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SANDERO
SANDERO STEPWAY

( www.renault.com )

MANUAL DE PROPRIETÁRIO

RENAULT S.A.S. SOCIÉTÉ PAR ACTIONS SIMPLIFIÉE AU CAPITAL DE 533 941 113 € / 13-15, QUAI LE GALLO
92100 BOULOGNE-BILLANCOURT R.C.S. NANTERRE 780 129 987 — SIRET 780 129 987 03591 / TÉL. : 0810 40 50 60
NU 988-2 – 99 91 075 73R – 09/2011 – Edition brésilienne
à999107573Rêúòä 1C
PTB

NU988-2 | PTB | Dos = 6 mm | 152 pages | C100 M50 J0 N15 | 4 de Couv NU988-2 | PTB | Dos = 6 mm | 152 pages | C100 M50 J0 N15 | 1 de Couv
Cyan Magenta Jaune Noir Noir texte Cyan Magenta Jaune Noir Noir texte

NU988-2 | PTB | Dos = 6 mm | 152 pages | C100 M50 J0 N15 | 2 de Couv NU988-2 | PTB | Dos = 6 mm | 152 pages | C100 M50 J0 N15 | 3 de Couv
Bem-vindo a bordo de seu veículo
Este manual de usuário e manutenção coloca à sua disposição as informações que permitem:
– conhecer bem seu veículo para melhor uso e obter o pleno benefício, e nas melhores condições de utilização, de todas as fun-
cionalidades e aperfeiçoamentos técnicos de que é equipado.
– manter o melhor estado de funcionamento através da simples, mas rigorosa observância das recomendações de manutenção.
– fazer face, sem excessiva perda de tempo, a pequenos incidentes que não necessitem da intervenção de um especialista.
O tempo que dedicar à leitura deste Manual será amplamente compensado pelos ensinamentos e novidades técnicas que nele
descobrirá. Se alguns pontos permanecerem eventualmente obscuros, os técnicos de nossa Rede estarão à disposição para
atender esclarecimentos complementares.
Para ajudar na leitura deste manual, você encontrará o seguinte símbolo:

Para indicar uma situação de risco, perigo ou uma instrução de segurança.

A descrição dos modelos contidos neste manual foi preparada a partir das características técnicas conhecidas na data da sua
elaboração. Este manual inclui todos os equipamentos (de série ou opcionais) disponíveis para os modelos descritos,
entretanto, esses equipamentos dependerão da versão, das opções escolhidas e do país de comercialização.
Alguns equipamentos que serão introduzidos futuramente no veículo podem aparecer já descritos neste documento.
Consulte a legislação local para utilização correta e segura de seu veículo.
Por último, em todo o documento, sempre que seja feita referência a uma Oficina Autorizada, trata-se de um representante
RENAULT.

Boa viagem ao volante do seu veículo.

0.1
0.2
S U M Á R I O
Capítulos

Conheça seu veículo  .............................................. 1

Condução  ................................................................ 2

Conforto  .................................................................. 3

Manutenção  . ........................................................... 4

Recomendações práticas  ...................................... 5

Características técnicas  . ....................................... 6

Índice alfabético  . .................................................... 7

0.3
0.4
Capítulo 1: Conheça seu veículo

Chaves, controle remoto por radiofrequência: visão geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2


Travamento e destravamento das portas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.5
Abertura e fechamento das portas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.7
Travamento automático das partes que podem ser abertas com o veículo em circulação. . . . . . . . 1.8
Sistema de bloqueio de partida. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.9
Apoios de cabeça dianteiros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.10
Bancos dianteiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.11
Tapetes de Borracha. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.11
Cintos de segurança. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.12
Dispositivos complementares aos cintos de segurança dianteiros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.16
Dispositivos de retenção complementares. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.20
Segurança de crianças: visão geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.21
Volante da direção, Relógio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.27
Posto de condução. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.28
Luzes indicadoras luminosas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.30
Visores e indicadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.33
Computador de bordo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.35
Retrovisores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.39
Iluminação e sinalização externas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.40
Regulagem da altura dos feixes luminosos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.42
Sinais sonoros e luminosos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.43
Limpador de vidros, Lavador de vidros, Descongelamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.44
Tanque de combustível (reabastecimento de combustível) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.46
1.1
CHAVES / CONTROLE REMOTO POR RADIOFREQUÊNCIA: visão geral

A B

4
1

Chave A Controle remoto por Responsabilidade do


radiofrequência B motorista
1 Chave codificada do interruptor do
motor de partida e das portas. 2 Travamento de todas as portas. Ao se afastar do veículo,
3 Destravamento de todas portas. nunca deixe a chave de
4 Chave codificada do interruptor do ignição no interior do veículo nem
motor de partida e da porta do mo- crianças (ou animais), ainda que
torista. seja por pouco tempo.
Como resultado, podem colocar
em perigo a si próprias e a outras
pessoas, acionando o motor ou os
equipamentos (como, por exemplo,
os levantadores de vidros) ou ainda
A chave não deve ser utili- travar as portas.
zada para uma função dife- Recomendação
Risco de ferimentos graves.
rente das que são descritas Não aproxime o controle remoto de
neste manual (por exemplo uma fonte de calor ou frio e proteja
abrir a tampa de uma garrafa, etc.). da umidade.

1.2
CHAVES / CONTROLE REMOTO POR RADIOFREQUÊNCIA: visão geral

Substituição ou necessidade
de uma chave ou um controle
remoto complementar
Alcance do controle Dirija-se exclusivamente a uma
Oficina Autorizada:
remoto
– em caso de substituição de uma
Varia conforme o meio ambiente:
chave, é necessário se dirigir a
atenção ao manuseio do controle
uma Oficina Autorizada com o
remoto, pois poderá ocorrer um tra-
veículo e todas as chaves, ;
vamento ou um destravamento do
veículo, devido às pressões suces- – conforme o veículo, é possível
sivas sobre os botões. utilizar até quatro controles re-
motos.
Interferências Falha do controle remoto
A presença de alguns objetos (me- Verifique se a bateria do controle
tálicos, telefone celular, etc.) junto remoto está em bom estado, se é
da chave ou a utilização numa zona do tipo adequado e se está corre-
de intensos campos eletromagné- tamente encaixada no respectivo
ticos pode criar interferências e/ou alojamento. A vida útil da bateria é
dificultar o funcionamento do sis- cerca de dois anos.
tema.
Para saber como substituir as bate-
rias, consulte o parágrafo «controle
remoto por radiofrequência: bate-
ria» no capítulo 5.

1.3
CONTROLE REMOTO por RADIOFREQUÊNCIA: utilização
Para travar e destravar as portas utilize
o controle remoto B. B B
É alimentado por uma bateria, sendo
conveniente substituí-la (consulte o pa- 1
rágrafo «Controle remoto por radiofre-
quência: baterias» no capítulo 5).
2

Travamento das portas Destravamento das portas


Pressione o botão de travamento 1. Pressione o botão de destravamento 2.
O travamento é visualizado por duas O destravamento é visualizado por
intermitências das luzes de advertên- uma intermitência das luzes de adver-
cia e dos pisca-piscas laterais. tência e dos pisca-piscas laterais.
Se alguma das partes que podem ser
abertas estiver aberta ou mal fechada,
irá ocorrer um travamento seguido de
um destravamento rápido das partes
que podem ser abertas, mas não
haverá intermitência das luzes de ad-
vertência e dos pisca-piscas laterais.

1.4
TRAVAMENTO E destravamento DAS PORTAS (1/2)
Por dentro
1 (em algumas versões do veículo)
Pressione o botão  1 para travar, le-
vante o botão 1 para destravar.

Comando manual Comando elétrico


Por fora Conforme o veículo, permite o trava-
Destrave as portas com o controle mento ou destravamento simultâneo
remoto (consulte o parágrafo «Controle das quatro portas laterais e a tampa de
remoto por radiofrequência: utiliza- porta-malas.
ção» no capítulo 1) ou com a chave em Para travar ou destravar as portas,
uma fechadura de porta (esta função pressione o interruptor 2.
poderá provocar o disparo do alarme. As portas dianteiras não podem ser tra-
Para desligá-lo, é necessário colocar a vadas se estiverem abertas.
chave na ignição e girar até a posição
M ou apertar o botão de destravamento
das portas do controle remoto).
Conforme a versão do veículo, a chave
comanda o travamento / destrava- Responsabilidade do motorista
mento da porta do motorista ou das
quatro portas. Se decidir circular com as portas travadas, lembre-se de que esta opção
pode dificultar o acesso de socorristas à cabine do veículo em caso de
emergência.

1.5
TRAVAMENTO E destravamento DAS PORTAS (2/2)

Segurança de crianças
Para impossibilitar a abertura das
portas traseiras por dentro, desloque a
alavanca 3 de cada uma das portas e
verifique, por dentro, se as portas estão
bem travadas.

1.6
ABERTURA E FECHAMENTO DAS PORTAS

Responsabilidade do
motorista durante o
estacionamento ou
parada do veículo
2 Ao se afastar do veículo, nunca
deixe dentro crianças, um adulto in-
capacitado ou animais, mesmo que
seja por pouco tempo.
De fato, poderiam colocar em risco
a si próprios e a outras pessoas,
3 acionando, por exemplo, o motor ou
equipamentos (como levantadores
1 de vidro) ou ainda o sistema de tra-
vamento das portas.
Além disto, com tempo quente e/ou
Abertura manual pela parte Abertura manual pela parte sol, a temperatura interna da cabine
externa interna aumenta muito rapidamente.
RISCO DE MORTE OU
Portas destravadas (consulte o pará- À frente: puxe o puxador 3. FERIMENTOS GRAVES.
grafo «Travamento e destravamento Atrás: pela parte interna, levante o
das portas» no capítulo 1). botão de destravamento 2 e manuseie
À frente: coloque a mão sob o puxa- o puxador 3 da porta.
dor 1 e puxe na sua direção.
Parte traseira (abertura manual): pela Alarme sonoro de
parte interna, levante o botão de des- esquecimento da iluminação
travamento 2 e manuseie o puxador da
porta. Ao abrir uma das portas dianteiras com
a ignição desligada e as luzes acesas,
é disparado um alarme sonoro para Por razões de segurança,
avisar que os faróis continuam acesos, as manobras de abertura /
mesmo com o motor desligado (risco fechamento só devem ser
de descarga da bateria…). realizadas com o veículo
parado.

1.7
TRAVAMENTO AUTOMÁTICO DAS PARTES QUE PODEM SER ABERTAS COM O VEÍCULO EM CIRCULAÇÃO
Você tem a possibilidade de decidir Observação: se uma porta for aberta,
se deseja ativar esta função. esta volta a travar-se automaticamente
Para ativar assim que o veículo atinja uma veloci-
dade de cerca de 7 km/h.
Em algumas versões, com a ignição
ligada ou o motor funcionando, pres-
sione o botão 1 de travamento elétrico Irregularidades de
das portas durante cerca de 5 segun- 1 funcionamento
dos. Se você constatar uma irregularidade
Para desativar de funcionamento (não travamento au-
tomático), verifique, antes de tudo, se
Em algumas versões do veículo,
todos as partes que podem ser abertas
com a ignição ligada ou o motor fun-
estão bem fechadas. Se isto ocorrer,
cionando, pressione o botão 1 de tra-
dirija-se a uma Oficina Autorizada.
vamento elétrico das portas durante
cerca de 5 segundos.
Princípio de funcionamento
Após dar a partida no veículo, o sis-
tema trava automaticamente as partes
que podem ser abertas assim que você
atinjir a velocidade de cerca de 7 km/h.
Para destravar:
– pressione o botão  1 de destrava-
mento das portas;
Responsabilidade do mo-
torista – com o veículo parado, abra uma das
portas dianteiras.
Se decidir circular com as
portas travadas, lembre-se
de que esta medida pode dificultar
o acesso de socorristas à cabine do
veículo em caso de emergência.

1.8
SISTEMA DE BLOQUEIO DE PARTIDA
Este sistema bloqueia a partida do Irregularidades de funcionamento
veículo se não for inserida a chave Após ligar a ignição, se a luz indica-
codificada na ignição do motor de dora  1 continuar piscando ou ficar
partida do veículo. acesa, isto indica uma irregularidade
no funcionamento do sistema.
Princípio de funcionamento Em quaisquer dos casos, chame obri-
Alguns segundos após desligar a ig- gatoriamente uma Oficina Autorizada,
nição, o veículo fica automaticamente 1 a única habilitada a intervir no sistema
protegido. de bloqueio de partida.
Se o código da chave codificado de ig- Em caso de falha da chave codifi-
nição do motor de partida não for reco- cada de ignição do motor de partida,
nhecido pelo veículo, a luz indicadora 1 utilize a segunda chave que foi en-
piscará continuamente e o motor não tregue a você com o veículo.
dará partida.
Funcionamento do sistema
Ao ser ligada a ignição, a luz indica-
dora 1 fica acesa durante três segun-
dos e depois é apagada. O veículo re-
conheceu o código. O motor de partida
pode ser acionado.
Qualquer intervenção ou
modificação no sistema de Proteção do veículo
bloqueio de partida (caixas
Alguns segundos após desligar a ig-
eletrônicas, cabeamento,
nição, a luz indicadora 1 pisca perma-
etc.) pode ser perigosa. Somente
nentemente.
deverá ser executada por técni-
cos qualificados de uma Oficina O veículo só ficará protegido após des-
Autorizada. ligar a ignição.

1.9
APOIOS DE CABEÇA DIANTEIROS

1
A

B
2 2

Para regular a altura do apoio de Para reposicionar os apoios de


cabeça A cabeça A ou B
Pressione a lingueta  1 e, simultanea- Introduza as hastes  2 do apoio de
mente, deslize o apoio de cabeça. cabeça nos orifícios do encosto (incline
o encosto para trás, se necessário).
Para retirar os apoios de cabeça A Pressione o apoio de cabeça até blo-
ou B O apoio de cabeça é um quear.
elemento de segurança.
Conforme a versão do veículo, pres-
Utilize em todos os des-
sione as linguetas 1 e 2 das guias do
locamentos e posicione
apoio de cabeça ou o botão 3 ou 4 e
corretamente: a parte superior do
levante o apoio de cabeça até liberar
apoio de cabeça deve ficar o mais
(incline o encosto para trás, se neces-
próximo possível da parte superior
sário).
da cabeça.

O apoio de cabeça B é fixo e não


pode ser regulado em altura.

1.10
BANCOS DIANTEIROS e tapetes

4
1
5
2

Para avançar ou recuar Por segurança, efetue


Instalação de Tapete e Risco de em-
perramento dos pedais.
Levante a barra 1 para destravar. estas regulagens com o ve-
Na posição escolhida, solte a barra e ículo parado. Para garantir a correta fixação do
verifique se o banco está bem travado. tapete de borracha no piso do assento
Para não comprometer a do motorista, existem em seu veículo
eficácia dos cintos de segurança, pequenos pinos de fixação 5, que evi-
Para levantar ou abaixar recomendamos não inclinar demais tarão que o tapete se desloque durante
o assento do banco do os encostos dos bancos. a condução do automóvel.
motorista Verifique o correto travamento dos Os tapetes homologados pela
encostos dos bancos. RENAULT fixam-se nesses pontos ga-
Conforme a versão do veículo, levante
a alavanca  2, regule o assento até a Não deve haver qualquer objeto no rantindo uma montagem mais segura
altura desejada e solte a alavanca. piso (local à frente do motorista): de seu veículo.
em caso de frenagem brusca, estes Para sua segurança, verifique a correta
Para inclinar o encosto
objetos podem deslizar para baixo fixação de seu tapete antes de sair com
Manobre a alavanca 4 e incline o en- dos pedais e impedir sua utilização seu veículo.
costo até a posição desejada.

1.11
CINTOS DE SEGURANÇA (1/4)
Para sua segurança, utilize o cinto de Antes de dar a partida, efetue a re-
segurança em todos os deslocamen- gulagem da posição de condução
tos. Além disto, obedeça da legislação e, a seguir, para todos os passagei-
local em vigor no país em que circula. ros, o ajuste correto dos respectivos
cintos de segurança, para melhor
proteção.

Regulagem da posição de condução


(em algumas versões do veículo) 1
Para maior eficácia dos cintos de – Sente-se corretamente no fundo
segurança traseiros, verifique o cor- do banco (após ter retirado o
reto travamento do banco traseiro. casaco, a blusa, etc.). É essencial
Consulte o parágrafo «banco tra- para um bom posicionamento das
seiro: funcionalidades» no capí- costas;
tulo 3. – regule o avanço do banco em 2
função dos pedais. Seu banco
deve estar na posição mais recuada Ajuste dos cintos de segurança
de modo que permita pressionar
a fundo o pedal da embreagem. O Mantenha-se bem apoiado no encosto.
encosto deve ser regulado a fim de A faixa torácica 1 deve ficar o mais pró-
Cintos de segurança mal
deixar os braços ligeiramente dobra- ximo possível do pescoço, mas sem
ajustados ou torcidos
dos; tocar este último.
podem provocar ferimentos
– regule a posição do apoio de A faixa abdominal  2 deve ser levada
em caso de acidente.
cabeça. Para um máximo de segu- sobre a parte larga das coxas e contra
Nunca um cinto apenas deve ser
rança, a distância entre a cabeça e o o abdômen. O cinto deve ser trazido o
utilizado por mais de uma pessoa
respectivo apoio deve ser mínima; mais próximo possível sobre o corpo.
ao mesmo tempo, seja ela criança
– regule a altura do assento. Esta re- Ex.: evite roupas muito espessas e ob-
ou adulto.
gulagem permite otimizar sua visão jetos intercalados.
Mesmo mulheres grávidas sempre
de condução;
devem utilizar o cinto de segurança.
– regule a posição do volante.
Neste caso, a faixa abdominal deve
ser colocada de modo que não seja
exercida grande pressão sobre a
parte inferior da barriga, embora
sem folga excessiva.

1.12
CINTOS DE SEGURANÇA (2/4)
Destravamento
7 Pressione o botão 5 da caixa 6, o cinto
é retornado pelo enrolador. Acompanhe
a lingueta para facilitar esta operação.

3 ßLuz indicadora de alerta


de não utilização do
cinto de segurança
Conforme a versão do veículo, fica
4 5 aceso ao dar a partida no motor se o
6 cinto de segurança do motorista não
6 estiver sendo utilizado. Com o veículo
rodando, acende durante 2 minutos,
enquanto o cinto de segurança do mo-
Travamento Regulagem da altura torista não for utilizado.
Puxe a faixa lentamente e sem esti- dos cintos de segurança
car muito, até engatar a lingueta 4 na dianteiros
caixa  6 (para verificar o travamento, (em algumas versões do veículo)
puxe pela lingueta  4). Se o cinto blo- Desloque o botão  7 para selecionar
quear ao desenrolá-lo, deixe que recue sua posição de regulagem, de modo
um pouco e puxe-o novamente. que a faixa torácica  3 fique conforme
Se o cinto ficar totalmente bloqueado, indicado anteriormente.
puxe-o lentamente, mas de modo in- Após efetuar a regulagem, assegure-
tenso, até conseguir deslocar a faixa se do seu correto travamento.
cerca de 3 cm. Deixe que recue um
pouco e puxe-o novamente.
Dirija-se a uma Oficina Autorizada se o
problema persistir.

1.13
CINTOS DE SEGURANÇA (3/4)

Verifique o bom posicio-


namento e o correto fun-
cionamento dos cintos de
segurança traseiros, após
9 manipular os bancos traseiros.

8 12

10

12
11
Cintos de segurança Cinto abdominal com
traseiros com enroladores regulagem manual 12
(conforme a versão do veículo) (em algumas versões do veículo)
Puxe lentamente a faixa 8. A faixa deve estar bem colocada sobre
Encaixe a lingueta na respectiva caixa as coxas e o abdômen.
de travamento preta 9. O cinto de segurança deve estar o mais
próximo possível sobre o corpo. Ex.:
evite roupas muito espessas, objetos
intercalados, etc.
Para esticar, puxe a parte livre  10 do
cinto.
Para aliviar, faça deslocar o elemento
de regulagem  11 perpendicularmente
ao cinto e pressione-o no lado do anel,
puxando a faixa abdominal 12.

1.14
CINTOS DE SEGURANÇA (4/4)
As informações a seguir dizem respeito aos cintos dianteiros e traseiros do veículo.

– Não deve ser efetuada nenhuma modificação nos elementos do sistema de retenção montados originalmente:
cintos, bancos e respectivas fixações. Para casos particulares (ex. instalação de um banco para crianças), consulte
uma Oficina Autorizada.
– Não utilize dispositivos que possam provocar folgas nas faixas (exemplos: molas, pinças, etc.): pois um cinto de
segurança muito desapertado pode provocar ferimentos em caso de acidente.
– Nunca passe a faixa por baixo de seu braço, nem por trás das costas.
– Não utilize o mesmo cinto para mais de uma pessoa nem envolva o cinto em uma criança pequena ou de colo.
– O cinto não deve estar torcido.
– Após um acidente grave, mande verificar e, se necessário, substitua os cintos de segurança. Da mesma forma, substitua
os cintos que apresentem qualquer deformação ou degradação.
– Insira o gancho do cinto na presilha adequada.
– Tenha o cuidado de não colocar, na zona da caixa de travamento do cinto, qualquer objeto susceptível de interferir com seu
correto funcionamento.

1.15
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (1/4)
Conforme a versão do veículo, podem – Após um acidente grave, mande ve-
ser complementados por air bags para rificar o conjunto do sistema de reten- O sistema de air bag uti-
o motorista e passageiro. ção. liza um princípio pirotéc-
nico, razão pela qual seu
Em função do nível de intensidade do – Qualquer intervenção no sistema (air disparo gera calor, libera
choque e do ponto de impacto no caso bag, caixas eletrônicas, cabeamentos) fumaça (que não significa início
de um acidente, podem ocorrer duas ou sua reutilização em outro veículo, de incêndio) e produz ruído de
possibilidades: ainda que idêntico, é rigorosamente detonação. O enchimento do air
- A absorção do choque ocorre pelo proibido. bag, que deve ser imediato, pode
cinto de segurança e o air bag não – Somente o pessoal qualificado da provocar ferimentos na pele ou
abre; rede autorizada está habilitado a inter- outros efeitos desagradáveis.
- O airbag abre, absorvendo parte do vir nos dispositivos complementares
impacto juntamente com o cinto de se- aos cintos de segurança dianteiros, a
gurança. fim de evitar que o sistema dispare re-
pentinamente e possa ocasionar aci-
dentes.
– O controle das características elétri-
cas do detonador deve ser efetuado
exclusivamente por especialistas e
com ferramentas apropriadas.

