módulo indicador, como mostra a Figura 5-c.
Guia de lacre
Figura 0-c: Lacre do Módulo Indicador
(12/98) 5-7
PUMA - Manual Técnico
Solução de
Defeitos -
Geral
O PUMA projetado com simplicidade é largamente responsável pela sua alta
confiabilidade. Porém, se houver problemas, não tente consertá-lo antes de
determinar a fonte deste defeito. Registre o máximo de informações possíveis
sobre o defeito surgido e inclua qualquer mensagem de erro e respostas físicas
do indicador e/ou balança.
Podem ser identificados e solucionados muitos problemas, usando as seguintes
informações sobre solução de defeitos:
• Verifique as Conexões - Confira todos os fios e cabos de conexões para
certificar-se que cada um está seguramente instalado. Se uma PCI é suspeita
de defeito, remova-a, e substitua-a para assegurar que o problema não foi
causado por uma má conexão.
• Verifique o Setup de Configuração - Acesse o modo setup e revise todas
as sofswitch para certificar-se que elas estão corretas no seu equipamento.
Muitos erros operacionais podem ser solucionados mudando ou corrigindo o
setup de configuração. Se a ligação parece estar correta registre as atuais
configurações primeiro, então reset o PUMA para o defaults de fábrica para
verificar se o problema é resolvido.
• Confira a Carga da Bateria (Unidades com bateria interna e externa) Se
o PUMA não responde quando a potência é aplicada e a unidade é ligada
apertando a tecla ON, a bateria pode estar completamente descarregada.
Instale uma bateria completamente carregada e teste novamente. Recarregue
a bateria suspeita, reinstale e teste novamente. Se o problema ainda persistir,
a bateria ou o carregador podem estar defeituosos. Execute os diagnósticos e
testes descritos na seção intitulada Teste de Tensão para determinar o
problema.
• Confira a Tensão DC - Execute os testes de tensão descritos na seção
entitulada Testes de Tensão. Use o instrumento cuidadosamente para evitar
um curto no circuito e danos nos componentes do circuito.
• Vá para Auto-teste - O diagnóstico no PUMA inclui o Auto-Teste que pode
verificar problemas no display, teclado, e operação do canal serial. O Auto-
Teste é descrito depois, no capítulo como Auto-Teste.
• Substitua a PCI com suspeita de defeito - Se uma PCI é suspeita de
defeito, ou se você não pode identificar o problema, remova-a e recoloque
uma PCI que esteja boa.
• Energia ligada e Display em Branco - Se a bateria está boa, confira a
tensão no P2 (veja Figura 5-a). Se está correto, pressione ON e confira a
tensão de excitação da célula de Carga de 1,6 VCC. Se zero com a célula(s)
de carga desconectadas, os fusíveis da PCI podem estar queimados.
Substitua a PCI.
5-8
(12/98)
Capítulo 5: Reparos e Manutenção
Solução de
Defeitos - Célula
de Carga / Sinal
Quando há um problema por mau funcionamento do indicador, uma
verificação das condições e falhas com várias células de carga e condições
poderá ser muito útil.
• Se ambos os sinais estão desconectados, o PUMA pode exibir um número
normal , mas agirá como se estivesse “congelado”. Um único sinal
interrompido, forçará o PUMA a uma condição de out of range.
• Por causa da baixa tensão de excitação (1,6 VDC), o resultado do sinal da
célula de carga pode ser tão baixo quanto 0,1 µV/inc. A tensão do sinal está
bem abaixo da capacidade, que quando mede-se nos voltímetros digitais, a
maioria não permite que se possa conectar suas pontas entre as linhas e ver
uma mudança quando é feita uma leitura na balança.
• A performance do equipamento é muito mais sensível aos rompimentos
causados pelas más conexões. TODAS AS CONEXÕES devem estar
firmes. NÃO EMENDE O CABO DA CÉLULA DE CARGA. As más
conexões resultarão em variações significantes e na operação irregular.
ESTE EFEITO SERÁ MUITO MAIS NOTÁVEL QUE EM QUALQUER
OUTRO INDICADOR QUE VOCÊ JÁ TENHA USADO
• Por causa do baixo sinal da célula de carga no PUMA, o equipamento é
sensível a efeitos de temperatura. Simplesmente, quando dois metais
diferentes juntam-se, produzem uma tensão muito pequena mudando com a
temperatura. Nos equipamentos anteriores não era considerado porque com
o sinal alto de carga, mascarava o efeito, mas no PUMA, este efeito é
significante.
• Este efeito indesejável é minimizado se as conexões estão bem apertadas,
devendo ser feito junto aos + sinal e o - sinal. Isto tem o efeito de cancelar
com a minimização prevista da mudança de temperatura.
• Se o cabo da célula de carga é movido rapidamente ou é friccionado, o
display pode ter uma mudança na leitura. Este é um efeito dinâmico e o
display retorna à sua leitura prévia, assim que o cabo pare de ser friccionado
ou pare o movimento. Este é um efeito de carga de tensão semelhante a car-
ga estática no experimento que você faz com a parte de trás do cabelo
friccionado com sua mão, então eles se levantam. Este efeito pode ser
minimizado direcionando o cabo da célula de carga em conduit e
restringindo o movimento em setores flexíveis.
• Os fios da célula de carga do PUMA são sensíveis ao que é chamado de
tensão no geral. Se os fios da Célula de Carga percorrem próximos a alta
tensão (>30 volts) ou próximo aos dispositivos que possuem forte campos
magnéticos externos, poderá receber interferência destas tensões. Se houver
esta condição, o display poderá agir lentamente, impulsionado, ou até ter
uma má reação a carga reversa. (Obviamente, a base da balança deve estar
trabalhando corretamente). É absolutamente essencial que o pino de terra do
cabo da célula de carga deve estar completamente protegido ao terminal. O
TERRA EXTERNO NO CABO DE TERRA DUPLO É UM CONDUTOR
(12/98) 5-9
PUMA - Manual Técnico
Solução de
Defeitos -
Diversos
As seguintes sugestões de soluções de defeitos podem ser úteis quando
trabalha-se com o Puma. Alguns destes não são óbvios por uma inspeção
casual.
• Hora/Data
A bateria interna do Puma pode ser removida sem perda do acerto do
relógio na substituição dentro de um período de 30 SEGUNDOS. Um
capacitor de armazenamento interno mantém o relógio ativo em pelo
menos 30 segundos.
• Valores Brutos
Uma célula de carga de “Valores brutos” é acessada apertando Function
Zero. Olhando na célula de valores brutos você pode determinar tal
condição como o sinal L.C. com polaridade reversa (valores negativos
altos) , carga inerte excessiva (alto valor sem carga na balança) , ou
instabilidade significante no sinal vindo da célula (o valor é mudado em
grande parte).
Amostras/Seg. Valores
16 520,000
9 940,000
7 1,150,000
5-10
(12/98)
Capítulo 5: Reparos e Manutenção
(12/98) 5-11
PUMA - Manual Técnico
Códigos de Erros e
Ações
A tabela seguinte lista as mensagens de erro do PUMA, descrição, e ação.
5-12
(12/98)
Capítulo 5: Reparos e Manutenção
(12/98) 5-13
PUMA - Manual Técnico
Auto Teste
O Indicador PUMA pode executar uma série de testes para verificar a operação
correta do display, teclado, e portas seriais.
As portas seriais podem ser testadas usando o Auto Teste do PUMA. Para testar
as portas seriais, instale um Jumper entre os pinos J3-3 (Transmissão) e J3-4
(Recepção) na COMM 1, e entre os pinos J4-3 (Transmissão) e J4-4
Use o Auto Teste para: (Recepção) na COMM 2. Inicie o Auto Teste como descrito. Se o PUMA falhar
• Verificação do Segmento do no local do teste de retorno, e a tensão da fonte de alimentação é boa, substitua
Display a PCI Principal. Se o PUMA passar do local de teste de retorno, instale os
• Verificação da Versão do jumpers ao dispositivo remoto entre a Transmissão/Recepção e faça o teste
Software
novamente. Se o PUMA falhar no teste serial do remoto loopback, o problema
• Verificação do Teclado
• Verificação do Canal está no dispositivo remoto ou na PCI da Fibra Ótica Interna (se instalada).
Consecutivo Para iniciar a seqüência de Auto Teste:
1. Pressione a tecla OFF ou as teclas FUNCTION e 9 para desligar o
indicador.
2. Pressione e segure a tecla TARE enquanto pressiona a tecla ON .
O PUMA automaticamente ascenderá cada segmento de LCD e símbolo. O
número do software será exibido durante um segundo seguido pelo
Se o jumper W2 já está
conectado quando entra a número de versão.
mensagem auto teste “test 4”
3. O teste do teclado do PUMA segue após o teste de display. Para completar
seguido de ”fail 1” será exibido no
display. Pressione a tecla PRINT o teste do teclado, aperte as teclas na ordem começando com as teclas da
para retornar ao modo setup [---], linha de cima, seguindo então a seqüência mostrada na Figura 5-d. Quando
então desligue o módulo e [PrS 30] é exibido, pressione a tecla no topo a esquerda (Clear na linha 3,
remova W2. Coluna 0). Siga a seqüência pressionado cada tecla no topo da linha, até a
próxima linha.
5-14
(12/98)
Capítulo 5: Reparos e Manutenção
SLEEP
Inicie Aqui CLEAR ID T&D
TARE Próxima
TÅ 7 31
8 32
9 33 ÆTÅ Linha
SP TOL 1 TOL 2
PRINT RECA Próxima
Então Aqui
4 21
7 22
6 23
LL Linha
SP SP SP ÅT
UNITS ON Próxima
Então Aqui 1 11
2 12
3 13 │ Linha
FUNCTIO ENTE Não tecle a
ZERO
E Aqui
Æ 0Å
F
N
0 02
02
R
OFF
O tecla OFF
durante teste.
Pare aqui e vá ao passo 4.
(12/98) 5-15
PUMA - Manual Técnico
Testes de Tensão
Esta seção detalha como testar o PUMA para as tensões operacionais corretas.
AVISO
Não instale ou execute qualquer serviço neste
equipamento antes da área ser verificada como
sem perigo de explosão através da equipe técnica
autorizada, caso contrário, caberá a
responsabilidade ao usuário.
5-16
(12/98)
Capítulo 5: Reparos e Manutenção
Notas: Esteja atento na energia empregada para salvar no software do PUMA forçando a PCI lógica para o estado de energia fraca
sempre que a CPU está inativa (não processando a informação de peso.) Então, a energia é mais baixa quando o modo de
atualização é mais lento; uma célula de carga é usada e nenhuma saída serial está em desenvolvimento. The power saving move
está desabilitado enquanto no setup somente as tensões exibidas acima estarão menores no modo setup. Também, quando a
bateria está quase descarregada e entra no setup o display exibirá Bateria fraca ou pode apagar automaticamente. Como uma
regra geral, não entre no setup com a Bateria Fraca exibida.
(12/98) 5-17
PUMA - Manual Técnico
Bateria Interna e
Carregador
A Bateria Interna 1.2 AH Intrinsecamente Segura está localizada num
compartimento hermeticamente fechado dentro do gabinete do PUMA. Ela deve
ser removida para uma área segura para recarga. A tensão para esta bateria é
de 10,5 VCC. Quando o símbolo do indicador exibir Bateria Fraca ,
recarregue a bateria. Não continue a operar o PUMA com a bateria fraca, ou ela
será danificada se permitida a descarga completa.
Operando ou carregando a bateria nas temperaturas superiores a 30 °C
encurtar-se-á a vida útil da bateria. Sempre recarregue a bateria dentro de 12
horas depois que alcançar a condição de bateria fraca. Baterias armazenadas
em um estado descarregado deteriorarão rapidamente e depois podem não mais
aceitar uma carga completa. As Baterias deverão ser recarregadas a cada seis
meses se armazenadas a uma temperatura ambiente. Baterias armazenadas a 10
°C (50 °F) ou abaixo, estenderá a vida útil da bateria.
O tempo de recarga da bateria é de aproximadamente 32 horas com a tensão de
bateria completamente descarregada ≈+11 VDC. A tensão nominal de carga
completa desta bateria é de +13,1 VCC medido no P2-4 & 5 enquanto o PUMA
está DESLIGADO. Enquanto a bateria está carregando, O LED VERMELHO
do carregador ficará aceso. Quando o LED desligar, a bateria estará
Nota: Não tente medir a tensão da
bateria interna quando removida do completamente carregada. Neste ponto, o carregador manterá a bateria
PUMA. Uma bateria interna muda abastecida. A tensão da bateria deve ser conferida com a bateria instalada no
a desconexão da tensão quando PUMA, para anular a tecla de desligamento na bateria.
desplugada.
O carregador de bateria interno pode ser testado medindo a tensão CC no seu
plug. A tensão de carga nominal é 14 VCC. Se a bateria não manter a carga,
substitua a bateria. A bateria interna é um artigo de segurança gastável. Não
abra ou tente consertar a bateria.
ADVERTÊNCIA
NÃO USE O CARREGADOR DE BATERIA EM
UMA ÁREA PERIGOSA. O CARREGADOR DE
BATERIA NÃO ESTÁ PROJETADO PARA
OPERAÇÃO EM ÁREAS PERIGOSAS.
5-18
(12/98)
Capítulo 5: Reparos e Manutenção
Fonte de
Alimentação CA em
Área Perigosa
Com a tensão de saída CA dentro dos limites prescritos, a fonte de tensão sem
carga fornece de 11,8 VCC à 13,0 VCC e a corrente é limitada à 100 mA em
Nota: No geral, um defeito da PCI um circuito fechado. Solução de defeitos em área perigosa, a fonte de tensão
lógica do PUMA poderia produzir CA fornece a tensão de saída medida em CC.
uma sobrecarga de energia
fornecida que queimaria o fusível Se a tensão não está dentro da faixa de 11,8 à 13,0 VCC, substitua-o. A fonte
da PCI criando um circuito aberto e de alimentação CA é um artigo de segurança com vida útil. Não abra ou tente
não um curto circuito.
consertar a fonte CA.
