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Técnicos em UTI
Com certificado
Denise Santana Silva dos Santos
online
Este material é parte integrante do curso online "Procedimentos Técnicos em UTI" do EAD
(www.enfermagemadistancia.com.br) conforme a lei nº 9.610/98. É proibida a reprodução
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autor (Artigo 29).
120 horas
Procedimentos
Técnicos em UTI
Com certificado Denise Santana Silva dos Santos
online
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SUMÁRIO
SUMÁRIO ........................................................................................................................2
APRESENTAÇÃO ..........................................................................................................5
1.1 OBJETIVOS ............................................................................................................6
PREMISSAS ....................................................................................................................7
HISTÓRICO DAS UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA ....................................9
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA UTI ..............................................................11
PROCEDIMENTOS TÉCNICOS EM UTI ................................................................15
5.1 MONITORIZAÇÃO (MONITOR MULTIPARÂMETRO) .................................16
5.2 MANUSEIO COM AS BOMBAS DE INFUSÃO ...............................................16
5.3 PUNÇÃO DE VEIA CENTRAL (PROCEDIMENTO MÉDICO) .......................17
5.4 MANUSEIO COM O VENTILADOR MECÂNICO E AUXÍLIO NO
PROCEDIMENTO DE INTUBAÇÃO .......................................................................18
5.5 CATETERISMO VESICAL .................................................................................19
5.6 HEMODIÁLISE ....................................................................................................19
5.6.1 Princípios da Diálise ...................................................................................... 20
5.6.2 Mecanismo da Diálise ................................................................................... 21
5.7 INSERÇÃO DO CATÉTER DE SWAN-GANZ ..................................................23
5.7.1 Passagem do cateter de Swan-ganz ............................................................... 23
5.8 TORACOCENTESE .............................................................................................24
5.8.1 Atuação da Enfermagem Durante a Toracocentese ....................................... 25
5.8.2 Complicações e Contra Indicações ................................................................ 25
OCORRÊNCIA DE EDEMA NOS PACIENTES INTERNADOS EM TERAPIA
INTENSIVA ...................................................................................................................26
PROCEDIMENTOS MÉDICOS MAIS FREQUENTES NA UTI ...........................28
7.1 EXAMES COMPLEMENTARES DE ROTINA NA TERAPIA INTENSIVA ..29
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA UTI ..........................................................31
EQUIPE MULTIPROFISSIONAL E INTERDISCIPLINAR .................................34
DESTAQUES DO GUIDELINES 2015 EM SITUAÇÃO DE PCR .........................36
INTRODUÇÃO .............................................................................................................39
DIFERENÇA ENTRE URGÊNCIA X EMERGÊNCIA ...........................................40
CONCEITO DE UTI .....................................................................................................42
HISTÓRIA DO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR ..........................................43
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR NO BRASIL ...............................................45
COMO SURGIRAM OS ATENDIMENTOS MÓVEIS?..........................................47
6.1 REDE .....................................................................................................................49
6.2 REGULAÇÃO ......................................................................................................49
6.3 REGULAÇÃO MÉDICA ......................................................................................49
6.4 REGULAÇÃO MÉDICA DAS URGÊNCIAS .....................................................50
O QUE É O SAMU? ......................................................................................................51
7.1 OBJETIVOS DO SAMU ......................................................................................52
EQUIPE DO SAMU ......................................................................................................54
8.1 EQUIPE DA CENTRAL DE REGULAÇÃO .......................................................54
8.2 EQUIPE DAS UNIDADES DE TRATAMENTO INTENSIVO MÓVEL