1.16
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (2/4)

O sistema de air bag utiliza


um princípio pirotécnico,
razão pela qual seu disparo
gera calor, libera fumaça
(que não significa início de incên-
dio) e produz ruído de detonação. O
enchimento do airbag, que deve ser
imediato, pode provocar ferimentos
na pele ou outros efeitos desagra-
dáveis.

Air bags do motorista e do Cada sistema de air bag é composto


passageiro por:
Podem equipar os dois lugares diantei- – um air bag e seu gerador de gases
ros. montados no volante e no painel de
bordo para o motorista e o passa-
A presença deste equipamento é indi- geiro, respectivamente;
cada pela palavra «air bag» gravada
no volante e no painel de bordo e por – uma caixa eletrônica de monitora-
um adesivo colado na parte inferior do mento do sistema comanda o deto-
para-brisa ou no para-sol. nador elétrico do gerador de gases;
– uma luz indicadora de controle
å única;
– sensores deslocados.

1.17
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (3/4)
Funcionamento Independente da presença ou não de
Air bag no veículo, É PROIBIDO insta-
O sistema só se torna operacional lar um banco para crianças no banco
depois de ligada a ignição. dianteiro do passageiro.
No momento de uma colisão vio-
lenta do tipo frontal, o(s) airbag(s) se
enche(m) rapidamente, para amortecer
o impacto da cabeça e do tórax do mo-
torista no volante e do passageiro no
painel de bordo. A seguir, após a coli- 1
são, se esvaziam imediatamente por
si sós, a fim de evitar qualquer entrave
para sair do veículo.

Irregularidades de
funcionamento
Ao ligar a ignição, a luz indicadora  1
acende no painel de instrumentos e
apaga alguns segundos depois.
O sistema de air bag uti- Se, ao ligar a ignição, não acender ou
liza um princípio pirotéc- acender com o motor funcionando, isto
nico, razão pela qual seu indica uma falha do sistema.
disparo gera calor, libera Não é recomendado o transporte de
fumaça (que não significa início de qualquer outro passageiro neste lugar.
incêndio) e produz ruído de detona-
ção. O enchimento do air bag, que Nestes dois casos, consulte uma
deve ser imediato, pode provocar Oficina Autorizada assim que possível.
ferimentos na pele ou outros efeitos
desagradáveis.

1.18
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (4/4)

Recomendações referentes ao air bag do motorista


2 – Nunca modifique o volante ou sua almofada.
– Nunca cubra a almofada do volante.
– Nunca fixe qualquer objeto (mola, logotipo, relógio, suporte de telefone
celular, etc.) sobre a almofada.
– A desmontagem do volante é proibida (exceto quando efetuada por pessoal
qualificado da rede autorizada).
– Não dirija em uma posição muito próxima ao volante: adote uma posição
de condução com os braços ligeiramente dobrados (consulte o parágrafo
«Regulagem da posição de condução» no capítulo 1). Nesta posição é asse-
gurado um espaço suficiente para um correto enchimento do airbag.

Recomendações referentes ao air bag do passageiro: local 2


– Não cole nem fixe objetos (molas, logotipos, relógio, suporte de telefone celu-
lar, etc.) ao painel de bordo, na zona do air bag.
– Não coloque nada entre o piso e o passageiro (animal, guarda-chuva, vara de
As indicações a seguir devem ser
pesca, pacotes, etc.).
observadas para que nada impeça
– Não coloque os pés no painel de bordo nem no banco, pois estas posições
o enchimento do air bag e evite feri-
podem provocar ferimentos graves. De um modo geral, deve ser mantida
mentos graves diretos no momento
afastada do piso qualquer parte do corpo (joelhos, mãos, cabeça, etc.).
de sua ativação.

É PROIBIDO INSTALAR UM BANCO PARA CRIANÇAS


NO BANCO DIANTEIRO DO PASSAGEIRO

1.19
DISPOSITIVOS de retenção COMPLEMENTARES
As indicações que se seguem devem ser respeitadas para que nada impeça o enchimento do air bag e evitar ferimentos
graves diretos quando de sua ativação.

O air bag foi concebido para completar a ação do cinto de segurança, sendo ambos elementos inseparáveis do
mesmo sistema de proteção. Assim, é obrigatório o uso permanente do cinto de segurança. O desrespeito desta regra
expõe os ocupantes do veículo a lesões mais graves em caso de acidente e também pode agravar os riscos de lesões
na pele (ainda que pequenos e reversíveis), inerentes ao disparo do próprio air bag.
O disparo dos air bags, em caso de capotamento ou colisão traseira mesmo violenta, não é sistemático. Choques sob o veí-
culo ao subir ou descer de calçadas, buracos na pista, pedras, etc., podem provocar a ativação destes sistemas.
– Qualquer intervenção ou modificação no sistema completo de airbag, do motorista ou passageiro (air bag, caixa eletrônica,
cabeamento, etc.), é rigorosamente proibida (exceto se for realizada por pessoal qualificado da rede autorizada).
– Somente técnicos qualificados da rede autorizada estão habilitados a intervir no sistema de air bag a fim de manter o bom
funcionamento e evitar que o sistema dispare repentinamente.
– Por medida de segurança, mande verificar o sistema de airbag, se o veículo tiver sido acidentado, roubado ou furtado.
– Ao emprestar ou vender o veículo, informe o usuário ou o novo proprietário destas condições de utilização e entregue a ele
este manual.
– Se o veículo tiver que ser sucateado, dirija-se a uma Oficina Autorizada para eliminação do(s) gerador(es) de gases.

1.20
segurança de crianças: visão geral (1/2)
Transporte de crianças Para impedir a abertura das
A segurança das crianças também de- portas por dentro, utilize o
pende de suas atitudes, por isso res- dispositivo «segurança de
peite as recomendações a seguir: crianças» (consulte o pará-
- A utilização de dispositivos de reten- grafo «travamento e destravamento
ção para crianças e bebês está regu- das portas» no capítulo 1).
lamentada por lei, portanto, respeite
sempre as leis vigentes de onde esti-
ver.
Um choque a 50Km/h corresponde
aproximadamente a uma queda de
aproximadamente 10 metros de altura.
Isto significa que não proteger devi-
damente uma criança é o mesmo que
deixá-la brincar na varanda do terceiro É importante utilizar dispo-
andar de um prédio sem tela de pro- sitivos de retenção homolo- Nunca deixe uma criança
teção. gados e adaptados à idade, sem supervisão dentro do
ao peso da criança e ade- veículo.
Portanto uma criança deve ser prote- quados ao veículo para que lesões
gida com critérios severos. cervicais ou abdominais sejam evi- Garanta que a criança per-
Até os 6 meses de vida, a cabeça re- tadas em caso de um acidente. maneça presa e que seu suporte de
presenta mais da metade do peso do A RENAULT oferece diversos sis- retenção ou seu cinto esteja corre-
corpo de uma criança. temas de segurança devidamente tamente ajustado e regulado. Evite
testados e homologados. roupas muito folgadas e espessas
Até os 10 anos de idade, a bacia ainda que causem folgas nas correias.
não está completamente formada.
Não permita que a criança coloque
a cabeça ou os braços para fora da
janela.
Verifique se a criança permanece
em uma postura correta durante o
percurso, principalmente se estiver
dormindo.

1.21
segurança de crianças: visão geral (2/2)
Utilização de um banco para
crianças Dê o exemplo utilizando sempre
O nível de proteção oferecido pelo o cinto de segurança e ensine as
banco para crianças provém de sua ca- crianças a:
pacidade de reter a criança e também – utilizando corretamente o cinto;
da sua instalação. Uma instalação ma- – sempre entrar e sair do veículo
lexecutada compromete a proteção da pelo lado oposto ao do tráfego.
criança em caso de frenagem violenta Não utilize um banco para crianças
ou de colisão. inadequado ou sem o manual de
Antes de adquirir um banco para crian- usuário.
ças, verifique se ele está em conformi- Verifique se nenhum objeto, no
dade com a regulamentação do país banco para crianças ou perto dele,
em que for utilizado e se pode ser mon- impede sua correta instalação.
tado no seu veículo. Consulte uma
Oficina Autorizada para saber quais
bancos são recomendados para o seu Nunca deixe uma criança
veículo. sem supervisão dentro do
Antes de montar um banco para crian- veículo.
ças leia seu manual e respeite as ins- Garanta que a criança per-
truções que o acompanham. Em caso maneça presa e que seu suporte de
de dificuldade na instalação, entre em retenção ou seu cinto esteja corre-
contato com o fabricante do equipa- tamente ajustado e regulado. Evite
mento. Guarde o manual de instruções roupas muito folgadas e espessas
junto com o banco. que causem folgas nas correias.
Não permita que a criança coloque
a cabeça ou os braços para fora da
janela.
Verifique se a criança permanece
em uma postura correta durante o
percurso, principalmente se estiver
dormindo.

1.22
segurança de crianças: escolha do banco para crianças

Banco para crianças de costas para Banco para crianças com a frente Banco elevador de altura
a frente do veículo voltada para a dianteira do veículo A partir de 15 kg ou 4 anos, a criança
A cabeça do bebê é, proporcional- A cabeça e o abdômen das crianças são pode viajar instalada num assento in-
mente, mais pesada que a do adulto e zonas prioritárias a proteger. Um banco fantil que permita adaptar o cinto de se-
seu pescoço é muito frágil. Transporte para crianças voltado para a frente bem gurança à sua forma. A base do levan-
a criança nesta posição o mais longo fixa ao veículo reduz os riscos de im- tador deve estar equipada com guias
tempo possível (no mínimo, até 2 anos). pacto da cabeça. Transporte a criança que obriguem o cinto a passar sobre
Ela protege a cabeça e o pescoço. num banco voltado para a frente com as coxas da criança e não sobre a bar-
Escolha um banco envolvente, para fixadores ou protetor tanto quanto sua riga. De preferência, o encosto deve
uma melhor proteção lateral, e substi- estatura o permitir. Escolha um assento ser regulável em altura e equipado com
tua assim que a cabeça da criança ul- envolvente para melhor uma proteção uma guia da faixa, de modo que este
trapasse a estrutura do banco. lateral. passe pelo centro do ombro. Nunca
deve estar sobre o pescoço ou o braço.
Escolha um assento envolvente, para
uma melhor proteção lateral.

1.23
Segurança de crianças: instalação do banco para crianças (1/3)
Alguns assentos não permitem a ins- No banco traseiro lateral
talação de um banco para crianças. Um berço é instalado no sentido trans-
O esquema da página seguinte indica versal do veículo e ocupa dois lugares.
onde fixar um banco para crianças. Coloque a cabeça da criança do lado
Os tipos de banco para crianças men- oposto à porta.
cionados podem não estar disponí- Desloque para frente o banco dianteiro
veis. Antes de utilizar outro banco para do veículo ao máximo para instalar um
crianças, verifique junto ao fabricante banco para crianças com as costas
se pode ser montado. viradas para a dianteira, depois des-
lize para atrás o banco ou bancos lo-
calizados à frente como é indicado no
manual do banco para crianças.
Para a segurança da criança de frente
para a dianteira, não ponha para trás
Monte o banco para crian- o banco que está à frente da criança
ças em um banco traseiro. além da posição intermediária, não in-
Certifique-se de que ao ins- cline demais o encosto (25° máximo) e
talar o banco para crianças levante o assento o máximo possível.
no veículo não corre o risco de que Verifique que o banco para crianças de
o mesmo se solte de sua base. frente para a dianteira esteja apoiado
no encosto do banco do veículo e que
Se tiver que retirar o apoio de o apoio de cabeça do veículo não in-
cabeça, certifique-se de que fique comoda.
bem guardado de tal modo que não
venha a machucar alguém em caso NÃO SE DEVE INSTALAR
de frenagem brusca ou choque. CADEIRINHA/BANCO
Fixe sempre o banco para crianças PARA CRIANÇAS NO
BANCO DO PASSAGEIRO Certifique-se de que o
no veículo mesmo que não esteja
DIANTEIRO. banco para crianças ou os
sendo utilizado para que o mesmo
pés da criança não impe-
não se movimente e venha machu-
çam o correto bloqueio do
car alguém em caso de frenagem
banco dianteiro. Consulte o pará-
brusca ou de choque.
grafo «Banco dianteiro» no capí-
tulo 1.

1.24
Segurança de crianças: instalação do banco para crianças (2/3)

² Banco que não permite a insta-


lação de um banco para crianças.
¬ Banco que permite a fixação
mediante o cinto de segurança de um
assento homologado «Universal».

NÃO SE DEVE INSTALAR


CADEIRINHA/BANCO
PARA CRIANÇAS NO
BANCO DO PASSAGEIRO
DIANTEIRO.

A utilização de um sistema de segurança para crianças inadequado para


este veículo não protegerá corretamente o bebê ou a criança. Corre-se
o risco de que sofra ferimentos graves ou fatais.

1.25
Segurança de crianças: instalação do banco para crianças (3/3)
O quadro abaixo apresenta informações sobre padrões internacionais recomendados para o transporte de crianças.
Para informações locais específicas, consulte a legislação de seu país.

Tipo de banco para crianças Banco dianteiro


Lugares traseiros
Peso da criança do passageiro Lugar traseiro central
(Versão de quatro portas) laterais
COM Air bag
Moisés transversal
< a 10 kg X U (1) U (1)
Grupo 0
Bebê-conforto de costas para
< de 13kg e de
a estrada X U (2) U (2)
9 a 18 kg
Grupo 0 ou 0+
banco de costas para a es-
trada 9 a 18 kg X U (2) U (2)
Grupo 0+ e 1
Banco de frente para a es-
trada 9 a 18 kg X U (3) U (3)
Grupo 1
Almofada elevadora 15 a 25 kg e
X U (3) U (3)
Grupo 2 e 3 22 a 36 kg

X=B  anco não autorizado para a instalação de um banco para crianças.


U = Banco que permite a fixação com o cinto de segurança de um assento comercial homologado «Universal»; comprove que
pode ser montado.
(1) Um berço é instalado no sentido transversal do veículo e ocupa no mínimo dois lugares. Coloque a cabeça da criança do lado
mais afastado da porta do veículo.
(2) Desloque para frente o banco dianteiro do veículo ao máximo para instalar um banco para crianças de frente para a dian-
teira do veículo, depois deslize para trás o banco ou bancos localizados à frente como é indicado no manual do banco para
crianças.
(3) Banco para crianças de frente para a estrada, coloque o encosto do banco para crianças contra o encosto do banco do veí-
culo. Ajuste a altura do apoio de cabeça ou retire-o se for necessário. Não leve o banco dianteiro além do meio do ajuste de
suas guias e não incline o seu encosto mais de 25°.

1.26
VOLANTE DA DIREÇÃO, RELÓGIO

2
Em caso de interrupção da alimen-
tação elétrica (bateria desligada,
2 fio de alimentação cortado, etc.),
os valores indicados pelo relógio
deixam de ser confiáveis.
É conveniente proceder o acerto do
1 3 relógio.

Regulagem do volante Acerto do relógio


Conforme a versão do veículo, a posi- Com a ignição ligada, selecione o
ção do volante pode ser regulada em visor 2 em função do hodômetro e do
altura. Levante a alavanca 1 e coloque relógio.
o volante na posição desejada; abaixe Há duas possibilidades de acertar o ho-
a alavanca para bloquear a coluna da rário:
direção.
– uma pressão longa no botão 3 per-
Assegure-se do correto travamento do mite uma passagem rápida das
volante. horas e dos minutos;
– pressões breves no botão 3 permi-
tem um acerto do horário minuto a
Por razões de segurança, minuto. Por segurança, recomen-
efetue esta regulagem com damos que proceda estas
o veículo parado. correções com o veículo
parado.

1.27
POSTO DE CONDUÇÃO (1/2)
A presença dos equipamentos DEPENDE DA VERSÃO DO VEÍCULO E DO PAÍS.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

26 25 24 23 13 15 14 12 22 11

21 20 19 18 17 16

1.28
POSTO DE CONDUÇÃO (2/2)
A presença dos equipamentos DEPENDE DA VERSÃO DO VEÍCULO E DO PAÍS.

1 Difusor de ar lateral. 10 Difusor de ar lateral. 19 Comando de retrovisor elétrico ex-


terno (se disponível).
2 Friso de desembaçamento. 11 Porta-luvas.
20 Local para cinzeiro ou porta copos.
3 Alavanca de acionamento de: 12 Local do rádio ou porta-objetos.
– pisca-piscas, 21 Alavanca de câmbio.
– iluminação externa, 13 Comando de travamento elétrico
– faróis dianteiros de neblina, das portas. 22 Comando do desembaçador do
vidro traseiro (se disponível).
4 Painel de instrumentos. 14 Comando das luzes de advertên-
cia (pisca alerta). 23 Interruptor de ignição.
5 Buzina e local para airbag do mo-
torista. (se disponível para seu ve- 15 Comandos de climatização. 24 Comando da regulagem da altura
ículo) do volante (se disponível).
16 Acendedor de cigarros ou tomada
6 Haste do limpador / lavador de 12V. 25 Comando do destravamento do
vidros do para-brisa e do vidro tra- capô.
seiro. 17 Freio de estacionamento.
Comando de passagem das infor- 26 Tampa dos fusíveis.
mações do computador de bordo. 18 Comando de travamento dos le-
vantadores de vidros traseiros (se
7 Difusores de ar centrais. disponível).

8 Local do airbag do passageiro ou


porta-objetos.

9 Saída de ar de desembaçamento.

1.29
Luzes indicadoras luminosas (1/3)
A presença e o funcionamento das luzes indicadoras DEPENDEM DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS.

k Luz indicadora luz baixa


x Luz indicadora de antiblo-
queio de rodas
Acende ao ligar a ignição e apaga três
A á Luz indicadora de luz alta
segundos depois. Se acender em mo-
vimento, isto assinala uma falha no
sistema de antibloqueio de rodas. O
sistema de freios passa a ser assegu-
rado como de um veículo não equipado
com o sistema ABS. Consulte imediata-
mente uma Oficina Autorizada.

Caso algum destes indica-


dores acenda e/ou perma-
neça aceso, pare em local
Painel de instrumentos A seguro assim que as con-
dições do trânsito permitam. Rodar
com problemas no veículo pode
Para sua segurança, se causar avarias graves e até a imobi-
a luz indicadoraû se
acender, pare de imediato.
lização do mesmo. Evite acidentes
realizando a corretamente a manu-
Contudo, lembre-se das condições tenção.
de circulação. Desligue o motor e
não tente acioná-lo de novo. Chame
uma Oficina Autorizada.

1.30
Luzes indicadoras luminosas (2/3)
A presença e o funcionamento das luzes indicadoras DEPENDEM DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS.

À Luz indicadora de pressão


do óleo Ú Luz indicadora de carga da
bateria
É apagada com o motor funcionando; Deve ser apagada com o motor funcio-
AA se acender em movimento, pare nando.
imediatamente e desligue o motor. Se acender em movimento, isto indica
Verifique o nível de óleo. sobrecarga ou descarga do circuito
Se o nível estiver normal, isto provém elétrico. Pare e chame uma Oficina
de outra causa. Chame uma Oficina Autorizada.
Autorizada.

d Luz indicadora dos pisca-


piscas
Ä Luz indicadora do sistema
de controle de poluição
Nos veículos que forem equipados,
ê Luz indicadora do sistema
de antiarranque
é acesa quando a ignição é ligada e
depois apaga.
Assegura diversas funções. – Se ficar iluminado continuamente,
Painel de instrumentos A Consulte o parágrafo «Sistema de blo- assim que possível, consulte uma
Oficina Autorizada.
Ô Luz indicadora de alerta de queio de partida» no capítulo 1.

6
temperatura do líquido de Luz indicadora do sistema – Se piscar, desacelere até desa-
refrigeração de injeção eletrônica parecer a intermitência. Consulte,
assim que possível, uma Oficina
Acende quando o veículo é ligado. Acende quando o veículo é Autorizada.
Apaga-se automaticamente após ligado. Apaga-se automaticamente
alguns segundos. Caso ele acenda após alguns segundos. Ela se acende Consulte o parágrafo «Recomendações
durante um percurso, pare o veículo e ou fica acesa durante um percurso sobre controle de poluição, economia
desligue o motor por alguns minutos. A quando for detectada alguma falha no de combustível, condução» no capí-
temperatura deve abaixar. Caso con- sistema de injeção. Consulte uma ofi- tulo 2.
trário, desligue o motor e verifique o cina Autorizada assim que possível.
nível de líquido no sistema de arrefe-
cimento (radiador) vide capítulo 4 para
informações sobre nível de fluídos. V Luz indicadora de desemba-
çamento do vidro traseiro
Contate uma oficina Autorizada.

1.31
Luzes indicadoras luminosas (3/3)
A presença e o funcionamento das luzes indicadoras DEPENDEM DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS.

D Luz indicadora do freio de


estacionamento e luz indica-
dora de detecção de problemas no
å Luz indicadora de airbag
É acesa ao ligar a ignição e
apagada alguns segundos depois.
circuito de freio
A Se não acender ao ligar a ignição ou
Se acender, verifique se o freio de es- acender em curso de utilização, isto
tacionamento está totalmente desa- indica uma falha no sistema.
tivado; se estiver, este acendimento
significa que há uma queda de nível Consulte o parágrafo «Dispositivos
de fluido nos circuitos. Pode ser peri- complementares ao cinto de segurança
goso prosseguir a viagem. Chame uma dianteiro do passageiro» no capítulo 1.
Oficina Autorizada. Consulte, assim que possível, uma

g Luz indicadora dos faróis Oficina Autorizada.

