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SANDERO
SANDERO STEPWAY
( www.renault.com )
MANUAL DE PROPRIETÁRIO
RENAULT S.A.S. SOCIÉTÉ PAR ACTIONS SIMPLIFIÉE AU CAPITAL DE 533 941 113 € / 13-15, QUAI LE GALLO
92100 BOULOGNE-BILLANCOURT R.C.S. NANTERRE 780 129 987 — SIRET 780 129 987 03591 / TÉL. : 0810 40 50 60
NU 988-2 – 99 91 075 73R – 09/2011 – Edition brésilienne
à999107573Rêúòä 1C
PTB
NU988-2 | PTB | Dos = 6 mm | 152 pages | C100 M50 J0 N15 | 4 de Couv NU988-2 | PTB | Dos = 6 mm | 152 pages | C100 M50 J0 N15 | 1 de Couv
Cyan Magenta Jaune Noir Noir texte Cyan Magenta Jaune Noir Noir texte
NU988-2 | PTB | Dos = 6 mm | 152 pages | C100 M50 J0 N15 | 2 de Couv NU988-2 | PTB | Dos = 6 mm | 152 pages | C100 M50 J0 N15 | 3 de Couv
Bem-vindo a bordo de seu veículo
Este manual de usuário e manutenção coloca à sua disposição as informações que permitem:
– conhecer bem seu veículo para melhor uso e obter o pleno benefício, e nas melhores condições de utilização, de todas as fun-
cionalidades e aperfeiçoamentos técnicos de que é equipado.
– manter o melhor estado de funcionamento através da simples, mas rigorosa observância das recomendações de manutenção.
– fazer face, sem excessiva perda de tempo, a pequenos incidentes que não necessitem da intervenção de um especialista.
O tempo que dedicar à leitura deste Manual será amplamente compensado pelos ensinamentos e novidades técnicas que nele
descobrirá. Se alguns pontos permanecerem eventualmente obscuros, os técnicos de nossa Rede estarão à disposição para
atender esclarecimentos complementares.
Para ajudar na leitura deste manual, você encontrará o seguinte símbolo:
A descrição dos modelos contidos neste manual foi preparada a partir das características técnicas conhecidas na data da sua
elaboração. Este manual inclui todos os equipamentos (de série ou opcionais) disponíveis para os modelos descritos,
entretanto, esses equipamentos dependerão da versão, das opções escolhidas e do país de comercialização.
Alguns equipamentos que serão introduzidos futuramente no veículo podem aparecer já descritos neste documento.
Consulte a legislação local para utilização correta e segura de seu veículo.
Por último, em todo o documento, sempre que seja feita referência a uma Oficina Autorizada, trata-se de um representante
RENAULT.
0.1
0.2
S U M Á R I O
Capítulos
Condução ................................................................ 2
Conforto .................................................................. 3
Manutenção . ........................................................... 4
0.3
0.4
Capítulo 1: Conheça seu veículo
A B
4
1
1.2
CHAVES / CONTROLE REMOTO POR RADIOFREQUÊNCIA: visão geral
Substituição ou necessidade
de uma chave ou um controle
remoto complementar
Alcance do controle Dirija-se exclusivamente a uma
Oficina Autorizada:
remoto
– em caso de substituição de uma
Varia conforme o meio ambiente:
chave, é necessário se dirigir a
atenção ao manuseio do controle
uma Oficina Autorizada com o
remoto, pois poderá ocorrer um tra-
veículo e todas as chaves, ;
vamento ou um destravamento do
veículo, devido às pressões suces- – conforme o veículo, é possível
sivas sobre os botões. utilizar até quatro controles re-
motos.
Interferências Falha do controle remoto
A presença de alguns objetos (me- Verifique se a bateria do controle
tálicos, telefone celular, etc.) junto remoto está em bom estado, se é
da chave ou a utilização numa zona do tipo adequado e se está corre-
de intensos campos eletromagné- tamente encaixada no respectivo
ticos pode criar interferências e/ou alojamento. A vida útil da bateria é
dificultar o funcionamento do sis- cerca de dois anos.
tema.
Para saber como substituir as bate-
rias, consulte o parágrafo «controle
remoto por radiofrequência: bate-
ria» no capítulo 5.
1.3
CONTROLE REMOTO por RADIOFREQUÊNCIA: utilização
Para travar e destravar as portas utilize
o controle remoto B. B B
É alimentado por uma bateria, sendo
conveniente substituí-la (consulte o pa- 1
rágrafo «Controle remoto por radiofre-
quência: baterias» no capítulo 5).
2
1.4
TRAVAMENTO E destravamento DAS PORTAS (1/2)
Por dentro
1 (em algumas versões do veículo)
Pressione o botão 1 para travar, le-
vante o botão 1 para destravar.
1.5
TRAVAMENTO E destravamento DAS PORTAS (2/2)
Segurança de crianças
Para impossibilitar a abertura das
portas traseiras por dentro, desloque a
alavanca 3 de cada uma das portas e
verifique, por dentro, se as portas estão
bem travadas.
1.6
ABERTURA E FECHAMENTO DAS PORTAS
Responsabilidade do
motorista durante o
estacionamento ou
parada do veículo
2 Ao se afastar do veículo, nunca
deixe dentro crianças, um adulto in-
capacitado ou animais, mesmo que
seja por pouco tempo.
De fato, poderiam colocar em risco
a si próprios e a outras pessoas,
3 acionando, por exemplo, o motor ou
equipamentos (como levantadores
1 de vidro) ou ainda o sistema de tra-
vamento das portas.
Além disto, com tempo quente e/ou
Abertura manual pela parte Abertura manual pela parte sol, a temperatura interna da cabine
externa interna aumenta muito rapidamente.
RISCO DE MORTE OU
Portas destravadas (consulte o pará- À frente: puxe o puxador 3. FERIMENTOS GRAVES.
grafo «Travamento e destravamento Atrás: pela parte interna, levante o
das portas» no capítulo 1). botão de destravamento 2 e manuseie
À frente: coloque a mão sob o puxa- o puxador 3 da porta.
dor 1 e puxe na sua direção.
Parte traseira (abertura manual): pela Alarme sonoro de
parte interna, levante o botão de des- esquecimento da iluminação
travamento 2 e manuseie o puxador da
porta. Ao abrir uma das portas dianteiras com
a ignição desligada e as luzes acesas,
é disparado um alarme sonoro para Por razões de segurança,
avisar que os faróis continuam acesos, as manobras de abertura /
mesmo com o motor desligado (risco fechamento só devem ser
de descarga da bateria…). realizadas com o veículo
parado.
1.7
TRAVAMENTO AUTOMÁTICO DAS PARTES QUE PODEM SER ABERTAS COM O VEÍCULO EM CIRCULAÇÃO
Você tem a possibilidade de decidir Observação: se uma porta for aberta,
se deseja ativar esta função. esta volta a travar-se automaticamente
Para ativar assim que o veículo atinja uma veloci-
dade de cerca de 7 km/h.
Em algumas versões, com a ignição
ligada ou o motor funcionando, pres-
sione o botão 1 de travamento elétrico Irregularidades de
das portas durante cerca de 5 segun- 1 funcionamento
dos. Se você constatar uma irregularidade
Para desativar de funcionamento (não travamento au-
tomático), verifique, antes de tudo, se
Em algumas versões do veículo,
todos as partes que podem ser abertas
com a ignição ligada ou o motor fun-
estão bem fechadas. Se isto ocorrer,
cionando, pressione o botão 1 de tra-
dirija-se a uma Oficina Autorizada.
vamento elétrico das portas durante
cerca de 5 segundos.
Princípio de funcionamento
Após dar a partida no veículo, o sis-
tema trava automaticamente as partes
que podem ser abertas assim que você
atinjir a velocidade de cerca de 7 km/h.
Para destravar:
– pressione o botão 1 de destrava-
mento das portas;
Responsabilidade do mo-
torista – com o veículo parado, abra uma das
portas dianteiras.
Se decidir circular com as
portas travadas, lembre-se
de que esta medida pode dificultar
o acesso de socorristas à cabine do
veículo em caso de emergência.
1.8
SISTEMA DE BLOQUEIO DE PARTIDA
Este sistema bloqueia a partida do Irregularidades de funcionamento
veículo se não for inserida a chave Após ligar a ignição, se a luz indica-
codificada na ignição do motor de dora 1 continuar piscando ou ficar
partida do veículo. acesa, isto indica uma irregularidade
no funcionamento do sistema.
Princípio de funcionamento Em quaisquer dos casos, chame obri-
Alguns segundos após desligar a ig- gatoriamente uma Oficina Autorizada,
nição, o veículo fica automaticamente 1 a única habilitada a intervir no sistema
protegido. de bloqueio de partida.
Se o código da chave codificado de ig- Em caso de falha da chave codifi-
nição do motor de partida não for reco- cada de ignição do motor de partida,
nhecido pelo veículo, a luz indicadora 1 utilize a segunda chave que foi en-
piscará continuamente e o motor não tregue a você com o veículo.
dará partida.
Funcionamento do sistema
Ao ser ligada a ignição, a luz indica-
dora 1 fica acesa durante três segun-
dos e depois é apagada. O veículo re-
conheceu o código. O motor de partida
pode ser acionado.
Qualquer intervenção ou
modificação no sistema de Proteção do veículo
bloqueio de partida (caixas
Alguns segundos após desligar a ig-
eletrônicas, cabeamento,
nição, a luz indicadora 1 pisca perma-
etc.) pode ser perigosa. Somente
nentemente.
deverá ser executada por técni-
cos qualificados de uma Oficina O veículo só ficará protegido após des-
Autorizada. ligar a ignição.
1.9
APOIOS DE CABEÇA DIANTEIROS
1
A
B
2 2
1.10
BANCOS DIANTEIROS e tapetes
4
1
5
2
1.11
CINTOS DE SEGURANÇA (1/4)
Para sua segurança, utilize o cinto de Antes de dar a partida, efetue a re-
segurança em todos os deslocamen- gulagem da posição de condução
tos. Além disto, obedeça da legislação e, a seguir, para todos os passagei-
local em vigor no país em que circula. ros, o ajuste correto dos respectivos
cintos de segurança, para melhor
proteção.
1.12
CINTOS DE SEGURANÇA (2/4)
Destravamento
7 Pressione o botão 5 da caixa 6, o cinto
é retornado pelo enrolador. Acompanhe
a lingueta para facilitar esta operação.
1.13
CINTOS DE SEGURANÇA (3/4)
8 12
10
12
11
Cintos de segurança Cinto abdominal com
traseiros com enroladores regulagem manual 12
(conforme a versão do veículo) (em algumas versões do veículo)
Puxe lentamente a faixa 8. A faixa deve estar bem colocada sobre
Encaixe a lingueta na respectiva caixa as coxas e o abdômen.
de travamento preta 9. O cinto de segurança deve estar o mais
próximo possível sobre o corpo. Ex.:
evite roupas muito espessas, objetos
intercalados, etc.
Para esticar, puxe a parte livre 10 do
cinto.
Para aliviar, faça deslocar o elemento
de regulagem 11 perpendicularmente
ao cinto e pressione-o no lado do anel,
puxando a faixa abdominal 12.
1.14
CINTOS DE SEGURANÇA (4/4)
As informações a seguir dizem respeito aos cintos dianteiros e traseiros do veículo.
– Não deve ser efetuada nenhuma modificação nos elementos do sistema de retenção montados originalmente:
cintos, bancos e respectivas fixações. Para casos particulares (ex. instalação de um banco para crianças), consulte
uma Oficina Autorizada.
– Não utilize dispositivos que possam provocar folgas nas faixas (exemplos: molas, pinças, etc.): pois um cinto de
segurança muito desapertado pode provocar ferimentos em caso de acidente.
– Nunca passe a faixa por baixo de seu braço, nem por trás das costas.
– Não utilize o mesmo cinto para mais de uma pessoa nem envolva o cinto em uma criança pequena ou de colo.
– O cinto não deve estar torcido.
– Após um acidente grave, mande verificar e, se necessário, substitua os cintos de segurança. Da mesma forma, substitua
os cintos que apresentem qualquer deformação ou degradação.
– Insira o gancho do cinto na presilha adequada.
– Tenha o cuidado de não colocar, na zona da caixa de travamento do cinto, qualquer objeto susceptível de interferir com seu
correto funcionamento.
1.15
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (1/4)
Conforme a versão do veículo, podem – Após um acidente grave, mande ve-
ser complementados por air bags para rificar o conjunto do sistema de reten- O sistema de air bag uti-
o motorista e passageiro. ção. liza um princípio pirotéc-
nico, razão pela qual seu
Em função do nível de intensidade do – Qualquer intervenção no sistema (air disparo gera calor, libera
choque e do ponto de impacto no caso bag, caixas eletrônicas, cabeamentos) fumaça (que não significa início
de um acidente, podem ocorrer duas ou sua reutilização em outro veículo, de incêndio) e produz ruído de
possibilidades: ainda que idêntico, é rigorosamente detonação. O enchimento do air
- A absorção do choque ocorre pelo proibido. bag, que deve ser imediato, pode
cinto de segurança e o air bag não – Somente o pessoal qualificado da provocar ferimentos na pele ou
abre; rede autorizada está habilitado a inter- outros efeitos desagradáveis.
- O airbag abre, absorvendo parte do vir nos dispositivos complementares
impacto juntamente com o cinto de se- aos cintos de segurança dianteiros, a
gurança. fim de evitar que o sistema dispare re-
pentinamente e possa ocasionar aci-
dentes.
– O controle das características elétri-
cas do detonador deve ser efetuado
exclusivamente por especialistas e
com ferramentas apropriadas.
1.16
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (2/4)
1.17
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (3/4)
Funcionamento Independente da presença ou não de
Air bag no veículo, É PROIBIDO insta-
O sistema só se torna operacional lar um banco para crianças no banco
depois de ligada a ignição. dianteiro do passageiro.
No momento de uma colisão vio-
lenta do tipo frontal, o(s) airbag(s) se
enche(m) rapidamente, para amortecer
o impacto da cabeça e do tórax do mo-
torista no volante e do passageiro no
painel de bordo. A seguir, após a coli- 1
são, se esvaziam imediatamente por
si sós, a fim de evitar qualquer entrave
para sair do veículo.
Irregularidades de
funcionamento
Ao ligar a ignição, a luz indicadora 1
acende no painel de instrumentos e
apaga alguns segundos depois.
