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escoteiros

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PLANO DE AÇÃO
ESCOTEIROS 2022
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397 PRIMEIROS passos importantes...

Engajamento Autoridade
3º 1º


Parceiros
escoteiros

397 CRIANDO AUTORIDADE

Definição: Autoridade define a capacidade de gerar confiança e engajar o público alvo. Muitos entendem autoridade como
algo exclusivo ou do po `melhor entre os melhores’mas não é isso, autoridade, em sua essência, significa confiança e por
isso é a primeira coisa que necessitamos fazer como grupamento Escoteiro é transmi r essa percepção.

Ter uma percepção de Autoridade permite demonstrar maior seriedade para empresas e pessoas que estejam mais alinhado
com nossa missão, projetos e a vidades.

Para transmi r essa percepção podemos fazer dezenas de coisas porem, primordialmente entendo que temos que fazer
três coisas prioritárias.

Iden dade Visual


Website: O obje vo é apresentar nosso grupamento e seus gestores, informar sobre nossas a vidades semanais e
quais propósitos defendemos par cularmente, a pradonização de cores e logo pos transmite uma percepção confiável
para empresas e para a população.

Rede Social: Rede social é para sociabilizar, o uso permanente da rede social permite criar relacionamento com
pessoas e grupos que por ventura, estejam alinhados com os nossos valores.

Cartão de Visita: Ter um cartão de visita virtual permite enviar nossos dados para qualquer pessoa interessada em saber
mais sobre nosso trabalho e reforçar a percepção de autoridade.
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397 ENCONTRANDO PARCEIROS

Tendo os elementos básicos para criar conexão e autoridade diante do publico alvo nós podemos apresentar nossas metas e projetos.
Como publico alvo entendo que nós temos dois grupos principais e para cada grupo temos elementos relevantes diferentes
que precisa ser considerado.

Empresas/ Ins tuições


As empresas, em sua grande maioria, desejam financiar projetos sociais de forma geral. As mo vações para tal são diversas
mas podem ser resumidas em 3 grandes pilares:
- Conduta Moral/ Social
- Geração de Valor para a marca
- Beneficio Fiscal
A COVID-19 e a crise financeira a ngiu todos os países, especialmente países como o Brasil, as empresas também estão sofrendo para
se reerguer mas, mesmo com todas as dificuldades o gestor brasileiro sabe que pode auxiliar de alguma forma. Isso fica evidente
quando temos um processo de crise pontual, recentemente faltou cilindro de oxigenio em Manaus, vários cilindros foram financiados
por empresas e pessoas e enviados diretamente para os Hospitais.
Quando houve o desastre de Brumadinho, doações de alimentos, cobertores e dinheiro foram enviados para as ins tuições
cuidadoras. Isso evidencia que o povo brasileiro tem coração e está disposto, tanto quanto possível, em ajudar o próximo desde que a
causa seja verdadeira e as ins tuições sejam cofiáveis.

Vizinhos/ População
A população de modo geral possui empa a com grupos escoteiros de forma geral, já existe uma percepção posi va porem, muitos
entendem que ser escoteiro é aprender a fazer fogueira e acampar no mato. O trabalho do nosso grupo é mostrar os propósitos e
filosofias do Esco smo e como isso melhora a qualidade de vida das pessoas, do bairro e da sociedade em geral.

É necessário demonstrar que ser escoteiro é muito mais que aprender a fazer fogueira, é uma escola para a cidadania.
3º - Engajamento
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397 ENGAJAMENTO

A missão do Esco smo é formar cidadãos concientes e responsáveis e iden ficamos que, para auxiliar nossas crianças e
adolescentes nesta formação é necessário recursos de diversas formas. A maneira pela qual iremos captar estes recursos
estão atrelados diretamente com o publico alvo que tem chances de efetuar a contribuição.

Para ter engajamento é necessário um projeto social válido, o Esco smo tem atuações fortes nas aéreas de Ecologia,
Meio Ambiente e a vidades sociais a grupos fragilizados. Levantar essa bandeira sempre é válido porem são bandeiras
muito amplas e refletem a filosofia do Esco smo e não necessariamente a filosofia do grupo e da comunidade.