Å
anti-neblina dianteiros
Luz indicadora de porta(s) Lî Luz indicadora de
alerta de reserva de
combustível do tanque secundário
aberta(s)
Painel de instrumentos A Hi-Flex
û Luz indicadora de parada
obrigatória
É acesa ao ligar a ignição e apagada
Acende ao ligar a ignição e depois se
apaga passados alguns segundos. Se
Para sua segurança, se acender com o veículo em andamento,
quando o motor começa a funcionar.
a luz indicadoraû se
acender, pare de imediato. L Luz indicadora de alerta de
nível mínimo de combustível
encha o mais rápido possível o tanque
secundário Hi-Flex localizado no com-
partimento do motor.
Contudo, lembre-se das condições É recomendável encher o tanque se-
É acesa quando é dada a partida
de circulação. Desligue o motor e cundário com o veículo desligado.
no motor e apagada três segundos
não tente acioná-lo de novo. Chame
depois. Se permanecer acesa, reabas-
uma Oficina Autorizada.
teça assim que possível.

1.32
Visores e indicadores (1/2)

1 2 3 4

Conta giros 1 (rpm × 1.000) Velocímetro 2 (km por hora) Indicador de nível de
combustível 3
O número de traços acesos indica o
nível de combustível. Quando o nível
atinge o mínimo, não há qualquer traço
afixado e a luz indicadora de nível
mínimo de combustível se acende.

Indicador de temperatura do
líquido de refrigeração 4
O número de traços iluminados de-
pende da temperatura do motor.
Somente é caso para alerta caso acen-
dam apenas os três últimos traços.

1.33
Visores e indicadores (2/2)
Tecla multifunção 5
A – Seleção da afixação
Com uma breve pressão, você pode
passar do hodômetro total / relógio
para o hodômetro parcial / relógio e
vice-versa.
– Reinicialização do hodômetro
parcial
Com o visor selecionado no hodô-
5 metro parcial, pressione demorada-
mente o botão.
– Acerto do relógio
Consulte o parágrafo «Relógio» no
capítulo 1.
Visor multifunção A
Hodômetro total e parcial, e relógio
OU

Computador de bordo (se


disponível para seu veículo)
Consulte o parágrafo «computador de
bordo» no capítulo 1.

1.34
COMPUTADOR DE BORDO (1/4)
A presença das informações DEPENDE DA VERSÃO DO VEÍCULO E DO PAÍS.

As tabelas das páginas a seguir mos-


tram exemplos de informações indica-
1 das.

2 3

Visor 1 Botão de seleção da


afixação 3
Botão de sinalização de Percorra as seguintes informações
partida e de reinício do (conforme a versão do veículo) por im-
hodômetro parcial 2 pulsos sucessivos no botão 3:

Para reiniciar o hodômetro parcial, o a) hodômetro total,


visor deve estar selecionado em «ho- b) hodômetro parcial,
dômetro parcial». c) combustível consumido,
d) consumo médio,
Pressione demoradamente o botão 2. e) autonomia prevista,
f) distância percorrida,
g) velocidade média.

1.35
COMPUTADOR DE BORDO (2/4)
A presença das informações DEPENDE DA VERSÃO DO VEÍCULO E DO PAÍS.

Interpretação de alguns – assim o consumo médio aumenta


valores afixados após uma com o veículo parado em marcha
lenta.
sinalização de partida
Isto é normal, já que o sistema leva
Os valores de consumo médio, autono-
em conta o combustível consumido
mia e velocidade média são cada vez
em marcha lenta.
mais significativos e estáveis à medida
que aumenta a distância percorrida Reinicialização manual dos parâmetros
desde a última sinalização de partida. de viagem: selecione um dos parâme-
tros de viagem e pressione o botão 2
Nos primeiros quilômetros após a sina-
até o valor afixado ser zero.
lização de partida pode constatar que
a autonomia aumenta em movimento. Reinicialização automática dos parâ-
Isto é devido ao fato desta autonomia metros de viagem: a reinicialização é
levar em conta o consumo médio re- automática se a capacidade de alguma
alizado desde a última sinalização de das memórias for ultrapassada.
partida. Ora o consumo pode diminuir
quando:
– o veículo sai de uma fase de acele-
ração;
– o motor atinge a temperatura de fun-
cionamento (sinalização de partida:
motor frio);
– você passa de uma circulação
urbana para uma circulação em es-
trada;
Por consequência, se o consumo
médio diminui, a autonomia au-
menta.

1.36
COMPUTADOR DE BORDO (3/4)
A presença das informações DEPENDE DA VERSÃO DO VEÍCULO E DO PAÍS.

Exemplos de seleção da
afixação por impulsos Interpretação da informações
sucessivos no botão 3

a) Hodômetro total da distância percorrida.

b) Hodômetro parcial da distância percorrida.

c) Combustível consumido desde a último sinalização de partida.

d) Consumo médio desde a última sinalização de partida.


Este valor só é afixado após percorrido 400 metros e leva em consideração
a distância percorrida e o combustível consumido após a última sinalização
de partida.

1.37
COMPUTADOR DE BORDO (4/4)
A presença das informações DEPENDE DA VERSÃO DO VEÍCULO E DO PAÍS.

Exemplos de seleção da
afixação por impulsos Interpretação da informações
sucessivos no botão 3

e) Autonomia prevista com o combustível existente no tanque


Esta autonomia leva em conta o consumo médio realizado desde a última si-
nalização de partida.
Este valor só é exibido após percorrer cerca de 400 m.

f) Distância percorrida desde a última sinalização de partida.

g) Velocidade média desde a última sinalização de partida.


Este valor só é exibido após percorrer cerca de 400 m.

1.38
RETROVISORES

B
1
0

A
2 3
Retrovisores externos de Retrovisores externos de Retrovisor interno
ajuste manual ajuste elétrico É direcionável. Em condução noturna,
Para orientar o retrovisor, manuseie a Com a ignição ligada, manuseie o para não ser ofuscado pelos faróis do
alavanca 1. botão 2: veículo que o segue, mova a pequena
– posição A para regular o retrovisor alavanca 3 situada atrás do retrovisor.
esquerdo;
– posição B para regular o retrovisor
direito;
0 é a posição inativa.

1.39
ILUMINAÇÃO E SINALIZAÇÃO EXTERNAS (1/2)

á Luz alta
Coma alavanca  1 na posição
de luz baixa, puxe na sua direção.

1 Quando a luz alta é ligada, uma luz in-


2 dicadora irá acender no painel de ins-
trumentos.
Para voltar à posição de luz baixa, puxe
de novo a alavanca na sua direção.
A luz alta pode ofuscar veículos que
trafeguem no sentido contrário e veícu-
los que estejam à frente. Não utilize a
luz alta nestas condições

u Lanternas
k Faróis baixos e Desligamento
Leve a extremidade da ala-
Gire a extremidade da ala- Gire a extremidade da ala- vanca 1 à sua posição inicial.
vanca 1 até o símbolo ficar alinhado vanca 1 até este símbolo ficar alinhado
com o indicador 2. com o indicador 2.
É acesa uma luz indicadora no painel
Alarme sonoro de
de instrumentos. esquecimento da iluminação
Ao abrir as portas dianteiras com a ilu-
minação ligada e o motor desligado, é
disparado um sinal sonoro para sina-
lizar que os faróis continuam acesos
(para evitar a descarga da bateria,
Antes de iniciar uma viagem noturna: verifique o bom funcionamento do etc.).
equipamento elétrico e verifique a regulagem dos faróis.
De um modo geral, verifique se os faróis não estão «cobertos» (por su-
jeira, lama, etc.).
Verifique também o funcionamento das setas e luzes traseiras.

1.40
ILUMINAÇÃO E SINALIZAÇÃO EXTERNAS (2/2)

3
3
4

g Faróis dianteiros de
neblina e Desligamento dos
faróis de neblina
Gire o anel central  3 da alavanca até Gire novamente o anel central 3 até co-
o símbolo ficar na direção do marca- locar o marcador na frente do símbolo
dor 4. correspondente ao farol de neblina ou
O farol de neblina só funciona se a ilu- na posição de desligamento 4. A luz in-
minação externa estiver ligada. Uma dicadora correspondente é apagada no
luz indicadora acende no painel de ins- painel de instrumentos.
trumentos. Ao desligar a iluminação externa,
Não se esqueça de desligar estes também são desligados os faróis dian-
faróis assim que não necessite mais teiros de neblina.
deles, para não incomodar os outros
motoristas.

1.41
REGULAGEM DA ALTURA DOS FEIXES LUMINOSOS
Condições de carga do Posição de regulagem
Veículo do comando A

0
0
1
A
2 0

1
Ajuste da altura do farol
Os faróis dianteiros devem ser ajusta-
dos em função da carga transportada
no veículo.
2
Ajuste a altura girando o controle A
conforme a figura entre as posições 0,
1 e 2.

1.42
SINALIZAÇÕES SONORAS E LUMINOSAS

3
1
1

Buzina Luzes de advertência Pisca-piscas


Pressione, pressione um dos locais 2. é Pressione o interruptor 3. Manuseie a haste 1 no plano do volante
Este dispositivo aciona simultanea- e no sentido que deseja virar o mesmo.
Sinais luminosos mente todos os pisca-piscas, incluindo Na condução em auto-estrada, a ro-
os laterais. tação do volante é geralmente insufi-
Para fazer um sinal luminoso, puxe a ciente para repor automaticamente a
haste 1 em sua direção. Este sinal só deve ser utilizado em
caso de perigo, para avisar os outros haste na posição inicial. Existe uma po-
motoristas de que foi obrigado a parar sição intermediária, na qual você deve
em um local perigoso. manter a haste durante a manobra.
Ao soltar a haste, esta volta automati-
camente à sua posição inicial.

1.43
LIMPADOR / LAVADOR DE VIDROS, descongelamento

s Lavador de vidros
dianteiro
1 Com a ignição ligada, puxe a haste 1 Com temperaturas muito baixas,
em sua direção. verifique se as palhetas dos limpa-
dores de vidros não estão imobiliza-
A das pelo gelo (risco de aquecimento
do motor).
B Inspecione o estado das palhetas.
Devem ser substituídas assim que
C sua eficácia diminua: cerca de ano
D em ano.
Limpe regularmente o para-brisa.
Se você desligar a ignição antes da
parada do limpador de vidros (posi-
ção A), as palhetas param em qual-
n Limpador de vidro
dianteiro
quer posição.
Ao voltar a ligar a ignição, deslo-
Com a ignição ligada, manobre, parale- que simplesmente a haste 1 para a
lamente ao plano do volante, a haste 1: posição A para levar à posição de
A Parado. parada.
B Varredura intermitente.
Entre duas varreduras, as palhetas
param durante alguns segundos.
C Varredura contínua lenta. No momento de interven- Antes de qualquer ação no
D Varredura contínua rápida. ções no compartimento para-brisa (lavagem do ve-
do motor, assegure-se de ículo, descongelamento,
que a haste do limpador de limpeza do para-brisa, etc.)
vidros esteja na posição A (parado). coloque a haste  1 na posição A
Risco de ferimentos. (parada).
Risco de ferimentos e/ou deteriora-
ção.

1.44
LIMPADOR / LAVADOR DE VIDROS, descongelamento

p Limpador / lavador do
vidro traseiro
1 (em algumas versões do veículo)
Com a ignição ligada, gire a extremi-
dade da haste 1 até o símbolo ficar na
direção do marcador 2.
Ao soltar a haste, esta volta à posição 3
do limpador do vidro traseiro.

Y Limpador do vidro
traseiro
V Vidro traseiro com
desembaçador
(em algumas versões do veículo) Com o motor funcionando, pressione
Com a ignição ligada, gire a extremi- Antes de utilizar o limpador do vidro a tecla  3 (a luz indicadora acende no
dade da haste 1 até o símbolo ficar na traseiro, verifique se nenhum objeto painel de instrumentos).
direção do marcador 2. transportado pode impedir o livre Esta função ativa o descongelamento /
funcionamento da palheta. desembaçamento do vidro traseiro.
Com tempo muito frio, verifique se Conforme a versão do veículo, o fun-
as palhetas do limpador de vidros cionamento pára:
não estão imobilizadas pelo gelo
(risco de aquecimento do motor). – automaticamente após 12 minutos
de funcionamento (a luz indicadora
Inspecione o estado das palhetas. apaga);
Devem ser substituídas assim que
sua eficácia diminua: cerca de ano – ou pressionando de novo a tecla 3 (a
em ano. luz indicadora apaga).
Limpe regularmente o vidro traseiro.

1.45
TANQUE DE COMBUSTÍVEL (1/3)

C
B

Estacione seu veículo corretamente Capacidade útil do tanque: cerca de


(Desligue o motor do veículo e puxe 50 litros. (com o veículo parado em
o freio de mão/deixe engatado em pri- local plano)
meira marcha ou marcha-ré). Tampa de reabasteci-
Para abrir a tampa do tanque de com- mento: é específica. Se
bustível A, puxe o comando B ao lado tiver que substituí-la, certifi-
do banco do motorista. que-se de que seja idêntica
à tampa original. Dirija-se a uma
A tampa pode ser colocada no porta-
Oficina Autorizada.
tampa C, conforme a imagem, durante
o abastecimento. Nunca manuseie a tampa na proxi-
midade de uma chama ou fonte de
calor.
Não lave o bocal de enchimento
com um dispositivo limpador de alta
pressão.

1.46
TANQUE DE COMBUSTÍVEL (2/3)
Qualidade de combustível Para reabastecer seu veículo, retire a
chave da ignição.
Utilize somente gasolina tipo C, gaso-
lina aditivada ou álcool etílico hidratado Introduza a pistola, para empurrar a
(etanol). válvula até o batente antes de iniciar o
reabastecimento (caso contrário, existe
Lembre-se sempre de verificar e o risco de espirros e salpicos de com-
encher o tanque de partida a frio, com bustível).
gasolina, preferencialmente aditivada
(este tanque não pode conter álcool). Seu tanque estará cheio após a parada
automática da pistola (no máximo até a
Em viagens para fora do país não 3ª parada automática da pistola). Não
abasteça em hipótese alguma com ga- ultrapasse este ponto a fim de preser-
solina com chumbo ou gasolina pura var um volume de expansão e evitar
com octanagem inferior a 95 octanos. vazamentos.
No caso de dúvidas, consulte um con-
cessionário. No momento do reabastecimento de
combustível, tenha cuidado para não
Quando mudar o combustível de entrar água. A válvula e a respectiva
Gasolina para Etanol e vice-versa, zona periférica devem permanecer
saiba que o sistema de Injeção de com- limpos.
bustível necessita de alguns quilome-
tros para adaptar-se à nova alimenta- Utilize um combustível de boa quali-
ção. dade que respeite as normas em vigor
em cada país e obrigatoriamente con-
forme as indicações da etiqueta A situ-
ada na tampa do tanque de combus-
tível.
Atenção: As barras de indicação de
combustível (especialmente a primeira)
podem apresentar grandes variações
dependendo da quantidade de com-
bustível colocada no veículo. O efeito
ocasionado é a mesma se apagar ou
permanecer acesa por tempo diferente
das demais

1.47
TANQUE DE COMBUSTÍVEL (3/3)

Odor persistente de com- No momento das interven-


bustível ções perto do motor, pro-
No caso de sentir um odor ceda com cuidado, pois
persistente de combustível: pode estar quente. Além
– pare o veículo conforme as con- disto, o ventilador do motor pode
dições de circulação e desligue a entrar em funcionamento a qual-
ignição; A quer instante.
– ative o sinal de alerta e peça aos Risco de ferimentos.
ocupantes que saiam do veículo
e se mantenham afastados da
zona de circulação;
– chame uma Oficina Autorizada.

Reservatório de gasolina para veícu-


los com sistema Hi-Flex (gasolina e
álcool) A
Para realizar o abastecimento de com-
bustível no sistema de partida a frio A,
o reservatório está localizado no com-
É rigorosamente proibida partimento do motor.
qualquer intervenção e/
ou modificação do sistema Este reservatório tem capacidade de
de alimentação de com- aproximadamente 0,75 litros
bustível (caixas eletrônicas, cabe-
amentos, circuito de combustível,
injetor, tampas de proteção, etc.),
por razões de segurança (exceto
quando efetuadas por pessoas qua-
lificadas da rede autorizada).

1.48
Capítulo 2: Condução
(recomendações de utilização ligados à economia e ao meio ambiente)

Rodagem, ignição de partida. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.2


Partida, Parada do motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.3
Particularidades das versões a gasolina. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.4
Recomendações: controle de poluição, economia de combustível, condução. . . . . . . . . . . . . . . . . 2.5
Meio ambiente. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.8
Alavanca de câmbio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.9
Freio de estacionamento, Direção assistida. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.10
Dispositivos de correção e assistência à condução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.11
Caixa de câmbio automática. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.12
2.1
RODAGEM, IGNIÇÃO
Versão a gasolina / Etanol Posição «Marcha» M
Até 1.000 km, não ultrapasse 110 km/h A ignição está ligada e você pode colo-
e evite rotação no motor acima de car o motor para funcionar.
3500 rpm (sempre respeitando os limi-
tes de velocidade estabelecidos por le-
gislação e as condições do trafego) Posição «Partida» D
No entanto, só após aproximadamente Se o motor não funcionar, volte a chave
3.000 km, seu veículo irá proporcionar para trás, antes de acionar de novo o
todo seu desempenho. motor de partida.

Periodicidade das revisões: consulte Solte a chave assim que o motor fun-
o documento de manutenção do veí- cione.
culo.

Posição «Stop (Parada) e


bloqueio de direção» St
Para travar o volante, retire a chave e
gire até o travamento da direção.
Para destravar, manuseie ligeiramente
a chave e o volante.

Posição «Acessórios» A
Com a ignição desligada, os acessó-
rios eventuais (rádio, etc.) continuam
funcionando.

2.2
PARTIDA, PARADA DO MOTOR
Partida do motor Veículos equipados com caixa de Parada do motor
câmbio automática
Para facilitar a partida, mantenha a igni- Com o motor em marcha lenta, gire a
ção ligada (posição M) durante alguns Antes de dar a partida, posicione a ala- chave para a posição «Stop» St.
segundos antes de acionar o motor de vanca na posição N ou P.
partida. Consulte o parágrafo «caixa de câmbio
Certifique-se que o sistema antiarran- automática» no capítulo 2.
que não está ativado. Para mais in-
formações, consulte, no capítulo 1, o Injeção a gasolina
SISTEMA ANTIARRANQUE. Motor frio ou quente
Em dias mais frios e quando utilizar – Acione o motor de partida sem ace-
álcool no tanque do veículo, poderá ser lerar.
necessário manter o motor de partida
acionado alguns segundos a mais para – Solte a chave assim que o motor
acionar seu veículo, não se preocupe, comece a funcionar.
pois isso é normal. Em caso de dificul-
dades, consulte um concessionário au-
torizado.

Ao se afastar do veículo, nunca deixe a chave no interior se tiver crianças (ou animais) dentro, mesmo que por pouco
tempo.
Eles poderiam colocar em perigo a si próprios e a outras pessoas, acionando o motor ou os equipamentos (como, por
exemplo, os levantadores de vidros) ou ainda travar as portas.
Risco de ferimentos graves.
Nunca desligue a ignição antes do veículo estar completamente parado; a parada do motor suprime as funções de as-
sistência: freios, direção, etc., e dos dispositivos de segurança passiva como os air bags.
A direção fica bloqueada quando a chave é retirada da ignição.

2.3
PARTICULARIDADES DOS VEÍCULOS FLEX
Condições de funcionamento de seu Se constatar irregularidades de fun-
veículo, como: cionamento acima descritas, dirija-
– circular muito tempo com a luz indi- se, assim que possível, a uma Oficina
cadora de combustível na reserva Autorizada para mandar executar os
acesa; reparos necessários.

– utilizar gasolina com chumbo; ou Se levar regularmente seu veículo a


Alcool fora das especificações uma Oficina Autorizada, conforme a
(Combustível “batizado”) periodicidade de manutenção indicada
no documento de manutenção, é pos-
– utilizar aditivos para lubrificantes sível evitar estes tipos de incidentes.
ou combustível não recomendados
pelo fabricante.
Problemas de partida
Ou irregularidades de funcionamento
como: Para evitar a provocação de danos no
catalisador de seu veículo, não insista
– sistema de ignição com defeito, falta com tentativas de partida (utilizando
de combustível ou velas desconec- o motor de partida ou empurrando ou
tadas, provocando falhas de ignição puxando o veículo), sem identificar e
ou arranques durante a condução; corrigir a causa da falha.
– perda de potência; Caso contrário, não insista em dar a
provocam o aquecimento excessivo do partida no motor e chame uma Oficina
catalisador e, por isto, diminuem sua Autorizada.
eficácia, podendo ainda provocar
sua destruição ou danos térmicos
no veículo. Não estacione nem ligue o
motor em locais onde subs-
tâncias ou materiais com-
bustíveis, como ervas ou
folhas secas, possam entrar em
contato com o sistema de escapa-
mento quente.

2.4
RECOMENDAÇÕES: controle de poluição, economia de combustível, condução (1/3)
Eco-condução Manutenção Regulagens do motor
Nos últimos anos o número de veículos É importante notar que a não obser- – ignição: não é necessária a regula-
nas ruas tem aumentado consideravel- vância das normas de controle de po- gem.
mente. luição pode expor você à ação punitiva – velas: as melhores condições de
Como conseqüência, não temos das autoridades. consumo, rendimento e desempe-
apenas os congestionamentos, mas Além disto, a substituição das peças do nho impõem uma rigorosa observân-
também o acréscimo na emissão de motor ou do sistema de alimentação e cia às especificações estabelecidas
poluentes na atmosfera. escapamento, por outras não recomen- por nossos departamentos de estu-
A Eco-condução é um conjunto de ati- dadas pela montadora, pode modificar dos.
tudes que nos ajuda a economizar a conformidade do seu veículo às regu- Em caso de substituição das velas,
combustível e poluir menos o Meio lamentações de controle de poluição. utilize as marcas, tipos e afasta-
Ambiente, já que a emissão de gases Uma Oficina Autorizada deverá fazer os mentos específicos ao motor do veí-
está diretamente ligada ao consumo de ajustes e verificar seu veículo conforme culo. Para isto, consulte uma Oficina
combustíveis. as instruções contidas no programa de Autorizada.
Conscientes de que somos todos manutenção: ela dispõe de todos os re- – marcha lenta: não é necessária a
Homens e mulheres eco-responsáveis cursos que permitem garantir as regu- regulagem.
pela construção do futuro do planeta, lagens originais de seu veículo.
– filtro de ar: um cartucho sujo di-
preparamos algumas dicas que vão minui o rendimento. É necessário
ajuda-lo a praticar e ensinar, a eco- substituí-lo.
condução.