Bateria Externa 7 AH
Intrinsecamente
Segura
A bateria opcional de longa duração 7 AH pode ativar o PUMA durante 250 a
300 horas antes da recarga. Ele tem uma indicação “Bateria Fraca” que
ilumina o símbolo do PUMA sempre que for necessário recarregá-lo.
Também incorpora um circuito de proteção que se desconecta quando a tensão
cair para 11,1 V desligando o PUMA prevenindo uma descarga total da bateria.
• Recarregue a bateria por 12 horas e teste novamente com uma bateria
completamente carregada. Esteja seguro que o carregador está em uma
área não perigosa.
• Verifique se o carregador de bateria está funcionando. Inspecione a tensão
dos pinos 2 e 3 do conector circular no fim do cabo do carregador de
bateria.
Substitua a bateria (se o carregador estiver bom). A bateria é um artigo de
segurança com vida útil. Não abra ou tente consertá-la.
ADVERTÊNCIA
NÃO USE O CARREGADOR DE BATERIA EM
UMA ÁREA PERIGOSA. O CARREGADOR DE
BATERIA NÃO ESTÁ PROJETADO PARA
OPERAÇÃO EM ÁREAS PERIGOSAS.
(12/98) 5-19
PUMA - Manual Técnico
Fonte de Tensão
Regulada de +5VCC
A fonte lógica de +5 VCC é derivada da tensão de +12 VCC vindo da bateria
interna, bateria externa, ou Fonte externa CA. A PCI Principal converte os +12
VCC para uma tensão regulada de +5 VCC para usar a PCI Principal e a PCI
Opcional de Fibra Ótica.
Meça a fonte de tensão lógica pelo pino 6 (+5VCC) e pino 2 (Terra) do
A PCI de Fibra Ótica usa a tensão
conector J3 ou J4 na PCI Principal. Se a tensão estiver fora da escala de 4,75 a
regulada de +5VCC da PCI
Principal e não operará 5,25 VCC:
corretamente se a Fonte de tensão
estiver ruim. • Verifique a fonte de tensão de +12 VCC direto da fonte.
• Desconecte a PCI de Fibra Ótica e verifique novamente a fonte +5 VCC. Se
a remoção da PCI de Fibra Ótica restabelece corretamente +5 VCC,
substitua a PCI de Fibra Ótica.
• Se a tensão está fora do alcance aceitável com a tensão de alimentação
correta de +12 VCC, e com a PCI de Fibra Ótica desconectada, substitua a
PCI Principal.
Tensão da Célula de
Carga
AVISO
NÃO INSTALE OU EXECUTE QUALQUER
SERVIÇO NESTE EQUIPAMENTO ANTES DA
ÁREA TER SIDO VERIFICADA COMO SEM
PERIGO DE EXPLOSÃO ATRAVÉS DA EQUIPE
TÉCNICA AUTORIZADA, CASO CONTRARIO,
CABERÁ A RESPONSABILIDADE AO USUÁRIO
Tensão de Excitação
A tensão de excitação da célula de carga do PUMA para a célula é de 1,6 VCC.
Pode ser conferida no conector J1 entre o pino 1 (+EX) e o pino 7 (-Ex), como
mostrado na Figura 5-1. Se a tensão é baixa, confira o seguinte:
• Muitas células de carga estão conectadas. O Máximo são 4 células de 350
ohms.
• Cabo de célula de carga encurtado. Desconecte o cabo da célula de carga e
cheque novamente. Se ok, troque o cabo ( troubleshoot cable ).
• Teste a tensão do P1-7 (Neg.) para P1-1 (com células de carga
desconectadas).
Tensão do Sinal
A tensão do sinal é normalmente muito pequena para ser lida confiantemente
na maioria dos voltímetros, assim uma determinada leitura pode ser de
pequeno uso. Porém o posicionamento desta tensão entre 0 e 5 VCC na
fonte de tensão analógica é importante para a operação correta da balança.
Para conferir a posição correta, faça o seguinte:
5-20
(12/98)
Capítulo 5: Reparos e Manutenção
• Meça a tensão do P1-4 (Negativo Comum) para P1-3 ou 5. Deve ser > +1,6
VCC e < +3,3 VCC com os fios da célula de carga conectados.
• Se não, confira o pino de terra para um correto aterramento. Também
confira o aterramento do equipamento e a instalação.
• Confira a instalação da célula de carga para possíveis curto circuitos entre os
fios. Não deve haver nenhuma continuidade entre os fios da célula de carga
com o respectivo terra ou cabo de terra. (com o conector P1 desconectado.)
{ Nota: Passe por dentro e for fora o terra através do toroide de ferrite, e então para o terra. Deixe o mais
curto quanto possível.
The Excitation voltage is measured between J1-1 (+EX) and J1-7 (-EX). Acceptable voltage is 1.63
A tensão de excitação é medida através do pinos J1-1 (+EX) e J1-7 (-EX). Tensão aceitável é 1.63V.
The load cell signal voltage is measured between J1-3 (+SIG) and J1-5 (-SIG). Typical voltage is between 0 and 3.2mV depending
on the load.
A tensão de sinal da célula de carga é medida através do pinos J1-3 (+SIG) e J1-5 (-SIG). A tensão correta está entre 0 e
3.2mV dependendo do peso sobre a plataforma.
(12/98) 5-21
PUMA - Manual Técnico
Diagrama de
Interconexões
(*)14729500A
HARNESS
5-22
(12/98)
Capítulo 5: Reparos e Manutenção
(*)90232100A K.O.P.
(12/98) 5-23
Capítulo 6: Catálogo de Peças
6 Peças e Acessórios
Refira-se às tabelas de dados seguintes quando solicitado peças e acessórios
para o indicador PUMA.
Peças
Sobressalentes
Recomendadas
Para não perder tempo, a METTLER TOLEDO recomenda que você
permaneça com as peças sobressalentes em mãos:
(*) Pode ter uma letra de prefixo
representando a última revisão.
Peças Sobressalentes para o Indicador PUMA
Número da Peça Descrição
5000816 PCI Principal (Com EPROM)
(*)14987300A Conjunto da Cobertura Frontal (EUA e Canadá)
Inclui a cobertura frontal, revestimento, e teclado.
(*)14987400A Conjunto da Cobertura Frontal(Internacional) Inclui
a cobertura frontal, revestimentos, teclado e proteção
estática
(12/98) 6-1
PUMA - Manual Técnico
6-2 (12/98)
Capítulo 6: Catálogo de Peças
Cabos da
Interface Serial
I/O
A tabela seguinte somente lista cabos para o uso com a fibra ótica opcional p/
(*) Pode ter uma letra de prefixo dados I/O. O plug do adaptador (incluindo com a versão de mesa 8860) deve
representando a última revisão. ser usado com o cabo de mesa 8860 listado.
(12/98) 6-3
PUMA - Manual Técnico
Acessórios
(*) Pode ter uma letra de prefixo
representando a última revisão.
6-4 (12/98)
Capítulo 6: Catálogo de Peças
Cabo de Fibra
Ótica
O cabo de Fibra Ótica recomendado é o HCS® (Hard Clad Sílica). Os cabos
podem ser unidos num conector que antepara, porém, se este conector é
(*)Pode ter uma letra de prefixo usado, a perda de sinal é equivalente a 150 metros (500 pés). Subtraía esta
representando a última revisão. quantia da distância total que a deixa utilizável a 150 metros (500 pés). Dois
cabos de Fibra Ótica são necessários para comunicação bidirecional.
(12/98) 6-5
PUMA - Manual Técnico
METTLER
TOLEDO
9
17, 13
Green
Wire
Red Wire 13
14
10
24 19 16 18
13
18
25
11
13
15
4
6-6 (12/98)
Capítulo 6: Catálogo de Peças
Lista de Peças
(*) Pode ter uma letra de prefixo Ref. No. Série Descrição Qde
representando a última revisão.
1 5000811 Conjunto da Cobertura Frontal (EUA e 1
Canadá) Inclui cobertura frontal,
revestimento, e teclado.
2 (*)14722800A Gabinete da Base 1
3 5000816 Conjunto da PCI Principal (com EPROM) 1
4 3840007 Prensa Cabo, .230-.394 (com porca) PG11 1
6 5000817 Conector para Terminais (Célula de Carga) 1
7 (*)14729500A Conjunto do cabo de energia (with enclosure) 1
8 5000805 Pézinho de Neoprene 4
9 5000806 Cabo de Fixação da Cobertura 2
10 R0512000A Parafuso M4 x 6 1
11 15116000A Suporte do terra 1
12 R0511100A Parafuso M4 x 10 4
13 R0519600A Porca Hexagonal M4 KEPS 11
14 (*)14722900A Tampa Lateral da Bateria (com guarnição) 1
15 5000807 Tampão de Nylon 2
16 5000808 Porca de Nylon 2
17 R0281400A Washer, Flat #8 2
18 (*)14876000A Etiqueta de identificação (peça múltipla) 1
19 5000809 Bateria Intrinsecamente Segura 12V 1.2 AH 1
21 (*)14723000A Cobertura da Bateria 1
23 (*)12635700A Toroide de ferrite (Não Mostrado) 1
24 5000810 Guarnição de Borracha 1
25 (*)14531400A Etiqueta de Aterramento seguro 1
(*)14896700A Suporte para Montagem em parede (Não 2
Mostrado)
(12/98) 6-7
PUMA - Manual Técnico
Ilustração
1 3
12
METTLER
5,6
9
17
13
2
13
10
17
16
17
19
11
13
15
4
6-8 (12/98)
Capítulo 6: Catálogo de Peças
Lista de Peças
(*) Pode ter uma letra de prefixo
representando a última revisão.
(12/98) 6-9
Capítulo 7: Apêndice 1
Guia de Consulta Rápida
7 Apêndices
Apêndice 1: Guia de
Consulta Rápida
00 GRUPO DE CALIBRAÇÃO 1 = Captura do Zero ± 2% da 0 = Inválido
01 Unidades de Calibração Capacidade 1 - 99 cronômetro de minutos
0 = Libras 2 = Captura do Zero ± 10% da
1 = quilogramas Capacidade
2 = Gramas
3 = Toneladas métricas
02 Compensação de Linearidade 15 Faixa de Zero através da Tecla Zerar
0 = Desabilitado
0 = Desabilitado 1 = Habilitado
1 = Zero dentro da Capacidade de
04 Capacidade da Balança(*) ± 2%
(Entre com a parte inteira.) 2 = Zero dentro da Capacidade de
± 20%
05 Tamanho do Incremento(*) 30 GRUPO DE AJUSTE DA COM1
(Pressione 0 para a localização 16 Detecção de Movimento(*) 31 Modo de Operação
decimal.) 0 = Desabilitado 0 = Desabilitado
(1, 2, 5 para tamanho do Incremento) 1 = ± 0.5 Incrementos 1 = Saída Contínua
(Enter para aceitar) 2 = ± 1.0 Incrementos 2 = Saída por Demanda
08 Procedimento de Calibração 3 = ± 2 Incrementos 3 = Saída Contínua <ENQ>
0=Saia da Calibração 4 = ± 3 Incrementos 4 = Saída Contínua Curta
1=Calibre 17 Filtragem 5 = Host
0 = 0.25 seg. 4 = 1.2 seg. 6 = SICS Nível 0
09 Taxa de Atualização
0 =16 / seg. 4 =9 / seg. 1 = 0.35 seg. 5 = 1.6 seg. 32 Entrada remota ASCII
1 =14 / seg. 5 =8 / seg. 2 = 0.60 seg. 6 = 2.0 seg. 0 = Desabilitado
2 =12 / seg. 6 =7 / seg. 3 = 0.75 seg. 7 = 2.4 seg. 1 = Habilitado
3 =10 / seg. 18 Apaga o Display na Sobrecarga (*) 33 Baud Rate
(Calibração continua após a seleção da (Entre com o valor.) (Pressione 0 para selecionar, Enter
taxa de amostra.) para aceitar)
19 Ajuste da Gravidade (Valor Geo) 300 1200 2400 4800 9600
10 GRUPO DE ZERO E FILTRAGEM Entre com valor 0 a 31
11 Ajuste do Zero 16 = EUA 34 Seleção de Paridade
0 = Sair. 19 = Alemanha 0 = Paridade Space
1 = Peso atual pelo novo zero. 1 = Paridade Ímpar
20 GRUPO DE TARA E TIMER 2 = Paridade Par
12 Ajuste do Span 21 Habilitar Tara 3 = Paridade Mark
0 = Sair. 0 = Desabilitado 4 = Sem paridade
1 = Peso atual pelo novo Span. 1 = Somente na Tecla Tara
2 = Tecla e Tara Manual 35 Números de Bits de Dados
13 Faixa da MAZ(*) 0=7 ,1=8
0 = Desabilitado 22 Interlock de Tara(*)
1 = MAZ dentro de ± 0.5e, Só Bruto 0 = Desabilitado 1 = Habilitado 36 Checksum
2 = MAZ dentro de ± 1.0e,Só Bruto 0 = Desabilitado 1 = Habilitado
3 = MAZ dentro de ±3.0e,Só Bruto 24 Limpeza Automática de Tara
0 = Desabilitado 1 = Habilitado 37 Correção do Sinal líquido
4 = MAZ dentro de ± 0.5e,Bruto ou
0 = Desabilitado
Líquido 25 Balança ID 01 1 = Impresso
5 = MAZ dentro de ±1.0e,Bruto ou
2 = Impresso e Exibido
Líquido 26 Formato da Data
6 = MAZ dentro de ± 3.0e,Bruto ou 0 = MM:DD:YY 38 Habilita o caracter STX
Líquido 1 = DD:MM:YY 0 = Desabilitado 1 = Habilitado
2 = YY:MM:DD
14 Captura do Zero ao Ligar(*)
27 Desligamento Automático 39 Formato Linha de Dados em Demanda
0 = Desabilitado
(12/98) 7-1
PUMA - Manual Técnico
0 = Saída em uma única linha 58 Habilita o Caracter STX 79 Exigência Mínima para Impressão
