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ZOE

MANUAL DO UTILIZADOR
Bem-vindo a bordo do seu veículo eléctrico
Este Manual do Utilizador coloca ao seu dispor as informações que lhe permitirão:
– conhecer bem o seu veículo para melhor o utilizar e tirar pleno benefício, e nas melhores condições de utilização, de todas as
funcionalidades e aperfeiçoamentos técnicos de que é dotado;
– manter o melhor estado de funcionamento através da simples - mas rigorosa - observação dos conselhos de manutenção;
– fazer face, sem excessiva perda de tempo, a pequenos incidentes que não necessitem da intervenção de um especialista.
O tempo que consagrar à leitura deste livro será largamente compensado pelos ensinamentos adquiridos e pelas funcionalidades
e novidades técnicas que nele descobrirá. Se alguns pontos permanecerem eventualmente obscuros, os técnicos da nossa Rede
dar-lhe-ão com todo o prazer os esclarecimentos complementares que deseje obter.
Para o ajudar na leitura deste manual, encontrará o seguinte símbolo:

Assinala um conselho de segurança ou um alerta para uma situação de risco ou de perigo.

Este manual foi concebido a partir das características técnicas conhecidas à data da sua elaboração. Inclui todos os equipa-
mentos (de série ou opcionais) disponíveis para o modelo. A sua presença depende da versão, das opções escolhidas
e do país de comercialização.
Alguns equipamentos a introduzir futuramente no veículo podem aparecer já descritos neste documento.
Por último, em todo o documento, sempre que seja feita referência ao “representante da marca”, trata-se de um representante
RENAULT.

Boa viagem ao volante do seu veículo.


Traduzido do francês. Reprodução ou tradução, mesmo parciais, interdita sem autorização escrita do construtor do veículo.

0.1
0.2
S U M Á R I O
Capítulos

Conheça o seu automóvel ................................... 1

Condução ............................................................. 2

Conforto ................................................................ 3

Manutenção .......................................................... 4

Conselhos práticos .............................................. 5

Características técnicas ...................................... 6

Índice alfabético ................................................... 7

0.3
0.4
Capítulo1: Conheça o seu automóvel
Veículo elétrico: introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2
Recomendações importantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.7
Veículo elétrico: carregamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.8
programação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.16
Cartão RENAULT: generalidades, utilização, supertrancamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.18
Portas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.25
Trancamento e destrancamento das portas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.27
Trancamento automático das portas com o veículo em andamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.29
Banco dianteiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.30
Cintos de segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.31
Dispositivos complementares dos cintos de segurança de crianças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.35
aos cintos de segurança traseiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.39
de protecção lateral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.40
Segurança de crianças: generalidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.42
Escolha da fixação da cadeira para criança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.45
instalação da cadeira para criança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.47
desactivação/activação do «airbag» do passageiro dianteiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.52
Volante/direção assistida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.55
Posto de condução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.56
Testemunhos de alerta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.60
Visores e indicadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.63
Computador de bordo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.65
Relógio e temperatura exterior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.73
Retrovisores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.75
Sinalização sonora e luminosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.76
Buzina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.77
Iluminação e sinalização exteriores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.78
Regulação de faróis. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.81
Limpa vidros, lava vidros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.82
1.1
VEÍCULO ELÉCTRICO: apresentação (1/5)

3
2

1 Tomada de carga eléctrico


5 2 Motor eléctrico
3 Bateria secundária de 12 volts
4 Bateria de tracção de «400 volts»
5 Cablagem de potência eléctrica cor-
de-laranja

1.2
VEÍCULO ELÉCTRICO: apresentação (2/5)
O veículo eléctrico possui característi-
cas específicas, mas funciona de modo 1 2
semelhante a um veículo com motor
térmico.
A diferença fundamental do veículo
eléctrico é a utilização exclusiva de
energia eléctrica em vez de combustí-
vel, como nos veículos com motor tér-
mico.
Recomendamos a leitura atenta deste
manual que descreve o seu veículo
eléctrico.
3

Serviços relacionados Pode aceder a estes serviços através


(nalgumas versões do veículo) de:
O seu veículo eléctrico dispões de ser- – sistemas informáticos (telemóveis 2,
viços ligados que permitem conhecer o seu computador 3...);
e/ou comandar: – visor multimédia 1.
– o estado de carga do seu veículo; Para mais informações, consulte um
– a programação da carga da bateria representante da marca.
de tracção em função de determina-
das opções propostas;
– a programação do ar condicionado à
distância (consulte o parágrafo «Ar
condicionado: activação à distância»
no capítulo 3);
– ... É sempre possível subscrever um
serviço relacionado ou prolon-
gálo, consulte um representante da
marca

1.3
VEÍCULO ELÉCTRICO: apresentação (3/5)
Baterias Bateria de tracção de «400 volts» Bateria secundária de 12 volts
O veículo eléctrico possui dois tipos de Esta bateria armazena a energia ne- A segunda bateria que equipa o seu
baterias: cessária para o bom funcionamento do veículo é uma bateria secundária de
– uma bateria de tracção de motor do veículo eléctrico. Como todas 12 volts: fornece a energia necessária
«400 volts»; as baterias, descarrega quando é utili- para o funcionamento dos equipamen-
– uma bateria secundária de 12 volts. zada, pelo que deve ser carregada re- tos do veículo (luzes, limpa-vidros, sis-
gularmente. tema de assistência à travagem...).
Não é necessário esperar que se en-
contra na reserva para recarregar a ba-
teria de tracção.
O tempo de carregamento varia de
acordo com o tipo de caixa mural es-
pecífica ou do borne público onde vai
ligar.
A autonomia do veículo depende da
carga da bateria de tracção, mas
também do seu estilo de condução.
Consulte «Autonomia do veículo: con-
selhos» no capítulo 2.

1.4
VEÍCULO ELÉCTRICO: apresentação (4/5)

A 6

O sistema de propulsão do
veículo eléctrico utiliza uma
tensão contínua de apro-
ximadamente 400 volts.
Este sistema pode ficar quente du-
rante e depois de desligar a ignição.
Respeite as mensagens de aviso
O símbolo A refere-se aos elementos Circuito eléctrico de colocadas nas etiquetas existentes
eléctricos do veículo que podem apre- «400 volts» no veículo.
sentar riscos para a sua segurança.
O circuito eléctrico de «400 volts» é Todas as intervenções ou modi-
reconhecido pela cablagem cor-de-la- ficações no sistema eléctrico de
ranja 6 e pelos elementos identificados 400 volts do veículo (componen-
pelo símbolo . tes, cabos, conectores, bateria de
tracção) são rigorosamente inter-
ditas devido aos riscos que podem
apresentar para a sua segurança.
Chame um representante da marca.
Risco de queimaduras graves
ou de choques eléctricos que
podem causar a morte.

1.5
VEÍCULO ELÉCTRICO: apresentação (5/5)
Condução Intempéries, estradas inundadas: Ruído
Tal como numa viatura com caixa de Não circule numa estrada Os veículos eléctricos são particular-
velocidades automática, deve habituar- inundada se o nível da mente silenciosos. Não está ainda ne-
se a não utilizar o pé esquerdo e a não água ultrapassar o bordo cessariamente habituado a isto, e os
travar com ele. inferior das jantes outros automobilistas também não. É
Em circulação, quando levanta o pé difícil aperceber-se se o veículo está
do pedal do acelerador ou quando ac- em movimento.
ciona o pedal do travão, e durante a Aconselhamos assim que tenha em
desaceleração, o motor gera corrente conta e utilize o alarme sonoro para
eléctrica que é utilizada para travar o peões, nomeadamente quando conduz
veículo e recarregar a bateria. Consulte em percursos urbanos ou quando ma-
Perturbações da condu- nobra.
«Económetro» no capítulo 2.
ção Consulte o parágrafo «Alarme sonoro
Caso particular: Do lado do condutor, utilize de peões» no capítulo 1.
imperativamente apenas
Depois de um carregamento máximo Dado que o motor é silencioso, ouvirá
tapetes adaptados ao veículo fixa-
da bateria, e durante os primeiros qui- os ruídos que não está habituado a
dos aos elementos pré-instalados,
lómetros de utilização do veículo, o sentir (ruído aerodinâmico, pneus...).
e verifique regularmente a sua fixa-
travão do motor está temporariamente Durante o carregamento, o veículo
ção. Não sobrepor vários tapetes.
reduzido. Adapte a sua condução em pode emitir ruídos (ventilador, relés...).
Risco de bloqueio dos pedais
conformidade. Ao parar o veículo, o sistema de aque-
cimento pode desligar automatica-
mente para efectuar uma manutenção
automática.
Dado que o seu veículo
eléctrico é silencioso,
quando sai coloque siste-
maticamente o selector de
velocidades em P, accione o tra-
vão-de-mão e desligue o motor.
O travão do motor não
pode, em caso algum, RISCOS DE FERIMENTOS
substituir o apoio no pedal GRAVES
de travão.

1.6
RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES

Leia atentamente estes conselhos. O desrespeito por estes conselhos pode provocar um risco de incêndio, feri-
mentos graves ou choques eléctricos, que podem causar a morte.

Em caso de acidente ou choque


Em caso de acidente ou de choque na parte inferior do veículo (por exemplo, contacto com um pilarete, um passeio mais ele-
vado ou qualquer outro objecto no solo), pode danificar o circuito eléctrico ou a bateria de tracção.
Mande verificar o seu veículo num representante da marca.
Nunca toque nos componentes assinalados com «400 volts» ou nos cabos laranja expostos e visíveis no interior ou no exte-
rior do veículo.
Em caso de danos importantes na bateria de tracção, podem ocorrer fugas eventuais:
– nunca toque nos líquidos (fluidos...) provenientes da bateria de tracção;
– em caso de contacto corporal, lave abundantemente com água e consulte um médico o mais depressa possível.
Em caso de choque, ainda que ligeiro, contra a tampa de carga e/ou a válvula, mande verificar o mais depressa possível por
um representante da marca.

Em caso de incêndio
Em caso de incêndio, saia e faça evacuar imediatamente o veículo, contacte os serviços de emergência indicando com pre-
cisão que se trata de um veículo eléctrico.
Se desejar intervir, utilize apenas produtos de extinção do tipo ABC ou BC compatíveis com os incêndios em sistemas eléc-
tricos. Não utilize água nem outros produtos de extinção.
Nos casos de degradação do circuito eléctrico, recorra a um representante da marca.

Para todos os reboques


Consulte o parágrafo «Reboque, desempanagem» no capítulo 5.

Lavagem do veículo
Nunca lave o compartimento do motor, a tomada de carregamento e a bateria de tracção num dispositivo de alta pressão.
Risco de danos no circuito eléctrico.
Nunca lave o veículo quando está em carregamento.
Risco de choques eléctricos que podem causar a morte.

1.7
VEÍCULO ELÉCTRICO: carregamento (1/8)
Esquema do princípio de carrega-
mento Para esclarecer todas as questões
1 Tomada de carga eléctrico relacionadas com os equipamen-
tos necessários para o carrega-
2 Cabo de carga mento, consulte um representante
3 Caixa mural específica ou borne de da marca.
recarga

1
3

1.8
VEÍCULO ELÉCTRICO: carregamento (2/8)

Recomendações importantes para o carregamento do veículo


Leia atentamente estes conselhos. O desrespeito por estes conselhos pode provocar um risco de incêndio, feri-
mentos graves ou choques eléctricos, que podem provocar a morte.

Carregamento
Não efectue qualquer intervenção no veículo durante o carregamento (lavagem, intervenção no compartimento do motor...).
Na presença de água, de sinais de corrosão ou de elementos estranhos no conector do cabo de carregamento ou na tomada
de carregamento do veículo, não carregue o veículo. Risco de incêndio.
Não tente tocar nos contactos do cabo, da tomada doméstica ou da tomada de carga do veículo, nem introduza objectos.
Nunca ligue o cabo de carga num adaptador, numa tomada múltipla ou numa extensão.
A utilização de um gerador é interdita.
Não desmonte ou modifique a tomada de carregamento do veículo ou o cabo de carregamento. Risco de incêndio.
Não modifique nem interfira com a instalação eléctrica durante o carregamento.
Em caso de choque, ainda que ligeiro, contra a tampa de carregamento ou a válvula, mande verificar o mais depressa possí-
vel num representante da marca.
Cuide do cabo: não o pise, não o mergulhe na água, não o puxe, não o sujeite a impactos...
Controle regularmente o bom estado do cabo de carga.
Em caso de degradação do cabo de carga (corrosão, escurecimento, corte...) ou da caixa, não o utilize. Mande-o substituir
num representante da marca.

1.9
VEÍCULO ELÉCTRICO: carregamento (3/8)

B B

C
Cabo de carga A Cabo de carga B Em qualquer dos casos, para efeitos
de funcionamento, leia atentamente
Este cabo para caixa mural especí- Este cabo permite a carga: o manual do utilizador do cabo de
fica ou borne público permite a carga – para utilização standard, numa carga B.
para utilização standard da bateria de tomada dedicada (carga de 14 A) ao
tracção. veículo;
– para utilização ocasional, numa
tomada doméstica (carga de 10 A), Nunca deixe a caixa suspensa pelo
por exemplo, quando não estiver em cabo. Utilize os locais de fixação C.
É recomendado utilizar prioritaria- casa.
mente um cabo de carga que per- Em qualquer caso, as tomadas utiliza-
mita uma carga para utilização stan- das devem ser instaladas de acordo
dard da bateria de tracção. com as instruções indicadas no manual Se aparecer uma avaria durante
do utilizador fornecido com o cabo de a carga (o indicador vermelho da
carga B. caixa D acende), pare imediata-
Cada cabo de carga está colocado mente a carga. Consulte o manual
num saco no porta-bagagens do do utilizador do cabo.
veículo.

1.10
VEÍCULO ELÉCTRICO: carregamento (4/8)

Recomendações importantes para o carregamento do veículo


Leia atentamente estes conselhos. O desrespeito por estes conselhos pode provocar um risco de incêndio, feri-
mentos graves ou choques eléctricos, que podem provocar a morte.

Escolha do cabo de carga


Os cabos de carga standard fornecidos com o veículo foram desenvolvidos especificamente para o veículo. Estão concebidos
para o proteger contra os riscos de choque eléctrico que podem causar a morte ou incêndio.
Para sua segurança, a utilização de um cabo de carga não preconizado pelo fabricante é estritamente interdita. O desrespeito
desta prescrição pode provocar riscos de incêndio ou de choque eléctrico que podem causar a morte. Para escolher um cabo
de carga adaptado ao seu veículo, consulte um representante da marca.

Instalações
Para uma carga de utilização standard
– Utilização do cabo de carga A
Peça a um profissional qualificado que instale uma caixa mural específica.
– Utilização do cabo de carga B
A instalação da tomada dedicada aos veículos eléctricos (carga de 14 A) tem de ser obrigatoriamente efectuada por um
profissional qualificado. Leia atentamente a literatura fornecida com este produto.
Para uma carga de utilização ocasional (cabo de carga B)
Com tomada doméstica (carga de 10 A)
Peça a um profissional que verifique se cada tomada onde vai ligar o cabo de carga está em conformidade com as normas
e regulamentos em vigor no país.
Leia atentamente o manual do utilizador fornecido com o cabo de carga para conhecer as precauções de utilização do pro-
duto e as características técnicas exigidas para a instalação eléctrica da tomada.

1.11
VEÍCULO ELÉCTRICO: carregamento (5/8)
Evite carregar e estacionar o veículo Conselhos
em condições extremas de tempera- – Com tempo muito quente, privilegie
tura (quentes ou frias). o estacionamento e a recarga do
1 Quando o veículo permanece estacio- veículo num local à sombra/coberto.
nado durante mais de 7 dias com tem- – O carregamento é possível em
peraturas inferiores a cerca de -25°C, tempo de chuva ou neve.
o carregamento da bateria de tracção
pode ser impossível. – A activação do ar condicionado au-
menta a duração do carregamento.
Quando o veículo permanece estacio-
nado durante mais de 3 meses com um Nota
nível de carga próximo do zero, o car- Em caso de neve, limpe-a na zona da
regamento da bateria pode ser impos- tomada de carga do veículo antes de
sível. ligar ou desligar. Com efeito, a intro-
Para preservar a vida da sua bateria de dução de neve na tomada pode blo-
tracção, evite estacionar o seu veículo quear a inserção do cabo de carga na
Tomada de carregamento 1 durante mais de um mês com um nível tomada.
O veículo dispõe de uma tomada de de carga elevado, sobretudo durante
carga situada na parte da frente do veí- os períodos de calor forte.
culo. Privilegie o carregamento da bateria
de tracção depois de circular e/ou num
local temperado. Caso contrário, o car-
regamento pode ser mais demorado ou
impossível.

Para não perturbar o sis-


Na ausência de protecção de insta- tema de vigilância do car-
lação contra sobretensões, é desa- regamento, não instale a
conselhável carregar o veículo du- banda anti-estática no veí-
rante tempestades (raios...). culo.

1.12
VEÍCULO ELÉCTRICO: carregamento (6/8)

7 10
6

5
4 8

Recarregar a bateria de – prima o botão 5 do cartão RENAULT – ligue o cabo ao veículo. O indicador
tracção ou o interruptor 4 para destrancar a Z.E. 7 pisca rapidamente;
tampa de carga 6. – depois de ter ouvido um clique de
Com o motor desligado e a alavanca de O indicador vermelho 10 acende no trancamento, certifique-se que o
velocidades na posição P: quadro de instrumentos e o indica- cabo de carga está bem encaixado.
– retire o cabo de carregamento si- dor Z.E. 7 acende a azul; Para verificar o trancamento, puxe li-
tuado no porta-bagagens do veículo; geiramente a pega 9.
– retire-o do saco de transporte; – abra a válvula 8;
– ligue a extremidade do cabo à fonte – introduza o manípulo 9; O cabo de carga é fixado automatica-
de alimentação; mente no veículo. Se trancar, torna im-
possível desligar o cabo do veículo.

Não utilize uma extensão,


tomadas múltiplas ou um
É imperativo que desenrole o cabo
adaptador.
de carga para limitar o seu aqueci-
Risco de incêndio.
mento.

1.13
VEÍCULO ELÉCTRICO: carregamento (7/8)
No final de um carregamento completo,
7 indicador Z.E. 7 fica fixo a azul. Depois
de alguns segundos, o conjunto das
afixações apagam-se no quadro de ins-
trumentos.
11 Não é necessário esperar que esteja
na reserva para recarregar o veículo.

Anomalia de funcionamento
Impossibilidade de carregar a
12 bateria
Isso pode ser devido ao facto de um
carregamento estar programado para
um horário que entra em conflito com a
Durante o carregamento, o indicador – uma estimativa do tempo de carre- sua necessidade de carregamento ins-
Z.E. 7 pisca lentamente a azul. gamento restante (a partir de aproxi- tantâneo.
Durante o carregamento, as informa- madamente 95% da carga, o tempo
restante deixa de ser afixado); Anule a programação da carga (con-
ções seguintes aparecem no quadro sulte o parágrafo «veículo eléctrico:
de instrumentos: – o fundo do quadro de instrumentos
pisca a azul; programação da carga» no capítulo 1).
– o nível de energia no indicador da
bateria 11; – o indicador 12 para indicar que o veí- Se nenhuma carga estiver programada,
– a taxa de carga da bateria; culo está ligado a uma fonte de ali- recorra a um Representante da marca.
mentação.

O tempo de carga da bateria de tracção depende da quantidade de energia res-


tante e da potência fornecida pelo borne de carga. É afixada no quadro de instru-
mentos durante o carregamento. Consulte «visores e indicadores» no capítulo 1.
Em caso de problema, aconselhamos a substituição por um cabo idêntico ao de
origem. Consulte um representante da marca.

1.14
VEÍCULO ELÉCTRICO: carregamento (8/8)

7
6 10

5 8
4

Precauções a adoptar quando – solte o cabo de carga do veículo; Nota


desliga da tomada – feche a válvula 8 ; Imediatamente depois de um carrega-
– feche a tampa de carga 6 e pres- mento importante da bateria de trac-
sione para a trancar. O indicador ção, o cabo pode estar quente, manu-
Respeite imperativamente a ordem vermelho 10 apaga no quadro de seie-o pelas pegas.
das operações de libertação. instrumentos;
– desligue o cabo da fonte de alimen-
– Prima o botão 5 do cartão RENAULT tação;
ou o interruptor 4 para soltar o cabo – reponha o cabo no respectivo saco,
de carga do veículo; e depois no porta-bagagens.
– introduza o manípulo 9;

Depois de premir o botão para soltar


o cabo de carga, dispões de 30 se-
gundos para o retirar antes que seja
trancado de novo.

1.15
VEÍCULO ELÉCTRICO: programação do carregamento (1/2)
Diário
1 No menu A, prima «Alterar» e regule a
hora de início do carregamento e prima
Programador de la carga
A B «Seleccionar» para validar.
Sempre em Iniciar à s Calendário
carrega-
mento Semanal
1
Seleccionar Seleccionar No menu B, prima «Alterar» e regule
Alterar Alterar as horas inicial e final do carregamento
para cada dia da semana e prima
depois «Seleccionar» para validar.
Concluído Nota: Quando a programação está va-
lidada, o indicador
quadro de instrumentos.
acende-se no

É uma função que permite programar a Pode escolher:


hora de início do carregamento. – um início instantâneo de carrega-
mento;
No visor multimédia 1 – uma programação diária;
(consoante o veículo)
– uma programação semanal.
Programações da hora de início da Valide a sua opção seleccionando
função «Concluído ».
Selecione «Menu», «Veículo»,
«Veículo eléctrico », «Programador de
la carga ».

1.16
VEÍCULO ELÉCTRICO: programação do carregamento (2/2)
– prima brevemente o botão C ou D Início do carregamento
para aceder ao menu «REGULAÇÃO
2 INÍCIO DE CARGA»; A carga começa à hora programada:

– prima longamente o botão C ou D – se o motor for desligado;


C para validar; – se a alavanca de velocidades estiver
– prima brevemente o botão C ou D na posição P;
para aceder à regulação do relógio; – se o veículo estiver ligado a uma
– prima longamente o botão C ou D, fonte de alimentação.
D as horas piscam;
– prima brevemente os botões C e D
para os regular;
– prima longamente o botão C ou D
para validar a regulação das horas;
– os minutos piscam, prima breve-
No quadro de instrumentos 2 mente os botões C e D para os regu-
(consoante o veículo) lar;
Programações da hora de início da – prima longamente o botão C ou D
função para validar a regulação dos minu-
tos, a regulação é aceite.
É possível programar apenas um ho-
rário. Nota: Quando a programação está va-
– prima brevemente o botão C
ou D para aceder ao menu

lidada, o indicador
quadro de instrumentos.
acende-se no
«PROGRAMAÇÃO»;
– prima longamente o botão C ou D
para validar;

1.17
CARTÕES RENAULT: generalidades (1/2)
O cartão RENAULT autoriza:
– o trancamento/destrancamento
1 2 3 4 5 das portas e do porta-bagagens.
Consulte as páginas seguintes;
– a abertura da tampa de carga, con-
sulte o parágrafo «Veículo eléctrico:
carregamento» no capítulo 1;
– o desbloqueio do cabo de carga,
consulte o parágrafo «Veículo eléc-
trico: carregamento» no capítulo 1; Ainda que a pilha do cartão esteja
– a activação do ar condicionado, con- descarregada, continua a ser pos-
sulte o parágrafo «ar condicionado» sível trancar/destrancar o veículo
no capítulo 3; e pôr o motor a trabalhar. Consulte
– arranque do motor (consulte «arran- «trancamento/destrancamento do
que do motor», no capítulo 2). veículo», no capítulo 1, e «arranque
1 Destrancamento das portas e do do motor», no capítulo 2.
porta-bagagens. Alcance do cartão RENAULT
2 Trancamento das portas e do porta- Varia consoante o meio ambiente:
bagagens. atenção às manipulações do cartão Responsabilidade do
RENAULT que possam trancar ou des- condutor
3 Desbloqueio do cabo de carga/aber-
trancar o veículo devido a pressões in- Ao abandonar o veí-
tura da tampa de carga.
voluntárias nos botões. culo, nunca deixe o cartão
4 Activação do ar condicionado. RENAULT no interior se tiver crian-
5 Chave integrada. ças (ou animais) lá dentro, ainda
que seja por pouco tempo.
Com efeito, poderiam pôr-se em
perigo a si próprias e a outras pes-
soas, accionando o motor ou os
equipamentos (como, por exemplo,
os elevadores de vidros) ou ainda
trancar as portas.
Perigo de ferimentos graves.

1.18
CARTÕES RENAULT: generalidades (2/2)
Autonomia Acesso à chave 5
Verifique se a pilha está em bom Prima o botão 6 e puxe a chave 5.
estado, se é do tipo adequado e se Largue o botão.
está correctamente encaixada no res-
pectivo alojamento. A sua duração é de Utilização da chave
cerca de dois anos: substitua quando
a mensagem «Pilha do cartão fraca» 5 Consulte «Trancamento/destranca-
aparecer no quadro de instrumentos mento das portas».
(consulte «cartão RENAULT: pilha» no Depois de destrancar a porta com a
capítulo 5). chave integrada, volte a colocá-la no
6 seu alojamento no cartão RENAULT.
Introduza o cartão RENAULT no res-
pectivo leitor para poder accionar o
motor.

Chave integrada 5
A chave integrada serve para trancar e
Substituição ou necessidade destrancar a porta dianteira esquerda,
de um cartão RENAULT em caso de falha do cartão RENAULT:
suplementar – pilha do cartão RENAULT, bateria
Em caso de extravio ou se desejar secundária de 12 V descarregada...
um outro cartão RENAULT, dirija-se Conselho
– se o veículo estiver nas proximida-
exclusivamente a um representante
des de instalações ou de aparelhos Não aproxime o cartão de uma
da marca.
que utilizem a mesma frequência do fonte de calor, de frio e proteja-o da
Para substituir um cartão RENAULT,
cartão; humidade.
é necessário dirigir-se a um repre-
sentante da marca com o veículo e – se o veículo se encontrar numa zona Não guarde o cartão RENAULT num
todos os seus cartões RENAULT, de fortes radiações electromagnéti- local onde possa ser deformado, ou
para os inicializar. cas; mesmo danificado, ainda que invo-
É possível utilizar até quatro car- luntariamente (por exemplo, num
tões RENAULT por veículo. bolso do vestuário que ficará pres-
sionado quando se sentar.

1.19
CARTÃO RENAULT DE TELECOMANDO: utilização
Trancamento das portas Alarme de cartão RENAULT
Prima o botão de trancamento 2. O não-detectado
2 3 trancamento é identificado por dois Se abrir uma porta com o motor ligado
acendimentos do sinal de perigo. Se e sem o cartão no leitor, é avisado pela
alguma porta (ou a tampa de porta-ba- mensagem «Cartão não-detetado» e
gagens) estiver aberta ou mal fechada, por um sinal sonoro. Todos os sinais de
1 ou se um cartão RENAULT estiver no
4 alerta desaparecerão logo que o cartão
leitor, ocorrerá um trancamento se- seja inserido no leitor.
guido de um destrancamento rápido
dos elementos de abrir, mas o sinal de
perigo e os pisca-piscas laterais não Abertura da tampa de carga
se acenderão. ou desbloqueio do cabo de
carga
Se o sistema de trancamento for ac-
Prima o botão 3 para abrir a tampa de
cionado, mas nenhuma porta (nem
carga ou para desbloquear o cabo de
Destrancamento das portas a tampa de porta-bagagens) for
carga.
Prima o botão 1. aberta, o veículo voltará a trancarse
O destrancamento é identificado por automaticamente ao fim de dois mi-
um acendimento do sinal de perigo. nutos. Activação do ar condicionado
Uma pressão longa no botão 4 activa
o ar condicionado durante 5 minutos.
Com o motor a trabalhar, os botões Isto permite obter uma temperatura de
do cartão são desactivados. conforto antes da utilização do veículo.
Consulte «Ar condicionado: activação
O acendimento do sinal de perigo à distância» no capítulo 3.
informa-o sobre o estado do veí-
culo:
– um acendimento indica que o
veículo está totalmente destran-
cado;
– dois acendimentos indicam que
o veículo está totalmente tran-
cado.

1.20
CARTÃO RENAULT «MÃOS-LIVRES»: utilização (1/3)

4
3
1

Utilização Destrancamento do veículo


Para os veículos equipados, permite, Com o cartão RENAULT na zona 1 e
para além das funcionalidades do veículo trancado, prima o botão 3 da
cartão RENAULT do telecomando des- pega 2 de uma das duas portas dian-
critas anteriormente, trancar/destran- teiras: o veículo destranca-se.
car sem accionar o cartão RENAULT Uma pressão no botão 4 destranca
quando este estiver dentro da zona de também todo o veículo.
acesso 1.
O destrancamento é identificado por
um acendimento do sinal de perigo.
Nota: durante três segundos após Depois de destrancar o veículo ou
um destrancamento, e premindo no apenas o porta-bagagens com um
botão 3, o trancamento é inibido. botão do cartão RENAULT, o tran-
Não guarde o cartão RENAULT camento por afastamento e o des-
num local onde possa entrar em trancamento «mãos livres» são de-
contacto com outros equipamentos sactivados.
electrónicos (computador, PDA, te-
lemóvel...) que possam perturbar o Para regressar ao funcionamento
seu funcionamento. mãos-livres: volte a ligar o veículo.

1.21
CARTÃO RENAULT «MÃOS-LIVRES»: utilização (2/3)
Trancamento através do botão 3
Com as portas e o porta-bagagens fe-
chados e o veículo destrancado, prima
o botão 3 da pega de uma das portas
2 dianteiras. O veículo tranca-se. Se
3 alguma porta, ou a tampa de porta-ba-
gagens, estiver aberta ou mal fechada,
ocorrerá um trancamento seguido de
um destrancamento rápido do veículo.
Nota:
– a presença de um cartão RENAULT
1 é obrigatória na zona de acesso
(zona 1) do veículo para permitir o
trancamento através do botão;
– durante três segundos após um tran-
Trancamento do veículo O trancamento é visualizado por duas
camento, e premindo o botão 3, o
intermitências dos sinais de perigo e
Há três possibilidades de trancar por um sinal sonoro. destrancamento está inibido.
o veículo: por afastamento, atra-
vés do botão 3 e por acção no cartão Este sinal sonoro pode ser suprimido.
RENAULT. Consulte um representante da marca.
Se alguma porta, ou a tampa de porta-
Trancamento por afastamento -bagagens, estiver aberta ou mal fe-
Afaste-se do veículo com o cartão chada, ou se houver um cartão no in-
RENAULT consigo e todas as portas terior do habitáculo (por exemplo,
fechadas: o veículo tranca-se automa- no leitor de cartão), o veículo não se
ticamente logo que o cartão saia da tranca. Neste caso, o sinal sonoro
zona 1. não será emitido e o sinal de perigo
Nota: a distância a que ocorre o tran- não se acenderá.
camento do veículo depende das con-
dições do meio ambiente.

1.22
CARTÃO RENAULT «MÃOS-LIVRES»: utilização (3/3)
Com o motor ligado e se, depois de ter
aberto e fechado uma porta, o cartão
deixar de estar no habitáculo, a men-
sagem «Cartão não-detetado» (acom-
5 panhada por um sinal sonoro quando a
velocidade ultrapassa um limite) avisa
que o cartão já não se encontra no veí-
culo. Esta funcionalidade evita que o
veículo se afaste do cartão.
6
Todos os sinais de alerta desaparecem
logo que o cartão é novamente detec-
tado.

Trancamento através do cartão Particularidades:


RENAULT O veículo não se trancará se:
Com as portas e a tampa de porta-ba- – alguma porta, ou a tampa de porta-
gagens fechadas, prima o botão 5: o Responsabilidade do
bagagens, estiver aberta ou mal fe-
veículo tranca-se. condutor
chada;
Ao abandonar o veí-
O trancamento é identificado por dois – houver algum cartão válido na culo, nunca deixe o cartão
acendimentos do sinal de perigo. zona 6 (ou no leitor de cartão) e na RENAULT no interior se tiver crian-
Nota: a distância máxima a que ocorre zona de alcance exterior. ças (ou animais) lá dentro, ainda
o trancamento do veículo depende das que por pouco tempo.
condições do meio ambiente. Com efeito, poderiam pôr-se em
perigo a si próprias e a outras pes-
soas, accionando o motor ou os
equipamentos (como, por exemplo,
Depois de trancar/destrancar o veículo com os botões do cartão RENAULT, o os elevadores de vidros) ou ainda
trancamento por afastamento e o destrancamento «mãos-livres» são desacti- trancar as portas.
vados. Perigo de ferimentos graves.
Para voltar ao funcionamento «mãos-livres», ponha o motor a trabalhar.

1.23
CARTÃO RENAULT: supertrancamento
Desactivação do
supertrancamento
1 2 Destranque o veículo premindo o
botão 1 do cartão RENAULT.
3 O destrancamento é identificado por
um acendimento do sinal de perigo.