(UTIM) ........................................................................................................................54
8.3 EQUIPE DO HELICÓPTERO DE SUPORTE AVANÇADO PRF-SAMU ........55
8.4 EQUIPES DAS UNIDADES MÓVEIS DE SUPORTE BÁSICO .......................55
8.5 EQUIPE DO HELICÓPTERO DE SUPORTE AVANÇADO ARCANJO I .......55
ATRIBUIÇÕES GERAIS DO SERVIÇO...................................................................56
9.1 REGULAÇÃO MÉDICA DO SISTEMA DE URGÊNCIA .................................56
9.2 COBERTURA DE EVENTOS DE RISCO ..........................................................56
9.3 COBERTURA A ACIDENTES COM MÚLTIPLAS VÍTIMAS.........................57
9.4 CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS .................................................57
9.5 AÇÕES EDUCATIVAS PARA A COMUNIDADE............................................57
PERFIL E COMPETÊNCIAS DOS PROFISSIONAIS DA EQUIPE .....................58
10.1 MÉDICO REGULADOR ....................................................................................58
10.1 TELEFONISTA AUXILIAR DE REGULAÇÃO MÉDICA .............................59
10.2 RÁDIO OPERADOR ..........................................................................................60
AMBULÂNCIAS E TRIPULAÇÃO ...........................................................................62
INFORMATIVO DE UTILIDADE PÚBLICA ..........................................................64
AVALIAÇÃO ................................................................................................................65
REFERÊNCIAS ............................................................................................................69
Unidades de Tratamento
Intensivo – UTI
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Unidade 1 – Apresentação
01
APRESENTAÇÃO
1.1 OBJETIVOS
Atualizar o profissional de enfermagem e os graduandos em enfermagem acerca dos
procedimentos mais comuns que ocorrem na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
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Unidade 2 – Premissas
02
PREMISSAS
A UTI é uma unidade complexa dotada de sistema de monitorização contínua. Neste setor é
realizado a admissão de pacientes potencialmente graves ou com descompensação de um
ou mais sistemas orgânicos e tenham possibilidade de recuperação através do suporte e
tratamento intensivos.
Ainda é funçao da UTI amenizar sofrimento tais como dor e falta de ar, independente
do prognóstico.
O ambiente da UTI é bastante estressante, e o grupo que atua nesse local requer
cuidados, pois o resultado do trabalho depende da equipe como um todo.
Exemplos mais comuns de doenças que levam a internação em UTI são: Infanto
Agudo do Miocárdio (IAM); Desconforto Respiratório (DR), Acidente Vascular cerebral
(AVC) e Hipotensão Arterial Refratária.
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Unidade 2 – Premissas
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Unidade 3 – Histórico
03
HISTÓRICO DAS UNIDADES DE TERAPIA
INTENSIVA
O setor de terapia intensiva tem suas origens nas unidades de recuperação pós-
anestésica (URPA), onde os pacientes submetidos à procedimentos anestésico-
cirúrgicos tinham monitorizadas suas funções vitais (respiratória, circulatória e
neurológica) sendo instituídas medidas de suporte quando necessário até o término
dos efeitos residuais dos agentes anestésicos.
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9
Unidade 3 – Histórico
Ainda nesta época formulou o ABC primário em que criou a técnica de ventilação
artificial boca a boca e massagem cardíaca externa. Para estes experimentos contava
com voluntários da sua equipe o qual eram submetidos a sedação mínima. Ainda,
através de experimentos, concretizou para o paciente crítico as técnicas de
manutenção de métodos extraordinários de vida.
É muito importante tanto para o paciente como para família compreender a UTI como
etapa fundamental para superação da doença, porém tão importante é aliviar e
proporcionar conforto independente do prognóstico. A equipe está orientada no
respeito a dignidade e autodeterminação de cada pessoa internada, estabelecendo e
divulgando a humanização nos seus trabalhos, buscando amenizar os momentos
vivenciados através do paciente e família.
A UTI é sem dúvida muito importante para o avanço terapêutico, porém impõe nova
rotina ao paciente onde há separação do convívio familiar e dos amigos, que pode
ser amenizada através das visitas diárias. Outro aspecto importante é a interação
família-paciente com a equipe, apoiando e participando das decisões médicas.
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Unidade 4 – Materiais e Equipamentos da UTI
04
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA UTI
Nem sempre é possível projetar a unidade dessa forma, pois em algumas instituições
a unidade é instalada em salas adaptadas para UTI e não construída visando a terapia
intensiva.