1 = Saída em múltiplas linhas 0 = Desabilitado 1 = Habilitado 0 = 0 Incrementos
1 = 10 Incrementos
41 Impressão de Campos 523400 59 Formato da Linha de Dados Demanda 2 = 100 Incrementos
0 = Campo desligado 0 = Saída em única Linha 3 = 500 Incrementos
1 = Peso exibido 1 = Saída em Linhas Múltiplas
2 = Peso bruto 80 GRUPO SETPOINT
3 = Peso de tara 61 Impressão de Campos 523400 81 Modo Setpoint
4 = Peso Líquido 0 = Campo desligado 0 = Desabilitado
5 = Número da Balança ID 1 = Peso exibido 1 = Modo Setpoint com 4 velocidades
6 = Campo em Branco 2 = Peso bruto simples
7 = Data/Hora 3 = Peso de tara 2 = Modo Setpoint com 2 velocidades
8 = Teclado ID 4 = Peso Líquido duplas
5 = Número da Balança ID
6 = Campo em Branco
7 = Data/Hora
82 Modo de Tolerância #1
8 = Teclado ID
0 = Tolerância Zero
62 Impressão do Peso Expandido 1 = Tolerância do Setpoint #1
42 Impressão do Peso Expandido 0 = Desabilitado 1 = Habilitado
83 Modo de Tolerância #2
0 = Desabilitado 1 = Habilitado 0 = Tolerância Zero
63 Impressão da Legenda de Unidade do
43 Impressão da Legenda de Unidade do peso(*) 1 = Tolerância do Setpoint #2
peso(*) 0 = Desabilitado 1 = Habilitado
84 Setpoint Positivo ou Absoluto
0 = Desabilitado 1 = Habilitado 0 = Peso Positivo
64 Formato da Impressão de Hora
44 Formato de Impressão de Hora 0 = 24:MM 1 = Valor Absoluto
0 = 24:MM 1 = HH:MM PM
GRUPO DIVERSO
1 = HH:MM PM 91 Exibição do Peso Expandido
70 GRUPO INTERNACIONAL
45 Método de Conexão 71 Tecla de Seleção de Unidades 0 = Desabilitado 1 = Habilitado
0 = Star 0 = Desabilitado
92 Unidade Alt. de Localização Decimal
1 = Através de Loop 1 = Lb/Kg
(Pressione 0 para mudar, Enter para
2 = Lb/Alt ou Kg/Alt
50 GRUPO DE AJUSTE DA COM2 aceitar.)
51 Modo de Operação 72 Unidade ao Ligar
93 Unidades Alt. do Valor Divisor (Entre
0 = Desabilitado 0 = Ligará na mesma unidade em que o
com o valor)
1 = Saída Contínua módulo se desligou
2 = Saída por Demanda 1 = kg/Alt 94 Unidades Alt. de Resultado com
3 = Saída Contínua <ENQ> 2 = lb/Alt Localização Decimal
4 = Saída Contínua Curta (Pressione 0 para mudar, Enter para
73 Impressão Comparada
aceitar.)
52 Entrada Remota ASCII 0 = Desabilitado 1 = Habilitado
0 = Desabilitado 1 = Habilitado 99 Reseta os Parâmetros Default
74 Imprimir “PT” ou “T”
0 = Sair do Reset
53 Baud Rate 0 = Legenda de Tara de Teclado “T”
1 = Reset p/ Default EUA
(Pressione 0 para selecionar, Enter 1 = Legenda de Tara de Teclado
2 = Reset p/ Default de Exportação
para aceitar) “PT”
300 1200 2400 4800 9600 75 Vírgula ou Ponto Decimal
54 Seleção de Paridade 0 = Ponto Decimal
0 = Paridade Space 1 = Vírgula Valores do Default de Fábrica.
1 = Paridade Ímpar Defaults dos EUA são os indicados em
76 Legenda de Zero Negrito.
2 = Paridade Par 0 = Nenhuma
3 = Paridade Mark Defaults da Europa são sublinhados
1 = Zero Bruto
4 = Sem Paridade 2 = Bruto ou Líquido (*) Usado na aplicação do legal-for-trade.
55 Número de Bits de Dados Para maior informação veja o Capitulo 3.
77 Limpeza Automática de Tara após
0 = 7 ou 1 = 8 Impressão
56 Checksum 0 =Desabilitado 1 = Habilitado
0 = Desabilitado 1 = Habilitado 78 Impressão Automática e Interlock de
57 Correção de Sinal Líquido Impressão
0 = Desabilitado 0 = Operação Normal
1 = Impresso 1 = Interlock de Impressão
2 = Impresso e Exibido 2 = Impressão Automática
7-2 (12/98)
Capítulo 7: Apêndice 2
Formato de Dados
Apêndice 2: Formato de
Dados da Saída Serial nos
modos contínuo e demanda
Modo Demanda
Um caracter STX selecionável e/ou um caracter de checksum podem ser
incluídos na saída de dados da string. O peso líquido pode ser impresso com o
dobro de largura se a impressora usada aceitar os caracteres ASCII shift out
<SO> e shift in <SI> para selecionar a impressão expandida. O número ID da
balança também pode ser incluída na saída da string.
A saída demanda é desabilitada quando a balança está “em movimento”,
abaixo do zero bruto, ou quando está no modo expandido de peso exibido em
display. Os pedidos de saída só funcionam quando o peso fica estável. Se o
PUMA recebe pedidos múltiplos enquanto a balança está em movimento,
somente o último pedido será executado.
Campos de dados transmitidos com alinhamento à direita (preenchido com
espaços principais) para manter um constante comprimento em cada campo e
também , transmitidos zeros sem significados, como espaço. Se o PUMA é
programado para exibir uma vírgula no lugar do ponto decimal, então não são
substituídos zeros principais com espaços nos campos de peso.
Se forem selecionados a tara e o campo de peso líquido para serem impressos,
a linha de tara e peso líquido não serão transmitidos quando o PUMA estiver no
modo bruto.
Interlock de Impressão
Quando o interlock de impressão está habilitado, somente é permitido uma
impresso do peso. O peso na balança deve voltar ao peso líquido menor que o
valor selecionado como a impressão mínima para o reset do interlock. Depois
que o interlock é reajustado, é permitido uma única impressão de outro peso
superior ao valor mínimo de impressão que é permitido.
Impressão Automática
A impressão automática permite que o PUMA imprima automaticamente o peso
na balança na condição de nenhum movimento. O peso na balança deve ser
superior ao valor selecionado com impressão mínima. Depois de uma
impressão automática, o peso líquido da balança deve retornar para um valor
de peso menor que a seleção de impressão mínima para reajustar as futuras
impressões automáticas. A tecla PRINT permanece inativa quando a
impressão automática é selecionada. A operação formal desta característica
requer que SSW 16 seja ajustada para ser selecionado para nenhum zero
habilitado ao Detector de Movimento.
(12/98) 7-5
PUMA - Manual Técnico
Exemplo:
Peso entrado no registo de tara: 12000 lb
Peso atual na balança: 3000 lb
Peso exibido -9000 lb
Os dados imprimidos seriam: 12000 lb
3000 lb TR (tara)
9000 lb NET (peso líquido)
Formato de Dados
O PUMA pode transmitir dados de modo demanda no formato de uma linha ou
múltiplas linhas. Os campos de dados transmitidos são selecionados nos
Grupos 30 e 50 (Campos de Impressão sub-bloco). De um a seis campos de
dados está a saída na ordem selecionada em setup. Campos de Dados podem
ser repetidos como desejar. Refira-se as tabelas seguintes para um única linha
e múltiplas linhas do formato de dados no modo demanda.
7-6 (12/98)
Capítulo 7: Apêndice 2
Formato de Dados
(12/98) 7-7
PUMA - Manual Técnico
Exemplo
Se expandido
SL X X X X X X X X UF SI
M L
- = Negativo S S
Units Field (campos de
espaço = Positivo D D
unidades)
Exemplo: xx:xx:xx_hh:mm_xm
7-8 (12/98)
Capítulo 7: Apêndice 2
Formato de Dados
Saída Contínua
A saída contínua proporciona compatibilidade com os produtos da METTLER
TOLEDO que necessitam de dados reais da hora e peso como o Controller
Setpoint 91l5, o display remoto 8623/8624, o placar 8617, a saída BCD 9323,
ou a Saída Analógica 9325.
A saída contínua é transmitida como um formato fixo, caracteres fixos na
extensão de dados da string, mas o baud rate, a paridade, e o checksum são
selecionados no setup. Esta mensagem é enviada depois de cada atualização no
display por seleções de 4800 e 9600 baud, mas pode ser menos de 1
mensagem/ atualização para taxas de atualização mais lentas e seleções de
baud rate. (Se o tempo necessário para enviar uma única mensagem, o tempo
necessário estivesse excedido para uma atualização, o PUMA produzirá menos
de 1 mensagem/ atualização).
A tabela seguinte mostra o formato de saída contínua e contínua curta. Refira-
se a tabela na próxima página para maiores detalhes.
(12/98) 7-9
PUMA - Manual Técnico
Tabela de alta Velocidade ASCII, Tabela de Decodificação da Saída do Formato de Dados
Setpoints Desabilitados
Detalhes do Formato da
Status Word A Status Word B Status Word C Saída de Dados Contínua e
S lb Contínua Curta
Valor Bit T X X 1 .X .XX .XXX .XXXX .XXXXX or g t Todas
Hex No. X 100 10 kg as
Unidad
es
1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 Modo Líquido = 1 0 1 0 1
2 1 1 0 0 1 1 0 0 1 1 Dado Negativo = 1 0 0 1 1
4 2 0 0 0 0 0 1 1 1 1 Capac. 0 0 1 1
Excesso=1,Normal=0 Nota 1: Se a unidade é configurada
para ligar em kg e as tecla de
8 3 0 X1 = 1 X2 = 0 X5 = 1 C/ Impressão = 1
unidades está desabilitada, este bit é
Movimento=1,S/Movimen
to=0 fixado quando tara entrada através
do teclado está em efeito.
10 4 0 X1 = 0 X2 = 2 X5 = 1 lb=0, kg=1 Dados Expandidos = 1
20 5 0 Sempre 1 Sempre 1 Sempre 1
40 6 0 Sempre 0 Power Up = 1 Veja Nota 1
80 7 Paridade
Setpoints Desabilitados
Status Word A Status Word B Status Word C Dado Numérico 0 a 9 e Espaço
S lb Todas
Hex T ou as
Value Bit X X 1 .X .XX .XXX .XXXX .XXXXX g t S 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 CR
No. X 100 10 kg Unidad P
es
1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 Modo Líquido = 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 1 1
2 1 1 0 0 1 1 0 0 1 1 Dado Negativo = 1 0 0 1 1 0 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 0
4 2 0 0 0 0 0 1 1 1 1 Cap. Exed.=1,Normal=0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 1 1 1 1 0 0 1
8 3 0 Alimentação SP1 = 0 C/Mov.=1,S/Mov.=0 Impressão = 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1
10 4 0 Alimentaçãp SP2 = 0 lb = 0, kg = 1 SP4 Feed/FF2 = 0 0 Sempre 1 0
20 5 0 Sempre1 Sempre 1 Sempre 1 1 0
40 6 0 Alimentação SP3 ou Rápida Alim.1 = 0 SP1 na Tolerância=0 SP2 na Tolerância=0 0 Sempre 0 0
80 7 Paridade
Caracter Checksum
Opcional
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Saída de Dados Contínuo curto é o mesmo
Saída Contínua S S S S C CK que Dados Contínuos, exceto na omissão
T W W W X X X X X X X X X X X X R SUM do Peso de Tara.
ou
Contínua Curta X A B C
MSD LSD MSD LSD
Peso Indicado Peso Tara Caracter CR sempre é seguido do último dígito
Caracter de início de texto é sempre
o primeiro caracter enviado, valor He do Peso de Tara, de valor Hexadecimal 0d.
02.
Capítulo 7: Apêndice 2
Formato de Dados
Modo de Saída
Contínua Curta
O mesmo que o Modo de Saída Contínua, excluindo os 6 bytes de dados de
tara que não são enviados. Veja as tabelas anteriores para maiores
informações.
Entrada Remota de
Caracteres ASCII
O PUMA é capaz de receber funções de limpeza de tara, imprimir, tara
automática e zerar equivalentes ao pressionar as teclas Clear, Print, Tare e
Zero, quando o caracter especifico ASCII é transmitido para a COM1 ou
COM2. Estas funções estão sujeitas às mesmas restrições como as suas
equivalentes teclas. A paridade e o baud rate dos dados de entrada devem ser
os mesmos daqueles selecionados para a saída de dados.
Exemplo: COM1 é usada para enviar dados para os impressores @ 4800 baud.
A entrada da COM1 pode ser usado para aceitar as mensagens C,P,T,Z mesmo
longas e também em 4800 baud.
O PUMA também permite o modo de saída Contínua ENQ. Se o ENQ Contínuo
Nota: O comando ENQ não permite e o modo de saída ASCII são selecionados o PUMA enviará um formato de
o Formato Contínua curto. mensagem contínuo toda vez que receber um caracter ASCII ENQ hex 05. O
formato de mensagem contínua ENQ é idêntico ao formato contínuo padrão.