Se o veículo estiver equipado com su- Activação do


pertrancamento, este sistema permite supertrancamento
trancar os abríveis e tornar impossível
a abertura das portas através dos ma- Pode escolher entre dois modos de ac-
nípulos interiores (no caso, por exem- tivação do supertrancamento:
plo, de um vidro partido seguido de – prima duas vezes consecutivas o
tentativa de abertura da porta pelo in- botão 2;
terior).
– ou, pressione duas vezes consecu-
tivas o botão 3 do puxador da porta
do condutor. Depois de activar o supertranca-
O trancamento é identificado por cinco mento com o botão 2, o tranca-
acendimentos do sinal de perigo. mento por afastamento e o destran-
Nunca utilize o supertran- camento no modo «mãos-livres»
camento das portas se es- são desactivados.
tiver alguém dentro do veí- Para voltar ao funcionamento
culo. «mãos-livres», ponha o motor a tra-
balhar.

1.24
ABERTURA E FECHO DAS PORTAS (1/2)

1
3
5
4

Abertura pelo exterior Portas traseiras Abertura pelo interior


Portas destrancadas: Puxe o manípulo 5.
Portas dianteiras
– prima a marca 3 para fazer sair a
Com as portas destrancadas, puxe a pega 4;
pega 1. Alarme de esquecimento de
– faça deslizar a mão na pega 4 e luzes acesas
Particularidade do cartão RENAULT puxe na sua direcção. Ao abrir uma das portas com a ignição
«mãos-livres» desligada e as luzes acesas, dispara-
Com as portas trancadas, prima o se um sinal sonoro para o avisar do
botão 2 da pega 1 de uma das portas perigo de descarga da bateria.
dianteiras e puxe para si
Alarme de esquecimento de
Por razões de segurança, cartão
as manobras de aber- Ao abrir a porta do condutor, se o
tura/fecho só devem ser cartão RENAULT de telecomando ficar
efectuadas com o veículo no leitor, aparece a mensagem «Retirar
parado. o cartão» no quadro de instrumentos
acompanhada por um sinal sonoro.

1.25
ABERTURA E FECHO DAS PORTAS (2/2)

6
7

10
9

Alarme de abrível aberto ou Segurança de crianças


mal fechado Para impossibilitar a abertura das
Ao parar, o indicador 6, juntamente portas traseiras pelo interior, baixe a
alavanca 10 e verifique, pelo interior,
2
com o indicador , indica que a porta,
o porta-bagagens ou a tampa de carga
se as portas estão bem trancadas.

estão abertos ou mal fechados.


Quando o veículo atinge cerca de Responsabilidade do condutor durante o estacionamento ou
20 km/h, o indicador 7, 8 ou 9 indica paragem do veículo
que a porta, o porta-bagagens ou a Ao abandonar o veículo, nunca deixe crianças, um adulto não autónomo
tampa de carga está ou estão abertos ou animais lá dentro, ainda que seja por pouco tempo.
ou mal fechados. Com efeito, poderiam pôr-se em perigo a si próprios e a outras pessoas, accio-
nando, por exemplo, o motor ou os equipamentos (como é o caso dos elevadores
Particularidade de vidros) ou ainda o sistema de trancamento das portas.
Após a paragem do motor, as luzes e Além disso, com tempo quente e/ou com sol, a temperatura no interior do habitá-
os acessórios (rádio...) continuam a culo aumenta muito rapidamente.
funcionar até à abertura da porta do PERIGO DE MORTE OU FERIMENTOS GRAVES.
condutor.

1.26
TRANCAMENTO, DESTRANCAMENTO DAS PORTAS (1/2)
Trancamento/destrancamento
das portas pelo exterior
Utilize o cartão RENAULT: consulte
«cartões RENAULT», no capítulo 1. 2
Nalgumas situações, é possível que o
cartão RENAULT não funcione:
– pilha do cartão RENAULT, bateria 1
secundária de 12 V, descarregada...
– se estiverem a ser usados aparelhos
que utilizem a mesma frequência do
cartão (telemóvel...);
– o veículo encontra-se numa zona de
fortes radiações electromagnéticas.
Se isto acontecer, pode: Utilização da chave integrada Trancamento manual das
– utilizar a chave integrada no cartão, no cartão RENAULT portas
para destrancar a porta dianteira es-
Introduza a chave 1 na fechadura e Com a porta aberta, rode o parafuso 2
querda;
tranque ou destranque a porta dianteira (com auxílio da chave) e feche a porta.
– trancar manualmente cada uma das esquerda. A partir de agora, a porta está trancada
portas;
pelo exterior.
– utilizar o interruptor de trancamento/
A porta só poderá ser aberta pelo inte-
destrancamento das portas pelo in-
rior (excepto se se tratar da porta dian-
terior (consulte as páginas seguin-
teira esquerda, que também poderá ser
tes).
aberta pelo exterior utilizando a chave
de emergência).

1.27
TRANCAMENTO, DESTRANCAMENTO DAS PORTAS (2/2)
Trancamento das portas sem Testemunho de estado dos
o cartão RENAULT abríveis
3 No caso, por exemplo, de pilha descar- Com a ignição ligada, o indicador inte-
regada, inoperacionalidade temporária grado no interruptor 3 informa-o sobre
do cartão RENAULT... o estado de trancamento das portas:
Com o motor desligado, com uma – se estiverem trancados, o testemu-
porta ou o porta-bagagens aberto, nho está aceso;
prima durante mais de cinco segundos – se estiverem abertos ou mal fecha-
o interruptor 3. dos, o testemunho está apagado.
Todos os abríveis serão trancados Ao trancar as portas, o testemunho
quando fechar a porta. permanece aceso e depois apaga-se.
O destrancamento pelo exterior do
veículo só será possível se o cartão
RENAULT estiver dentro do períme-
Comando de trancamento/ tro de detecção do veículo ou com
destrancamento pelo interior auxílio da chave integrada no cartão
RENAULT.
O interruptor 3 comanda simultanea-
mente as portas e a tampa de porta- Nunca abandone o veículo
bagagens. com um cartão RENAULT
Se alguma porta, ou a tampa de porta- no interior.
-bagagens, estiver aberta ou mal fe-
chada, ocorrerá um trancamento se-
guido de um destrancamento rápido Depois de trancar/destrancar o
dos abríveis. veículo com os botões do cartão Responsabilidade do
Se tiver de transportar um objecto RENAULT, o trancamento por condutor
que o obrigue a manter o porta-baga- afastamento e o destrancamento
«mãos-livres» são desactivados. Se decidir circular com as
gens aberto, ainda assim pode trancar portas trancadas, lembre-
os outros abríveis do veículo: com o Para voltar ao funcionamento se de que essa medida poderá di-
motor desligado, prima durante mais «mãos-livres», ponha o motor a tra- ficultar o acesso dos socorristas ao
de cinco segundos o interruptor 3 para balhar. habitáculo, em caso de necessi-
trancar as outras portas. dade.

1.28
TRANCAMENTO AUTOMÁTICO DOS ABRÍVEIS COM O VEÍCULO EM ANDAMENTO
Activação/Desactivação da Anomalias de funcionamento
1 função Se constatar uma anomalia de funcio-
Com o motor ligado, prima o botão 1 namento (inoperacionalidade do tran-
durante cerca de 5 segundos até ouvir camento automático; o testemunho
um sinal sonoro. do botão 1 não se acende aquando
do trancamento dos abríveis…), verifi-
que, antes de mais, se todos os abrí-
veis estão bem fechados. Se assim for,
dirija-se a um representante da marca.

Princípio de funcionamento
Logo que o veículo atinja a velocidade
de cerca de 10 km/h, o sistema tranca
automaticamente os abríveis.
Para destrancar:
– prima o botão 1 de destrancamento
das portas;
– o veículo parado, quando abrir uma
das portas dianteiras.
Responsabilidade do
Nota: se abrir e fechar uma porta, esta condutor
voltará a trancar-se automaticamente
logo que o veículo atinja a velocidade Se decidir circular com as
de, aproximadamente, 10 km/h. portas trancadas, lembrese
de que essa medida poderá dificul-
tar o acesso dos socorristas ao ha-
bitáculo, em caso de necessidade.

1.29
BANCOS DIANTEIROS

1
2

Para avançar ou recuar o Para regular a inclinação do


banco encosto
Levante a patilha 1 para destravar. Rode o comando 2 até à posição pre-
Quando se encontrar na posição pre- tendida. Por segurança, efectue
tendida, solte a alavanca e verifique se estas regulações com o
o banco está bem travado. veículo parado.
Para não pôr em causa a
eficácia dos cintos de segurança,
aconselhamo-lo a não inclinar de-
masiado os encostos dos bancos.
Não deve estar qualquer objecto no
piso (em frente do condutor): em
caso de travagem brusca, estes ob-
jectos podem deslizar para baixo
dos pedais e impedir à sua utiliza-
ção.

1.30
CINTOS DE SEGURANÇA (1/4)
Para sua segurança, utilize o cinto de Antes de arrancar, proceda à regu-
segurança em todas as deslocações. lação da posição de condução e, em
Além disso, não se esqueça da legis- seguida, para todos os ocupantes,
lação em vigor no país em que circula. ao ajustamento correcto do cinto de
segurança, para obter a melhor pro-
tecção.

Regulação da posição de 1
condução
– Sente-se correctamente no fundo
do banco (depois de ter despido o
sobretudo, o blusão…). É essencial
para um bom posicionamento das
costas;
– regule o assento em função dos
2
pedais. O seu banco deve estar na Regulação dos cintos de
posição mais recuada que lhe per-
mita premir a fundo os pedais. A re-
segurança
Cintos de segurança mal
ajustados ou torcidos gulação do encosto deve ser feita Mantenha-se bem apoiado no encosto
podem provocar ferimentos de modo a deixar os braços ligeira- de banco.
em caso de acidente. mente flectidos; O segmento torácico 1 do cinto deve
– regule a posição do volante. ficar o mais próximo possível do pes-
Nunca um só cinto deve ser utili-
zado por mais de uma pessoa ao coço, mas sem lhe tocar.
mesmo tempo, quer se trate de uma O segmento da bacia 2 deve assentar
criança ou de um adulto. bem nas coxas e na bacia.
Mesmo as mulheres grávidas O cinto deve adaptar-se bem ao corpo.
devem utilizar sempre o cinto de se- Ex.: evite vestuário muito espesso, ob-
gurança. Neste caso, o cinto deve jectos intercalados…
ser colocado de modo a que não
seja exercida grande pressão sobre
a parte inferior do ventre, embora
sem excessiva folga.

1.31
CINTOS DE SEGURANÇA (2/4)

7
1

3
5 4
5

Para os utilizar Indicador de alerta da não Regulação em altura


Puxe o cinto lentamente e sem es-
™ colocação dos cintos de se-
gurança no visor 6
dos cintos de segurança
ticões, até engatar a lingueta 3 na Acende-se ao ligar o motor. Depois, se
dianteiros
caixa 5 (para verificar o travamento, o cinto de segurança não estiver co- Utilize o botão 7 para regular a altura
puxe pela lingueta 3). Se o cinto se blo- locado quando o veículo atingir cerca do cinto de forma a que o segmento to-
quear ao desenrolá-lo, deixe que recue de 20 km/h, pisca e é emitido um sinal rácico 1 fique conforme indicado ante-
um pouco e puxe novamente. sonoro durante cerca de dois minutos. riormente. Prima o botão 7 e suba ou
Se o cinto ficar totalmente bloqueado, desça o cinto. Depois de concluída a
Nota: um objecto colocado no assento
puxe-o, lenta mas fortemente, até con- regulação, assegure-se do seu cor-
do banco do passageiro pode, nalgu-
seguir deslocá-lo cerca de 3 cm. Deixe recto travamento.
mas situações, accionar o testemunho
que recue um pouco e puxe nova- de alerta.
mente.
Para o soltar
Dirija-se a um representante da marca, Prima o botão 4, o cinto é recuperado
se o problema subsistir. pelo enrolador. Acompanhe o cinto en-
quanto se enrola.

1.32
CINTOS DE SEGURANÇA (3/4)

10
10

8 9

11

13
12

Cintos traseiros laterais 8 Cinto traseiro central Prenda a lingueta deslizante 11 na


caixa vermelha correspondente 13.
A aplicação e o posicionamento efec- Puxe lentamente o cinto 9 do respec-
tuam-se de modo idêntico ao dos cintos tivo alojamento e engate a lingueta 10
dianteiros. na caixa preta correspondente 12.

Depois de cada manipula-


ção do banco traseiro, veri-
fique se os cintos de segu-
rança traseiros estão bem
posicionados e se funcionam cor-
rectamente.

1.33
CINTOS DE SEGURANÇA (4/4)
As informações que se seguem dizem respeito aos cintos dianteiros e traseiros.

– Não deve proceder a qualquer modificação dos elementos do sistema de retenção montados de origem: cintos de
segurança, bancos e respectivas fixações. Para casos particulares (ex: instalação de uma cadeira para criança),
consulte um representante da marca.
– Não utilize dispositivos que possam provocar folgas nos cintos de segurança (por exemplo: molas, pinças, etc.):
porque um cinto de segurança lasso pode provocar ferimentos em caso de acidente.
– Nunca faça passar o cinto por baixo do seu braço, nem por trás das costas.
– Não utilize o mesmo cinto para mais de uma pessoa (não envolva com o cinto uma criança que tenha ao colo).
– O cinto não deve estar torcido.
– Depois de um acidente grave, mande verificar e, se necessário, substituir os cintos de segurança. Da mesma forma, subs-
titua os cintos que apresentem qualquer deformação ou degradação.
– Verifique se introduziu a lingueta do cinto de segurança na respectiva caixa de travamento.
– Tenha o cuidado de não colocar na zona da caixa de travamento do cinto qualquer objecto susceptível de perturbar o seu
correcto funcionamento.
– Assegure-se do bom posicionamento da caixa de travamento (não deve estar escondida, encravada, bloqueada... por pes-
soas ou objectos).

1.34
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (1/4)
Estes meios são constituídos por:
– pré-tensores de enrolador de – Depois de um acidente,
cinto de segurança; mande verificar o con-
junto do sistema de reten-
– limitadores de esforço sobre o ção.
tórax;
– Qualquer intervenção no sistema
– «airbags» antiescorregamento; (pré-tensores, «airbags», caixas
– airbags frontais do condutor e do electrónicas, cablagens) ou a
passageiro. sua reutilização num outro veí-
culo, ainda que semelhante, é ri-
Estes sistemas estão previstos para gorosamente interdita.
funcionar separados ou em conjunto,
em caso de choque frontal. – Só os técnicos qualificados da
Rede da marca estão habilitados
Em função da violência do embate, a intervir nos pré-tensores e nos
podem apresentar-se quatro situações: 1
«airbags», para evitar que o sis-
– o cinto de segurança bloqueia-se; tema dispare intempestivamente
Pré-tensores e possa ocasionar acidentes.
– pré-tensor do enrolador de cinto de
segurança (que dispara para supri- Os pré-tensores servem para ajustar o – A verificação das características
mir a folga do cinto); cinto ao corpo, manter o passageiro no eléctricas do detonador deve ser
respectivo banco e aumentar assim a efectuada por especialistas e
– airbag frontal. sua eficácia. com ferramentas apropriadas.
Com a ignição ligada, quando ocorre – Se o seu veículo tiver de ser aba-
um choque frontal grave e consoante tido, dirija-se ao seu represen-
a violência do embate, o sistema pode tante da marca para eliminação
activar o pré-tensor do enrolador do do gerador de gases dos ele-
cinto de segurança 1 que puxa instan- mentos pirotécnicos.
taneamente o cinto.

1.35
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (2/4)
Limitador de esforço «Airbags» do condutor e do
A partir de uma dada violência de passageiro
choque, este sistema entra em funcio- Equipam os dois lugares dianteiros: do
namento para limitar, a um nível supor- condutor e do passageiro.
tável, os efeitos do embate do corpo no
cinto de segurança. A presença deste equipamento é indi- A
cada pela palavra «Airbag» gravada no
volante e no painel de bordo (zona do
«Airbag» antiescorregamento «airbag» A) e, consoante a versão do
Situado sob cada um dos assentos dos veículo, por um autocolante colado na
bancos dianteiros, expande-se para parte inferior do pára-brisas.
evitar que o ocupante deslize por baixo Cada sistema é composto por:
do cinto de segurança. – um “airbag” e respectivo gerador de
gás montados no volante e no painel
de bordo para, respectivamente, o
condutor e o passageiro dianteiro;
– uma caixa electrónica de controlo do
sistema comanda o detonador eléc-
trico do gerador de gás;
– sensores deslocados; O sistema de «airbag» uti-
liza um princípio pirotéc-
– testemunho de controlo å
comum no quadro de instrumentos.
nico, razão por que o seu
disparo gera calor, liberta
fumo (que não significa início de
incêndio) e produz ruído de deto-
nação. O enchimento do «airbag»,
que deve ser instantâneo, pode pro-
vocar ferimentos na pele, ainda que
ligeiros e reversíveis, ou outros efei-
tos desagradáveis.

1.36
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (3/4)

2
Funcionamento Anomalias de funcionamento
O sistema só fica operacional depois
de ligada a ignição. O indicador 2 å acende-se no
quadro de instrumentos quando liga a
Aquando de um choque violento do tipo ignição, e apaga-se alguns segundos
frontal, os «airbags» enchem-se rapi- depois.
damente, para amortecer o impacte
da cabeça e do tórax do condutor no Se não se acender ao ligar a ignição ou
volante e do passageiro no painel de se se acender com o motor a trabalhar,
bordo; em seguida, esvaziam-se por si tal indica uma avaria no sistema.
sós, a fim de evitar qualquer entrave à Consulte, logo que possível, um repre-
evacuação dos ocupantes. sentante da marca. Qualquer atraso
nesta consulta pode significar uma
perda de eficácia da protecção.

1.37
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (4/4)
As indicações que se seguem devem ser respeitadas para que nada impeça o enchimento da almofada insuflável e para
evitar ferimentos graves directos aquando do disparo do «airbag».

Conselhos respeitantes ao «airbag» do condutor


– Nunca modifique o volante, nem a sua almofada.
– Nunca cubra a almofada do volante.
– Nunca fixe qualquer objecto (mola, emblema, relógio, suporte de telemóvel...) sobre a almofada.
– A desmontagem do volante é interdita (excepto quando efectuada por técnicos qualificados da rede da marca).
– Não conduza numa posição demasiado próxima do volante: adopte uma posição de condução com os braços ligeiramente
flectidos (consulte «regulação da posição de condução», no capítulo 1). Nesta posição, assegurará um espaço suficiente
para um correcto enchimento do «airbag».

Conselhos respeitantes ao «airbag» do passageiro


– Não cole nem fixe objectos (molas, emblema, relógio, suporte de telemóvel...) ao painel de bordo na zona do «airbag».
– Não coloque nada entre o painel de bordo e o passageiro (animal, chapéu de chuva, cana de pesca, embrulhos…).
– Não coloque os pés no painel de bordo nem no banco, porque essas posições podem provocar ferimentos graves. De uma
maneira geral, deve manter-se afastada do painel de bordo qualquer parte do corpo (joelhos, mãos, cabeça).
– Logo que retire a cadeira para criança do lugar do passageiro dianteiro, volte a activar os «airbags» para que o passageiro
dianteiro possa beneficiar da protecção deste dispositivo, em caso de choque.
É INTERDITO INSTALAR UMA CADEIRA PARA CRIANÇA DE COSTAS PARA A DIANTEIRA DO
VEÍCULO, NO BANCO DO PASSAGEIRO DIANTEIRO, QUANDO OS DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES
AO CINTO DE SEGURANÇA DESTE LUGAR NÃO ESTIVEREM DESACTIVADOS.
(consulte «segurança de crianças: desactivação/activação do «airbag» do passageiro dianteiro, no capítulo 1).

Conselhos respeitantes ao «airbag» antiescorregamento


Este banco não deve ser ocupado por crianças com menos de 12 anos. Pela mesma razão, o enchimento do «airbag» anties-
corregamento pode projectar violentamente os objectos colocados sobre o assento do banco.
Perigo de ferimentos graves.

1.38
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES DOS CINTOS DE SEGURANÇA LATERAIS
Limitador de esforço
A partir de uma dada violência de
choque, este sistema entra em funcio-
namento para limitar, a um nível supor-
tável, os efeitos do embate do corpo no
cinto de segurança.

– Depois de um acidente,
mande verificar o con-
junto do sistema de reten-
ção.
– Qualquer intervenção no sistema
(«airbags», caixas electrónicas,
cablagens) ou a sua reutilização
num outro veículo, ainda que se-
melhante, é rigorosamente inter-
dita.
– Só os técnicos qualificados da
Rede da marca estão habilita-
dos a intervir nos «airbags», para
evitar que o sistema dispare in-
tempestivamente e possa oca-
sionar acidentes.

1.39
DISPOSITIVOS DE PROTECÇÃO LATERAL
«Airbags» laterais
Trata-se de almofadas insufláveis que
equipam os bancos dianteiros e se dis-
tendem pela parte lateral dos bancos
(do lado da porta), para proteger os
ocupantes em caso de embate lateral
violento.

Conselhos respeitantes aos «airbags» laterais


– Montagem de capas: nos bancos equipados com «airbag», só se
devem montar capas apropriadas ao veículo. Consulte um representante
da marca para saber se este tipo de capas está disponível. A utilização
de quaisquer outras capas (ou de capas específicas para outros veículos)
pode afectar o bom funcionamento dos «airbags» e prejudicar a sua segu-
rança.
– Nunca monte acessórios ou coloque objectos ou mesmo um animal entre o
encosto, a porta e as guarnições interiores. Nunca cubra o encosto do banco
com objectos como, por exemplo, vestuário ou acessórios, porque poderão
impedir o bom funcionamento do sistema e provocar ferimentos em caso de
disparo.
– Quaisquer desmontagens ou modificações do banco e das guarnições interio-
res estão interditas, excepto se forem efectuadas por técnicos qualificados da
Rede da marca.
– O espaço entre o encosto do banco traseiro e as guarnições corresponde à
Nalgumas versões, a presença de zona de abertura do «airbag»: é interdito introduzir objectos neste espaço.
meios de retenção complementares
(«airbags», pré-tensores...) é indi-
cada por um autocolante no pára-
brisas.

1.40
DISPOSITIVOS DE RETENÇÃO COMPLEMENTARES
As indicações que se seguem devem ser respeitadas para que nada impeça o enchimento da almofada insuflável e para
evitar ferimentos graves directos aquando do disparo do «airbag».

O «airbag» foi concebido para completar a acção do cinto de segurança e são elementos indissociáveis do mesmo
sistema de protecção. Assim, é imperativa a utilização permanente do cinto de segurança. O desrespeito por esta
regra expõe os ocupantes do veículo a ferimentos mais graves em caso de acidente e pode também agravar os riscos
de ferimentos na pele (ainda que pequenos e reversíveis), inerentes ao disparo do próprio «airbag».
O disparo dos pré-tensores ou dos «airbags», em caso de capotagem ou de colisão traseira mesmo violenta, não é sistemá-
tico. Pancadas sob o veículo do tipo descida ou subida de passeios, circulação em estrada com mau piso ou pedras... podem
provocar a activação destes sistemas.
– Qualquer intervenção ou modificação no sistema completo dos «airbags» («airbags», pré-tensores, caixa electrónica, ca-
blagem...), é rigorosamente interdita (excepto se for realizada por técnicos qualificados da Rede da marca).
– Só os técnicos qualificados da Rede da marca estão habilitados a intervir no sistema «airbag», para preservar o bom fun-
cionamento e evitar que o sistema dispare intempestivamente.
– Por segurança, mande verificar o sistema «airbag», se o veículo tiver sido acidentado, roubado ou assaltado.
– Quando emprestar ou vender o veículo, informe o utilizador ou o novo proprietário destas condições e entregue-lhe este
manual.
– Se o veículo tiver de ser abatido, dirija-se ao seu representante da marca, para eliminação dos geradores de gás.

1.41
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: generalidades (1/2)
Transporte de criança
A criança, tal como o adulto, deve viajar
correctamente sentada e presa com
um cinto, em todos os trajectos. O con-
dutor é responsável pelas crianças que
transporta.
A criança não é um adulto em minia-
tura. Está exposta a riscos de ferimen- Responsabilidade do
tos específicos porque as suas estrutu- condutor durante o esta-
ras muscular e óssea estão em pleno cionamento ou paragem
crescimento. Só o cinto de segurança do veículo
não é adequado ao seu transporte.
Ao abandonar o veículo, nunca
Utilize a cadeira para criança apro-
deixe crianças, um adulto não au-
priada e correctamente.
tónomo ou animais lá dentro, ainda
que seja por pouco tempo.
Com efeito, poderiam pôr-se em
Um choque a 50 km/h re- perigo a si próprios e a outras pes-
presenta uma queda da soas, accionando, por exemplo, o
altura de 10 metros. Ou motor ou os equipamentos (como
seja, não prender uma é o caso dos elevadores de vidros)
criança ao banco equivale a deixála ou ainda o sistema de trancamento
brincar na varanda de um terceiro das portas.
andar sem parapeito! Além disso, com tempo quente e/ou
Nunca permite que uma criança com sol, a temperatura no interior
seja transportada ao colo. Em caso do habitáculo aumenta muito rapi-
de acidente, será impossível se- damente.
Para impedir a abertura das gurá-la ainda que o passageiro que
portas pelo interior, utilize a transporta esteja a utilizar o cinto. PERIGO DE MORTE OU
o dispositivo «Segurança Se o seu veículo tiver estado envol- FERIMENTOS GRAVES.
de crianças» (consulte vido num acidente, substitua a ca-
«Abertura e fecho das portas», no deira para criança e mande verificar
capítulo 1). os cintos e as fixações ISOFIX.

1.42
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: generalidades (2/2)
Utilização de uma cadeira
para criança Exemplifique como se utiliza o cinto
O nível de protecção oferecido pela ca- de segurança e ensine a criança:
deira para criança é função da sua ca- – a utilizar correctamente o cinto,
pacidade para reter a criança e da sua – a entrar e a sair do veículo pelo
instalação. Uma má instalação compro- lado oposto ao da via de circula-
mete a protecção da criança, em caso ção.
de travagem violenta ou de choque. Não utilize uma cadeira para criança
Antes de adquirir uma cadeira para usada ou que não tenha manual de
criança, verifique se está conforme à utilizador.
regulamentação do país em que se en- Verifique se nenhum objecto, na ca-
contra e se pode ser montada no seu deira ou perto dela, impede a sua
veículo. Consulte um representante da correcta instalação.
marca, para saber as cadeiras reco-
mendadas para o seu veículo.
Antes de montar uma cadeira para Nunca deixe uma criança
criança, leia e respeite as instruções dentro do veículo sem que
que a acompanham. Em caso de difi- seja vigiada por um adulto.
culdade na instalação, contacte o fabri- Assegure-se de que a
cante do equipamento. Guarde as ins- criança está fixa pelo cinto e que
truções junto da cadeira. este está correctamente regulado
e ajustado. Evite vestuário dema-
siado espesso, que provoca folgas
de aperto dos cintos.
Nunca deixe que a criança ponha a
cabeça ou os braços fora da janela.
Durante o percurso, verifique se a
criança permanece em postura cor-
recta, nomeadamente, enquanto
dorme.

1.43
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: escolha da cadeira para criança

Cadeiras para criança instalada de Cadeiras para criança instalada de Bancos de criança
costas para a dianteira do veículo frente para a dianteira do veículo A partir de 15 kg ou 4 anos, a criança
A cabeça do bebé é, proporcional- A cabeça e o abdómen das crianças pode viajar instalada num banco de
mente, mais pesada que a do adulto e o são zonas a proteger prioritariamente. criança, que permite adaptar o cinto de
seu pescoço é muito frágil. Transporte Uma cadeira para criança de frente segurança à sua morfologia. O assento
a criança nesta posição o mais tempo para a dianteira do veículo bem fixa ao do banco de criança deve estar equi-
possível (no mínimo, até aos 2 anos). veículo reduz os riscos de impacto da pado com guias, que obriguem o cinto
Esta posição é a mais adequada para a cabeça. Transporte a criança numa ca- a passar sobre as coxas da criança e
retenção da cabeça e do pescoço. deira instalada de frente para a dian- não sobre o ventre. De preferência, o
Escolha uma cadeira envolvente, para teira com cinto desde que a sua morfo- encosto deve ser regulável em altura
uma melhor protecção lateral, e substi- logia o permita. e equipado com passador de cinto,
tua logo que a cabeça da criança ultra- Escolha uma cadeira envolvente, para de modo a que este passe pelo centro
passe a estrutura da cadeira. uma melhor protecção lateral. do ombro. O cinto nunca deve passar
sobre o pescoço ou sobre o braço.
Escolha uma cadeira envolvente, para
uma melhor protecção lateral.

1.44
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: escolha da fixação da cadeira para criança (1/2)
Há dois sistemas de fixação das cadei- Fixação pelo sistema ISOFIX
ras para criança: pelo cinto de segu- Não utilize uma cadeira
para criança se houver As cadeiras para criança ISOFIX auto-
rança ou pelo sistema ISOFIX. rizadas estão homologadas, de acordo
perigo do cinto que a
Fixação pelo cinto de segurança prende se soltar: a base da com o regulamento ECE-R44, num
cadeira não deve assentar sobre a destes três tipos:
O cinto de segurança deve ser ajustado lingueta e/ou a caixa de travamento – universal ISOFIX de 3 pontos, de
para assegurar a sua função, em caso do cinto de segurança. frente para a dianteira do veículo
de travagem violenta ou de choque. – semi-universal ISOFIX de 2 pontos
Respeite as trajectórias do cinto indi- – específica
cadas pelo fabricante da cadeira para Nestes últimos dois tipos, verifique se
criança. a cadeira para criança pode ser insta-
Verifique sempre se o cinto de segu- lada (consulte a lista dos veículos com-
rança está bem fixo. Para isso, puxe-o patíveis).
e estique-o ao máximo, apoiando-se na Prenda a cadeira para criança com os
cadeira para criança. fechos ISOFIX, se existirem no veículo.
Verifique se a cadeira está bem O sistema ISOFIX assegura uma mon-
apoiada, fazendo-a oscilar da es- tagem fácil, rápida e segura.
O cinto de segurança nunca O sistema ISOFIX é constituído por
querda para a direita e de frente para deve estar lasso nem tor-
trás: a cadeira deve manter-se solida- 2 anéis e, nalguns casos, por um ter-
cido. Nunca faça passar o ceiro anel.
mente fixa. cinto por baixo do braço,
Verifique se a cadeira para criança está nem por trás das costas.
alinhada com o banco e se não está Verifique se o cinto não está dete-
encostada ao vidro. riorado.
Se o cinto de segurança não fun- Antes de instalar uma ca-
cionar normalmente, também não deira para criança ISOFIX
poderá proteger a criança. Consulte que tenha adquirido para
um representante da marca. Não um outro veículo, assegure-
Os elementos do sis- utilize um banco cujo cinto não se de que a sua aplicação está au-
tema montados de origem esteja em bom estado de funciona- torizada. Consulte a lista dos veí-
não devem ser modifica- mento. culos onde a cadeira pode ser
dos: cintos de segurança, instalada fornecida pelo fabricante
ISOFIX, bancos e respectivas fixa- do equipamento.
ções.

1.45
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: escolha da fixação da cadeira para criança (2/2)

3 5
2

4
Os dois anéis 1 estão situados entre o O terceiro anel é utilizado para prender
encosto e o assento de banco e estão o cinto superior de algumas cadeiras
identificados por uma etiqueta. para criança: fixe o gancho 3 imperati-
Para facilitar a instalação e travamento vamente no anel 4 para um banco tra-
da cadeira para crianças nos anéis 1, seiro, e no anel 5 para um banco dian-
utilize as guias de acesso 2 da cadeira teiro, e estique depois a correia.
para criança.

As fixações ISOFIX foram estudadas exclusivamente para serem utilizadas por cadeiras para criança com sistema
ISOFIX. Nunca fixe nestes pontos qualquer outro tipo de cadeira para criança, cinto ou outros objectos.
Assegure-se de que nada impede a instalação da cadeira ao nível dos pontos de fixação.
Se o veículo tiver estado envolvido num acidente, mande verificar as fixações ISOFIX e substitua a cadeira para criança.