2.5
RECOMENDAÇÕES: controle de poluição, economia de combustível, condução (2/3)
Controle dos gases do Nas versões com caixa de câmbio
escapamento automática, utilize de preferência a
O sistema de controle dos gases do posição D.
escapamento permite detectar irregu- – Numa subida, ao invés de tentar
laridades de funcionamento no disposi- manter a velocidade, não acelere
tivo de controle de poluição do veículo. mais que em terreno plano: de prefe-
Estas irregularidades podem provocar rência, mantenha a mesma posição
liberações de substâncias nocivas ou do pé no acelerador.
danos mecânicos.
– Dupla embreagem e aceleração
Ä Esta luz indicadora no painel
de instrumentos indica eventu-
ais falhas no sistema:
antes de desligar o motor são inúteis
em veículos modernos.
– Não circule em estradas inundadas,
Ilumina-se ao ligar a ignição e apaga- se a altura da água ultrapassar a
se três segundos depois. borda inferior dos aros das rodas.
– Se ficar iluminado continuamente,
assim que possível, consulte uma – A velocidade custa caro.
Oficina Autorizada. – A condução «esportiva» custa caro:
– Se piscar, desacelere até desa- prefira uma condução «defensiva».
parecer a intermitência. Consulte,
assim que possível, uma Oficina – Freie o menos possível. Avalie cor-
Autorizada. retamente a distância que o separa
de um obstáculo ou curva; muitas
vezes, basta aliviar o acelerador.
Condução – Evite acelerações bruscas.
– Ao invés de aquecer o motor com o
veículo parado, dirija sem pressa até – Nas trocas intermediárias, não au-
ser atingida a temperatura normal de mente demais o regime do motor.
funcionamento. Utilize sempre a troca mais elevada
possível, sem, no entanto, causar
fatiga no motor.

2.6
RECOMENDAÇÕES: controle de poluição, economia de combustível, condução (3/3)
– Nos veículos equipados com ar-
condicionado, é normal que se
constate um aumento do consumo
de combustível (especialmente em
tráfego urbano) durante sua utili-
zação. Para os veículos equipados
com ar-condicionado, desligue o
sistema quando não precisar mais
dele.
Conselhos para reduzir o con-
sumo e, dessa forma, contribuir
para a preservação do meio am-
biente:
Se o veículo permanece estacio-
nado em situação de muito calor ou
Recomendações de sob o sol, considere abrir os vidros – Evite a utilização «porta a porta»
durante alguns minutos para elimi- (percursos curtos com paradas pro-
utilização nar o ar quente antes de utilizar o ar longadas), pois o motor nunca chega
– A eletricidade é «combustível sendo condicionado. a alcançar uma temperatura ideal de
consumido». Portanto, desligue funcionamento.
– Evite o enchimento de combustível
qualquer aparelho elétrico que não
até a boca; isso evita que ele trans-
seja realmente necessário.
borde. Pneus
Mas (segurança acima de tudo)
– Não mantenha o bagageiro de teto O aumento de consumo de combustí-
conserve as luzes acesas sempre
montado se não estiver em uso. vel pode ser devido a:
que a visibilidade exigir (ver e ser
visto). – Para o transporte de objetos volu- – pneus com pressão insuficiente;
mosos é melhor utilizar um rebo-
– De preferência, utilize os difusores – uso de pneus não recomendados.
que. (verifique se seu veículo é ade-
de ar. Circular com os vidros aber-
quado para este uso e se o motorista
tos a 100 km/h: + 4% de consumo de
possui a habilitação necessária para
combustível.
conduzir nestas condições).

2.7
MEIO AMBIENTE
O seu veículo está em conformidade Reciclagem
com o PROCONVE - Programa de
Controle de Poluição do Ar por Veículos • O seu veículo é constituído, em sua
Automotores. maioria, de peças recicláveis e integra
peças fabricadas com materiais reci-
clados.
Contribua para a conservação do
meio ambiente! • 95% das peças plásticas que com-
põem o seu veículo têm uma marca
que identifica o principal material que
Não misture ao lixo doméstico as peças as compõe. Desse modo a marcação
substituídas em seu veículo (bateria, permite fazer uma triagem das peças
filtro de óleo, filtro de ar) e os vasilha- desmontadas e assim otimizar a reci-
mes de óleo (vazios ou com óleo quei- clagem de cada uma delas.
mado). Procure os locais de descarte
adequados.
Respeite a legislação local!
Seu veículo foi concebido para respei-
tar o meio ambiente durante toda sua
vida útil:
• Seu veículo está equipado com
um sistema antipoluição que inclui o
catalisador,a sonda lambda e o filtro de
carvão ativado (este impede a emissão
de vapores de combustível provenien-
tes do tanque).
Os motores com sistema Hi-Flex foram
desenvolvidos para funcionar tanto com
gasolina como com álcool em qualquer
proporção (álcool etílico hidratado car-
burante e gasolina sem chumbo).

2.8
ALAVANCA DE CÂMBIO

Para engrenar a marcha ré


(com o veículo parado)

Veículo com caixa de câmbio


manual
Durante uma manobra,
Coloque a alavanca em neutro (ponto em caso de colisão de um
morto) e observe o diagrama gravado objeto (exemplo, contato
no punho 1. com uma tartaruga, um
meio fio mais elevado ou qualquer
Veículo com caixa de câmbio
outro objeto no solo) na parte in-
automática
ferior do veículo, pode danificá-lo
Consulte o parágrafo «caixa de câmbio (exemplo, deformação de um eixo).
automática» no capítulo 2.
Para evitar o risco de acidente, ve-
A luz de marcha ré acende assim que é rifique seu veículo em uma Oficina
engrenada (ignição ligada). Autorizada.

2.9
FREIO DE ESTACIONAMENTO, DIREÇÃO ASSISTIDA
Para travar Direção assistida
Puxe a alavanca 1 para cima e asse- Com o motor funcionando e o veículo
gure-se de que o veículo esteja bem parado, não gire o volante totalmente
imobilizado. para quaisquer dos lados até batente
(risco de deterioração da bomba de as-
sistência de direção).
2 Com o motor parado ou em caso de
avaria do sistema, sempre é possível
girar o volante. A força a ser exercida
será ainda maior.

Freio de estacionamento
Para desapertar
Puxe a alavanca  1 ligeiramente para
cima, pressione o botão  2 e desça a
alavanca até o piso.

Com o veículo parado e/ou Nunca desligue o motor


Durante a circulação, o conforme o grau de inclina- numa descida, nem geral-
freio de estacionamento ção e a carga do veículo, mente em movimento (su-
deve estar completamente pode ser necessário puxar pressão da assistência).
liberado (luz indicadora ver- a alavanca mais dois dentes e en-
melha apagada); caso contrário, grenar uma marcha (1ª ou marcha
existe o risco de aquecimento ex- ré).
cessivo ou mesmo de deterioração.

2.10
DISPOSITIVOS DE CORREÇÃO E AUXÍLIO À CONDUÇÃO
De acordo com a versão de seu veí- ABS (antibloqueio de rodas) Irregularidades de funcionamento
culo, seu veículo pode ser equipado
com sistema ABS (sistema de anti-
bloqueio de rodas).
No momento de uma frenagem inten-
siva, ABS permite evitar o bloqueio das
rodas e assim controlar a distância de
 – A luz indicadora x está acesa
no painel de instrumentos: o ABS
parada e manter o controle do veículo. está desativado.
Nestas condições, manobras um pouco A frenagem continua assegurada.
bruscas para evitar um obstáculo, são
agora admissíveis. Além disto, este sis-
tema permite otimizar as distâncias de
– x D e acendem no painel
de instrumentos: estas indicam
parada, ainda que a aderência de uma uma falha nos dispositivos de fre-
ou de várias rodas seja precária (piso nagem.
molhado, etc.).
Nas duas situações, consulte uma
A entrada em ação do dispositivo se Oficina Autorizada.
Esta função constitue um manifesta por uma vibração do pedal
auxílio suplementar em si- do freio. O ABS não permite, em
tuações de condução crí- nenhum caso, aumentar os desempe-
tica, para adaptar o com- nhos «físicos» à aderência dos pneus
portamento do veículo ao tipo de ao solo. As regras de prudência devem
condução. ser obrigatoriamente respeitadas
Entretanto, a função não intervêm (distância entre veículos, etc.).
no lugar do motorista. Não remove
as limitações do veículo e nem A frenagem estará parcial-
deve servir de estímulo à condu- mente assegurada. No en-
ção em alta velocidade. Por isso, tanto, é perigoso frear
o sistema nunca poderá substituir a bruscamente, o que impõe
vigilância e a responsabilidade do uma parada imperativa e imediata,
motorista durante as manobras (o Em caso de emergência, o pedal compatível com as condições de
motorista deve estar sempre atento do freio deve ser acionado a fundo, circulação. Entre em contato com
a situações imprevistas que possam com uma pressão forte e contí- uma Oficina Autorizada.
ocorrer durante a condução). nua. Não é necessário agir com
pressões sucessivas (bombea-
mento). O ABS modula o esforço
aplicado no sistema de freios.

2.11
CAIXA DE CÂMBIO AUTOMÁTICA (1/3)
Condução em modo
1 automático
Desloque a alavanca  1 para a posi-
ção D.
Na maioria das condições de circula-
ção, você não precisa mais tocar na
2 alavanca: as marchas entrarão sozi-
nhas, na devido momento e no regime
conveniente do motor, pois o «automa-
tismo» leva em conta a carga do veí-
culo, o perfil da estrada e o estilo de
condução escolhido.

Condução econômica
Em estrada, deixe sempre a alavanca
Alavanca de seleção 1 Colocação em funcionamento na posição D, pois assim, mantendo
P: estacionar Com a alavanca na posição P ou N, o pedal do acelerador pouco pressio-
acione o motor de partida. nado, as trocas irão ocorrer automati-
R: marcha ré
camente em uma marcha mais baixa.
N: ponto morto Pressione o pedal do freio e retire a
alavanca da posição P. Acelerações e ultrapassagens
D: modo automático
A passagem da alavanca para a po- Pressione a fundo o pedal do acele-
+ e - : afixação da troca engrenada em sição D ou R só deve ser feita com rador (até ultrapassar o ponto duro do
modo manual. o veículo parado, o pé no freio e o pedal).
pedal do acelerador levantado. Isso irá ocasionar, na medida das
Para sair da posição P, é obrigatório possibilidades do motor, uma redu-
pisar no pedal do freio antes de pres- ção na troca otimizada.
Por segurança, nunca des- sionar o botão de destravamento 2.
ligue a ignição antes do ve-
ículo estar completamente
parado.

2.12
CAIXA DE CÂMBIO AUTOMÁTICA (2/3)

1
5

Condução em modo manual Casos particulares Situações excepcionais


Com a alavanca de seleção 1 na posi- Em algumas situações (ex.: prote- – Posição inverno: em caso de con-
ção D, empurre à esquerda. ção do motor), o «automatismo» pode dução em piso pouco aderente
Impulsos sucessivos na alavanca per- impor uma determinada relação. (neve, lama, etc.), pressione o inter-
mitem efetuar as trocas de marcha ma- ruptor 4; a luz indicadora de funcio-
nualmente: Da mesma forma, para evitar «ma-
nobras incorretas», a mudança de namento 5 acende.
– para baixar de trocas de marcha, im- marcha pode ser recusada pelo «au- Fora destas condições de condu-
pulsione a alavanca para trás; tomatismo»: neste caso, a afixação de ção, pressione novamente o inter-
– para subir de trocas de marcha, im- relação pisca durante alguns segundos ruptor 4 para sair desta posição.
pulsione a alavanca para a frente. para avisar este fato. A luz indicadora de funciona-
mento 5 apaga.
A troca de marcha selecionada aparece
no visor do painel de instrumentos.

2.13
CAIXA DE CÂMBIO AUTOMÁTICA (3/3)
– Se o perfil da estrada e sua sinu- Estacionamento do veículo
osidade não permitirem manter a Assim que o veículo esteja imobilizado,
condução em modo automático (ex., mantenha o pé no pedal de freio e co-
em montanha), é recomendado que loque a alavanca na posição P: a caixa
passe à condução em modo manual. de câmbio fica em ponto morto e as
2
Esta ação permite evitar frequen- rodas motrizes são travadas mecanica-
tes trocas de marcha impostas pelo mente pela transmissão.
«automatismo» e obter uma boa fre- Acione o freio de estacionamento.
nagem de motor em caso de descida
acentuada.
– Com tempo muito frio, para evitar
que o motor pare bruscamente,
espere alguns instantes antes de Por segurança, nunca des-
sair da posição P ou N e colocar a ligue a ignição antes do ve- 6
alavanca em D ou R. ículo estar completamente
– Veículo não equipado com sis- parado.
Irregularidades de
tema antipatinagem: em piso es-
corregadio ou de fraca aderência,
funcionamento
para evitar a patinagem na partida, é Reparo de um veículo com caixa de
conveniente utilizar o modo manual câmbio automática, consulte o pa-
e engrenar a segunda marcha antes Durante uma manobra, rágrafo «Reboque» no capítulo 5. Ao
de acelerar. a eventual colisão de um colocar o motor em funcionamento,
objeto (exemplo, contato se a alavanca ficar bloqueada na po-
com um tartaruga, um meio sição P, com o pé no pedal do freio é
fio mais elevado ou qualquer outro possível desbloqueá-la manualmente.
objeto no solo) na parte inferior do Para isto, desencaixe a base da ala-
veículo, pode danificá-lo (exemplo, vanca e pressione simultaneamente a
deformação de um eixo). marca 6, visível no fole, e o botão de
Para evitar o risco de acidente, destravamento 2 situado na alavanca.
Com tempo muito frio, o sistema mande verificar o seu veículo em
pode impedir a troca de marchas uma Oficina Autorizada.
em modo manual, até a caixa de
câmbio atingir a temperatura ade-
quada.

2.14
Capítulo 3: Conforto

Difusores de ar, saídas de ar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.2


Aquecimento, Ventilação, Ar condicionado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.4
Ar condicionado: informações e recomendações de utilização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.8
Iluminação interna. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.9
Levantadores de vidros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.10
Para-sol, Alça de segurança. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.12
Cinzeiros, Acendedor de cigarros, Tomada de acessórios. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.13
Disposições, Distribuições na cabine . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.14
Apoios de cabeça traseiros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.16
Banco traseiro: funcionalidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.17
Porta-malas, Transporte de objetos no porta-malas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.18
Barras do teto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.19
Tampão traseiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.20
3.1
DIFUSORES DE AR, saídas de ar (1/2)

1 2 3 4 5 6 7

1 Difusor de ar lateral esquerda 6 Friso de desembaçamento do


8 8 vidro lateral direito
2 Friso de desembaçamento do
vidro lateral esquerdo 7 Difusor de ar lateral direito

3 Friso de desembaçamento do 8 Saída de aquecimento para os pés


para-brisa 9 9 dos ocupantes dianteiros

4 Difusores de ar centrais 9 Saída de aquecimento para os pés


dos ocupantes traseiros (em algu-
5 Painel de comando mas versões do veículo)

3.2
DIFUSORES DE AR, saídas de ar (2/2)
Para eliminar os maus odores em seu
12 veículo, utilize exclusivamente dispo-
11 sitivos concebidos para este efeito.
10 10 Consulte uma Oficina Autorizada.

Difusores de ar centrais e Orientação


laterais Para orientar o fluxo de ar, gire o difu-
sor de ar 10 ou 12.
Fluxo
Para abrir o difusor de ar  10 ou  12,
pressione o difusor de ar (ponto 11) em
função da abertura pretendida.

Não introduza nada no cir-


cuito de ventilação do veí-
culo (por exemplo, para eli-
minar um mau odor, etc.).
Risco de degradação ou de in-
cêndio.

3.3
AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO, AR CONDICIONADO (1/4)
Regulagem da temperatura Filtro Anti pólen e poeira (se dispo-
do ar nível)
Gire o comando B. Em função da versão, o sistema de ar
condicionado pode possuir um filtro
À direita: temperatura máxima possí- específico com a função de absorver
vel. todas as impurezas que normalmente
À esquerda: temperatura mínima pos- entrariam no veículo com o fluxo de ar
sível. (pequenos insetos, pólen, poeira, fuli-
gem, etc). Caso este filtro esteja sujo,
isto pode prejudicar a eficácia o sis-
E A y Regulagem da
velocidade de
tema.
Devido a isto, recomenda-se a inspe-
D B ventilação ção periódica do filtro, de acordo com
C Manuseie o comando  A de 0 a 4. o recomendado em seu manual de ga-
Quanto mais à direita estiver o co- rantia e manutenção.
Comandos mando, maior será o fluxo de ar insu-
(em algumas versões do veículo) flado no interior do veículo.
Se desejar fechar totalmente a entrada
A Regulagem da velocidade de ven- e desligar o sistema, coloque o co-
tilação. mando A na posição 0.
B Regulagem da temperatura do ar.
C Ativação do modo de isolamento O sistema está parado: a velocidade
da cabine / reciclagem do ar. de ventilação do ar na cabine é nula,
D Repartição do ar. com o veículo parado. No entanto, em
E Funcionamento ou parada do ar movimento, você pode sentir um fluxo
condicionado. fraco de ar devido ao deslocamento do
veículo. A utilização prolongada desse co-
Informações e recomendações de
utilização: consulte o parágrafo «Ar mando na posição 0 pode provo-
condicionado: informações e recomen- car o embaçamento dos vidros la-
dações de utilização». terais e do para-brisa, além de
odores devido ao ar não renovado
na cabine.

3.4
AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO, AR CONDICIONADO (2/4)
A reciclagem do ar permite:
– isolar-se do ambiente externo (circu-
lação em zonas poluídas, etc.);
– atingir mais rapidamente a tempera-
tura desejada na cabine.
Para voltar à posição «ar externo», gire
o comando C à direita.

C
Ativação do modo isolamento
da cabine / reciclagem do ar
(em algumas versões do veículo)
Gire o comando C à esquerda.
A utilização prolongada da re-
Nestas condições, o ar entra na cabine ciclagem do ar pode provocar o
e é reciclado sem admissão do ar ex- embaçamento dos vidros laterais
terno. e do para-brisa, além de odores
devido ao ar não renovado na
cabine.
É recomendado passar ao funcio-
namento normal (ar externo); para
isto, gire o comando  C à direita
assim que a reciclagem do ar não
seja necessária.

3.5
AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO, AR CONDICIONADO (3/4)

F O fluxo de ar é dirigido aos pés


dos ocupantes dianteiros e tra-
seiros e aos difusores de ar do painel
W Para maior eficácia, feche os
difusores de ar do painel de
bordo e assegure-se de que esteja
de bordo. em posição de admissão do ar ex-
Para dirigir o fluxo de ar apenas aos terno (comando C à direita).
pés, feche os difusores de ar do painel O fluxo de ar é dirigido, então, aos de-
de bordo. sembaçadores do para-brisa e dos
vidros laterais dianteiros.
i O fluxo de ar é dirigido a todos
os difusores de ar, desemba-
çadores dos vidros laterais dianteiros,
Para obter a máxima eficácia, posi-
cione o comando A em 4.
A entradas de desembaçamento do para- A utilização do ar condicionado permite
brisa e aos pés dos ocupantes.
D acelerar o desembaçamento.

C
Repartição do ar na cabine
Manuseie o comando D até colocar o
cursor em frente da posição desejada.

J O fluxo de ar é dirigido unica-


mente aos difusores de ar do
painel de bordo.

G O fluxo de ar é dirigido aos di-


fusores de ar do painel de
bordo e aos pés de todos os ocupan-
tes.

3.6
AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO, AR CONDICIONADO (4/4)
A utilização do ar condicionado pro-
voca um aumento do consumo de com-
bustível (desligue quando não for mais
necessário).
Observação: o ar condicionado pode
ser utilizado em qualquer circunstân-
cia, exceto quando a temperatura ex-
terna for muito baixa.
– Tecla  E não ativada (luz indica-
dora apagada)
E A
O ar condicionado não é ativado.
As regulagens passam, então, a ser
idênticas às de um veículo sem ar
condicionado.
Funcionamento ou parada do – Tecla  E ativada (luz indicadora
ar condicionado acesa)
(em algumas versões do veículo) O ar condicionado é ativado.
A tecla  E assegura a ativação ou a
parada do ar condicionado.
O sistema não entra em funcionamento
se o comando A estiver na posição 0.

A utilização do ar condicionado
permite:
– baixar a temperatura no interior da
cabine;
– desembaçar rapidamente os vidros.

3.7
AR CONDICIONADO: informações e recomendações de utilização

Consumo Irregularidades de
Com o ar condicionado em funcio- funcionamento
namento, é normal constatar um De um modo geral, em caso de irre-
aumento no consumo de combustí- gularidade de funcionamento, con-
vel (sobretudo em meio urbano). sulte uma Oficina Autorizada.
Nos veículos equipados com ar – Perda de eficácia do descon-
condicionado sem modo automá- gelamento, desembaçamento
tico, desative o sistema quando não ou ar condicionado.
for mais necessário. Verifique o posicionamento cor-
Recomendações para reduzir o reta dos comandos e o bom
consumo e como consequência, estado dos fusíveis. Senão des-
preservar o meio ambiente ligue o sistema.
Em caso de dúvidas consulte
Gire os difusores de ar para abrir e uma Oficina Autorizada
deixe os vidros fechados.
– Falta de produção de ar frio.
Se o veículo estiver estacionado Verifique o posicionamento cor-
ao sol, mantenha os vidros abertos reta dos comandos e o bom
durante alguns minutos para deixar estado dos fusíveis. O sistema
sair o ar quente, antes de dar a par- de ar condicionado somente fun-
tida. ciona com o motor de seu veículo
ligado.