Os comandos externos, que são reconhecidos pelo PUMA, estão listados na
Nota: O comando ENQ não tabela abaixo. Todos dos comandos enviados ao PUMA devem estar no
funcionará enquanto o PUMA exibe
± EEE. A operação de captura de exemplo acima. Um Carriage Return CR, Line Feed LF podem ser usado para
zero ao ligar deve ocorrer para encerrar um comando, mas não é necessário.
habilitar as comunicações de dados.
(12/98) 7-11
Capítulo 7: Apêndice 3
Interface Serial
Apêndice 3:
Interface Serial O Indicador PUMA permite a Interface Standard Comando Set (SICS)
Nível 0 SICS METTLER TOLEDO nível 0 somente na COMM 1. A SICS lhe permite
expandir seu sistema com indicadores adicionais da METTLER TOLEDO sem
que precise mudar seus programas de aplicação.
Introdução
O Que Fazem os Comandos de MT-SICS Nível 0 a Oferecer?
Você pode usar os comandos da SICS nível 0 para executar as seguintes
operações:
• Solicitar resultados de peso
• Tarar o indicador e prefixar o peso de tara
• Zerar o indicador
• Identificar a implementação MT-SICS
• Identificar o indicador
• Resetar o indicador
Formatos de Comando
Cada comando recebido pelo indicador, via interface de dados é reconhecido
por uma resposta do indicador para o transmissor. Os comandos e respostas
são string de dados com um formato fixo.,
Os comandos enviados ao indicador incluem um ou mais caracteres ASCII de
ajuste. Aqui, deve ser notado o seguinte:
• Somente entre nos comandos no uppercase.
• Os possíveis parâmetros do comando devem ser separados dos outros e do
nome do comando por um espaço (o ASCII 32 dec., nesta descrição
representada um _ ).
• Cada comando deve ser encerrado por CR LF (ASCII 13 dec., 10 dec.)
Os caracteres CR e LF, os quais podem ser colocados usando as teclas Enter
ou Return na maior parte dos teclados, não são listados nesta descrição, eles
podem ser incluídos para a comunicação com o indicador.
(12/98) 13
PUMA - Manual Técnico
Formatos de Resposta
Todas as respostas enviadas pelo indicador ao transmissor reconhecem o
comando recebido tendo um dos seguintes formatos:
• Resposta com valor de peso
• Resposta sem valor de peso
• Mensagem de erro
1 Caracter
1-2 10 Caracteres 1-3 Caracteres
Caracteres
• ID - Resposta de Identificação.
• _ - Espaço (ASCII 32 dec.)
• Estado - Estado do indicador, veja descrição dos comandos e respostas
• Valor do Peso - Resultado do Peso: mostrado como um número de 10
dígitos, incluindo diretamente o sinal na frente do primeiro dígito. O valor
de peso aparece alinhado a direita. Não são mostrados os zeros precedidos
com a exceção do zero à esquerda do ponto decimal.
• Unidade - Unidade de peso exibido depois que o indicador foi ligado
• CR - Carriage Return (ASCII 13 dec.)
• LF - Line Feed (ASCII 10 dec.)
14 (12/98)
Capítulo 7: Apêndice 3
Interface Serial
Exemplos
Resposta com o valor de peso estável de 0.256 g:
S _ S_ _ _ _ _ _ 0.256 _ g
Resposta com o valor de peso estável fora da escala fina:
S _ S _ _ _ _ 4875.2 _ _ g
1 Caracter
1-2 Caracteres
• ID - Resposta de Identificação.
• _ - Espaço (ASCII 32 dec.)
• Estado - Estado do indicador, veja descrição dos comandos e respostas
• Parâmetros - O comando dependente do código da resposta
• Unidade - Unidade de peso exibida depois que o indicador foi ligado
• CR - Carriage Return (ASCII 13 dec.)
• LF - Line Feed (ASCII 10 dec.)
Erros de Mensagens
ID CR LF
ID - Erro de Identificação
Há três mensagens de erros diferentes. A identificação sempre inclui dois
Caracteres.
• ES - Erro de Sintaxe
O indicador não reconheceu o comando recebido.
• ET- Erro de Transmissão
O indicador recebeu um comando “falho”, e.g., devido a um erro de
paridade ou defeito na interface.
• EL - Erro Lógico
O indicador não pode executar o comando recebido.
(12/98) 15
PUMA - Manual Técnico
Reset
Para começar um determinado estado, estabelecendo a comunicação entre o
indicador e o sistema, você deve enviar um comando de reset para o indicador.
Quando o indicador ou o sistema é ligado ou desligado, caracteres falhos
podem serem recebidos ou enviados.
Marcas de Cotação (“ ”)
Marcas de cotação sempre devem ser incluídas no comando.
Comandos e Respostas
MT-SICS Nível 0
O indicador recebe comandos do sistema do computador e os reconhece como
uma resposta apropriada. As seções seguintes contém uma descrição detalhada
de todos os comandos em ordem alfabética, com as respostas associadas. Os
comandos e respostas são encerrados com CR e LF. Estes caracteres de
terminação não são mostrados na descrição seguinte, mas eles devem entrar
sempre através de comandos ou devem ser enviados com respostas.
Os comandos de MT-SICS nível 0 estão disponíveis até com os indicadores
mais simples que permitem a (SICS) METTLER TOLEDO. Estes incluem:
• I1 Verificação de nível MT-SICS e versões MT-SICS
• I2 Verificação de dados do indicador
• S Envio do valor de peso estável
• SI Envio do valor de peso imediato
• SIR Envio do valor de peso imediato e repetição
• T Tara
• Z Zero
• @ Pausa
16 (12/98)
Capítulo 7: Apêndice 3
Interface Serial
Exemplo
Comando I1 - Verificação de nível e versão MT-SICS.
• Resposta - I1 _ A _ “01” _ “2.00” _ “2.00” _ “ ” _ “ ”
• 01 Nível 0/1 implementado
• 2.00 Nível 0, versão V2.00
• 2.00 Nível 1, versão V2.00
Comentários
• No caso do nível MT-SICS , somente são listados e implementados os
níveis completos. Em outras palavras, se não é possível implementar todos
os comandos de um certo nível, é porque o nível não está especificado.
• No caso da versão MT-SICS, todos os níveis são especificados até mesmo
os parcialmente implementados.
(12/98) 17
PUMA - Manual Técnico
Exemplo
Comando S - Envia um valor de peso estável.
Resposta: S _ S _ _ _ _ _ 100.00 _ g. - O atual, o valor estável do peso é de
100.00 g
Comentários
• A duração do time-out depende do tipo de indicador.
• A primeira unidade é a unidade de peso exibida depois do indicador ser
ligado.
18 (12/98)
Capítulo 7: Apêndice 3
Interface Serial
Exemplo
Comando: SI - Envia o valor de peso atual.
Resposta: S _ D _ _ _ _ _ 129.07 _ g - O valor do peso atual está instável
(dinâmico) e é 129.07g.
Comentários
• A resposta para o comando SI é o último valor de peso interno (estável ou
dinâmico) antes de receber o comando SI.
• A primeira unidade é a unidade de peso exibida depois do indicador ter sido
ligado
(12/98) 19
PUMA - Manual Técnico
Exemplo
Comando: SIR - Envia o valor do peso atual nos intervalos.
Resposta:
• S _ D _ _ _ _ _ 129.07 _ g
• S _ D _ _ _ _ _ 129.08 _ g
• S _ D _ _ _ _ _ 129.09 _ g
• S _ D _ _ _ _ _ 129.09 _ g
• S _ D _ _ _ _ _ 114.87 _ g
• . . . - O indicador envia os valores de peso estável ou não estável nos
intervalos.
Comentários
• SIR é sobrescrito pelos comandos S, SI, SIR, @ e defeito no hardware e,
consequentemente é cancelado.
• O número dos valores de peso por segundo depende do tipo de indicador.
• A primeira unidade é a unidade de peso exibida depois do indicador ter sido
ligado.
6. T - TARA
Comando: T - Tara, i.e. armazena o próximo valor de peso estável como um
novo valor de peso de tara.
Resposta:
• T _ S _ Valor do Peso _ Unidade - Taring executado, i.e. critério de
estabilidade e escala de taring concordam com. O valor de peso de tara
retornado corresponde a mudança de peso na primeira unidade do indicador
desde o último ajuste de zero.
• T _ I - Taring não executado (o indicador está executando outro comando,
ajuste de zero e.g. ou time-out, como estável não foi alcançado).
• T _ + - Limite superior da escala de tara excedido
• T _ - - Limite inferior da escala de tara excedido.
Exemplo
Comando T - O indicador está tarado e tem um valor de 100.00 g na memória
de tara.
Resposta—T _ S _ _ _ _ _ 100.00 _ g
Comentários
• A memória de tara é sobrescrita pelo valor de peso da tara.
• A duração do time-out depende do tipo de indicador.
• A função da tara combinada e a tecla de ajuste de zero corresponde ao
comando de ajuste de zero (Z) da interface.
20 (12/98)
Capítulo 7: Apêndice 3
Interface Serial
Comentários
• A memória de tara é limpada durante o ajuste de zero.
• O ponto zero é determinado ao ligar e não está influenciado por este
comando, i.e. as medidas permanecem inalteradas.
• A duração do time out depende do tipo de indicador.
8. @—RESET
Comando: @—Reajusta o indicador para a condição encontrada, depois de
ligar, mas sem o ajuste de zero ser executado.
Resposta:
• I 4 _ A _ “texto” - Número de série do indicador, o indicador está pronto
para operação.
Exemplo
Comando—@
Resposta—I 4 _ A _ “0123456789”— O indicador é reajustado e envia o
número de série.
Comentários
• Todos os comandos esperam que as respostas sejam canceladas.
• A tecla control é ajustada para o ajuste default K _ 1.
• A tara da memória é reajustada para zero.
(12/98) 21
PUMA - Manual Técnico
PUMA - Tempo de
Resposta para SICS
Tempo Máximo de Resposta
22 (12/98)
Capítulo 7: Apêndice 3
Interface Serial
Exemplo
(12/98) 23
Capítulo 7: Apêndice 4
Interface Serial Modo Host
Apêndice 4: Modo
Host Interface Serial
Configuração Star
A Configuração Star é uma conexão serial standard de ponto a ponto. Deve ter
uma porta serial exclusiva e um canal conversor de fibra ótica para cada PUMA.
A Configuração Star é ajustada no SSW 45. Quando os PUMA são ajustados
A distância máxima do Cabo de para a Configuração Star na softswitch 45, um <ID> de 0 é um comando
Fibra Ótica entre uma unidade e o genérico sendo que todos os PUMA responderão.
conversor da fibra ótica é de 1000
pés (300 metros).
Modo de
Transmissão Via
Loop
O Modo de Transmissão via Loop está somente disponível na COMM 1.
A distância máxima do Cabo de Este modo usa as fibras óticas para implementar uma solução de baixo custo
Fibra Ótica no modo de transmissão para acessar unidades múltiplas. A transmissão HOST está conectada para o
via Loop entre duas unidades é de primeiro PUMA receber, o Primeiro transmite para o segundo, etc. até que o
1000 pés (300metros).
último está conectado para o HOST receber. Este HOST envia um comando
(12/98) 25
PUMA - Manual Técnico
ao primeiro PUMA. Cada byte é recebido e enviado para o segundo PUMA etc..
Nota: Por causa da retransmissão Quando o primeiro PUMA tem comando completo, ele verifica o ID para
de cada caracter do PUMA, como é determinar se há resposta. Enquanto isto, o comando passa por completo no
recebido, qualquer dado do PUMA loop e é "escoado" de volta para o HOST. Se o primeiro PUMA está para
será enviado para o próximo PUMA
(ou devolta ao host) no mesmo responder, ele prossegue a resposta ao segundo PUMA, que passa para o
tempo que o host está enviando terceiro, etc; voltando ao host. Devido a rotina do “baton passing”, quando há
dados para o primeiro PUMA. envio de dados, ele retorna ao host, sendo que desta forma ele sabe que todos
Portanto, qualquer tentativa de os Pumas estão recebendo os dados via loop. A velocidade de 9600 baud, o
operação half duplex não será
possível.
tempo de inicialização no sistema em qualquer PUMA é ~1 mseg. Se há
quarenta PUMA’s, o comando é "escoado" devolta ao HOST em ~40 mseg. A
resposta de qualquer PUMA é recebida de onde for o comando, desde a duração
até sua alteração. A distância máxima entre dois PUMA’s é 1000 pés (300
metros). Por ter dois ports serias, o segundo port pode ser usado para saída
contínua para impressor ou controller setpoint, enquanto permite um único
HOST enviar um comando a todas as unidades.
26 (12/98)
Capítulo 7: Apêndice 4
Interface Serial Modo Host
Exemplo
(12/98) 27
PUMA - Manual Técnico
Comando de Data
Comando de leitura de data
<STX><ID><D><ETB><LRC><CR>
Resposta.
<STX><ID><ACK><Valor da Data><ETB><LRC><CR>
Comando de Hora
Comando de leitura de hora
<STX><ID><F><ETB><LRC><CR>
Resposta.
<STX><ID><ACK><Valor da hora><ETB><LRC><CR>
Comando de Tara
Automática
<STX><ID><T><ETB><LRC><CR>
Nota: SSW21 deve estar 1 ou 2 Resposta.
para que este comando funcione.
<STX><ID><ACK><ETB><LRC><CR> Se executasse a tara com
sucesso.
<STX><ID><NAK><ETB><LRC><CR> Se a tara estivesse
impossibilitada neste
momento.
28 (12/98)
Capítulo 7: Apêndice 4
Interface Serial Modo Host
Comando de Tara do
Teclado
<STX><ID><K><Valor da Tara><ETB><LRC><CR> Resposta.