O sistema de air bag uti- Se, ao ligar a ignição, não acender ou
liza um princípio pirotéc- acender com o motor funcionando, isto
nico, razão pela qual seu indica uma falha do sistema.
disparo gera calor, libera Não é recomendado o transporte de
fumaça (que não significa início de qualquer outro passageiro neste lugar.
incêndio) e produz ruído de detona-
ção. O enchimento do air bag, que Nestes dois casos, consulte uma
deve ser imediato, pode provocar Oficina Autorizada assim que possível.
ferimentos na pele ou outros efeitos
desagradáveis.
1.18
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (4/4)
1.19
DISPOSITIVOS de retenção COMPLEMENTARES
As indicações que se seguem devem ser respeitadas para que nada impeça o enchimento do air bag e evitar ferimentos
graves diretos quando de sua ativação.
O air bag foi concebido para completar a ação do cinto de segurança, sendo ambos elementos inseparáveis do
mesmo sistema de proteção. Assim, é obrigatório o uso permanente do cinto de segurança. O desrespeito desta regra
expõe os ocupantes do veículo a lesões mais graves em caso de acidente e também pode agravar os riscos de lesões
na pele (ainda que pequenos e reversíveis), inerentes ao disparo do próprio air bag.
O disparo dos air bags, em caso de capotamento ou colisão traseira mesmo violenta, não é sistemático. Choques sob o veí-
culo ao subir ou descer de calçadas, buracos na pista, pedras, etc., podem provocar a ativação destes sistemas.
– Qualquer intervenção ou modificação no sistema completo de airbag, do motorista ou passageiro (air bag, caixa eletrônica,
cabeamento, etc.), é rigorosamente proibida (exceto se for realizada por pessoal qualificado da rede autorizada).
– Somente técnicos qualificados da rede autorizada estão habilitados a intervir no sistema de air bag a fim de manter o bom
funcionamento e evitar que o sistema dispare repentinamente.
– Por medida de segurança, mande verificar o sistema de airbag, se o veículo tiver sido acidentado, roubado ou furtado.
– Ao emprestar ou vender o veículo, informe o usuário ou o novo proprietário destas condições de utilização e entregue a ele
este manual.
– Se o veículo tiver que ser sucateado, dirija-se a uma Oficina Autorizada para eliminação do(s) gerador(es) de gases.
1.20
segurança de crianças: visão geral (1/2)
Transporte de crianças Para impedir a abertura das
A segurança das crianças também de- portas por dentro, utilize o
pende de suas atitudes, por isso res- dispositivo «segurança de
peite as recomendações a seguir: crianças» (consulte o pará-
- A utilização de dispositivos de reten- grafo «travamento e destravamento
ção para crianças e bebês está regu- das portas» no capítulo 1).
lamentada por lei, portanto, respeite
sempre as leis vigentes de onde esti-
ver.
Um choque a 50Km/h corresponde
aproximadamente a uma queda de
aproximadamente 10 metros de altura.
Isto significa que não proteger devi-
damente uma criança é o mesmo que
deixá-la brincar na varanda do terceiro É importante utilizar dispo-
andar de um prédio sem tela de pro- sitivos de retenção homolo- Nunca deixe uma criança
teção. gados e adaptados à idade, sem supervisão dentro do
ao peso da criança e ade- veículo.
Portanto uma criança deve ser prote- quados ao veículo para que lesões
gida com critérios severos. cervicais ou abdominais sejam evi- Garanta que a criança per-
Até os 6 meses de vida, a cabeça re- tadas em caso de um acidente. maneça presa e que seu suporte de
presenta mais da metade do peso do A RENAULT oferece diversos sis- retenção ou seu cinto esteja corre-
corpo de uma criança. temas de segurança devidamente tamente ajustado e regulado. Evite
testados e homologados. roupas muito folgadas e espessas
Até os 10 anos de idade, a bacia ainda que causem folgas nas correias.
não está completamente formada.
Não permita que a criança coloque
a cabeça ou os braços para fora da
janela.
Verifique se a criança permanece
em uma postura correta durante o
percurso, principalmente se estiver
dormindo.
1.21
segurança de crianças: visão geral (2/2)
Utilização de um banco para
crianças Dê o exemplo utilizando sempre
O nível de proteção oferecido pelo o cinto de segurança e ensine as
banco para crianças provém de sua ca- crianças a:
pacidade de reter a criança e também – utilizando corretamente o cinto;
da sua instalação. Uma instalação ma- – sempre entrar e sair do veículo
lexecutada compromete a proteção da pelo lado oposto ao do tráfego.
criança em caso de frenagem violenta Não utilize um banco para crianças
ou de colisão. inadequado ou sem o manual de
Antes de adquirir um banco para crian- usuário.
ças, verifique se ele está em conformi- Verifique se nenhum objeto, no
dade com a regulamentação do país banco para crianças ou perto dele,
em que for utilizado e se pode ser mon- impede sua correta instalação.
tado no seu veículo. Consulte uma
Oficina Autorizada para saber quais
bancos são recomendados para o seu Nunca deixe uma criança
veículo. sem supervisão dentro do
Antes de montar um banco para crian- veículo.
ças leia seu manual e respeite as ins- Garanta que a criança per-
truções que o acompanham. Em caso maneça presa e que seu suporte de
de dificuldade na instalação, entre em retenção ou seu cinto esteja corre-
contato com o fabricante do equipa- tamente ajustado e regulado. Evite
mento. Guarde o manual de instruções roupas muito folgadas e espessas
junto com o banco. que causem folgas nas correias.
Não permita que a criança coloque
a cabeça ou os braços para fora da
janela.
Verifique se a criança permanece
em uma postura correta durante o
percurso, principalmente se estiver
dormindo.
1.22
segurança de crianças: escolha do banco para crianças
Banco para crianças de costas para Banco para crianças com a frente Banco elevador de altura
a frente do veículo voltada para a dianteira do veículo A partir de 15 kg ou 4 anos, a criança
A cabeça do bebê é, proporcional- A cabeça e o abdômen das crianças são pode viajar instalada num assento in-
mente, mais pesada que a do adulto e zonas prioritárias a proteger. Um banco fantil que permita adaptar o cinto de se-
seu pescoço é muito frágil. Transporte para crianças voltado para a frente bem gurança à sua forma. A base do levan-
a criança nesta posição o mais longo fixa ao veículo reduz os riscos de im- tador deve estar equipada com guias
tempo possível (no mínimo, até 2 anos). pacto da cabeça. Transporte a criança que obriguem o cinto a passar sobre
Ela protege a cabeça e o pescoço. num banco voltado para a frente com as coxas da criança e não sobre a bar-
Escolha um banco envolvente, para fixadores ou protetor tanto quanto sua riga. De preferência, o encosto deve
uma melhor proteção lateral, e substi- estatura o permitir. Escolha um assento ser regulável em altura e equipado com
tua assim que a cabeça da criança ul- envolvente para melhor uma proteção uma guia da faixa, de modo que este
trapasse a estrutura do banco. lateral. passe pelo centro do ombro. Nunca
deve estar sobre o pescoço ou o braço.
Escolha um assento envolvente, para
uma melhor proteção lateral.
1.23
Segurança de crianças: instalação do banco para crianças (1/3)
Alguns assentos não permitem a ins- No banco traseiro lateral
talação de um banco para crianças. Um berço é instalado no sentido trans-
O esquema da página seguinte indica versal do veículo e ocupa dois lugares.
onde fixar um banco para crianças. Coloque a cabeça da criança do lado
Os tipos de banco para crianças men- oposto à porta.
cionados podem não estar disponí- Desloque para frente o banco dianteiro
veis. Antes de utilizar outro banco para do veículo ao máximo para instalar um
crianças, verifique junto ao fabricante banco para crianças com as costas
se pode ser montado. viradas para a dianteira, depois des-
lize para atrás o banco ou bancos lo-
calizados à frente como é indicado no
manual do banco para crianças.
Para a segurança da criança de frente
para a dianteira, não ponha para trás
Monte o banco para crian- o banco que está à frente da criança
ças em um banco traseiro. além da posição intermediária, não in-
Certifique-se de que ao ins- cline demais o encosto (25° máximo) e
talar o banco para crianças levante o assento o máximo possível.
no veículo não corre o risco de que Verifique que o banco para crianças de
o mesmo se solte de sua base. frente para a dianteira esteja apoiado
no encosto do banco do veículo e que
Se tiver que retirar o apoio de o apoio de cabeça do veículo não in-
cabeça, certifique-se de que fique comoda.
bem guardado de tal modo que não
venha a machucar alguém em caso NÃO SE DEVE INSTALAR
de frenagem brusca ou choque. CADEIRINHA/BANCO
Fixe sempre o banco para crianças PARA CRIANÇAS NO
BANCO DO PASSAGEIRO Certifique-se de que o
no veículo mesmo que não esteja
DIANTEIRO. banco para crianças ou os
sendo utilizado para que o mesmo
pés da criança não impe-
não se movimente e venha machu-
çam o correto bloqueio do
car alguém em caso de frenagem
banco dianteiro. Consulte o pará-
brusca ou de choque.
grafo «Banco dianteiro» no capí-
tulo 1.
1.24
Segurança de crianças: instalação do banco para crianças (2/3)
1.25
Segurança de crianças: instalação do banco para crianças (3/3)
O quadro abaixo apresenta informações sobre padrões internacionais recomendados para o transporte de crianças.
Para informações locais específicas, consulte a legislação de seu país.
1.26
VOLANTE DA DIREÇÃO, RELÓGIO
2
Em caso de interrupção da alimen-
tação elétrica (bateria desligada,
2 fio de alimentação cortado, etc.),
os valores indicados pelo relógio
deixam de ser confiáveis.
É conveniente proceder o acerto do
1 3 relógio.
1.27
POSTO DE CONDUÇÃO (1/2)
A presença dos equipamentos DEPENDE DA VERSÃO DO VEÍCULO E DO PAÍS.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
26 25 24 23 13 15 14 12 22 11
21 20 19 18 17 16
1.28
POSTO DE CONDUÇÃO (2/2)
A presença dos equipamentos DEPENDE DA VERSÃO DO VEÍCULO E DO PAÍS.
9 Saída de ar de desembaçamento.
1.29
Luzes indicadoras luminosas (1/3)
A presença e o funcionamento das luzes indicadoras DEPENDEM DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS.
1.30
Luzes indicadoras luminosas (2/3)
A presença e o funcionamento das luzes indicadoras DEPENDEM DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS.
6
temperatura do líquido de Luz indicadora do sistema – Se piscar, desacelere até desa-
refrigeração de injeção eletrônica parecer a intermitência. Consulte,
assim que possível, uma Oficina
Acende quando o veículo é ligado. Acende quando o veículo é Autorizada.
Apaga-se automaticamente após ligado. Apaga-se automaticamente
alguns segundos. Caso ele acenda após alguns segundos. Ela se acende Consulte o parágrafo «Recomendações
durante um percurso, pare o veículo e ou fica acesa durante um percurso sobre controle de poluição, economia
desligue o motor por alguns minutos. A quando for detectada alguma falha no de combustível, condução» no capí-
temperatura deve abaixar. Caso con- sistema de injeção. Consulte uma ofi- tulo 2.
trário, desligue o motor e verifique o cina Autorizada assim que possível.
nível de líquido no sistema de arrefe-
cimento (radiador) vide capítulo 4 para
informações sobre nível de fluídos. V Luz indicadora de desemba-
çamento do vidro traseiro
Contate uma oficina Autorizada.
1.31
Luzes indicadoras luminosas (3/3)
A presença e o funcionamento das luzes indicadoras DEPENDEM DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS.
Å
anti-neblina dianteiros
Luz indicadora de porta(s) Lî Luz indicadora de
alerta de reserva de
combustível do tanque secundário
aberta(s)
Painel de instrumentos A Hi-Flex
û Luz indicadora de parada
obrigatória
É acesa ao ligar a ignição e apagada
Acende ao ligar a ignição e depois se
apaga passados alguns segundos. Se
Para sua segurança, se acender com o veículo em andamento,
quando o motor começa a funcionar.
a luz indicadoraû se
acender, pare de imediato. L Luz indicadora de alerta de
nível mínimo de combustível
encha o mais rápido possível o tanque
secundário Hi-Flex localizado no com-
partimento do motor.
Contudo, lembre-se das condições É recomendável encher o tanque se-
É acesa quando é dada a partida
de circulação. Desligue o motor e cundário com o veículo desligado.
no motor e apagada três segundos
não tente acioná-lo de novo. Chame
depois. Se permanecer acesa, reabas-
uma Oficina Autorizada.
teça assim que possível.
1.32
Visores e indicadores (1/2)
1 2 3 4
Conta giros 1 (rpm × 1.000) Velocímetro 2 (km por hora) Indicador de nível de
combustível 3
O número de traços acesos indica o
nível de combustível. Quando o nível
atinge o mínimo, não há qualquer traço
afixado e a luz indicadora de nível
mínimo de combustível se acende.
Indicador de temperatura do
líquido de refrigeração 4
O número de traços iluminados de-
pende da temperatura do motor.
Somente é caso para alerta caso acen-
dam apenas os três últimos traços.
1.33
Visores e indicadores (2/2)
Tecla multifunção 5
A – Seleção da afixação
Com uma breve pressão, você pode
passar do hodômetro total / relógio
para o hodômetro parcial / relógio e
vice-versa.
– Reinicialização do hodômetro
parcial
Com o visor selecionado no hodô-
5 metro parcial, pressione demorada-
mente o botão.
– Acerto do relógio
Consulte o parágrafo «Relógio» no
capítulo 1.
Visor multifunção A
Hodômetro total e parcial, e relógio
OU
1.34
COMPUTADOR DE BORDO (1/4)
A presença das informações DEPENDE DA VERSÃO DO VEÍCULO E DO PAÍS.
2 3
1.35
COMPUTADOR DE BORDO (2/4)
A presença das informações DEPENDE DA VERSÃO DO VEÍCULO E DO PAÍS.
1.36
COMPUTADOR DE BORDO (3/4)
A presença das informações DEPENDE DA VERSÃO DO VEÍCULO E DO PAÍS.
Exemplos de seleção da
afixação por impulsos Interpretação da informações
sucessivos no botão 3
1.37
COMPUTADOR DE BORDO (4/4)
A presença das informações DEPENDE DA VERSÃO DO VEÍCULO E DO PAÍS.