Presença de água sob o veículo. Não abra o circuito de


Manutenção Após a utilização prolongada do ar fluído criogênico. Pois é
Consulte o documento de manuten- condicionado, é normal o apareci- perigoso aos olhos e à pele.
ção de seu veículo, para conhecer mento de água sob o veículo prove-
as periodicidades de verificação. niente da condensação.

3.8
ILUMINAÇÃO INTERNA

1
2

Luz de teto Automatizações de funciona- Luz de leitura


Ao pressionar o interruptor 1, você irá mento da iluminação interna (em (em algumas versões do veículo)
obter: algumas versões do veículo) Ao pressionar o interruptor 2, você irá
– uma iluminação contínua; – o destravamento à distância das obter:
portas provoca a temporização – uma iluminação contínua;
– uma iluminação comandada pela da iluminação durante cerca de
abertura de uma das portas diantei- 30 segundos. – um desligamento contínuo.
ras ou, conforme a versão do veí-
culo, de uma das quatro portas. Esta – se uma porta aberta (ou mal fe-
luz só se apaga quando esta porta chada) provocar a temporização
estiver corretamente fechada; da iluminação durante cerca de
30 minutos.
– um desligamento contínuo.
– se todas as portas estiverem fe-
chadas e posicionadas em con-
tato, há o desligamento progres-
sivo da iluminação.

3.9
LEVANTADORES DE VIDROS (1/2)

1 4
2
3

Levantadores de vidros Levantadores de vidros Travamento e destravamento


dianteiros traseiros dos levantadores de vidros
(em algumas versões do veículo) (em algumas versões do veículo) traseiros
Com a ignição ligada, pressione a Com a ignição ligada, pressione o in- Pressione a parte superior do interrup-
parte inferior do interruptor 1 ou 2, para terruptor 3 ou 4 para abaixar o vidro, ou tor 5 para travar o funcionamento dos
abaixar o vidro, ou a parte superior do levante o interruptor 3 ou 4 para subir levantadores de vidros traseiros, ou a
interruptor 1 ou 2, para levantar até a até a altura pretendida. parte inferior do interruptor 5 para des-
altura pretendida. travar.

Evite apoiar objetos num vidro en-


treaberto: risco de danificar o levan-
tador de vidro.

3.10
LEVANTADORES DE VIDROS (2/2)

Segurança dos
ocupantes traseiros
O motorista pode impedir o
6 funcionamento dos levanta-
dores de vidros traseiros, pressio-
nando o interruptor 5.

Responsabilidade do motorista
Ao se afastar do veículo, nunca
deixe a chave ou o controle remoto
Levantadores de vidros no interior se tiver crianças (ou ani-
mais) dentro, mesmo que por pouco
manuais tempo. Eles poderiam colocar em
Gire a manivela 6 para baixar ou subir perigo a si próprios e a outras pes-
o vidro até a altura desejada. soas, acionando o motor ou os
equipamentos (como, por exem-
plo, os levantadores de vidros) ou
ainda travar as portas. Em caso de
emperramento, pressione imediata-
mente o interruptor correspondente
para inverter o sentido de movi-
mento do vidro.
Risco de ferimentos graves.

3.11
PARA-SOL, ALÇA DE SEGURANÇA

1 2 3
4 5 6

Para-sol Espelho de cortesia Alça de segurança 7


(opcional)
Baixe o para-sol 1 ou 5 na direção do Serve para se segurar durante a
para-brisa. O para-sol no lado do passageiro pode viagem.
ser equipado com um espelho de cor-
OU tesia 6. Não a utilize para sair ou entrar no ve-
Desencaixe o para-sol da fixação  3 ículo.
ou 4 e desloque na direção do vidro da
porta.

Arrumação do para-sol 2
(se disponível)
Este local pode ser utilizado para pren-
der comprovantes de pedágio, mapas,
etc.

3.12
CINZEIROS, ACENDEDOR DE CIGARROS, TOMADA DE ACESSÓRIOS

Ligue apenas acessórios


cuja potência máxima seja
de 120 watts.
Há risco de incêndio.

Acendedor de cigarros 1
Com a ignição ligada, carregue no
acendedor de cigarros 1.
Ele voltará à posição inicial com um pe-
queno estalo assim que esteja incan-
descente. Puxe-o. Após o uso, volte a
colocá-lo no lugar sem inserir a fundo.
OU

Tomada de acessórios 1
É prevista para a ligação de acessórios
homologados pelos serviços técnicos
da marca, cuja potência não exceda os
120 W (12 V).

3.13
DISPOSIÇÕES, distribuições na cabine (1/2)

Porta-luvas do lado do Neste porta-luvas, podem ser guarda- Porta-objetos 2


passageiro dos documentos de formato A4, etc. (ou local do airbag do passageiro)
Para abrir, puxe a lingueta 1. A face interna da tampa apresenta dois
locais previstos para canetas e mapas.

Precauções de utilização Não coloque objetos duros,


Não deve haver qualquer pesados ou pontiagudos
A tampa A no fundo do porta-luvas
objeto no piso (local à frente que ultrapassem o espaço
protege uma tomada reservada ex-
do motorista): como resul- disponível ou fiquem em
clusivamente às intervenções da
tado, em caso de frenagem má posição, nas disposições «aber-
rede autorizada.
brusca, estes objetos podem desli- tas», de modo que possam ser pro-
Deste modo, evite colocar líquidos jetados sobre os ocupantes, em
zar baixo dos pedais e impedir sua
neste espaço (risco de infiltração caso de curva, frenagem brusca ou
utilização.
em caso de vazamento de líquido). colisão.

3.14
DISPOSIÇÕES, distribuições na cabine (2/2)

Porta-objetos no console Porta-objetos nas portas Bolsões dispostos nos


central 3 dianteiras 4 bancos dianteiros 5
(ou local do rádio)

Não coloque objetos duros,


Não deve haver qualquer pesados ou pontiagudos
objeto no piso (local à frente que ultrapassem o espaço
do motorista): como resul- disponível ou fiquem em
tado, em caso de frenagem má posição, nas disposições «aber-
brusca, estes objetos podem desli- tas», de modo que possam ser pro-
zar baixo dos pedais e impedir sua jetados sobre os ocupantes, em
utilização. caso de curva, frenagem brusca ou
colisão.

3.15
APOIOS DE CABEÇA TRASEIROS
Para reposicionar os apoios de
cabeça A e B
A Introduza as hastes nos orifícios do en-
A
2 costo, apóie na lingueta de cada haste
B de apoio de cabeça e abaixe o mesmo.

Para regular a altura dos apoios de


cabeça A
Pressione a lingueta de travamento 1 e
2 de cada haste do apoio de cabeça A
e, simultaneamente, deslize-o.

Para retirar os apoios de cabeça A


Pressione, simultaneamente, as lin-
guetas dos travamento 1 e 2 a seguir
retire o apoio de cabeça.

Posição de ajuste do apoio de O apoio de cabeça é um


cabeça B elemento de segurança.
(em algumas versões do veículo) Utilize em todos os des-
locamentos e posicione
A posição totalmente abaixada do corretamente: a parte superior do
apoio de cabeça é apenas para uma apoio de cabeça deve ficar o mais
posição de ajuste: não deve ser uti- próxima possível da parte superior
lizada quando um passageiro estiver da cabeça.
sentado.

3.16
BANCO TRASEIRO: funcionalidade
Para reposicionar o encosto
Levante os encostos.
Assegure-se do correto travamento
dos encostos.
1

– No momento da reposi-


3 ção do encosto, asse-
gure-se de que está bem
travado na parte superior.
– Em caso de utilização de capas
Para rebater o encosto de bancos, verifique se estas
Retire os apoios de cabeça traseiros, não impedem o travamento cor-
se o veículo for equipado. Após cada manuseio do reto do encosto.
banco traseiro, verifique se
Baixe o puxador 1. – Durante o manuseio do banco
os cintos de segurança tra-
traseiro, verifique o correto posi-
Abaixe os encostos 2 e 3. seiros estão bem posicio-
cionamento das caixas de trava-
nados e funcionam corretamente.
mento dos cintos de segurança,
antes de reposicionar o assento.
Ao reposicionar o banco traseiro no
Ao manusear o banco tra- lugar, certifique-se do correto po-
seiro, assegure-se de que sicionamento dos cintos de segu-
nada interfere com as fixa- rança, de modo que as faixas dos
ções do banco (como areia, Por segurança, efetue cintos devam estar sobre o encosto.
panos, brinquedos, etc.). estas regulagens com o ve-
ículo parado.

3.17
PORTA-MALAS, TRANSPORTE DE OBJETOS NO PORTA-MALAS
Transporte de objetos no
porta-malas
Sempre coloque os objetos a serem
transportados de modo que os maiores
fiquem apoiados contra:
– O encosto do banco traseiro, que é a
maneira usual de transporte.
2
– Os bancos dianteiros, que é o caso
de transporte da carga máxima.
1 Tenha o cuidado de distribuir a carga
uniformemente pela maior superfície
de carregamento, para não provocar
danos no veículo.

Comando manual Comando elétrico


Para abrir, introduza a chave de emer- O porta-malas é travado e destravado
gência na fechadura e gire-a no sentido simultaneamente com as portas.
horário. Para abrir, aperte o botão 2 e levante a
Retire a chave e aperte o botão  1. tampa do porta-malas.
Levante a tampa do porta-malas. Para fechar, bata a tampa do porta-
Para fechar, bata a porta. Introduza a malas.
chave de contato na fechadura e gire-a
no sentido anti-horário.

Sempre coloque os objetos mais pesados diretamente sobre o piso do porta-malas. Utilize, se o veículo for equipado,
os pontos de retenção situados no piso do porta-malas. A colocação dos objetos a serem transportados deve ser feita
de maneira que nenhum deles possa ser projetado sobre os ocupantes, em caso de frenagem brusca. Prenda os
cintos de segurança dos assentos traseiros, ainda que não tenham ocupantes.

3.18
BARRAS DO TETO

3
2
1

Acesso aos pontos de Barras do teto 3


fixação (em algumas versões do veículo)
(em algumas versões do veículo) Suas bagagens podem ser transpor-
tadas no bagageiro de teto, fixado às
Abra as portas. Atrás da junta 2, se en- barras do teto. Para escolher o equipamento
contram as tampas de parafusos 1 que
adequado ao seu veículo, reco-
protegem os pontos de fixação para os
mendamos consultar sua Oficina
parafusos de suporte.
Após montados no veículo, Autorizada. Para montar o equipa-
Ao montar as barras do teto, substitua os parafusos de suporte mento e conhecer as condições de
as tampas de parafusos por parafusos nunca devem ser retirados utilização, consulte as instruções de
de suporte fornecidos com as barras do (risco de deterioração do montagem do fabricante.
teto. veículo). Para fixar as barras do teto Guarde este manual junto com os
deste veículo, somente devem ser outros documentos do veículo.
Nunca retire as tampas utilizados os parafusos fornecidos
de parafusos  1, deixando Carga admitida no bagageiro de
com as barras do teto originais.
depois os orifícios sem teto: consulte o parágrafo «Pesos»
tampa. no capítulo 6.

3.19
TAMPÃO TRASEIRO

Remoção Levante ligeiramente o tampão 2 e


puxe em sua direção.
Solte os dois cabos  1 (nos lados da
tampa do porta-malas). Para recolocar, proceda em ordem in-
versa da remoção.

Não coloque objetos, so-


bretudo se forem pesados
ou duros, sobre o tampão
traseiro. Em caso de fre-
nagem brusca ou acidental, estes
objetos podem constituir um perigo
aos ocupantes do veículo.

3.20
Capítulo 4: Manutenção

Capô . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.2
Nível de óleo do motor: visão geral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4
Nível de óleo do motor: enchimento, reabastecimento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.5
Esvaziamento do motor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.6
Níveis: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.7
Fluído de freios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.7
Líquido de refrigeração do motor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.8
Depósito do lavador do vidro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.8
Bocal do fluido de direção assistida. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.9
Filtros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.10
Pressões de enchimento de pneus. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.11
Bateria. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.12
Manutenção da carroceria. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.13
Manutenção das guarnições internas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.16
4.1
CAPÔ (1/2)

2
1

Para abrir, puxe a haste 1. Abertura do capô


Levante o capô, libere a vareta de su-
Destravamento de segurança porte  3 de sua fixação e, por segu-
do capô rança, é obrigatório colocar no local
adequado 4.
Para destravar, levante ligeiramente
o capô e empurre o gancho  2 para a
esquerda, a fim de desencaixar da lin-
gueta do capô.

No momento das interven-


ções perto do motor, pro- Em caso de colisão, mesmo Evite se apoiar no capô:
ceda com cuidado, pois que leve, contra a grade risco de fechamento invo-
pode estar quente. Além frontal ou o capô, mande luntário do capô.
disto, o ventilador do motor pode verificar, assim que pos-
entrar em funcionamento a qual- sível, o sistema de travamento do
quer instante. capô em uma Oficina Autorizada.
Risco de ferimentos.

4.2
CAPÔ (2/2)
4

Fechamento do capô
Antes de fechar o capô, verifique se
não ficou nada esquecido dentro do
compartimento do motor.
Para voltar a fechá-lo, coloque de novo
a vareta de suporte 3 na respectiva fi-
xação 4, segure o capô pela parte cen-
tral dianteira, sustentando até 20 cm
da posição de fechamento e solte. Ele
irá se fechar pela ação de seu próprio
peso.
Assegure-se do bom tra-
vamento do capô e que
nada impede o travamento
Depois de qualquer intervenção
(areia, pano, etc.).
no compartimento do motor, certifi-
que-se que você não esqueça nada
(pano, ferramentas, etc.).

4.3
NÍVEL DE ÓLEO DO MOTOR: visão geral
Os motores consomem óleo para lu-
brificação e refrigeração das peças A
móveis, sendo necessário, às vezes,
fazer ligeiros enchimentos entre duas B
trocas.
Ultrapassagem do nível máximo
No entanto, se após o período de roda- de óleo do motor
gem os acréscimos de óleo forem su-
A leitura do nível só deve ser reali-
periores a 0,5 litros a cada 1.000 km,
zada com a vareta, conforme foi in-
consulte uma Oficina Autorizada.
dicado anteriormente.
Periodicidade: verifique regular-
Se o nível máximo for ultrapassado,
mente o nível do óleo e, sobretudo, 1 não dê a partida no motor de
antes de iniciar uma viagem longa,
seu veículo e chame uma Oficina
para não correr o risco de danificar
Autorizada.
o motor.
A leitura, para ser válida, deve ser feita
com o veículo em solo horizontal e Leitura do nível de óleo
após a parada prolongada do motor. – Retire a vareta 1 e a limpe com um
pano limpo;
– introduza a vareta até o batente;
– retire novamente a vareta;
Em caso de consumo anormal
– verifique o nível: nunca deve estar de óleo, consulte uma Oficina
abaixo de «mín.» B, nem acima de Autorizada.
«máx.» A.
Após ler o nível, tenha cuidado ao in-
troduzir novamente a vareta até o ba-
tente.
O nível máximo de enchi-
A fim de evitar respingos, recomen- mento nunca deve ser ultra-
damos utilizar um funil ao efetuar o passado A: risco de danifi-
enchimento / reabastecimento de car o motor e o catalisador.
óleo.

4.4
NÍVEL DE ÓLEO DO MOTOR: enchimento, reabastecimento (1/2)

1 2
2
2 1
1

Enchimento / – Desparafuse a tampa 2; Após ler o nível, tenha cuidado ao in-


reabastecimento – Complete o nível (a título de informa- troduzir novamente a vareta até o ba-
O veículo deve estar em solo hori- ção, a capacidade entre as marcas tente.
zontal, com o motor parado e frio (por «mín.» e «máx.» da vareta  1 é de Não ultrapasse o nível «máx.» e não
exemplo, antes da primeira partida do 1,5 a 2 litros, conforme o motor); se esqueça de recolocar e apertar cor-
dia). – aguarde cerca de 10 minutos, para retamente a vareta 1 e a tampa 2.
permitir que o óleo escorra;
– verifique o nível com a vareta 1 (con-
Qualidade do óleo de motor forme indicado anteriormente).
Consulte o documento de manutenção
de seu veículo.

No momento das interven-


ções no compartimento do
motor, assegure-se de que
a haste do limpador de
vidros esteja na posição de parada.
Risco de ferimentos.

4.5
NÍVEL DE ÓLEO DO MOTOR: enchimento, reabastecimento (2/2)
Esvaziamento do motor Em caso de consumo anor- Troca de óleo do motor:
Periodicidade: consulte o manual de mal de óleo, consulte uma se você realizar a troca com
manutenção de seu veículo. Oficina Autorizada. o motor quente, tenha cui-
dado para não se queimar
Capacidades médias de com o óleo.
preenchimento, filtro de óleo
incluído.
(a título informativo)
motores 1.0 16V : 4,00 litros
motores 1.6 8V : 3,30 litros
motores 1.6 16V : 4,80 litros

Qualidade do óleo de motor


Consulte o documento de manutenção
de seu veículo.

Reabastecimento: aten-
ção no momento de fazer
enchimentos para não der-
ramar óleo sobre as peças
do motor (risco de incêndio). Não
se esqueça de fechar corretamente No momento das interven-
o bujão; caso contrário, pode haver ções perto do motor, pro-
risco de incêndio provocado por ceda com cuidado, pois
Não deixe o motor funcio-
projeção de óleo sobre as peças pode estar quente. Além
nando num local fechado:
quentes do motor. disto, o ventilador do motor
os gases do escapamento
pode entrar em funcionamento a
são tóxicos.
qualquer instante.
Risco de ferimentos.

4.6
NÍVEIS (1/3)
Nível Reabastecimento
Normalmente, o nível baixa à medida Sempre que intervenções sejam feitas
que as pastilhas dos freios se desgas- no circuito hidráulico, o fluído deve ser
tam, mas nunca deve estar abaixo da substituído por um especialista.
cota de alerta «MINI» indicada no bocal Utilize obrigatoriamente produtos ho-
do fluído de freios 1. mologados pelos serviços técnicos e
Caso pretenda verificar pessoalmente em embalagem lacrada.
1 o estado de desgaste dos discos e dos
tambores, consulte o documento expli- Periodicidade de substituição
cativo do método de verificação dispo- Consulte o documento de manutenção
nível na rede autorizada ou na página de seu veículo.
do fabricante na Internet.

Fluído de freios
Deve ser verificado com frequência e
sempre que sinta uma diferença, ainda
que ligeira, na eficácia do sistema de
frenagem.
A verificação do nível é efetuada com o
motor parado e em piso horizontal.

No momento das interven-


ções perto do motor, pro-
ceda com cuidado, pois
pode estar quente. Além
disto, o ventilador do motor
pode entrar em funcionamento a Em caso de queda anormal ou re-
qualquer instante. petida do nível do óleo, consulte
uma Oficina Autorizada.
Risco de queimaduras.

4.7
NÍVEIS (2/3)
Periodicidade de verificação do
nível
Verifique regularmente o nível do
líquido de refrigeração (a falta de lí-
quido de refrigeração pode provocar
graves danos no motor).
Se for necessário acrescentar óleo,
utilize apenas produtos homologados
2 pelos serviços técnicos que os garan- 3
tem:
– proteção anticongelante;
– proteção contra corrosão do circuito
de refrigeração.

Periodicidade de substituição
Líquido de refrigeração Consulte o documento de manutenção Depósito do lavador do vidro
de seu veículo.
Com o motor parado e em piso horizon- Reabastecimento: Abra o bujão 3, re-
tal, o nível a frio deve se situar entre abasteça até ver o líquido e feche o
as marcas «MINI» e «MAXI» indicadas bujão.
no bocal 2. Em caso de queda anormal ou re-
petida do nível do óleo, consulte Este depósito alimenta os lavadores de
Complete o nível a frio, antes de atingir uma Oficina Autorizada. vidro dianteiro e traseiro.
a marca «MINI». Líquido: Produto do lavador de vidro
(produto anticongelante no inverno).
Jatos: Para orientar os jatos do lava-
No momento das interven- dor de vidro, gire a pequena esfera
Quando o motor estiver ções perto do motor, pro- com auxílio de um objeto pontiagudo.
quente, não faça interven- ceda com cuidado, pois
Utilize os produtos homologados pelos
ções no circuito de refrige- pode estar quente. Além
serviços técnicos.
ração. disto, o ventilador do motor
pode entrar em funcionamento a
Risco de queimaduras.
qualquer instante.
Risco de queimaduras.

4.8
NÍVEIS (3/3)

Bocal do fluido de direção


assistida 4
Nível: para um nível correto a frio,
quando, com o motor parado e em piso Em caso de queda anormal ou re-
horizontal, for visível entre as marcas petida do nível do óleo, consulte
«MINI» e «MAXI» indicadas nos uma Oficina Autorizada.
bocais 4.
Para as operações de manutenção
da direção assistida, dirija-se a uma
Oficina Autorizada.
No momento das interven-
ções perto do motor, pro-
ceda com cuidado, pois
pode estar quente. Além
disto, o ventilador do motor
Se sentir uma diferença na eficácia pode entrar em funcionamento a
da direção assistida, consulte uma qualquer instante.
Oficina Autorizada.
Risco de ferimentos.