1.46
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: instalação da cadeira para criança (1/5)
Não é permitida a instalação de ca- No lugar dianteiro Nos lugares traseiros laterais
deiras para criança nalguns lugares A legislação relativa ao transporte de Uma cadeirinha deve ser instalada no
do veículo. O esquema apresenta na crianças no lugar do passageiro dian- sentido transversal do veículo e ocupa,
página seguinte dá-lhe a conhecer os teiro é específica a cada país. Consulte no mínimo, dois lugares. Posicione a
lugares onde a instalação é autorizada. a legislação em vigor e siga as indica- cadeira de modo a que a cabeça da
ções do esquema da página seguinte. criança fique do lado oposto ao da
Os tipos de cadeira para criança indi- porta do veículo.
cados podem não estar disponíveis. Antes de instalar uma cadeira para Avance totalmente o banco dianteiro
Antes de utilizar uma outra cadeira para criança neste lugar (se a instalação for para instalar uma cadeira para criança
criança, verifique junto do fabricante a autorizada): de costas para a dianteira. Faça recuar
exequibilidade da sua montagem. – baixe totalmente o cinto de segu- depois o banco situado em frente da
rança; cadeira para criança sem entrar em
– faça recuar totalmente o banco; contacto com a mesma.
– incline ligeiramente o encosto (cerca Para segurança da criança na posição
de 25°); de frente para a dianteira do veículo, o
De preferência, instale a – nos veículos em que tal é possível, banco que ficar em frente da criança só
cadeira para criança num deve recuar até meio da calha, a incli-
faça subir totalmente o assento de nação do encosto não deve ultrapas-
dos lugares traseiros. banco. sar 25° e levante totalmente o banco.
Assegure-se de que não há Não efectue estas regulações, nem as Verifique se a cadeira para criança,
perigo da cadeira se deslocar da modifique, depois de instalar a cadeira instalada de frente para a dianteira do
sua base. veículo, está apoiada no encosto do
para criança. banco e se o apoio-de-cabeça do veí-
Se tiver de retirar o apoio-de-ca- culo não interfere com a cadeira.
beça, assegure-se de que o arruma
em local seguro; em caso de trava- No lugar traseiro central
Verifique se o cinto está adequado à
gem violenta ou de choque, pode PERIGO DE MORTE fixação da sua cadeira para criança.
tornarse um projéctil agressor para OU DE FERIMENTOS Consulte um representante da marca.
os ocupantes do veículo. GRAVES: antes de instalar
Fixe sempre a cadeira para criança uma cadeira para criança
ao veículo, ainda que não esteja a nesse local, verifique se o airbag
ser utilizada; em caso de travagem está desactivado (consulte o pa-
rágrafo «Segurança de crianças: Assegure-se de que a ca-
violenta ou de choque, pode tornar- deira para criança ou os
se um projéctil agressor para os desactivação, activação do airbag
do passageiro dianteiro» no capí- pés da criança não im-
ocupantes do veículo. pedem o correcto trava-
tulo 1).
mento do banco dianteiro. Consulte
«banco dianteiro», no capítulo 1.

1.47
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: instalação da cadeira para criança (2/5)
Esquema de instalação na versão de cinco portas Cadeira para criança fixada pelo sis-
tema ISOFIX

ü Lugar que permite a fixação de


uma cadeira para criança ISOFIX.

± Os lugares ISOFIX estão equi-


pados com um dispositivo que permite
a fixação de uma cadeira para criança
universal de frente para a dianteira do
veículo ISOFIX. Os dispositivos de fixa-
ção estão situados no porta-bagagens
para os lugares traseiros, e no encosto
de banco para o lugar dianteiro.
A dimensão da cadeira para criança
ISOFIX está identificada por uma letra:
– A, B e B1: cadeiras a instalar de
³ Verifique o estado do «airbag»,
antes de ocupar o banco (passageiro
² Lugar interdito à instalação de
uma cadeira para criança.
frente para a dianteira do veículo do
escalão 1 (de 9 a 18 kg);
ou cadeira para criança). Cadeira para criança fixa pelo cinto – C e D: estruturas ou cadeiras de
costas para a dianteira do veículo
PERIGO DE MORTE
OU DE FERIMENTOS
¬ Lugar que permite a fixação,
pelo cinto, de uma cadeira homologada
do grupo 0+ (inferior a 13 kg) ou do
grupo 1 (de 9 a 18 kg);
GRAVES: antes de instalar como «Universal».
uma cadeira para criança – E: estruturas de costas para a dian-
no lugar do passageiro dianteiro, ve-
rifique se o airbag está desactivado
− Lugar que permite a fixação,
pelo cinto, apenas de uma cadeira de
teira do veículo do grupo 0 (inferior a
10 kg) ou 0+ (inferior a 13 kg);
(consulte o parágrafo «Segurança costas para a dianteira do veículo ho-
mologada como «Universal». – F e G: cadeirinhas do escalão 0 (até
de crianças: desactivação, activa- 10 kg).
ção do airbag do passageiro dian-
teiro» no final do parágrafo).
A utilização de um sistema de segurança de crianças inadequado a este
veículo não protegerá correctamente o bebé ou a criança. Corre perigo
de ser grave ou mortalmente ferido.

1.48
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: instalação da cadeira para criança (3/5)
O quadro seguinte apresenta as mesmas informações que o esquema da página anterior. Respeite a legislação em vigor.

Peso da Dimensão Lugar do passageiro Lugares Lugar traseiro


Tipo de cadeira para criança
criança da cadeira dianteiro (5) (1) traseiros laterais central
Cadeirinha transversal < 10 kg F, G X U - IL (2) U (2)
Escalão 0
Cadeira de costas para a dian- < 10 kg e <
teira do veículo E U - IL U - IL (3) U (3)
13 kg
Escalão 0 ou 0+
cadeira de costas para a dian- < 13 kg e 9 a
teira do veículo C, D U - IL U - IL (3) U (3)
18 kg
Escalões 0+ e 1
Cadeira de frente para a dian-
teira do veículo 9 a 18 kg A, B, B1 IUF - IL U - IUF - IL (4) U (4)
Escalão 1
Banco 15 a 25 kg e - X U (4) U (4)
Escalões 2 e 3 22 a 36 kg
X = Lugar não autorizado para a instalação de uma cadeira para criança.
U = Lugar que permite a instalação de uma cadeira para criança fixa pelo cinto de segurança e homologada como «Universal»;
verifique se pode ser montada.
IUF/IL = Lugar que permite a instalação de uma cadeira para criança fixa pelo sistema ISOFIX nos veículos que dispõem deste
equipamento, e homologada como «Universal/semi-universal ou específica para um veículo»; verifique se pode ser
montada.
(1) coloque o banco do veículo na posição o mais recuada e mais alta possível e incline ligeiramente o encosto (cerca de 25º).
(2) Uma cadeirinha deve ser instalada no sentido transversal do veículo e ocupa, no mínimo, dois lugares. Posicione a cadeira
de modo a que a cabeça da criança fique do lado oposto ao da porta do veículo.
(3) Avance totalmente o banco dianteiro para instalar uma cadeira para criança de costas para a dianteira. Faça recuar depois o
banco situado em frente da cadeira para criança sem entrar em contacto com a mesma.
(4) Cadeira para criança de frente para a dianteira do veículo: coloque o encosto da cadeira para criança em contacto com o en-
costo do banco do veículo. Regule a altura do apoio-de-cabeça ou retire-o, se necessário. O banco dianteiro, situado na frente
da cadeira para criança, só deve recuar até meio das calhas, no máximo, e a inclinação do encosto não deve ultrapassar 25°.

(5) PERIGO DE MORTE OU DE FERIMENTOS GRAVES: antes de instalar uma cadeira para criança no lugar do
passageiro dianteiro, verifique se o airbag está desactivado (consulte «segurança de crianças: desactivação, activa-
ção do airbag do passageiro dianteiro», no capítulo 1).

1.49
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: instalação da cadeira para criança (4/5)
Esquema de instalação da versão societé Cadeira para criança fixa pelo sis-
tema ISOFIX
ü Lugar que permite a fixação de
uma cadeira para criança ISOFIX.
± O lugar do passageiro está equi-
pado com uma fixação para uma ca-
deira de criança de frente para a dian-
teira do veículo ISOFIX universal. A
fixação encontra-se sobre o encosto do
banco.
A dimensão da cadeira para criança
ISOFIX está identificada por um ou
mais caracteres:
– A, B e B1: cadeiras a instalar de
frente para a dianteira do veículo do
escalão 1 (9 a 18 kg);
³ Verifique o estado do
«airbag», antes de ocupar o banco
² Lugar interdito à instalação de
uma cadeira para criança. – C e D: estruturas ou cadeiras de
(passageiro ou cadeira para criança). costas para a dianteira do veículo
Cadeira para criança fixa pelo cinto do grupo 0+ (inferior a 13 kg) ou do
− Lugar que permite a fixação,
com cinto, apenas de uma cadeira de
grupo 1 (de 9 a 18 kg);
– E: estruturas de costas para a dian-
PERIGO DE MORTE costas para a dianteira do veículo teira do veículo do grupo 0 (inferior a
OU DE FERIMENTOS homologada como «Universal». 10 kg) ou 0 + (inferior a 13 kg).
GRAVES: antes de instalar
uma cadeira para criança
no lugar do passageiro dianteiro, ve-
rifique se o airbag está desactivado
(consulte o parágrafo «Segurança
de crianças: desactivação, activa-
ção do airbag do passageiro dian-
A utilização de um sistema de segurança de crianças inadequado a este
teiro» no capítulo 1).
veículo não protegerá correctamente o bebé ou a criança. Corre perigo
de ser grave ou mortalmente ferido.

1.50
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: instalação da cadeira para criança (5/5)
O quadro seguinte apresenta as mesmas informações que o esquema da U = Lugar que permite a instalação de
página anterior. Respeite a legislação em vigor. uma cadeira para criança fixa pelo
cinto de segurança e homologada
como «Universal»; verifique se
Versões société pode ser montada.
UD = Lugar que permite a fixação, pelo
Lugar dianteiro cinto, apenas de uma cadeira de
Tipo de cadeira Peso da Dimensão da costas para a dianteira do veículo
do passageiro
para criança criança cadeira ISOFIX homologada como «Universal».
(1) (2)
IUF/IL = Lugar que permite a instalação
de uma cadeira para criança
Cadeira de costas fixa pelo sistema ISOFIX nos
para a dianteira do < 10 kg e < 13 kg E U - IL veículos que dispõem deste
veículo
Grupos 0 ou 0 + equipamento, e homologada
como «Universal/semi-univer-
Banco/cadeira de sal ou específica para um veí-
costas para a dian- < 13 kg e 9 a culo»; verifique se pode ser
C, D U - IL montada.
teira do veículo 18 kg
Grupos 0 + e 1
(2) Levante o banco do veículo o mais
Cadeira de frente possível, faça-o recuar totalmente e
para a dianteira do 9 a 18 kg incline ligeiramente o encosto (25°,
A, B, B1 U - IUF - IL
veículo aproximadamente).
Escalão 1

Banco 15 a 25 kg e 22 a – U
Escalões 2 e 3 36 kg

(1) PERIGO DE MORTE OU DE FERIMENTOS GRAVES: antes de ins-


talar uma cadeira para criança no lugar do passageiro dianteiro, verifi-
que se o airbag está desactivado (consulte o parágrafo «Segurança de
crianças: desactivação, activação do airbag do passageiro dianteiro» no
capítulo 1).

1.51
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: desactivação, activação do airbag do passageiro dianteiro (1/3)

Desactivação dos «airbags» Para desactivar os airbags: com o


do passageiro dianteiro veículo parado, empurre o fecho 1 e
(para os veículos que os possuam) rode-o para a posição OFF.
Para poder instalar uma cadeira para Com a ignição ligada, verifique impe-
criança no lugar do passageiro dian-
teiro, é imperativo que desactive os
rativamente se o indicador ] no
visor 2 está aceso no visor central e, A activação ou a desacti-
dispositivos complementares ao cinto consoante o veículo, se é apresentada vação do «airbag» do pas-
de segurança do passageiro dianteiro. a mensagem «airbag do passageiro sageiro deve ser feita com
desactivado». o veículo parado.
Este testemunho mantém-se aceso Se estas manipulações forem feitas
para o informar de que pode instalar com o veículo em andamento, os
uma cadeira para criança no lugar
do passageiro dianteiro.
testemunhos
dem-se.
å e © acen-

Para ajustar o estado do «airbag» à


posição do canhão, desligue e volte
a ligar a ignição.

1.52
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: desactivação, activação do airbag do passageiro dianteiro (2/3)

Encontra estas indicações nos autoco-


lantes no painel de bordo e nas etique-
tas A situadas de cada lado da pala-
de-sol do passageiro dianteiro 3 (por
exemplo, a etiqueta acima ilustrada).
PERIGO
Devido à incompatibilidade
entre o accionamento do
airbag do passageiro dian-
teiro e o posicionamento de uma
cadeira para criança de costas para
a dianteira do veículo, NUNCA ins-
tale o sistema de retenção para
crianças virado para trás num
banco protegido por um AIRBAG
dianteiro ACTIVADO. Isto pode
provocar a MORTE da CRIANÇA
ou FERIMENTOS GRAVES.

1.53
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: desactivação, activação do airbag do passageiro dianteiro (3/3)

PERIGO
Devido à incompatibilidade
1 entre o accionamento do
airbag do passageiro dian-
teiro e o posicionamento de uma
2 cadeira para criança de costas para
a dianteira do veículo, NUNCA ins-
tale o sistema de retenção para
crianças virado para trás num
banco protegido por um AIRBAG
dianteiro ACTIVADO. Isto pode
provocar a MORTE da CRIANÇA
Activação dos «airbags» do Os meios de retenção complementares
ou FERIMENTOS GRAVES.
passageiro dianteiro ao cinto de segurança do passageiro
dianteiro estão activados.
Logo que retire a cadeira para criança
do lugar do passageiro dianteiro, volte
a activar os «airbags» para que o pas- Anomalias de funcionamento A activação ou a desacti-
sageiro dianteiro possa beneficiar da Em caso de anomalia do sistema de vação do «airbag» do pas-
protecção deste dispositivo, em caso activação/desactivação dos «airbags» sageiro deve ser feita com
de choque. do passageiro dianteiro, é interdito ins- o veículo parado.
Para reactivar os airbags: com o talar uma cadeira para criança nesse Se estas manipulações forem feitas
veículo parado, empurre o fecho 1 e lugar. com o veículo em andamento, os
rode-o para a posição ON.
Com a ignição ligada, verifique impe-
Não é aconselhado o transporte de
qualquer passageiro nesse lugar.
testemunhos
dem-se.
å e © acen-
rativamente no visor 2 se o indicador Consulte, logo que possível, um repre- Para ajustar o estado do «airbag»
] está apagado e que o indica- sentante da marca. à posição do interruptor, desligue e
volte a ligar a ignição.

dor acende depois de cada ar-
ranque durante cerca de 60 segundos.

1.54
VOLANTE DE DIRECÇÃO/DIRECÇÃO ASSISTIDA
Direcção assistida
A direcção de assistência variável está
dotada de um sistema de gestão elec-
trónica que adapta o nível de assistên-
cia à velocidade do veículo.
A assistência é maior em manobras
de estacionamento, o que proporciona
mais comodidade. À medida que a ve-
locidade aumenta, a assistência dimi-
nui, proporcionando uma maior segu-
rança a grande velocidade.
1

Regulação em altura e em
profundidade
Puxe a alavanca 1 e coloque o volante
na posição desejada;
Em seguida, empurre completamente a
alavanca para além do ponto duro, de
modo a bloquear o volante. Não mantenha o volante totalmente
Certifique-se do correcto travamento rodado para qualquer dos lados, até
da coluna de direcção. ao batente, com o veículo parado.
Com o motor parado ou em caso de
avaria do sistema, é sempre pos-
sível manobrar o volante. A força a
Nunca desligue o motor
exercer será, todavia, maior.
Por segurança, efectue numa descida, nem, de
modo geral, em andamento As manobras bruscas no volante
esta regulação com o veí-
(supressão da assistência). podem provocar ruídos, o que é
culo parado.
normal.

1.55
POSTO DE CONDUÇÃO - VOLANTE À ESQUERDA (1/2)

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 2 1

25 23 22 21 20 16 15 14 13

17
24 19
18

1.56
POSTO DE CONDUÇÃO - VOLANTE À ESQUERDA (2/2)
A presença dos equipamentos abaixo indicados DEPENDE DA VERSÃO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE
COMERCIALIZAÇÃO.

1 Arejador lateral. 9 – Comandos de trancamento/des- 21 Botão de arranque/paragem do


2 Entrada para desembaciamento de trancamento eléctrico dos abrí- motor.
vidro lateral. veis. 22 Comandos do regulador/limitador
3 Haste de: – Interruptor do sinal de perigo. de velocidade.

– pisca-piscas, 10 Arejadores centrais. 23 Comando de regulação em altura do


11 Difusor de perfume. volante.
– iluminação exterior,
12 Local do airbag do passageiro. 24 Comando do destrancamento do
– luz de nevoeiro traseira. capô.
4 Quadro de instrumentos. 13 Porta-luvas.
25 Comandos de:
5 Local para o «airbag» do condutor, 14 Comando da climatização.
– destrancar a tampa de carga e da
buzina. 15 Leitor de cartão RENAULT. tomada de carga;
6 Interruptor de selecção de ambiente. 16 Tomada de acessórios. – regulação eléctrica da altura dos
7 – Haste de limpa-vidros/lava-vidros 17 Alavanca de velocidades. faróis dianteiros;
dianteiro, 18 Travão-de-mão. – reóstato de iluminação dos apa-
– Comando de emissão das infor- relhos de controlo;
19 Comando geral do regulador/limita-
mações do computador de bordo dor de velocidade. – activação/desactivação e selec-
e do menu de personalização das ção da buzina para peões.
regulações do veículo. 20 Comando de activação/desactiva-
ção da função do modo Eco.
8 Visor táctil multimédia ou rádio.

1.57
POSTO DE CONDUÇÃO - VOLANTE À DIREITA (1/2)

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 2 1

24 23 22
17 16 15 14 13
25
21
18
20
19

1.58
POSTO DE CONDUÇÃO - VOLANTE À DIREITA (2/2)
A presença dos equipamentos abaixo indicados DEPENDE DA VERSÃO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE
COMERCIALIZAÇÃO.

1 Arejador lateral. 12 – Haste de limpa-vidros/lava-vidros 17 Leitor de cartão RENAULT.


2 Entrada para desembaciamento de dianteiro, 18 Tomada de acessórios.
vidro lateral. – Comando de emissão das infor- 19 Travão-de-mão.
3 Local do airbag do passageiro. mações do computador de bordo
e do menu de personalização das 20 Comando geral do regulador/limita-
4 Difusor de perfume. regulações do veículo. dor de velocidade.
5 Arejadores centrais. 13 Comandos de: 21 Comando de activação/desactiva-
6 Visor táctil multimédia ou rádio. ção da função do modo Eco.
– destrancar a tampa de carga e da
7 – Comandos de trancamento/des- tomada de carga; 22 Alavanca de velocidades.
trancamento eléctrico dos abrí- – regulação eléctrica da altura dos 23 Comando da climatização.
veis. faróis dianteiros; 24 Porta-luvas.
– Interruptor do sinal de perigo. – reóstato de iluminação dos apa- 25 Comando do destrancamento do
8 Interruptor de selecção de ambiente. relhos de controlo; capô.
9 Haste de: – activação/desactivação e selec-
ção da buzina para peões.
– pisca-piscas,
14 Comandos do regulador/limitador
– iluminação exterior, de velocidade.
– luz de nevoeiro traseira. 15 Comando de regulação em altura do
10 Local para o «airbag» do condutor, volante.
buzina. 16 Botão de arranque/paragem do
11 Quadro de instrumentos. motor.

1.59
TESTEMUNHOS LUMINOSOS (1/3)
A presença e o funcionamento dos testemunhos DEPENDEM DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE
COMERCIALIZAÇÃO.

Testemunho de mínimos Testemunho de «airbag»


u å Acende-se quando se acciona
Testemunho de máximos o motor e apaga-se alguns segundos
á depois.
Se não se acender ao ligar a ignição ou
A Testemunho de médios
k se se acender com o motor a trabalhar,
tal indica uma falha do sistema.
Testemunho de luz de ne- Consulte, logo que possível, um repre-
f voeiro traseira sentante da marca.
Testemunho dos pisca--pis- Testemunho de acciona-
c cas esquerdos } mento do travão-de-mão
1 Testemunho de pisca-piscas Consulte «travão-de-mão», no capí-
b direitos tulo 2.

Quadro de instrumentos A: acendi-


mento da iluminação dos faróis. Pode
regular a intensidade luminosa ro-
dando o botão 1.
Em simultâneo com o acendimento de
alguns testemunhos, é afixada uma A ausência de retorno
mensagem. visual ou sonoro indica uma
deficiência do quadro de
O indicador û impõe,
para sua segurança, uma
instrumentos, o que obriga
a uma paragem imediata (de forma
paragem obrigatória e ime- compatível com as condições de
O testemunho © impõe uma diata compatível com as condições
paragem logo que possível num re- circulação). Assegure-se de que o
de circulação. Pare o motor e não veículo está correctamente imobili-
presentante da marca, conduzindo tente voltar a accioná-lo. Chame um
com moderação. O desrespeito zado e chame um representante da
representante da marca. marca.
por esta recomendação pode impli-
car o risco de danificar o veículo.

1.60
TESTEMUNHOS LUMINOSOS (2/3)
A presença e o funcionamento dos testemunhos DEPENDEM DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE
COMERCIALIZAÇÃO.

Testemunho de incidente no Testemunho de alerta


D circuito de travagem © Acende ao ligar a ignição, e
apaga quando o motor começa a traba-
Se acender ao travar, em conjunto
lhar. Pode acender-se em simultâneo
A
com o indicador û e com um sinal
sonoro, indica uma redução de nível
com outros testemunhos e/ou mensa-
gens no quadro de instrumentos.
nos circuitos ou um incidente no sis- Impõe uma paragem logo que possível
tema de travagem. Pare e chame um num representante da marca, condu-
representante da marca. zindo com moderação. O desrespeito
por esta recomendação pode implicar o
Indicador de carga da bate-
Ú ria secundária de 12 volts
risco de danificar o veículo.
Testemunho de alerta de
Se acender em simultâneo com o in- ß não-utilização dos cintos de
dicador û e com um sinal sonoro,
indica sobrecarga ou descarga do cir-
segurança dianteiros
Acende-se no visor central, ao accio-
cuito eléctrico. nar o motor. Depois, enquanto o cinto
Testemunho de paragem im-
û perativa
Acende-se ao ligar a ignição, e apaga-
de segurança do condutor não estiver
a ser utilizado e o veículo não atingir
(aproximadamente) a velocidade de
se quando o motor começa a traba- 20 km/h, o testemunho pisca e é emi-
lhar. Acende-se em simultâneo com tido um sinal sonoro durante cerca de
outros indicadores e/ou mensagens, e dois minutos.
é acompanhado por um sinal sonoro.
Testemunhos do re-
Para sua segurança, se o testemunho
se acender, pare de imediato. Não se
ÐÏ gulador e do limitador
de velocidade
esqueça, contudo, das condições de
circulação. Pare o motor e não tente Consulte «regulador/limitador de velo-
voltar a accioná-lo. cidade», no capítulo 2.
Chame um representante da marca.

1.61
TESTEMUNHOS LUMINOSOS (3/3)
A presença e o funcionamento dos testemunhos DEPENDEM DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE
COMERCIALIZAÇÃO.

Testemunhos de tempera- Testemunho de alerta do sis-



nico
tura do sistema electrotéc-  tema electrotécnico
Se acender em andamento, assinala
Quando o indicador acende-se, assi- um defeito electrotécnico relacionado
nala uma temperatura muito baixa da com o circuito eléctrico de «400 volts».
A bateria de tracção ou uma temperatura Consulte rapidamente um represen-
muito elevada do motor ou da bateria tante da marca.
de tracção. Adopte por uma condução
mais suave. Indicador de controlo dinâ-
O acendimento do indicador pode  mico de condução (ESC) e
sistema antipatinagem
causar uma diminuição do desem-
penho do veículo. Existem várias situações que provocam
o acendimento do indicador: consulte o
Se acender ao arrancar, assinala uma parágrafo «Dispositivos de correcção e
falha da bateria secundária de 12 V. de auxílio à condução» no capítulo 2.
Testemunho de nível baixo

x Testemunho de antibloca-  da bateria de tracção


Avisador de perda da pres-
são dos pneus
gem de rodas Pisca quando o nível de carga da ba- Consulte o parágrafo «Avisador de
Acende-se ao ligar a ignição e apaga- teria de tracção atinge o limite de re- perda de pressão dos pneus» no capí-
-se alguns segundos depois. serva. Consulte «visores e indicado- tulo 2.
res» no capítulo 1.
Se não se apagar depois de ligar a ig-
nição ou se se acender em andamento,
tal indica uma falha do sistema de anti-
 Indicador da função do modo
2 Indicador de porta(s) aberta(s)
ECO
blocagem de rodas. A travagem passa
a ser assegurada pelo sistema clás- Acende-se quando a função é activada.
sico, ou seja, como se se tratasse de
um veículo sem sistema ABS. Consulte
rapidamente um representante da
marca.

1.62
VISORES E INDICADORES (1/2)
A presença e o funcionamento dos visores e indicadores DEPENDEM DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE
COMERCIALIZAÇÃO.

1 2 3 4 5 6

Pode personalizar o seu quadro de ins- Mensagem de veículo pronto Visor do computador de
trumentos A com um conteúdo e cores para arrancar 3 bordo 6
diferentes de acordo com as suas pre- A mensagem READY acende-se Consulte «Computador de bordo: ge-
ferências. quando o motor arranca. neralidades» no capítulo 1.
Prima tantas vezes quantas as ne-
cessárias o interruptor 1 até obter a
afixação pretendida. Velocímetro 4 Quadro de instrumentos em
A velocidade do veículo está limitada a milhas
cerca de 135 km/h. É possível afixar as informações em
Económetro 2 km/h.
Consulte «Económetro» no capítulo 2.
Indicador de programação No visor multimédia, selecione
«Menu», «Sistema », «Definições do
de carregamento e/ou do ar sistema », «Definir unidades » e valide.
condicionado 5 Para voltar à unidade anterior, efectue
a mesma operação.

1.63
VISORES E INDICADORES (2/2)
A presença e o funcionamento dos visores e indicadores DEPENDEM DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE
COMERCIALIZAÇÃO.

Nível de carga 12
7 8 9 A vareta indica a quantidade de energia
restante.

Limite de reserva 13
Tempo restante : 02:30
Indica que a bateria de tracção tem
cerca de 12% de carga. O indicador 14
 acende-se, acompanhado por um
sinal sonoro. O nível de carga 12 e a
autonomia 7 passam para cor-de-la-
ranja.
Para optimizar a autonomia, consulte
«Conselhos: economia de energia» no
14 13 12 11 10 capítulo 2.

Autonomia previsível 7 Taxa de carga da bateria de Limites de imobilização eminente


Quando o nível de carga atinge 6%, é
tracção 10 emitido novamente um sinal sonoro e o
Tempo de carga restante 8 indicador 14  pisca.
a partir de aproximadamente 95% da Indicador de ligação do cabo Quando o nível de carga atinge 5%,
carga, o tempo de carga restante deixa de carga 11 o valor da autonomia deixa de ser
de ser afixado afixado.
Acende quando o cabo de carrega- O desempenho do motor diminui pro-
mento é ligado ao veículo. gressivamente até à imobilização do
Indicador das portas 9 veículo.
Indica que uma porta ou o porta-baga- Consulte «reboque», no capítulo 5.
gens está aberto ou mal fechado.

1.64
COMPUTADOR DE BORDO: generalidades (1/2)
b) parâmetros de viagem:
1 – consumo instantâneo de energia;
– consumo total de energia e dis-
2 tância percorrida desde o último
ponto zero;
– consumo médio de energia e ve-
locidade média.
c) intervalo de revisão;
d) reinicialização da pressão dos
pneus;
e) diário de bordo, passagem das men-
3 sagens de informação e de anomalia
de funcionamento;
f) consoante o veículo e apenas com o
veículo parado, menu de personali-
zação das regulações:
Computador de bordo 1 Teclas de selecção da – hora;
afixação 2 e 3 – idioma;
Nalgumas versões, apresenta as se- – trancamento automático das
guintes funções: Faça desfilar no sentido ascendente portas em andamento;
– distância percorrida; (tecla 2) ou descendente (tecla 3) as in- – limpa-vidros traseiro em marcha-
– parâmetros de viagem; formações a seguir indicadas por pres- atrás;
– mensagens de informação; sões sucessivas e breves (a afixação – extinção do quadro de instrumen-
– mensagens de anomalia de funcio- depende do equipamento do veículo e tos durante o carregamento;
namento (associadas ao testemu- do país de comercialização). g) consoante o veículo e apenas com o
nho ©); a) conta-quilómetros total e parcial de veículo parado, menu de programa-
– mensagens de alerta (associadas ao distância percorrida; ção:
indicador ®). – carregamento; activação e regu-
lação da hora de início;
Todas estas funções estão descritas – Ar condicionado; activação e re-
nas páginas seguintes. gulação da hora de início.

1.65
COMPUTADOR DE BORDO: generalidades (2/2)
Reposição a zero automática Reinicialização da autonomia
dos parâmetros de viagem previsível
A reposição a zero faz-se automatica- Depois de uma recarga completa da
2 bateria de tracção, pode escolher entre
mente, logo que seja ultrapassada a
capacidade máxima de um dos parâ- dois tipos de reinicialização: voluntária
metros. ou automática.

Reinicialização voluntária
Interpretação dos valores de Com a afixação seleccionada num dos
consumo de energia parâmetros de viagem, prima longa-
mente uma das teclas 2 ou 3 para rei-
3 Determinados equipamentos do veí- nicializar a autonomia prevista para um
culo consomem energia: a energia valor aproximado de 130 km.
consumida pelo veículo pode assim
ser diferente da energia consumida no Reinicialização automática
contador eléctrico. A autonomia é reinicializada automati-
Reposição a zero do conta- camente no final da recarga completa
quilómetros parcial da bateria de tracção com um valor cal-
Interpretação de alguns culado com base no consumo de ener-
Com a afixação seleccionada em valores afixados após um gia durante os últimos 200 km.
«conta-quilómetros parcial», prima «ponto zero»
uma das teclas 2 ou 3 até repor a zero
o conta-quilómetros. Os valores de consumo médio de ener-
gia e de velocidade média são cada
vez mais estáveis e significativos à
Reposição a zero dos medida que aumenta a distância per-
parâmetros de viagem corrida desde o último ponto zero.
Determinadas informações do com-
(«Ponto Zero») putador de bordo aparecem no visor
Seleccione um dos parâmetros de do sistema de navegação.
viagem. Depois, prima uma das teclas 2 A colocação a zero do conta-qui-
ou 3 até repor a zero a afixação. lómetros parcial, parâmetros de
viagens... é efectuada simultanea-
mente no computador de bordo e
no sistema de navegação.

1.66
COMPUTADOR DE BORDO: parâmetros de viagem (1/3)
A afixação das informações a seguir apresentadas DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE
COMERCIALIZAÇÃO.

Exemplos de selecção Interpretação da afixação seleccionada

101778 km
a) Conta-quilómetros total e parcial
112.4 km

Percorridos b) Parâmetros de viagem.

20 kWh Energia consumida desde o último ponto zero.


522 km Distância percorrida desde o último «ponto zero».

Médias Desde o último «ponto zero».


Consumo médio de energia.
14,6 kWh/100km O valor é afixado após ter percorrido pelo menos 400 metros, depois
do último «ponto zero».
48 km/h Velocidade média desde o último «ponto zero».
Este valor só é afixado depois de percorrer 400 m.

Cons instantâneo

Consumo instantâneo de energia.

12 kW

1.67
COMPUTADOR DE BORDO: parâmetros de viagem (2/3)
A afixação das informações a seguir apresentadas DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE
COMERCIALIZAÇÃO.

Exemplos de selecção Interpretação da afixação seleccionada

c) Intervalo de revisão.
Revisão em
Distância restante a percorrer até à próxima revisão (afixação em
1936 km quilómetros); quando a autonomia está próxima do seu termo, podem
ser apresentados vários casos:
ou 3 meses – autonomia inferior a 1.500 km ou um mês: a mensagem «Revisão
em» é afixada em conjunto com a distância e com o tempo;
– revisão eminente: a mensagem «Prever revisão» é afixada em
conjunto com o termo mais próximo (distância ou tempo) ;
– autonomia igual a 0 km ou data de revisão atingida: a mensagem
«Efetuar revisão» afixa-se em simultâneo com o indicador ©.
Neste caso, a revisão de manutenção deve ser efectuada o mais ra-
pidamente possível.

Reinicialização do visor após a revisão, de acordo com o programa de manutenção.


O intervalo de revisão só deve ser reinicializado depois de efectuar uma revisão em conformidade com as previsões do pro-
grama de manutenção do seu veículo.
Particularidade: para reinicializar o intervalo de revisão, prima uma das teclas de reposição a zero durante cerca de 10 segun-
dos até que a autonomia da revisão seja afixada sem piscar.

1.68
COMPUTADOR DE BORDO: parâmetros de viagem (3/3)
A afixação das informações a seguir apresentadas DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE
COMERCIALIZAÇÃO.

Exemplos de selecção Interpretação da afixação seleccionada

d) Reinicializar a pressão dos pneus.


REINICIAR PRESSAO PNEUS Consulte o parágrafo «Avisador de perda de pressão dos pneus» no
capítulo 2.

e) Diário de bordo.
Afixação sucessiva:
Airbag passageiro desactivado
– das mensagens de informação;
– mensagens de anomalia de funcionamento.

1.69
COMPUTADOR DE BORDO: mensagens de informação
Estas mensagens podem servir para o ajudar na fase do arranque do veículo ou para informar o utilizador de uma opção ou de
um estado de condução.
Em seguida, são dados alguns exemplos de mensagens de informação.

