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Definir quem são amparadores espirituais não é uma tarefa muito simples, determinar o nível evolutivo de alguém

não algo fácil de se fazer, afinal, dizer uma pessoa tem nível evolutivo alto ou baixo sempre passa pelos nossos
referenciais, é sempre baseado em ‘métricas’ pessoais ou de algum grupo.

Além do contexto emocional envolvido.

Neste estudo a proposta é trazer uma análise sobre as métricas e parâmetros que o Moises traz ao longo de seus
longos anos de trabalho com projeção astral e quais aspectos mais relevantes para considerar.

Ao longo de nossa história, a humanidade classificou e categorizou seus Avatares, seus guias e líderes espirituais, os
santos e anjos ganharam fama e status de seres divinos. Em outros momentos, os seres divinos eram pessoas
incríveis e dotadas de poderes capazes de operar verdadeiros milagres.

Para cada cultura ou período histórico que a humanidade presenciou e sempre houveram pessoas ou seres divinos
que de alguma forma, contribuíram para a evolução de um grupo, os seres divinos são fonte de inspiração e objeto
de curiosidade por parte daqueles menos evoluídos e o objetivo do estudo é colocar luz e contextualizar os
comportamentos e atitudes que estes seres tinham.

O objetivo aqui é refletir sobre o que viria ser um ser, como chamamos na atualidade, de amparador espiritual de
alto nível, não é dizer se essa cultura, religião ou opinião está certa ou errado.

Meu desejo sincero aqui é entender quem são os amparadores espirituais de alto nível e como nós, sociedade,
podemos alcança-lo. Porem, me coloco no direito de questionar tudo e todos, ter a mente livre para analisar e fazer
considerações a respeito de quer que seja.

É claro que não irei fala especificamente sobre alguém, um dos resultados pretendidos é conseguir um manual, um
panorama geral de como vive e se relaciona um amparador de alto nível e, com isso, perceber em quais aspectos eu
estou mais distante e quais os caminhos para alcança-lo.

Quando penso em analisar o ser humano diversas formas surgem, opções que vão desde ferramentas esotéricas a
técnicas de analise Freudianas. O espectro de ferramentas é enorme e creio ainda não ser o suficiente para
compreender o modus operante de um amparador de alto nível

Então quais parâmetros utilizar?

Bem, o próprio Moises traz alguns em seus vídeos porem creio ser importante considerar um olhar em assuntos
como o ambiente familiar e seus contextos, ambiente profissional, vida pessoal e social, estar encarnado ou
desencarnado. Estes serão os assuntos Macros que irei colocar foco para contextualizar.

No fundo o que busco é compreender, por exemplo, como um amparador faz assistência espiritual? Quando ele
sabe que é certo, ou não, em agir? Quando encarnado, como ele se relaciona com a família e sociedade? Como
escolhe a profissão?

Fontes de informação teórica


Todo estudo será baseado nos conteúdos trazidos pelo Moises e suas análises sobre comportamento e
espiritualidade.

Outros escritores que falaram sobre os assuntos trazidos aqui serão referencias auxiliares, ferramentas de
comparação e contextualização, esse tipo de abertura é fundamental pois permiti fazer “pontes” entre os
conhecimentos antigos e, sob o olhar da experiencia individual do Moises, adicionar uma nova perspectiva sobre
este conhecimento.

Um exemplo claro desta ponte, por exemplo, são os chacras, muitas culturas fizeram suas ponderações relacionada
a este assunto, o Moises também fala sobre chacras e, semelhante aos outros, se vale dos 7 chacras principais como
forma de explicar suas colocações, porém, faz observações novas e contextualiza de maneira única, vide quando se
refere aos chacras satélites.
Direitos autorais
Este é um estudo baseado sobre o trabalho do Moises, todos os direitos autorais serão atribuídos a ele e, por
consequência, ao CEC, logo, meu papel (Arthur) aqui é de um Curador, alguém que organiza as informações ditas
permitindo o nosso estudo e busca por nos referenciar perante a este contexto.