Nota: Se as unidades alternadas são <STX><ID><ACK><ETB><LRC><CR> Se executasse a tara com
selecionadas (SSW71 = 2), a entrada
da tara manual está desabilitada.
sucesso.
<STX><ID><NAK><ETB><LRC><CR> Se a tara estivesse
impossibilitada neste
momento.
Causas para a Tara estar impossibilitada: balança em movimento,
capacidade excesso/baixa capacidade, balança não zerada, o valor de tara
não está na escala inferior no modo multi-range, o valor da tara não está
ao alcance da balança.
<Valor de Tara> - 8 dígitos ASCII, contendo um (1) ponto decimal, se
necessário. O valor deve ser preenchido com zeros principais para
completar o campo com os 8 caracteres.
Se o teclado de conversão lb/kg está desabilitado, é recomendado que o
modo host consulte o estado das unidades antes de descarregar um novo
valor de tara.
Comando de Zero
Digital
<STX><ID><Z><ETB><LRC><CR> Resposta.
<STX><ID><ACK><ETB><LRC><CR> Se o zero for possível.
<STX><ID><NAK><ETB><LRC><CR> Se o zero estiver
impossibilitado.
Causas que impossibilitam o Zero: balança em movimento, peso fora de
tolerância zero através do teclado e, a balança já contém um peso de tara.
Comando de
Impressão
<STX><ID><P><ETB><LRC><CR> Resposta.
<STX><ID><ACK><ETB><LRC><CR> Se o comando de impressão
é aceito.
<STX><ID><NAK><ETB><LRC><CR> Se o comando de impressão
não for aceito.
Causas que impossibilitam a impressão: interlock de impressão fora
exceto pelo movimento. Veja SSW78.
(12/98) 29
PUMA - Manual Técnico
Comando de
Setpoint
Modo de Comando
<STX><ID><M><#><ETB><LRC><CR> Resposta.
Nota: SSW7 1 deve ser ajustada <STX><ID><ACK><ETB><LRC><CR> Se aceitar o modo.
entre 1 ou 2 para que este comando
funcione.
<STX><ID><NAK><ETB><LRC><CR> Se o modo não for aceito.
30 (12/98)
Capítulo 7: Apêndice 4
Interface Serial Modo Host
Comando de Peso
<STX><ID><W><#><ETB><LRC><CR> Resposta.
Nota: Se o PUMA está acima ou <STX><ID><ACK><Tipo><Unidades><Valor de Peso><ETB>
abaixo da capacidade da balança, <LRC> <CR>
o valor de peso será enviado com
espaços.
<#> - ASCII valor "0" to "3".
"0" - Peso Líquido
"1" - Peso Bruto
"2" - Peso de Tara
"3" - Peso de exibição
<Tipo> - Caracteres ASCII que identificam o peso.
"G" - Bruto.
"T" - Tara.
"N" - Líquido.
"O" - Acima da Capacidade.
"H" - Tara Manual
"U" - Abaixo da Capacidade
<Unidades> - Caracter ASCII que identifica as unidades.
"L" - Libras.
"K" - Quilogramas
"A" - Unidades Alternadas.
“G” - Gramas
“T” - Toneladas
<Valor de Peso> 8 dígitos ASCII, contendo um (1) ponto decimal se
necessário. Zeros não significativos serão ocultados
como espaços.
Comandos de Status
(Estado)
<STX><ID><Q><ETB><LRC><CR> Resposta.
<STX><ID><ACK><S1><S2><S3><S4><S5><S6>><ETB><LRC>
<CR>
<S1> - Byte de Status1
Bits 2, 1, 0 - Ponto de Decimal/ Localização de Zero
Simulado
0 0 0 - xxxx00
0 0 1 - xxxxx0
0 1 0 - xxxxxx
0 1 1 - xxxxx.x
1 0 0 - xxxx.xx
1 0 1 - xxx.xxx
1 1 0 - xx.xxxx
Bit 4, 3 - Tamanho do Incremento
0 1 - Contado por 1
1 0 - Contado por 2
1 1 - Contado por 5
Bit 5 - Sempre 0
Bit 6 - 1 = Pedido de Impressão
(12/98) 31
PUMA - Manual Técnico
32 (12/98)
Capítulo 7: Apêndice 4
Interface Serial Modo Host
Comando do Setup
de Status
<STX><ID><C><##><ETB><LRC><CR> Resposta.
<STX><ID><ACK><Valor><ETB><LRC><CR>
Comando Kb Lock
(Comando de Trava
do Teclado)
<STX><ID><L><#><ETB><LRC><CR> Resposta.
<STX><ID><ACK><ETB><LRC><CR> Se trava for aceita.
Nota: Quando o teclado está tra-
vado, o modo sleep não ocorrerá.
<#> - Valor ASCII "0" ou "1"
"0" - Teclado Destravado.
"1" - Teclado Travado
Comando do Teclado
ID
Leia ID.
<STX><ID><I><ETB><LRC><CR> Resposta.
<STX><ID><ACK><ID Valor><ETB><LRC><CR>
Escreva ID.
<STX><ID><I><ID Valor><ETB><LRC><CR> Resposta.
<STX><ID><ACK><ETB><LRC><CR> Se recebesse ID.
<Valor ID> - 6 bytes ASCII com dígitos de "0" a "9" e 20h (espaço).
(12/98) 33
PUMA - Manual Técnico
Comando de Dados
de Armazenamento
<STX><ID><B><ETB><LRC><CR> Resposta.
<STX><ID><ACK><ETB><LRC><CR> Depois do armazenamento
ser completado.
Este comando armazena o atual estado Lb/Kg/Alt, Tara, Zero, e Teclado ID.
Estes valores serão usados quando o PUMA estiver ativado.
É importante garantir que os parâmetros estejam corretos e salvos na memória
não volátil se a balança não está presente. Normalmente, o zero, a tara e os
parâmetros lb/kg estão salvos a cada momento que o operador pressionar a
tecla correspondente.
Erro de Manuseio
1. Quando o PUMA recebe uma desigualdade <ID> ele não responde.
<STX><ID><NAK><ETB><LRC><CR>.
<STX><ID><NAK><ETB><LRC><CR>.
34 (12/98)
Capítulo 7: Apêndice 5
Conexões e Jumpers
Apêndice 5:
Conexões e Jumpers
PCI Principal
A ilustração seguinte (Figura 7-a) e a tabela mostra os jumpers e conexões da
PCI Principal do PUMA
Display
Proteção
do Circuito
Analógico
J1 Célula de J3 COMM 1
Carga
J4 COMM 2
J2 Energia
W2 Jumper de Setup (Mostrado
na Posição Normal de
operação)
Figura 7-a
(12/98) 35
PUMA - Manual Técnico
PCI Opcional de
Fibra Ótica
Não deve ter
jumper(s) instalados
no JU2-A, B, ou C
quando instalado no
PUMA.
Conversor Opcional
com Canal Duplo
Remoto de Fibra
Ótica
36 (12/98)
Capítulo 7: Apêndice 5
Conexões e Jumpers
(12/98) 37
Capítulo 7: Apêndice 6
Precauções na Descarga Estática
Apêndice 6:
Precauções na
Descarga Estática
Quando um produto é movido e a balança está desligada, como visto em
aplicações de remessa de materiais não condutivos (farinha, plástico, e
borracha) podem gerar eletricidade estática quando alimentada sobre o tanque
da balança. A base de balança, tanque, PUMA, e todos os alimentadores
condutivos da balança (conversores, calhas, e tubos) devem estar
eletricamente juntos e conectados a um fio terra conforme os códigos
nacionais locais.
(12/98) 39
Capítulo 7: Apêndice 7
Diário de Manutenção
Apêndice 7: Diário
de Manutenção
(12/98) 41
Capítulo 7: Apêndice 8
Especificação da Célula de Carga - Controle de Documentação 122502
Apêndice 8:
Especificação da
Célula de Carga -
Controle de
Documentação 122502
Células de Carga
Aprovadas
A seguinte lista de células de carga são aprovadas para uso com o PUMA em
aplicações de área perigosas.
COMPONENTE DESCRIÇÃO
09708400A C/G, 4#, 600 -10+40C
10011900A C/G, 100000 LB, COMP, (BLH)
10014900A C/G, 50000 LB, COMP, (BLH)
Nota: Esta tabela está sujeita a 10048600A NOTA 6 C/G, 500 LB, TENS, (BLH)
mudanças. Refira-se à última 10048700A NOTA 6 C/G, 1000 LB, TENS, (BLH)
versão do projeto de controle
122502 disponível separadamente. 10048800A NOTA 6 C/G, 2000 LB, TENS, (BLH)
10048900A NOTA 6 C/G, 5000 LB, TENS, (BLH)
10049000A NOTA 6 C/G, 1000 LB, COMP, (BLH)
10049100A NOTA 6 C/G, 10000 LB, COMP, (BLH)
10049200A C/G, 20000 LB, COMP, (BLH)
10049300A C/G, 200000 LB, COMP, (BLH)
10479700A C/G, 15#, 600 -10+40C
10479700B C/G, 15#, 600 -10+40C
10479800A NOTA 4 C/G, 25#, 600 -10+40C
10479800B NOTA 4 C/G, 25#, 600 -10+40C
10479900A C/G, 600, 50# -10+40C
10479900B C/G, 600, 50# -10+40C
10480800A C/G, 15#, 3000 -10+40C
10480800B C/G, 15#, 3000 -10+40C
10481000A C/G, 25#, 3000 -10+40C
10481000B C/G, 25#, 3000 -10+40C
10481300A C/G, 100#, 3000 OIML
10481300B C/G, 100#, 3000 OIML
10481400A C/G, 200#, 3000 OIML
10481400B C/G, 200#, 3000 OIML
10711000A C/G, 100#, GP AL 600 OIML
10751400A C/G, 200#, GP AL 600 OIML
11048300A C/G, 20000 LB, SB, (HBM)
11048400A C/G, 5000 LB, SB, (HBM)
11049900A C/G, 15000 LB, SB,(HBM)
11424100A C/G, 100000 LB, COMP,(HBM)
11424200A C/G, 100000 LB, COMP,(REV)
11432600A C/G, 1000 LB, SB, (HBM)
11432700A C/G, 2000 LB, SB, (HBM)
11432800A C/G, 50000 LB, SB, (HBM)
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PUMA - Manual Técnico
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Capítulo 7: Apêndice 8
Especificação da Célula de Carga - Controle de Documentação 122502
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PUMA - Manual Técnico
46 (12/98)
Capítulo 7: Apêndice 8
Especificação da Célula de Carga - Controle de Documentação 122502
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PUMA - Manual Técnico
48 (12/98)
Capítulo 7: Apêndice 8
Especificação da Célula de Carga - Controle de Documentação 122502
Informação de
Conexão para Células
de Carga Usadas em
Localizações
(Classificadas)
Perigosas
Os seguintes projetos de controle descrevem como as células de carga
analógicas são listadas no desenho 122502 e devem ser conectadas. As células
de carga digitais são conectadas conforme os projetos de controle associados
com os produtos de utilização destas células (N/A para PUMA) . A conexão,
conforme estes projetos, são solicitados pelo National Electric Code (NEC) e
Factory Mutual(FM). A desobediência das exigências destes projetos podem
prejudicar a boa instalação com possíveis danos ao usuário, podendo perder a
vida ou equipamento.
Projeto Tipo Sistema/Indicador
103998 Projeto de Módulo HAP, X-Purge, JAGUAR e
Controle outros indicadores.
103997 Esquemático Módulo HAP, X-Purge, JAGUAR e
outros indicadores.
TB000040 Projeto de Intrinsecamente seguro 8141
Controle
TB000041 Esquemático Intrinsecamente seguro 8141
E133227 Projeto de Intrinsecamente seguro 8525
Controle
148450R Projeto de Intrinsecamente seguro PUMA
Controle
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Capítulo 7: Apêndice 9
Controle de Projeto 148450R
Apêndice 9: Projeto
de Controle 148450R
Página 1A de 3
Projetos 148450R
veja
próxima
página para
a outra
metade
deste
projeto Î
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PUMA - Manual Técnico
Página 1B de 3
Projeto 148450R
Í Veja
página
anterior
para a outra
metade
deste
projeto
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Capítulo 7: Apêndice 9
Controle de Projeto 148450R
Página 2A de 3
Projeto 148450R
SEE NOTE 10
BLACK
RED
BLUE
INNER SHIELD
OUTER SHIELD SEE NOTE #11
SEE NOTE #13
MODEL PHXN1100
ONLY
Veja
próxima
página para
ver a outra
metade
deste
projeto Î
(12/98) 53
PUMA - Manual Técnico
Página 2B de 3
Projeto 148450R
Í Veja
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anterior
para a outra
metade
deste
projeto
Page 3A of 3
Drawing 148450R
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Tradução dos textos da página 7-51
ÁREA PERIGOSA
Hazardous Area
Instalação de duas a quatro células de carga usando 10064200A, 10391000A, ou caixa de junção igual.
Two to four cell installation using 10064200A, 10391000A, or equal J-Box.
Aviso
Warning
Estruturas usadas em conjunto com células de cargas devem estar aterradas em um ponto de terra seguro.
Células de cargas devem estar eletricamente conectadas a uma estrura segura para montagem. Veja notas
11 e 13.
Rebars and/or structure used in conjunction with the load cells must be groundede to a true earth ground. Load cells
must be electrically connected to framework thru mounting or bonbed wire. See notes 11 & 13.