Exemplos de mensagens Interpretação da afixação seleccionada

« Desligar cabo para arrancar » Indica que o cabo de carga está ligado ao veículo.

« Inserir o cartão » Indica que o cartão RENAULT não se encontra no leitor.

« Direção destrancada » Indica que a coluna de direcção não foi bloqueada.

« Travar o veículo » Respeite este conselho: risco de danificar o motor.

Desligue e ligue o veículo.


« Verificar as ligações » Se a mensagem se exibir sempre, pode ser devido a outra causa relacionada com
as condições exteriores de carga ou com a instalação de residência.

Indica um ligeiro problema eléctrico ou um cabo de carga deficiente: mude de


« Verif. terminal de carregamento »
borne ou local de carregamento ou mande verificar o cabo.

Indica um problema durante o carregamento eléctrico. Recomece o carregamento.


« Corte corrente durante a carga »
Se não funcionar, mande verificar a instalação eléctrica.

Carregamento interdito pela sua entidade de aluguer de bateria. Regularize a


« Carga recusada Contrato bloqu. »
situação.

1.70
COMPUTADOR DE BORDO: mensagens de anomalia de funcionamento

Estas mensagens aparecem em simultâneo com o testemunho © e impõem uma paragem logo que possível num
representante da marca, conduzindo com moderação. O desrespeito por esta recomendação pode implicar o risco de
danificar o veículo.
Desaparecem se premir uma vez a tecla de selecção da afixação ou ao fim de alguns segundos. Ficam memorizadas no diário
de bordo. O testemunho © mantém-se aceso. Em seguida, são dados alguns exemplos de mensagens de anomalias de
funcionamento.

Exemplos de mensagens Interpretação da afixação seleccionada

« Mandar verificar airbag » Indica uma deficiência nos sistemas de retenção complementares aos cintos de se-
gurança. Em caso de acidente, há risco de não funcionarem.

« Sistema eléc a controlar » Indica uma deficiência num dos sensores dos pedais ou no sistema de gestão da
bateria secundárias de 12 V.

« Mandar verificar os travões » Indica um desgaste ou a necessidade de controlar o sistema de travagem.

« Verificar tomada do veículo » Indica um sobreaquecimento ao nível da tomada de carga do lado do veículo.
Aguarde cerca de 20 minutos e efectue um novo ensaio. Se não funcionar, recorra
a um Representante da marca.

« Sistema eléc a controlar » Indica uma falha do sistema de tracção.

« Sempre em carregamento » Indica uma deficiência no sistema de recarga da bateria de tracção.

1.71
COMPUTADOR DE BORDO: mensagens de alerta

aparecem com o indicador û e impõem, para sua segurança, uma paragem obrigatória e imediata compatível com
as condições de circulação. Pare o motor e não tente voltar a accioná-lo. Chame um representante da marca.
Em seguida, são dados alguns exemplos de mensagens de alerta. Nota: as mensagens podem aparecer no visor isolada ou
alternadamente, se houver várias mensagens a afixar. Podem afixar-se em simultâneo com um testemunho e/ou a emissão de
um sinal sonoro.

Exemplos de mensagens Interpretação da afixação seleccionada

« Avaria no sistema de travagem » Indica um problema no sistema de travagem.

« Avaria na direcção » Indica um problema na direcção.

« Avaria no motor eléctrico » Indica uma avaria de potência do veículo.

« Avaria eléctrica perigo » Indica uma avaria do sistema eléctrico.

«FURO» Indica que, pelo menos, uma das rodas está furada ou muito vazia.

1.72
RELÓGIO E TEMPERATURA EXTERIOR (1/2)

1
9°C 12:00

2
3

Acerto do relógio A – os minutos piscam, prima breve-


mente os botões 1 e 2 para os regu-
Para aceder à afixação 3 dedicada à lar;
regulação do relógio:
– prima longamente o botão 1 ou 2
– prima tantas vezes quantas as ne- para validar a regulação dos minu-
cessárias o botão 1 ou 2 até ao tos, a regulação é aceite.
menu «Acerto da». Aguarde alguns
segundos;
– prima longamente o botão 1 ou 2, as
horas piscam;
– prima brevemente os botões 1 e 2
para os regular; Após uma ruptura de alimentação
– prima longamente o botão 1 ou 2 eléctrica (bateria desligada, fio de
para validar a regulação das horas; alimentação cortado...), é conve-
niente acertar o relógio.
Aconselha-se a que esta operação
seja executada com o veículo imo-
bilizado.

1.73
RELÓGIO E TEMPERATURA EXTERIOR (2/2)
Indicador de temperatura
B exterior
B Relógio
Particularidade:
Quando a temperatura exterior estiver
compreendida entre – 3 °C e + 3 °C, os
caracteres °C piscam (sinal de prová-
vel presença de gelo na estrada).

Terminado

Acerto do relógio B
A regulação da hora é efectuada auto-
maticamente.
É entretanto possível modificá-la.
Desde o visor B, selecione «Menu»,
«Sistema » e «Acerto da». Indicador de temperatura
Regule as horas e os minutos. exterior
Depois, valide a sua escolha.
Esta informação não pode
ser utilizada como detec-
tora de gelo na estrada. Com efeito,
a formação de gelo depende de
outros factores, para além da tem-
peratura, como a exposição e a hi-
grometria locais, pelo que não se
podem tirar conclusões a partir da
simples indicação de um valor de
temperatura instantânea.

1.74
RETROVISORES

A
B

C
D

1
3

Retrovisores exteriores de Retrovisor interior


comando eléctrico É orientável.
Com a ignição ligada, manobre o Em condução nocturna, para não ser
botão 1: encandeado pelos faróis do veículo
– posição C, para regular o retrovisor O espelho retrovisor ex- que o segue, manobre a pequena pati-
esquerdo; terior do lado do condu- lha 3 situada por trás do retrovisor.
tor pode ser composto por
– posição E, para regular o retrovisor duas zonas distintas de vi-
direito; sibilidade. A zona B corresponde à
D é a posição central inactiva. visibilidade num retrovisor clássico;
a zona A aumenta a visibilidade la-
teral traseira.
Os objectos na zona A parecem
muito mais afastados do que na
Por razões de segurança,
realidade estão.
efectue estas regulações
com o veículo parado.

1.75
SINALIZAÇÃO SONORA E LUMINOSA
Pisca-piscas
Manobre a haste 1 no plano do volante
2
e no sentido para onde pretende virar.

1 Modo impulsional
Na condução, a rotação do volante
pode ser insuficiente para repor auto-
A maticamente a haste na posição inicial.
Neste caso, desloque brevemente a
haste 1 para uma posição intermédia,
e liberta-a: a haste regressa ao seu
ponto inicial e o pisca-pisca acende
três vezes.

Buzina Sinal de perigo


Carregue na almofada do volante A.
é Prima o interruptor 2. Este
dispositivo acciona simultaneamente
todos os pisca-piscas, incluindo os late-
Sinal de luzes rais. Este sinal só deve ser utilizado em
Para fazer um sinal de luzes, puxe a caso de perigo, para avisar os outros
haste 1 para si. automobilistas de que se viu obrigado a
parar num local inadequado, ou mesmo
interdito, ou que está em condições de
condução particulares.
Consoante a versão do veículo, em
caso de forte desaceleração, o sinal
de perigo pode acender-se automatica-
mente. Para desactivar o sinal, prima o
interruptor 2.

1.76
BUZINA PARA PEÕES
Os veículos eléctricos são particular- Selecção da sonoridade da
mente silenciosos. Este sistema per- buzina
mite avisar os outros utilizadores, parti-
cularmente os peões e os ciclistas, da – Mantenha premido o interruptor 1.
sua presença. Os vários sons são emitidos suces-
sivamente;
Quando o motor é ligado, o sistema é
activado automaticamente. O som é 2 – solte o interruptor 1 quando ouvir o
accionado quando a velocidade do veí- som pretendido.
culo se situa entre 1 e 30 km/h.

Desactivação do sistema 1
Com o motor ligado, prima o interrup-
tor 1 para desactivar a função. O in-
dicador 2 integrado no interruptor 1
acende-se.
Sistema activado:
– entra em suspensão automatica-
Activação do sistema mente se a velocidade for superior a
Com o motor ligado, prima o interrup- cerca de 30 km/h;
tor 1 para activar a função. O indica- – é accionada automaticamente se
dor 2 integrado no interruptor 1 apaga- a velocidade for inferior a cerca de
se. 30 km/h.

1.77
ILUMINAÇÃO E SINALIZAÇÃO EXTERIORES (1/3)
Médios
k Funcionamento manual
1 2 3 Rode o anel 2, até que o símbolo fique
1 na direcção da marca 3. Este testemu-
nho acende-se no quadro de instru-
mentos.

Funcionamento automático
(consoante a versão do veículo)
Rode o anel 2 até que o símbolo AUTO
fique na direcção da marca 3: com o
motor a trabalhar, as luzes de médios
acendem-se ou apagam-se automati-
camente (em função da luminosidade
exterior), sem necessidade de actuar
Mínimos Luzes de dia na haste 1.
u Rode o anel 2, até que o sím- As luzes de dia acendem-se sem a
bolo fique na direcção da marca 3. Este acção do arranque do motor.
testemunho acende-se no quadro de
instrumentos.

Em caso de circulação pela es-


À noite, antes de iniciar uma viagem, verifique o estado do equipamento querda num veículo com posto de
eléctrico e regule os faróis (se não for circular nas condições de carga condução à esquerda (ou vice-
habituais). De uma maneira geral, verifique se os faróis não estão «ta- versa), é imperativo mandar regular
pados» (sujidade, lama, neve, transporte de objectos que os possam os faróis, durante a estadia, por um
tapar...). representante da marca.

1.78
ILUMINAÇÃO E SINALIZAÇÃO EXTERIORES (2/3)
Extinção das luzes Função «iluminação exterior
Há duas possibilidades: de acompanhamento»
– Manualmente, leve o anel 2 para a Consoante a versão do veículo, esta
1 2 posição 0; função permite-lhe acender tempora-
– automaticamente, as luzes apagar- riamente os médios (para iluminar um
se-ão quando, depois de desligar o portão de garagem...).
motor, se abrir a porta do condutor,
ou quando o veículo for trancado. Com o motor parado e as luzes des-
Neste caso, da próxima vez que o ligadas, e com o anel 2 na posição 0,
motor for accionado, acender-se-ão puxe a haste 1 para si: os médios acen-
as luzes correspondentes à posição dem-se durante cerca de trinta segun-
do anel 2. dos. Para prolongar este tempo, puxe
a haste até quatro vezes (tempo total
Nota: a extinção automática da ilumi- limitado a dois minutos).
nação está inactiva quando as luzes de
nevoeiro estão acesas. Para desligar as luzes antes de termi-
nada a temporização automática, rode
Máximos
á Com os médios acesos, puxe Alarme de esquecimento de
o anel 2 para uma posição qualquer e,
depois, coloque-o na posição 0.
a haste 1 para si. Este testemunho ilu- luzes acesas
mina-se no quadro de instrumentos.
Ao abrir a porta do condutor com a ilu-
Para obter de novo os médios, volte a minação ligada e o motor desligado,
puxar a haste 1 na sua direcção. dispara-se o alarme sonoro para o pre-
venir do perigo de descarga da bateria.

1.79
ILUMINAÇÃO E SINALIZAÇÃO EXTERIORES (3/3)
Extinção
Rode novamente o anel central 4 para
4 colocar a marca 5 em frente ao sím-
1 2 bolo. O indicador apaga-se no quadro
de instrumentos.
A extinção da iluminação exterior im-
plica a extinção das luzes de nevoeiro
traseiras.

Luz de nevoeiro
f traseira
Rode o anel central 4 da haste, até
que o símbolo fique na direcção da
marca 5, e depois largue-o.
As luzes de nevoeiro acendem-se, ou Com tempo de nevoeiro, neve ou
não, em função da iluminação exterior se transportar um objecto que ultra-
seleccionada. Um testemunho acen- passe a dimensão do tecto, o acen-
der-se-á no quadro de instrumentos. dimento automático das luzes não é
Não se esqueça de desligar estas luzes sistemático.
logo que não necessite delas, para não O acendimento das luzes de ne-
incomodar os outros automobilistas. voeiro é feito pelo condutor: os
Respeite a legislação em vigor. testemunhos no quadro de instru-
mentos informam-no do seu estado
(testemunho aceso, se estiverem li-
gadas; testemunho apagado, se o
não estiverem).

1.80
REGULAÇÃO DOS FARÓIS

Em caso de regulações manuais


Exemplos de posição de regulação do botão A em função da carga

Apenas condutor ou com o passageiro


0
dianteiro

A
Condutor com um passageiro dianteiro e
1
dois ou três passageiros traseiros

Condutor com um passageiro dianteiro, três


2
Nos veículos que o tenham, o botão A passageiros traseiros e bagagem
permite corrigir a altura do feixe lumi-
noso em função da carga.
Condutor só e porta-- bagagens carregado
Rode o botão A para baixo, para baixar 2
ou carga máxima autorizada
os faróis e, para cima, para os levantar.
Nos veículos que não estejam equipa-
dos com o botão A, a regulação é au- Apenas condutor com bagagens que
tomática. 3
atingem a carga máxima autorizada

4 Para não utilizar

Em caso de circulação pela esquerda num veículo com posto de condução à es-
querda (ou vice-versa), é imperativo mandar regular os faróis, durante a estadia,
por um representante da marca.

1.81
LIMPA-VIDROS, LAVA-VIDROS DIANTEIRO (1/2)
Versões equipadas com
1 função limpa-vidros
automático
1 2
E
A parado

B função “limpa-vidros automá-


A tico”
B Com esta posição seleccionada,
o sistema detecta a presença de
C água no pára-brisas e acciona o
D F limpa-vidros na velocidade de var-
rimento adequada. É possível mo-
dificar o limiar de activação e o
intervalo entre dois varrimentos;
para isso, rode o anel 2:
Veículo equipado com limpa-- Particularidade
vidros dianteiro intermitente Em andamento, a desaceleração do – E : sensibilidade mínima
veículo provoca a passagem para a – F : sensibilidade máxima
A parado velocidade de varrimento imediata-
mente inferior: do varrimento contínuo nota: em caso de nevoeiro ou de
rápido passa para o varrimento contí- queda de neve, o funcionamento au-
B varrimento intermitente
nuo lento. Quando o veículo retoma o tomático do limpa-vidros não é sis-
Entre dois varrimentos, as esco-
andamento, o varrimento passa para o temático e a sua activação continua
vas param durante alguns segun-
movimento inicialmente seleccionado. a depender da vontade do condutor.
dos. O tempo entre dois varrimen-
tos pode ser modificado; para isso, Qualquer acção na haste 1 é prioritária
e anula, consequentemente, o modo C varrimento contínuo lento
rode o anel 2.
automático.
D varrimento contínuo rápido
C varrimento contínuo lento

D varrimento contínuo rápido Em todos os veículos, a posição C


está acessível com a ignição ligada.
As posições B e D só estão acessí-
veis se o motor estiver a trabalhar.

1.82
LIMPA-VIDROS, LAVA-VIDROS DIANTEIRO (2/2)

1 Vigie o estado das escovas de


limpa-vidros. A sua duração também 1
depende de si:
– devem manter-se limpas: limpe
regularmente as escovas, o A
pára-brisas e o óculo traseiro
com água com sabão;
– não accione os limpa-vidros se
o pára-brisas ou o óculo traseiro
estiver seco;
– «descole-as» do pára-brisas e/
ou do óculo traseiro, se não as
utilizar há muito tempo.
Lava-vidros Em qualquer dos casos, substitua-
Aquando de intervenções
Com a ignição ligada, puxe a haste 1 -as logo que a sua eficácia diminua,
no compartimento do motor,
e depois largue-a. isto é, sensivelmente de ano a ano.
assegure-se de que a haste
Uma acção breve acciona o lava-vidros de limpa-vidros está na po-
e provoca também um movimento de sição A (parado).
vaivém dos limpa-vidros.
Risco de ferimentos.
Uma acção mais longa, para além do
lava-vidros, provoca três movimentos
de vaivém consecutivos e um quarto
movimento de vaivém após alguns se- Antes de qualquer acção
gundos. Com tempo de neve ou de gelo, no pára-brisas (lavagem
limpe manualmente o pára-brisas do veículo, degelo, limpeza
(incluindo a zona central alinhada do pára-brisas...) coloque a
com o retrovisor interior) e o óculo haste 1 na posição A (paragem).
traseiro, antes de accionar os limpa-
Risco de ferimentos e/ou de dete-
-vidros (risco de sobreaquecimento
rioração.
do motor).

1.83
LIMPA-VIDROS, LAVA-VIDROS TRASEIRO
Limpa/lava-vidros
1 p traseiro
Com a ignição ligada, empurre a haste.
A

Vigie o estado das escovas de


limpa-vidros. A sua duração também
depende de si:
2
– devem manter-se limpas: limpe
regularmente as escovas, o
pára-brisas e o óculo traseiro
com água com sabão;
Limpa-vidros traseiro – não accione os limpa-vidros se
Y Com a ignição ligada, rode o
o pára-brisas ou o óculo traseiro
estiver seco;
anel A da haste 1, até que o símbolo
fique na direcção da marca 2, e lar- – «descole-as» do pára-brisas e/
gueo. ou do óculo traseiro, se não as
utilizar há muito tempo.
Para parar o funcionamento, rode no-
vamente o anel A. Em qualquer dos casos, substitua-
-as logo que a sua eficácia diminua,
A frequência de varrimentos varia em
isto é, sensivelmente de ano a ano.
função da velocidade do veículo.
Antes de utilizar o limpa-vidros tra-
seiro, verifique se nenhum objecto
transportado poderá impedir o livre
funcionamento da escova.
Não utilize o braço de limpa-vidros
para abrir ou fechar a tampa de
porta-bagagens.

1.84
Capítulo 2: Condução
(conselhos de utilização ligados à economia e ao ambiente)

Arranque e paragem do motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.2


Alavanca de velocidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.4
Travão-de-mão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.5
Conselhos de condução, condução Eco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.6
Autonomia do veículo: conselhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.9
Meio ambiente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.11
Avisador de perda da pressão dos pneus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.12
Dispositivos de correção de condução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.15
Limitador de velocidade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.19
Regulador de velocidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.22
Sistema de auxílio ao estacionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.26
Câmara de marcha-atrás. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.28
2.1
ARRANQUE, PARAGEM DO MOTOR (1/2)

1
O arranque do veículo só pode ser
efectuado se o cabo de carrega-
mento estiver desligado do veículo.
O veículo só pode ser ligado se a
alavanca de selecção se encontrar
em P. Consulte «comando de velo-
3 cidade» no capítulo 2.

2
Responsabilidade do
condutor
Ao abandonar o veículo,
nunca deixe a chave de ig-
Cartão RENAULT de Cartão RENAULT «mãos-- nição no interior se tiver crianças
telecomando livres» (ou animais) lá dentro, ainda que
seja por pouco tempo.
Dentro do veículo, insira o cartão O cartão RENAULT deve estar no
Com efeito, poderiam accionar o
RENAULT totalmente no leitor 2. leitor 2 ou na zona de detecção 3.
motor ou os equipamentos eléctri-
Para arrancar Para arrancar cos (por exemplo, os elevadores de
– posicione a alavanca de selecção de vidros) e entalar uma parte do corpo
– posicione a alavanca de selecção de (pescoço, braço, mão, etc.).
velocidades apenas na posição P; velocidades apenas na posição P;
– prima o pedal de travão; Perigo de ferimentos graves.
– prima o botão 1. A mensagem Nunca desligue o motor antes da
READY aparece no quadro de ins- – prima o botão 1. A mensagem
READY aparece no quadro de ins- paragem total do veículo porque
trumentos, acompanhada por um a paragem do motor implica a su-
sinal sonoro. trumentos, acompanhada por um
sinal sonoro. pressão dos sistemas de assistên-
A mensagem desaparece quando a A mensagem desaparece quando a cia: travões, direcção... e dos dispo-
velocidade do veículo for superior a velocidade do veículo for superior a sitivos de segurança passiva, tais
5 km/h. 5 km/h. como airbags, pré-tensores.

2.2
ARRANQUE, PARAGEM DO MOTOR (2/2)
Anomalias de funcionamento Cartão RENAULT «mãos-livres»
Nalgumas situações, é possível que o 1 Com o cartão no veículo, prima o
cartão RENAULT «mãos-livres» não botão 1: o motor pára e a mensagem
funcione: READY apaga-se no quadro de instru-
mentos. A abertura da porta do condu-
– pilha do cartão RENAULT, bateria tor ou o trancamento do veículo pro-
secundária de 12 V descarregada... voca o bloqueamento da coluna de
– se o veículo estiver nas proximida- direcção.
des de instalações ou de aparelhos Se o cartão já não estiver no habitáculo
que utilizem a mesma frequência do quando a paragem do motor for soli-
cartão (telemóvel, jogos de vídeo…); citada, aparece a mensagem «Cartão
2
– o veículo encontra-se numa zona de ausente premir longament.» no quadro
fortes radiações electromagnéticas. de instrumentos: prima durante mais
A mensagem «Inserir o cartão» apa- de dois segundos o botão 1.
rece no quadro de instrumentos. Com o motor parado, os acessórios
Cartão RENAULT de telecomando (rádio...) que nesse momento estejam
Insira totalmente o cartão RENAULT no
leitor 2. Se o cartão estiver no leitor 2, prima a ser utilizados continuam a funcionar
o botão 1: o motor pára. A mensagem durante cerca de 10 minutos.
READY apaga-se no quadro de instru- Ao abrir a porta do condutor, os aces-
Condições de paragem do mentos. sórios deixam de funcionar.
motor Neste caso, a coluna de direcção blo-
O veículo deve estar parado com a ala- queia-se quando o cartão for retirado
vanca posicionada em N ou P. do leitor.

Particularidade
Se o cartão já não estiver no leitor
quando a paragem do motor for soli-
citada, aparece a mensagem «Cartão Ao abandonar o veículo,
ausente premir longament.» no quadro sobretudo se tiver o cartão
de instrumentos: prima durante mais RENAULT consigo, verifi-
de dois segundos o botão 1. que se o motor está real-
mente parado.

2.3
ALAVANCA DE VELOCIDADES (1/2)
A passagem da alavanca para a po-
sição D ou R só deve ser feita com
o veículo parado, o pé no travão e o
1 pedal do acelerador levantado.

2 Condução
3
Coloque a alavanca 1 na posição D
ou R.
O veículo avança desde que solte
o pedal do travão (sem carregar no
pedal do acelerador).

Em andamento, carregue mais ou


O seu funcionamento é semelhante a Arranque do motor menos no pedal do acelerador, em
uma caixa de velocidades automática. Para o arranque do motor, consulte
função da velocidade pretendida.
o parágrafo «Arranque, paragem do
Em marcha atrás, as respectivas luzes
motor» no capítulo 2.
Alavanca de selecção 1 Para sair da posição P, é imperativo
acendem-se assim que a marcha atrás
O visor 3, situado no quadro de instru- é engrenada (ignição ligada).
que carregue no pedal de travão antes
mentos, informa-o sobre a posição da
de premir o botão de destravamento 2.
alavanca de velocidades.
Prima o pedal de travão (o testemunho
P: estacionamento
R: marcha atrás c no visor 3 apaga-se) e retire a ala-
vanca da posição P. Perturbações da condu-
N: ponto-morto ção
D: marcha para a frente Do lado do condutor, utilize
imperativamente apenas
tapetes adaptados ao veículo, fixa-
dos aos elementos pré-instalados e
verifique regularmente a sua fixa-
O arranque do veículo só pode ser
O veículo só consegue arrancar se ção. Não sobrepor vários tapetes.
efectuado se o cabo de carrega-
o selector de velocidades estiver na Risco de bloqueio dos pedais.
mento estiver desligado do veículo.
posição P.

2.4
COMANDO DE VELOCIDADES (2/2)/TRAVÃO-DE-MÃO
Paragem do veículo Travão-de-mão
Logo que o veículo esteja imobilizado, Para destravar
coloque a alavanca na posição P: as 2 Puxe ligeiramente a alavanca 6 para
rodas motrizes são travadas mecanica- 4 cima, prima o botão 5 e desça a ala-
mente pela transmissão. vanca até ao piso.
Accione o travão-de-mão.
Para travar
5 Puxe a alavanca 6 para cima e asse-
gure-se de que o veículo está bem imo-
7 bilizado.

Em caso de choque na
parte inferior do veículo du-
rante uma manobra (por 6
exemplo: contacto com um
pilarete, um passeio mais elevado Anomalias de funcionamento
ou qualquer outro objecto no solo), Ao pôr o motor a trabalhar, se a ala-
pode danificar o veículo (por exem- vanca ficar bloqueada na posição P Em andamento, o travão-
plo, deformação de um eixo), o cir- quando carregar no pedal do travão e de-mão deverá estar com-
cuito eléctrico ou a bateria de trac- no botão de desbloqueio 2, é possível pletamente desactivado
ção. libertar manualmente a alavanca. Para (testemunho vermelho apa-
isso, desencaixe a protecção 4 da base gado); caso contrário, há risco de
Não toque nos elementos do cir-
da alavanca. sobreaquecimento ou de deteriora-
cuito ou em eventuais fugas ou lí-
Prima simultaneamente a marca 7 e o ção.
quidos.
botão de destravamento 2 situado na
Para evitar o risco de acidente, alavanca.
mande verificar o seu veículo o
mais cedo possível num represen- Ao parar, consoante o grau
tante da marca. de inclinação e/ou a carga
do veículo, pode ser neces-
Riscos de ferimentos graves ou sário puxar a alavanca pelo
de choque eléctrico que podem menos dois dentes e engrenar a po-
causar a morte. sição P.

2.5
CONSELHOS DE CONDUÇÃO, CONDUÇÃO ECO (1/3)
O consumo de combustível está ho-
mologado em conformidade com B
um método padrão e regulamentar. C
Comum a todos os fabricantes, per- 0
mite a comparação de veículos entre
si. O consumo em utilização real de- A
pende das condições de utilização do
veículo, dos equipamentos e estilo de
condução do condutor. Para optimizar
o consumo, consultar os conselhos se-
guintes.
Consoante o veículo, dispõe de várias
funções que o podem ajudar a reduzir
o consumo de combustível:
– o económetro;
– o indicador do estilo de condução;
– o balanço do trajecto e os conselhos Económetro Zona de utilização 0 «Neutra»
eco através do visor multimédia; (no quadro de instrumentos) Indica um consumo nulo.
– o modo ECO, activado pelo botão O económetro permite conhecer em
ECO. tempo real o consumo de energia do Zona de utilização B verde
Quando o veículo estiver equipado, o veículo. «consumo recomendado»
sistema de auxílio à navegação com- A bateria de tracção fornece a energia
pleta estas informações. Zona de utilização A azul de eléctrica necessária ao motor para des-
«recuperação de energia» locar o veículo.
Em circulação, quando levanta o pé do
pedal do acelerador ou quando acciona Zona de utilização C amarela
o pedal do travão, durante a desacele- «consumo desaconselhado»
ração, o motor gera corrente eléctrica Indica um consumo importante de en-
que é utilizada para travar o veículo e ergia.
A presença e a afixação destas in- recarregar a bateria de tracção.
formações dependem do tipo de
ambiente seleccionado. Consulte
«visores e indicadores» no capí-
tulo 1.

2.6
CONSELHOS DE CONDUÇÃO, CONDUÇÃO ECO (2/3)

Indicador do estilo de Balanço do trajecto (Driving No quadro de instrumentos ou no visor


condução ECO² Score) multimédia 2, aparece:
– uma nota global tendo em conta a
Indica o estilo de condução adoptado Quando o motor é desligado, é apre- aceleração, a antecipação e a sua
(velocidade e antecipação). É avisado sentado um «Balanço do trajecto» capacidade para gerir a velocidade;
pela cor da zona 1 no quadro de ins- no visor multimédia 2, para os veícu- – conselhos que lhe permitem melho-
trumentos. los que estão equipados, que permite rar (consulte as instruções do equi-
– Verde: para uma condução suave e consultar as informações relacionadas pamento).
económica; com o último trajecto.

– Azul: para uma condução menos Indica: Sistema de auxílio à


suave; – o consumo médio de energia;
– o número de quilómetros percorri- navegação
– Violeta: para uma condução muito dos. A utilização das informações disponí-
dinâmica. veis no seu sistema de navegação (in-
formação de trânsito, estação de re-
carga mais próxima) permitirá facilitar
o seu percurso.

2.7
CONSELHOS DE CONDUÇÃO, CONDUÇÃO ECO (3/3)

4 5
Modo ECO Em condução, é possível abandonar Desactivação da função
temporariamente o modo ECO para re- Prima o interruptor 3.
O Modo ECO é uma função que opti- cuperar o desempenho do motor.
miza a autonomia do veículo. Actua O indicador 5  apaga-se no quadro
sobre todos os elementos consumi- Para isso, prima com força e a fundo o
de instrumentos e a parte inferior do
dores de energia (potência do motor, pedal do acelerador.
quadro de instrumentos 4 fica azul.
aquecimento e/ou climatização...). O modo ECO é reactivado quando
alivia a pressão no pedal do acelera-
Activação da função dor.
Prima o interruptor 3.
O indicador 5  é afixado no quadro Em cada activação ou desactivação
de instrumentos e a parte inferior do da função do Modo ECO, a função
quadro de instrumentos 4 fica verde. do regulador de velocidade entra
em suspensão. Consulte o capí-
tulo «Regulador-limitador de velo-
cidade: função regulador», no capí-
Com o modo ECO activado, a ve-
tulo 2.
locidade do veículo está limitada a
cerca de 90 km/h.

2.8
AUTONOMIA DO VEÍCULO: conselhos (1/2)
A autonomia do veículo está homo-
logada em ciclo misto NEDC (New
European Driving Cycle).
Em utilização real, a autonomia do veí-
culo eléctrico pode variar em função de
vários factores que pode controlar, em
parte, para gerar ganhos em autono-
mia que não são negligenciáveis. Estes
factores são:
– velocidade e estilo de condução;
– perfil da estrada;
– conforto térmico;
– pneus;
– utilização de acessórios eléctricos;
– carga do veículo.
Adicionalmente, a activação do Modo
ECO permite ao veículo assumir au- A condução «desportiva» diminui a au- – adapte a sua condução para evitar
tomaticamente todos os elementos tonomia do veículo: prefira uma condu- um consumo de energia muito ele-
consumidores de energia (potência do ção moderada. vado
motor, aquecimento...) para reduzir ao Conselhos: – privilegie a recuperação de energia:
máximo o consumo. Consulte o pará- – conduza com velocidade constante. antecipe adequadamente as varia-
grafo «Condução ECO» no capítulo 2. ções do tráfego levantando o pé do
– consulte regularmente as ferramen- acelerador ou travando progressiva-
tas colocadas à sua disposição para mente.
Velocidade e estilo de se informar sobre as condições de
condução circulação (económetro, consumo
instantâneo, balanço do trajecto...). O perfil da estrada
Uma velocidade elevada reduz a auto-
nomia do veículo. Consulte o parágrafo «Condução Numa subida, em vez de tentar manter
ECO» no capítulo 2; a velocidade, não acelere mais que em
terreno plano: de preferência, man-
tenha a mesma posição do pé no pedal
de acelerador.

2.9
AUTONOMIA DO VEÍCULO: conselhos (2/2)
A carga do veículo
Evite todas as cargas inúteis a bordo
do veículo.

O conforto térmico Os pneus


A utilização do aquecimento ou da cli- Uma pressão insuficiente aumenta
matização reduz a autonomia do veí- o consumo de energia. Respeite as
culo. pressões dos pneus preconizadas para
Para preservar a autonomia do veículo, o seu veículo.
é aconselhável privilegiar: Quando muda os pneus, monte de pre-
– antes da sua utilização, o modo ferência pneus da mesma marca, di-
«programação» (consulte o pará- mensão, tipo e estrutura dos montados
grafo «Ar condicionado: programa- de origem. A utilização de pneus não
ção» no capítulo 3); preconizados reduz significativamente
a autonomia do veículo.
– em circulação, o modo ECO
(consulte o parágrafo «Condução Consulte o parágrafo «Pressão de en-
ECO» no capítulo 2). chimento dos pneus» no capítulo 4.

2.10
MEIO AMBIENTE
O seu veículo foi concebido para res- Contribua também para um Reciclagem
peitar o meio ambiente durante toda melhor ambiente
a sua vida: aquando da fabricação, du- O seu veículo é reciclável em 85% e
rante a utilização e até mesmo quando – As peças gastas e substituídas du- valorizável em 95%.
termina a sua vida útil. rante as operações de manuten- Para alcançar estes objectivos, nume-
ção corrente do seu veículo (bate- rosas peças do veículo foram conce-
Este compromisso traduz-se na assi- ria secundária de 12 volts, pilhas...)
natura do grupo Renault eco². bidas de forma a permitir a respectiva
devem ser entregues a organismos reciclagem. As arquitecturas e os mate-
especializados no tratamento destes riais foram particularmente estudados,
Fabricação materiais. de modo a facilitar a desmontagem
– Em fim de vida, o veículo deve ser destes componentes e o respectivo tra-
O seu veículo é produzido em instala-
entregue em centros homologados, tamento por empresas especializadas.
ções industriais que aplicam avançadas
tecnologias para redução dos impactos de forma a assegurar a sua recicla- Com o objectivo de preservar os recur-
ambientais relativamente à população gem. sos naturais em termos de matériaspri-
residente e à natureza (redução dos – Respeite a legislação local. mas, este veículo integra numerosas
consumos de água e de energia, polui- peças em matérias plásticas recicladas
ção sonora e visual, emissões atmosfé- ou matérias renováveis (vegetais ou
ricas e aquosas, separação selectiva e animais, como sejam o algodão ou a
valorização de resíduos). lã, respectivamente).