4.9
FILTROS
A substituição dos vários filtros (filtro de Filtro de ar
ar, filtro da cabine, etc.) está prevista
nas operações de manutenção de seu A substituição do filtro está prevista nas
veículo. operações de manutenção: consulte o
documento de manutenção de seu ve-
Periodicidade de substituição dos ículo.
elementos filtrantes: consulte o docu-
mento de manutenção de seu veículo. Contudo, é necessário verificar fre-
quentemente, sobretudo se circular em
ambientes com poeira.
Filtro da cabine
(Caso esteja disponível para seu veí-
culo)

Quando for executar ações


perto do motor, proceda
com cuidado porque pode
estar quente. Além disso, o
ventilador do motor pode entrar em
funcionamento a qualquer instante.
Há risco de ferimentos

4.10
Pressões de enchimento de pneus

A pressão de enchimento dos pneus


está indicada na etiqueta A localizada
no canto da porta do motorista. Para
encontrá-la, abra a porta.
B: dimensão dos pneus que equipam Particularidade
o veículo.
C: pressão de enchimento dos pneus Para os veículos utilizados Quando for necessário
dianteiros, para circulação fora de com carga total (Peso Máximo substituir os pneus, re-
auto-estrada. Autorizado em Carga) e com re- comenda-se que monte
D: pressão de enchimento dos pneus boque. A velocidade máxima está sempre um jogo de pneus
traseiros, para circulação fora de auto- limitada a 100 km/h e deve-se da mesma marca, do mesmo tipo,
estrada. acrescentar 0,2 bars à pressão dos da mesma dimensão e da mesma
E: pressão de enchimento dos pneus pneus. estrutura.
dianteiros, para circulação em auto-es- Para conhecer os pesos, consulte Eles devem: ser idênticos aos do
trada. o parágrafo «Pesos» no capítulo 6. equipamento original ou corres-
F: pressão de enchimento dos pneus ponder aos recomendados por
traseiros, para circulação em auto-es- uma Oficina Autorizada.
trada.

4.11
BATERIA
Bateria com manutenção
A 2 3 4
Periodicidade
A cada seis meses, abra a tampa  1.
Retire os bujões e verifique o nível.

Líquido
Água destilada ou desmineralizada, até
1 1,5 cm acima das placas. Nunca adi-
cione eletrólito nem qualquer outro pro-
duto.

Substituição da bateria
Devido à complexidade desta opera-
7 6 5
ção, recomendamos que mande exe-
A bateria pode ser do tipo com ou sem cutá-la em uma Oficina Autorizada. Etiqueta A
manutenção, conforme a versão do ve- Respeite as indicações apresentadas
ículo. na bateria:
– 2 P roibida chama viva e proi-
bido  fumar;
Bateria sem manutenção Manuseie a bateria com – 3 Proteção obrigatória dos olhos;
As baterias sem manutenção dispõem precaução, pois contém – 4 Manter as crianças afastadas;
de uma etiqueta com esta informação. ácido sulfúrico que não – 5 Materiais explosivos;
deve entrar em contato com – 6 Consulte o manual;
A bateria é específica (pre- os olhos ou a pele. Se isto ocor- – 7 Materiais corrosivos.
sença de um tubo de des- rer, lave a zona atingida com água
gaseificação que possibilita abundante e, se necessário, con-
a saída de gases corrosi- sulte um médico. Ao realizar intervenções
vos e explosivos ao exterior); por Mantenha todos os elementos da perto do motor, leve em
isto, deve ser substituída por uma bateria longe de chamas ou qual- conta que o mesmo pode
bateria que permita a ligação deste quer ponto incandescente: risco de estar quente. Além disso, o
tubo flexível. Consulte uma Oficina explosão. ventilador do motor pode começar a
Autorizada funcionar a qualquer momento.
Há risco de ferimentos.

4.12
MANUTENÇÃO DA CARROCERIA (1/3)
Um veículo bem cuidado permite con- O que não deve ser feito – Uso de escovas duras para limpar
servá-lo durante mais tempo. Assim é os aros das rodas de alumínio. Estas
recomendado cuidar regularmente do – Desengraxar ou limpar os elementos podem riscar ou deteriorar a camada
exterior do veículo. mecânicos, abaixo de caixa, peças protetora do aro da roda.
com dobradiças (ex.: bujão de com-
bustível, interior da tampa do tanque – Remover lama ou sal raspando, sem
Proteção contra os agentes de combustível, etc.) e plásticos ex- umidificação prévia.
corrosivos ternos pintados (ex.: para-choques) – Deixar acumular sujeira externa.
Embora sendo beneficiado por técni- com aparelhos de limpeza de alta
pressão ou pulverização de produ- – Deixar aumentar a ferrugem a partir
cas contra corrosão muito eficientes,
tos não-homologados pelos nossos de pequenos esfolamentos aciden-
seu veículo não deixa de estar sujeito
serviços técnicos. Sem estas pre- tais.
à ação:
cauções de uso, pode provocar – Tirar manchas com solventes não
– de agentes atmosféricos corrosi- riscos de oxidação ou mau funciona- selecionados por nossos serviços
vos mento. técnicos e que podem atacar a pin-
– poluição atmosférica (cidades e
– Dirija o jato de água à alta pres- tura.
zonas industriais);
– salinidade da atmosfera (zonas são diretamente sobre as partes – Rodar com um veículo com resíduos
marítimas, sobretudo em tempo danificadas do veículo (por exem- de neve ou lama (paralama, super-
quente); plo: para-choques pintados, faróis, fície inferior da carroceria, radiador,
– condições climáticas sazonais luzes, etc.). Lave estas partes com etc., devem estar sempre isentos de
e higrométricas (sal espalhado cuidado e à mão. neve ou lama).
pelas ruas no inverno, água de – Lave o veículo ao sol ou com tempe-
lavagem de ruas, etc.). raturas negativas.
– de ações abrasivas
Poeiras atmosféricas e areia arras-
tadas pelo vento, lama, cascalho
miúdo atirado por outros veículos,
etc.
– de incidentes de circulação É proibido lavar com jato à alta pressão o compartimento do motor: risco
Para não perder o benefício destas de danificar os componentes elétricos / eletrônicos do compartimento
técnicas, um mínimo de precauções do motor.
é imposto e que permite evitar certos Uma etiqueta presente no compartimento do motor o ajudará a lembrar.
riscos.

4.13
MANUTENÇÃO DA CARROCERIA (2/3)
O que se deve fazer – Lave frequentemente o veículo – o sal, sobretudo nos paralamas e
com o motor parado, utilizando os na superfície inferior da carroce-
 espeitar as leis locais sobre lava-
– R xampus selecionados pelos nossos ria, após circular em regiões onde
gem de veículo (por ex.: não lavar o serviços (nunca produtos abrasivos) foram espalhados produtos ou re-
veículo em via pública). e com enxágues abundantes com síduos químicos;
– Respeitar sempre as recomenda- jato de água limpa, fria ou morna – a lama, nos paralamas e na parte
ções presentes nos aparelhos de (nunca quente): inferior da carroceria, onde forma
limpeza à alta pressão (pressão e – produtos resinosos caídos de ár- pastas úmidas.
distância do jato). vores ou poluições industriais; – Limpar a areia e a lama das rodas,
– Antes da passagem num lava-rápido – a camada de pó ou lama e inse- especialmente no interior dos aros
com escovas, posicione a haste do tos; das rodas e dos freios, que podem:
limpador de vidros na posição de – e xcrementos de aves que – reduzir a eficácia da frenagem
parada (consulte o parágrafo «lim- contêm produtos químicos que e deteriorar os componentes do
pador / lavador do vidro dianteiro» atacam a pintura do veículo, atra- sistema de freios;
no capítulo 1), verifique a fixação vés de uma ação descolorante – provocar vibrações na carroceria
dos equipamentos externos, faróis rápida, podendo ainda provo- e na coluna da direção.
adicionais, retrovisores e fixe com car a descolamento da pintura;
fita adesiva as palhetas do limpador É obrigatório lavar imediata-
do vidro. mente o veículo para eliminar
estas manchas, pois é impossível
Se o veículo estiver equipado com fazer desaparecer por um sim-
antena do rádio, retire-a. ples polimento;
Lembre-se de retirar a fita adesiva e
a antena, após terminar a lavagem.

Utilize apenas produtos especial-


mente selecionados que são en-
contrados à venda na rede autori-
zada.

4.14
MANUTENÇÃO DA CARROCERIA (3/3)
– Após limpar o veículo, teste os  eu veículo tem o benefício da ga-
– S
freios, em movimento à baixa ve- rantia contra corrosão. Não deixe de
locidade, para verificar se a eficá- fazer visitas periódicas à sua Oficina
cia da frenagem foi reduzida devido Autorizada. Consulte o documento
à presença de água. Se este for o de manutenção do veículo.
caso, pressione ligeiramente o pedal – Caso seja necessário limpar os ele-
do freio estando em circulação para mentos mecânicos, dobradiças, etc.,
secar os freios. é obrigatório proteger de novo com
 erifique os orifícios de escoamento
– V uma pulverização de produtos ho-
situados na base das portas, para mologados por nossos serviços téc-
assegurar de que não estão obstruí- nicos.
dos.
 xamine regularmente os aros das
– E
rodas, para identificar eventuais
sinais de choque ou corrosão. Estes
podem ter, como resultado, uma
perda de pressão ou provocar danos
no pneu.
 antenha certa distância dos outros
– M
veículos no caso de estrada com
cascalho fino, para evitar danificar a
pintura.
 aça ou mande fazer rapidamente
– F
retoques na pintura, em caso de
danos na pintura, para evitar a pro-
pagação da corrosão.

4.15
MANUTENÇÃO DAS GUARNIÇÕES INTERNAS (1/2)
Um veículo bem cuidado permite con- Cintos de segurança Particularidade de bombons, gomas
servá-lo durante mais tempo. Assim é de mascar: coloque um cubo de gelo
recomendado cuidar regularmente do Utilize produtos selecionados por sobre a mancha para cristalizar e pro-
interior do veículo. nossos serviços técnicos ou água ceda a seguir conforme indicado para
morna com sabão aplicada com uma uma mancha sólida.
Uma mancha sempre deve ser remo- esponja. A seguir, seque com um pano.
vida rapidamente. Qualquer que seja
a origem da mancha, utilize uma so- O emprego de detergentes ou pro-
lução de água fria com sabão natural dutos químicos é proibido.
(eventualmente morna).
O emprego de detergentes (líquidos Têxteis (bancos, guarnição
para louça, produtos em pó, produ- de portas, etc.)
tos à base de álcool, etc.) é total- Aspire regularmente os têxteis.
mente proibido.
Mancha líquida
Utilize um pano macio.
Utilize uma solução de água e sabão.
Absorva ou enxugue ligeiramente
Vidros de instrumentos (nunca esfregue) com ajuda de um
(ex.: painel de instrumentos, relógio, pano macio, lave e absorva o exce-
visor de temperatura externa, visor do dente.
rádio, etc.)
Mancha sólida ou pastosa
Utilize um pano macio ou algodão. Se
isto não for suficiente, umedeça ligei- Remova imediatamente e com cui-
ramente o pano (ou algodão) em água dado o excedente de material sólido ou
com sabão e, a seguir, limpe com o pastoso com uma espátula (da borda
pano macio ou algodão úmido. para o centro, para evitar espalhar a
mancha).
Seque delicadamente com um pano
macio. Limpe conforme indicado para uma
mancha líquida.
O emprego de produtos com álcool
é totalmente proibido.

4.16
MANUTENÇÃO DAS GUARNIÇÕES INTERNAS (2/2)
Desmontar / montar O que não deve ser feito
novamente os equipamentos É fortemente desaconselhado posi-
montados originalmente no cionar objetos (como desodorizantes,
veículo perfumes, etc.) nos difusores de ar, já
que podem danificar o revestimento do
Se tiver que retirar os equipamentos painel de bordo.
para limpar a cabine (por exemplo, os
tapetes), verifique sempre a colocação
correta e no lado certo (os tapetes do
motorista devem ser colocados no lado Manutenção de
do motorista, etc.) e ao fixar, a utiliza-
ção dos elementos fornecidos com o revestimentos, volante e
equipamento (por exemplo, os tapetes painel
do motorista devem ser fixados sempre Limpe com um pano limpo úmido. Não
com a ajuda dos elementos de fixação utilize produtos quimicos, solventes ou
instalados previamente). abrasivos, pois estes produtos podem
danificar o seu veículo.
Em todo o caso, e com o veículo parado,
verifique se nada impede a condução
(obstáculo no curso dos pedais, calca-
nhar preso no tapete, etc.).

É intensamente desacon-
selhado utilizar aparelhos
de limpeza de alta pressão
ou pulverização no interior
da cabine; Entre outras situações,
estes aparelhos poderiam prejudi-
car o bom funcionamento dos com-
ponentes elétricos e eletrônicos
presentes no veículo.

4.17
4.18
Capítulo 5: Recomendações práticas

Ferramentas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.2
Furo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.3
Calotas, aros das rodas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.4
Troca de roda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.6
Pneus (segurança dos pneus, rodas, utilização no inverno). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.8
Substituição de lâmpadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.11
Faróis dianteiros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.11
Faróis de neblina. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.12
Lanternas traseiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.13
Pisca-piscas laterais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.15
Luzes internas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.16
Fusíveis. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.19
Bateria. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.22
Controle remoto por radiofrequência: bateria. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.24
Palhetas do limpador de vidros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.25
Engate: reparo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.26
Engate: reboque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.28
Pré-Equipamento para rádio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.29
Acessórios. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.30
Irregularidades de funcionamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.31
5.1
FERRAMENTAS

4
3
1

2
3

Acesso às ferramentas Chave de rodas 1


As ferramentas encontram-se no porta- (em algumas versões do veículo)
malas. Permite bloquear / desbloquear os pa-
A presença das ferramentas depende rafusos de roda e/ou acessar o estepe.
do veículo.
Macaco 2
Para utilizar o macaco, desaperte a
Nunca deixe ferramentas soltas no veículo: risco de projeção no mo- porca 4.
mento de uma frenagem. Após a utilização, guarde as ferramentas nos Contraia corretamente o macaco,
respectivos lugares: risco de ferimentos. antes de recolocar de volta em seu alo-
Se o conjunto de ferramentas incluir parafusos de roda, utilize exclusiva- jamento. Parafuse a porca para fixar o
mente para o estepe: consulte a etiqueta situada no estepe. macaco.
O macaco se destina à troca de rodas. Em nenhum caso deve ser utilizado para
proceder a qualquer reparo ou acessar por baixo do veículo. Chave da calota 3
Permite retirar as calotas da roda.

5.2
FURO
Estepe
Está situada no berço 3 sob o piso na
traseira do veículo.
Para acessar:
– Abra o porta-malas.
– Desaperte a porca 1 com a chave de
rodas situada no porta-malas; con-
1 sulte o parágrafo «Ferramentas»
neste capítulo;
– Libere o berço, segurando o puxa-
dor 2.
2 3 4 – Desencaixe o estepe 4.

Localização do estepe

Se o estepe for guardado durante muito tempo, peça a um técnico verificar se o estepe apresenta condições para ser
utilizado sem perigo.

Atenção, seu veículo pode estar equipado com um estepe de diferentes dimensões das outras quatro rodas:
– Nunca monte mais de um estepe em um mesmo veículo.
– Substitua assim que possível o estepe por uma roda com a mesma dimensão da original.
– Durante a utilização (que deve ser temporária) do estepe, a velocidade do veículo não deve ultrapassar o valor indicado na
etiqueta situada na roda.
– A montagem do estepe pode modificar o comportamento habitual do veículo. Evite acelerações e desacelerações bruscas
e reduza a velocidade antes de fazer curvas.

5.3
CALOTAS, AROS DAS RODAS (1/2)

O modelo de sua roda ou calota


A depende da versão, do ano e do
2 3 país de comercialização de seu ve-
ículo, as imagens mostradas neste
manual são meramente ilustrati-
B C
vas. Consulte seu fornecedor ho-
mologado para saber quais opções
podem ser montadas em seu veí-
culo.
D

Calota integral encaixada Calota central parafusada


Retire com a chave de calota 1, introdu- Solte a calota, com a chave de
zindo a chave no orifício da válvula 2. calota apropriada introduzindo a chave
Para repor, oriente em relação à vál- no alojamento 3 e girando.
vula  2. Pressione os ganchos de fi- Para recolocar, oriente de modo que
xação, começando pelo lado da vál- a seta  4 fique alinhada com o aloja-
vula A, depois B e C e termine no lado mento  5 do aro da roda e encaixe.
oposto ao da válvula D. Assegure-se de seu correto trava-
mento.

5.4
CALOTAS, AROS DAS RODAS (2/2)

6 5 8

Calota central encaixada Calota central com parafusos


com parafusos de roda de rodas visíveis 8
encaixadas Para extrair sem retirar a roda, prenda
Extraia com a chave de tampão, intro- nos orifícios indicados pelas setas.
duzindo a chave 1 no alojamento 7. Gire de modo a liberar as presilhas de
Para recolocar, oriente o orifício 5 em fixação situadas atrás dos parafusos
relação à marcação 4 e encaixe. de roda.
Para recolocar, proceda no sentido in-
verso.

Recomendamos anotar o número


gravado na chave, para poder subs-
tituí-la em caso de perda.

5.5
TROCA DE RODA (1/2)
Coloque o macaco horizontalmente. A
Ative o sinal de advertência cabeça do macaco deve deslizar na
(Pisca Alerta). fenda inferior da carroceria e o mais
Pare o veículo afastado da próximo possível da roda a ser subs-
via de circulação, em solo tituída.
plano, não escorregadio e firme (se Comece apertando o macaco 1 manu-
for necessário, coloque uma base almente, para assentar conveniente-
rígida por baixo do macaco). 2 mente a base (ligeiramente introduzida
Ative o freio de estacionamento e sob o veículo). Se o solo não for firme,
engate uma marcha (primeira ou coloque uma tábua sob a base.
marcha ré ou na posição P, se o
veículo tiver caixa de câmbio auto-
mática). Peça aos ocupantes que 1
saiam do veículo e se mantenham
afastados da zona de circulação. Para evitar acidentes ou
danificar o veículo, abra
Veículos equipados com o macaco até a roda a
macaco e chave de rodas ser substituída ficar, no
máximo, a 3 cm do solo.
Se necessário, retire a calota; consulte
o parágrafo «Calotas - Aros das rodas»
neste capítulo. Desbloqueie os para-
fusos da roda com ajuda da chave de
roda  2. Posicione de modo que o es-
forço seja exercido de cima para baixo. Se estacionar ao lado da
Em caso de furo, substitua via de circulação, você
a roda o mais rapidamente deve avisar os outros mo-
possível. toristas sobre a presença
de seu veículo com um triângulo de
Um pneu que tenha sofrido sinalização ou com outros disposi-
um furo sempre deve ser exami- tivos exigidos pela legislação local
nado (e reparado, se possível) por do país em que se encontra.
um especialista.

5.6
TROCA DE RODA (2/2)
Dê algumas voltas na manivela até le-
vantar a roda do solo.
Extraia os parafusos.
Retire a roda.
Coloque o estepe no cubo central e
gire para fazer coincidir os furos de fi-
xação da roda e do cubo.
Se o estepe for fornecido com para-
fusos, utilize exclusivamente neste
estepe.
Aperte os parafusos, assegurando-se
de que a roda esteja bem encostada
ao cubo, e baixe o macaco.
Com as rodas no solo, aperte bem os
parafusos de roda; assim que possível, Triângulo de segurança
mande verificar o aperto dos parafusos. Está localizado no compartimento de
bagagens.
Para utiliza-lo ligue o pisca-alerta de
Se estacionar ao lado da seu veículo e coloque o triângulo apro-
via de circulação, você ximadamente 50 metros antes do veí-
deve avisar os outros mo- culo, de forma que fique visível que seu
toristas sobre a presença veículo está parado.
de seu veículo com um triângulo de
sinalização ou com outros disposi- Importante: Evite o máximo possível
tivos exigidos pela legislação local parar em locais de pouca visibilidade
do país em que se encontra. ou perigosos.

Observação: assegure-se de que o


estepe, ou a roda com furo, e o alo-
jamento da roda estejam bem dis-
postos, para permitir a correta fixa-
ção do tapete do porta-malas.

5.7
PNEUS (1/3)
Segurança de pneus - rodas Assim que o relevo dos sulcos seja
1 desgastado até o nível das saliências
Os pneus, sendo o único meio de con- indicadoras, estas tornam-se visí-
tato entre o veículo e a estrada, devem veis 2: assim é necessário substituir
ser mantidos em bom estado. os pneus, já que a profundidade dos
Devem ser observadas obrigatoria- sulcos é apenas cerca de 1,6 mm, no
mente as normas locais previstas no máximo, o que significa má aderên-
Código Brasileiro de trânsito. cia em estradas molhadas.
Um veículo sobrecarregado, longos
percursos em rodovia, particularmente
2 com muito calor, e condução frequente
em rotas difíceis, contribuem para a de-
terioração mais rápida dos pneus e in-
fluem na segurança.

Além disto, quando for ne- Manutenção dos pneus


cessário substituir, é reco- Os pneus devem estar em bom estado
mendado que sempre seja e os sulcos devem apresentar uma pro-
montado um jogo de pneus fundidade satisfatória; Os pneus homo-
de mesma marca, dimensão, tipo e logados por nossos serviços técnicos
estrutura. incluem indicadores de desgaste 1 que
são constituídos por saliências in- Os incidentes de condu-
Eles devem: ser idênticos aos ção, como «toques no meio
originais, isto é, correspondentes corporadas nos sulcos da banda de
rodagem. fio», podem causar danos
aos recomendados pela Oficina nos pneus e nos aros das
Autorizada. rodas, assim como provocar desali-
nhamento no trem dianteiro ou tra-
seiro.
Neste caso, mande verificar seu
estado numa Oficina Autorizada.

5.8
PNEUS (2/3)
Pressões de enchimento As pressões devem ser verificadas a Troca de rodas
frio: não leve em conta pressões altas
É importante observar as pressões dos que possam ser atingidas com tempe- Esta prática não é recomendada.
pneus (incluindo a do estepe). Devem ratura elevada ou após percurso reali-
ser verificadas, em média, uma vez
por mês e antes de cada viagem longa
zado em alta velocidade. Estepe
(consulte a etiqueta colada no canto da Caso a verificação das pressões não Consulte os parágrafos «Estepe» e
porta do motorista). possa ser realizada com os pneus frios, «Troca de rodas» no capítulo 5.
é necessário acrescentar às pressões
indicadas entre 0,2 e 0,3 bars.
Substituição dos pneus
Nunca esvazie um pneu quente.