Acho importante deixar essa informação muito transparente pois compreendo que este material pode vir a ser
tornar um livro ou matériais de uso do CEC para divulgação e estudo.

Estrutura do livro

1º parte
A primeira parte consiste em trazer alguns parâmetros que possam embasar teoricamente todo o conteúdo seguinte
do livro.

No material estudado pude perceber que ele fala sobre a consciência passiva-agressiva e assertiva, outro parâmetro
muito expressado por ele é a respeito da expressão dos chacras, quanto mais lucido a consciência, maior é sua
expressão energética, mais alto é o chacra de atividade.

Tendo estes dois parâmetros iniciais creio ser importante iniciar o estudo.

E como relacionar esses parâmetros com um amparador de alto nível?

Bem, muito ele fala sobre a diferença que se possui quando a consciência está no chacra cardíaco, que a maneira de
ver o mundo e sua relação com ele modifica drasticamente assim como sua auto percepção com relação ao todo.

É obvio que ainda não compreendi direito isso tudo, mas, creio ser um ponto de partida considerar um amparador
de alto nível estando com sua consciência 90% se expressando através do chacra cardíaco.

O objetivo desta primeira parte é elaborar melhor os aspectos teóricos e explica-los de maneira mais profunda.

2º parte
A segunda parte consiste em uma análise de como uma consciência do nível chacra cardíaco vive e se expressa seja
estando no mundo espiritual ou no mundo físico. Dentro de determinados contextos, como essa consciência leva sua
vida?

Quando nas dimensões mais sutis:


Como ela se relaciona com a dimensão em que está?
Caso decida reencarnar, quais motivos ela considera para tal ação?
Ela possui um programador existencial para lhe ajudar?
Como ela considera aqui que já fez no passado e como pretende aplicar na próxima vida?
Essa consciência já possui lucides suficiente sobre suas vidas anteriores?
É possível que, para esta pessoa, ainda exista algum conflito interno?
Sua ‘mediunidade’ é ampla? Ele consegue ver com clareza suas vidas anteriores e seus eventos sem ruídos
emocionais?
Ele sabe quem ele é ou ainda acredita que seja fulano, cicrano etc.?

Quando na dimensão física:

Dentre os mais diferentes contextos que poderíamos utilizar aqui penso que os mais relevantes sejam:

#01 - Contexto histórico e social que nasceu.


Antes de sermos seres racionais, nós somos seres sociais, penso ser fundamental levar em consideração o contexto
histórico que o amparador nasceu. O período em que uma consciência nasce poderá definir ou colaborar, e muito,
com a maneira que irá conduzir sua reencarnação, avaliar o contexto histórico irá permitir entender se um
amparador tem a mesma “expressão” sob qualquer local e contexto familiar. Ser consciência no chacra cardíaco no
sec 18 é diferente em comparação com o sec 21, ou não?

Como o amparador do nível chacra cardíaco considera sobre o período histórico que irá nascer?

#02 - Encarnado = desencarnado


Penso que a experiencia de estar encarnado ou desencarnado muda a forma de perceber a vida. Acredito que o
amparador estando encarnado produz contextos, opiniões e definições que podem alterar quando desencarnado.

Por mais que uma pessoa lucida entenda que o extrafísico seja uma continuidade do mundo intrafisico, neste
contexto a expressão ‘treino é treino, jogo é jogo’ vale a pena ser considerada.

O amparador de nível chacra cardíaco possui lucides desde a primeira infância? Desde pequeno ele compreende o
que veio fazer aqui? Ele pode cometer o erro em definir uma programação existencial com alto nível de
complexidade e, ao chegar aqui, não dar conta? Quais as diferenças mais significativas que poderíamos considerar
em analisar o amparador no mundo extra físico e no mundo físico?

#03 – Contexto social e familiar


Se quase toda reencarnação é uma escolha, logo, o amparador deste nível tem uma percepção mais ampla e
complexa sobre o contexto familiar escolhido. Ao definir a família a qual ira nascer ele faz ponderações sobre seu
papel dentro daquele núcleo e como ele irá lidar com toda a ‘disfuncionalidade’ como escolhe um amparador a sua
família para nascer? É quais contextos observados e considerados? Em que baseia suas decisões?