2.11
AVISADOR DE PERDA DA PRESSÃO DOS PNEUS (1/3)
Reinicialização do valor de
1 referência da pressão dos
pneus
Deve ser efectuada:
– quando a pressão de referência dos
pneus tiver de ser modificada para
ser adaptada às condições de utili-
zação (vazio, carregado, condução
em auto-estrada...);
– após uma troca de rodas (contudo,
esta prática não é aconselhada);
– depois da mudança de uma roda.
Deve ser efectuada sempre depois da
verificação a frio das pressões de en-
chimento dos 4 pneus.
Quando o veículo está equipado com
este sistema, o mesmo avisa sobre a As pressões de enchimento devem
perda de pressão de um ou de vários corresponder à utilização actual do veí-
pneus. culo (vazio, carregado, condução em
auto-estrada...).
Esta função constitui uma
Princípio de funcionamento ajuda suplementar à con-
Cada roda (excepto a roda sobres- dução.
salente) possui um sensor na válvula Todavia, a função não inter-
de enchimento que verifica periodica- vém em lugar do condutor. Por isso,
mente em andamento a pressão do em caso algum o sistema poderá
pneu. substituir a vigilância e a responsa-
bilidade do condutor.
O indicador  1 acende-se para
alertar o condutor em caso de pressão
Verifique a pressão dos pneus (in-
cluindo a da roda sobressalente)
insuficiente (roda vazia, roda furada...).
uma vez por mês.

2.12
AVISADOR DE PERDA DE PRESSÃO DOS PNEUS (2/3)
Nota « FURO »
O valor da pressão de referência não
2 pode ser inferior à preconizada e indi-
cada no enquadramento da porta.
O indicador acende-se acompa-
nhado pela mensagem «FURO» e por
3 um sinal sonoro.
Afixação Esta mensagem é acompanhada pelo
O visor 2 no quadro de instrumen- indicador ®.
tos informa-o sobre eventuais anoma- Indicam que, pelo menos, uma das
4 lias de enchimento (pneu vazio, pneu rodas está furada ou muito vazia.
furado…). Substitua o pneu em causa ou chame
um representante da marca, se tiver
«AJUSTAR PRESSAO DOS PNEUS» um furo. Encha os pneus à pressão
O indicador  acende fixa-
mente acompanhado pela mensagem
preconizada, se a roda estiver pouco
cheia.

Procedimento de reinicialização «AJUSTAR PRESSAO DOS PNEUS».


Com a ignição ligada: Indicam que pelo menos uma das
– faça pressões breves num dos rodas está vazia.
botões 3 ou 4 para seleccionar a Se necessário, controle e reajuste a frio
função «REINICIAR PRESSAO as pressões das quatro rodas.
PNEUS» no visor 2;
– faça uma pressão longa (cerca de 3
segundos) num dos botões 3 ou 4
O indicador  apaga-se após
alguns minutos de andamento.
para arrancar a inicialização. A apre-
sentação da mensagem «Parametr.
pres. pneus iniciada» indica que o
pedido de reinicialização do valor de
referência da pressão dos pneus foi
efectuado com sucesso. O indicador ® impõe,
A reinicialização efectua-se após algum para sua segurança, uma
A perda súbita de pressão de um paragem obrigatória e ime-
minutos de andamento. pneu (rebentamento de um pneu...) diata compatível com as condições
pode não ser detectada pelo sis- de circulação.
tema.

2.13
AVISADOR DE PERDA DE PRESSÃO DOS PNEUS (3/3)
«MANDAR VERIFICAR SENSORES Substituição de rodas/pneus Aerossóis tapa-furos e kit de
PNEUS» enchimento de pneus
Este sistema obriga à utilização de
O indicador  pisca durante vários
segundos e acende-se depois fixa-
equipamentos específicos (rodas,
pneus, tampões de roda...). Consulte o
Devido à especificidade das válvulas,
utilize apenas os equipamentos homo-
parágrafo «Pneus», no capítulo 5. logados pela rede da marca. Consulte
mente, acompanhado pela mensagem
«MANDAR VERIFICAR SENSORES Consulte um representante da marca o parágrafo «Kit de enchimento de
PNEUS». para substituir os pneus e saber quais pneus», no capítulo 5.
os acessórios compatíveis com o sis-
Esta mensagem é acompanhada pelo tema e disponíveis na rede da marca:
indicador ©. a utilização de acessórios de qualquer
Indicam que, pelo menos, uma roda outra origem poderá afectar o bom fun-
não está equipada com sensores (por cionamento do sistema.
exemplo, roda sobressalente). Nos
outros casos, contacte um represen-
tante da marca.
Roda sobressalente
Nos veículos que a tenham, a roda
sobressalente não tem sensor. Assim
Reajustamento da pressão que estiver montada no veículo, o in-
dos pneus
As pressões devem ser ajustadas a
dicador  pisca durante vários se-
gundos e acende-se depois fixamente,
frio (consulte a etiqueta situada no en-
acompanhado pelo indicador ©, e
quadramento da porta do condutor).
a mensagem «MANDAR VERIFICAR
Caso a verificação das pressões não
SENSORES PNEUS» é apresentada
possa ser efectuada com os pneus
no quadro de instrumentos. Mudança de roda
frios, é necessário acrescentar às
pressões indicadas entre 0,2 e 0,3 bars O sistema pode demorar
(3 psi). vários minutos, consoante
Nunca tire pressão a um pneu as condições de circulação,
quente. para identificar as pressões, verifi-
que a pressão dos pneus depois de
qualquer intervenção.

2.14
DISPOSITIVOS DE CORRECÇÃO E DE AUXÍLIO À CONDUÇÃO (1/4)
São constituídos por: ABS (antiblocagem de rodas) Anomalias de funcionamento
– ABS (antiblocagem de rodas); Aquando de uma travagem intensiva,
– controlo de estabilidade dinâmica
ESC com controlo de subviragem
a acção do ABS evita a blocagem das
rodas, permitindo, por conseguinte, do-
– ©e x acesos no quadro
de instrumentos, acompanhados,
e sistema antipatinagem; minar a distância de paragem e manter consoante o veículo, com as men-
– de auxílio à travagem de emergên- o controlo do veículo. sagens «Mandar verificar o ABS»,
cia com, consoante o veículo, an- «Mandar verificar os travões» e
tecipação de travagem; Nestas condições, manobras um
pouco bruscas para evitar um obstá- «Mandar verificar ESC»: o ABS, o
– do sistema de travagem recupera- ESC e o auxílio à travagem de emer-
dor. culo, com acção no travão, são agora
admissíveis. Além disso, este sistema gência são desactivados. A trava-
permite optimizar as distâncias de pa- gem continua assegurada;
ragem, ainda que a aderência de uma
ou de várias rodas seja precária (piso – x D , , © e û
acesos no quadro de instrumen-
Estas funções constituem molhado, etc.).
A entrada em acção do dispositivo ma- tos acompanhados pela mensagem
um auxílio suplementar em
nifesta-se por uma vibração do pedal «Avaria no sistema de travagem»:
situações de condução crí-
de travão. O ABS não permite, em caso isto indica uma falha nos disposi-
tica, por adaptar o compor-
algum, aumentar os desempenhos fisi- tivos de travagem.
tamento do veículo ao tipo de con-
dução. camente ligados às condições de ade- Nos dois casos, consulte um represen-
rência dos pneus ao solo. As regras tante da marca.
Todavia, as funções não intervêm de prudência devem ser imperativa-
em lugar do condutor. Não au- mente respeitadas (distância entre veí-
mentam as potencialidades do culos, etc.).
veículo e não devem ser toma-
das como convite à condução a
alta velocidade. Por isso, em caso A travagem é parcialmente
algum as funções poderão substi- assegurada. No entanto,
tuir a vigilância e a responsabilidade Em caso de urgência, o pedal é perigoso travar brus-
do condutor (este deve manter-se de travão deve ser accionado a camente e impõe uma
atento a situações imprevistas e de- fundo, forte e continuamente. paragem imperativa e imediata,
licadas que possam surgir durante Não é necessário fazê-lo por pres- compatível com as condições de
a condução). sões sucessivas (bombagem). O circulação. Chame um represen-
ABS modulará a força aplicada no tante da marca.
sistema de travagem.

2.15
DISPOSITIVOS DE CORRECÇÃO E DE AUXÍLIO À CONDUÇÃO (2/4)
Controlo de estabilidade Controlo de subviragem Anomalias de funcionamento
dinâmica ESC com controlo Este sistema optimiza a acção do ESC Quando o sistema detecta uma ano-
de subviragem e sistema em caso de subviragem acentuada malia de funcionamento, a mensagem
antipatinagem (perda de aderência do eixo dianteiro). «Mandar verificar ESC» e o indicador
© são afixados no quadro de ins-
Controlo de estabilidade dinâmica Sistema antipatinagem trumentos. Neste caso, oESC e o sis-
ESC Este sistema destina-se a limitar a pati- tema antipatinagem são desactivados.
Este sistema ajuda a manter a esta- nagem das rodas motrizes e a conser- Consulte um representante da marca.
bilidade do veículo em situações «crí- var a trajectória do veículo em situa-
ticas» de condução (contorno de um ções de arranque, de aceleração ou de
obstáculo, perda de aderência em desaceleração.
curva, etc.). Princípio de funcionamento
Através dos sensores de rodas, o sis-
Princípio de funcionamento tema mede e compara, constante-
O volante possui um sensor que per- mente, a velocidade das rodas motri-
mite ao sistema reconhecer o tipo de zes e detecta uma eventual falta de
condução escolhido pelo condutor. aderência. Quando uma roda tem ten-
Há outros sensores, distribuídos pelo dência para patinar, o sistema travaa
veículo, que permitem avaliar a sua tra- até que a sua motricidade se torne
jectória real. compatível com o nível de aderência
ao piso.
O sistema compara as manobras do
condutor com a trajectória real do veí-
culo e corrige esta última, se necessá-
rio, provocando a travagem de algu-
mas rodas e/ou actuando na potência
do motor; o indicador  pisca no
quadro de instrumentos, se o sistema
entrar em funcionamento.

2.16
DISPOSITIVOS DE CORRECÇÃO E DE AUXÍLIO À CONDUÇÃO (3/4)
Auxílio à travagem de Antecipação da travagem O sistema retém o veículo durante,
urgência Nalgumas versões, quando o condu- aproximadamente, 2 segundos. Em
tor retira rapidamente o pé do pedal de seguida, a força de travagem é aliviada
Trata-se de um sistema complementar acelerador, o sistema antecipa a trava- progressivamente (o veículo desliza
ao ABS que ajuda a reduzir as distân- gem para reduzir as distâncias de pa- em função da inclinação do piso).
cias indispensáveis à paragem do veí- ragem.
culo.
Casos particulares
Princípio de funcionamento Durante a utilização do regulador de
velocidade: O sistema de auxílio ao ar-
O sistema identifica uma situação de – se utilizar o pedal de acelerador, ao ranque em subida não pode
travagem de urgência. Neste caso, o aliviar a pressão no pedal o sistema impedir totalmente o veí-
auxílio à travagem desenvolve instan- pode activar-se; culo de recuar, em todas as
taneamente a sua máxima potência – se não utilizar o pedal de acelerador, situações (piso extremamente incli-
para atingir o mais rapidamente possí- o sistema não se activará. nado…).
vel a regulação ABS. O condutor pode, em qualquer
A travagem com ABS mantém-se en- caso, accionar o pedal de travão e,
quanto o pedal de travão estiver accio- Auxílio ao arranque em desta forma, impedir que o veículo
nado. subida recue.
O sistema de auxílio ao arranque
Este dispositivo ajuda-o a arrancar em em subida não deve ser utilizado
Acendimento do sinal de perigo subida. Impede que o veículo recue,
Estas luzes poderão acender-se em para parar o veículo durante muito
consoante o grau de inclinação do piso, tempo; para isso, utilize o pedal de
caso de forte desaceleração voluntária. intervindo na travagem automática dos travão.
travões quando o condutor levanta o pé Esta função não foi concebida para
Anomalias de funcionamento
do pedal de travão para accionar o ace- imobilizar o veículo de forma per-
Quando o sistema detecta uma ano-
lerador. manente.
malia de funcionamento, a mensagem
«Mandar verificar os travões» aparece Se necessário, utilize o pedal de
Funcionamento do sistema
no quadro de instrumentos em simultâ- travão para parar o veículo.
neo com o indicador ©. O sistema só funciona se a alavanca O condutor deve manter-se particu-
de velocidades não estiver na posição larmente vigilante quando circular
Consulte um representante da marca. N ou P e se veículo estiver completa- em pisos escorregadios ou pouco
mente parado (pedal de travão pre- aderentes e/ou muito inclinados.
mido). Perigo de ferimentos graves.

2.17
DISPOSITIVOS DE CORRECÇÃO E DE AUXÍLIO À CONDUÇÃO (4/4)
Sistema de travagem Anomalias de funcionamento
recuperador – © aceso no quadro de instru-
Ao travar, o sistema de travagem re- mentos acompanhado pela mensa-
cuperador pode converter a energia gem «Mandar verificar os travões»:
criada pela desaceleração do veículo o auxílio de travagem continua as-
em energia eléctrica. segurado.
Esta energia carrega a bateria de trac- Nestas condições, a sensação ao
ção de 400V e permite ganhar autono- accionar o pedal de travão pode ser
mia. diferente.
É recomendado accionar fortemente
o pedal de travão e continuamente.
Consulte um representante da
marca.

– û aceso no quadro de instru-


mentos acompanhado pela mensa-
gem «Avaria no sistema de trava-
gem»: isto indica uma falha nos
dispositivos de travagem.
Chame um representante da marca.

O indicador û impõe,
para sua segurança, uma
paragem obrigatória e ime-
diata compatível com as condições
de circulação. Pare o motor e não
tente voltar a accioná-lo. Chame um
representante da marca.

2.18
REGULADOR-LIMITADOR DE VELOCIDADE: função limitador (1/3)

2 3 4 5

O limitador de velocidade é uma função Comandos Funcionamento


que lhe permite decidir a que veloci- Prima o interruptor 1 do lado . O indi-
dade máxima, designada por veloci- 1 Interruptor geral ON/OFF.
cador  6 acende-se a cor de laranja
dade limitada, pretende circular. 2 Activação, memorização e variação e a mensagem «Limitador» aparece no
crescente da velocidade limitada (+). quadro de instrumentos acompanhada
3 Variação decrescente da velocidade por traços, para indicar que a função do
limitada (-). limitador de velocidade está activa e a
aguardar uma limitação de velocidade.
4 Suspensão da função (com memori-
Para registar a velocidade a que o veí-
zação da velocidade limitada) (O).
culo está a circular, prima o interrup-
5 Activação com chamada da veloci- tor 2 (+): a velocidade limitada substi-
dade limitada memorizada (R). tui os traços, e a limitação é confirmada
pelo acendimento do indicador
sobre fundo cor de laranja.
Ð
A velocidade mínima registada será de
30 km/h.

2.19
REGULADOR-LIMITADOR DE VELOCIDADE: função limitador (2/3)
Variação da velocidade Ultrapassagem da velocidade
limitada limitada
A velocidade limitada pode ser alte- Pode, em qualquer momento, ultrapas-
rada. Prima várias vezes ou pressione sar a velocidade limitada; para isso,
continuamente: prima com força e a fundo o pedal
2 3 4 5 – o interruptor 2 (+) para aumentar a do acelerador (para além do «ponto
velocidade; duro»).

– o interruptor 3 (-) para diminuir a ve- Durante o tempo de ultrapassagem,


locidade. a velocidade limitada pisca no quadro
de instrumentos e é emitido um sinal
sonoro.
Em seguida, retire o pé do pedal do
acelerador: a função limitador de velo-
cidade é recuperada logo que o veículo
atinja uma velocidade inferior à veloci-
Condução dade memorizada.
Se o veículo rolar a uma velocidade in-
ferior à velocidade memorizada, tudo Impossibilidade de respeitar a
se passa como se o veículo não tivesse velocidade limitada
limitador de velocidade. Em caso de descida com forte incli-
Logo que o veículo atinja a velocidade nação, o sistema pode não conseguir
seleccionada, qualquer acção no pedal manter o veículo a circular à velocidade
de aceleração não terá qualquer efeito. limitada: se assim for, a velocidade me-
Só poderá ultrapassar esse valor em morizada pisca no quadro de instru-
caso de emergência (consulte «ultra- mentos para o informar dessa situação.
passagem da velocidade limitada»).

A função «limitador de velo-


cidade» não actua, em nen-
huma circunstância, no sis-
tema de travagem.

2.20
REGULADOR-LIMITADOR DE VELOCIDADE: função limitador (3/3)
Chamada da velocidade
limitada
Se tiver uma velocidade memorizada,
é possível chamá-la premindo o inter-
ruptor 5 (R).
2 3 4 5 Ao chamar a velocidade memorizada,
a activação do limitador é confirmada
pelo acendimento do indicador
sobre fundo cor-de-laranja.
Ð
1

Interrupção da função Paragem da função


A função limitadora de velocidade pode A função limitadora de velocidade é in-
ser suspensa premindo o interruptor 4 terrompida se premir o interruptor 1;
(O). Neste caso, a velocidade limitada neste caso, a velocidade limitada deixa
mantém-se memorizada e a mensa- de estar memorizada. A extinção do in-
gem «Em memória», em simultâneo
com a velocidade memorizada, apa- dicador  ou Ð afixado no quadro
de instrumentos confirma a paragem
rece no quadro de instrumentos.
da função.
A suspensão é confirmada pela extin-
ção do indicadorÐ sobre fundo cor
de laranja e pelo acendimento do indi- Se o limitador estiver suspenso,
cador . uma pressão no interruptor 2 (+)
reactiva a função sem que o dispo-
sitivo tenha em conta a velocidade
memorizada: a velocidade de refe-
rência será aquela a que o veículo
circular nesse momento.

2.21
REGULADOR-LIMITADOR DE VELOCIDADE: função regulador (1/4)

2 3 4 5

1 Esta função constitui uma


ajuda suplementar à condu-
ção. Todavia, a função não
intervém em lugar do con-
O regulador de velocidade permite- dutor. Por isso, em caso algum, o Comandos
lhe conduzir a uma velocidade estabi- sistema poderá substituir o respeito
lizada, dita velocidade de regulação. pelas limitações de velocidade, nem 1 Interruptor geral ON/OFF.
O sistema só é operacional para veloci- a vigilância (esteja sempre pronto a 2 Activação, memorização e varia-
dades superiores a 30 km/h. travar em todas as circunstâncias), ção crescente da velocidade de
nem a responsabilidade do condu- regulação (+).
tor. O regulador de velocidade não 3 Variação decrescente da veloci-
deve ser utilizado quando as con- dade de regulação (-).
dições de circulação o não permi- 4 Suspensão da função (com me-
tirem (tráfego denso, estrada com morização da velocidade de regu-
gelo, gravilha, etc.) e as condições lação) (O).
meteorológicas forem adversas (ne- 5 Activação com chamada da velo-
voeiro, chuva, vento lateral…). cidade de regulação memorizada
(R).
Risco de acidente.
A função regulador de ve-
locidade não actua, em ne-
nhuma circunstância, no
sistema de travagem.

2.22
REGULADOR-LIMITADOR DE VELOCIDADE: função regulador (2/4)

2 3 4 5

Funcionamento Regulação da velocidade Condução


Prima o interruptor 1 do lado . A uma velocidade estabilizada (a partir Com uma velocidade de regulação e
de, aproximadamente, 30 km/h), prima uma distância de segurança progra-
O indicador  6 acende-se a verde e o interruptor 2 (+): a função é activada madas, o condutor pode retirar o pé do
aparece a mensagem «Regulador» no e a velocidade do momento é memo- pedal do acelerador.
quadro de instrumentos, acompanhada rizada.
por traços, para indicar que a função de
regulação está activa e que aguarda o A velocidade de regulação substituir os
registo de uma velocidade de regula- traços e a regulação é confirmada pelo
ção.
acendimento do indicador
fundo verde.
Ï sobre

Atenção: todavia, é acon-


selhável manter os pés
perto dos pedais, de modo
a estar pronto a intervir se
tal for necessário.

2.23
REGULADOR-LIMITADOR DE VELOCIDADE: função regulador (3/4)
Ultrapassagem da velocidade Interrupção da função
de regulação A função é suspensa se premir:
A velocidade de regulação pode ser – o interruptor 4 (O);
ultrapassada em qualquer altura; para – o pedal de travão;
isso, prima o pedal do acelerador. – a passagem em ponto-morto;
2 3 4 5 Durante o tempo de ultrapassagem da – o interruptor do modo «ECO».
velocidade, o valor da velocidade regu- Nos quatro casos, a velocidade de re-
lada pisca no quadro de instrumentos. gulação mantém-se memorizada e
Em seguida, retire o pé do pedal do aparece a mensagem «Em memória»
acelerador: alguns segundos depois, no quadro de instrumentos.
o seu veículo volta automaticamente à A suspensão é confirmada pela extin-
velocidade de regulação inicial.
ção do indicador Ï sobre fundo
verde e pelo acendimento do indicador
Impossibilidade de respeitar a
velocidade regulada .
Variação da velocidade de Em caso de descida com forte incli-
regulação nação, o sistema pode não conseguir
A velocidade de regulação pode ser al- manter a velocidade de regulação; se
terada. Prima várias vezes: assim for, a velocidade memorizada
pisca no quadro de instrumentos para
– o interruptor 2 (+) para aumentar a o informar dessa situação.
velocidade,
– o interruptor 3 (-) para diminuir a ve-
locidade.

Em cada activação ou desactivação


da função do Modo ECO, a função
do regulador de velocidade entra
em suspensão. Consulte o pará-
A função regulador de ve-
grafo «Condução ECO» no capí-
locidade não actua, em ne-
tulo 2.
nhuma circunstância, no
sistema de travagem.

2.24
REGULADOR-LIMITADOR DE VELOCIDADE: função regulador (4/4)
Nota: se a velocidade anteriormente
memorizada for muito superior à velo-
cidade actual do veículo, o sistema pro-
vocará uma forte aceleração, até atin-
gir a velocidade definida.
2 3 4 5

Chamada da velocidade de Paragem da função


regulação
A função reguladora de velocidade é
Antes de chamar uma velocidade me- interrompida se premir o interruptor 1;
morizada, assegure-se de que as neste caso, a velocidade de regulação
condições de circulação o permitem deixa de estar memorizada. A extinção
(estado do trânsito e do piso, condi-
ções meteorológicas, etc.). Prima o in-
terruptor 5 (R) quando a velocidade do
do indicador afixado  ou Ï no
quadro de instrumentos confirma a pa-
veículo for superior a 30 km/h. ragem da função.
Ao chamar a velocidade memorizada,
a activação do regulador é confirmada
Se o regulador estiver suspenso,
pelo acendimento do indicador
sobre fundo verde.
Ï uma pressão no interruptor 2 (+)
reactiva a função sem que o dispo-
A interrupção ou a paragem
da função «regulador de
sitivo tenha em conta a velocidade velocidade» não provoca a
anteriormente memorizada: a ve- diminuição rápida da velo-
locidade de referência será aquela cidade; para isso, é necessário que
a que o veículo circular nesse mo- trave, premindo o pedal de travão.
mento.

2.25
SISTEMA DE AUXÍLIO AO ESTACIONAMENTO (1/2)
Princípio de funcionamento
Os detectores por ultra-sons, instala-
1
dos (consoante o veículo) no pára-cho-
ques traseiro do veículo, «medem» a
distância entre o veículo e um obstá-
culo.
Esta detecção é traduzida por sinais
sonoros, cuja frequência aumenta à
medida que se aproxima do obstá-
culo, até se tornar num som contínuo
quando o obstáculo se encontra a
cerca de 30 centímetros do veículo.
Nota: o visor 1 permite visualizar a
zona envolvente do visor, complemen-
tando os sinais sonoros.
Funcionamento
Ao engrenar a marcha atrás, a maior
parte dos objectos que se encon-
tram a menos de aproximadamente
1,20 metros da traseira do veículo são
detectados, é emitido um sinal sonoro
Esta função é um dispositivo complementar de segurança que, através e o visor 1 acende-se.
de sinais sonoros, lhe indica a distância a que o veículo se encontra de
um obstáculo, durante a realização de uma manobra.
Todavia, em caso algum pode substituir o condutor nos cuidados e na
responsabilidade que este deve ter durante as manobras.
O condutor deve manter-se atento aos imprevistos que possam surgir durante a
condução, como, por exemplo, obstáculos móveis (criança, animal, carrinho de
criança, bicicleta...) ou demasiado pequenos ou finos (pedras de pequena di-
mensão, um pau fino...) para serem detectados pelo sistema.

2.26
SISTEMA DE AUXÍLIO AO ESTACIONAMENTO (2/2)
Anomalias de funcionamento
Consoante a versão do veículo, quando
o sistema detecta uma anomalia de
Assistência de estacionamento funcionamento, a mensagem «verificar
Auxílio ao estaciona-mento traseiro sistema de auxílio ao estacionamento»
2 é afixada no quadro de instrumentos
Volume
acompanhada pelo indicador © e
Definições da vista da câmara traseira por um sinal sonoro durante cerca de
Vista da câmara traseira 5 segundos. Consulte um represen-
tante da marca.
Concluído

Particularidades
Cuide para que estes detectores ultra-
sons não sejam tapados (sujidades,
Regulação do volume sonoro Desactivação do sistema lama, neve, etc.).
do sistema de auxílio ao Pode desactivar o sistema de auxí-
estacionamento lio ao estacionamento a partir do visor
multimédia. Em caso de choque na
Pode regular determinados parâme- parte inferior do veículo du-
tros no visor multimédia 2. Consulte o Seleccione «Menu», «Definições», rante uma manobra (por
manual de utilização do equipamento «Assistência de estacionamento» e exemplo: contacto com um
para obter mais informações. depois «Auxílio ao estaciona-mento pilarete, um passeio mais elevado
Seleccione «Menu», «Definições», traseiro ». Active ou desactive o sis- ou qualquer outro objecto no solo),
«Assistência de estacionamento» e tema de auxílio ao estacionamento e pode danificar o veículo (por exem-
regule depois o volume do sistema de valide a sua escolha seleccionando plo, deformação de um eixo), o cir-
auxílio ao estacionamento premindo + «Concluído ». cuito eléctrico ou a bateria de trac-
ou -. ção.
Para evitar o risco de acidente,
mande verificar o seu veículo num
representante da marca.

2.27
CÂMARA DE MARCHA ATRÁS (1/2)

3 4

C
2
B
A
1

Funcionamento Guia móvel 3 Esta zona mantém-se fixa e indica a


Ao engrenar a marcha atrás, a É representada a azul no ecrã 2. Indica trajectória do veículo, em função do ali-
câmara 1 situada no porta-bagagens a trajectória do veículo em função da nhamento das rodas.
transmite uma visão do ambiente atrás posição do volante.
do veículo no visor multimédia 2, em
conjunto com um ou dois guias 3 e 4
Particularidade
Guia fixa 4
(móvel e fixo). Certifique-se que a câmara não está
A guia fixa é constituída por marcas de tapada (sujidades, lama, neve...).
Este sistema é utilizado com a ajuda cores A, B e C que indicam a distância
de uma ou de várias guias (móvel para atrás do veículo:
a trajectória, fixa para a distância).
Quando a zona vermelha é atingida, – A(vermelha) a cerca de 30 centíme-
consulte a representação do pára-cho- tros do veículo;
ques para parar com precisão. – B(amarela) a cerca de 70 centíme-
tros do veículo;
– C(verde) a cerca de 150 centímetros
do veículo.

2.28
CÂMARA DE MARCHA ATRÁS (2/2)

O ecrã apresenta uma imagem in-


Sistema de auxílio ao estacionamento
vertida.
Auxílio ao estacionamento traseiro
As zonas (móvel e fixa) são uma
2 Volume do sistema de auxílio ao
estacionamento
representação projectada em solo
Regulações da câmara traseira
plano; esta informação deve ser ig-
norada quando se sobrepõe a um
objecto vertical ou assente no solo.
Os objectos que se afixam no bordo
Terminado do ecrã podem surgir deformados.
Em caso de excessiva luminosi-
dade (neve, veículo ao sol…), a
imagem captada pela câmara pode
ser perturbada.
Activação, desactivação da Pode igualmente regular os parâme-
câmara de marcha atrás tros da imagem da câmara (luminosi- Quando o porta-bagagens está
dade, contraste...). aberto ou mal fechado, aparece
No visor multimédia 2, seleccione a mensagem «Porta-bagagens
«Menu», «Parâmetro», «Sistema de aberto» e a imagem da câmara de-
auxílio ao estacionamento» e depois saparece.
«Regulação da câmara traseira».
Active ou desactive a câmara de
marcha atrás e valide a sua escolha
seleccionando «Terminado». Esta função constitui uma ajuda suplementar. Por isso, em caso algum o
sistema poderá substituir a vigilância e a responsabilidade do condutor.
O condutor deve manter-se atento aos imprevistos que possam surgir
durante a condução, como, por exemplo, obstáculos móveis (criança,
animal, carrinho de criança, bicicleta...) ou demasiado pequenos ou finos (pedras
de pequena dimensão, um pau fino...) para serem detectados pelo sistema.

2.29
2.30
Capítulo 3: Conforto

Arejadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.2
Climatização automática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.4
Ar condicionado: ativação à distância . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.8
Ar condicionado: programação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.9
Difusor de perfume . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.13
Ionizador de ar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.14
Ar condicionado: informações e conselhos de utilização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.15
Elevadores de vidros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.16
Iluminação interior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.18
Palas-de-sol. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.18
Arrumações no habitáculo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.19
Cinzeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.22
Tomadas de acessórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.22
Banco corrido traseiro: funcionalidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.24
Prateleira traseira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.25
Tapa-bagagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.26
Porta-bagagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.27
Defletor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.27
Transporte de objectos no porta-bagagens. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.28
Equipamentos multimédia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.29
3.1
AREJADORES: saídas de ar (1/2)

1 2 3 4 2 1

5
5 6
1 arejador lateral. 5 entradas de ar quente/frio para os
2 entrada de ar para desembacia- pés dos ocupantes.
mento de vidro lateral. 6 bloco de comandos.
3 arejadores centrais.
4 entradas para desembaciamento do
pára-brisas.
3.2
AREJADORES: saídas de ar (2/2)
Para eliminar os maus odores no seu
veículo, utilize exclusivamente dispo-
sitivos concebidos para esse efeito.
Consulte um representante da marca.
7 9 10

Arejadores centrais Arejadores laterais


Caudal Caudal
Manobre as linguetas 7 (para além do Para abrir o arejador 9, prima o areja-
ponto duro). dor (ponto 10) em função da abertura
Para cima: abertura máxima. pretendida.

Para baixo: fecho. Orientação

Orientação Para orientar o fluxo de ar, rode o are-


jador lateral 9.
Manobre os cursores 8 para a posição
pretendida. Não introduza nada no cir-
cuito de ventilação do veí-
culo (por exemplo, para eli-
minar um mau odor...).
Risco de degradação ou de in-
cêndio.

3.3
CLIMATIZAÇÃO AUTOMÁTICA (1/4)
1 2 3 4 5 6 O sistema actua na velocidade de ven-
tilação, na repartição do ar, na recicla-
gem de ar, na ligação ou paragem do
ar condicionado, do aquecimento e na
temperatura do ar.
AUTO: optimização para atingir o nível
de conforto escolhido em função das
condições exteriores. Prima a tecla 1.

Regulação da temperatura do
ar
Rode o comando 2 em função da tem-
peratura desejada. Quanto mais o
cursor estiver afastado da posição de
9 8 7 paragem, mais elevada é a tempera-
Comandos 8 Reciclagem de ar. tura.
9 Degelo/desembaciamento do óculo Se a temperatura exterior for muito
1 Modo automático. traseiro e, consoante o veículo, dos elevada, o aquecimento diminui au-
2 Regulação da temperatura do ar. retrovisores. tomaticamente. Isto permite limitar o
3 Função «voir clair» (desembacia- consumo de energia e preservar a au-
mento rápido). A utilização do aquecimento e da clima- tonomia do veículo.
4 Regulação da repartição do ar no tização só pode ser efectuada com o Particularidade: as regulações extre-
habitáculo. motor ligado. mas permitem ao sistema produzir um
5 Comando de desactivação do ar máximo de frio ou um máximo de calor
condicionado. (é afixado «LOW» e «HIGH» no visor
6 Regulação da velocidade de ventila-
Andamento para a frente
automático multimédia).
ção até à paragem do sistema.
7 Consoante o veículo, comando de O ar condicionado automático é um sis-
acesso rápido ao menu «programa- tema que garante (excepto em casos
ção do ar condicionado» ou co- de utilização extremos) o máximo con-
mando de activação da programa- forto no habitáculo e assegura um bom
ção do ar condicionado. nível de visibilidade, com o melhor con- Algumas teclas dispõem de tes-
sumo. temunho de funcionamento que
indica o estado da função.