Exemplos de seleção da
afixação por impulsos Interpretação da informações
sucessivos no botão 3
1.38
RETROVISORES
B
1
0
A
2 3
Retrovisores externos de Retrovisores externos de Retrovisor interno
ajuste manual ajuste elétrico É direcionável. Em condução noturna,
Para orientar o retrovisor, manuseie a Com a ignição ligada, manuseie o para não ser ofuscado pelos faróis do
alavanca 1. botão 2: veículo que o segue, mova a pequena
– posição A para regular o retrovisor alavanca 3 situada atrás do retrovisor.
esquerdo;
– posição B para regular o retrovisor
direito;
0 é a posição inativa.
1.39
ILUMINAÇÃO E SINALIZAÇÃO EXTERNAS (1/2)
á Luz alta
Coma alavanca 1 na posição
de luz baixa, puxe na sua direção.
u Lanternas
k Faróis baixos e Desligamento
Leve a extremidade da ala-
Gire a extremidade da ala- Gire a extremidade da ala- vanca 1 à sua posição inicial.
vanca 1 até o símbolo ficar alinhado vanca 1 até este símbolo ficar alinhado
com o indicador 2. com o indicador 2.
É acesa uma luz indicadora no painel
Alarme sonoro de
de instrumentos. esquecimento da iluminação
Ao abrir as portas dianteiras com a ilu-
minação ligada e o motor desligado, é
disparado um sinal sonoro para sina-
lizar que os faróis continuam acesos
(para evitar a descarga da bateria,
Antes de iniciar uma viagem noturna: verifique o bom funcionamento do etc.).
equipamento elétrico e verifique a regulagem dos faróis.
De um modo geral, verifique se os faróis não estão «cobertos» (por su-
jeira, lama, etc.).
Verifique também o funcionamento das setas e luzes traseiras.
1.40
ILUMINAÇÃO E SINALIZAÇÃO EXTERNAS (2/2)
3
3
4
g Faróis dianteiros de
neblina e Desligamento dos
faróis de neblina
Gire o anel central 3 da alavanca até Gire novamente o anel central 3 até co-
o símbolo ficar na direção do marca- locar o marcador na frente do símbolo
dor 4. correspondente ao farol de neblina ou
O farol de neblina só funciona se a ilu- na posição de desligamento 4. A luz in-
minação externa estiver ligada. Uma dicadora correspondente é apagada no
luz indicadora acende no painel de ins- painel de instrumentos.
trumentos. Ao desligar a iluminação externa,
Não se esqueça de desligar estes também são desligados os faróis dian-
faróis assim que não necessite mais teiros de neblina.
deles, para não incomodar os outros
motoristas.
1.41
REGULAGEM DA ALTURA DOS FEIXES LUMINOSOS
Condições de carga do Posição de regulagem
Veículo do comando A
0
0
1
A
2 0
1
Ajuste da altura do farol
Os faróis dianteiros devem ser ajusta-
dos em função da carga transportada
no veículo.
2
Ajuste a altura girando o controle A
conforme a figura entre as posições 0,
1 e 2.
1.42
SINALIZAÇÕES SONORAS E LUMINOSAS
3
1
1
1.43
LIMPADOR / LAVADOR DE VIDROS, descongelamento
s Lavador de vidros
dianteiro
1 Com a ignição ligada, puxe a haste 1 Com temperaturas muito baixas,
em sua direção. verifique se as palhetas dos limpa-
dores de vidros não estão imobiliza-
A das pelo gelo (risco de aquecimento
do motor).
B Inspecione o estado das palhetas.
Devem ser substituídas assim que
C sua eficácia diminua: cerca de ano
D em ano.
Limpe regularmente o para-brisa.
Se você desligar a ignição antes da
parada do limpador de vidros (posi-
ção A), as palhetas param em qual-
n Limpador de vidro
dianteiro
quer posição.
Ao voltar a ligar a ignição, deslo-
Com a ignição ligada, manobre, parale- que simplesmente a haste 1 para a
lamente ao plano do volante, a haste 1: posição A para levar à posição de
A Parado. parada.
B Varredura intermitente.
Entre duas varreduras, as palhetas
param durante alguns segundos.
C Varredura contínua lenta. No momento de interven- Antes de qualquer ação no
D Varredura contínua rápida. ções no compartimento para-brisa (lavagem do ve-
do motor, assegure-se de ículo, descongelamento,
que a haste do limpador de limpeza do para-brisa, etc.)
vidros esteja na posição A (parado). coloque a haste 1 na posição A
Risco de ferimentos. (parada).
Risco de ferimentos e/ou deteriora-
ção.
1.44
LIMPADOR / LAVADOR DE VIDROS, descongelamento
p Limpador / lavador do
vidro traseiro
1 (em algumas versões do veículo)
Com a ignição ligada, gire a extremi-
dade da haste 1 até o símbolo ficar na
direção do marcador 2.
Ao soltar a haste, esta volta à posição 3
do limpador do vidro traseiro.
Y Limpador do vidro
traseiro
V Vidro traseiro com
desembaçador
(em algumas versões do veículo) Com o motor funcionando, pressione
Com a ignição ligada, gire a extremi- Antes de utilizar o limpador do vidro a tecla 3 (a luz indicadora acende no
dade da haste 1 até o símbolo ficar na traseiro, verifique se nenhum objeto painel de instrumentos).
direção do marcador 2. transportado pode impedir o livre Esta função ativa o descongelamento /
funcionamento da palheta. desembaçamento do vidro traseiro.
Com tempo muito frio, verifique se Conforme a versão do veículo, o fun-
as palhetas do limpador de vidros cionamento pára:
não estão imobilizadas pelo gelo
(risco de aquecimento do motor). – automaticamente após 12 minutos
de funcionamento (a luz indicadora
Inspecione o estado das palhetas. apaga);
Devem ser substituídas assim que
sua eficácia diminua: cerca de ano – ou pressionando de novo a tecla 3 (a
em ano. luz indicadora apaga).
Limpe regularmente o vidro traseiro.
1.45
TANQUE DE COMBUSTÍVEL (1/3)
C
B
1.46
TANQUE DE COMBUSTÍVEL (2/3)
Qualidade de combustível Para reabastecer seu veículo, retire a
chave da ignição.
Utilize somente gasolina tipo C, gaso-
lina aditivada ou álcool etílico hidratado Introduza a pistola, para empurrar a
(etanol). válvula até o batente antes de iniciar o
reabastecimento (caso contrário, existe
Lembre-se sempre de verificar e o risco de espirros e salpicos de com-
encher o tanque de partida a frio, com bustível).
gasolina, preferencialmente aditivada
(este tanque não pode conter álcool). Seu tanque estará cheio após a parada
automática da pistola (no máximo até a
Em viagens para fora do país não 3ª parada automática da pistola). Não
abasteça em hipótese alguma com ga- ultrapasse este ponto a fim de preser-
solina com chumbo ou gasolina pura var um volume de expansão e evitar
com octanagem inferior a 95 octanos. vazamentos.
No caso de dúvidas, consulte um con-
cessionário. No momento do reabastecimento de
combustível, tenha cuidado para não
Quando mudar o combustível de entrar água. A válvula e a respectiva
Gasolina para Etanol e vice-versa, zona periférica devem permanecer
saiba que o sistema de Injeção de com- limpos.
bustível necessita de alguns quilome-
tros para adaptar-se à nova alimenta- Utilize um combustível de boa quali-
ção. dade que respeite as normas em vigor
em cada país e obrigatoriamente con-
forme as indicações da etiqueta A situ-
ada na tampa do tanque de combus-
tível.
Atenção: As barras de indicação de
combustível (especialmente a primeira)
podem apresentar grandes variações
dependendo da quantidade de com-
bustível colocada no veículo. O efeito
ocasionado é a mesma se apagar ou
permanecer acesa por tempo diferente
das demais
1.47
TANQUE DE COMBUSTÍVEL (3/3)
1.48
Capítulo 2: Condução
(recomendações de utilização ligados à economia e ao meio ambiente)
Periodicidade das revisões: consulte Solte a chave assim que o motor fun-
o documento de manutenção do veí- cione.
culo.
Posição «Acessórios» A
Com a ignição desligada, os acessó-
rios eventuais (rádio, etc.) continuam
funcionando.
2.2
PARTIDA, PARADA DO MOTOR
Partida do motor Veículos equipados com caixa de Parada do motor
câmbio automática
Para facilitar a partida, mantenha a igni- Com o motor em marcha lenta, gire a
ção ligada (posição M) durante alguns Antes de dar a partida, posicione a ala- chave para a posição «Stop» St.
segundos antes de acionar o motor de vanca na posição N ou P.
partida. Consulte o parágrafo «caixa de câmbio
Certifique-se que o sistema antiarran- automática» no capítulo 2.
que não está ativado. Para mais in-
formações, consulte, no capítulo 1, o Injeção a gasolina
SISTEMA ANTIARRANQUE. Motor frio ou quente
Em dias mais frios e quando utilizar – Acione o motor de partida sem ace-
álcool no tanque do veículo, poderá ser lerar.
necessário manter o motor de partida
acionado alguns segundos a mais para – Solte a chave assim que o motor
acionar seu veículo, não se preocupe, comece a funcionar.
pois isso é normal. Em caso de dificul-
dades, consulte um concessionário au-
torizado.
Ao se afastar do veículo, nunca deixe a chave no interior se tiver crianças (ou animais) dentro, mesmo que por pouco
tempo.
Eles poderiam colocar em perigo a si próprios e a outras pessoas, acionando o motor ou os equipamentos (como, por
exemplo, os levantadores de vidros) ou ainda travar as portas.
Risco de ferimentos graves.
Nunca desligue a ignição antes do veículo estar completamente parado; a parada do motor suprime as funções de as-
sistência: freios, direção, etc., e dos dispositivos de segurança passiva como os air bags.
A direção fica bloqueada quando a chave é retirada da ignição.
2.3
PARTICULARIDADES DOS VEÍCULOS FLEX
Condições de funcionamento de seu Se constatar irregularidades de fun-
veículo, como: cionamento acima descritas, dirija-
– circular muito tempo com a luz indi- se, assim que possível, a uma Oficina
cadora de combustível na reserva Autorizada para mandar executar os
acesa; reparos necessários.
2.4
RECOMENDAÇÕES: controle de poluição, economia de combustível, condução (1/3)
Eco-condução Manutenção Regulagens do motor
Nos últimos anos o número de veículos É importante notar que a não obser- – ignição: não é necessária a regula-
nas ruas tem aumentado consideravel- vância das normas de controle de po- gem.
mente. luição pode expor você à ação punitiva – velas: as melhores condições de
Como conseqüência, não temos das autoridades. consumo, rendimento e desempe-
apenas os congestionamentos, mas Além disto, a substituição das peças do nho impõem uma rigorosa observân-
também o acréscimo na emissão de motor ou do sistema de alimentação e cia às especificações estabelecidas
poluentes na atmosfera. escapamento, por outras não recomen- por nossos departamentos de estu-
A Eco-condução é um conjunto de ati- dadas pela montadora, pode modificar dos.
tudes que nos ajuda a economizar a conformidade do seu veículo às regu- Em caso de substituição das velas,
combustível e poluir menos o Meio lamentações de controle de poluição. utilize as marcas, tipos e afasta-
Ambiente, já que a emissão de gases Uma Oficina Autorizada deverá fazer os mentos específicos ao motor do veí-
está diretamente ligada ao consumo de ajustes e verificar seu veículo conforme culo. Para isto, consulte uma Oficina
combustíveis. as instruções contidas no programa de Autorizada.
Conscientes de que somos todos manutenção: ela dispõe de todos os re- – marcha lenta: não é necessária a
Homens e mulheres eco-responsáveis cursos que permitem garantir as regu- regulagem.
pela construção do futuro do planeta, lagens originais de seu veículo.
– filtro de ar: um cartucho sujo di-
preparamos algumas dicas que vão minui o rendimento. É necessário
ajuda-lo a praticar e ensinar, a eco- substituí-lo.
condução.
2.5
RECOMENDAÇÕES: controle de poluição, economia de combustível, condução (2/3)
Controle dos gases do Nas versões com caixa de câmbio
escapamento automática, utilize de preferência a
O sistema de controle dos gases do posição D.
escapamento permite detectar irregu- – Numa subida, ao invés de tentar
laridades de funcionamento no disposi- manter a velocidade, não acelere
tivo de controle de poluição do veículo. mais que em terreno plano: de prefe-
Estas irregularidades podem provocar rência, mantenha a mesma posição
liberações de substâncias nocivas ou do pé no acelerador.
danos mecânicos.
– Dupla embreagem e aceleração
Ä Esta luz indicadora no painel
de instrumentos indica eventu-
ais falhas no sistema:
antes de desligar o motor são inúteis
em veículos modernos.
– Não circule em estradas inundadas,
Ilumina-se ao ligar a ignição e apaga- se a altura da água ultrapassar a
se três segundos depois. borda inferior dos aros das rodas.
– Se ficar iluminado continuamente,
assim que possível, consulte uma – A velocidade custa caro.
Oficina Autorizada. – A condução «esportiva» custa caro:
– Se piscar, desacelere até desa- prefira uma condução «defensiva».
parecer a intermitência. Consulte,
assim que possível, uma Oficina – Freie o menos possível. Avalie cor-
Autorizada. retamente a distância que o separa
de um obstáculo ou curva; muitas
vezes, basta aliviar o acelerador.
Condução – Evite acelerações bruscas.
– Ao invés de aquecer o motor com o
veículo parado, dirija sem pressa até – Nas trocas intermediárias, não au-
ser atingida a temperatura normal de mente demais o regime do motor.
funcionamento. Utilize sempre a troca mais elevada
possível, sem, no entanto, causar
fatiga no motor.
2.6
RECOMENDAÇÕES: controle de poluição, economia de combustível, condução (3/3)
– Nos veículos equipados com ar-
condicionado, é normal que se
constate um aumento do consumo
de combustível (especialmente em
tráfego urbano) durante sua utili-
zação. Para os veículos equipados
com ar-condicionado, desligue o
sistema quando não precisar mais
dele.
Conselhos para reduzir o con-
sumo e, dessa forma, contribuir
para a preservação do meio am-
biente:
Se o veículo permanece estacio-
nado em situação de muito calor ou
Recomendações de sob o sol, considere abrir os vidros – Evite a utilização «porta a porta»
durante alguns minutos para elimi- (percursos curtos com paradas pro-
utilização nar o ar quente antes de utilizar o ar longadas), pois o motor nunca chega
– A eletricidade é «combustível sendo condicionado. a alcançar uma temperatura ideal de
consumido». Portanto, desligue funcionamento.