Cada leito contém monitores cardíacos, cama elétrica projetada, oximetria de pulso
e rede de gases.
Termômetro
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Unidade 4 – Materiais e Equipamentos da UTI
Não-invasivo (Esfigmomanômetro)
Capnógrafo
Swan-Ganz
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Unidade 4 – Materiais e Equipamentos da UTI
O ventilador mecânico é uma máquina que garante a entrada de oxigênio nos pulmões
dos doentes que apresentam insuficiência respiratória, isto é, incapacidade de manter boa
oxigenação dos tecidos. O respirador mecânico é capaz de fornecer oxigênio mesmo que o
paciente não seja capaz de respirar por conta própria.
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Unidade 5 – Procedimentos Técnicos em UTI
05
PROCEDIMENTOS TÉCNICOS EM UTI
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Unidade 5 – Procedimentos Técnicos em UTI
Todo paciente internado em uma UTI precisa estar monitorizado. O monitor serve para a
equipe médica avaliar de modo contínuo e "ao vivo", os sinais vitais do doente.
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16
Unidade 5 – Procedimentos Técnicos em UTI
Do mesmo modo, nas crises hipertensivas também podemos administrar drogas anti-
hipertensivas por via venosa, controladas pela bomba infusora. Deste nodo conseguimos
uma redução mais gradual e controlada da pressão arterial.
A bomba infusora também é usada nos casos em que precisamos manter os pacientes
sedados, como naqueles que estão em ventilação mecânica (explico no próximo tópico). Essa
sedação é conhecida popularmente como coma induzido.
O doente em UTI recebe basicamente todas as medicações pela via venosa. Porém, nem
todas as drogas podem ser administradas nas pequenas veias periféricas que temos nos
braços.
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Unidade 5 – Procedimentos Técnicos em UTI
Doentes que necessitam de ventilação mecânica por vários dias são normalmente
submetidos a uma traqueostomia. Deste modo o tubo pode ser ligado diretamente à traqueia,
não precisando mais passar pela boca. Isso reduz os riscos de complicações como lesões das
cordas vocais, pneumonias e extubações involuntárias.
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Unidade 5 – Procedimentos Técnicos em UTI
5.6 HEMODIÁLISE
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Unidade 5 – Procedimentos Técnicos em UTI
O tratamento tem que ser encarado como uma oportunidade de vida em uma doença
que há poucas décadas era fatal. Hoje as pessoas dialisam e levam uma vida próxima do
normal, podem sair trabalhar, ir ao cinema, viajar, praticar exercícios, jantar fora etc.
90% dos pacientes em hemodiálise afirmam que o método não é tão ruim quanto
imaginavam. Alguns inclusive nem se interessam por entrar na fila do transplante de tão bem
adaptados que ficam.
Toda vez que dois líquidos com concentrações diferentes são separados por uma membrana
permeável (ou seja, contenha poros), a tendência é que elas se equilibrem. Após algum
tempo, a concentração da substância fica igual dos dois lados. Isto só ocorre se as moléculas
da suposta substância forem menores que os poros da membrana. Pense na membrana como
uma esponja fina.
Existe a hemodiálise, que é feita pelo sangue com um filtro artificial, e a diálise
peritoneal, que usa o peritônio, uma membrana que envolve os órgãos abdominais como
filtro.
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Unidade 5 – Procedimentos Técnicos em UTI
O paciente insuficiente renal é ligado a uma máquina que puxa seu sangue através de uma
bomba circuladora. Esse sangue passa por um filtro que possui uma membrana
semipermeável, que retira as toxinas e as substâncias em excesso, e devolve o sangue limpo
para o paciente. Existe infusão de heparina para evitar que o sangue coagule dentro do
sistema.
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Unidade 5 – Procedimentos Técnicos em UTI
Uma sessão de hemodiálise convencional para pacientes renais crônicos dura 4 horas.