3.4
CLIMATIZAÇÃO AUTOMÁTICA (2/4)
1 3 5 6

Os valores de temperatura afixados


traduzem um nível de conforto.
Aquando do arranque do veículo,
o facto de aumentar ou diminuir o
valor afixado não permite, em caso
algum, atingir mais rapidamente a
temperatura desejada. O sistema
optimiza a subida ou a descida
de temperatura (a ventilação não
começa a funcionar com a máxima
força, mas de modo progressivo).
Desactivação do ar Conselho: para optimizar a autonomia Este processo pode durar de alguns
do veículo, desactive o ar condicionado segundos até vários minutos.
condicionado Dum modo geral, excepto se inco-
quando a temperatura exterior for con-
A tecla 5 permite parar (indicador fortável. modarem, os arejadores do painel
aceso) o funcionamento do ar condi- de bordo devem estar sempre aber-
cionado. tos.
Função «voir clair»
Para activar o ar condicionado, prima Utilize de preferência o modo au-
a tecla 1, e o indicador integrado na (desembaciamento rápido) tomático.
tecla 5 apaga-se. Prima a tecla 3: o indicador integrado No modo automático (indicador da
A utilização do ar condicionado per- acende-se. tecla 1 aceso), todas as funções da
mite: Esta função permite um degelo e um climatização são controladas pelo
– baixar a temperatura no interior do desembaciamento rápidos do pára- sistema.
habitáculo; brisas e dos vidros laterais dianteiros. Pode sempre modificar as opções
– desembaciar rapidamente os vidros. Impõe a ligação automática do ar con- do sistema e, neste caso, o indica-
dicionado ou do aquecimento. dor da tecla 1 apaga-se.
O ar condicionado não funciona quando
a temperatura exterior é muito baixa. Para sair desta função, prima a
tecla 3.

3.5
CLIMATIZAÇÃO AUTOMÁTICA (3/4)
Regulação da velocidade de 6
ventilação 4
Rode o comando 6 para uma das oito
posições para ligar a ventilação e regu-
lar a sua velocidade.
Posição OFF
Nesta posição:
– o aquecimento ou o ar condicionado
pára automaticamente;
– o motoventilador fica inactivo;
– contudo, com o veículo em anda-
mento, há um fraco caudal de ar.
Para um máximo conforto, aconse-
lhamo-lo a não utilizar esta posição.
9
O fluxo de ar é dirigido para os Para sair desta função, prima nova-
Modificação da repartição do
ar no habitáculo
½ arejadores do painel de bordo. mente a tecla 9. Se o não fizer, o de-
sembaciamento parará automatica-
O fluxo de ar é dirigido sobre-
Prima uma das teclas 4 para escolher
a sua divisão. O indicador integrado na
¿ tudo para os pés de todos os
ocupantes.
mente.

tecla seleccionada acende-se.


É possível combinar duas posições de
cada vez premindo duas das teclas 4. Degelo/desembaciamento do
O fluxo de ar é dirigido entre óculo traseiro
Ø os desembaciadores dos
vidros laterais dianteiros e os frisos de
Prima a tecla 9: o indicador integrado
acende-se. Esta função permite um
desembaciamento do pára-brisas. Conselho
desembaciamento rápido do óculo tra-
seiro e dos retrovisores com desemba- Em caso de existência de gelo, e
ciamento eléctrico (se o veículo estiver para descongelar o óculo traseiro,
equipado com esta função). utilize de preferência um raspador
manual em vez da função de de-
gelo-desembaciamento para redu-
zir o consumo de energia.

3.6
CLIMATIZAÇÃO AUTOMÁTICA (4/4)
Nota:
– durante a reciclagem, o ar é reco-
lhido no habitáculo e reciclado sem
admissão de ar exterior;
– a reciclagem do ar permite isolar-se
do ambiente exterior (circulação em
zonas poluídas...).
– a reciclagem do ar permite atingir
com maior eficácia a temperatura
pretendida no habitáculo.

Utilização manual
Prima a tecla 8: o indicador integrado
acende-se.
8 A utilização prolongada desta função
pode provocar odores, devidos ao ar
Reciclagem de ar (isolamento Consoante o veículo, o sistema deter- não-renovado, e/ou embaciamento dos
mina a utilização ou não utilização da
do habitáculo) K reciclagem em função da qualidade do
ar exterior.
vidros.
É aconselhado assim entrar em modo
Esta função é gerida automaticamente, automático premindo de novo a tecla 8
mas pode ser activada manualmente. A qualidade do ar é indicada pelo acen- quando a reciclagem do ar já não for
Neste caso, a activação é confirmada dimento no visor multimédia de um necessária.
pelo acendimento do indicador inte- dos indicadores seguintes (respectiva- Paragem manual da função
grado na tecla 8. mente de ar mais puro e de ar mais po- Prima a tecla 8 para parar a função. A
luído): reciclagem de ar fica então automática.
   .

Em todos os casos, o desembacia-


mento/degelo continua a ter priori-
dade relativamente à reciclagem de
ar.

3.7
AR CONDICIONADO: activação à distância
Condição de funcionamento Paragem da função
– o motor deve estar desligado; – automaticamente depois de aproxi-
– o nível de carga da bateria de trac- madamente 5 minutos;
1 ção deve ser superior a 45%. – ao ligar o motor;

Activação da função – se premir os comandos do «modo


automático», da função «voir clair»
É efectuada por: (desembaciamento rápido), da re-
– uma pressão longa no botão 1 gulação da ventilação ou do acesso
do cartão RENAULT (certifique- rápido ao menu «programação do ar
se que se encontra ao alcance condicionado»;
do cartão, consulte o parágrafo
«CartãoRENAULT: generalidades» – se a energia consumida ultrapassar
no capítulo 1); 5% do nível da bateria de tracção.
– os serviços ligados.
A activação da função é visualizada por
É possível activar o ar condicionado
através do cartão RENAULT ou dos – o acendimento constante do sinal de
serviços ligados. perigo e dos pisca-piscas durante Responsabilidade do
3 segundos; condutor durante o
Esta função permite obter uma tempe-
– os indicadores integrados nas teclas estacionamento ou
ratura de conforto antes da utilização
paragem do veículo
do veículo.
 e AUTO do comando do ar
condicionado acendem.
Ao abandonar o veículo, nunca
deixe crianças, um adulto não au-
tónomo ou animais lá dentro, ainda
que seja por pouco tempo.
Com tempo quente e/ou com sol,
tenha presente que a temperatura
interior do habitáculo sobre muito
rapidamente.
Conselho: para optimizar a autono-
mia do veículo, utilize de preferên- PERIGO DE MORTE OU
cia esta função quando o veículo FERIMENTOS GRAVES.
estiver ligado.

3.8
AR CONDICIONADO: programação (1/4)
Condições de funcionamento
– o motor deve estar desligado;
– o veículo deve estar trancado;
– o nível de carga da bateria de
tracção deve ser superior a 45%
para que a função seja accionada;
– o veículo deve estar ligado ao sector;
– a programação deve ser efectuada
pelo menos 1 hora antes da partida;
e
– a programação do ar condicionado
deve ser activada.
1
Consoante o veículo, a programa-
Regulação da programação ção é efectuada a partir de:
Com o veículo ligado a uma fonte de Responsabilidade do – o visor multimédia;
alimentação, esta função permite: condutor durante o
– obter uma temperatura de conforto ou
estacionamento ou – o menu de personalização das
antes de utilizar o veículo; paragem do veículo
– optimizar a autonomia do veículo. regulações do veículo.
Ao abandonar o veículo, nunca O indicador integrado na tecla 1 e o
A função de ar condicionado pro- deixe crianças, um adulto não au-
gramável é accionada na hora ante-
rior à hora programadas para chegar à
tónomo ou animais lá dentro, ainda
que seja por pouco tempo.
indicador  estão acesos.
temperatura de conforto.
Com tempo quente e/ou com sol,
tenha presente que a temperatura
interior do habitáculo sobre muito
rapidamente.
PERIGO DE MORTE OU
FERIMENTOS GRAVES.

3.9
AR CONDICIONADO: programação (2/4)

2 1
No visor multimédia A Activação da «Programação» A função é accionada uma hora antes
– Com a ignição ligada e a climatiza- da hora programada para atingir uma
Programações da hora de início da ção em função (consulte «climatiza- temperatura de conforto.
função ção automática» no capítulo 3); Os indicadores integrados na tecla 1 e
É possível programar dois horários di- – seleccione a programação a ac-
ferentes. tivar no menu «Temporizador de na tecla AUTO 2 e o indicador 
no quadro de instrumentos acendem-
– prima a tecla 1 de acesso rápido conforto»;
– assegure-se de que uma das pro- se.
no menu de programação sobre o
visor A; gramações está validada.
– pare o motor;
– seleccione «Alterar» de um dos dois – ligue o veículo a uma fonte de ali-
horários de programação; mentação;
– regule as horas e os minutos e – tranque o veículo.
valide.

Os dois horários de programação


não podem ser activados em simul-
tâneo.

3.10
AR CONDICIONADO: programação (3/4)
– prima brevemente o botão B
ou C para aceder ao menu «Pré-
3 climatização às»;
– prima longamente o botão B ou C
B para validar;
– prima brevemente o botão B ou C
para aceder à regulação do relógio;
– prima longamente o botão B ou C,
C as horas piscam;
– prima brevemente os botões B e C
para os regular;
– prima longamente o botão B ou C
para validar a regulação das horas;
– os minutos piscam, prima breve-
No ecrã do menu de mente os botões B e C para os regu-
personalização das lar;
regulações do veículo 3 – prima longamente o botão B ou C
Programações da hora de início da para validar a regulação dos minu-
função tos, a regulação é aceite.
É possível programar apenas um ho-
rário.
– prima brevemente o botão B
ou C para aceder ao menu
«PROGRAMAÇÃO»;
– prima longamente o botão B ou C
para validar;

3.11
AR CONDICIONADO: programação (4/4)
Serviços relacionados
É possível também programar o ar
condicionado através dos serviços li-
gados. Para conhecer as condições de
funcionamento, consulte um represen-
tante da marca.

2 1
Activação da «Programação» Paragem programada do ar
– Com a ignição ligada e a climatiza- condicionado
Responsabilidade do
ção em função (consulte «climatiza- O ar condicionado pára automatica- condutor durante o
ção automática» no capítulo 3); mente cerca de 10 minutos depois da estacionamento ou
– prima a tecla 1. hora programada. paragem do veículo
A função é accionada uma hora antes No entanto, a função pode ser desac- Ao abandonar o veículo, nunca
da hora programada para atingir uma tivada se: deixe crianças, um adulto não au-
temperatura de conforto. – a tomada de carga está desligada; tónomo ou animais lá dentro, ainda
Os indicadores integrados na tecla 1 e – a função «Activação à distância» es- que seja por pouco tempo.
tiver activada, consulte o parágrafo Com tempo quente e/ou com sol,
na tecla AUTO 2 e o indicador 
no quadro de instrumentos acendem-
«Ar condicionado: activação à distâ-
ncia» no capítulo 2;
tenha presente que a temperatura
interior do habitáculo sobre muito
se. – o nível de carga da bateria de rapidamente.
tracção é inferior a 30%.
PERIGO DE MORTE OU
FERIMENTOS GRAVES.

3.12
DIFUSOR DE PERFUME
Regulação da intensidade do Precauções
difusor de perfume – Utilize apenas os cartuchos reco-
Seleccione uma das cinco intensidade mendados pelos nossos Serviços
1 de perfume premindo em «-» ou «+». Técnicos.
A intensidade e a homogeneidade – Não abra nem recarregue o cartucho
A variam também de acordo com a regu- do difusor.
2
lação e a repartição do ar do comando – Mantenha-as fora do alcance das
de climatização. crianças.
Para parar a difusão, seleccione – Não exponha directamente o cartu-
«Parar». cho do difusor de perfume ao sol.
Nota: Se o comando de ventilação esti- – Em caso de contacto do cartucho do
ver na posição 0 (parado), o difusor de difusor de perfume com os olhos ou
perfume está inactivo. a pela, lave abundantemente com
água potável. Se necessário, con-
Comandos Substituição de um dos sulte um médico.
1 Saída do difusor de perfume cartuchos do difusor de – Não utilize o cartucho do difusor de
2 Suporte do cartucho perfume perfuma para outra finalidade dife-
rente da prevista.
Prima o suporte do cartucho 2 para
Selecção do perfume o abrir. Substitua o cartucho e prima
depois no suporte do cartucho 2 para
No ecrã A, seleccione «Menu», o fechar.
«Veículo», «Bem-estar», «Difusor de
perfume» e depois um dos dois perfu- Nota: uma cápsula utilizada 1 hora por
mes. dia pode durar cerca de 3 meses. Pode
adquirir os cartuchos nos representan-
tes da marca.
Por razões de segurança,
não substitua o cartucho do
difusor de perfume durante
a condução.

3.13
IONIZADOR DE AR
Seleccione um dos dois modos ou a
paragem da emissão:
– CLEAN : auxílio para diminuir as
bactérias e as partículas alérgicas
presentes no ar;
A – RELAX: cria uma atmosfera de con-
dução saudável e relaxante, através
da emissão de iões;
– Paragem (paragem da emissão).

Activação do ionizador em modo


CLEAN em cada arranque do motor
Para activar o modo CLEAN em cada
arranque do motor, marque a linha
«Iniciar ionizador de cada vez que ligar
Selecção do modo de o motor » e valide.
funcionamento
Nota:
Com o ar condicionado em funciona-
mento, no visor A, seleccione «Menu», – se o comando de ventilação estiver
«Veículo », «Cuidados» e depois na posição 0 (parado), a activação
«Ionizador ». do ionizador em cada arranque do
motor imporá automaticamente uma
ventilação mínima durante cerca de
10 segundos;
– se a regulação da repartição de ar
não permite a alimentação de ar aos
arejadores centrais, o ionizador não
está activado.

Não feche os arejadores quando o


ionizador é activado. Isto permite
uma emissão homogénea dos iões.

3.14
AR CONDICIONADO: informações e conselhos de utilização
Conselhos de utilização Autonomia Anomalias de funcionamento
Nalgumas situações (ar condicionado É normal que constate um aumento do De um modo geral, em caso de ano-
desligado, reciclagem de ar activa, ve- consumo de energia durante a utiliza- malia de funcionamento, consulte um
locidade de ventilação nula ou fraca...), ção do ar condicionado. representante da marca.
pode constatar o embaciamento dos – Perda de eficácia do degelo, do
vidros do veículo. Recomendações para minimizar
o consumo de energia, ajudando desembaciamento ou do ar con-
Em caso de embaciamento, utilize a assim a preservar a autonomia do dicionado. Isso pode ser devido ao
função «voir clair» (desembaciamento veículo: filtro de habitáculo entupido.
rápido) para o eliminar e privilegiar – Falta de produção de ar frio ou ar
depois a utilização do ar condicionado Circule com os arejadores abertos e os
vidros fechados. quente. Verifique a posição correcta
no modo automático para evitar a sua dos comandos e o estado dos fusí-
formação. Se o veículo tiver estado estacionado veis. Se estiverem bem, desligue o
ao sol, mantenha os vidros abertos du- sistema.
Manutenção rante alguns minutos para deixar sair o
ar quente, antes de arrancar.
Consulte o documento de manutenção Presença de água sob o
do seu veículo, para conhecer a perio- Privilegie:
– antes da sua partida, a utilização da
veículo.
dicidade de verificação.
programação do ar condicionado ou Após utilização prolongada do ar con-
a activação à distância. Consulte os dicionado, é normal o aparecimento de
parágrafos «Ar condicionado: pro- água debaixo do veículo proveniente
gramação» e «Ar condicionado: acti- da condensação.
vação à distância» no capítulo 2;
– durante o seu trajecto, a utilização
do modo ECO. Consulte o parágrafo
«Função do modo ECO» no capí-
tulo 2.

Não abra o circuito de


fluido criogénico, porque
é perigoso para os olhos e
para a pele.

3.15
ELEVADORES ELÉCTRICOS DE VIDROS (1/2)
Estes sistemas funcionam com a ig-
nição ligada ou com a ignição desli-
gada até que uma porta dianteira seja
aberta (durante um período limitado a
3 minutos). 1

Segurança dos passagei-


5
ros traseiros
O condutor pode impedir o
funcionamento dos eleva- 2
dores de vidros traseiros, premindo 4 6
o interruptor 4. É afixada uma men- 3
sagem de confirmação no quadro
de instrumentos;
Responsabilidade do condutor
Ao abandonar o veículo, nunca Elevadores eléctricos de No lugar do condutor, actue no contac-
deixe a chave de ignição no inte- vidros tor:
rior se tiver crianças (ou animais) Prima ou puxe o contactor do vidro 1 para o vidro do lado do condutor;
lá dentro, ainda que seja por pouco para o fazer descer ou para o fazer 2 para o vidro do lado do passageiro
tempo. Com efeito, poderiam pôr-se subir, até à altura desejada; os vidros dianteiro;
em perigo a si próprias e a outras traseiros não descem completamente. 3 e 5 para os vidros dos passagei-
pessoas, accionando o motor ou os ros traseiros.
equipamentos (como, por exemplo, Modo impulsional Nos lugares dos passageiros, actue no
os elevadores de vidros), ou ainda (consoante o veículo) contactor 6.
trancar as portas. Em caso de en- Este modo é um complemento do fun- Nota: se, ao fechar-se, um vidro en-
talamento, prima imediatamente o cionamento do elevador eléctrico dos contrar uma resistência anormal perto
contactor correspondente para in- vidros descrito anteriormente. Pode do fim do seu curso (dedos de uma
verter o sentido de movimento do equipar o vidro do condutor. pessoa, ramo de árvore, etc.), ele pára
vidro. Prima ou puxe completa e brevemente e recua alguns centímetros.
Perigo de ferimentos graves. o interruptor do vidro: o vidro sobe ou
desce completamente. Uma acção no
interruptor interrompe o movimento do Evite apoiar objectos num vidro en-
vidro. treaberto: risco de danificar o eleva-
dor de vidros.

3.16
ELEVADORES ELÉCTRICOS DOS VIDROS (2/2)/ELEVADORES MANUAIS DOS VIDROS
Anomalias de funcionamento
Em caso de não-funcionamento do
fecho de um vidro, o dispositivo passa
automaticamente para o modo não- 8
impulsional: levante o contactor tantas
vezes quantas as necessárias para
fechar completamente o vidro e depois
largue-o. Levante novamente no con-
tactor (sempre do lado do fecho) du-
rante um segundo para reinicializar o
sistema.
Caso seja necessário, dirija-se ao seu
representante da marca.

Elevadores manuais de
vidros
Rode a manivela 8.

O fecho dos vidros pode


dar origem a ferimentos
graves.

3.17
ILUMINAÇÃO INTERIOR/PALA-DE-SOL

1 2 3

4 6 5

Luz de tecto Luz de porta-bagagens Pala-de-sol


Se manobrar o interruptor 2, obterá A luz 4 acende-se quando se abre a Baixe a pala-de-sol 5 sobre o pára-bri-
uma destas situações: tampa de porta-bagagens. sas ou desencaixe-a e desloque-a na
– uma iluminação contínua; direcção do vidro lateral.

– uma iluminação comandada pela


abertura de uma das portas. Esta Espelhos de cortesia
luz apaga-se quando as portas es- Consoante o veículo, levante ou faça
tiverem correctamente fechadas e deslizar a tampa 6.
após uma dada temporização;
– uma extinção imediata.

Luz de leitura O desbloqueio e a abertura das


Manobre os interruptores 1 ou 3. portas ou da tampa de porta-baga- Em andamento, tenha o
gens provocam o acendimento tem- cuidado de fechar a tampa
porizado das luzes de tecto e do ha- do espelho de cortesia.
bitáculo. Risco de ferimentos.

3.18
ARRUMAÇÕES NO HABITÁCULO (1/3)

3 4

1
Porta-objectos de portas Porta-bebidas 2 e 4 Porta-objectos na consola
dianteiras 1 central 3

Quando curvar, acelerar ou


travar, verifique se o reci- Não deve estar qualquer
piente instalado no porta- objecto no piso (em frente
bebidas não transborda. do condutor): em caso de
Risco de queimaduras se o líquido travagem brusca, estes ob-
estiver quente e/ou verter. jectos podem deslizar para baixo
dos pedais e impedir à sua utiliza-
ção.

3.19
ARRUMAÇÕES NO HABITÁCULO (2/3)

Porta-objectos de painel de Porta-objectos de porta Pega de cortesia 8


bordo 5 traseira 7 Serve para se segurar durante a
viagem.
Porta-luvas Não a utilize para se apoiar ao subir ou
Para abrir, puxe a patilha 6. ao descer do veículo.

Neste porta-luvas, podem ser guarda-


dos documentos com formato A4, uma
garrafa de água grande... Não coloque objectos
duros, pesados ou pontia-
gudos, que ultrapassem
o espaço disponível ou
fiquem em má posição, nos espa-
ços de arrumação «abertos», sob
pena de serem projectados sobre
os ocupantes, em caso de curva, de
travagem brusca, ou de colisão.

3.20
ARRUMAÇÕES NO HABITÁCULO (3/3)

9 10
11

Bolsa porta-objectos 9 de Bolsa porta-objectos 10 Arrumação na pala-de-sol 11


abertura lateral Este local pode ser utilizado para pren-
der os talões da auto-estrada, cartões...

Não coloque objectos


duros, pesados ou pontia-
gudos, que ultrapassem
o espaço disponível ou
fiquem em má posição, nos espa-
ços de arrumação «abertos», sob
pena de serem projectados sobre
os ocupantes, em caso de curva, de
travagem brusca, ou de colisão.

3.21
CINZEIRO, TOMADA DE ACESSÓRIOS
Tomada de acessórios 2
Está prevista para a ligação de aces-
sórios homologados pelos serviços
técnicos da marca, cuja potência não
exceda os 120 Watts (12 V).

2 1

Cinzeiro 1
Para abrir, levante a tampa. Para o es-
vaziar, puxe o conjunto; o cinzeiro liber-
tar-se-á do seu alojamento.

Ligue apenas acessórios


cuja potência máxima seja
Se o seu veículo não tiver cinzeiro, de 120 Watts.
pode adquiri-lo num representante Risco de incêndio.
da marca.

3.22
APOIOS-DE-CABEÇA TRASEIROS

B
A

Posição de utilização Para colocar


Mantenha o apoio-de-cabeça puxado Introduza as hastes nos orifícios do en-
para a dianteira do veículo e faça-o costo e baixe o apoio-de-cabeça até à
deslizar lentamente para cima ou para primeira posição. Assegure-se do seu
baixo. correcto travamento.

Para extrair Posição de arrumação


Prima o botão A do travamento 1 e Prima o botão A e baixe completa-
retire o apoio-de-cabeça. mente o apoio-de-cabeça.
O apoio-de-cabeça é
A posição totalmente em baixo do um elemento de segu-
apoio-de-cabeça (posição B) apenas rança. Utilize-o em todas
serve para arrumação: só deve ser as deslocações e na po-
utilizada se o banco não estiver ocu- sição correcta. A parte superior do
pado. apoio-de-cabeça deve ficar o mais
próxima possível da parte superior
da cabeça.

3.23
BANCO TRASEIRO: funcionalidades
Para voltar a colocar o encosto, pro-
ceda no sentido inverso.
Antes de qualquer manipulação do Coloque o encosto e encaixe-o contra
encosto, coloque o cinto na guia de o suporte.
cinto A para evitar que se deteriore.
B

1
A
Durante as manipulações
dos bancos traseiros, ve-
rifique se nada impede o
funcionamento das fixa-
ções (parte do corpo, animal, areia,
pano, brinquedo...).
O encosto pode ser rebatido para per-
mitir o transportar de objectos mais vo-
lumosos.

Para rebater o encosto


Por segurança, efectue
Verifique se os bancos dianteiros estão
estas regulações com o ve- Aquando da reposição do
suficientemente avançados.
ículo parado. encosto, assegure-se do
Baixe totalmente os apoios-de-cabeça.
A configuração do banco seu correcto travamento.
Posicione os cintos de segurança nos em dois lugares com o pequeno en- Em caso de utilização de
respectivos passadores A. costo B rebatido impede a utilização capas de bancos, assegure-se de
Prima o botão 1 e baixe o encosto B. do lugar central, dada a impossibili- que estas não impedem o trava-
dade de fixar o cinto de segurança mento correcto do encosto.
(caixas do cinto inacessíveis). Verifique a posição correcta dos
cintos de segurança.
Volte a aplicar os apoios-de--ca-
beça.

3.24
PRATELEIRA TRASEIRA

Prateleira traseira – empurre a mesa 2 para o interior e


rode-a;
Para a retirar:
– puxe a mesa na sua direcção.
– baixe os apoios-de-cabeça trasei-
ros; Para a colocar de novo, proceda no
sentido inverso.
– desencaixe os dois cordões de sus-
tentação 1;
– levante a mesa 2 para cima para a
desencaixar;
Não coloque objectos, so-
bretudo se forem pesados
ou duros, sobre a prateleira
traseira.
Em caso de travagem brusca ou de
Massa máxima sobre a prateleira acidente, esses objectos poderão
traseira: 2 kg uniformemente distri- constituir um perigo para os ocu-
buídos. pantes do veículo.

3.25
TAPA-BAGAGENS: versões «société»

B
A

O tapa-bagagens é constituído por uma Tapa-bagagens recolhido. Tapa-bagagens extraído.


parte rígida A e uma parte flexível B. Para o recolher: Para o extrair, segure-o na posição
Tapa-bagagens distendido. – levante ligeiramente a parte rígida A horizontal, partindo da posição disten-
e puxe-a para si, para a extrair; dido:

– em seguida, dobre a parte B reba- – puxe um dos lados do tapa-baga-


tendo-a sobre si mesma. gens para si, de forma a fazê-lo
rodar ligeiramente;
– em seguida, puxe o outro lado do
tapa-bagagens, para o desencaixar
Não coloque nenhum ob- totalmente do seu alojamento.
jecto e, principalmente, ob-
jectos pesados ou duros
sobre o tapa-bagagens.
Em caso de travagem brusca ou de
acidente, esses objectos poderão
constituir um perigo para os ocu-
pantes do veículo.

3.26
PORTA-BAGAGENS/DEFLECTOR

Abertura Deflector
Prima o botão 1 e levante a tampa de É interdito fixar objectos e/ou aces-
porta-bagagens. sórios (porta-bicicletas...) apoiados no
deflector A.
Fecho
Baixe a tampa do porta-bagagens (con-
soante a versão do veículo), utilizando,
num primeiro tempo, a pega interior.

3.27
TRANSPORTE DE OBJECTOS NO PORTA-BAGAGENS
Coloque sempre os objectos de modo a
que os maiores fiquem apoiados:

– contra o encosto do banco traseiro,


caso A. A

– Os encostos dos bancos dianteiros


com os encostos traseiros rebatidos, B
no caso dos carregamentos máximos
(caso B).

Coloque sempre os objec-


Se desejar transportar objectos sobre o tos mais pesados direc-
encosto rebatido, antes de o rebater, é tamente sobre o piso do
imperativo que retire o apoio-de-cabeça compartimento de carga.
para que o encosto possa encostar-se o Utilize, se o veículo estiver equi-
mais possível ao assento. pado, os pontos de retenção 1 si-
tuados no piso do porta-bagagens.
A colocação dos objectos a trans-
portar deve ser feita de modo a que
nenhum possa ser projectado sobre
os ocupantes, em caso de travagem
brusca. Aplique os cintos de segu-
rança dos lugares traseiros, mesmo
que não estejam a ser utilizados.

3.28
EQUIPAMENTO MULTIMÉDIA
A presença e a localização destes equi- 1
pamentos dependem do veículo.
1 Visor multimédia táctil;
2 Tomadas multimédia;
3 Comando de voz;
4 Comandos sob o volante;
5 Microfone.
5

2
3

Consulte o manual do equipamento


para verificar o funcionamento.

Utilização do telemóvel
Relembramos-lhe que deve
respeitar a legislação em
vigor no país em que circula
relativamente à utilização deste tipo 4
de aparelhos.

3.29
3.30
Capítulo 4: Manutenção

Capô . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.2
Níveis. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4
Líquido de refrigeração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4
Líquido de travões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.5
reservatório de lava-vidros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.5
Bateria secundária de 12 V . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.6
Pressões de enchimento dos pneus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.8
Manutenção da carroçaria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.9
Manutenção das guarnições . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.11
4.1
CAPÔ (1/2)

2
1
Durante as intervenções no
Para abrir, puxe a alavanca 1 situada Destrancamento de compartimento do motor,
do lado esquerdo do painel de bordo. segurança do capô determinados elementos
Levante o capô alguns centímetros e podem estar quentes. Além
empurre a alavanca 2 para a esquerda. disso, o motoventilador pode entrar
em funcionamento a qualquer ins-
tante.
Risco de queimaduras ou ferimen-
tos.

Em caso de choque, ainda Aquando de intervenções


Não efectue intervenções que ligeiro, contra a grelha no compartimento do motor,
sob o capô quando o veí- frontal ou o capô, mande assegure-se de que a haste
culo estiver em carrega- verificar, logo que possível, de limpa-vidros está na po-
mento ou enquanto a igni- o sistema de destrancamento do sição parado.
ção não está desligada. capô num representante da marca. Risco de ferimentos.

4.2
CAPÔ (2/2)
Abertura do capô Fecho do capô
Levante o capô, acompanhe-o, fixan- Verifique se não ficou nada esquecido
doo com auxílio de uma vareta. dentro do compartimento do motor.
Para voltar a fechá-lo, segure o capô
pela parte central dianteira, acompa-
nhe-o até 30 cm da posição de fecho e
largue-o. Fechar-se-á por acção do seu
próprio peso.

Evite apoiar-se sobre o


capô: risco de fecho invo-
luntário do capô.

Após qualquer interven-


ção no compartimento do
motor, assegure-se de que
nada ficou aí esquecido Certifique-se do correcto
(panos, ferramentas...). travamento do capô.
Estas intervenções podem danificar Assegure-se de que nada
o motor. impede o trancamento
(areia, pano…).

4.3
NÍVEIS (1/2)
Periodicidade da verificação do Periodicidade de substituição
nível Consulte o documento de manutenção
1 Verifique regularmente o nível do do seu veículo.
líquido de refrigeração (a falta de lí-
quido de refrigeração poderá provocar
graves danos no motor).
Se for necessário acrescentar óleo,
utilize apenas produtos homologados
pelos nossos serviços técnicos que ga-
rantem:
– uma protecção anticongelante;
– protecção anticorrosão do circuito
de refrigeração.

Líquido de refrigeração do
motor
A verificação do nível deve ser efec- Aquando de intervenções
tuada com o motor parado e em piso Em caso de descida anormal ou re- no compartimento do motor,
horizontal. O nível a frio deve situar-se petida do nível do óleo, consulte um assegure-se de que a haste
entre as marcas «MINI» e «MAXI» indi- representante da marca. de limpa-vidros está na po-
cadas no reservatório do líquido de re- sição parado.
frigeração 1.
Complete o nível a frio antes que atinja Risco de ferimentos.
a marca «MINI». Durante as intervenções no
compartimento do motor,
determinados elementos
podem estar quentes. Além Quando o motor estiver
Não efectue intervenções disso, o motoventilador pode entrar quente, não faça interven-
sob o capô quando o veí- em funcionamento a qualquer ins- ções no circuito de refrige-
culo estiver em carrega- tante. ração.
mento ou enquanto a motor Risco de queimaduras ou ferimen- Risco de queimaduras.
não estiver desligado. tos.

4.4
NÍVEIS (2/2)
Enchimento
Sempre que se proceda a intervenções
2 no circuito hidráulico, o líquido deve ser
substituído por um especialista.
Utilize imperativamente produtos ho- 3
mologados pelos nossos serviços téc-
nicos (em embalagem virgem).

Periodicidade de substituição
Consulte o documento de manutenção
do seu veículo.

Nível 2
O nível baixa normalmente em simul-
tâneo com o desgaste das guarnições,
Líquido de travões mas nunca deve descer abaixo do nível Reservatório lava-vidros
de alerta «MINI».
A verificação do nível efectua-se com Se pretender verificar pessoalmente Enchimento
o motor parado e em piso horizontal. o estado de desgaste dos discos,
Deve ser verificado com frequência e Retire a tampa 3, encha até ver o lí-
consulte o documento explicativo do
sempre que sinta uma diferença, ainda quido e volte a colocar a tampa.
método de verificação, disponível na
que ligeira, na eficácia do sistema de rede da marca ou no sítio internet do
travagem. Líquido
construtor.
Produto lava-vidros (produto anticon-
Durante as intervenções no gelante, no Inverno).
compartimento do motor,
Jactos
determinados elementos
podem estar quentes. Além Para regular a altura dos jactos do lava-
disso, o motoventilador pode entrar -vidros dianteiro, utilize um alfinete.
em funcionamento a qualquer ins-
tante.
Em caso de descida anormal ou re-
Risco de queimaduras ou ferimen- petida do nível do óleo, consulte um
tos. representante da marca.