– Evite o enchimento de combustível
qualquer aparelho elétrico que não
até a boca; isso evita que ele trans-
seja realmente necessário.
borde. Pneus
Mas (segurança acima de tudo)
– Não mantenha o bagageiro de teto O aumento de consumo de combustí-
conserve as luzes acesas sempre
montado se não estiver em uso. vel pode ser devido a:
que a visibilidade exigir (ver e ser
visto). – Para o transporte de objetos volu- – pneus com pressão insuficiente;
mosos é melhor utilizar um rebo-
– De preferência, utilize os difusores – uso de pneus não recomendados.
que. (verifique se seu veículo é ade-
de ar. Circular com os vidros aber-
quado para este uso e se o motorista
tos a 100 km/h: + 4% de consumo de
possui a habilitação necessária para
combustível.
conduzir nestas condições).
2.7
MEIO AMBIENTE
O seu veículo está em conformidade Reciclagem
com o PROCONVE - Programa de
Controle de Poluição do Ar por Veículos • O seu veículo é constituído, em sua
Automotores. maioria, de peças recicláveis e integra
peças fabricadas com materiais reci-
clados.
Contribua para a conservação do
meio ambiente! • 95% das peças plásticas que com-
põem o seu veículo têm uma marca
que identifica o principal material que
Não misture ao lixo doméstico as peças as compõe. Desse modo a marcação
substituídas em seu veículo (bateria, permite fazer uma triagem das peças
filtro de óleo, filtro de ar) e os vasilha- desmontadas e assim otimizar a reci-
mes de óleo (vazios ou com óleo quei- clagem de cada uma delas.
mado). Procure os locais de descarte
adequados.
Respeite a legislação local!
Seu veículo foi concebido para respei-
tar o meio ambiente durante toda sua
vida útil:
• Seu veículo está equipado com
um sistema antipoluição que inclui o
catalisador,a sonda lambda e o filtro de
carvão ativado (este impede a emissão
de vapores de combustível provenien-
tes do tanque).
Os motores com sistema Hi-Flex foram
desenvolvidos para funcionar tanto com
gasolina como com álcool em qualquer
proporção (álcool etílico hidratado car-
burante e gasolina sem chumbo).
2.8
ALAVANCA DE CÂMBIO
2.9
FREIO DE ESTACIONAMENTO, DIREÇÃO ASSISTIDA
Para travar Direção assistida
Puxe a alavanca 1 para cima e asse- Com o motor funcionando e o veículo
gure-se de que o veículo esteja bem parado, não gire o volante totalmente
imobilizado. para quaisquer dos lados até batente
(risco de deterioração da bomba de as-
sistência de direção).
2 Com o motor parado ou em caso de
avaria do sistema, sempre é possível
girar o volante. A força a ser exercida
será ainda maior.
Freio de estacionamento
Para desapertar
Puxe a alavanca 1 ligeiramente para
cima, pressione o botão 2 e desça a
alavanca até o piso.
2.10
DISPOSITIVOS DE CORREÇÃO E AUXÍLIO À CONDUÇÃO
De acordo com a versão de seu veí- ABS (antibloqueio de rodas) Irregularidades de funcionamento
culo, seu veículo pode ser equipado
com sistema ABS (sistema de anti-
bloqueio de rodas).
No momento de uma frenagem inten-
siva, ABS permite evitar o bloqueio das
rodas e assim controlar a distância de
– A luz indicadora x está acesa
no painel de instrumentos: o ABS
parada e manter o controle do veículo. está desativado.
Nestas condições, manobras um pouco A frenagem continua assegurada.
bruscas para evitar um obstáculo, são
agora admissíveis. Além disto, este sis-
tema permite otimizar as distâncias de
– x D e acendem no painel
de instrumentos: estas indicam
parada, ainda que a aderência de uma uma falha nos dispositivos de fre-
ou de várias rodas seja precária (piso nagem.
molhado, etc.).
Nas duas situações, consulte uma
A entrada em ação do dispositivo se Oficina Autorizada.
Esta função constitue um manifesta por uma vibração do pedal
auxílio suplementar em si- do freio. O ABS não permite, em
tuações de condução crí- nenhum caso, aumentar os desempe-
tica, para adaptar o com- nhos «físicos» à aderência dos pneus
portamento do veículo ao tipo de ao solo. As regras de prudência devem
condução. ser obrigatoriamente respeitadas
Entretanto, a função não intervêm (distância entre veículos, etc.).
no lugar do motorista. Não remove
as limitações do veículo e nem A frenagem estará parcial-
deve servir de estímulo à condu- mente assegurada. No en-
ção em alta velocidade. Por isso, tanto, é perigoso frear
o sistema nunca poderá substituir a bruscamente, o que impõe
vigilância e a responsabilidade do uma parada imperativa e imediata,
motorista durante as manobras (o Em caso de emergência, o pedal compatível com as condições de
motorista deve estar sempre atento do freio deve ser acionado a fundo, circulação. Entre em contato com
a situações imprevistas que possam com uma pressão forte e contí- uma Oficina Autorizada.
ocorrer durante a condução). nua. Não é necessário agir com
pressões sucessivas (bombea-
mento). O ABS modula o esforço
aplicado no sistema de freios.
2.11
CAIXA DE CÂMBIO AUTOMÁTICA (1/3)
Condução em modo
1 automático
Desloque a alavanca 1 para a posi-
ção D.
Na maioria das condições de circula-
ção, você não precisa mais tocar na
2 alavanca: as marchas entrarão sozi-
nhas, na devido momento e no regime
conveniente do motor, pois o «automa-
tismo» leva em conta a carga do veí-
culo, o perfil da estrada e o estilo de
condução escolhido.
Condução econômica
Em estrada, deixe sempre a alavanca
Alavanca de seleção 1 Colocação em funcionamento na posição D, pois assim, mantendo
P: estacionar Com a alavanca na posição P ou N, o pedal do acelerador pouco pressio-
acione o motor de partida. nado, as trocas irão ocorrer automati-
R: marcha ré
camente em uma marcha mais baixa.
N: ponto morto Pressione o pedal do freio e retire a
alavanca da posição P. Acelerações e ultrapassagens
D: modo automático
A passagem da alavanca para a po- Pressione a fundo o pedal do acele-
+ e - : afixação da troca engrenada em sição D ou R só deve ser feita com rador (até ultrapassar o ponto duro do
modo manual. o veículo parado, o pé no freio e o pedal).
pedal do acelerador levantado. Isso irá ocasionar, na medida das
Para sair da posição P, é obrigatório possibilidades do motor, uma redu-
pisar no pedal do freio antes de pres- ção na troca otimizada.
Por segurança, nunca des- sionar o botão de destravamento 2.
ligue a ignição antes do ve-
ículo estar completamente
parado.
2.12
CAIXA DE CÂMBIO AUTOMÁTICA (2/3)
1
5
2.13
CAIXA DE CÂMBIO AUTOMÁTICA (3/3)
– Se o perfil da estrada e sua sinu- Estacionamento do veículo
osidade não permitirem manter a Assim que o veículo esteja imobilizado,
condução em modo automático (ex., mantenha o pé no pedal de freio e co-
em montanha), é recomendado que loque a alavanca na posição P: a caixa
passe à condução em modo manual. de câmbio fica em ponto morto e as
2
Esta ação permite evitar frequen- rodas motrizes são travadas mecanica-
tes trocas de marcha impostas pelo mente pela transmissão.
«automatismo» e obter uma boa fre- Acione o freio de estacionamento.
nagem de motor em caso de descida
acentuada.
– Com tempo muito frio, para evitar
que o motor pare bruscamente,
espere alguns instantes antes de Por segurança, nunca des-
sair da posição P ou N e colocar a ligue a ignição antes do ve- 6
alavanca em D ou R. ículo estar completamente
– Veículo não equipado com sis- parado.
Irregularidades de
tema antipatinagem: em piso es-
corregadio ou de fraca aderência,
funcionamento
para evitar a patinagem na partida, é Reparo de um veículo com caixa de
conveniente utilizar o modo manual câmbio automática, consulte o pa-
e engrenar a segunda marcha antes Durante uma manobra, rágrafo «Reboque» no capítulo 5. Ao
de acelerar. a eventual colisão de um colocar o motor em funcionamento,
objeto (exemplo, contato se a alavanca ficar bloqueada na po-
com um tartaruga, um meio sição P, com o pé no pedal do freio é
fio mais elevado ou qualquer outro possível desbloqueá-la manualmente.
objeto no solo) na parte inferior do Para isto, desencaixe a base da ala-
veículo, pode danificá-lo (exemplo, vanca e pressione simultaneamente a
deformação de um eixo). marca 6, visível no fole, e o botão de
Para evitar o risco de acidente, destravamento 2 situado na alavanca.
Com tempo muito frio, o sistema mande verificar o seu veículo em
pode impedir a troca de marchas uma Oficina Autorizada.
em modo manual, até a caixa de
câmbio atingir a temperatura ade-
quada.
2.14
Capítulo 3: Conforto
1 2 3 4 5 6 7
3.2
DIFUSORES DE AR, saídas de ar (2/2)
Para eliminar os maus odores em seu
12 veículo, utilize exclusivamente dispo-
11 sitivos concebidos para este efeito.
10 10 Consulte uma Oficina Autorizada.
3.3
AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO, AR CONDICIONADO (1/4)
Regulagem da temperatura Filtro Anti pólen e poeira (se dispo-
do ar nível)
Gire o comando B. Em função da versão, o sistema de ar
condicionado pode possuir um filtro
À direita: temperatura máxima possí- específico com a função de absorver
vel. todas as impurezas que normalmente
À esquerda: temperatura mínima pos- entrariam no veículo com o fluxo de ar
sível. (pequenos insetos, pólen, poeira, fuli-
gem, etc). Caso este filtro esteja sujo,
isto pode prejudicar a eficácia o sis-
E A y Regulagem da
velocidade de
tema.
Devido a isto, recomenda-se a inspe-
D B ventilação ção periódica do filtro, de acordo com
C Manuseie o comando A de 0 a 4. o recomendado em seu manual de ga-
Quanto mais à direita estiver o co- rantia e manutenção.
Comandos mando, maior será o fluxo de ar insu-
(em algumas versões do veículo) flado no interior do veículo.
Se desejar fechar totalmente a entrada
A Regulagem da velocidade de ven- e desligar o sistema, coloque o co-
tilação. mando A na posição 0.
B Regulagem da temperatura do ar.
C Ativação do modo de isolamento O sistema está parado: a velocidade
da cabine / reciclagem do ar. de ventilação do ar na cabine é nula,
D Repartição do ar. com o veículo parado. No entanto, em
E Funcionamento ou parada do ar movimento, você pode sentir um fluxo
condicionado. fraco de ar devido ao deslocamento do
veículo. A utilização prolongada desse co-
Informações e recomendações de
utilização: consulte o parágrafo «Ar mando na posição 0 pode provo-
condicionado: informações e recomen- car o embaçamento dos vidros la-
dações de utilização». terais e do para-brisa, além de
odores devido ao ar não renovado
na cabine.
3.4
AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO, AR CONDICIONADO (2/4)
A reciclagem do ar permite:
– isolar-se do ambiente externo (circu-
lação em zonas poluídas, etc.);
– atingir mais rapidamente a tempera-
tura desejada na cabine.
Para voltar à posição «ar externo», gire
o comando C à direita.
C
Ativação do modo isolamento
da cabine / reciclagem do ar
(em algumas versões do veículo)
Gire o comando C à esquerda.
A utilização prolongada da re-
Nestas condições, o ar entra na cabine ciclagem do ar pode provocar o
e é reciclado sem admissão do ar ex- embaçamento dos vidros laterais
terno. e do para-brisa, além de odores
devido ao ar não renovado na
cabine.
É recomendado passar ao funcio-
namento normal (ar externo); para
isto, gire o comando C à direita
assim que a reciclagem do ar não
seja necessária.
3.5
AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO, AR CONDICIONADO (3/4)
C
Repartição do ar na cabine
Manuseie o comando D até colocar o
cursor em frente da posição desejada.
3.6
AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO, AR CONDICIONADO (4/4)
A utilização do ar condicionado pro-
voca um aumento do consumo de com-
bustível (desligue quando não for mais
necessário).
Observação: o ar condicionado pode
ser utilizado em qualquer circunstân-
cia, exceto quando a temperatura ex-
terna for muito baixa.
– Tecla E não ativada (luz indica-
dora apagada)
E A
O ar condicionado não é ativado.
As regulagens passam, então, a ser
idênticas às de um veículo sem ar
condicionado.
Funcionamento ou parada do – Tecla E ativada (luz indicadora
ar condicionado acesa)
(em algumas versões do veículo) O ar condicionado é ativado.
A tecla E assegura a ativação ou a
parada do ar condicionado.
O sistema não entra em funcionamento
se o comando A estiver na posição 0.
A utilização do ar condicionado
permite:
– baixar a temperatura no interior da
cabine;
– desembaçar rapidamente os vidros.
3.7
AR CONDICIONADO: informações e recomendações de utilização
Consumo Irregularidades de
Com o ar condicionado em funcio- funcionamento
namento, é normal constatar um De um modo geral, em caso de irre-
aumento no consumo de combustí- gularidade de funcionamento, con-
vel (sobretudo em meio urbano). sulte uma Oficina Autorizada.
Nos veículos equipados com ar – Perda de eficácia do descon-
condicionado sem modo automá- gelamento, desembaçamento
tico, desative o sistema quando não ou ar condicionado.
for mais necessário. Verifique o posicionamento cor-
Recomendações para reduzir o reta dos comandos e o bom
consumo e como consequência, estado dos fusíveis. Senão des-
preservar o meio ambiente ligue o sistema.
Em caso de dúvidas consulte
Gire os difusores de ar para abrir e uma Oficina Autorizada
deixe os vidros fechados.
– Falta de produção de ar frio.
Se o veículo estiver estacionado Verifique o posicionamento cor-
ao sol, mantenha os vidros abertos reta dos comandos e o bom
durante alguns minutos para deixar estado dos fusíveis. O sistema
sair o ar quente, antes de dar a par- de ar condicionado somente fun-
tida. ciona com o motor de seu veículo
ligado.
