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CENA 4: (igreja)
ROMEU: Oh meu grande amigo Frei. Eu e julieta estamos aqui para nos casarmos.
FREI LOURENÇO: Vocês estão malucos! Estão bêbados? São apenas dois adolescentes.
JULIETA: Não estamos bêbados Frei, só estamos nos amando. E queremos casar.
FREI: Mas suas famílias são inimigas, vão matar vocês quando descobrir.
ROMEU: Trouxemos testemunhas.
FREI: Pelo jeito, estão bem decididos.
AMA: Só quero ver, minha senhorita feliz.
ROSALINA: Acreditamos que o amor dos dois é muito forte, e nada vai separar.
FREI: Ok, caso os dois. Isso pode aproximar a famílias de vocês. Que Deus dê o
consentimento para que o amor possa se tornar digno e aceito.
(MUSICA para o casamento. Sem marcha nupcial. Ao final todos se abraçam.Na porta da
igreja as duas criadas: malvina e Lucrécia estão a fofocar)
MALVINA: Menina que babado fortíssimo!
LUCRÉCIA: Tenho até medo do que irá acontecer quando as famílias descobrirem. Porém o
amor é fogo né, eles vão conseguir se sobressair.
PRINCESA DE VERONA: Posso saber onde as bonitas estão fazendo?
(Lucrécia e malvina contam o que aconteceu para a princesa, por enquanto que vão saindo.
MUSICA)
CENA 6: (no quarto de Julieta já estava sabendo da notícia da morte de seu primo,
quando romeu entra escondido, vendo julieta chorando)
ROMEU: Meu amor, por favor, me perdoe.
(Julieta sem dizer nada apenas o abraça forte)
ROMEU: Eu preciso ir, irei fugir.
JULIETA: Espera o dia é longo, fique um pouco mais.
ROMEU: Você quer que me prendam?
JULIETA: Não meu amor, só quero que fique mais um pouco.
(Ama entra dentro do quarto às pressas)
AMA: Julieta, sua mãe está vindo. Romeu vai embora agora.
SENHORA CAPULETTO: Oh minha filha, não chore pelo seu primo.
JULIETA: Mãe, me deixa!
SENHORA CAPULETTO: Minha filha, infelizmente o imprestável que matou Teobaldo ainda
está vivo, porém logo nos vingaremos pela morte de seu primo. Mais agora eu vim trazer-lhe
boas notícias.
JULIETA: Que notícias?
SENHORA CAPULETTO: Bom, para acabar com sua tristeza, teu pai lhe dará um presente.
Quinta-feira, você irá conhecer seu noivo.
(Julieta se assusta com a notícia e seu pai entra em seu quarto)
SENHOR CAPULETTO: Eaí, já contou sobre a notícia mulher?
SENHORA CAPULETTO: Sim, homem, mais pelo jeito ela não ficou feliz.
SENHOR: Como assim? Não quer casar?
JULIETA: Eu não, por favor, eu te suplico, não me faça casar.
SENHOR: Larga de ser desobediente! Você vai e ponto. Tu vais se casar. Filha minha não vira
rapariga.
AMA: Oh bom Deus, perdoai o senhor que a insultas.
SENHOR: O que falou sua fofoqueira? Trata-se de calar a boca.
(Saem os pais do quarto, e julieta volta a chorar)
CENA 8: (cripta)
ROMEU: A minha querida, pensei que havia sido uma brincadeira a notícia de sua morte.
Entretanto, vejo que eu estava enganado. Tomarei este veneno que comprei, e irei te
acompanhar no teu sonho de morte. (Julieta acorda)
JULIETA: Ah, finalmente acordada a espera de meu marido. (Julieta vê romeu e o veneno) não
acredito, ele não recebeu a carta, e agora? Calma, quem sabe sobrou um pouco do veneno,
em teus lábios? Ainda estão quentes. (Pega o punhal e suicida-se.Todos chegam triste à
cripta)
FREI: Aí não, ele não recebeu a carta a tempo e decidiu morrer junto a sua esposa. (Frei
chora)
PRÍNCIPE: Montéquios e Capulettos, viram o que os ódios de vocês causaram?
PRINCESA: Agora estão satisfeitos com isso?
(montéquio e capuletto se juntam e se abraçam e fazem as pazes)
PRÍNCIPE: Esta manhã nos trouxe paz sombria: esconde o sol, o rosto. Sereis amáveis, que
todos hão de viver com a memória de romeu e julieta, a triste história.
(Saem todos. Ficando romeu e julieta deitados. MUSICA)