Este é o tempo necessário para a filtragem da maioria das moléculas desejadas e de uma
ultrafiltração que não provoque queda da pressão arterial. Em geral são realizadas três
sessões por semana.
Na insuficiência renal aguda, que acontece em pessoas com rins previamente normais
que são atacados por algum evento, como um sepse ou intoxicação, as sessões de diálise são
mais intensas, podendo durar horas e serem diárias. Normalmente são doentes muito graves
e internados em CTI.
As artérias possuem fluxo e pressão elevadas, além de uma parede mais forte. Porém,
elas são profundas e de difícil punção.
A solução para esse problema veio através da construção das fístulas arteriovenosas.
Pacientes em diálise são submetidos a uma pequena cirurgia vascular onde se liga uma artéria
a uma veia, criando um vaso periférico, com alto fluxo e mais resistente a punções repetidas.
O problema da fístula é que esta precisa de pelo menos um mês para se tornar apta à
punção pelas grossas agulhas da hemodiálise. Nem todos os pacientes podem esperar
por este intervalo para começar a dialisar.
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Unidade 5 – Procedimentos Técnicos em UTI
A inserção é realizada por punção percutânea geralmente das veias subclávia, jugular
interna ou externa, veia femoral ou dissecção de veia antecubital.
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Unidade 5 – Procedimentos Técnicos em UTI
Coloca-se o equipo que vem com o kit à solução (sol. Fisiológica ou com heparina)
e adapte à bolsa pressurizadora, pendurando tudo a um suporte de soluções. No suporte de
soluções, coloque o suporte para transdutores, adaptando aos transdutores a serem utilizados
e identificando suas vias (Pressão Arterial e Pressão Venosa).
Então insufle a bolsa de pressão de 150 a 300 mmHg. Através do sistema de intra-
flow, puxe o sistema para irrigar todo o prolongamento do(s) equipo(s).
5.8 TORACOCENTESE
Definição
Material
Bandeja
1 Pacote de curativo
1 Equipo de macrogotas
Antisséptico
Gaze
2 Frascos a vácuo
2 Seringas de 20 mL e 2 de 10mL
1 Agulha
Luvas estéreis
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Unidade 5 – Procedimentos Técnicos em UTI
1 Frasco
Auxiliando o médico:
Tosse
Dor
Hemotórax
•Dispneia
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Unidade 6 – Ocorrência e Edema nos Pacientes Internados em Terapia Intensiva
06
OCORRÊNCIA DE EDEMA NOS
PACIENTES INTERNADOS EM TERAPIA
INTENSIVA
Uma das coisas que mais chamam a atenção dos familiares de pacientes internados em um
CTI é o edema (inchaço) generalizado que os doentes apresentam.
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Unidade 6 – Ocorrência e Edema nos Pacientes Internados em Terapia Intensiva
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Unidade 7 – Procedimentos Médicos mais Frequentes na UTI
07
PROCEDIMENTOS MÉDICOS MAIS
FREQUENTES NA UTI
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Unidade 7 – Procedimentos Médicos mais Frequentes na UTI
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Unidade 7 – Procedimentos Médicos mais Frequentes na UTI
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30
Unidade 8 – Assistência de Enfermagem na UTI
08
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA UTI
Desta forma, o citado autor ressalta que o enfermeiro de U.T. I precisa estar
capacitado a exercer atividades de maior complexidade, para as quais é necessária a
autoconfiança respaldada no conhecimento científico para que este possa conduzir o
atendimento do paciente com segurança.
Pode-se dizer que o conhecimento necessário para um enfermeiro de UTI vai desde
a administração e efeito das drogas até o funcionamento e adequação de aparelhos,
atividades estas que integram as atividades rotineiras de um enfermeiro desta unidade
e deve ser por ele dominado.