Detalhes dos fios da célula de carga dos seguintes sinais são como mostrados para TB101-TB104
Load cell wiring details the following signals are as follows for TB101-TB104
* Quando usando células de cargas com 6 fios, remova os jumpers 5-6 e 4-7 na TB101 e somente o 1 na J-
Box
* When using 6 wire load cells remove jumper on TB101-5 & 6 and TB101-4 & 7 in J-Box #1 only
Instalação opcional para quatro células de cargas usando a caixa de junção 11822800A
Optional for cell installation using 11822800A J-Box
1. Células com 6 fios - conecte como mostrado no diagrama a direita. Fios vermelhos e amarelos não são
conectados.
1. 6 wire cells - connect as shown in J-Box diagram at right. Red an yellow wires (sen) are not connected.
Instalação opcional para uma única célula de carga usando a caixa de junção 12396900A
Optional single cell installation using 11822800A J-Box
Instalação opcional de duas até quatro células de carga usando a caixa de junção masstron TB100395
Optional two to four cell installation using masstron J-Box TB100395
Instalação opcional de duas até quatro células de carga usando as caixas de junção masstron MN01397 até
MN01399
Optional two to four cell installation using masstron MN01397, MN01398, ou MN01399 J-BOX
Atenção
Notice
Este item é usado em produtos aprovados pela Agency. Não mude o projeto sem aprovação da Agency.
This item used in agency approved product. Do not change drawing without agency approval.
Aviso
Warning
Se este dispositivo é usado em ciclos de preenchimento manual ou automático, todos os usuários devem
estar cientes do circuito de parada de emergência. Não observando esta precaução, poderá resultar em da-
nos físicos e/ou danos no equipamento.
If this device is used in an automatic or manual filling cycle, all users must provide a hard wired emergency stop
circuitry. Failure to observe this precaution could result in bodily injury and/or property damage.
Aviso
Warning
Quando este equipamento é incluído como parte componente de um sistema, o resultado do projeto deve
ser revisto por um profissional qualificado que está familiarizado com a construção e operação de todos os
componentes do sistema e do perigo potencial envolvido. Não obsevando esta precaução resultará em
danos fiísicos e/ou no equipamento.
When this equipment is included as a component part of a system, the resulting design must be reviewed by
qualified personnel who are familiar with the construction and operation of all components in the system and the
potential hazards involved. Failure to observe this precaution could result in bodily injury and/or property damage.
Aviso
Warning
Este módulo e os equipamentos associados devem ser instalados, ajustados e revistos periodicamente por
profissionais qualificados que estão familiarizados com a construção e operação de todos os equipamen-
tos do sistema e do perigo potencial envolvido. Não observando esta precaução resultará em danos físicos
e/ou no equipamento.
This module and its associated equipment must be installed, adjusted, and maintained by qualified personnel who
are familiar with the construction and operation of all equipment in the system and the potential hazards involved.
Failure to observe these precautions could result in bodily injury and/or property damage.
Aviso
Warnig
ÁREA PERIGOSA
Hazardous Area
Indicador Mettler Toledo Puma para área perigosa - Modelos PXHN1100, PXHN1200 somente adequando
para uso interno em classes I, II e III. Divisões 1 e 2, grupos A-C.
Mettler Toledo Puma Hazardous area indicator - Models PXHN1100, PXHN1200 suitable for indoor use only in class
I, II and III. Division 1 & 2, Groups A-C. Temperature code T4-A (120°C Max.).
Para células de carga analógicas veja folha 1 - comprimento máximo do cabo da célula é de 400 pés. Com
fio elétrico de 20 AWG ou maior.
From analog load cells see sheet #1 maximum extended lenght of load cell cable is 400 ft, with 20 AWG. Wire cable
or larger.
Aviso
Warning
Aviso
Warning
Nenhum outro fio, ou operador deve ser instalado no Puma, Fonte de energia, ou bateria
No other wiring, logic, or operator shall be installed in Puma, Power Supply, or Battery Pack.
Aviso
Warning
Fique atento para não abrir ou consertar a bateria. A bateria é projetada para operação em área instrinsica-
mente segura.
Do Not attempt to open or repair battery pack. Battery pack is designed for intrinsically safe operation.
Bateria intrinsicamente segura, 0964-0078, 12VCC 7 Ah adequado para uso interno nas classes I, II e III,
divisão 1, grupo A-G (Opcional)
Instrinsic safe batt, pack 0964-0078, 12VDC 7 Ah suitable for indoor use only in class I, II and III, division 1, Group
A-G (Optional).
Lacre de Fábrica
Fonte de energia para áreas perigosas
Modelo 0919-0044 (115 VCA)
Modelo 0964-0071 (230 VCA)
Factory Sealed
Hazardous Area Power Supply
Model 0919-0044 (115 VAC)
Model 0964-0071 (230 VAC)
Caixas de junção a prova de explosão, conduítes, conduítes lacrados ( rosca de 3/4 polegadas) e ajustados
para serem instalados conforme o código nacional elétrico e o código local para áreas perigosas.
Explosion Proof J-Box, conduit, conduit seal (3/4 inch npt threads), and fittings to be installed according to the
national electric code and local codes in hazardous areas.
Localização de 0919-0044, 0964-0071 fonte de alimentação para uso interno somente em Classe I, II e III,
divisão 1 e 2, grupos de localização C, D, E, F e G. Veja nota #20.
Location of 0919-0044, 0964 power supply for indoor use only in class I, II and III, division 1 and 2, groups C, D, E, F
and G locations. See note #20.
Selo do conduíte para ser instalado de acordo com o código nacional elétrico e o código local em área não
perigosa dentro de 12 polegadas de área.
Conduite seal to be installed according to the national electric code and local codes in non-hazardous area within 12
inches of hazardous area.
Aviso
Warning
Luz intensa transmitida em áreas perigosas podem inflamar materiais. Não exceda 5 mW/ mm quadrado de
intensidade de luz transmitida dentro de áreas perigosas.
Intense light transmitted into the hazardous area can ignite hazardous material. Do not exceed 5 mW/ mm2 intensity
light transmitted into the hazardous area.
Selo de fábrica
Fonte de alimentação para áreas perigosas
Modelo 0919-0044 (115 VCA)
Modelo 0964-0071 (230 VCA)
Factory sealed
Hazardous area Power Supply
Model 0919-0044 (115 VCA)
Model 0964-0071 (230 VCA)
Conecte a fonte de alimentação a 115 VCA 60 Hz aterrado na parte livre do circuito. X2 deve ser aterrado ao
lado comum da linha de energia, terra deve retornar para a entrada de terra.
Connect power supply to a 115VAC 60Hz grounded noise free branch circuit. X2 must be grounded common side of
the power line; ground must return to service entrance ground.
ou
or
Conecte a fonte de alimentação a 230 VCA 50 Hz aterrado na parte livre do circuito. X2 deve ser aterrado ao
lado comum da linha de energia, terra deve retornar para a entrada de terra.
Connect power supply to a 230VCA 50Hz grounded noise free branch circuit. X2 must be grounded common side of
the power line; ground must return to service entrance ground.
Advertência
Notice
Este item é usado em produtos aprovados pela Agency. Não mude o projeto sem aprovação da Agency.
This item used in Agency approved product. Do not change drawing without Agency aproval.
Aviso
Warning
Se este dispositivo é usado em ciclos de preenchimento manual ou automático, todos os usuários devem
estar cientes do circuito de parada de emergência. Não observando esta precaução, poderá resultar em da-
nos físicos e/ou danos no equipamento.
If this device is used in an automatic or manual filling cycle, all users must provide a hard wired emergency stop
circuitry. Failure to observe this precaution could result in bodily injury and/or property damage.
Aviso
Warning
Quando este equipamento é incluído como parte componente de um sistema, o resultado do projeto deve
ser revisto por um profissional qualificado que está familiarizado com a construção e operação de todos os
componentes do sistema e do perigo potencial envolvido. Não obsevando esta precaução resultará em
danos fiísicos e/ou no equipamento.
When this equipment is included as a component part of a system, the resulting design must be reviewed by
qualified personnel who are familiar with the construction and operation of all components in the system and the
potential hazards involved. Failure to observe this precaution could result in bodily injury and/or property damage.
Aviso
Warning
Este módulo e os equipamentos associados devem ser instalados, ajustados e revistos periodicamente por
profissionais qualificados que estão familiarizados com a construção e operação de todos os equipamen-
tos do sistema e do perigo potencial envolvido. Não observando esta precaução resultará em danos físicos
e/ou no equipamento.
This module and its associated equipment must be installed, adjusted, and maintained by qualified personnel who
are familiar with the construction and operation of all equipment in the system and the potential hazards involved.
Failure to observe these precautions could result in bodily injury and/or property damage.
Advertência
Notice
Este item é usado em produtos aprovados pela Agency. Não mude o projeto sem aprovação da Agency.
This item used in Agency approved product. Do not change drawing without Agency aproval.
Notas de Instalação:
Installation Notes:
1. Somente células de cargas METTLER TOLEDO/MASSTRON e variação do comprimento dos cabos deve
ser usado na ordem para cumprir com a aprovação da Factory Mutual. O uso de outras células de carga ou
comprimento do cabo anulará a aprovação da Factory Mutual.
1. Only Mettler Toledo/ Masstron listed load cells and cable length variations shall be used in order to comply with
Factory Mutual approval. The use of any other load cells or cable length will void factory mutual approval.
3. Até de 4 células de cargas podem ser usadas para fornecer uma ponte de resistência das células de
cargas em paralelo exceder 87 ohms ( 4 células de cargas de 350 ohm ).
3. Up to four load cells may be used provided the bridge resistance of all load cells in parallel exceeds 87ohms (4-
350 ohm load cells).
4. As células de carga usadas com esse sistema devem ser excitadas com 1,6VCC. O projeto de sensitivi-
dade deve ser no mínimo de 0,19 microvolt/ é mantido para estabelecer um sistema de pesagem exata. (5000
incrementos utilizando 30% da capacidade da célula de carga)
4. The load cells used with this system will be excited with 1.6VDC. Design sensitivity must be such that at least 0,19
microvolt/graduation is maintained to establish an accurate weighing system. (5000 increments utilizing 30% of
loadcell capacity)
5. Não modifique o comprimento dos quatro cabos condutores das células de cargas em qualquer circus-
tância; todas as células devem ter o mesmo comprimento.
5. Do not modify the length of 4 conductor load cell cables under any circumstances; all cells must have equal cable
lengths.
7. Todos os conduítes dos cabos da célula de carga somente contém os cabos das células; nenhum outro
cabo é permitido.
7. All load cell cable conduits shall only contain loadcell wiring shown here; no other wires permitted.
8. Todos os lacres do conduítes são instalados e vedados, conforme N.E.C. e códigos de aplicação em
locais elétricos pela equipe de instalação.
8. All conduit seals are to be installed and sealed in compliance with N.E.C. and applicable local electrical codes by
equipment installer.
9. Todo o aterramento do equipamento mostrado devem ser feitos por uma equipe de instalação, de acordo
com o N.E.C. e códigos de aplicação elétrica.
9. All grounding of equipment shown is to be done by equipment installer in accordance with N.E.C. and applicable
electrical nodes.
10. O código de cores do cabo da célula de carga deve ser mantido como mostrado na operação.
10. Load cell cable color code desgnation must be maintained as shown for proper operation
11. Conecte a blindagem do cabo de blindagem simples ou na blindagem interna do cabo de proteção dupla
ao terminal marcado 3, 10, ou ( SHLD ) somente. Conecte todas as caixas, tampões, coberturas e pontos
conectados ao terra em um terra seguro pela blindagem externa do cabo do cabo de blindagem dupla.
HEAVY COOPER BRAID ou um fio elétrico de # 14 AWG pode ser usado para fornecer uma conexão quando
um cabo de blindagem simples é usado.
11. Connect shield of single shield cable or inner shield of dual shield cable to terminal marked 3, 10, or (shld) only.
Connect all cases, enclosures, housings, and points connected to ground together and to a true earth ground
through the outer shield of dual shield cable. Heavy copper braid or #14 AWG. Wire may be used to provide
connection when single shield cable is used.
12. (*) Indica que o projeto pode ter uma letra de prefixo.
12. (*) Indicates drawing may have letter prefix.
13. A linha pontilhada representa a blindagem externa somento do cabo de blindagem dupla. Deve ser
conectado a um dispositivo conectado em cada extremidade. No fim da célula de carga, conecte a proteção
externa à caixa ou parafuso mtg. Quando usado um cabo com blindagem simples, ligue um heavy cooper
braid ou um fio elétrico #14 junto ao cabo para representar a blindagem. O conduite ou outro membro
condutivo pode fornecer esta conexão.
13. The dotted line shown represents the outer shield of dual shield cables only. It must be terminated to the
connected device at each end. At the load cell end connect outer shield to case or mtg. Bolt, when using a single
shield cable, run a heavy copper braid or a #14 wire along cable to represent outer shield. Conduit or other
conductive members may provide this connection.
14. Somente componentes especificados podem ser intalados na unidade. Não substitua componetes ou
danificará o dispositivo de segurança da unidade.
14. Only specified components may be used in this unit. Do not substitute components as this will impair intrinsic
safety of the unit.
15. Não opere até que você leia e entenda todas as intruções do Manual Técnico do Puma.
15. Do not operate until you have read and understood the instructions in the PUMA technical manual.
16. Todas as fiações externas e instalações devem estar conforme as normas do código nacional elétrico
(N.E.C.) e com o Código Local em áreas classificadas de efeito perigoso pelo qual o equipamento é insta-
lado.
16. All external wiring and instllations must conform to the national electrical codes (N.E.C.) and to local codes in
effect for hazardous (classified) location in which the above equipment is installed.
17. A J-Box opcional é usada somente quando o cabo ligado a célula de carga tem o comprimento
insuficiente.
17. Optional J-Box used only when cable supplied with load cell is of insufficient length.
18. O cabo de fibra ótica UL deve ser instalado no conduíte de metal. O cabo de fibra ótica pode funcionar
sem o conduite ou no cabo se o UL é listado (UL) e marcado (OFN).