Particularidade
Pressões insuficientes
provocam um desgaste Algumas versões de veículo dispõem
de um adaptador para posicionar na Por segurança, esta opera-
prematuro e um aqueci- ção deve ser confiada ex-
mento anormal dos pneus, válvula, a fim de facilitar o enchimento
com ar. clusivamente a um espe-
com todas as consequências que cialista.
daí possam advir no plano da segu-
rança: Uma montagem diferente de pneus
pode modificar:
– má aderência à pista;
– a conformidade de seu veículo
– risco de rompimento ou perda da diante das regulamentações em
banda de rodagem. vigor;
A pressão de enchimento depende Atenção: um bujão de vál- – seu comportamento em curvas;
da carga e da velocidade de utiliza- vula ausente ou mal aper-
ção: ajuste as pressões em função tado pode prejudicar a es- – o peso da direção;
das condições de uso (consulte tanqueidade do pneu e – a montagem de correntes.
o parágrafo «Pressões de enchi- ocasionar perdas de pressão. Tenha
mento de pneus» no capítulo 4). sempre bujões de válvula idênticos
aos originais bem parafusados.

5.9
PNEUS (3/3)
Utilização no inverno (para Pneus de «neve» ou de «borracha
uso em países com neve) térmica»
Este tipo de pneu não é comercializado
Correntes no Brasil, mesmo assim é importante
Instale as correntes de neve nas saber que caso viaje para o exterior
rodas dianteiras. com seu veículo RENAULT, existem
pneus específicos para utilização na
neve.
Recomendamos montar as quatro
rodas do veículo com a mesma qua-
lidade de pneus, a fim de preservar o
mais possível sua capacidade de ade-
rência.
Atenção: estes pneus se compor-
tam às vezes com um sentido de cir-
culação e um índice de velocidade
máxima que pode ser inferior à ve-
locidade máxima que seu veículo
É proibido montar correntes pode atingir.
de neve apenas nas rodas
traseiras.
A montagem de correntes
de neve só é possível em pneus de
dimensões idênticas às dos pneus
originais de seu veículo.
As rodas podem ser montadas com
correntes, se forem utilizadas cor- Em quaisquer dos casos, consulte
rentes específicas. uma Oficina Autorizada, que saberá
Consulte uma Oficina Autorizada. recomendar a escolha dos equipa-
mentos que melhor se adaptam ao
seu veículo.

5.10
Faróis dianteiros: substituição de lâmpadas
Lanterna dianteira
Extraia o porta-lâmpadas  4 para ter
acesso à lâmpada.
Tipo de lâmpada: W5W.
1

Conforme a legislação local ou por


precaução, adquira em uma Oficina
Autorizada uma caixa de emergên-
2 cia, composto por um jogo de lâm-
4 padas e outro de fusíveis.
A 3
Você pode substituir as lâmpadas des- Extraia o conector da lâmpada  1.
critas a seguir. No entanto, recomenda- Desengate a mola 2 e retire a lâmpada. No momento das interven-
mos mandar efetuar esta substituição Tipo de lâmpada: H4 anti-ultraviole- ções perto do motor, pro-
em uma Oficina Autorizada, se o manu- tas (vide caixa). ceda com cuidado, pois
seio parecer difícil. pode estar quente. Além
Nunca toque no vidro da lâmpada. disto, o ventilador do motor pode
Segure pela base. entrar em funcionamento a qual-
Luz baixa, luz alta quer instante.
Extraia a tampa A. Pisca-pisca Risco de ferimentos.
Gire o porta-lâmpadas um quarto de
volta 3 e retire a lâmpada.
Tipo de lâmpada: PY21W.
Após trocar a lâmpada, reposicione a As lâmpadas estão sob
tampa. pressão e podem estourar
durante a substituição.
Risco de ferimentos.

5.11
FARÓIS DE NEBLINA: substituição de lâmpadas
Faróis adicionais As lâmpadas estão sob
Se você desejar equipar o veículo pressão e podem estourar
com faróis de «neblina» ou de «longo durante a extração.
alcance», consulte uma Oficina
Risco de ferimentos.
Autorizada.

Faróis de neblina 1
Consulte uma Oficina Autorizada.
Tipo de lâmpada: H11.

Qualquer intervenção (ou


modificação) no circuito
elétrico deve ser realizada
em uma Oficina Autorizada,
No momento das interven- pois uma ligação incorreta pode
ções perto do motor, pro- provocar a deterioração da instala-
ceda com cuidado, pois ção elétrica (cabeamento, compo-
pode estar quente. Além nentes, em particular o alternador)
disto, o ventilador do motor pode e, além disto, dispõe das peças ne-
entrar em funcionamento a qual- cessárias às adaptações.
quer instante.
Risco de ferimentos.

5.12
LANTERNAS TRASEIRAS: substituição de lâmpadas (1/2)

3
5
2

1 6

Retire os parafusos 1 e desencaixe o Retire a espuma 2. 4 Lanterna de posição e de freio


bloco das lanternas traseiras por fora. Desencaixe com cuidado o porta-lâm- Lâmpada tipo P 21/5 W.
padas, pressionando as linguetas 3. 5 Luz de mudança de direção
(Pisca-pisca)
Lâmpada tipo PY 21 W.
Nova montagem
6 Luz de marcha ré
Para montar novamente, proceda com Lâmpada tipo P 21 W
cuidado no sentido inverso para não
danificar o cabeamento.

5.13
LANTERNAS TRASEIRAS: substituição de lâmpadas (2/2)

10

9
8

11

Terceira luz de freio 7 Gire o porta-lâmpadas 9 um quarto de Luz de placa de matrícula 10


A lâmpada da terceira luz de freio 7 é volta, desencaixe e retire a lâmpada.
Desencaixe com uma chave de fenda.
acessível pelo porta-malas. Tipo de lâmpada: P 21 W.
Desencaixe com cuidado o porta-lâm- Retire a tampa do porta-lâmpadas,
padas, pressionando as linguetas 8. para ter acesso à lâmpada 11.
Tipo de lâmpada: W 5 W.

As lâmpadas estão sob


pressão e podem estourar
durante a substituição.
Risco de ferimentos.

5.14
PISCA-PISCAS LATERAIS: substituição de lâmpadas

2
1

(se disponível para seu veículo) Gire o porta-lâmpadas um quarto de


Desencaixe o pisca-pisca  1 (com au- volta 2 e retire a lâmpada.
xílio de uma ferramenta tipo chave de Tipo de lâmpada com pisca-pisca
fenda). branco: WY5W.

5.15
LUZES INTERNAS: substituição de lâmpadas (1/3)

1
2

Luz de teto Troque a lâmpada em questão.


Desencaixe o difusor 1 com uma ferra- Tipo de lâmpada 2: W5W.
menta do tipo chave de fenda.

As lâmpadas estão sob


pressão e podem estourar
durante a substituição.
Risco de ferimentos.

5.16
LUZES INTERNAS: substituição de lâmpadas (2/3)
6
5
4

Luz de porta-luvas Pressione a lingueta  4 para liberar a


(em algumas versões do veículo) tampa 6 e ter acesso à lâmpada 5.
Desencaixe a tampa 3 com uma ferra- Tipo de lâmpada: W5W.
menta do tipo chave de fenda, pressio-
nando a lingueta para deslocar a tampa
para o interior do porta-luvas.
Desligue o conjunto.

5.17
LUZES INTERNAS: substituição de lâmpadas (3/3)

8 9
7

Luz de porta-malas Pressione a lingueta  7 para liberar a


tampa 9 e ter acesso à lâmpada 8.
Desencaixe a tampa 6 com uma ferra-
menta do tipo chave de fenda, pressio- Tipo de lâmpada: W5W.
nando a lingueta para deslocar a tampa
para o interior do porta-malas.

As lâmpadas estão sob


pressão e podem estourar
durante a substituição.
Risco de ferimentos.

5.18
Fusíveis (1/3)

B
A 2

BOM MAU

1
Fusíveis na cabine Pinça 2 Fusíveis no compartimento do
Se algum dos aparelhos elétricos não Retire o fusível com a pinça 2, situada motor B
funcionar, verifique o estado dos fusí- na parte traseira da tampa A. Algumas funções estão protegidas por
veis. Para extrair a pinça, deslize lateral- fusíveis situados no compartimento do
Desencaixe a tampa A utilizando o en- mente. motor, dentro da caixa B.
talhe 1. Recomendamos não utilizar os espa- Devido à acessibilidade reduzida, reco-
ços livres para fusíveis. mendamos mandar substituir estes
Para identificar os fusíveis, consulte a fusíveis em uma Oficina Autorizada.
etiqueta de atribuição de fusíveis situ-
ada na parte traseira da tampa A.

Verifique o fusível em questão e, se necessário, substitua obrigatoria-


mente por outro de mesma amperagem do original.
Conforme a legislação local ou por
Um fusível de uma amperagem alta demais pode, em caso de consumo
precaução, obtenha numa Oficina
anormal de um dos equipamentos, provocar o aquecimento excessivo
Autorizada uma caixa de emergên-
do circuito elétrico (risco de incêndio).
cia com um jogo de lâmpadas e
outro de fusíveis.

5.19
Fusíveis (2/3)
Atribuição dos fusíveis
(a presença dos fusíveis DEPENDE DO NÍVEL DE EQUIPAMENTO DO VEÍCULO)

Símbolo Atribuição Símbolo Atribuição Símbolo Atribuição

Indicador de portas Levantadores de vidros


n ABS ] abertas ḽ elétricos dianteiros

Descongelamento do
î Rádio C vidro traseiro Z Iluminação interna

Equipamento prévio de
ß Luzes de freio Ù alarme e Retrovisor elétrico

à Aquecimento
à Ar condicionado Ì Buzina

Local reservado
G
Faróis dianteiros de
neblina ô Alimentação geral à aos equipamentos
complementares

Painel de instrumentos
a de Injeção ñ (não utilizado) Å Airbag

Limpador de vidro
f dianteiro s (não utilizado) P Luz alta direita

5.20
Fusíveis (3/3)
Atribuição dos fusíveis
(a presença dos fusíveis DEPENDE DO NÍVEL DE EQUIPAMENTO DO VEÍCULO)

Símbolo Atribuição Símbolo Atribuição

Sistema de bloqueio de
Q Luz alta esquerda q partida

L Luz baixa esquerda Ë Luz de marcha ré

T Luz baixa direita u Direção assistida

Caixa de câmbio
V Lanterna direita i automática

Y Lanterna esquerda  Não utilizado

Farol dianteiro de
F neblina

Levantadores de vidros
Ḽ traseiros

5.21
BATERIA: reparo (1/2)
Para evitar qualquer risco de Ligação de um carregador
faísca O carregador deve ser compatível
– Assegure-se de que os «consumido- com bateria de tensão nominal de
res de energia» (luzes de teto, etc.) 12 volts.
estejam desligados, antes de conec- Não desconecte a bateria com o motor
tar ou desconectar os bornes da ba- em funcionamento. Siga as instru-
teria; ções dadas pelo fornecedor do car-
– ao deixar carregando, desligue o regador da bateria que utilizar.
carregador antes de conectar ou Se houver muitos acessórios montados
desconectar a bateria; no veículo, ligue no pólo + após o con-
– não coloque objetos metálicos sobre tato.
a bateria, a fim de não provocar
curto-circuito entre os bornes; Manuseie a bateria com
– após desligar o motor, aguarde pelo precaução, pois contém
menos um minuto antes de desco- ácido sulfúrico que não
nectar a bateria; deve entrar em contato com
os olhos ou a pele. Se isto ocor-
– ao voltar a conectar a bateria, verifi- rer, lave a zona atingida com água
que se os bornes estão bem aperta- abundante e, se necessário, con-
dos. sulte um médico.
Certas baterias podem Mantenha chamas, pontos incan-
apresentar particularidades descentes ou faíscas afastados da
em termos de recarga, siga bateria: há risco de explosão.
a recomendação de sua Ao realizar intervenções perto do
Oficina Autorizada. Evite qualquer motor, leve em conta que este pode
risco de faísca, pois pode provocar estar quente. Além disso, o ventila-
uma explosão imediata e carregue dor do motor pode começar a fun-
a bateria num local bem arejado. cionar a qualquer momento.
Risco de ferimentos graves. Risco de ferimentos.

5.22
BATERIA: reparo (2/2)
Dê partida com a bateria de
outro veículo
Se para dar a partida no motor você
utilizar a bateria de outro veículo, ad- 1 4
quira cabos elétricos apropriados (di-
âmetro considerável) em uma Oficina
Autorizada ou, caso já possua, asse-
gure-se de que estão em bom estado. B
As duas baterias devem ter uma
tensão nominal idêntica: 12 volts. A A
bateria que fornece a corrente deve ter 2
uma capacidade (ampère-hora, Ah) no
mínimo igual à bateria descarregada. 3
Certifique-se de que os dois veícu-
los não estejam em contato entre eles Fixe o cabo positivo (+)  A ao borne
(risco de curto-circuito ao unir os polos (+)  1 da bateria descarregada e, a
positivos) e que a bateria descarregada seguir, ao borne (+) 2 da bateria de ali-
esteja bem conectada. Desligue a igni- mentação de corrente.
ção de seu veículo.
Fixe o cabo negativo (–)  B ao borne
O motor do veículo que fornece a cor- (–) 3 da bateria de alimentação de cor-
rente deve estar funcionando em uma rente e, depois, ao borne (–) 4 da bate-
rotação intermediário (um pouco acima ria descarregada.
da marcha lenta). Certifique-se de que não
Dê a partida no motor normalmente. haja qualquer contato entre
Assim que seja acionado, desligue os os cabos  A e  B e que o
cabos A e B na ordem inversa (4-3-2- cabo positivo A não esteja
1). em contato com nenhum elemento
metálico do veículo que fornece a
corrente.
Risco de ferimentos graves e/ou
danos no veículo.

5.23
CONTROLE REMOTO POR RADIOFREQUÊNCIA: bateria

3
1

Substituição da bateria Substitua a bateria 3, observando a po-


laridade gravada na tampa.
Desaperte o parafuso 1 e desencaixe
a tampa 2. Observação: no momento da substi-
tuição da bateria não toque no circuito
eletrônico gravado na tampa da chave.

As baterias estão disponíveis em


uma Oficina Autorizada. A vida útil
delas é cerca de dois anos.
Observe se não há sinais de tinta No momento da substituição, asse- Não jogue baterias usadas
na bateria: risco de mau contato gure-se de que a tampa esteja bem no lixo doméstico; entregue
elétrico. encaixada e o parafuso correta- a um organismo capacitado
mente apertado. em efetuar a reciclagem
das mesmas.

5.24
palhetas do limpador de vidros

Inspecione o estado das palhetas


do limpador de para-brisa. A vida
5 útil do mesmo depende de você:
1 – limpe as palhetas, o para-brisa
2 E e o vidro traseiro regularmente
3 com uma solução de água e
4 A 6 sabão;
– não as utilize quando o para-
brisa ou o vidro traseiro estive-
rem secos;
B – descole-as do para-brisa e/ou do
D
vidro traseiro, se não as utilizar
C há muito tempo.
Substituição das palhetas do Substituição da palheta do
limpador do vidro dianteiro 1 limpador do vidro traseiro
– Com a ignição desligada, levante o – Em temperaturas muito
– Com a ignição desligada, levante o baixas, verifique se as pa-
braço do limpador de vidros 3. braço do limpador de vidros 5.
– Gire a palheta 6 até encontrar uma lhetas dos limpadores de
– Gire a palheta até ficar na horizontal resistência. vidros não estão coladas
(movimento A). – Puxe a palheta (movimento E) para pelo gelo (risco de sobreaqueci-
liberá-la. mento do motor).
– Pressione a lingueta  2 e deslize a
palheta do limpador de vidros para – Inspecione o estado das palhe-
baixo até liberar o gancho  4 do tas.
Montagem de uma palheta do Devem ser substituídas logo que
braço de limpador de vidros (movi-
mento D).
limpador de vidros dianteiro a sua eficácia diminua: aproxi-
ou traseiro madamente uma vez por ano.
– Afaste a palheta (movimento C) e le-
vante (movimento B) para liberá-la. Para montar a palheta do limpador de Durante a operação de substitui-
vidros, proceda no sentido inverso ao ção da palheta, proceda cuidado-
da desmontagem. Certifique-se do cor- samente para que o braço não caia
reto travamento da palheta. sobre o vidro: existe o risco de que-
brar o vidro.

5.25
Reboque: reparo (1/2)
Procedimento para reboque
O volante não deve estar travado; a
chave de contato deve estar na po-
sição «M» (ignição) que permite a
sinalização externa (luzes de freio,
3
luzes de advertência, etc.). À noite, o
veículo deve estar iluminado. Retire 1 4
o reboque se houver um.
Além disto, é obrigatório observar as A
condições de reboque definidas pela
legislação em vigor em cada país e
nunca ultrapassar o peso rebocável
do seu veículo. Dirija-se a uma Oficina
Autorizada. 2

Utilize exclusivamente o Ponto de reboque dianteiro 3 Ponto de reboque traseiro 4


ponto de reboque 1. Desencaixe a tampa A introduzindo
Este ponto de reboque só pode ser uma ferramenta do tipo chave de fenda
utilizado em tração: em nenhum caso sob a tampa. Parafuse o anel do rebo- – Utilize uma barra de rebo-
deve servir para levantar direta ou indi- que 1 ao máximo: primeiro à mão, até que rígida. Em caso de utili-
retamente o veículo. o batente, e depois termine, apertando zação de uma corda ou um
com a chave de rodas 2 situada no cabo (se a legislação per-
porta-malas mitir), o veículo rebocado deve
ter capacidade de frenagem.
– Não reboque um veículo que não
esteja em boas condições de cir-
culação.
– Evite arranques de aceleração e
Com o motor parado, os frenagem que possam danificar o
Não retire a chave do inter- sistemas de assistência de veículo.
ruptor de ignição durante o direção e frenagem não são – Em quaisquer dos casos, re-
reboque. operacionais. comendamos não ultrapassar
25 km/h.

5.26
Reboque: reparo (2/2)
Rebocar um veículo com
caixa de câmbio automática 7
Quando o motor está desligado, a caixa
de câmbio deixa de ser lubrificada. Por
isso, preferencialmente, o veículo deve 6
ser transportado sobre uma plataforma
ou, então, rebocado com as rodas
dianteiras levantadas.
Excepcionalmente, o veículo pode
ser rebocado com as quatro rodas no
solo apenas em marcha para a frente, 5
com a alavanca na posição de ponto
morto N e em um percurso máximo de
50 km.

Se a alavanca ficar blo-


queada em P com o pé no
pedal do freio, é possível
liberar manualmente a ala-
vanca. Ao arrumar as ferramentas,
Para isto, desencaixe a proteção na tenha o cuidado de posicio-
base da alavanca. nar corretamente no porta-
malas do modo como esta-
Pressione simultaneamente o vam inicialmente.
botão 5 visível no fole e o botão de
destravamento  6 situado na ala- Nunca deixe ferramentas soltas no
vanca 7. veículo: risco de projeção no mo-
mento de uma frenagem.

5.27
ENGATE reboque

A = 701,2 mm.

Carga admitida no engate do re-


boque, peso máximo de reboque
com e sem freio:
Consulte o parágrafo «Pesos» no
capítulo 6.
Para a montagem do reboque e
saber as condições de utilização,
consulte as instruções de monta-
gem do fabricante.
Guarde este manual junto com os
outros documentos do veículo.

5.28
Equipamento prévio, rádio

3
Localização do rádio 1 Localização do alto-falante Localização do alto-falante
Ainda que não esteja equipado com um dianteiro 2 traseiro 3
sistema de áudio, seu veículo dispõe Desencaixe a tampa 2 com uma ferra- Desencaixe a tampa 3 com uma ferra-
de um equipamento prévio com espa- menta do tipo chave de fenda. menta do tipo chave de fenda.
ços previstos para:
– rádio 1;
– alto-falantes dianteiros 2; – Em quaisquer dos casos, é importante seguir as instruções de montagem do
fabricante do equipamento.
– alto-falantes traseiros 3.
– As características dos suportes e dos cabeamentos (disponíveis na rede au-
Para instalar um equipamento, con-
torizada) variam em função do nível de equipamento do seu veículo e do tipo
sulte uma Oficina Autorizada.
de rádio.
Desencaixe e extraia o porta-objetos 1. Para saber a referência, consulte uma Oficina Autorizada.
– Qualquer intervenção no circuito elétrico do veículo ou do rádio somente deve
ser realizada numa Oficina Autorizada: uma ligação incorreta pode resultar em
deterioração da instalação elétrica e/ou dos dispositivos que estão conecta-
dos.

5.29
ACESSÓRIOS

Antes de instalar um apa- Se desejar utilizar uma


relho elétrico ou eletrônico barra antifurto, fixe-a ex-
(em particular para emisso- clusivamente no pedal de
res / receptores: banda de freio.
frequências, nível de potência, po-
sição da antena, etc.), assegure-se
de que é compatível com seu veí-
culo.
Para isso, solicite orientação de Acessórios elétricos e
uma Oficina Autorizada. eletrônicos
– Instale somente acessó-
rios cuja potência máxima
seja de 120 watts.
Há risco de incêndio.
Utilização de aparelhos – qualquer intervenção no circuito
transmissores/receptores Montagem pós-venda de elétrico do veículo somente pode
(celulares, rádios Faixa acessórios ser executada em uma Oficina
Cidadão). Se desejar instalar aces- Autorizada, pois uma ligação in-
Os celulares e aparelhos Faixa sórios no veículo: consulte correta poderia provocar a dete-
Cidadão equipados com antena uma Oficina Autorizada. rioração da instalação elétrica e/
integrada podem provocar interfe- Além disso, para garantir o bom ou dos órgãos que estão ligados
rências nos sistemas eletrônicos funcionamento do seu veículo e a ele;
que equipam o veículo original. evitar quaisquer riscos que possam – em caso de montagem pós-
Recomenda-se apenas a utilização afetar a sua segurança, aconselha- venda de equipamento elétrico,
de aparelhos com antenas exter- mos a utilizar acessórios homolo- certifique-se de que a instalação
nas. gados, adaptados ao seu veículo e está bem protegida por um fusí-
Além disso, lembramos que é ne- que são os únicos garantidos pelo vel. Informe-se da intensidade e
cessário respeitar a legislação fabricante. da localização deste fusível.
local em vigor sobre a utilização
desses aparelhos.