3.8
ILUMINAÇÃO INTERNA
1
2
3.9
LEVANTADORES DE VIDROS (1/2)
1 4
2
3
3.10
LEVANTADORES DE VIDROS (2/2)
Segurança dos
ocupantes traseiros
O motorista pode impedir o
6 funcionamento dos levanta-
dores de vidros traseiros, pressio-
nando o interruptor 5.
Responsabilidade do motorista
Ao se afastar do veículo, nunca
deixe a chave ou o controle remoto
Levantadores de vidros no interior se tiver crianças (ou ani-
mais) dentro, mesmo que por pouco
manuais tempo. Eles poderiam colocar em
Gire a manivela 6 para baixar ou subir perigo a si próprios e a outras pes-
o vidro até a altura desejada. soas, acionando o motor ou os
equipamentos (como, por exem-
plo, os levantadores de vidros) ou
ainda travar as portas. Em caso de
emperramento, pressione imediata-
mente o interruptor correspondente
para inverter o sentido de movi-
mento do vidro.
Risco de ferimentos graves.
3.11
PARA-SOL, ALÇA DE SEGURANÇA
1 2 3
4 5 6
Arrumação do para-sol 2
(se disponível)
Este local pode ser utilizado para pren-
der comprovantes de pedágio, mapas,
etc.
3.12
CINZEIROS, ACENDEDOR DE CIGARROS, TOMADA DE ACESSÓRIOS
Acendedor de cigarros 1
Com a ignição ligada, carregue no
acendedor de cigarros 1.
Ele voltará à posição inicial com um pe-
queno estalo assim que esteja incan-
descente. Puxe-o. Após o uso, volte a
colocá-lo no lugar sem inserir a fundo.
OU
Tomada de acessórios 1
É prevista para a ligação de acessórios
homologados pelos serviços técnicos
da marca, cuja potência não exceda os
120 W (12 V).
3.13
DISPOSIÇÕES, distribuições na cabine (1/2)
3.14
DISPOSIÇÕES, distribuições na cabine (2/2)
3.15
APOIOS DE CABEÇA TRASEIROS
Para reposicionar os apoios de
cabeça A e B
A Introduza as hastes nos orifícios do en-
A
2 costo, apóie na lingueta de cada haste
B de apoio de cabeça e abaixe o mesmo.
3.16
BANCO TRASEIRO: funcionalidade
Para reposicionar o encosto
Levante os encostos.
Assegure-se do correto travamento
dos encostos.
1
3.17
PORTA-MALAS, TRANSPORTE DE OBJETOS NO PORTA-MALAS
Transporte de objetos no
porta-malas
Sempre coloque os objetos a serem
transportados de modo que os maiores
fiquem apoiados contra:
– O encosto do banco traseiro, que é a
maneira usual de transporte.
2
– Os bancos dianteiros, que é o caso
de transporte da carga máxima.
1 Tenha o cuidado de distribuir a carga
uniformemente pela maior superfície
de carregamento, para não provocar
danos no veículo.
Sempre coloque os objetos mais pesados diretamente sobre o piso do porta-malas. Utilize, se o veículo for equipado,
os pontos de retenção situados no piso do porta-malas. A colocação dos objetos a serem transportados deve ser feita
de maneira que nenhum deles possa ser projetado sobre os ocupantes, em caso de frenagem brusca. Prenda os
cintos de segurança dos assentos traseiros, ainda que não tenham ocupantes.
3.18
BARRAS DO TETO
3
2
1
3.19
TAMPÃO TRASEIRO
3.20
Capítulo 4: Manutenção
Capô . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.2
Nível de óleo do motor: visão geral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4
Nível de óleo do motor: enchimento, reabastecimento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.5
Esvaziamento do motor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.6
Níveis: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.7
Fluído de freios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.7
Líquido de refrigeração do motor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.8
Depósito do lavador do vidro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.8
Bocal do fluido de direção assistida. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.9
Filtros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.10
Pressões de enchimento de pneus. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.11
Bateria. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.12
Manutenção da carroceria. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.13
Manutenção das guarnições internas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.16
4.1
CAPÔ (1/2)
2
1
4.2
CAPÔ (2/2)
4
Fechamento do capô
Antes de fechar o capô, verifique se
não ficou nada esquecido dentro do
compartimento do motor.
Para voltar a fechá-lo, coloque de novo
a vareta de suporte 3 na respectiva fi-
xação 4, segure o capô pela parte cen-
tral dianteira, sustentando até 20 cm
da posição de fechamento e solte. Ele
irá se fechar pela ação de seu próprio
peso.
Assegure-se do bom tra-
vamento do capô e que
nada impede o travamento
Depois de qualquer intervenção
(areia, pano, etc.).
no compartimento do motor, certifi-
que-se que você não esqueça nada
(pano, ferramentas, etc.).
4.3
NÍVEL DE ÓLEO DO MOTOR: visão geral
Os motores consomem óleo para lu-
brificação e refrigeração das peças A
móveis, sendo necessário, às vezes,
fazer ligeiros enchimentos entre duas B
trocas.
Ultrapassagem do nível máximo
No entanto, se após o período de roda- de óleo do motor
gem os acréscimos de óleo forem su-
A leitura do nível só deve ser reali-
periores a 0,5 litros a cada 1.000 km,
zada com a vareta, conforme foi in-
consulte uma Oficina Autorizada.
dicado anteriormente.
Periodicidade: verifique regular-
Se o nível máximo for ultrapassado,
mente o nível do óleo e, sobretudo, 1 não dê a partida no motor de
antes de iniciar uma viagem longa,
seu veículo e chame uma Oficina
para não correr o risco de danificar
Autorizada.
o motor.
A leitura, para ser válida, deve ser feita
com o veículo em solo horizontal e Leitura do nível de óleo
após a parada prolongada do motor. – Retire a vareta 1 e a limpe com um
pano limpo;
– introduza a vareta até o batente;
– retire novamente a vareta;
Em caso de consumo anormal
– verifique o nível: nunca deve estar de óleo, consulte uma Oficina
abaixo de «mín.» B, nem acima de Autorizada.
«máx.» A.
Após ler o nível, tenha cuidado ao in-
troduzir novamente a vareta até o ba-
tente.
O nível máximo de enchi-
A fim de evitar respingos, recomen- mento nunca deve ser ultra-
damos utilizar um funil ao efetuar o passado A: risco de danifi-
enchimento / reabastecimento de car o motor e o catalisador.
óleo.
4.4
NÍVEL DE ÓLEO DO MOTOR: enchimento, reabastecimento (1/2)
1 2
2
2 1
1
4.5
NÍVEL DE ÓLEO DO MOTOR: enchimento, reabastecimento (2/2)
Esvaziamento do motor Em caso de consumo anor- Troca de óleo do motor:
Periodicidade: consulte o manual de mal de óleo, consulte uma se você realizar a troca com
manutenção de seu veículo. Oficina Autorizada. o motor quente, tenha cui-
dado para não se queimar
Capacidades médias de com o óleo.
preenchimento, filtro de óleo
incluído.
(a título informativo)
motores 1.0 16V : 4,00 litros
motores 1.6 8V : 3,30 litros
motores 1.6 16V : 4,80 litros
Reabastecimento: aten-
ção no momento de fazer
enchimentos para não der-
ramar óleo sobre as peças
do motor (risco de incêndio). Não
se esqueça de fechar corretamente No momento das interven-
o bujão; caso contrário, pode haver ções perto do motor, pro-
risco de incêndio provocado por ceda com cuidado, pois
Não deixe o motor funcio-
projeção de óleo sobre as peças pode estar quente. Além
nando num local fechado:
quentes do motor. disto, o ventilador do motor
os gases do escapamento
pode entrar em funcionamento a
são tóxicos.
qualquer instante.
Risco de ferimentos.
4.6
NÍVEIS (1/3)
Nível Reabastecimento
Normalmente, o nível baixa à medida Sempre que intervenções sejam feitas
que as pastilhas dos freios se desgas- no circuito hidráulico, o fluído deve ser
tam, mas nunca deve estar abaixo da substituído por um especialista.
cota de alerta «MINI» indicada no bocal Utilize obrigatoriamente produtos ho-
do fluído de freios 1. mologados pelos serviços técnicos e
Caso pretenda verificar pessoalmente em embalagem lacrada.
1 o estado de desgaste dos discos e dos
tambores, consulte o documento expli- Periodicidade de substituição
cativo do método de verificação dispo- Consulte o documento de manutenção
nível na rede autorizada ou na página de seu veículo.
do fabricante na Internet.
Fluído de freios
Deve ser verificado com frequência e
sempre que sinta uma diferença, ainda
que ligeira, na eficácia do sistema de
frenagem.
A verificação do nível é efetuada com o
motor parado e em piso horizontal.
4.7
NÍVEIS (2/3)
Periodicidade de verificação do
nível
Verifique regularmente o nível do
líquido de refrigeração (a falta de lí-
quido de refrigeração pode provocar
graves danos no motor).
Se for necessário acrescentar óleo,
utilize apenas produtos homologados
2 pelos serviços técnicos que os garan- 3
tem:
– proteção anticongelante;
– proteção contra corrosão do circuito
de refrigeração.
Periodicidade de substituição
Líquido de refrigeração Consulte o documento de manutenção Depósito do lavador do vidro
de seu veículo.
Com o motor parado e em piso horizon- Reabastecimento: Abra o bujão 3, re-
tal, o nível a frio deve se situar entre abasteça até ver o líquido e feche o
as marcas «MINI» e «MAXI» indicadas bujão.
no bocal 2. Em caso de queda anormal ou re-
petida do nível do óleo, consulte Este depósito alimenta os lavadores de
Complete o nível a frio, antes de atingir uma Oficina Autorizada. vidro dianteiro e traseiro.
a marca «MINI». Líquido: Produto do lavador de vidro
(produto anticongelante no inverno).
Jatos: Para orientar os jatos do lava-
No momento das interven- dor de vidro, gire a pequena esfera
Quando o motor estiver ções perto do motor, pro- com auxílio de um objeto pontiagudo.
quente, não faça interven- ceda com cuidado, pois
Utilize os produtos homologados pelos
ções no circuito de refrige- pode estar quente. Além
serviços técnicos.
ração. disto, o ventilador do motor
pode entrar em funcionamento a
Risco de queimaduras.
qualquer instante.
Risco de queimaduras.
4.8
NÍVEIS (3/3)
4.9
FILTROS
A substituição dos vários filtros (filtro de Filtro de ar
ar, filtro da cabine, etc.) está prevista
nas operações de manutenção de seu A substituição do filtro está prevista nas
veículo. operações de manutenção: consulte o
documento de manutenção de seu ve-
Periodicidade de substituição dos ículo.
elementos filtrantes: consulte o docu-
mento de manutenção de seu veículo. Contudo, é necessário verificar fre-
quentemente, sobretudo se circular em
ambientes com poeira.
Filtro da cabine
(Caso esteja disponível para seu veí-
culo)
4.10
Pressões de enchimento de pneus
4.11
BATERIA
Bateria com manutenção
A 2 3 4
Periodicidade
A cada seis meses, abra a tampa 1.
Retire os bujões e verifique o nível.
Líquido
Água destilada ou desmineralizada, até
1 1,5 cm acima das placas. Nunca adi-
cione eletrólito nem qualquer outro pro-
duto.
Substituição da bateria
Devido à complexidade desta opera-
7 6 5
ção, recomendamos que mande exe-
A bateria pode ser do tipo com ou sem cutá-la em uma Oficina Autorizada. Etiqueta A
manutenção, conforme a versão do ve- Respeite as indicações apresentadas
ículo. na bateria:
– 2 P roibida chama viva e proi-
bido fumar;
Bateria sem manutenção Manuseie a bateria com – 3 Proteção obrigatória dos olhos;
As baterias sem manutenção dispõem precaução, pois contém – 4 Manter as crianças afastadas;
de uma etiqueta com esta informação. ácido sulfúrico que não – 5 Materiais explosivos;
deve entrar em contato com – 6 Consulte o manual;
A bateria é específica (pre- os olhos ou a pele. Se isto ocor- – 7 Materiais corrosivos.
sença de um tubo de des- rer, lave a zona atingida com água
gaseificação que possibilita abundante e, se necessário, con-
a saída de gases corrosi- sulte um médico. Ao realizar intervenções
vos e explosivos ao exterior); por Mantenha todos os elementos da perto do motor, leve em
isto, deve ser substituída por uma bateria longe de chamas ou qual- conta que o mesmo pode
bateria que permita a ligação deste quer ponto incandescente: risco de estar quente. Além disso, o
tubo flexível. Consulte uma Oficina explosão. ventilador do motor pode começar a
Autorizada funcionar a qualquer momento.
Há risco de ferimentos.
4.12
MANUTENÇÃO DA CARROCERIA (1/3)
Um veículo bem cuidado permite con- O que não deve ser feito – Uso de escovas duras para limpar
servá-lo durante mais tempo. Assim é os aros das rodas de alumínio. Estas
recomendado cuidar regularmente do – Desengraxar ou limpar os elementos podem riscar ou deteriorar a camada
exterior do veículo. mecânicos, abaixo de caixa, peças protetora do aro da roda.
com dobradiças (ex.: bujão de com-
bustível, interior da tampa do tanque – Remover lama ou sal raspando, sem
Proteção contra os agentes de combustível, etc.) e plásticos ex- umidificação prévia.
corrosivos ternos pintados (ex.: para-choques) – Deixar acumular sujeira externa.
Embora sendo beneficiado por técni- com aparelhos de limpeza de alta
pressão ou pulverização de produ- – Deixar aumentar a ferrugem a partir
cas contra corrosão muito eficientes,
tos não-homologados pelos nossos de pequenos esfolamentos aciden-
seu veículo não deixa de estar sujeito
serviços técnicos. Sem estas pre- tais.
à ação:
cauções de uso, pode provocar – Tirar manchas com solventes não
– de agentes atmosféricos corrosi- riscos de oxidação ou mau funciona- selecionados por nossos serviços
vos mento. técnicos e que podem atacar a pin-
– poluição atmosférica (cidades e
– Dirija o jato de água à alta pres- tura.
zonas industriais);
– salinidade da atmosfera (zonas são diretamente sobre as partes – Rodar com um veículo com resíduos
marítimas, sobretudo em tempo danificadas do veículo (por exem- de neve ou lama (paralama, super-
quente); plo: para-choques pintados, faróis, fície inferior da carroceria, radiador,
– condições climáticas sazonais luzes, etc.). Lave estas partes com etc., devem estar sempre isentos de
e higrométricas (sal espalhado cuidado e à mão. neve ou lama).
pelas ruas no inverno, água de – Lave o veículo ao sol ou com tempe-
lavagem de ruas, etc.). raturas negativas.