18. Ul recognized fiber optic cable must be installed in rigid metal conduit. Fiber optic cable may be run without
conduit or in cable trays if the cable is ul listed (UL) and marked (ofn).
19. Todas as balanças devem estar estaticamente aterradas antes de serem usadas.
19. All scales must be statically grounded before being used.
20. A localização preferida da fonte de alimentação é em uma área não perigosa. A saída da fonte de ali-
mentação é intrinsicamente segura para os grupos A, B, C, D, F & G, com a fonte em uma área segura. A
fonte de alimentação não é adequada em localizações em grupos A & B em área perigosa. A fonte opera
com menos de 100°C e 40°C em ambiente, portanto, não requer código de temperatura regulamentado pela
N.E.C.
20. Preferred location of power supply is in the non-hazardous area. Power supply output is intrinsically safe for
groups A, B, C, D, E, F & G with power supply in the safe area. Power supply is not suitable for locating in group A &
B Hazardous area, supply operates at less than 100°C at 40°C ambient, therefore does not require temperature
code marking per NEC regulations.
21. A conexão da bateria externa intrisicamente segura usa energia, terra, e a conexão de bateria fraca liga-
se ao conector P2. A fonte de alimentação em área perigosa usa somente a energia e a conexão do terra no
conector P2.
21. External intrinsic safe battery pack connections use power, ground, and battery low connections at connector P2.
The hazardous are power supply uses only power and ground connections at connector P2.
Aviso
Warning
Se este dispositivo é usado em ciclos de preenchimento manual ou automático, todos os usuários devem
estar cientes do circuito de parada de emergência. Não observando esta precaução, poderá resultar em da-
nos físicos e/ou danos no equipamento.
If this device is used in an automatic or manual filling cycle, all users must provide a hard wired emergency stop
circuitry. Failure to observe this precaution could result in bodily injury and/or property damage.
Aviso
Warning
Quando este equipamento é incluído como parte componente de um sistema, o resultado do projeto deve
ser revisto por um profissional qualificado que está familiarizado com a construção e operação de todos os
componentes do sistema e do perigo potencial envolvido. Não obsevando esta precaução resultará em
danos fiísicos e/ou no equipamento.
When this equipment is included as a component part of a system, the resulting design must be reviewed by
qualified personnel who are familiar with the construction and operation of all components in the system and the
potential hazards involved. Failure to observe this precaution could result in bodily injury and/or property damage.
Aviso
Warning
Este módulo e os equipamentos associados devem ser instalados, ajustados e revistos periodicamente por
profissionais qualificados que estão familiarizados com a construção e operação de todos os equipamen-
tos do sistema e do perigo potencial envolvido. Não observando esta precaução resultará em danos físicos
e/ou no equipamento.
This module and its associated equipment must be installed, adjusted, and maintained by qualified personnel who
are familiar with the construction and operation of all equipment in the system and the potential hazards involved.
Failure to observe these precautions could result in bodily injury and/or property damage.
Capítulo 7: Apêndice 10
Fator de Compensação da Gravidade - Valores Geo
Apêndice 10:
Fator de
Compensação de
Gravidade - Geo
Forças de Aceleração
Gravitacional
A aceleração da gravidade da Terra depende da localização, as seguintes causas
e relações aplicadas:
• Possuindo a força centrífuga e a queda livre, a aceleração devido à
gravidade, é aproximadamente 5 partes por milhar à menos no Equador do
que nos Pólos Norte e Sul. Portanto, um balança calibrada com uma carga de
10 kg no Pólo Norte lerá 50g a menos do que no Equador (mesma altitude
em cada localização),
• A aceleração devido à gravidade 3 da terra também diminui com o aumento
de altitude no nível do mar por aproximadamente 0,2 partes por milhar em
cada 1000 metros. Então, a balança calibrada com uma carga de 10 kg no
nível do mar será lida como 2 gramas a menos do que no topo de uma
montanha de 1000 metros (3281 pés).
• As irregularidades como as de densidade são distribuídas na Crosta da Terra
ou numa superfície de estrutura especial, o que também influencia na
aceleração gravitacional.
Ajuste da Força
Gravitacional
O indicador PUMA tem um dispositivo de compensação gravitacional, para
permitir a calibração de fábrica em qualquer lugar do mundo, com a correção de
capacidade para compensar estas variações na força gravitacional. Se PUMA
está sujeito às diferentes forças gravitacionais na sua localização destinada, este
pode ser compensado eletronicamente pelo ajuste do valor geográfico. O valor
geográfico tem 32 ajustes com cada tipo de incremento, igual a 0.2 partes por
milhar. Este valor serve para qualquer localização no mundo podendo ser
encon-trado à seguir na tabela gráfica, como encontrado em coordenadas
geográficas, e a elevação ao nível do mar já conhecidos.
O valor geográfico é entrado no setup e armazenado na memória não volátil do
PUMA.
(12/98) 57
PUMA - Manual Técnico
58 (12/98)
Glossário
Este glossário define os termos padrões e algumas terminologias específicos e
conceitos que são usados na indústria de pesagem.
Precisão - Capacidade do aparelho de medida para fornecer valores sem as
distorção das medidas.
Analógico - Em comunicações, e transmissões usando formas de ondas
variáveis e contínuas que representam as informações de valores, sendo
interpretados pelo receptor com uma aproximação do valor codificado;
comparado ao Digital.
Conversor Analógico-Digital - Um dispositivo eletrônico projetado para
converter sinais analógicos (tensões) para sinais digitais. É usado nos
voltímetros digitais e.g..
Indicação Analógica - Indicação habilitada a avaliação da posição de
equilíbrio de fração no intervalo da balança.
Saída Analógica - É a saída elétrica onde, por exemplo, o valor da medida
pode ser extraído na forma de voltagens ou correntes elétricas podendo mudar
continuamente. Esta saída permite a conexão de instrumentos elétricos e
registradores que indicam os resultados de uma maneira analógica - Sinal
Analógico.
Sinal Analógico - Um sinal elétrico contínuo e variável (corrente, tensão) que
aparece na saída analógica e é proporcional ao valor medido.
ANSI (Instituto Americano de Padrões Nacionais) - Os principais padrões
do desenvolvimento da estrutura, suportando acima de 1000 organizações,
profissionais liberais e companhias. Os membros dos EUA uniram-se a ISO
(Organização de Padrões Internacionais).
ASCII (Código de Padrão Americano para Informações Intercambiais) -
Um sistema usado para representar dados alfanuméricos, com caracter de 7bit-
mais paridade, estabilizado pelo ANSI e usado para as comunicações e
processamento de dados; o ASCII permite a compatibilidade entre os serviços
de dados; um dos dois códigos (veja EBCDIC) são usado no intercâmbio de
dados, mas o ASCII é normalmente usado para as transmissões assíncronas.
Assíncronos - Transmissão de dados que não estão relacionados ao
cronômetro ou freqüência específica, da facilidade de transmissão; transmissão
caracterizada pelo caracter individual, ou bytes, encapsulados com um star e
um stop bits, do qual um receptor obtém o cronômetro necessário para bits de
amostragem; também transmissão start/stop.(início/parada)
Atenuação - O deterioração é um sinal, medido em decibéis.
Escala Automática - Dispositivo automático através do chaveamento da
escala em múltiplas escalas e múltiplas divisões da balança.
Tara Automática - Uma tara automática é obtida pressionando a tecla TARE
com o recipiente vazio da balança. O Puma então exibe um peso zero com o
peso líquido no cursor iluminado. Com o recipiente cheio, o Puma exibe o
peso líquido do conteúdo. Se a tecla TARE é pressionada com o Puma no
módulo líquido, então temos o peso atual da balança transformado em um
novo valor de tara.
Manutenção Automática de Zero (MAZ) - MAZ é um caminho para que o
Puma volta ao zero por si mesmo para compensar as pequenas mudanças no
(12/98) Glossário-1
Puma - Manual Técnico
MAZ, tecla zero, e a referência do zero são capturados com o módulo está
ligado estando temporariamente variáveis e, perdem-se quando o Puma é
desligado. A única forma de fazer a mudança permanente do centro de zero é
recalibrar o Puma no modo setup ou capturar um novo e permanente valor de
zero.
Ajuste de Zero Automático (autozero) - Um dispositivo de ajuste de zero
que torna possível corrigir o zero flutuante ou até restos de alimentos, sem
intervenção manual (velocidade de ajuste de zero é 0.5 dígitos por segundo).
Tara Automática - Uma tara automática é obtida pressionando a tecla TARE
com o recipiente vazio da balança. O Puma então exibe um peso zero com o
peso líquido no cursor iluminado. O recipiente então está cheio. O Puma exibe
o peso líquido do conteúdo. Se a tecla TARE é pressionada com o Puma no
modo líquido então o peso atual na balança torna-se o novo valor de tara.
Bandwidth - O alcance de freqüências disponíveis para sinalização; é a
diferença expressa em Hertz entre as freqüências mais altas e mais baixas desta
faixa.
Baud/baud Rate - Velocidade de transmissão de dados seriais expressos em
bits por segundo.
Bit (Dígito Binário) - A menor unidade de informação em um sistema binário
; pode ser 0 ou 1.
BPS (Bits Por Segundo) - A unidade básica de medida para dados seriais -
capacidade de transmissão; Kbps por milha (milhares) bits por segundo; Mbps
por mega (milhões) bits por segundo; Gbps por giga (bilhões) bits por
segundo; Tbps por tera (trilhões) bits por segundo.
Byte - Dados de comando com extensão de 8 bits, permite a codificação de
256 caracteres diferentes. Todos os microprocessadores comuns possuem uma,
ou múltipla estrutura de byte nos seus dados de comando.
Calibração - No campo de metrologia, a calibração significa determinação da
relação entre a quantidade exibida e o verdadeiro valor da medida variável sob
condições específicas de medição, por exemplo, por meio da curva de
calibração.
Limites da Tolerância de Calibração - Limites da tolerância de calibração
representam a vantagem maior ou os menores valores pelos quais um valor de
medida individual pode desviar durante a calibração de um peso padrão.
Capacidade - A carga máxima que pode ser pesada em uma balança.
Certificado - Teste oficial e lacração de um instrumento (balanças, pesos) de
acordo com as exigências da normas de certificação. O selo (Selo de
Certificado) confirma que o instrumento satisfez as exigências para seu projeto
e características metrológicas, em particular, que obedece ao Calibration
Tolerance Limits (Limites de Tolerância na Calibração).
Certificado de Fuselagem - O Metrological body que decide a admissão para
o certificação do design para intrumentos de medida - National Institutes of
Metrology (Institutos Nacionais de Metrologia).
Glossário- 2 (12/98)
Selo de Certificação - Um carimbo ou selo aplicado pelos departamentos de
pesos e medidas para o teste de dimensões dos instrumentos para verificação,
oferecendo o certificado de cumprimento às normas.
Tara Sucessiva - É um modo raramente usado na entrada de tara através do
teclado. Se uma tara é programada usando o teclado numérico com o Puma no
modo líquido, então o valor da tara de programado é somada ao valor atual do
peso da tara. O interlock de tara inibe a tara sucessiva.
Caracter - Letra, número, pontuação ou qualquer outro símbolo contido numa
mensagem.
Checksum - Total de um grupo de itens ou um segmento de dados que são
usados para a conferência de erros. Os campos numéricos e alfabéticos podem
ser usados calculando um checksum, desde que o conteúdo binário dos dados
possam ser somados.
Da mesma maneira que a checagem do teste de precisão de dígito de um único
número, um checksum serve para testar o ajuste de datos inteira que podem ser
transmitidos ou armazenados. Checksun pode detectar o erro de simples bit e
alguns erros de múltiplos bit.
Clock - Um oscilador que gera sinal vindo de uma referência cronometrando
um vínculo de transmissão; usando um controle das funções do cronômetro
como um intervalo, sinalizando, e mostrando a duração de elementos; uma
rede típica digital “enclosed” tem só um clock mestre.
Setpoint Coincidente - Um valor designado para o qual o valor de peso atual
é comparado. Quando o valor de peso é maior ou igual ao objetivo, a saída
associada muda de estado.
Protocolo de Comunicação - As regras da troca de informação entre os
dispositivos nos dados de vínculo.
Servidor de Comunicações - Um dispositivo inteligente (um computador)
fornecendo funções de comunicações, inteligentes, é especialmente
configurado em áreas network projetado para habilitar acessos e saídas de
comunicações remotas para os usuários de LAN.
Balança de Contagem - Uma balança com equipamento especial para
contagem do número de todas as peças que tenham o mesmo peso. As balanças
de contagem eletrônicas determinam o peso individual principal e o peso de
todas as partes contadas dos números de peças através da divisão aritmética.
São modificadas as balanças através das contagens mecânicas das escalas. As
contagens mecânicas das escalas tem um decimal modificado e a escala do
cursor de peso fixados ou com transmissão de proporções alteradas.
Incrementos - O número total de incrementos disponíveis no display numa
balança em particular é simplesmente determinado através da capacidade da
balança por sua capacidade de leitura. Uma balança com uma capacidade de
10 lb e uma resolução 001 lb teria 10.000 incrementos.
Creep Error - O erro que surge quando o valor de medida é lido imprimido
ou mais adiante processado antes da aproximação lenta para estabilização (e.g.
do display) estiver no fimm fim. - Impulso.
Interface Loop de Corrente (20 mA) - Interface periférica digital para
transmissão de dados consecutivos na qual a posição lógica 0 e 1 são
representadas pelas correntes 0 mA e 20 mA, e.g. TTY interface no teletype.
Dados - Informação representada na forma digital, inclusive voz, texto, fax-
símile, e vídeo.