5.30
IRREGULARIDADES DE FUNCIONAMENTO (1/5)
As recomendações a seguir permitem ajudá-lo de forma rápida e provisória; por segurança, assim que possível, con-
sulte uma Oficina Autorizada.

Ao acionar o motor de partida CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER

As lâmpadas das luzes indicado- Terminais da bateria mal aperta- Reaperte, ligue ou limpe, se estiverem oxi-
ras ficam fracas ou não acendem e o dos, desligados ou oxidados. dados.
motor de partida não é acionado.

Bateria descarregada ou fora de Conecte a bateria a outra bateria car-


uso. regada. Consulte o parágrafo «Bateria:
reparo», no capítulo 5, ou substitua a bate-
ria, se necessário.
Não empurre o veículo se a coluna da dire-
ção estiver bloqueada.

O motor não é acionado. As condições de partida não foram Consulte o parágrafo «Partida / parada do
cumpridas (Antiarranque funcio- motor» no capítulo 2.
nando).

A coluna da direção continua Volante bloqueado. Para destravar, manobre ligeiramente a


bloqueada. chave e o volante (consulte o parágrafo
«Interruptor de ignição» no capítulo 2).

5.31
IRREGULARIDADES DE FUNCIONAMENTO (2/5)
Em estrada CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER

Vibrações. Pneus com pressão incorreta, mal Verifique a pressão dos pneus; se esta não for a
calibrados ou danificados. causa, mande verificá-los numa Oficina Autorizada.

Borbulhamento no bocal do Avaria mecânica: junta da tampa Pare o motor.


líquido de refrigeração. deteriorada, bomba de água com Chame uma Oficina Autorizada.
defeito.

Avaria no ventilador do motor. Chame uma Oficina Autorizada.

Fumaça sob o capô. Curto-circuito ou fuga do circuito Pare, desligue a ignição e afaste-se do veículo.
de refrigeração. Chame uma Oficina Autorizada.

A luz indicadora de pressão


do óleo acende:

ao virar ou frear O nível de óleo do motor está Complete o óleo do motor (consulte o parágrafo
baixo demais. «Nível de óleo do motor – enchimento / reabasteci-
mento» no capítulo 4).

em marcha lenta Pressão do óleo fraca. Dirija-se a uma Oficina Autorizada mais próxima.

A luz indicadora da pres- Falta de pressão de óleo. Pare: chame uma Oficina Autorizada.
são de óleo demora em
apagar ou permanece
aceso em aceleração.

5.32
IRREGULARIDADES DE FUNCIONAMENTO (3/5)
Em estrada CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER

Fumaça branca anormal no escapa- Avaria mecânica: junta da tampa de- Pare o motor.
mento teriorada Chame uma Oficina Autorizada.
ou

Sua presença não indica Consulte o parágrafo «Particularidade das


obrigatoriamente uma irregularidade. versões a diesel» no capítulo 2.
A fumaça pode resultar do processo
de regeneração do filtro de
partículas.

A direção assistida torna-se dura. Correia rompida. Mande substituir a correia.

Falta de óleo de direção assistida Para as operações de manutenção da di-


reção assistida, dirija-se a uma Oficina
Autorizada.

Radiador: No caso de falta significativa de líquido de refrigeração, lembre-se que nunca deve ser acrescentado lí-
quido de refrigeração frio se o motor estiver muito quente. Após qualquer intervenção no veículo que tenha implicado
o esvaziamento, mesmo parcial, do circuito de refrigeração, este deve ser enchido com nova mistura conveniente-
mente dosada. Recordamos que é obrigatório utilizar apenas produtos selecionados por nossos serviços técnicos.

5.33
IRREGULARIDADES DE FUNCIONAMENTO (4/5)
Em estrada CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER

Assobio Antena de teto mal posicionada. Oriente a antena.

O motor aquece. A luz indicadora de Avaria do ventilador do motor. Pare o veículo e desligue o motor. Chame
temperatura do líquido de refrigera- uma Oficina Autorizada.
ção acende.
Vazamentos de líquido de refrigera- Pare o veículo, desligue o motor e verifique
ção. o bocal do depósito do líquido de refrige-
ração: o depósito deve conter líquido. Se
não contiver líquido, consulte sua Oficina
Autorizada assim que possível.

A luz indicadora de alerta de troca Reinicialização do alerta após o es- Reinicialize o alerta após proceder a troca
de óleo do motor se mantém aceso vaziamento não realizado. de óleo do motor; consulte o parágrafo
após o esvaziamento «Reinicialização do alerta após o esvazia-
mento» no capítulo 4.

Radiador: No caso de falta significativa de líquido de refrigeração, lembre-se que nunca deve ser acrescentado lí-
quido de refrigeração frio se o motor estiver muito quente. Após qualquer intervenção no veículo que tenha implicado
o esvaziamento, mesmo parcial, do circuito de refrigeração, este deve ser enchido com nova mistura conveniente-
mente dosada. Recordamos que é obrigatório utilizar apenas produtos selecionados por nossos serviços técnicos.

5.34
IRREGULARIDADES DE FUNCIONAMENTO (5/5)

Aparelhos elétricos CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER

O limpador de vidros não funciona. Palhetas do limpador de vidros coladas. Descole as palhetas antes de utilizar o
limpador de vidros.

Circuito elétrico com defeito. Consulte uma Oficina Autorizada.

O limpador de vidros não pára. Comandos elétricos com defeito. Consulte uma Oficina Autorizada.

Frequência mais rápida de acendi- Lâmpada queimada. Substitua a lâmpada.


mento dos pisca-piscas.

Os pisca-piscas não funcionam. Circuito elétrico com defeito. Consulte uma Oficina Autorizada.

Os faróis não acendem ou não Circuito elétrico ou comando com de- Consulte uma Oficina Autorizada.
apagam. feito.

Vestígios de vapor de água nos faróis. Isto não é uma irregularidade. A pre-
sença de sinais de condensação é um
fenômeno natural ligado às variações de
temperatura.
Estes sinais irão desaparecerão com a
utilização dos faróis.

5.35
5.36
Capítulo 6: Características técnicas

Placas de identificação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.2


Características dos motores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.4
Dimensões. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.5
Massas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.6
Peças de reposição e reparos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.8
6.1
PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO

6
7
A 8
1 9
2 10
3 11
A 4 12
5 13

As indicações que figuram na placa 6 Características técnicas do veí-


do fabricante A devem ser referidas culo.
em todas suas letras ou comandos.
Placa do fabricante A 7 Referência da pintura.

1 Tipo de veículo e número de série 8 Nível de equipamento.


do tipo (nº de chassi).
9 Tipo de veículo.
2 PMAC (Peso Máximo Autorizado
em Carga). 10 Código de estofamento.

3 PTR (Peso Total em Marcha = veí- 11 Complemento de definição do


culo em carga com reboque). equipamento.

4 PTMA (Peso Total Máximo 12 Número de fabricação.


Autorizado) no eixo dianteiro.
13 Código das guarnições internas.
5 PTMA no eixo traseiro.

6.2
PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR

1 2

B B B
3

As indicações que figuram na placa


do fabricante devem ser referidas
em todas suas letras ou comandos.
B – Placa do motor ou etiqueta do
motor
(o local pode ser diferente conforme a
motorização)
1 Tipo do motor
2 Índice do motor
3 Número do motor

B
B

6.3
CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES

Versões 1.0 16v Flex 1.6 8v Flex 1.6 16v Flex

Tipo de motor
D4D K7M K4M
(indicado na placa do motor)
Cilindrada (cm3) 998 1598 1598
Diâmetro x Curso (mm x mm) 69 x 66,8 79,5 x 80,5 79,5 x 80,5
Potência máxima Gasolina/Etanol
76/77 a 5850 rpm 92/95 a 5250 rpm 107/112 a 5750 rpm
(cv a rpm)

Torque máximo Nm (mkg) a rpm 97,3 (9,92) a 4350 rpm 134,0 (13,7) a 2850 rpm 148,0 (15,1) a 3750 rpm
Gasolina/Etanol 99,0 (10,1) a 4350 rpm 138,0 (14,1) a 2850 rpm 152,0 (15,5) a 3750 rpm

Utilize somente gasolina tipo C, gasolina aditivada ou álcool etílico hidratado (etanol)
em qualquer proporção entre eles. O motor também aceita também gasolina pura
com octanagem superior a 95 octanos.
Tipo de combustível Indice de
Octanas O reservatório de partida a frio aceita somente gasolina tipo C ou gasolina aditivada.
Utilize somente gasolina tipo C, gasolina aditivada ou álcool etílico hidratado (etanol)
em qualquer proporção entre eles. O motor também aceita também gasolina pura
com octanagem superior a 95 octanos.

Utilize apenas velas especificadas para o motor do seu veículo, conforme indicado
numa etiqueta colada no compartimento do motor; em caso de dúvidas, consulte uma
Velas
Oficina Autorizada. A montagem de velas não especificadas pode provocar a deterio-
ração do motor.

Limite máximo de ruído/rpm * 85.9 dB (A)/4400 85.7 dB (A)/4300 81.7 dB (A)/4300

Emissão de CO em marcha lenta (%) < 0,5%

6.4
DIMENSÕES (em metros)

0,781 (1) 2,589 (1) 0,650 (1) 1,480 - 1,494


0,785 (2) 2,588 (2) 0,651 (2)
1,746 - 1,753
4,020 - 4,024

1,534 (*) (1)


(*) Vazio 1,546 (*) (2)
Consulte uma Oficina Autorizada.
(1) Sandero
(2) Sandero Stepway

1,470 - 1,483

6.5
PESOS (em kg) (1/2)
Os pesos indicados referem-se a um veículo básico e sem opcionais: podem ser diferentes, de acordo com o equipa-
mento do seu veículo. Consulte uma Oficina Autorizada.

Sandero
Sandero 1.0 Sandero 1.6 Sandero 1.6
Versões Stepway 1.6
16v Flex 8v Flex 16v Flex
16v Flex

Total 1025 1040 1087 1133


Massa do veículo vazio (tara)
em ordem de marcha, sem mo- Na frente 618 633 680 700
torista
Atrás 407 407 407 433

Na frente 771 777 850 854


Massa máxima autorizada por
eixo do veículo
Atrás 699 693 737 731

Massa máxima autorizada (massa bruta) 1470 1470 1587 1585

Massa máxima para reboque sem freio 550 555 580 590

Somente o condutor 1100


Massa máxima para reboque
com freio (1)
Outros casos 750

Massa total admissível (massa máxima autorizada


2300 2300 2350 2350
com carga + reboque)

Carga admitida na bola de reboque 75

Carga admitida no bagageiro de teto 80 (incluído bagageiro de teto)

6.6
PESOS (em kg) (2/2)
Carga rebocável (reboque de trailers, barco, etc.)
– É importante respeitar as condições de reboque impostas pela legislação local, especialmente as que estão definidas no
código de trânsito. Para instalação de um engate de reboque, procure sua Oficina Autorizada.
– No caso de um veículo tracionando um reboque, o peso bruto total em marcha (veículo + reboque) nunca deverá ser ex-
cedido. A velocidade máxima do conjunto em marcha deve ser limitada a 100 km/h e deve-se acrescentar 0,2 bar (3 PSI) à
pressão dos pneus.
– Na subida, o rendimento e a potência do motor ficam reduzidos com a altitude; dessa forma, é recomendada a redução da
carga máxima em 10 % ao se atingir 1.000 metros de altitude e depois mais 10 % a cada 1.000 metros adicionais.

6.7
PEÇAS DE REPOSIÇÃO E REPAROS
As peças de reposição originais foram projetadas de acordo com especificações muito rigorosas e passam por testes específicos.
Dessa forma, o seu nível de qualidade é equivalente ao das peças utilizadas nos veículos novos.
A utilização de peças de reposição originais assegura a preservação do desempenho do seu veículo. Além disso, os reparos
executados nas Oficinas Autorizadas com peças originais recebem o benefício das condições de garantia indicadas no verso da
ordem de serviço.

6.8
Índice alfabético (1/4)
A C
abertura das portas.............................................................. 1.7 calibragem dos pneus........................................................ 4.11
ABS.................................................................................... 2.11 câmbio automático (utilização)...............................2.12 → 2.14
acessórios................................................................. 3.13, 5.30 capacidade do tanque de combustível............................... 1.46
airbag.....................................................................1.16 → 1.20 capacidades dos componentes mecânicos................. 4.4, 4.12
alarme de excesso de velocidade...................................... 1.33 capô do motor............................................................. 4.2 – 4.3
alarme sonoro.................................................................... 1.41 características dos motores................................................. 6.4
alavanca de câmbio............................................................. 2.9 características técnicas.......................................6.2 → 6.5, 6.8
alavanca de câmbio automático.............................2.12 → 2.14 carroceria (manutenção)........................................4.13 → 4.15
anéis de reboque.............................................. 5.2, 5.26 – 5.27 catalisador............................................................................ 2.4
antiarranque......................................................................... 1.9 chave/controle remoto por radiofrequência
antifurto (contator)................................................................ 2.2 utilização......................................................................... 1.2
antipoluição chaves......................................................................... 1.2 – 1.3
conselhos..............................................................2.5 → 2.7 substituição da bateria.................................................. 5.24
aparelhos de controle................1.27, 1.30 → 1.38, 1.40 – 1.41 cintos de segurança...............................................1.15 → 1.20
apoios de cabeça...................................................... 1.10, 3.16 cinzeiros............................................................................. 3.13
aquecimento...............................................................3.2 → 3.8 comandos................................................................ 1.28 – 1.29
ar condicionado..........................................................3.2 → 3.8 combustível
assentos infantis.....................................................1.21 → 1.26 dicas para economizar..........................................2.5 → 2.7
assistência de direção................................................. 2.10, 4.9 qualidade............................................................... 1.46, 6.4
autofalantes computador de bordo.............................................1.35 → 1.38
localização.................................................................... 5.29 condução.............................................. 2.2 → 2.8, 2.10 → 2.14
conselhos antipoluição...........................................5.19 → 5.21
B conselhos práticos....................................................5.2 → 5.35
banco integrado para criança.................................1.21 → 1.23 contator de partida............................................................... 2.2
banco traseiro..................................................................... 3.17 controle remoto de travamento..................................1.2 → 1.4
bancos dianteiros crianças.............................................................1.5 → 1.7, 1.15
regulagem..................................................................... 1.11
barras de teto..................................................................... 3.19 D
bateria................................................................................ 4.12 desembaçador......................................................... 1.44 – 1.45
conserto............................................................. 5.22 – 5.23 desembaçamento
baterias (controle remoto).................................................. 5.24 para-brisa........................................................................ 3.6
bomba de assistência de direção......................................... 4.9 difusores...................................................................... 3.2 – 3.3
buzina................................................................................. 1.43 dimensões............................................................................ 6.5
direção assistida.......................................................... 2.10, 4.9

7.1
Índice alfabético (2/4)
dispositivos complementares aos cintos de segurança diantei- guarnições interiores
ros..........................................................................1.16 → 1.20 manutenção....................................................... 4.16 – 4.17
dispositivos de retenção para crianças..................1.21 → 1.26
I
E identificação do veículo............................................... 6.2 – 6.3
economia de combustível...........................................2.5 → 2.7 iluminação:
elevação do veículo exterior..........................................1.40 – 1.41, 5.11 → 5.15
troca de roda.........................................................5.2 → 5.7 interior........................................................3.9, 5.16 → 5.18
estepe................................................................5.3, 5.8 → 5.10 incidentes
falhas de funcionamento...................................5.31 → 5.35
F indicadores de controle..........................................1.30 → 1.38
falhas de funcionamento........................................5.31 → 5.35 indicadores:
faróis..............................................................1.40 → 1.42, 5.11 seta............................................................................... 1.43
adicionais...................................................................... 5.12 instalação de acessórios.................................................... 5.30
regulagem..................................................................... 1.42 instalação de rádio............................................................. 5.29
faróis de neblina................................................................. 1.41 isqueiro............................................................................... 3.13
faróis:
de neblina............................................................ 1.41, 5.12 L
farol: lâmpadas
de marcha a ré................................................... 5.13 – 5.14 substituição.......................................................5.11 → 5.18
fechamento das portas......................................................... 1.7 lavador de parabrisa.................................................... 1.44, 4.9
filtro..................................................................................... 4.10 lavagem..................................................................4.13 → 4.15
de diesel....................................................................... 4.10 levantador de vidros................................................ 3.10 – 3.11
filtro: limpador de parabrisa......................................................... 1.44
de ar.............................................................................. 4.10 palhetas........................................................................ 5.25
do habitáculo................................................................ 4.10 lugar do motorista.................................................... 1.28 – 1.29
de óleo............................................................................ 4.6 luz de teto............................................................................. 3.9
fluido de arrefecimento do motor.......................................... 4.8 luzes:
fluido de freio........................................................................ 4.7 cruzamento.......................................................... 1.40, 5.11
freio de mão....................................................................... 2.10 de freio............................................................... 5.13 – 5.14
furo....................................................................... 5.3, 5.6 – 5.7 de seta................................................................. 1.43, 5.11
fusíveis...................................................................5.19 → 5.21 regulagem..................................................................... 1.42
luzes de:
G pisca-alerta................................................................... 1.43
guarnições................................................................... 5.4 – 5.5

7.2
Índice alfabético (3/4)
M pisca.......................................................................... 1.43, 5.11
macaco................................................................. 5.2, 5.6 – 5.7 pisca-piscas laterais........................................................... 5.15
manivela............................................................................... 5.2 placas de identificação................................................ 6.2 – 6.3
manutenção: pneus...............................................................4.11, 5.8 → 5.10
carroceria..........................................................4.13 → 4.15 porta-luvas.......................................................................... 3.14
guarnições interiores......................................... 4.16 – 4.17 porta-malas........................................................................ 3.18
mecânica..............................................4.4, 4.7 → 4.9, 4.12 porta-objetos........................................................... 3.14 – 3.15
marcha a ré portas.........................................................................1.5 → 1.7
troca de marcha.............................................................. 2.9 pré-equipamento rádio....................................................... 5.29
meio ambiente...................................................................... 2.8 pressão dos pneus...................................................... 4.11, 5.9
motor
características................................................................. 6.4 Q
mudança de velocidade.........................................2.12 → 2.14 qualidade de combustível................................................... 1.46
qualidade de óleo de motor......................................... 4.5 – 4.6
N quebra-sol.......................................................................... 3.12
níveis...................................................................4.4, 4.7 → 4.9
nível de combustível........................................................... 1.34 R
níveis: rack de teto
óleo de motor.................................................................. 4.5 barras de teto................................................................ 3.19
rádio
O pré-equipamento........................................................... 5.29
óleo do motor....................................................................... 4.4 reboque
conserto............................................................. 5.26 – 5.27
P engate........................................................................... 5.28
painel......................................................................1.30 → 1.34 regulagem do lugar do motorista............................1.12 → 1.15
painel de bordo........................................................ 1.28 – 1.29 regulagem do posto do motorista....................................... 3.16
palheta do limpador de para-brisa...................................... 5.25 regulagem dos bancos dianteiros...................................... 1.11
particularidades dos veículos a gasolina.............................. 2.4 regulagem dos faróis.......................................................... 1.42
partida......................................................................... 2.2 – 2.3 regulagens............................................................... 3.14 – 3.15
partida do motor................................................................... 2.3 relógio................................................................................. 1.27
peças sobressalentes........................................................... 6.8 reservatório
pega-mão........................................................................... 3.12 fluido de arrefecimento................................................... 4.8
perigo................................................................................. 1.43 fluido de freio.................................................................. 4.7
pintura lavadores de parabrisa................................................... 4.8
manutenção.................................................................. 4.13 retenção de crianças..............................................1.21 → 1.26
referência........................................................................ 6.2 retrovisores................................................................ 1.39, 3.12
7.3
Índice alfabético (4/4)
rodagem............................................................................... 2.2

S
segurança de crianças.............................1.2, 1.7, 1.21 → 1.26
sinais luminosos................................................................. 1.43
sinal de perigo.................................................................... 1.43
sinalização/iluminação............................................ 1.40 – 1.41
sistema antipartida............................................................... 1.9
sistema de antibloqueio de frenagem: ABS....................... 2.11
sistema de retenção das crianças..........................1.21 → 1.26
substituição de lâmpadas.......................................5.11 → 5.18

T
tampa do porta-malas........................................................ 3.20
tampa do tanque de combustível....................................... 1.46
tanque de combustível...........................................1.46 → 1.48
transporte de crianças............................................1.21 → 1.26
transporte de objetos
no porta-malas.............................................................. 3.18
travamento das portas................................................1.4 → 1.7
travamento elétrico das portas.................................... 1.5 – 1.6
troca de óleo......................................................................... 4.6
troca de roda............................................................... 5.6 – 5.7

V
vareta de nível de óleo do motor.......................................... 4.4
ventilação
ar condicionado....................................................3.4 → 3.8
vidro traseiro
desembaçamento....................................... 1.29, 1.32, 1.45
volante de direção
regulagem..................................................................... 1.27

7.4
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SANDERO
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RENAULT S.A.S. SOCIÉTÉ PAR ACTIONS SIMPLIFIÉE AU CAPITAL DE 533 941 113 € / 13-15, QUAI LE GALLO
92100 BOULOGNE-BILLANCOURT R.C.S. NANTERRE 780 129 987 — SIRET 780 129 987 03591 / TÉL. : 0810 40 50 60
NU 988-2 – 99 91 075 73R – 09/2011 – Edition brésilienne
à999107573Rêúòä 1C
PTB

NU988-2 | PTB | Dos = 6 mm | 152 pages | C100 M50 J0 N15 | 4 de Couv NU988-2 | PTB | Dos = 6 mm | 152 pages | C100 M50 J0 N15 | 1 de Couv

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