#04 – Aspecto profissional


Como o amparador deste nível escolhe sua profissão? Quais contextos são importantes? Como ele lida com pessoas
difíceis? Quais profissões ele escolhe para si? O aspecto financeiro é relevante na escolha? A profissão já é escolhida
antes de reencarnar ou, para este nível de consciência, é algo ainda em aberto?

#05 – Aspecto amoroso


Uma consciência no chacra cardíaco se casa? Quais considerações ele faz para se relacionar com a outra pessoa?
Como ele lida com questões sexuais? Sua sexualidade é bem definida e resolvida?

‘ele reconhece a energia do sexo mas, lida apenas com o aspecto energético, a informação sexual contida na energia
ele não lida de maneira igual, ele não presta atenção na informação, apenas na questão energética, semelhante a
assistir a propaganda na TV que ocorre entre o programa assistido, você pode até ouvir e reconhecer as informações
do merchandising mas, sua atenção e interesse é assistir o programa. Nós lidamos com energia sexual pensando em
sexo, o amparador neste nível lida apenas com o impacto energético.’

#06 – a mediunidade
Como é a percepção espiritual de um amparador de nível chacra cardíaco?

3º parte
Aqui penso que seja interessante tornar essas informações mais ilustradas e pedagógicas utilizando exemplos
hipotéticos e criando histórias para ilustrar as possíveis situações que o amparador nível chacra cardíaco poderia
enfrentar.

A ideia aqui é fazer algo semelhante ao livro do Moises chamado 7 Sementes de tâmara onde ele narra pequenas
histórias como forma de exemplificar algo.

Imagine uma história onde o amparador descida nascer numa família residente na favela, com pais totalmente
disfuncionais, quais contextos fariam ele escolher nascer neste ambiente ou, ele não iria nascer neste contexto tão
desiquilibrado?

E numa família rica, quais possibilidades e contextos?


E em outro país, um amparador neste nível ainda é regional?

E a sexualidade, quais parâmetros para definir qual melhor gênero para reencarnar?

1º parte
Personalidade Passiva-agressiva e Assertiva.

Como definir o nível evolutivo da pessoa analisada?


Quais parâmetros considerar para fazer uma análise, no mínimo, de bom senso?
Quais considerações elencar para permitir uma observação sobre quem está encarnado ou desencarnado?

Essa é uma difícil situação.

Ao longo da história os grupos religiosos e seus dirigentes tentam, até hoje, decidir se determinada personalidade é
iluminada ou não sendo que muito dos parâmetros utilizados foram pautados pela conduta do indivíduo em
questão.

Vejamos o caso, por exemplo, de Francisco de Assis e Giordano Bruno, na sua, opinião qual dos dois seria mais
iluminado? Qual dos dois seriam um amparador de alto nível?

Possivelmente Francisco de Assis teria mais votos, muito motivado pelo fato dele abdicar do dinheiro em sua igreja,
por dizerem que ele conversava com os animais, por ter milagres associados ao seu nome ao nome.

No caso de Giordano Bruno, poucas pessoas o conhecem e, quando conhecem associam ao nome de Bruxo, Místico
e Herege sendo que ele era Teólogo e foi queimado na inquisição romana por defender ideias contrarias as
defendidas pela igreja.

Pergunta...

Por que as pessoas associam a pobreza, a batina religiosa e alguns ditados populares como elemento de definição de
evolução?

Porque vários motivos, um dos primeiros é porque esses valores foram ensinados...

Foi ensinado ao povo cristão que o dinheiro era algo mundano, que corrompia a alma, mas, ao mesmo tempo, sobre
outros contexto e período histórico foi ensinado que o dinheiro não era o problema em si, mas, o que se faz com ele
sim pode vir a ser um problema.

A reflexão que pretendo trazer aqui não é definir se dinheiro era bom ou ruim, se estes personagens eram evoluídos
ou não.

A pergunta que me faço é...