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Unidade 8 – Assistência de Enfermagem na UTI
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Unidade 9 – Equipe Multiprofissional e Interdisciplinar
09
EQUIPE MULTIPROFISSIONAL E
INTERDISCIPLINAR
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Unidade 9 – Equipe Multiprofissional e Interdisciplinar
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35
Unidade 10 – Destaques do Guidelines 2015 em Situação de PCR
10
DESTAQUES DO GUIDELINES 2015 EM
SITUAÇÃO DE PCR
Deu-se mais ênfase à rápida identificação de PCR por parte dos atendentes, com
disponibilização imediata das instruções de RCP para a pessoa por telefone.
O único socorrista deve iniciar a RCP com 30 compressões seguida por duas
respirações.
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36
Unidade 10 – Destaques do Guidelines 2015 em Situação de PCR
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37
Unidades de Tratamento
Intensivo Móvel – UTIM
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ou divulgação Técnicos
comercial deste material em prévia
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Unidade 1 – A Relação de Emprego
01
INTRODUÇÃO
A UTI frequentemente salva muitas vidas, pois antes que os clientes cheguem aos hospitais,
são levados por ambulâncias que conseguem diminuir o tempo de sofrimento.
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39
Unidade 2 – Diferença entre Urgência x Emergência
02
DIFERENÇA ENTRE URGÊNCIA X
EMERGÊNCIA
Urgências: são situações que apresentem alteração do estado de saúde, porém sem risco
iminente de vida, que por sua gravidade, desconforto ou dor, requerem atendimento médico
com a maior brevidade possível. O tempo para resolução pode variar de algumas horas até
um máximo de 24 horas. São exemplos de urgências:
Dores de cabeça súbitas de forte intensidade, não habituais e que não cedem aos
medicamentos rotineiros;
Emergências: são situações que apresentem alteração do estado de saúde, com risco
iminente de vida. O tempo para resolução é extremamente curto, normalmente quantificado
em minutos. São exemplos de emergências:
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40
Unidade 2 – Diferença entre Urgência x Emergência
Choque elétrico;
Afogamentos;
Intoxicações graves.
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41
Unidade 3 – Conceito de UTI
03
CONCEITO DE UTI
O termo UTI é sigla de Unidade de Tratamento Intensivo. Surgiu durante a Segunda Guerra
Mundial, quando perceberam que era mais seguro isolar pacientes em estado grave numa
sala especial. A partir disso, a UTI tem sido vista como um local de angústia e sofrimento, e
também de esperança.
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42
Unidade 4 – História do Atendimento Pré-Hospitalar
04
HISTÓRIA DO ATENDIMENTO PRÉ-
HOSPITALAR
Em 1989, São Paulo foi a primeira cidade em implantar o serviço no Brasil com o
Projeto Resgate, no Rio de Janeiro, na mesma época nasceu o Grupo de Emergência do
Corpo de Bombeiros, em Porto Alegre, a implantação do SAMU se deu em 1995, através de
um termo de cooperação técnica com a França.
Estados Unidos da América (EUA) e França até hoje são as referências mundiais em
APH, uma vez que possuem um sistema mais desenvolvido nos quais os enfermeiros tem
sua função consolidada e reconhecida em seus sistemas de atendimento.
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43
Unidade 4 – História do Atendimento Pré-Hospitalar
As equipes das UMH passaram também a intervir nos domicílios dos pacientes,
configurando definitivamente, os princípios do atendimento pré-hospitalar, relacionados a:
As intervenções sobre o terreno devem ser rápidas, eficazes e com meios adequados.
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Unidade 5 – Atendimento Pré-Hospitalar no Brasil
05
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR NO
BRASIL
Neste período, foi dimensionada a real função do SAMU frente à população local e
às autoridades competentes, vinculando de forma definitiva, o atendimento médico
emergencial ao paciente crítico, agora em ambiente pré-hospitalar.
Em São Paulo, 1989 foi criado o Projeto Resgate ou SAMU, chefiado por um capitão
médico, baseado no modelo Francês, mais com influências do sistema Americano que foi
adaptado a realidade local.
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Unidade 5 – Atendimento Pré-Hospitalar no Brasil
da linha (193) a qual possuía uma interligação com o sistema (192) da Secretaria de Saúde,
CSA (Central de Solicitação de Ambulâncias).