– de ações abrasivas
Poeiras atmosféricas e areia arras-
tadas pelo vento, lama, cascalho
miúdo atirado por outros veículos,
etc.
– de incidentes de circulação É proibido lavar com jato à alta pressão o compartimento do motor: risco
Para não perder o benefício destas de danificar os componentes elétricos / eletrônicos do compartimento
técnicas, um mínimo de precauções do motor.
é imposto e que permite evitar certos Uma etiqueta presente no compartimento do motor o ajudará a lembrar.
riscos.
4.13
MANUTENÇÃO DA CARROCERIA (2/3)
O que se deve fazer – Lave frequentemente o veículo – o sal, sobretudo nos paralamas e
com o motor parado, utilizando os na superfície inferior da carroce-
espeitar as leis locais sobre lava-
– R xampus selecionados pelos nossos ria, após circular em regiões onde
gem de veículo (por ex.: não lavar o serviços (nunca produtos abrasivos) foram espalhados produtos ou re-
veículo em via pública). e com enxágues abundantes com síduos químicos;
– Respeitar sempre as recomenda- jato de água limpa, fria ou morna – a lama, nos paralamas e na parte
ções presentes nos aparelhos de (nunca quente): inferior da carroceria, onde forma
limpeza à alta pressão (pressão e – produtos resinosos caídos de ár- pastas úmidas.
distância do jato). vores ou poluições industriais; – Limpar a areia e a lama das rodas,
– Antes da passagem num lava-rápido – a camada de pó ou lama e inse- especialmente no interior dos aros
com escovas, posicione a haste do tos; das rodas e dos freios, que podem:
limpador de vidros na posição de – e xcrementos de aves que – reduzir a eficácia da frenagem
parada (consulte o parágrafo «lim- contêm produtos químicos que e deteriorar os componentes do
pador / lavador do vidro dianteiro» atacam a pintura do veículo, atra- sistema de freios;
no capítulo 1), verifique a fixação vés de uma ação descolorante – provocar vibrações na carroceria
dos equipamentos externos, faróis rápida, podendo ainda provo- e na coluna da direção.
adicionais, retrovisores e fixe com car a descolamento da pintura;
fita adesiva as palhetas do limpador É obrigatório lavar imediata-
do vidro. mente o veículo para eliminar
estas manchas, pois é impossível
Se o veículo estiver equipado com fazer desaparecer por um sim-
antena do rádio, retire-a. ples polimento;
Lembre-se de retirar a fita adesiva e
a antena, após terminar a lavagem.
4.14
MANUTENÇÃO DA CARROCERIA (3/3)
– Após limpar o veículo, teste os eu veículo tem o benefício da ga-
– S
freios, em movimento à baixa ve- rantia contra corrosão. Não deixe de
locidade, para verificar se a eficá- fazer visitas periódicas à sua Oficina
cia da frenagem foi reduzida devido Autorizada. Consulte o documento
à presença de água. Se este for o de manutenção do veículo.
caso, pressione ligeiramente o pedal – Caso seja necessário limpar os ele-
do freio estando em circulação para mentos mecânicos, dobradiças, etc.,
secar os freios. é obrigatório proteger de novo com
erifique os orifícios de escoamento
– V uma pulverização de produtos ho-
situados na base das portas, para mologados por nossos serviços téc-
assegurar de que não estão obstruí- nicos.
dos.
xamine regularmente os aros das
– E
rodas, para identificar eventuais
sinais de choque ou corrosão. Estes
podem ter, como resultado, uma
perda de pressão ou provocar danos
no pneu.
antenha certa distância dos outros
– M
veículos no caso de estrada com
cascalho fino, para evitar danificar a
pintura.
aça ou mande fazer rapidamente
– F
retoques na pintura, em caso de
danos na pintura, para evitar a pro-
pagação da corrosão.
4.15
MANUTENÇÃO DAS GUARNIÇÕES INTERNAS (1/2)
Um veículo bem cuidado permite con- Cintos de segurança Particularidade de bombons, gomas
servá-lo durante mais tempo. Assim é de mascar: coloque um cubo de gelo
recomendado cuidar regularmente do Utilize produtos selecionados por sobre a mancha para cristalizar e pro-
interior do veículo. nossos serviços técnicos ou água ceda a seguir conforme indicado para
morna com sabão aplicada com uma uma mancha sólida.
Uma mancha sempre deve ser remo- esponja. A seguir, seque com um pano.
vida rapidamente. Qualquer que seja
a origem da mancha, utilize uma so- O emprego de detergentes ou pro-
lução de água fria com sabão natural dutos químicos é proibido.
(eventualmente morna).
O emprego de detergentes (líquidos Têxteis (bancos, guarnição
para louça, produtos em pó, produ- de portas, etc.)
tos à base de álcool, etc.) é total- Aspire regularmente os têxteis.
mente proibido.
Mancha líquida
Utilize um pano macio.
Utilize uma solução de água e sabão.
Absorva ou enxugue ligeiramente
Vidros de instrumentos (nunca esfregue) com ajuda de um
(ex.: painel de instrumentos, relógio, pano macio, lave e absorva o exce-
visor de temperatura externa, visor do dente.
rádio, etc.)
Mancha sólida ou pastosa
Utilize um pano macio ou algodão. Se
isto não for suficiente, umedeça ligei- Remova imediatamente e com cui-
ramente o pano (ou algodão) em água dado o excedente de material sólido ou
com sabão e, a seguir, limpe com o pastoso com uma espátula (da borda
pano macio ou algodão úmido. para o centro, para evitar espalhar a
mancha).
Seque delicadamente com um pano
macio. Limpe conforme indicado para uma
mancha líquida.
O emprego de produtos com álcool
é totalmente proibido.
4.16
MANUTENÇÃO DAS GUARNIÇÕES INTERNAS (2/2)
Desmontar / montar O que não deve ser feito
novamente os equipamentos É fortemente desaconselhado posi-
montados originalmente no cionar objetos (como desodorizantes,
veículo perfumes, etc.) nos difusores de ar, já
que podem danificar o revestimento do
Se tiver que retirar os equipamentos painel de bordo.
para limpar a cabine (por exemplo, os
tapetes), verifique sempre a colocação
correta e no lado certo (os tapetes do
motorista devem ser colocados no lado Manutenção de
do motorista, etc.) e ao fixar, a utiliza-
ção dos elementos fornecidos com o revestimentos, volante e
equipamento (por exemplo, os tapetes painel
do motorista devem ser fixados sempre Limpe com um pano limpo úmido. Não
com a ajuda dos elementos de fixação utilize produtos quimicos, solventes ou
instalados previamente). abrasivos, pois estes produtos podem
danificar o seu veículo.
Em todo o caso, e com o veículo parado,
verifique se nada impede a condução
(obstáculo no curso dos pedais, calca-
nhar preso no tapete, etc.).
É intensamente desacon-
selhado utilizar aparelhos
de limpeza de alta pressão
ou pulverização no interior
da cabine; Entre outras situações,
estes aparelhos poderiam prejudi-
car o bom funcionamento dos com-
ponentes elétricos e eletrônicos
presentes no veículo.
4.17
4.18
Capítulo 5: Recomendações práticas
Ferramentas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.2
Furo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.3
Calotas, aros das rodas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.4
Troca de roda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.6
Pneus (segurança dos pneus, rodas, utilização no inverno). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.8
Substituição de lâmpadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.11
Faróis dianteiros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.11
Faróis de neblina. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.12
Lanternas traseiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.13
Pisca-piscas laterais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.15
Luzes internas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.16
Fusíveis. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.19
Bateria. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.22
Controle remoto por radiofrequência: bateria. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.24
Palhetas do limpador de vidros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.25
Engate: reparo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.26
Engate: reboque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.28
Pré-Equipamento para rádio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.29
Acessórios. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.30
Irregularidades de funcionamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.31
5.1
FERRAMENTAS
4
3
1
2
3
5.2
FURO
Estepe
Está situada no berço 3 sob o piso na
traseira do veículo.
Para acessar:
– Abra o porta-malas.
– Desaperte a porca 1 com a chave de
rodas situada no porta-malas; con-
1 sulte o parágrafo «Ferramentas»
neste capítulo;
– Libere o berço, segurando o puxa-
dor 2.
2 3 4 – Desencaixe o estepe 4.
Localização do estepe
Se o estepe for guardado durante muito tempo, peça a um técnico verificar se o estepe apresenta condições para ser
utilizado sem perigo.
Atenção, seu veículo pode estar equipado com um estepe de diferentes dimensões das outras quatro rodas:
– Nunca monte mais de um estepe em um mesmo veículo.
– Substitua assim que possível o estepe por uma roda com a mesma dimensão da original.
– Durante a utilização (que deve ser temporária) do estepe, a velocidade do veículo não deve ultrapassar o valor indicado na
etiqueta situada na roda.
– A montagem do estepe pode modificar o comportamento habitual do veículo. Evite acelerações e desacelerações bruscas
e reduza a velocidade antes de fazer curvas.
5.3
CALOTAS, AROS DAS RODAS (1/2)
5.4
CALOTAS, AROS DAS RODAS (2/2)
6 5 8
5.5
TROCA DE RODA (1/2)
Coloque o macaco horizontalmente. A
Ative o sinal de advertência cabeça do macaco deve deslizar na
(Pisca Alerta). fenda inferior da carroceria e o mais
Pare o veículo afastado da próximo possível da roda a ser subs-
via de circulação, em solo tituída.
plano, não escorregadio e firme (se Comece apertando o macaco 1 manu-
for necessário, coloque uma base almente, para assentar conveniente-
rígida por baixo do macaco). 2 mente a base (ligeiramente introduzida
Ative o freio de estacionamento e sob o veículo). Se o solo não for firme,
engate uma marcha (primeira ou coloque uma tábua sob a base.
marcha ré ou na posição P, se o
veículo tiver caixa de câmbio auto-
mática). Peça aos ocupantes que 1
saiam do veículo e se mantenham
afastados da zona de circulação. Para evitar acidentes ou
danificar o veículo, abra
Veículos equipados com o macaco até a roda a
macaco e chave de rodas ser substituída ficar, no
máximo, a 3 cm do solo.
Se necessário, retire a calota; consulte
o parágrafo «Calotas - Aros das rodas»
neste capítulo. Desbloqueie os para-
fusos da roda com ajuda da chave de
roda 2. Posicione de modo que o es-
forço seja exercido de cima para baixo. Se estacionar ao lado da
Em caso de furo, substitua via de circulação, você
a roda o mais rapidamente deve avisar os outros mo-
possível. toristas sobre a presença
de seu veículo com um triângulo de
Um pneu que tenha sofrido sinalização ou com outros disposi-
um furo sempre deve ser exami- tivos exigidos pela legislação local
nado (e reparado, se possível) por do país em que se encontra.
um especialista.
5.6
TROCA DE RODA (2/2)
Dê algumas voltas na manivela até le-
vantar a roda do solo.
Extraia os parafusos.
Retire a roda.
Coloque o estepe no cubo central e
gire para fazer coincidir os furos de fi-
xação da roda e do cubo.
Se o estepe for fornecido com para-
fusos, utilize exclusivamente neste
estepe.
Aperte os parafusos, assegurando-se
de que a roda esteja bem encostada
ao cubo, e baixe o macaco.
Com as rodas no solo, aperte bem os
parafusos de roda; assim que possível, Triângulo de segurança
mande verificar o aperto dos parafusos. Está localizado no compartimento de
bagagens.
Para utiliza-lo ligue o pisca-alerta de
Se estacionar ao lado da seu veículo e coloque o triângulo apro-
via de circulação, você ximadamente 50 metros antes do veí-
deve avisar os outros mo- culo, de forma que fique visível que seu
toristas sobre a presença veículo está parado.
de seu veículo com um triângulo de
sinalização ou com outros disposi- Importante: Evite o máximo possível
tivos exigidos pela legislação local parar em locais de pouca visibilidade
do país em que se encontra. ou perigosos.
5.7
PNEUS (1/3)
Segurança de pneus - rodas Assim que o relevo dos sulcos seja
1 desgastado até o nível das saliências
Os pneus, sendo o único meio de con- indicadoras, estas tornam-se visí-
tato entre o veículo e a estrada, devem veis 2: assim é necessário substituir
ser mantidos em bom estado. os pneus, já que a profundidade dos
Devem ser observadas obrigatoria- sulcos é apenas cerca de 1,6 mm, no
mente as normas locais previstas no máximo, o que significa má aderên-
Código Brasileiro de trânsito. cia em estradas molhadas.
Um veículo sobrecarregado, longos
percursos em rodovia, particularmente
2 com muito calor, e condução frequente
em rotas difíceis, contribuem para a de-
terioração mais rápida dos pneus e in-
fluem na segurança.
5.8
PNEUS (2/3)
Pressões de enchimento As pressões devem ser verificadas a Troca de rodas
frio: não leve em conta pressões altas
É importante observar as pressões dos que possam ser atingidas com tempe- Esta prática não é recomendada.
pneus (incluindo a do estepe). Devem ratura elevada ou após percurso reali-
ser verificadas, em média, uma vez
por mês e antes de cada viagem longa
zado em alta velocidade. Estepe
(consulte a etiqueta colada no canto da Caso a verificação das pressões não Consulte os parágrafos «Estepe» e
porta do motorista). possa ser realizada com os pneus frios, «Troca de rodas» no capítulo 5.
é necessário acrescentar às pressões
indicadas entre 0,2 e 0,3 bars.
Substituição dos pneus
Nunca esvazie um pneu quente.
Particularidade
Pressões insuficientes
provocam um desgaste Algumas versões de veículo dispõem
de um adaptador para posicionar na Por segurança, esta opera-
prematuro e um aqueci- ção deve ser confiada ex-
mento anormal dos pneus, válvula, a fim de facilitar o enchimento
com ar. clusivamente a um espe-
com todas as consequências que cialista.
daí possam advir no plano da segu-
rança: Uma montagem diferente de pneus
pode modificar:
– má aderência à pista;
– a conformidade de seu veículo
– risco de rompimento ou perda da diante das regulamentações em
banda de rodagem. vigor;
A pressão de enchimento depende Atenção: um bujão de vál- – seu comportamento em curvas;
da carga e da velocidade de utiliza- vula ausente ou mal aper-
ção: ajuste as pressões em função tado pode prejudicar a es- – o peso da direção;
das condições de uso (consulte tanqueidade do pneu e – a montagem de correntes.
o parágrafo «Pressões de enchi- ocasionar perdas de pressão. Tenha
mento de pneus» no capítulo 4). sempre bujões de válvula idênticos
aos originais bem parafusados.