4.5
BATERIA SECUNDÁRIA DE 12 VOLTS (1/2)
Manutenção/substituição A 2 3 4
O estado de carga da bateria secundá-
rio de 12 volts 1 pode diminuir, sobre-
1 tudo se utilizar o seu veículo:
– quando a temperatura exterior baixa;
– depois da utilização prolongada de
elementos consumidores com o
motor parado.

Para garantir a sua segu-


rança e o funcionamento
correcto dos equipamentos
eléctricos do veículo (luzes,
limpa-vidros, sistema de assistên- 7 6 5
A bateria secundária é uma bateria de cia de travagem...), todas as inter- Etiqueta A
12 volts: fornece a energia necessária venções na bateria secundária de Respeite as indicações apresentadas
para o funcionamento dos equipamen- 12 V (desmontagem, desligação...) na bateria.
tos do veículo (luzes, limpa-vidros, sis- devem ser efectuadas imperativa- 2 chama viva interdita e proibido fumar;
tema áudio...) e de determinados siste- mente por um profissional especia- 3 protecção obrigatória dos olhos;
mas de segurança, tais como o sistema lizado. 4 manter afastado das crianças;
de assistência de travagem. Risco de queimaduras por choques 5 materiais explosivos;
eléctricos. 6 consultar o manual;
Respeite imperativamente a perio- 7 materiais corrosivos.
Durante as intervenções no cidade de substituição mencionada
compartimento do motor, no documento de manutenção sem
determinados elementos a ultrapassar.
podem estar quentes. Além A bateria é específica, pelo que
disso, o motoventilador pode entrar deve ser substituída por uma bate- Não efectue intervenções
em funcionamento a qualquer ins- ria equivalente. sob o capô quando o veí-
tante. Chame um representante da marca culo estiver em carrega-
Risco de queimaduras ou ferimen- mento ou enquanto a igni-
tos. ção não está desligada.

4.6
BATERIA SECUNDÁRIA DE 12 VOLTS (2/2)
Desempanagem

Para não danificar o seu veículo,


é interdito recarregar a sua bateria
secundária de 12 volts utilizando:
– um carregador de bateria ex-
terno;
– uma bateria de outro veículo.
Chame um representante da marca.

Não utilize o seu veículo eléctrico


para desempanar a bateria secun-
dária de 12 volts de outro veículo. A
É interdito desligar a bateria potência eléctrica de 12 volts de um
secundária de 12 volts. veículo eléctrico é insuficiente para
Risco de queimaduras por esta operação.
choques eléctricos. Risco de danos no veículo.

4.7
PRESSÕES DE ENCHIMENTO DOS PNEUS
Veículo equipado com um avisador
A de perda da pressão dos pneus
Se a pressão for insuficiente (furo,
baixa pressão, etc.), o testemunho
 no painel de instrumentos acen-
der-se-á. Consulte “Aviso de perda da
A pressão dos pneus” no capítulo 2.

B C D

B C D

Etiqueta A B: dimensão dos pneus que equipam


o veículo.
Para a ler, abra a porta do condutor. C: pressão de enchimento dos pneus
As pressões de enchimento devem ser dianteiros.
verificadas com os pneus frios. D: pressão de enchimento dos pneus
Caso a verificação das pressões não traseiros.
possa ser efectuada com os pneus Além disso, para uma boa
frios, é necessário acrescentar às aderência, recomenda-se
pressões indicadas entre 0,2 e 0,3 bars que monte sempre um jogo
(ou 3 PSI). Nunca tire pressão a um de pneus da mesma marca,
pneu quente. Segurança dos pneus e monta- do mesmo tipo, da mesma dimen-
gem de correntes são e da mesma estrutura.
Consulte «pneus» no capítulo 5 Devem: ser idênticos aos do
para saber quais as condições de equipamento de origem, isto é,
manutenção e, nalgumas versões, aos preconizados por um repre-
a possibilidade de poder montar sentante da marca.
correntes nos pneus do seu veículo.

4.8
MANUTENÇÃO DA CARROÇARIA (1/2)
Um veículo bem cuidado permite ser O que não deve fazer O que deve fazer
conservado durante mais tempo. É Desengordurar ou limpar os elemen-
assim aconselhável cuidar regular- Lavar frequentemente o veículo, com
tos mecânicos (ex.: compartimento o motor parado, utilizando os cham-
mente do exterior do veículo. do motor), parte inferior da carroça- pôs seleccionados pelos nossos servi-
O seu veículo beneficia de técnicas ria, peças com dobradiças (ex.: interior ços (nunca produtos abrasivos). Lave
de anticorrosão avançadas. Não está, das portas) e plásticos exteriores pinta- prévia e abundantemente com o jacto:
contudo, menos sujeito à acção de dos (ex: párachoques) com aparelhos – produtos resinosos caídos das árvo-
vários parâmetros. de limpeza de alta pressão ou pulve- res ou poluições industriais;
rização de produtos não homologados – a lama nas cavas-de-rodas e na
Agentes atmosféricos corrosivos pelos nossos serviços técnicos. Essa parte inferior da carroçaria, onde
– poluição atmosférica (cidades e utilização pode provocar oxidações ou forma pastas húmidas;
zonas industriais), maus funcionamentos. – excrementos de aves que produ-
– salinidade da atmosfera (zonas Lavar o veículo ao sol ou com tempera- zem uma reacção química na pin-
marítimas, sobretudo em tempo turas negativas. tura, levando a uma acção desco-
quente), lorante rápida, podendo mesmo
– condições climatéricas sazonais e Raspar lamas ou sais sem humidifica-
ção prévia. provocar a decapagem da pintura;
higrométricas (sal espalhado pelas É imperativo lavar imediatamente
ruas no Inverno, água de lavagem Deixar acumular sujidades exteriores. o veículo para remover estas man-
de ruas, etc.). chas, pois será impossível fazê-las
Deixar aumentar a ferrugem a partir de
pequenas esfoladelas acidentais. desaparecer por simples polimento;
Incidentes de circulação – o sal, sobretudo nas cavas-de-rodas
Tirar manchas com solventes não se- e na superfície inferior da carroçaria,
Agressões abrasivas leccionados pelos nossos serviços téc-
Poeiras atmosféricas, areia, lama, gra- depois de andar em regiões onde
nicos, que podem atacar a pintura. foram espalhados produtos ou resí-
vilha projectada pelos outros veículos...
Circular na neve e lama sem lavar o duos químicos.
Impõe-se um mínimo de precauções veículo, particularmente nas cavas-de-
para se proteger contra estes riscos. Retire regularmente os resíduos vege-
rodas e na parte inferior da carroçaria. tais (resina, folhas, etc.) do veículo.

4.9
MANUTENÇÃO DA CARROÇARIA (2/2)
Manter uma certa distância dos outros Passagem sob um pórtico de Limpeza dos faróis
veículos no caso de estrada com gravi- lavagem
lha, para evitar danificar a pintura. Os faróis estão equipados com «vidros»
Coloque a haste do limpa-vidros na plásticos, utilize um pano macio ou al-
Fazer ou mandar fazer rapidamente os posição de paragem (consulte «limpa- godão. Se isso não bastar, utilize um
retoques na pintura, para evitar a pro- vidros, lava-vidros dianteiro» no capí- pano macio (ou algodão) ligeiramente
pagação da corrosão. tulo 1). Verifique a fixação dos equi- embebido em água com sabão e, em
Não deixe de fazer visitas periódicas, pamentos exteriores, faróis adicionais, seguida, limpe com um pano macio ou
porque o seu veículo beneficia de uma retrovisores e fixe com fita-adesiva as algodão.
garantia anticorrosão. Consulte o docu- escovas de limpa-vidros. Seque delicadamente com um pano
mento de manutenção do veículo. Se o veículo estiver equipado com chi- macio.
cote de antena do rádio, retire-o. O emprego de produtos com álcool
Respeitar as leis locais sobre lavagem é totalmente interdito.
Não se esqueça de retirar a fita-ade-
de veículo (por ex.: não lavar o veículo
siva e de repor o chicote da antena,
na via pública).
depois de terminar a lavagem. Particularidade dos veículos
Onde for necessário limpar os elemen-
tos mecânicos, dobradiças... É impera- com pintura mate
tivo protegê-los de novo com uma pul- Este tipo de pintura necessita de deter-
verização de produtos homologados minadas precauções.
pelos nossos Serviços Técnicos. O que não deve fazer
– utilizar produtos à base de cera (po-
Lavagem do veículo limento);
– esfregar de modo intenso;
Nunca lave o comparti- – passar o veículo sob um pórtico de
mento do motor, a tomada lavagem;
de carregamento e a bate- – lavar o veículo com um equipamento
ria de tracção num dispositivo de de alta pressão;
alta pressão. – colar autocolantes na pintura (risco
Risco de danos no circuito eléctrico. de marcação).
O que deve fazer
Nunca lave o veículo quando está Lavar manualmente o veículo com
em carregamento. muita água e com um pano macio ou
Seleccionámos produtos de manu-
Risco de choques eléctricos que uma esponja macia...
tenção que poderá encontrar nas
boutiques da marca. podem causar a morte.

4.10
MANUTENÇÃO DAS GUARNIÇÕES INTERIORES (1/2)
Um veículo bem cuidado permite con- Vidros do painel de bordo Têxteis (bancos, guarnição
servá-lo durante mais tempo. É assim (ex.: quadro de instrumentos, relógio, de portas...)
aconselhável cuidar regularmente do visor de temperatura exterior e visor do
interior do veículo. rádio…) Aspire regularmente os têxteis.
Uma nódoa deve ser sempre tratada Utilize um pano macio ou algodão. Nódoa líquida
rapidamente. Se isso não bastar, utilize um pano
Utilize uma solução de água e sabão.
Qualquer que seja a origem da nódoa, macio (ou algodão) ligeiramente em-
utilize uma solução de água fria com bebido em água com sabão e, em se- Absorva ou enxugue ligeiramente
sabão natural (eventualmente tépida). guida, limpe com um pano macio ou al- (nunca esfregar) com a ajuda de um
godão húmidos. pano macio, lave e absorva o exce-
O emprego de detergentes (deter- Seque delicadamente com um pano dente.
gentes para loiça, produtos em pó, macio.
produtos à base de álcool...) é total- Nódoa sólida ou pastosa
mente interdito. O emprego de produtos com álcool
é totalmente interdito. Retire imediatamente e com cuidado
Utilize um pano macio. o excedente de matéria sólida ou pas-
Lave e absorva o excesso de produto. tosa com uma espátula (do rebordo
Cintos de segurança para o centro, para evitar espalhar a
Devem conservar-se sempre limpos. nódoa).
Utilize os produtos seleccionados pelos Limpe como é indicado para uma
nossos serviços técnicos (Boutique da nódoa líquida.
marca) ou água tépida com sabão apli-
cada com uma esponja. Em seguida, Particularidade de bombons,
seque com um pano. pastilha elástica
Nunca limpe os cintos de segurança Coloque um cubo de gelo sobre a
com lixívia ou produtos químicos. nódoa para a cristalizar e proceda de
seguida como é indicado para uma
nódoa sólida.

Para ver todos os conselhos de ma-


nutenção interior e/ou em caso de
resultado insatisfatório, consulte o
representante da marca.

4.11
MANUTENÇÃO DAS GUARNIÇÕES INTERIORES (2/2)
Desmontar/montar os O que não deve fazer
equipamentos amovíveis É fortemente desaconselhado aplicar
montados de origem no objectos (tais como ambientadores,
veículo perfumes, etc.) nos arejadores, dado
que poderão danificar o revestimento
Se tiver de retirar os equipamentos do painel de bordo.
amovíveis para limpar o habitáculo
(por exemplo, os tapetes), verifique se
os recoloca sempre correctamente e
do lado certo (os tapetes do condutor
devem ser colocados no lado do con-
dutor...) e se os fixa utilizando os ele-
mentos fornecidos com o equipamento
(por exemplo, os tapetes do condutor
devem ser fixados sempre com a ajuda
dos elementos de fixação pré-instala-
dos).
Em todo o caso, e com o veículo
parado, verifique se nada impede a
condução (obstáculo no curso dos
pedais, calcanhar preso no tapete...).

Desaconselha-se viva-
mente a utilização de apa-
relhos de limpeza de alta
pressão ou de pulveriza-
ção no interior do habitáculo: sem
cuidados de utilização, esses apa-
relhos poderiam, entre outras situ-
ações, prejudicar o bom funciona-
mento dos componentes eléctricos
e electrónicos presentes no veículo.

4.12
Capítulo 5: Conselhos práticos

Bloco de ferramentas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.2


Kit de enchimento dos pneus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.3
Pneus (segurança dos pneus, rodas, utilização invernal) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.6
Faróis dianteiros (substituição de lâmpadas) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.9
Luzes traseiras (substituição de lâmpadas) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.10
Pisca-piscas laterais (substituição de lâmpadas) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.11
iluminação interior: <UD-sous-titre> substituição de lâmpadas</UD-sous-titre> . . . . . . . . . . . . . . . 5.12
Fusíveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.13
Cartão RENAULT: pilha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.15
Pré-equipamento rádio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.16
Acessórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.17
Limpa-vidros (substituição de escovas) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.18
Reboque/desempanagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.19
Anomalias de funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.22
5.1
BLOCO DE FERRAMENTAS

A presença das ferramentas no bloco Alavanca 1


de ferramentas depende do veículo.
O bloco de ferramentas A está situado Permite bloquear ou desbloquear o Nunca deixe ferramentas
no compartimento, sob o tapete de anel de reboque. soltas no veículo: podem
porta-bagagens. ser projectadas durante
Anel de reboque 2 uma travagem. Depois de
as utilizar, guarde as ferramentas
Consulte «reboque», no capítulo 5. no bloco de ferramentas e arrumeo
correctamente no seu lugar: risco
de ferimentos.
Se o bloco de ferramentas incluir
parafusos de roda, utilize-os ex-
clusivamente para a roda sobres-
salente: consulte a etiqueta colada
nesta roda.

5.2
KIT DE ENCHIMENTO DOS PNEUS (1/3)

Não utilize o kit de enchi- O kit está homologado para


B mento, se o pneu estiver encher apenas pneus de
deteriorado depois de ter veículos que disponham,
rolado com um furo. de origem, deste equipa-
Por conseguinte, examine cuidado- mento.
A samente os flancos do pneu antes Nunca deverá servir para encher
de utilizar o kit. pneus de qualquer outro veículo ou
Não se esqueça que rolar com objectos insufláveis (bóia, barco,
pneus pouco cheios, ou mesmo etc.).
vazios (ou com furo) prejudica a sua Evite as projecções de produto de
segurança e pode tornar o pneu ir- reparação sobre a pele, durante a
reparável. manipulação da garrafa. No en-
Esta reparação é provisória. tanto, se isto acontecer, lave a zona
atingida com água abundante.
Um pneu que tenha tido um furo
deve ser sempre examinado (e re- Nunca deixe o kit de reparação ao
O kit foi concebido para alcance de crianças.
reparar bandas de rola- parado, se tal for possível) por um
mento A de pneus danifi- especialista, no mais curto espaço Não abandone a garrafa vazia,
cadas por objectos com di- de tempo. nem a junte ao lixo doméstico.
mensão inferior a 4 milímetros. Não Quando mandar substituir um pneu Entregue--a a um representante da
repara todos os tipos de furos, como que tenha sido reparado com este marca ou a um organismo habili-
sejam cortes com mais de 4 milíme- kit, deve informar o reparador desse tado na sua reciclagem.
tros e golpes no flanco B do pneu… facto. A garrafa tem uma duração de
Assegure-se também de que a jante Em andamento, é possível que vida limitada inscrita no seu rótulo.
está em bom estado. sinta uma ligeira vibração originada Verifique a data de validade.
Não retire o objecto causador do pela presença do produto injectado Dirija-se a um representante da
furo, se ainda estiver no pneu. no pneu. marca para substituir o tubo de en-
chimento e a garrafa de produto de
reparação.

5.3
KIT DE ENCHIMENTO DOS PNEUS (2/3)
Com o motor a trabalhar e o travão – no máximo 15 minutos depois, pare
de estacionamento accionado, o enchimento para ler a pressão (no
– Desenrole o tubo flexível da garrafa; manómetro 5);
8 1
– Ligue o tubo flexível 3 do compres- Nota: durante o esvaziamento da
sor à entrada da garrafa 8; garrafa (cerca de 30 segundos), o
manómetro 5 indica brevemente
2 – consoante o veículo, ligue a gar- uma pressão até 6 bars. Logo de se-
rafa 8 ao compressor ao nível da guida a pressão cai.
7 tampa 7 da garrafa;
– corrija a pressão: para aumentar,
– desaperte o bujão da válvula da roda continue o enchimento com o kit;
6 em causa e aperte a ponteira de en- para diminuir, prima o botão 6.
5 chimento da garrafa 1;
3 Se, após 15 minutos, não for pos-
4 – ligue a ponteira 2 imperativamente sível obter uma pressão mínima de
à tomada de acessórios do veículo; 1,8 bar, isso significa que a repara-
– prima o interruptor 4 para encher o ção do pneu não é viável. Não pros-
Consoante o veículo, em caso de furo, siga viagem e chame um represen-
pneu à pressão preconizada (con-
utilize o kit situado no porta-bagagens tante da marca.
sulte o parágrafo «Pressão de en-
ou sob o tapete do porta-bagagens.
chimento dos pneus»);

Se estacionar ao lado da
Antes de utilizar o kit, imo- via de circulação, deve
bilize o veículo em local su- avisar os outros utentes da
ficientemente afastado da estrada da presença do seu
zona de circulação, active veículo com um triângulo de pré-si-
o sinal de perigo e active o travão- nalização, ou com outros dispositi-
-de-mão. Peça aos ocupantes que vos exigidos pela legislação local
saiam do veículo e se mantenham do país em que se encontra.
afastados da via de circulação.

5.4
KIT DE ENCHIMENTO DOS PNEUS (3/3)
– Cole a etiqueta de aviso num local Precauções de utilização do
bem visível (para o condutor) no kit de enchimento de pneus:
painel de bordo.
1 O kit não deve funcionar mais de 15 mi-
– Guarde o kit. nutos consecutivos.
– No fim da primeira operação de en-
chimento, o pneu continua a esva- Atenção: um pipo de vál-
ziar, pelo que é imperativo circular vula em falta ou mal aper-
para colmatar o furo. tado pode prejudicar a es-
tanqueidade do pneu e
– Arranque imediatamente e circule
ocasionar perdas de pressão.
entre 20 e 60 km/h de modo a re-
partir uniformemente o produto no Adquira pipos de válvulas idênticos
interior do pneu. Depois de 3 qui- aos de origem que, quando utiliza-
lómetros de andamento, pare para dos, devem ser bem apertados.
controlar a pressão.
Logo que o pneu esteja à pressão pre- – Se a pressão for superior a 1,3 bar e
conizada, retire o kit: desaperte lenta- inferior ao valor preconizado, ajuste-
mente a ponteira de enchimento 1 de a (consulte a etiqueta colada no en-
modo a evitar a projecção de produto, quadramento da porta do condutor);
se não for, chame um representante Se circular com uma roda
e guarde a garrafa numa embalagem reparada com o kit de en-
plástica para evitar que o produto es- da marca: a reparação do pneu não
é viável. chimento, é imperativo
corra. que não percorra mais de
200 km. Além disso, reduza a sua
velocidade e, em qualquer caso,
não ultrapasse os 80 km/h. A eti-
queta colada no painel de bordo
contém esta recomendação.
Não coloque nenhum ob-
Consoante o país ou a legislação
jecto junto dos pés do con-
local, um pneu reparado com o kit
dutor porque, em caso de
de enchimento de pneus deve ser
travagem brusca, poderia
substituído.
deslizar para debaixo dos pedais e
obstar à sua utilização.

5.5
PNEUS (1/3)
Segurança pneus – rodas Logo que o relevo do piso se des-
1 gaste até ao nível das bossas-teste-
Os pneus, sendo o único meio de liga- munhos, estas tornam-se visíveis 2:
ção entre o veículo e a estrada, devem é então necessário substituir os pneus,
ser mantidos em bom estado. dado que a profundidade dos sulcos
Deve respeitar, imperativamente, as é, apenas, de cerca de 1,6 mm, no
normas previstas no código da estrada. máximo, o que significa má aderên-
cia em estradas molhadas e estar no
limite da legalidade.
Um veículo sobrecarregado, longos
percursos em auto-estrada, particular-
mente com muito calor, e condução fre-
quente em maus caminhos concorrem
2 para a deterioração mais rápida dos
pneus e influem na segurança.
Manutenção dos pneus
Os pneus devem estar em bom estado
e os sulcos devem apresentar-se com
profundidade suficiente; os pneus ho-
mologados pelos nossos serviços
técnicos incluem avisadores de des-
Além disso, para uma boa gaste 1 que são constituídos por
aderência, recomenda-se bossas-testemunhos incorporadas
que monte sempre um jogo nos sulcos do piso.
de pneus da mesma marca, Os incidentes de condução,
do mesmo tipo, da mesma dimen- tais como «toques no pas-
são e da mesma estrutura. seio», podem causar danos
nos pneus e nas jantes,
Os pneus devem ser idênticos para além de desafinações no trem
aos do equipamento de origem, dianteiro ou no trem traseiro. Neste
isto é, aos preconizados por um caso, mande verificar o seu estado
representante da marca. num representante da marca.

5.6
PNEUS (2/3)
Pressões de enchimento As pressões devem ser verificadas a Veículo equipado com um avisador
Respeite as pressões de enchimento, frio: não tenha em conta pressões altas de perda da pressão dos pneus
verifique-as pelo menos uma vez por que possa atingir com temperatura ele- Se a pressão for insuficiente (furo,
mês e antes de cada viagem grande vada ou após percurso efectuado a alta baixa pressão, etc.), o testemunho
(consulte a etiqueta colada no enqua- velocidade. é necessário acrescentar
dramento da porta do condutor).
Consulte «pressões de enchimento
às pressões indicadas entre  no painel de instrumentos acen-
der-se-á. Consulte “Aviso de perda da
Caso a verificação das pressões não
dos pneus» no capítulo 4. possa ser efectuada com os pneus pressão dos pneus” no capítulo 2.
frios, é necessário acrescentar às
pressões indicadas entre 0,2 e 0,3 bars
(ou 3 PSI).
Nunca tire pressão a um pneu
quente.
Pressões insuficientes
provocam um desgaste
prematuro e um aqueci-
mento anormal dos pneus,
com todas as consequências que
daí possam advir no plano da segu-
rança:
– má aderência à estrada,
– perigo de rebentamento ou de
desvulcanização. Atenção: um pipo de vál-
A pressão dos pneus depende da vula em falta ou mal aper-
carga e da velocidade de utiliza- tado pode prejudicar a es-
ção do veículo. As pressões devem tanqueidade do pneu e
ser ajustadas em função das con- ocasionar perdas de pressão.
dições de utilização (consulte a eti- Adquira pipos de válvulas idênticos
queta colada no enquadramento da aos de origem que, quando utiliza-
porta). dos, devem ser bem apertados.

5.7
PNEUS (3/3)
Troca de rodas Precauções invernais Pneus com pregos
Esta prática não é aconselhada. Correntes Este tipo de pneus só pode ser utili-
zado durante um período limitado e de-
Por razões de segurança, é formal- finido pela legislação local. É necessá-
Substituição dos pneus mente interdito montar correntes no rio respeitar a velocidade imposta pela
eixo traseiro. legislação em vigor.
A montagem de pneus de dimensões Estes pneus devem equipar, no
superiores às de origem impossibilita mínimo, as duas rodas dianteiras.
a utilização de correntes.
Por segurança, esta opera- Nota:
ção deve ser confiada ex- Pneus de «neve» ou de «borracha
térmica» A utilização de pneus de neve, borra-
clusivamente a um espe-
chas térmicas ou pneus com pregos
cialista. Aconselhamo-lo a equipar as quatro reduz significativamente a autonomia
A substituição dos pneus de origem rodas do veículo com a mesma quali- do veículo.
por outros de dimensões ou marca dade de pneus, para preservar o mais
diferentes poderá condicionar: possível a sua capacidade de aderên-
cia.
– a conformidade do veículo pe-
rante a legislação em vigor; Atenção: chamamos a atenção para o
facto destes pneus terem, por vezes,
– o seu comportamento em curva; um sentido de rodagem e um índice de
– a dureza da direcção; velocidade máxima que pode ser in-
Em qualquer dos casos, consulte
ferior à velocidade máxima que o seu
– a montagem de correntes. um representante da marca, que
veículo pode atingir.
saberá aconselhar a escolha dos
equipamentos que melhor se adap-
tam ao seu veículo.

A montagem de correntes no veículo só é possível em pneus de dimen-


sões idênticas às de origem.
Se pretender montar correntes, deve utilizar correntes específicas.
Aconselhamo-lo a consultar um representante da marca.

5.8
FARÓIS DIANTEIROS: substituição de lâmpadas
Máximos/médios
Extraia a tampa A.
2 Extraia o casquilho 2 e retire o conjunto
1 A do respectivo alojamento.
Retire a lâmpada.
Tipo de lâmpada: H7.
Utilize imperativamente lâmpadas an-
tiultravioletas 55W para não degradar o
«vidro» plástico dos faróis.
Nunca toque no «vidro» de uma lâm-
pada.
Depois de substituir a lâmpada, repo-
nha a tampa.
Quando monta de novo, certifique-se
que não entala os cabos com o casqui-
Pode substituir pessoalmente as lâm- Pisca-piscas lho.
padas a seguir indicadas. No entanto,
aconselhamo-lo a que mande efectuar Desaperte o casquilho 1 um quarto de
volta e solte a lâmpada.
essa substituição num representante
Tipo de lâmpada: PY21W.
Luzes de dia
da marca, se a manipulação lhe pare- Consulte um representante da marca.
cer difícil.

As lâmpadas estão sob


pressão e podem estalar
durante a extracção. Durante as intervenções no
compartimento do motor,
Risco de ferimentos. determinados elementos
podem estar quentes. Além
disso, o motoventilador pode entrar Não efectue intervenções
Por precaução, obtenha num repre- em funcionamento a qualquer ins- sob o capô quando o veí-
sentante da marca uma caixa de tante. culo estiver em carrega-
emergência, contendo um jogo de Risco de queimaduras ou ferimen- mento ou enquanto a igni-
lâmpadas e outro de fusíveis. tos. ção não está desligada.

5.9
LUZES TRASEIRAS E LATERAIS: substituição de lâmpadas (1/2)

3 4 5

1
6

Pisca-piscas, mínimos e – pelo exterior, desencaixe o bloco de Para montar


luzes de stop farolins puxando para trás;
– desaperte o casquilho 3 (mínimo Para efectuar a reposição, proceda cui-
– Abra o porta-bagagens; e luz de stop) ou 4 (pisca-pisca) e dadosamente no sentido inverso para
substitua a lâmpada. não danificar a cablagem.
– desencaixar o topo dos agrafes su-
periores 2 para os soltar;
– desencaixe os agrafes 2 da guarni- Mínimo e luzes de stop 5
ção; Tipo de lâmpada: PR21W.
– solte a guarnição;
– desaperte o parafuso 1; Pisca-pisca 6
Tipo de lâmpada: PY21W.

As lâmpadas estão sob


pressão e podem estalar
durante a extracção.
Risco de ferimentos.

5.10
LUZES TRASEIRAS E LATERAIS: substituição de lâmpadas (2/2)

7 9
A

11
10

8
Terceira luz de stop 7 Luzes da placa de matrícula 9 Pisca-piscas laterais 11
Consulte um representante da marca. – Para desencaixar a tampa 9, prima a – Desencaixe o pisca-pisca 11 (com
lingueta 10; uma chave de fendas aplicada
– retire a tampa da luz para aceder à em A, desloque o pisca-pisca na di-
Luzes de marcha atrás e de recção de trás para a frente do veí-
nevoeiro traseiras 8 lâmpada.
culo);
Aceda ao porta-lâmpada passando Tipo de lâmpada: W5W.
– rode o porta-lâmpada um quarto de
pela parte inferior do veículo e desa- volta e retire a lâmpada.
perte-o depois rodando no sentido do
centro do veículo. Tipo de lâmpada: W5W.

Luz de nevoeiro
Tipo de lâmpada: PR21W.
Luz de marcha atrás
Tipo de lâmpada: P21W. As lâmpadas estão sob
pressão e podem estalar
durante a extracção.
Risco de ferimentos.

5.11
ILUMINAÇÃO INTERIOR: substituição de lâmpadas

3 4 5
1

Luz de tecto Luz de porta-bagagens Desligue o conjunto.


Desencaixe a tampa, com uma chave Desencaixe (com uma ferramenta do Prima a lingueta 3 para libertar o difu-
de fendas. tipo chave de fendas) a luz 2 premindo sor 5 e aceder à lâmpada 4.
Retire a lâmpada. as linguetas dos dois lados da luz. Tipo de lâmpada: W5W.
Tipo de lâmpada 1: W5W. Desligue o conjunto.

As lâmpadas estão sob


pressão e podem estalar
durante a extracção.
Risco de ferimentos.

5.12
FUSÍVEIS (1/2)

Compartimento dos fusíveis Pinça 1


Se algum dos aparelhos eléctricos Retire o fusível com a ajuda da pinça 1
não funcionar, comece por verificar o situada na parte de trás da tampa A.
estado dos fusíveis. Para o extrair da pinça, faça-o deslizar
Desencaixe a tampa A. lateralmente. Verifique o fusível em causa
e, se necessário, substi-
Não utilize os espaços livres para fu- tua-o por outro da mesma
síveis. intensidade do de origem.
Um fusível de uma intensidade de-
masiado alta pode, em caso de
consumo anormal de um dos equi-
pamentos, provocar o aquecimento
De acordo com a legislação local ou excessivo do circuito eléctrico (risco
por precaução: de incêndio).
Obtenha num representante da
marca um conjunto de fusíveis e
outro de lâmpadas.

5.13
FUSÍVEIS (2/2)

2 6
3 7
8 10
4
11 14
9 12
1 5 13

Afectação dos fusíveis 10 Luz de tecto dianteira e iluminação


(a presença dos fusíveis depende do do porta-bagagens;
nível de equipamento do veículo) 11 Buzina para peões;
1 Luzes de stop; 12 Interruptor das luzes de stop;
2 Buzina; Verifique o fusível em causa
13 Elevador de impulsão do vidro do
e, se necessário, substi-
3 Quadro de instrumentos; condutor;
tua-o por outro da mesma
4 Trancamento automático das portas; 14Retrovisores com desembaciador. intensidade do de origem.
5 Pisca-piscas; Um fusível de uma intensidade de-
masiado alta pode, em caso de
6 Isqueiro;
consumo anormal de um dos equi-
7 Lava-vidros; pamentos, provocar o aquecimento
8 Rádio; excessivo do circuito eléctrico (risco
de incêndio).
9 Limpa-vidros traseiro;

5.14
CARTÃO RENAULT: pilha

2 A
B

4
3

1
Substituição da pilha Ao montar novamente, proceda no Anomalias de funcionamento
Quando a mensagem «Pilha do cartão sentido inverso. Em seguida, conso- Se a pilha estiver demasiado fraca
fraca» aparecer no quadro de instru- ante o veículo, prima quatro vezes um para assegurar o funcionamento, pode
mentos, substitua a pilha do cartão dos botões do cartão estando na proxi- pôr o motor a trabalhar (insira o cartão
RENAULT; para isso, prima o botão 1 midade do veículo: no próximo arran- RENAULT no leitor) e trancar/destran-
puxando a chave de emergência 2 e, que, a mensagem já não aparecerá. car o veículo (consulte «trancamento e
depois, desencaixe a tampa 3 com o Nota: aquando da substituição da pilha, destrancamento das portas», no capí-
auxílio da lingueta 4. não toque no circuito electrónico nem tulo 1).
Retire a pilha, premindo de um lado nos contactos do cartão RENAULT.
(movimento A) e levantando-a do outro
(movimento B). Em seguida, substitua
a pilha respeitando o modelo e a polari-
dade indicados na tampa 3. Assegure-se de que a tampa está
bem encaixada. Não junte as pilhas gastas
ao lixo doméstico; entre-
gue-as a um organismo ha-
As pilhas estão disponíveis num representante da marca e a sua duração de vida bilitado a efectuar a recicla-
é de, aproximadamente, dois anos. Observar se não há sinais de tinta na pilha: gem de pilhas.
risco de mau contacto eléctrico.