Todos concordam que temos que cuidar do meio ambiente e uma ação social com essa bandeira será sempre muito bem
vista porem terá pouca aderencia tanto dos próprios membros quanto da comunidade. Isso ocorre devido a distancia que
existe daquilo que entemos como ‘ideal’daquilo que é ‘real’.

Qual escoteiro, tendo diversas dificuldades dentro de casa, vai acordar no final de semana, super mo vado, para limpar uma
praça em nome do meio ambiente?
Qual morador, depois de ver tanta violência e corrupção na TV vai se sen r seguro para acordar no Sábado para auxiliar a
limpar uma praça?

E como engajar mesmo diante de tanta dificuldade? O primeiro movimento, antes de levantar qualquer bandeira efe va é
escutar.

Dentro do nosso grupo temos questões sérias trazidas pelos próprios membros, como grupo responsável temos que olhar
para essas dificuldades e dores, enumerar as mais comuns, classificar e criar recursos para a sua solução ou chegar o
mais próximo disso.
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397 AUSCULTA SOCIAL

Sugiro fazer uma enquete com os membros, tanto do adolescentes quanto os seus pais e entender quais dificuldades estão tendo neste
momento e quais caminhos estão buscando para resolver.

Pontualmente acredito que cada um aqui pode contar um caso ou outro porem, a meta é ter parâmetros esta s cos e baseado neles
tomar as ações e criar ferramentas de engajamento.

Esse po de pesquisa pode ser feita pela Danielle Casadei (minha esposa), ela é psicóloga e atende adolescentes e adultos e possui
conhecimentos técnicos para elaborar e aplicar essa pesquisa. Essa ausculta é feita de forma sigilosa e somente a profissional terá acesso
ao nome e conteúdo exposto.

Tenho falado com ela a respeito e existe alguns modelos de pesquisa Internacionais validados para esses casos, ela está disposta a ajudar
e acredito que podemos aplicar essa enquete em algumas semanas.

Na prá ca seria algo semelhante a isso...

Vamos supor que dentro do dados colhidos iden fiquemos 3 famílias com problema de emprego e renda, caso a família esteja disposta,
poderíamos ajudar na qualificação profissional junto ao Sebrae, no mesmo momento poderíamos captar recursos para a entrega de
cestas básicas para essas famílias. A meta é auxiliar, tanto quanto possível, essas famílias.

Entendendo as dores e sonhos dos membros do grupo podemos criar soluções e engajar a população e empresa para solucionar das
questões. A meta inicial é conhecer melhor as dores e sonhos dos nossos membros, possivelmente até dos alunos da Escola a qual
estamos sediados e assim, criar estratégias e meios para ajudar de alguma forma.

mas não é só isso...


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397 sede própria

Sabemos que ter uma sede própria permite que tenhamos um espaço adequado para as nossas a vidades ao mesmo tempo
permi que a vizinhança saiba e iden fique nossa atuação.

Existe uma praça próxima a escola a qual já ven lamos uma possibilidade de ter uma sede, para isso, segundo o Chefe Alfredo,
precisamos de uma ins tuição financiadora e iniciar o processo de validação. Estes processos burocrá cos costumam demorar
meses e até alguns anos e por isso, minha sugestão é iniciar algumas a vidades ao longo do mês na praça afim de que o grupo
escoteiro seja visto pela visinhança.

Podemos desenvolver ações comunitárias afim de arrecadar recurso e se fazer presente naquele bairro.

Uma ação feita por um grupo de Escoteiros do PR em beneficio de uma ONG de animais silvestres, após conseguir uma doação
generosa de ração para cães e gatos, foi oferecer na comunidade local um pequeno pacote contendo ração com a mensagem:
‘Já ajudou um animal hj?’ e com valor de R$2,00.

Todo o dinheiro arrecadado foi encaminhado para a ONG.

Podaríamos u lizar uma ideia semelhante onde temos uma ins tuição beneficente que pretendemos auxiliar e parte do
recurso será doado para a construção da nossa Sede.

Outra possibilidade seria converter esse dinheiro para as famílias fragilizadas que foram iden ficadas na Ausculta Social que
executamos.

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