(12/98) Glossário-3
Puma - Manual Técnico
Data Bus (serial) - O data bus representa a conexão elétrica entre vários
participantes. As conexões de multipoint têm um cabo principal longo no qual,
os participantes são fixados por linhas de esporas pequenas. Em contraste com
asterisco, pode ser usado para a conexão de computadores, periféricos e
instrumentos de medida.
Dados de Ligação - Qualquer caminho de transmissão de dados de
comunicações consecutivos, geralmente, entre dois nodos adjacentes ou
dispositivos, e sem trocar os nodos pelo intermédio.
Taxa de Transferência de Dados - O número de bits, caracteres, ou blocos
por unidade de tempo transferidos de uma fonte de dados a um destino.
Densidade - A densidade “p” de uma substância é o quociente de uma massa
“m” e volume “V”, i.e. p = m/V.
Digital - Refere-se aos procedimentos de comunicações, técnicas, e
equipamento pelo qual é codificada a informação como ou um binário. (1) ou
zero (0); a representação de informação em dígitos
Conversor Digital-Analógico - Um dispositivo eletrônico converte os sinais
digitais em tensões analógicas. O dispositivo é usado para permitir a gravação
do curso de uma mudança de peso na forma analógica em um registrador para
plotar as curvas características.
Filtro Digital - Software baseado no filtro de uma freqüência muito baixa,
oscilações na faixa de 1.5 para 20 Hz, vibrações, tem finalidade de alcançar
indicações mais estáveis.
Leitura Digital, Impressão Digital - Ao contrário da leitura Analógica ou
impressão de um valor medido, este resultado só aparece na forma de números
com o último número sendo arredondado corretamente. A transferência
claramente legível, normalmente, usam simples valores para processar os
dados dos sistemas, mas os resultados de medida não podem ser interpolados
sem esforço adicional e extensão.
Dip Switches - Chaves para abrir e fechar o comandado entre dois
dispositivos.
Descarga de Peso - Peso da tara de carga cheia do recipiente de massa do
tamanho da amostra de peso na qual flui fora do recipiente de carga onde é
exibido imediatamente.
Sensibilidade - Habilidade de um instrumento para reagir às variações
pequenas de carga. A sensibilidade linear, para uma determinada carga, é o
valor da menor carga adicional que, quando depositado com suavidade ou
removido do receptor de carga, causa uma mudança perceptível na indicação.
Matriz de Pontos - (por exemplo 5x7 pontos) Indicação de tipos de
caracteres alfa-numéricos - Display.
Downloading - O processo de enviar parâmetros de configuração, operação
de software ou dados relacionados de uma fonte central para as estações
distantes.
Dribble - O Dribble determina onde o Puma troca de rápida para velocidade
lenta e, para setpoints de velocidade dupla. O Puma troca para reduzir a
alimentação do peso igual ao valor de setpoint menos o valor dribble (veja o
valor do setpoint). Se o valor dribble é maior que o valor do setpoint então o
alimento começará em velocidade baixa.
Drift - Mudança lenta com o tempo no valor da característica metrológica (por
exemplo no display) do dispositivo de medida na leitura constante.
Glossário- 4 (12/98)
EBCDIC (Extended Binary Coded Decimal Interchange Code) - Um
código de oito bits usado primeiramente no equipamento da IBM . O código
permite 256 caracteres para enviar a verificação da integridade de dados.
EISA (Extended Industry Standard Architecture) Bus - Uma adaptação de
32-bit do buses de 8-bit e 16-bit originalmente desenvolvidos pela IBM. O
EISA bus está junto ao desenvolvimento de COMPAQ e outros fabricantes
de PC; compare com o computador Micro Channel.
EMI (Interferência Eletrônica) - O vazamento de radiação de um dispositivo
que liga a transmissão média, resultando (principalmente) do uso de energia de
freqüência alta de onda e a modulação de sinal, reduzindo pela proteção; os
níveis aceitáveis mínimos são detalhados, pelo FCC no tipo de dispositivo e
freqüência operacional.
Emulação - A imitação de toda parte de um dispositivo, terminal, ou
computador por um outro, de forma que o dispositivo imitado concorde com
os mesmos dados, a execução das mesmas funções, e aparece a outros
dispositivos de rede como se fosse este dispositivo imitado.
EPROM (Erasable Programmable Read-Only Memory) - Somente para
leitura, não volátil, memória do semi-condutor que é apagável pela luz ultra
violeta e reprogramável. Veja ROM.
Armazenamento Apagável - Um dispositivo de armazenamento cujos
conteúdos podem ser modificados (por exemplo, Random Access Memory, ou
RAM) como contraste com o armazenamento somente para leitura. (e.g.,
Read-Only Memory, ou ROM).
Ethernet - Um desenho da rede de área local popular, do produto da Xerox
Corp., caracterizando por 10-Mbps baseado e transmitido em cima de um cabo
coaxial protegido, empregando CSMA/CD como o mecanismo de controle de
acesso; unificado por o IEEE como especificação IEEE 802.3; se referindo ao
projeto Ethernet ou até compatível.
Paridade Par - Método de verificação de dados no qual cada caracter tem que
ter um número de “on” bits.
Resolução Externa - O menor peso possível para mudança comparado ao
número total de contas digitais quando uma balança está no “modo de peso.”
Uma balança com 10 lb de capacidade e uma leitura de 0,0001 lb teria uma
resolução externa de 1 parte em 100.000. Só a resolução externa pode ser
usada para avaliar balanças por aplicações “de peso”.
Balança de Piso - Balança de plataforma para a instalação no piso.
Controle de Fluxo - O procedimento ou técnica usada para regular o fluxo
dos dados entre os dispositivos; previne a perda de dados uma vez o buffer do
dispositivo alcançou sua capacidade.
Fórmula de Pesagem - Pesando componentes diferentes em um recipiente
com tara sendo executado antes do próximo componente ser pesado após cada
pesagem.
Full Duplex (FDX) - Transmissão simultânea em qualquer direção.
Ganho - Aumento do sinal de potência, normalmente no resultado de
amplificação; veja Atenuação.
Gateway - Uma estação de rede conceitual ou lógica que serve para
interconectar duas redes incompatíveis, nodos de rede, sub redes ou
dispositivos; dando uma operação de protocolo de conversão por numerosas
comunicações.
Grama - O grama (símbolo de unidade g) é a milésima parte do quilograma.
(12/98) Glossário-5
Puma - Manual Técnico
Glossário- 6 (12/98)
Quilograma - o quilograma (kg símbolo de unidade) é a unidade básica de
massa.
LAN - Rede de Área Local . Os dados de ligação entre os computadores
individuais em localizações diferentes, e.g. em um único escritório ou ao longo
dos solos de uma fábrica típica de até 1 km. As taxas de transmissão de dados
estão entre 100 KB/s e 20 MB/s. Os locais são conexões de pontos múltiplos.
Eles operam com transmissão de dados seriais e são independente das linhas
telefônicas.
LED (Diodo Emissor de Luz) - Também chamado de diodo de luz ou diodo
luminescente. Cores utilizáveis: vermelho, verde, amarelo e laranja. É um semi
condutor de rede e que emite luz quando uma corrente de cerca de 10 mA flui
nele. Seu poder de iluminação é alto, mas seu consumo atual também é
relativamente alto - pode ser lido sem a luz externa.
Limite switch - Principalmente um dispositivo mecânico ou eletrônico que
ativa certas funções de controle na balança quando um valor de limite de carga
foi alcançado ou excedido.
Linearidade - A linearidade é uma medida de balança que é capaz de seguir a
relação linear entre o peso carregado e o valor do display. A característica da
curva de equilíbrio é enfrentada como uma linha reta entre o zero e a carga
máxima. A não linearidade define a largura da faixa dentro da divergência do
valor medido mais ou menos de que a linha característica ideal pode acontecer.
Linearização - A não linearidade de curvas características da pesagem em
células de cargas para os erros de medida e várias medidas assim empregadas
para manter o pequeno erro da linearidade. Linearizações modernas são
correções da curva característica pelas correções armazenadas no
microprocessador ou pesos de calibração embutidos que são pesados
isoladamente ou juntos no processo de calibração. O microprocessador
determina a divergência de linearidade atual e então a corrige.
Loopback - Tipo de teste no qual o sinal transmitido é devolvido ao
dispositivo enviado depois de atravessar tudo, ou uma parte, dos dados de
comunicação unidas ou em rede.
Perda - Redução do sinal de potência, expressada em decibéis; também,
Atenuação, oposto de ganho.
Lowpass Filter - Um tipo de filtro que passa abaixo das freqüências de um
valor programado através do peso do display aparecendo o peso no display. As
freqüências do filtro lowpass são automaticamente atenuados. O filtro lowpass
do PUMA™ é selecionável de 0.41 Hz a 4.0 Hz. (2.4 seg. to .25 seg.)
m - Milli; designação para um milésimo.
M - Mega; designação para um milhão (e.g., Mbps).
Marca—Presença do sinal. Em comunicação de telégrafo, uma marca
representa a condição fechada de corrente atual. Um impulso de marca é
equivalente a 1 binário.
Massa - A quantidade de massa física m é a propriedade da fuselagem
expressado em ambos no seu efeito inicial em respeito a mudança em seu
estado de movimento e a atração mostrados em outros corpos. A massa de um
objeto é independente de sua localização. É determinado através de
comparação com corpos de massas conhecidas, por exemplo, pelo peso. A
incorporação de uma unidade de massa e suas frações múltiplas são
chamadas de peso ou parte do peso da unidade básica da massa e do
quilograma ou kg.
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Puma - Manual Técnico
Glossário- 8 (12/98)
n = (máx.)/d
Paridade Par - Um método de verificação de dados no qual cada caráter tem
que ter e número par de “on” bits.
Transmissão Paralela - Modo de transmissão que envia vários bits
simultâneos com mais de uma linha. Normalmente unidirecional.
Bit de Paridade - Um bit que é ajustado em “0” ou “1” num caracter que
assegura o número total de “on” bits no campo de é sempre par ou ímpar.
(Veja paridade par/ ímpar ).
Verificação de Paridade - A adição de bits sem informação que compõem um
bloco de transmissão para assegurar o número total de 1s é sempre par ou
ímpar.
Preact - Preact compensa a quantidade de material extra de alimento depois
que o Puma dá o sinal para o alimentador parar e antes que o mesmo material
pare.
Pino de Aterramento - Em instrumentos eletrônicos, este termo refere-se ao
aterramento do contatos do conector individual para certos sinais. Em parte, o
pino de aterramento é internacionalmente padronizado, em parte está disposto
de acordo com os padrões da companhia de origem e está escrito nas
instruções operacionais.
PLC (Controlador Lógico Programável) - Um computador de controle
industrial que é usado para fornecer um controle seqüencial dos processos
industriais. Fornece entradas e saídas de nível alto que normalmente são
coordenadas por um programa escrito em linguagem lógica.
Polaridade - Qualquer condição em que há duas tensões de níveis opostos,
tais como positivo e negativo.
Port - Um ponto de acesso dentro de um computador, uma rede, ou outro
dispositivo eletrônico, a interface física ou elétrica pelo qual tem acesso; a
interface entre um processo e uma facilidade de comunicações ou transmissão.
Precisão - O grau pelo qual uma balança ajusta-se para determinar a
especificação como também sua habilidade para repetir ações dentro de limites
especificamente próximos.
PROM (Memória Programável somente para leitura) - Memória não
volátil que retém seus conteúdos quando a energia é desligada. Eles somente
podem ser lidos (i.e. não escrito) pelo processador e contém programas e
parâmetros importantes do dispositivo. Eles são instalados como componentes
integrados. Alguns dispositivos contêm uma janela para programação mas, o
dispositivo usado no PUMA™ é unicamente programável e não pode ser
apagado.
Protocolo - Ajuste convencional de regras no formato, cronometrado,
seqüencial e erro de controle nas mensagens trocadas em uma rede de dados;
podendo ser orientado nos dados de transferência sobre uma interface, entre
duas unidades lógicas diretamente conectadas ou sobre uma base final entre
dois usuários numa grande e completa rede.
Tecla Zero - Tecla zero é um caminho para que o operador capture um novo
zero bruto como referência. O peso na balança deve estar estável e dentro do
faixa da tecla zero de captura do zero original registrado durante a calibração.
RAM (Memória de Acesso) - Dispositivo de armazenamento no qual os
dados podem ser entrados (escritos) e lidos, compare com ROM.
Readability (Peso Detectável) - O menor peso possível detectável na escala
de leitura. É uma função de resolução externa.
(12/98) Glossário-9
Puma - Manual Técnico
Glossário- 10 (12/98)
contínuo de dados que é solicitado. O setpoint do Controller Modelo 3015
entende a saída do formato de dados contínuo e pode converter os dados de
setpoint em nível alto para ligar/ desligar as saídas para controlar o
alimentador de materiais.
(12/98) Glossário-11
Puma - Manual Técnico
Glossário- 12 (12/98)
Tolerância de Peso - Um termo que descreve a diferença entre um mais
admissível ou menos, com divergências e um valor de peso específico.
X-ON/X-OFF (Transmissão Ligado/Transmissão Desligado) - Caracter de
controle num fluxo consecutivo de dados de comunicação usado para controlar
este fluxo, instruindo um terminal para começar a transmissão (X-ON) e
finalizar a transmissão (X-OFF).
Zero - Zero é a indicação de sem peso na plataforma da balança. A referencia
de zero bruto é registrado durante o procedimento de calibração. Este zero que
estava registrado pode ser modificado para compensar as mudanças que tem na
formação material ou na mudança de temperatura na balança.
Captura do Zero ao ligar - Se habilitado, o Puma tenta capturar um novo
zero quando o Puma é ligado. O peso na balança deve estar estável e dentro da
captura do zero na ligação. A captura do zero é simétrica ao redor do zero
original gravado durante a calibração.
(12/98) Glossário-13
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