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Unidade 6 – Como Surgiram os Atendimentos Móveis?
06
COMO SURGIRAM OS ATENDIMENTOS
MÓVEIS?
As UTIs móveis, ambulâncias equipadas com os aparelhos que são usados em uma UTI
hospitalar, são peças fundamentais no salvamento de vidas.
Essas unidades transportam clientes que são levados de hospitais com poucos
recursos para os especializados em casos específicos, de locais de acidentes ou de suas
próprias residências.
Foi em Nova Iorque, porém, no final do século XIX que o atendimento externo à
estrutura hospitalar com a utilização de ambulâncias medicalizadas tomou corpo e daí
retornou à Europa, onde foi implementado pelos franceses, com a incorporação do conceito
de regulação médica.
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Unidade 6 – Como Surgiram os Atendimentos Móveis?
Porém, para que a UTI Móvel tenha sucesso, precisa de profissionais especializados
que saibam fazer o monitoramento e acompanhamento adequado do paciente, além de
manter a aparelhagem sempre de acordo. Essa manutenção dos aparelhos custa cara, por
isso, nem todos os municípios contam com esse serviço.
Medicamentos e materiais;
Atendimento 24 horas por dia, 07 dias por semana, 365 dias por ano;
Rapidez e eficiência;
Sabemos que muito se pode fazer no atendimento às urgências antes da porta dos
hospitais para diminuir o sofrimento, aumentar as possibilidades de sobrevivência, e reduzir
sequelas físicas e emocionais. Para isto tem-se de observar o princípio da equidade,
garantida através dos protocolos técnicos que são seguidos pelas centrais de regulação
médica das urgências.
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48
Unidade 6 – Como Surgiram os Atendimentos Móveis?
6.1 REDE
A proposta de organização em rede acontece quando o Estado assume um papel de
coordenador, ordenador das relações entre os diversos atores do sistema de saúde.
A gestão em rede realizada pelos complexos reguladores visa à integração e interligação das
centrais de regulação, compatibilizando as demandas com as ofertas disponíveis em
territórios e fluxos definidos. Para tanto é necessário a organização de sistemas de
informação, com rapidez na sua veiculação e tecnologia para transmissão de dados dentro
da rede para garantir o acesso dos usuários ao tratamento de que necessita.
6.2 REGULAÇÃO
O termo regulação significa racionalização; racionamento. De acordo com o dicionário
Michaelis:
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Unidade 6 – Como Surgiram os Atendimentos Móveis?
Fazia uma prévia constatação dos recursos disponíveis, diariamente e, através de uma
grade de especialidades, hospitais, unidades de saúde, médicos generalistas, etc., tomava
uma decisão de encaminhamento que atendesse de forma mais adequada e adaptada às
necessidades do paciente/vítima de decidir para onde encaminhar.
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Unidade 7 – O que é o SAMU?
07
O QUE É O SAMU?
Pode ser considerado atendimento primário quando o pedido de socorro for oriundo
de um cidadão, ou atendimento secundário quando a solicitação partir de um serviço de
saúde no qual o paciente já tenha recebido o primeiro atendimento necessário à estabilização
do quadro de urgência apresentado, mas que necessita ser conduzido a outro serviço de maior
complexidade para a continuidade do tratamento.
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Unidade 7 – O que é o SAMU?
Com pouco mais de 10 anos de existência o SAMU se anuncia como mais uma
potente instituição do SUS, capaz de ligar todos os pontos de atenção da Rede de Urgência.
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Unidade 7 – O que é o SAMU?
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Unidade 8 – Equipe do SAMU
08
EQUIPE DO SAMU
Todas as equipes trabalham em sistema de plantão, com cobertura por 24 horas, todos os
dias da semana, excetuando-se a equipe aérea, onde somente são realizados voos diurnos.
Dividem-se em:
Enfermeiro;
Motorista socorrista.
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Unidade 8 – Equipe do SAMU
Enfermeiro (SAMU);
Piloto (PRF);
Motorista-socorrista.