5.15
PRÉ-EQUIPAMENTO RÁDIO

– Em qualquer dos casos, é impor-


tante que siga as instruções de
2 montagem do fabricante do equi-
pamento.
– As características dos suportes
Localização do rádio 1 Altifalantes nas portas 2 e das cablagens (disponíveis
Desencaixe o obturador. As ligações: Para instalar um equipamento, con- na rede da marca) variam em
antena, alimentação + e – e os fios dos sulte um representante da marca. função do nível de equipamento
altifalantes encontram-se por trás. do seu automóvel e do tipo de
rádio.
Para saber a referência, consulte
um representante da marca.
– Qualquer intervenção no circuito
eléctrico do veículo só pode ser
executada num representante da
marca, porque uma ligação in-
correcta poderia provocar a de-
terioração da instalação eléctrica
e/ou dos órgãos que lhe estão li-
gados.

5.16
ACESSÓRIOS

Acessórios eléctricos e electrónicos


Antes de instalar este tipo de acessório (particularmente emissores/receptores: banda de frequências, nível de po-
tência, posição da antena...), assegure-se que é compatível com o seu veículo. Aconselhe-se num representante da
marca.
Ligue apenas acessórios cuja potência máxima seja de 120 Watts. Risco de incêndio.
Qualquer intervenção no circuito eléctrico de 12 volts do veículo só pode ser executada num representante da marca, porque
uma ligação incorrecta poderia provocar a deterioração da instalação eléctrica e/ou dos órgãos que estão ligados.
Em caso de montagem pós-venda de equipamento eléctrico, certifique-se de que a instalação está bem protegida por um fu-
sível. Informe-se da intensidade e da localização deste fusível.

Utilização de aparelhos emissores/receptores (telemóveis, aparelhos CB).


Os telemóveis e aparelhos CB equipados com antena integrada podem provocar interferências nos sistemas electrónicos que
equipam o veículo de origem. Recomenda--se apenas a utilização de aparelhos com antenas exteriores. Além disso, lem-
bramos que deve respeitar a legislação em vigor no país em que circula relativamente à utilização destes aparelhos.

Montagem pós-venda de acessórios


Se deseja instalar acessórios no veículo: consulte um representante da marca. Além disso, para garantir o bom funciona-
mento do seu veículo e evitar quaisquer riscos que ponham em causa a sua segurança, aconselhamo-lo a utilizar acessórios
homologados, porque são adaptados ao seu veículo e os únicos reconhecidos pelo construtor.
Se desejar utilizar uma barra anti-roubo, fixe-a exclusivamente no pedal de travão.
Perturbações da condução
Do lado do condutor, utilize imperativamente apenas tapetes adaptados ao veículo, fixados aos elementos pré-instalados e
verifique regularmente a sua fixação. Não sobrepor vários tapetes. Risco de bloqueio dos pedais.

5.17
ESCOVAS DE LIMPA-VIDROS

1
B Vigie o estado das escovas de
limpa-vidros. A sua duração também
4 depende de si:
A – limpe regularmente as escovas
2 e o pára-brisas com água com
C sabão;
– não os utilize quando o pára-bri-
5 sas estiver seco;
– separe as escovas do vidro se
3 não forem utilizadas durante
6
muito tempo.

Substituição das escovas de Substituição da escova de – Com tempo muito frio,


limpa-vidros 1 limpa-vidros traseiro 4 verifique se as escovas de
Com a ignição ligada e o motor – Levante o braço de limpa-vidros 6; limpa-vidros não estão imo-
parado, baixe totalmente a haste de bilizadas pelo gelo (risco de
– rode a escova 4 até encontrar uma sobreaquecimento do motor).
limpa-vidros: as escovas pararão a resistência (movimento C);
uma certa distância do capô. – Vigie o estado das escovas.
Levante o braço de limpa-vidros 3, – consoante a versão, pressione a Devem ser substituídas assim
puxe a lingueta 2 (movimento A) e em- lingueta 5 e puxe a escova (movi- que a sua eficácia diminui: cerca
purre a escova para cima. mento B) para a desencaixar. de todos os anos.
Para montar Para montar Durante a substituição da escova,
Faça deslizar a escova no braço, até proceda cuidadosamente para que
Proceda no sentido inverso ao da des-
encaixar. Certifique-se do correcto tra- a escova não caia sobre o vidro:
montagem e Certifique-se do correcto
vamento da escova. Reponha a haste risco de quebrar o vidro.
travamento da escova.
de limpa-vidros na posição de para-
gem.

5.18
REBOQUE, DESEMPANAGEM (1/3)
Escolha de desempanagem
Em caso de avaria eléctrica
Em caso de descarga total da bateria
de tração, são autorizados todos os
tipos de reboque: o reboque na plata-
forma ou o reboque em estrada com
a ajuda do anel de reboque (consulte
as páginas seguintes). É imperativo
aguardar 5 minutos após trancar as
portas para dar início ao reboque.

Em todos os outros casos de avaria


É autorizada apenas a desempana-
gem na plataforma.

Desempanagem na Antes da desempanagem, destrave a


plataforma coluna de direcção: com o pé no pedal
de embraiagem, engrene a alavanca
A desempanagem na plataforma é im- das velocidades na posição N, insira o
perativa nos casos em que a avaria cartão no leitor e prima durante dois
não é devida a uma falha de ener- segundos o botão de arranque do
gia (descarga completa da bateria de motor.
tracção). No caso de avaria eléctrica,
consulte as páginas seguintes. É imperativo respeitar a legislação em
vigor relativamente a desempanagens.

5.19
REBOQUE, DESEMPANAGEM (2/3)

6
1
7
4
3
2 5

Em caso de avaria eléctrica: Antes de proceder ao reboque, des- Depois de terminar o reboque, prima
reboque trave a coluna de direcção: engrene duas vezes o botão de arranque do
a alavanca 5 na posição N, insira o motor (risco de descarga da bateria de
Em caso de descarga completa da ba- cartão no leitor 4 e prima depois du- 12 V).
teria de tracção: rante dois segundos o botão 3 de ar-
– o indicador 2  pisca; ranque do motor.
– o indicador 1 apresenta uma bateria Se a alavanca ficar blo-
vazia. A coluna destrava-se. As funções de
acessórios estão alimentadas: pode queada em P com o pé no
É possível desempanar numa plata- utilizar a iluminação do veículo (sinal pedal de travão, é possível
forma ou rebocar o veículo com a ajuda de perigo, luzes de stop...). À noite, o libertar manualmente a ala-
do ponto de reboque e seguindo as ins- veículo deve estar iluminado. vanca.
truções abaixo. Para isso, desencaixe a protecção
É imperativo respeitar a legislação em
vigor relativamente ao reboque. na base da alavanca.
Prima simultaneamente a marca 7 e
Com o motor parado, os o botão de destravamento 6 situado
sistemas de assistência de na alavanca.
direcção e de travagem não
estão operacionais.

5.20
REBOQUE, DESEMPANAGEM (3/3)
Desencaixe a tampa 10 introduzindo
uma ferramenta plana sob a tampa.
Aperte o anel de reboque 9 até ao
máximo: no início manualmente, e
depois conclua bloqueando com a
ajuda da alavanca.
8 9 Utilize apenas o anel de reboque 9 e
a alavanca situados sob o tapete de
porta-bagagens, no bloco de ferramen-
tas (consulte o parágrafo «Bloco de fer-
ramentas» no capítulo 5).
10
Nota: Recomendamos que não utilize
um anel de reboque deformado.

Acesso ao ponto de reboque


Utilize exclusivamente o ponto de
reboque dianteiro 8.
Este ponto de reboque só pode ser uti-
lizado em tracção; em nenhum caso
deve servir para elevar directa ou indi-
rectamente o veículo.

Nunca deixe ferramentas


soltas no veículo, porque
podem ser projectadas
aquando de uma travagem.
Depois de as utilizar, guarde as fer-
ramentas no bloco de ferramentas
Não retire o cartão e, consoante a versão do veículo,
RENAULT do leitor durante arrume-o no seu lugar.
o reboque. Risco de ferimentos.

5.21
ANOMALIAS DE FUNCIONAMENTO (1/4)
Os conselhos que se seguem permitir-lhe-ão desempaná-lo rápida e provisoriamente; por segurança, dirija-se, logo que
possível, a um representante da marca.

ANOMALIAS CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER

O carregamento da bateria de tracção A temperatura exterior é inferior a Recarregue o veículo num local temperado.
não e possível -26°C. Se for necessário, consulte «Reboque: de-
O indicador da tampa de carga pisca sempanagem», no capítulo 5.
a vermelho.

Ausência de corrente na caixa Verifique a instalação (disjuntor, programa-


mural ou ligação incorrecta do dor...).
cabo na tomada doméstica. Verifique as ligações (tomada de carre-
gamento...), consulte o capítulo «Veículo
eléctrico: carregamento» no capítulo 1.

O cabo está defeituoso. Consulte um representante da marca para


o substituir.

O carregamento da bateria de tracção O cabo de carga não está fixado Volte a colocar correctamente o cabo de
não e possível correctamente no veículo. carga do veículo. Consulte o parágrafo
O indicador da tampa de carga pisca «Veiculo eléctrico: carregamento» no capí-
a azul. tulo 1.

A activação do ar condicionado pelo O cartão RENAULT está fora do Aproxime-se do veículo.


cartão RENAULT não funciona. seu alcance

Uma das condições de utilização Consulte «Ar condicionado: activação à


não foi satisfeita. distância» no capítulo 3.

5.22
ANOMALIAS DE FUNCIONAMENTO (2/4)
ANOMALIAS CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER

A programação do ar condicionado Uma das condições de utilização Consulte «Ar condicionado: programação» no
não funciona. não está satisfeita (a bateria de capítulo 3.
tracção não está carregada...).

O telecomando não destranca nem Pilha do telecomando gasta. Utilize a chave.


tranca as portas.

Utilização de aparelhos que funcio- Não ligue estes aparelhos ou utilize a chave.
nam na mesma frequência do tele-
comando (telemóvel…).

O veículo encontra-se numa zona Substitua a pilha. Pode sempre trancar, des-
de fortes radiações electromagné- trancar e arrancar com o veículo (consulte
ticas. «trancamento, destrancamento das portas»
Bateria secundária de 12 V descar- no capítulo 1 e «arranque, paragem do motor»
regada. no capítulo 2).

A direcção continua travada. Volante bloqueado. Manobre o volante e prima o botão de arran-
que do motor (consulte «arranque do motor»
no capítulo 2).

Vibrações. Pneus com pressão incorrecta, Verifique a pressão dos pneus. Se não for
mal calibrados ou danificados. essa a causa, mande verificá-los num repre-
sentante da marca.

5.23
ANOMALIAS DE FUNCIONAMENTO (3/4)
Aparelhagem eléctrica CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER
O limpa-vidros não funciona. Escovas de limpa-vidros coladas. Descole as escovas antes de utilizar o
limpa-vidros.

Fusível de limpa-vidros dianteiro fun- Consulte um representante da marca.


dido.
Fusível de limpa-vidros traseiro fundido Substitua o fusível.
(varrimento intermitente, paragem fixa).

Avaria do motor. Consulte um representante da marca.

O limpa-vidros não pára. Comandos eléctricos defeituosos. Consulte um representante da marca.

Frequência mais rápida de acendimento Lâmpada fundida. Substitua a lâmpada.


dos pisca-piscas.

Os pisca-piscas não De um só lado: Lâmpada fundida. Substitua a lâmpada.


funcionam.

Dos dois lados: – fusível queimado, Substitua o fusível.

– central de pisca-piscas avariada. Substituir: consulte um representante da


marca.

5.24
ANOMALIAS DE FUNCIONAMENTO (4/4)
Aparelhagem eléctrica CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER
Os faróis Um só: – lâmpada fundida, Substitua a lâmpada.
não funcionam.

– fio desligado ou ficha mal posicio- Verifique e ligue o fio ou a ficha.


nada,

Os dois: – se o circuito estiver protegido por fusí- Verifique o fusível e substitua-o, se ne-
vel. cessário.

Os faróis não se apagam. Comandos eléctricos defeituosos. Consulte um representante da marca.

Vestígios de vapor de água nos faróis. Isto não é uma anomalia. É um fenó-
meno natural ligado às variações de
temperatura.
Desaparecerá com os faróis em funcio-
namento.

5.25
5.26
Capitulo 6: Características técnicas

Placas de identificação do veículo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.2


Placa de identificação do motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.3
Caraterísticas do motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.3
Massas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.4
Dimensões. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.5
Peças sobresselentes e reparações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.6
Comprovativos de manutenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.7
Controlo anticorrosão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.13
6.1
PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO

A
1
A 2
3
4
5
9 6
7
8

As indicações que figuram na placa 5 MTR (Massa Total Rolante: veí-


do construtor devem ser referidas culo em carga com reboque).
em todas as suas cartas ou enco-
mendas. 6 MTMA (Massa Total Máxima
Autorizada) no eixo dianteiro.
Placa do construtor A
1 Nome do fabricante. 7 MMTA no eixo traseiro.
2 Número de concepção comunitá-
ria ou número de homologação. 8 Reservado para inscrições de par-
B 3 Número de identificação. cerias ou complementares.
Nalgumas versões, esta infor-
mação é dada também na eti- 9 Referência da pintura (código de
queta B. cor).
4 MMAC (Massa Máxima Autorizada
em Carga).

6.2
PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR/CARACTERÍSTICAS DO MOTOR

C
1 2

C
3

As indicações que figuram na placa Características do motor


do motor ou na etiqueta C devem ser
referidas em todas as suas cartas ou Tipo do motor 1: 5AM
encomendas
(localização consoante a motorização)
1 Tipo do motor.
2 Índice do motor.
3 Número do motor.

6.3
MASSAS (em kg)
As massas indicadas referem-se a um veículo de base e sem opção: podem ser diferentes, consoante o equipamento do
seu veículo. Consulte um representante da marca.

Massa Máxima Autorizada em Carga (MMAC) Massas indicadas na placa do construtor (consulte
Massa Total Rolante (MTR) «placas de identificação», no capítulo 6)

Massa Máxima de Reboque com Travões Interdito


Massa Máxima de Reboque sem Travões Interdito
Carga admitida na lança de reboque Interdito

Carga admitida no porta-bagagens de tejadilho Interdito

6.4
DIMENSÕES (em metros)

0,839 2,588 0,657 1,511

4,084

1,562*

1,510

1,945
* Em vazio

6.5
PEÇAS SOBRESSALENTES E REPARAÇÕES
As peças sobressalentes de origem, concebidas com base num caderno de encargos muito rigoroso, são objecto de testes es-
pecíficos. Com efeito, o seu nível de qualidade é equivalente ao das peças utilizadas nos veículos novos.
A utilização sistemática de peças sobressalentes de origem assegura a preservação das performances do seu veículo. Além
disso, as reparações efectuadas na Rede da marca com peças de origem beneficiam das condições de garantia indicadas no
verso da ordem de reparação.

6.6
COMPROVATIVOS DE MANUTENÇÃO (1/6)

VIN: ..................................................................................

Data: Km: N° de factura: Observações/diversos


Tipo de intervenção: Carimbo
Revisão □
....................................... □
Verificação anticorrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte a página específica

Data: Km: N° de factura: Observações/diversos


Tipo de intervenção: Carimbo
Revisão □
....................................... □
Verificação anticorrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte a página específica

Data: Km: N° de factura: Observações/diversos


Tipo de intervenção: Carimbo
Revisão □
....................................... □
Verificação anticorrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte a página específica

6.7
COMPROVATIVOS DE MANUTENÇÃO (2/6)

VIN: ..................................................................................

Data: Km: N° de factura: Observações/diversos


Tipo de intervenção: Carimbo
Revisão □
....................................... □
Verificação anticorrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte a página específica

Data: Km: N° de factura: Observações/diversos


Tipo de intervenção: Carimbo
Revisão □
....................................... □
Verificação anticorrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte a página específica

Data: Km: N° de factura: Observações/diversos


Tipo de intervenção: Carimbo
Revisão □
....................................... □
Verificação anticorrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte a página específica

6.8
COMPROVATIVOS DE MANUTENÇÃO (3/6)

VIN: ..................................................................................

Data: Km: N° de factura: Observações/diversos


Tipo de intervenção: Carimbo
Revisão □
....................................... □
Verificação anticorrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte a página específica

Data: Km: N° de factura: Observações/diversos


Tipo de intervenção: Carimbo
Revisão □
....................................... □
Verificação anticorrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte a página específica

Data: Km: N° de factura: Observações/diversos


Tipo de intervenção: Carimbo
Revisão □
....................................... □
Verificação anticorrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte a página específica

6.9
COMPROVATIVOS DE MANUTENÇÃO (4/6)

VIN: ..................................................................................

Data: Km: N° de factura: Observações/diversos


Tipo de intervenção: Carimbo
Revisão □
....................................... □
Verificação anticorrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte a página específica

Data: Km: N° de factura: Observações/diversos


Tipo de intervenção: Carimbo
Revisão □
....................................... □
Verificação anticorrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte a página específica

Data: Km: N° de factura: Observações/diversos


Tipo de intervenção: Carimbo
Revisão □
....................................... □
Verificação anticorrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte a página específica

6.10
COMPROVATIVOS DE MANUTENÇÃO (5/6)

VIN: ..................................................................................

Data: Km: N° de factura: Observações/diversos


Tipo de intervenção: Carimbo
Revisão □
....................................... □
Verificação anticorrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte a página específica

Data: Km: N° de factura: Observações/diversos


Tipo de intervenção: Carimbo
Revisão □
....................................... □
Verificação anticorrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte a página específica

Data: Km: N° de factura: Observações/diversos


Tipo de intervenção: Carimbo
Revisão □
....................................... □
Verificação anticorrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte a página específica

6.11
COMPROVATIVOS DE MANUTENÇÃO (6/6)

VIN: ..................................................................................

Data: Km: N° de factura: Observações/diversos


Tipo de intervenção: Carimbo
Revisão □
....................................... □
Verificação anticorrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte a página específica

Data: Km: N° de factura: Observações/diversos


Tipo de intervenção: Carimbo
Revisão □
....................................... □
Verificação anticorrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte a página específica

Data: Km: N° de factura: Observações/diversos


Tipo de intervenção: Carimbo
Revisão □
....................................... □
Verificação anticorrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte a página específica

6.12
CONTROLO ANTICORROSÃO (1/5)
Se a validade da garantia depender de uma reparação, esta deve ser indicada abaixo.

VIN: ..........................................................

Reparação devido a corrosão a efectuar: Carimbo

Data da reparação:

Reparação a efectuar: Carimbo

Data da reparação:

Reparação a efectuar: Carimbo

Data da reparação:

6.13
CONTROLO ANTICORROSÃO (2/5)
Se a validade da garantia depender de uma reparação, esta deve ser indicada abaixo.

VIN: ..........................................................

Reparação devido a corrosão a efectuar: Carimbo

Data da reparação:

Reparação a efectuar: Carimbo

Data da reparação:

Reparação a efectuar: Carimbo

Data da reparação:

6.14
CONTROLO ANTICORROSÃO (3/5)
Se a validade da garantia depender de uma reparação, esta deve ser indicada abaixo.

VIN: ..........................................................

Reparação devido a corrosão a efectuar: Carimbo

Data da reparação:

Reparação a efectuar: Carimbo

Data da reparação:

Reparação a efectuar: Carimbo

Data da reparação:

6.15
CONTROLO ANTICORROSÃO (4/5)
Se a validade da garantia depender de uma reparação, esta deve ser indicada abaixo.

VIN: ..........................................................

Reparação devido a corrosão a efectuar: Carimbo

Data da reparação:

Reparação a efectuar: Carimbo

Data da reparação:

Reparação a efectuar: Carimbo

Data da reparação:

6.16
CONTROLO ANTICORROSÃO (5/5)
Se a validade da garantia depender de uma reparação, esta deve ser indicada abaixo.

VIN: ..........................................................

Reparação devido a corrosão a efectuar: Carimbo

Data da reparação:

Reparação a efectuar: Carimbo

Data da reparação:

Reparação a efectuar: Carimbo

Data da reparação:

6.17
6.18
ÍNDICE ALFABÉTICO (1/5)
A aviso sonoro para peões ................................................... 1.77
«airbag».................................................................1.35 → 1.41
activação dos «airbags» do passageiro dianteiro ........ 1.54 B
desactivação do «airbag» do passageiro dianteiro ..... 1.52 banco traseiro .................................................................... 3.24
abertura das portas ...............................................1.25 → 1.28 bancos dianteiros
ABS .......................................................................2.15 → 2.18 de comandos manuais ................................................. 1.30
acessórios ......................................................................... 5.17 regulação .........................................................1.30 → 1.34
alarme sonoro....................................... 1.25 – 1.26, 1.76, 1.79 bancos traseiros
alavanca de velocidades ............................................ 2.4 – 2.5 funcionalidades ............................................................ 3.24
altifalantes bateria................................................................................ 1.61
local ............................................................................. 5.16 bateria de tracção ......................................................1.2 → 1.6
ambiente ............................................................................ 2.11 bateria de 12 volts .....................................1.2 → 1.6, 4.6 – 4.7
anéis de reboque ............................................. 5.2, 5.20 – 5.21 manutenção .......................................................... 4.6 – 4.7
anéis de retenção da carga ........................... 1.45 – 1.46, 3.28 bloco de ferramentas ........................................................... 5.2
anomalias de funcionamento........................1.71, 5.22 → 5.25 buzina ................................................................................ 1.76
antipatinagem ........................................................2.15 → 2.18 buzina e sinais luminosos.................................................. 1.76
aparelhos de controlo ............................................1.60 → 1.66
apoio-de-braço C
dianteiro ....................................................................... 3.20 cadeiras de crianças..........................1.42 – 1.43, 1.45 → 1.51
apoios-de-cabeça .............................................................. 3.23 câmara de marcha-atrás ........................................ 2.28 – 2.29
apresentação do veículo eléctrico capô ............................................................................ 4.2 – 4.3
recomendações importantes ......................................... 1.7 características dos motores................................................. 6.3
aquecimento .......................................... 3.4 → 3.7, 3.9 → 3.12 características técnicas ....................................................... 6.6
aquecimento, ar condicionado: programação 2.10, 3.9 → 3.12 carga da bateria de tracção .....................................1.8 → 1.15
ar condicionado .......................................1.20, 3.4 → 3.8, 3.15 cartão RENAULT
arejadores................................................................... 3.2 – 3.3 pilha ............................................................................. 5.15
aromas (difusão)................................................................ 3.13 utilização ...................................................1.18 → 1.24, 3.8
arranque ..................................................................... 2.2 – 2.3 chave de emergência ............................................. 1.18 – 1.19
arranque do motor ...................................................... 2.2 – 2.3 chave de tampão de roda .................................................... 5.2
arrumações............................................................3.19 → 3.21 cintos de segurança .................1.31 → 1.38, 1.40 – 1.41, 1.61
assistência de direcção ..................................................... 1.55 cinzeiro .............................................................................. 3.22
autonomia da bateria de tracção ...............................2.6 → 2.8 circuito eléctrico «400 volts» .....................................1.2 → 1.6
autonomia do veículos.............................................2.6 → 2.10 comando integrado de telemóvel mãos-livres ................... 3.29
auxílio à travagem de urgência .............................2.15 → 2.18 comando de velocidades ............................................ 2.4 – 2.5
auxílio ao estacionamento .....................................2.26 → 2.29 comandos ..............................................................1.56 → 1.59
aviso de perda de pressão nos pneus...................2.12 → 2.14 comprovativos de manutenção................................6.7 → 6.12
7.1
ÍNDICE ALFABÉTICO (2/5)
computador de bordo ............................................1.65 → 1.72 escovas de limpa-vidros .................................................... 5.18
condução ........................... 2.2 → 2.5, 2.9 – 2.10, 2.12 → 2.27 ESP: controlo de estabilidade dinâmica ................2.15 → 2.18
condução ECO ..........................................................2.6 → 2.8 espelhos de cortesia.......................................................... 3.18
conselhos de condução ...........................................2.6 → 2.10
conselhos práticos .................................................... 2.9 – 2.10 F
consumo de energia ............................. 1.63 – 1.64, 2.9 – 2.10 faróis
controlo anticorrosão .............................................6.13 → 6.17 regulação ..................................................................... 1.81
controlo de estabilidade dinâmica: E.S.P. .............2.15 → 2.18 faróis diurnos .............................................................. 1.78, 5.9
crianças .......................... 1.18 – 1.19, 1.25 – 1.26, 1.42 – 1.43 fecho das portas ....................................................1.25 → 1.28
crianças (segurança) ..................................... 1.22, 3.16 – 3.17 fio de carga .....................................................1.8 → 1.15, 1.20
função do modo «ECO» ...................................................... 2.8
D fusíveis ................................................................... 5.13 – 5.14
deflector ............................................................................. 3.27
desactivação do «airbag» do passageiro dianteiro ........... 1.52 G
destrancamento das portas .................................... 1.27 – 1.28 guarnições interiores
difusor de aromas .............................................................. 3.13 manutenção ...................................................... 4.11 – 4.12
direcção assistida .............................................................. 1.55
dispositivos de protecção lateral ....................................... 1.40 I
dispositivos de retenção complementares ...1.35 → 1.38, 1.41 iluminação exterior de acompanhamento................. 1.79, 1.81
aos cintos de segurança dianteiros .................1.35 → 1.38 iluminação:
aos cintos de segurança traseiros ...................1.35 → 1.39 exterior .............................................................1.78 → 1.80
protecção lateral .......................................................... 1.40 interior ................................................................. 3.18, 5.12
dispositivos de retenção das crianças ................... 1.42 – 1.43, quadro de instrumentos ............................................... 1.78
1.45 → 1.54 incidentes
anomalias de funcionamento ...........................5.22 → 5.25
E indicadores de:
económetro................................................................. 1.64, 2.6 mudança de direcção ........................................... 1.76, 5.9
economia de energia ...............................................2.6 → 2.10 quadro de instrumentos ...................................1.60 → 1.66
elevador de vidros .................................................. 3.16 – 3.17 indicadores:
enchimento dos pneus ........................................................ 4.8 de temperatura exterior ............................................... 1.73
energia instalação de rádio ............................................................ 5.16
economia ....................................................................... 2.9 ionizador ............................................................................ 3.14
autonomia ............................................................2.6 → 2.8
modo «ECO» ................................................................. 2.8 K
económetro (função) ...................................................... 2.6 kit de enchimento dos pneus .....................................5.3 → 5.5
equipamentos multimédia......................................... 3.29, 5.16
7.2
ÍNDICE ALFABÉTICO (3/5)
L médios ............................................................... 1.60, 1.78, 5.9
lâmpadas mensagens no quadro de instrumentos ................1.65 → 1.72
substituição ....................................................... 5.10 – 5.11 modo ECO ........................................................................... 2.8
lava-faróis .......................................................................... 1.83 mudança de velocidade.............................................. 2.4 – 2.5
lavagem .................................................................... 4.9 – 4.10 multimédia (equipamento) ................................................. 3.29
lava-vidros ......................................................1.82 → 1.84, 4.5
limitador de velocidade .................................1.61, 2.19 → 2.21 N
limpa-vidros ...........................................................1.82 → 1.84 navegação ......................................................................... 3.29
escovas ........................................................................ 5.18 níveis:
limpa-vidros/lava-vidros .........................................1.82 → 1.84 líquido de refrigeração ................................................... 4.4
limpeza: líquido de travões .......................................................... 4.5
interior do veículo ............................................. 4.11 – 4.12 reservatório de lava-vidros ............................................ 4.5
líquido de refrigeração ......................................................... 4.4
líquido de travões ................................................................ 4.5 P
luz de tecto ............................................................... 3.18, 5.12 «perigo»............................................................................. 1.76
luzes de leitura .................................................................. 3.18 painel de bordo ......................................................1.56 → 1.59
luzes de: pala-de-sol ......................................................................... 3.18
luzes de placa de matrícula ......................................... 5.11 paragem do motor ............................................................... 2.3
marcha-atrás ................................................................ 5.11 peças sobressalentes .......................................................... 6.6
máximos ...................................................... 1.60, 1.79, 5.9 pilha do cartão RENAULT ................................................. 5.15
mínimos .............................................................. 1.78, 5.10 pintura
nevoeiro ..................................................... 1.60, 1.80, 5.11 manutenção ........................................................ 4.9 – 4.10
perigo ........................................................................... 1.76 pisca-piscas ................................................................ 1.76, 5.9
pisca-piscas ...................................... 1.60, 1.76, 5.9 – 5.10 pneus ............................................ 2.12 → 2.14, 4.8, 5.6 → 5.8
pisca-piscas laterais .................................................... 5.11 porta-bagagens ................................................................. 3.27
regulação ..................................................................... 1.81 porta-luvas ....................................................3.19 → 3.21, 3.21
stop ................................................................... 5.10 – 5.11 portas............................................................. 1.25 – 1.26, 1.29
portas/tampa de porta-bagagens .................. 1.24 – 1.26, 1.29
M posição de condução
manutenção: regulações .......................................................1.31 → 1.34
carroçaria ............................................................ 4.9 – 4.10 posto de condução ................................................1.56 → 1.62
guarnições interiores ........................................ 4.11 – 4.12 prateleira traseira............................................................... 3.25
mecânica ...........................................4.2 – 4.3, 6.7 → 6.12 pré-equipamento rádio ...................................................... 5.16
marcha-atrás pressão dos pneus ..................................2.12 → 2.14, 4.8, 5.7
engrenamento ....................................................... 2.4 – 2.5 pré-tensores ..........................................................1.35 → 1.38
massas ................................................................................ 6.4
7.3
ÍNDICE ALFABÉTICO (4/5)
pré-tensores de cintos S
de segurança dianteiros ..................................1.35 → 1.38 segurança de crianças .... 1.18 – 1.19, 1.22, 1.26, 1.42 – 1.43,
pré-tensores dos cintos de segurança ..................1.35 → 1.38 1.45 → 1.54, 3.16 – 3.17
programação do aquecimento, ar condicionado .....3.9 → 3.12 serviços ligados ................................................................... 1.3
protecção anticorrosão ........................................................ 4.9 sinais luminosos ................................................................ 1.76
sinal
Q de luzes ....................................................................... 1.76
quadro de instrumentos ................................1.60 → 1.72, 1.78 sonoro .......................................................................... 1.76
sinal de perigo .......................................................... 1.76, 1.78
R sinalização/iluminação...........................................1.78 → 1.81
radar de marcha-atrás ............................................ 2.26 – 2.27 sistema de antiblocagem de rodas: ABS ...............2.15 → 2.18
rádio................................................................................... 3.29 sistema de navegação....................................................... 3.29
rebocagem sistema de retenção das crianças .....1.42 – 1.43, 1.45 → 1.54
desempanagem ...............................................5.19 → 5.21 substituição de lâmpadas ....................................... 5.10 – 5.11
reboque supertrancamento das portas ............................................ 1.24
em caso de imobilização .................................5.19 → 5.21
recuperação de energia....................................................... 2.9 T
regulação da posição de condução ................................... 1.31 tampa de carga........................................................1.8 → 1.15
regulação da temperatura .........................................3.4 → 3.7 tampa de porta-bagagens ................................................. 3.27
regulação dos bancos dianteiros ....................................... 1.30 telemóvel ........................................................................... 3.29
regulação dos faróis .......................................................... 1.81 temperatura exterior ............................................... 1.73 – 1.74
regulação eléctrica dos faróis ............................................ 1.81 testemunhos de controlo ...................1.60 → 1.62, 1.65 – 1.66
regulador de velocidade ...............................1.61, 2.19 → 2.25 tomada de carga.................................... 1.2 → 1.6, 1.8 → 1.15
regulador/limitador de velocidade..........................2.19 → 2.25 tomada para acessórios .................................................... 3.22
relógio ..................................................................... 1.73 – 1.74 trancamento automático dos abríveis com o veículo em anda-
reservatório mento................................................................................. 1.29
lava-vidros ..................................................................... 4.5 trancamento das portas .........................................1.18 → 1.29
líquido de refrigeração ................................................... 4.4 transporte de crianças .......................1.42 – 1.43, 1.45 → 1.54
líquido de travões .......................................................... 4.5 transporte de objectos
retenção complementar aos cintos de segurança .1.35 → 1.41 no porta-bagagens ............................................ 3.27 – 3.28
retenção de crianças .........................1.42 – 1.43, 1.45 → 1.51 travagem de urgência ............................................2.15 → 2.18
retrovisores ........................................................................ 1.75 travão-de-mão ..................................................................... 2.5
rodas (segurança) .....................................................5.6 → 5.8
V
veículo eléctrico
autonomia do veículo .......................................... 2.9 – 2.10
7.4
ÍNDICE ALFABÉTICO (5/5)
apresentação .......................................................1.2 → 1.6
condução ..................................................... 1.6, 2.9 – 2.10
ruído ............................................................................... 1.6
recomendações importantes ......................................... 1.7
carga ..................................................................1.8 → 1.15
ventilação ..................................................................3.4 → 3.7
visor .....................................................1.56 → 1.64, 2.27, 3.29
volante de direcção
regulação ..................................................................... 1.55

7.5
7.6
polyester 100%

Pour ranger les documents de votre nouveau véhicule Z.E., RENAULT a développé pour vous une pochette
fabriquée à partir de matières recyclées et recyclables.
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and recyclable materials.
ZOE

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92100 BOULOGNE-BILLANCOURT R.C.S. NANTERRE 780 129 987 — SIRET 780 129 987 03591 / TÉL. : 0810 40 50 60
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