Será que Francisco de Assis, ao perceber que o dinheiro distraia e lhe desviava da sua própria evolução decidiu, por
iniciativa própria, se abdicar desse recurso?
Será que Giordano Bruno, percebendo que a igreja manipulava a massa em nome de Deus com intenções
egocêntricas e não cumpria seu papel de levar luz para as pessoas, decidiu ‘comprar essa briga’ e iniciar uma jornada
e levar outras opiniões dissonantes?

O fato é que, no fundo no fundo, dizer que tal personalidade é ou não evoluída fatalmente passa pelos parâmetros
sociais e grupais.

O Moises, em seu trabalho pessoal, costuma fazer uma referência sobre os 3 tipos de personalidade que são:

Personalidade Agressiva, Passiva e Assertiva.

Pelo Wikipédia, o comportamento passivo-agressivo é um traço de personalidade que se manifesta como uma
resistência difusa em satisfazer expectativas de relações interpessoais ou envolvendo o cumprimento de tarefas,
caracterizado por atitudes negativas indiretas e oposição velada.

O comportamento pode-se manifestar principalmente na forma de: vitimização, procrastinação, teimosia,


ressentimento, azedume, ou ainda, na forma de falhas repetidas/ deliberadas para retardar ou impedir a
concretização de pedidos ou tarefas pelos quais a pessoa é responsável.

As causas para o comportamento passivo-agressivo podem surgir como defesa frente a ambientes familiares nos
quais não é muito seguro expressar frustração ou raiva. Quando se proíbe a expressão honesta dos sentimentos, a
psique em formação da criança engendra formas de reprimir e canalizar a agressão valendo-se de formas indiretas.

Crianças que reprimem profundamente sua agressividade podem nunca superar tal comportamento. Incapazes de
desenvolver estratégias para se expressar, elas se tornam adultos que, debaixo de um verniz de doçura, ruminam
intenções vingativas. Martin Kantor sugere três tipos de problemas que contribuem para constituição de estratégias
passivo-agressivas nos indivíduos: conflitos sobre dependência, controle e competição

Moises traz uma perspectiva relacionando o comportamento passivo-agressivo e os chacras e as energias sutis. Para
ele a personalidade agressiva, em situação de repressão, tende a exteriorizar suas energias de forma intensa no
ambiente como forma de ‘dominar’ o ambiente e diminuir a tensão.

Sabe aquela sensação de barriga gelada e vazia que se tem após um susto de grandes proporções? Então, isso é sinal
que seu chacra umbilical exteriorizou uma quantidade enorme no ambiente como forma de lhe proteger. Ao
exteriorizar as energias desta forma o corpo energético está tentando permear todo o ambiente em que está como
forma de identificar e prevenir situações que possam ser perigosas.

Já a personalidade Passiva tende a reprimir e se proteger energeticamente (aqui sinto falta de mais informações
energéticas vindas do Moises)

No fundo ambas personalidades são agressivas pois, em momentos de pico ‘soltam os cachorros’ para se proteger, a
questão é que o agressivo faz esse movimento com mais frequência.

Os Chacras
Olhar a história em busca de referências para análise é algo muito difícil, talvez este parâmetro seja o mais difícil de
lidar porem segundo o próprio Moises os chacras são uma referência esclarecedora. O nível de expressão da
consciência passa pelos chacras, quanto mais lucida e ética a consciência é, maior é sua dinâmica energética logo,
vale a pena trazer uma leitura sobre este assunto como forma de criar um referencial.

O assunto chacra é amplamente aceito e debatido por diversas pessoas nos grupos do CEC e também pelo mundo a
fora. Trazer as considerações do Moises é permitir uma perspectiva mais racional e lógica, como tudo no universo,
facilitando a saída de pessoas presas a ideias pré-concebidas que apenas ‘massageiam’ o Ego de quem as lê.

Como referencial penso que seria interessante utilizar como parâmetro de definição para os Amparadores Espirituais
as pessoas que estão com sua atividade, por volta de 75%, no chacra cardíaco. Ou seja, o que chamamos de
amparadores de alto nível neste livro, no mínimo, são pessoas que estão com atuação de suas consciências,
predominantemente, no chacra cardíaco.

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