5.9
PNEUS (3/3)
Utilização no inverno (para Pneus de «neve» ou de «borracha
uso em países com neve) térmica»
Este tipo de pneu não é comercializado
Correntes no Brasil, mesmo assim é importante
Instale as correntes de neve nas saber que caso viaje para o exterior
rodas dianteiras. com seu veículo RENAULT, existem
pneus específicos para utilização na
neve.
Recomendamos montar as quatro
rodas do veículo com a mesma qua-
lidade de pneus, a fim de preservar o
mais possível sua capacidade de ade-
rência.
Atenção: estes pneus se compor-
tam às vezes com um sentido de cir-
culação e um índice de velocidade
máxima que pode ser inferior à ve-
locidade máxima que seu veículo
É proibido montar correntes pode atingir.
de neve apenas nas rodas
traseiras.
A montagem de correntes
de neve só é possível em pneus de
dimensões idênticas às dos pneus
originais de seu veículo.
As rodas podem ser montadas com
correntes, se forem utilizadas cor- Em quaisquer dos casos, consulte
rentes específicas. uma Oficina Autorizada, que saberá
Consulte uma Oficina Autorizada. recomendar a escolha dos equipa-
mentos que melhor se adaptam ao
seu veículo.
5.10
Faróis dianteiros: substituição de lâmpadas
Lanterna dianteira
Extraia o porta-lâmpadas 4 para ter
acesso à lâmpada.
Tipo de lâmpada: W5W.
1
5.11
FARÓIS DE NEBLINA: substituição de lâmpadas
Faróis adicionais As lâmpadas estão sob
Se você desejar equipar o veículo pressão e podem estourar
com faróis de «neblina» ou de «longo durante a extração.
alcance», consulte uma Oficina
Risco de ferimentos.
Autorizada.
Faróis de neblina 1
Consulte uma Oficina Autorizada.
Tipo de lâmpada: H11.
5.12
LANTERNAS TRASEIRAS: substituição de lâmpadas (1/2)
3
5
2
1 6
5.13
LANTERNAS TRASEIRAS: substituição de lâmpadas (2/2)
10
9
8
11
5.14
PISCA-PISCAS LATERAIS: substituição de lâmpadas
2
1
5.15
LUZES INTERNAS: substituição de lâmpadas (1/3)
1
2
5.16
LUZES INTERNAS: substituição de lâmpadas (2/3)
6
5
4
5.17
LUZES INTERNAS: substituição de lâmpadas (3/3)
8 9
7
5.18
Fusíveis (1/3)
B
A 2
BOM MAU
1
Fusíveis na cabine Pinça 2 Fusíveis no compartimento do
Se algum dos aparelhos elétricos não Retire o fusível com a pinça 2, situada motor B
funcionar, verifique o estado dos fusí- na parte traseira da tampa A. Algumas funções estão protegidas por
veis. Para extrair a pinça, deslize lateral- fusíveis situados no compartimento do
Desencaixe a tampa A utilizando o en- mente. motor, dentro da caixa B.
talhe 1. Recomendamos não utilizar os espa- Devido à acessibilidade reduzida, reco-
ços livres para fusíveis. mendamos mandar substituir estes
Para identificar os fusíveis, consulte a fusíveis em uma Oficina Autorizada.
etiqueta de atribuição de fusíveis situ-
ada na parte traseira da tampa A.
5.19
Fusíveis (2/3)
Atribuição dos fusíveis
(a presença dos fusíveis DEPENDE DO NÍVEL DE EQUIPAMENTO DO VEÍCULO)
Descongelamento do
î Rádio C vidro traseiro Z Iluminação interna
Equipamento prévio de
ß Luzes de freio Ù alarme e Retrovisor elétrico
à Aquecimento
à Ar condicionado Ì Buzina
Local reservado
G
Faróis dianteiros de
neblina ô Alimentação geral à aos equipamentos
complementares
Painel de instrumentos
a de Injeção ñ (não utilizado) Å Airbag
Limpador de vidro
f dianteiro s (não utilizado) P Luz alta direita
5.20
Fusíveis (3/3)
Atribuição dos fusíveis
(a presença dos fusíveis DEPENDE DO NÍVEL DE EQUIPAMENTO DO VEÍCULO)
Sistema de bloqueio de
Q Luz alta esquerda q partida
Caixa de câmbio
V Lanterna direita i automática
Farol dianteiro de
F neblina
Levantadores de vidros
Ḽ traseiros
5.21
BATERIA: reparo (1/2)
Para evitar qualquer risco de Ligação de um carregador
faísca O carregador deve ser compatível
– Assegure-se de que os «consumido- com bateria de tensão nominal de
res de energia» (luzes de teto, etc.) 12 volts.
estejam desligados, antes de conec- Não desconecte a bateria com o motor
tar ou desconectar os bornes da ba- em funcionamento. Siga as instru-
teria; ções dadas pelo fornecedor do car-
– ao deixar carregando, desligue o regador da bateria que utilizar.
carregador antes de conectar ou Se houver muitos acessórios montados
desconectar a bateria; no veículo, ligue no pólo + após o con-
– não coloque objetos metálicos sobre tato.
a bateria, a fim de não provocar
curto-circuito entre os bornes; Manuseie a bateria com
– após desligar o motor, aguarde pelo precaução, pois contém
menos um minuto antes de desco- ácido sulfúrico que não
nectar a bateria; deve entrar em contato com
os olhos ou a pele. Se isto ocor-
– ao voltar a conectar a bateria, verifi- rer, lave a zona atingida com água
que se os bornes estão bem aperta- abundante e, se necessário, con-
dos. sulte um médico.
Certas baterias podem Mantenha chamas, pontos incan-
apresentar particularidades descentes ou faíscas afastados da
em termos de recarga, siga bateria: há risco de explosão.
a recomendação de sua Ao realizar intervenções perto do
Oficina Autorizada. Evite qualquer motor, leve em conta que este pode
risco de faísca, pois pode provocar estar quente. Além disso, o ventila-
uma explosão imediata e carregue dor do motor pode começar a fun-
a bateria num local bem arejado. cionar a qualquer momento.
Risco de ferimentos graves. Risco de ferimentos.
5.22
BATERIA: reparo (2/2)
Dê partida com a bateria de
outro veículo
Se para dar a partida no motor você
utilizar a bateria de outro veículo, ad- 1 4
quira cabos elétricos apropriados (di-
âmetro considerável) em uma Oficina
Autorizada ou, caso já possua, asse-
gure-se de que estão em bom estado. B
As duas baterias devem ter uma
tensão nominal idêntica: 12 volts. A A
bateria que fornece a corrente deve ter 2
uma capacidade (ampère-hora, Ah) no
mínimo igual à bateria descarregada. 3
Certifique-se de que os dois veícu-
los não estejam em contato entre eles Fixe o cabo positivo (+) A ao borne
(risco de curto-circuito ao unir os polos (+) 1 da bateria descarregada e, a
positivos) e que a bateria descarregada seguir, ao borne (+) 2 da bateria de ali-
esteja bem conectada. Desligue a igni- mentação de corrente.
ção de seu veículo.
Fixe o cabo negativo (–) B ao borne
O motor do veículo que fornece a cor- (–) 3 da bateria de alimentação de cor-
rente deve estar funcionando em uma rente e, depois, ao borne (–) 4 da bate-
rotação intermediário (um pouco acima ria descarregada.
da marcha lenta). Certifique-se de que não
Dê a partida no motor normalmente. haja qualquer contato entre
Assim que seja acionado, desligue os os cabos A e B e que o
cabos A e B na ordem inversa (4-3-2- cabo positivo A não esteja
1). em contato com nenhum elemento
metálico do veículo que fornece a
corrente.
Risco de ferimentos graves e/ou
danos no veículo.
5.23
CONTROLE REMOTO POR RADIOFREQUÊNCIA: bateria
3
1
5.24
palhetas do limpador de vidros
5.25
Reboque: reparo (1/2)
Procedimento para reboque
O volante não deve estar travado; a
chave de contato deve estar na po-
sição «M» (ignição) que permite a
sinalização externa (luzes de freio,
3
luzes de advertência, etc.). À noite, o
veículo deve estar iluminado. Retire 1 4
o reboque se houver um.
Além disto, é obrigatório observar as A
condições de reboque definidas pela
legislação em vigor em cada país e
nunca ultrapassar o peso rebocável
do seu veículo. Dirija-se a uma Oficina
Autorizada. 2
5.26
Reboque: reparo (2/2)
Rebocar um veículo com
caixa de câmbio automática 7
Quando o motor está desligado, a caixa
de câmbio deixa de ser lubrificada. Por
isso, preferencialmente, o veículo deve 6
ser transportado sobre uma plataforma
ou, então, rebocado com as rodas
dianteiras levantadas.
Excepcionalmente, o veículo pode
ser rebocado com as quatro rodas no
solo apenas em marcha para a frente, 5
com a alavanca na posição de ponto
morto N e em um percurso máximo de
50 km.
5.27
ENGATE reboque
A = 701,2 mm.
5.28
Equipamento prévio, rádio
3
Localização do rádio 1 Localização do alto-falante Localização do alto-falante
Ainda que não esteja equipado com um dianteiro 2 traseiro 3
sistema de áudio, seu veículo dispõe Desencaixe a tampa 2 com uma ferra- Desencaixe a tampa 3 com uma ferra-
de um equipamento prévio com espa- menta do tipo chave de fenda. menta do tipo chave de fenda.
ços previstos para:
– rádio 1;
– alto-falantes dianteiros 2; – Em quaisquer dos casos, é importante seguir as instruções de montagem do
fabricante do equipamento.
– alto-falantes traseiros 3.
– As características dos suportes e dos cabeamentos (disponíveis na rede au-
Para instalar um equipamento, con-
torizada) variam em função do nível de equipamento do seu veículo e do tipo
sulte uma Oficina Autorizada.
de rádio.
Desencaixe e extraia o porta-objetos 1. Para saber a referência, consulte uma Oficina Autorizada.
– Qualquer intervenção no circuito elétrico do veículo ou do rádio somente deve
ser realizada numa Oficina Autorizada: uma ligação incorreta pode resultar em
deterioração da instalação elétrica e/ou dos dispositivos que estão conecta-
dos.
5.29
ACESSÓRIOS
5.30
IRREGULARIDADES DE FUNCIONAMENTO (1/5)
As recomendações a seguir permitem ajudá-lo de forma rápida e provisória; por segurança, assim que possível, con-
sulte uma Oficina Autorizada.
As lâmpadas das luzes indicado- Terminais da bateria mal aperta- Reaperte, ligue ou limpe, se estiverem oxi-
ras ficam fracas ou não acendem e o dos, desligados ou oxidados. dados.
motor de partida não é acionado.
O motor não é acionado. As condições de partida não foram Consulte o parágrafo «Partida / parada do
cumpridas (Antiarranque funcio- motor» no capítulo 2.
nando).
5.31
IRREGULARIDADES DE FUNCIONAMENTO (2/5)
Em estrada CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER
Vibrações. Pneus com pressão incorreta, mal Verifique a pressão dos pneus; se esta não for a
calibrados ou danificados. causa, mande verificá-los numa Oficina Autorizada.
Fumaça sob o capô. Curto-circuito ou fuga do circuito Pare, desligue a ignição e afaste-se do veículo.
de refrigeração. Chame uma Oficina Autorizada.
ao virar ou frear O nível de óleo do motor está Complete o óleo do motor (consulte o parágrafo
baixo demais. «Nível de óleo do motor – enchimento / reabasteci-
mento» no capítulo 4).
em marcha lenta Pressão do óleo fraca. Dirija-se a uma Oficina Autorizada mais próxima.
A luz indicadora da pres- Falta de pressão de óleo. Pare: chame uma Oficina Autorizada.
são de óleo demora em
apagar ou permanece
aceso em aceleração.
5.32
IRREGULARIDADES DE FUNCIONAMENTO (3/5)
Em estrada CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER
Fumaça branca anormal no escapa- Avaria mecânica: junta da tampa de- Pare o motor.
mento teriorada Chame uma Oficina Autorizada.
ou
Radiador: No caso de falta significativa de líquido de refrigeração, lembre-se que nunca deve ser acrescentado lí-
quido de refrigeração frio se o motor estiver muito quente. Após qualquer intervenção no veículo que tenha implicado
o esvaziamento, mesmo parcial, do circuito de refrigeração, este deve ser enchido com nova mistura conveniente-
mente dosada. Recordamos que é obrigatório utilizar apenas produtos selecionados por nossos serviços técnicos.
5.33
IRREGULARIDADES DE FUNCIONAMENTO (4/5)
Em estrada CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER
O motor aquece. A luz indicadora de Avaria do ventilador do motor. Pare o veículo e desligue o motor. Chame
temperatura do líquido de refrigera- uma Oficina Autorizada.
ção acende.
Vazamentos de líquido de refrigera- Pare o veículo, desligue o motor e verifique
ção. o bocal do depósito do líquido de refrige-
ração: o depósito deve conter líquido. Se
não contiver líquido, consulte sua Oficina
Autorizada assim que possível.
A luz indicadora de alerta de troca Reinicialização do alerta após o es- Reinicialize o alerta após proceder a troca
de óleo do motor se mantém aceso vaziamento não realizado. de óleo do motor; consulte o parágrafo
após o esvaziamento «Reinicialização do alerta após o esvazia-
mento» no capítulo 4.
Radiador: No caso de falta significativa de líquido de refrigeração, lembre-se que nunca deve ser acrescentado lí-
quido de refrigeração frio se o motor estiver muito quente. Após qualquer intervenção no veículo que tenha implicado
o esvaziamento, mesmo parcial, do circuito de refrigeração, este deve ser enchido com nova mistura conveniente-
mente dosada. Recordamos que é obrigatório utilizar apenas produtos selecionados por nossos serviços técnicos.