Enfermeiro (SAMU);
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Unidade 9 – Atribuições Gerais do Serviço
09
ATRIBUIÇÕES GERAIS DO SERVIÇO
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Unidade 9 – Atribuições Gerais do Serviço
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Unidade 10 – Perfil e Competências dos Profissionais da Equipe
10
PERFIL E COMPETÊNCIAS DOS
PROFISSIONAIS DA EQUIPE
Requisitos Gerais:
Habilitação:
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Unidade 10 – Perfil e Competências dos Profissionais da Equipe
Competências/Atribuições:
Manter uma visão global e permanentemente atualizada dos meios disponíveis para
o atendimento pré-hospitalar e das portas de urgência, checando periodicamente sua
capacidade operacional;
Prestar assistência direta aos pacientes nas ambulâncias, quando indicado, realizando
os atos médicos possíveis e necessários ao nível pré-hospitalar;
Garantir a continuidade da atenção médica ao paciente grave, até a sua recepção por
outro médico nos serviços de urgência;
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Unidade 10 – Perfil e Competências dos Profissionais da Equipe
Maior de 18 anos;
Competências/Atribuições:
Requisitos gerais:
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Unidade 10 – Perfil e Competências dos Profissionais da Equipe
Maior de 18 anos;
Competências:
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Unidade 11 – Ambulância e Tripulação
11
AMBULÂNCIAS E TRIPULAÇÃO
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Unidade 11 – Ambulância e Tripulação
Esperamos que esse curso tenha contribuído a cerca do assunto estudado. Mas, vale
lembrar que na Urgência e Emergência, existem algumas divergências entre protocolos e
rotinas e que é importante entender que frente a uma situação de urgência, devemos estar
cientes de nossos atos visando sempre à melhora do quadro da vítima.
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63
Unidade 12 – Informativo de Utilidade Pública
12
INFORMATIVO DE UTILIDADE PÚBLICA
SAMU informa:
Para tal, o SAMU lança a ideia de que todas as pessoas acrescentem, na sua longa
lista de contatos, o NÚMERO DA PESSOA a contatar em caso de emergência. Tal deverá
ser feito da seguinte forma: 'AA Emergência' (as letras AA são para que apareça sempre
este contato em primeiro lugar na lista de contatos).
É simples, não custa nada e pode ajudar muito ao SAMU, ou a quem nos acuda, a
nos acudir. Se lhe parecer correta a proposta que lhe fazemos, passe esta mensagem a todos
os seus amigos, familiares e conhecidos. É tão somente mais um dado que registramos no
nosso celular e que pode ser a nossa salvação.
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Avaliação
AVALIAÇÃO
1. Com relação aos procedimentos técnicos realizados na UTI, assinale a alternativa incorreta:
b. Hemodiálise
d. Radioterapia
a. Terapeuta Ocupacional
b. Médico
c. Psicólogo
d. Enfermeiro
a. Jugular
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65
Avaliação
b. Subclávia
c. Podálica
d. Femural
a. Equipamento de Quimioterapia
b. Monitor Multiparâmetro
c. Bomba de Infusão
d. Ventilador
b. Traqueostomia
c. Punção Venosa
d. Hemodiálise
6. “São situações que apresentem alteração do estado de saúde, porém sem risco iminente
de vida.” Estamos nos referindo ao conceito de:
a. Urgência;
c. Emergência;
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66
Avaliação
a. Médicos reguladores;
c. Motorista socorrista;
a. Dores de cabeça súbitas de forte intensidade, não habituais e que não cedem aos
medicamentos rotineiros;
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67
Avaliação
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68
Referência
REFERÊNCIAS
Aproveite para estudar também as referências bibliográficas e ampliar ainda mais o seu
conhecimento.
LOPES, SLB; FERNANDES, RJ. Uma breve revisão do atendimento médico pré-
hospitalar. Medicina, Ribeirão Preto: 1999.
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69
Referência
PORTO, CelmoCeleno. Exame Clínico: bases para a prática médica. 6 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
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