5.34
IRREGULARIDADES DE FUNCIONAMENTO (5/5)
O limpador de vidros não funciona. Palhetas do limpador de vidros coladas. Descole as palhetas antes de utilizar o
limpador de vidros.
O limpador de vidros não pára. Comandos elétricos com defeito. Consulte uma Oficina Autorizada.
Os pisca-piscas não funcionam. Circuito elétrico com defeito. Consulte uma Oficina Autorizada.
Os faróis não acendem ou não Circuito elétrico ou comando com de- Consulte uma Oficina Autorizada.
apagam. feito.
Vestígios de vapor de água nos faróis. Isto não é uma irregularidade. A pre-
sença de sinais de condensação é um
fenômeno natural ligado às variações de
temperatura.
Estes sinais irão desaparecerão com a
utilização dos faróis.
5.35
5.36
Capítulo 6: Características técnicas
6
7
A 8
1 9
2 10
3 11
A 4 12
5 13
6.2
PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR
1 2
B B B
3
B
B
6.3
CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES
Tipo de motor
D4D K7M K4M
(indicado na placa do motor)
Cilindrada (cm3) 998 1598 1598
Diâmetro x Curso (mm x mm) 69 x 66,8 79,5 x 80,5 79,5 x 80,5
Potência máxima Gasolina/Etanol
76/77 a 5850 rpm 92/95 a 5250 rpm 107/112 a 5750 rpm
(cv a rpm)
Torque máximo Nm (mkg) a rpm 97,3 (9,92) a 4350 rpm 134,0 (13,7) a 2850 rpm 148,0 (15,1) a 3750 rpm
Gasolina/Etanol 99,0 (10,1) a 4350 rpm 138,0 (14,1) a 2850 rpm 152,0 (15,5) a 3750 rpm
Utilize somente gasolina tipo C, gasolina aditivada ou álcool etílico hidratado (etanol)
em qualquer proporção entre eles. O motor também aceita também gasolina pura
com octanagem superior a 95 octanos.
Tipo de combustível Indice de
Octanas O reservatório de partida a frio aceita somente gasolina tipo C ou gasolina aditivada.
Utilize somente gasolina tipo C, gasolina aditivada ou álcool etílico hidratado (etanol)
em qualquer proporção entre eles. O motor também aceita também gasolina pura
com octanagem superior a 95 octanos.
Utilize apenas velas especificadas para o motor do seu veículo, conforme indicado
numa etiqueta colada no compartimento do motor; em caso de dúvidas, consulte uma
Velas
Oficina Autorizada. A montagem de velas não especificadas pode provocar a deterio-
ração do motor.
6.4
DIMENSÕES (em metros)
1,470 - 1,483
6.5
PESOS (em kg) (1/2)
Os pesos indicados referem-se a um veículo básico e sem opcionais: podem ser diferentes, de acordo com o equipa-
mento do seu veículo. Consulte uma Oficina Autorizada.
Sandero
Sandero 1.0 Sandero 1.6 Sandero 1.6
Versões Stepway 1.6
16v Flex 8v Flex 16v Flex
16v Flex
Massa máxima para reboque sem freio 550 555 580 590
6.6
PESOS (em kg) (2/2)
Carga rebocável (reboque de trailers, barco, etc.)
– É importante respeitar as condições de reboque impostas pela legislação local, especialmente as que estão definidas no
código de trânsito. Para instalação de um engate de reboque, procure sua Oficina Autorizada.
– No caso de um veículo tracionando um reboque, o peso bruto total em marcha (veículo + reboque) nunca deverá ser ex-
cedido. A velocidade máxima do conjunto em marcha deve ser limitada a 100 km/h e deve-se acrescentar 0,2 bar (3 PSI) à
pressão dos pneus.
– Na subida, o rendimento e a potência do motor ficam reduzidos com a altitude; dessa forma, é recomendada a redução da
carga máxima em 10 % ao se atingir 1.000 metros de altitude e depois mais 10 % a cada 1.000 metros adicionais.
6.7
PEÇAS DE REPOSIÇÃO E REPAROS
As peças de reposição originais foram projetadas de acordo com especificações muito rigorosas e passam por testes específicos.
Dessa forma, o seu nível de qualidade é equivalente ao das peças utilizadas nos veículos novos.
A utilização de peças de reposição originais assegura a preservação do desempenho do seu veículo. Além disso, os reparos
executados nas Oficinas Autorizadas com peças originais recebem o benefício das condições de garantia indicadas no verso da
ordem de serviço.
6.8
Índice alfabético (1/4)
A C
abertura das portas.............................................................. 1.7 calibragem dos pneus........................................................ 4.11
ABS.................................................................................... 2.11 câmbio automático (utilização)...............................2.12 → 2.14
acessórios................................................................. 3.13, 5.30 capacidade do tanque de combustível............................... 1.46
airbag.....................................................................1.16 → 1.20 capacidades dos componentes mecânicos................. 4.4, 4.12
alarme de excesso de velocidade...................................... 1.33 capô do motor............................................................. 4.2 – 4.3
alarme sonoro.................................................................... 1.41 características dos motores................................................. 6.4
alavanca de câmbio............................................................. 2.9 características técnicas.......................................6.2 → 6.5, 6.8
alavanca de câmbio automático.............................2.12 → 2.14 carroceria (manutenção)........................................4.13 → 4.15
anéis de reboque.............................................. 5.2, 5.26 – 5.27 catalisador............................................................................ 2.4
antiarranque......................................................................... 1.9 chave/controle remoto por radiofrequência
antifurto (contator)................................................................ 2.2 utilização......................................................................... 1.2
antipoluição chaves......................................................................... 1.2 – 1.3
conselhos..............................................................2.5 → 2.7 substituição da bateria.................................................. 5.24
aparelhos de controle................1.27, 1.30 → 1.38, 1.40 – 1.41 cintos de segurança...............................................1.15 → 1.20
apoios de cabeça...................................................... 1.10, 3.16 cinzeiros............................................................................. 3.13
aquecimento...............................................................3.2 → 3.8 comandos................................................................ 1.28 – 1.29
ar condicionado..........................................................3.2 → 3.8 combustível
assentos infantis.....................................................1.21 → 1.26 dicas para economizar..........................................2.5 → 2.7
assistência de direção................................................. 2.10, 4.9 qualidade............................................................... 1.46, 6.4
autofalantes computador de bordo.............................................1.35 → 1.38
localização.................................................................... 5.29 condução.............................................. 2.2 → 2.8, 2.10 → 2.14
conselhos antipoluição...........................................5.19 → 5.21
B conselhos práticos....................................................5.2 → 5.35
banco integrado para criança.................................1.21 → 1.23 contator de partida............................................................... 2.2
banco traseiro..................................................................... 3.17 controle remoto de travamento..................................1.2 → 1.4
bancos dianteiros crianças.............................................................1.5 → 1.7, 1.15
regulagem..................................................................... 1.11
barras de teto..................................................................... 3.19 D
bateria................................................................................ 4.12 desembaçador......................................................... 1.44 – 1.45
conserto............................................................. 5.22 – 5.23 desembaçamento
baterias (controle remoto).................................................. 5.24 para-brisa........................................................................ 3.6
bomba de assistência de direção......................................... 4.9 difusores...................................................................... 3.2 – 3.3
buzina................................................................................. 1.43 dimensões............................................................................ 6.5
direção assistida.......................................................... 2.10, 4.9
7.1
Índice alfabético (2/4)
dispositivos complementares aos cintos de segurança diantei- guarnições interiores
ros..........................................................................1.16 → 1.20 manutenção....................................................... 4.16 – 4.17
dispositivos de retenção para crianças..................1.21 → 1.26
I
E identificação do veículo............................................... 6.2 – 6.3
economia de combustível...........................................2.5 → 2.7 iluminação:
elevação do veículo exterior..........................................1.40 – 1.41, 5.11 → 5.15
troca de roda.........................................................5.2 → 5.7 interior........................................................3.9, 5.16 → 5.18
estepe................................................................5.3, 5.8 → 5.10 incidentes
falhas de funcionamento...................................5.31 → 5.35
F indicadores de controle..........................................1.30 → 1.38
falhas de funcionamento........................................5.31 → 5.35 indicadores:
faróis..............................................................1.40 → 1.42, 5.11 seta............................................................................... 1.43
adicionais...................................................................... 5.12 instalação de acessórios.................................................... 5.30
regulagem..................................................................... 1.42 instalação de rádio............................................................. 5.29
faróis de neblina................................................................. 1.41 isqueiro............................................................................... 3.13
faróis:
de neblina............................................................ 1.41, 5.12 L
farol: lâmpadas
de marcha a ré................................................... 5.13 – 5.14 substituição.......................................................5.11 → 5.18
fechamento das portas......................................................... 1.7 lavador de parabrisa.................................................... 1.44, 4.9
filtro..................................................................................... 4.10 lavagem..................................................................4.13 → 4.15
de diesel....................................................................... 4.10 levantador de vidros................................................ 3.10 – 3.11
filtro: limpador de parabrisa......................................................... 1.44
de ar.............................................................................. 4.10 palhetas........................................................................ 5.25
do habitáculo................................................................ 4.10 lugar do motorista.................................................... 1.28 – 1.29
de óleo............................................................................ 4.6 luz de teto............................................................................. 3.9
fluido de arrefecimento do motor.......................................... 4.8 luzes:
fluido de freio........................................................................ 4.7 cruzamento.......................................................... 1.40, 5.11
freio de mão....................................................................... 2.10 de freio............................................................... 5.13 – 5.14
furo....................................................................... 5.3, 5.6 – 5.7 de seta................................................................. 1.43, 5.11
fusíveis...................................................................5.19 → 5.21 regulagem..................................................................... 1.42
luzes de:
G pisca-alerta................................................................... 1.43
guarnições................................................................... 5.4 – 5.5
7.2
Índice alfabético (3/4)
M pisca.......................................................................... 1.43, 5.11
macaco................................................................. 5.2, 5.6 – 5.7 pisca-piscas laterais........................................................... 5.15
manivela............................................................................... 5.2 placas de identificação................................................ 6.2 – 6.3
manutenção: pneus...............................................................4.11, 5.8 → 5.10
carroceria..........................................................4.13 → 4.15 porta-luvas.......................................................................... 3.14
guarnições interiores......................................... 4.16 – 4.17 porta-malas........................................................................ 3.18
mecânica..............................................4.4, 4.7 → 4.9, 4.12 porta-objetos........................................................... 3.14 – 3.15
marcha a ré portas.........................................................................1.5 → 1.7
troca de marcha.............................................................. 2.9 pré-equipamento rádio....................................................... 5.29
meio ambiente...................................................................... 2.8 pressão dos pneus...................................................... 4.11, 5.9
motor
características................................................................. 6.4 Q
mudança de velocidade.........................................2.12 → 2.14 qualidade de combustível................................................... 1.46
qualidade de óleo de motor......................................... 4.5 – 4.6
N quebra-sol.......................................................................... 3.12
níveis...................................................................4.4, 4.7 → 4.9
nível de combustível........................................................... 1.34 R
níveis: rack de teto
óleo de motor.................................................................. 4.5 barras de teto................................................................ 3.19
rádio
O pré-equipamento........................................................... 5.29
óleo do motor....................................................................... 4.4 reboque
conserto............................................................. 5.26 – 5.27
P engate........................................................................... 5.28
painel......................................................................1.30 → 1.34 regulagem do lugar do motorista............................1.12 → 1.15
painel de bordo........................................................ 1.28 – 1.29 regulagem do posto do motorista....................................... 3.16
palheta do limpador de para-brisa...................................... 5.25 regulagem dos bancos dianteiros...................................... 1.11
particularidades dos veículos a gasolina.............................. 2.4 regulagem dos faróis.......................................................... 1.42
partida......................................................................... 2.2 – 2.3 regulagens............................................................... 3.14 – 3.15
partida do motor................................................................... 2.3 relógio................................................................................. 1.27
peças sobressalentes........................................................... 6.8 reservatório
pega-mão........................................................................... 3.12 fluido de arrefecimento................................................... 4.8
perigo................................................................................. 1.43 fluido de freio.................................................................. 4.7
pintura lavadores de parabrisa................................................... 4.8
manutenção.................................................................. 4.13 retenção de crianças..............................................1.21 → 1.26
referência........................................................................ 6.2 retrovisores................................................................ 1.39, 3.12
7.3
Índice alfabético (4/4)
rodagem............................................................................... 2.2
S
segurança de crianças.............................1.2, 1.7, 1.21 → 1.26
sinais luminosos................................................................. 1.43
sinal de perigo.................................................................... 1.43
sinalização/iluminação............................................ 1.40 – 1.41
sistema antipartida............................................................... 1.9
sistema de antibloqueio de frenagem: ABS....................... 2.11
sistema de retenção das crianças..........................1.21 → 1.26
substituição de lâmpadas.......................................5.11 → 5.18
T
tampa do porta-malas........................................................ 3.20
tampa do tanque de combustível....................................... 1.46
tanque de combustível...........................................1.46 → 1.48
transporte de crianças............................................1.21 → 1.26
transporte de objetos
no porta-malas.............................................................. 3.18
travamento das portas................................................1.4 → 1.7
travamento elétrico das portas.................................... 1.5 – 1.6
troca de óleo......................................................................... 4.6
troca de roda............................................................... 5.6 – 5.7
V
vareta de nível de óleo do motor.......................................... 4.4
ventilação
ar condicionado....................................................3.4 → 3.8
vidro traseiro
desembaçamento....................................... 1.29, 1.32, 1.45
volante de direção
regulagem..................................................................... 1.27
7.4
Cyan Magenta Jaune Noir Noir texte Cyan Magenta Jaune Noir Noir texte
SANDERO
SANDERO STEPWAY
( www.renault.com )
MANUAL DE PROPRIETÁRIO
RENAULT S.A.S. SOCIÉTÉ PAR ACTIONS SIMPLIFIÉE AU CAPITAL DE 533 941 113 € / 13-15, QUAI LE GALLO
92100 BOULOGNE-BILLANCOURT R.C.S. NANTERRE 780 129 987 — SIRET 780 129 987 03591 / TÉL. : 0810 40 50 60
NU 988-2 – 99 91 075 73R – 09/2011 – Edition brésilienne
à999107573Rêúòä 1C
PTB
NU988-2 | PTB | Dos = 6 mm | 152 pages | C100 M50 J0 N15 | 4 de Couv NU988-2 | PTB | Dos = 6 mm | 152 pages | C100 M50 J0 N15 | 1 de Couv