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SUSTENTABILIDADE
COLIDER/MT
2021
1 – INTRODUÇÃO
2- OBJETIVOS
AUTOCONHECIMENO E AUTOCUIDADO
RESPONSABILIDADE E CIDADANIA
3- HABILIDADES ( BNCC )
4 – FUNDAMENTAÇÃO
7 – CRONOGRAMA
8- CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
CERVO, Amado Luiz., BERVIAN, Pedro Alcino., SILVA, Roberto da., Metodologia
Científica Disponível
em<http://fumec.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050476> Acesso
em: 16/04/2021.
Este tópico está relacionado ao conceito de meio ambiente, que não apenas declara
como fatores naturais como muitas pessoas acreditam, mas está envolvido, é responsável
por todos os eventos no espaço. O conceito atinge privilégios essenciais quando incluímos
a relação entre as pessoas. Nas dimensões em que estão no mesmo espaço ou na mesma
área, eles consistem no meio ambiente, que entendem os outros. Qualquer pessoa que
exista e executa uma ação deve ser incluída em um ambiente. Se este conceito for criado,
os alunos podem avaliar a importância de manter o ambiente em que são parte. Este
conteúdo tem como construir os conceitos que pertencem à missão. A construção destes
é o primeiro passo para a consciência em atitudes. Este conteúdo estará relacionado às
atividades físicas da aventura (AFA).
Na base desta classificação, muitos autores chamam essas atividades de aventura
física na natureza (panelas), mas é apenas uma preferência dedicada. As atividades físicas
da aventura são caracterizadas por atividades ou sem natureza esportiva, mas diferem dos
esportes tradicionais.
Estes têm a particularidade envolvem o indivíduo em superar seus limites,
levantando a consciência com o meio ambiente em que ocorre a prática. É uma prática
que as inovações tecnológicas sejam concluídas, em que são responsáveis pela segurança
e motivação dos participantes. A realização das atividades de aventura na natureza
primeiro precisa de uma reflexão e um planejamento da atividade que será proposta, uma
vez que da mesma forma, traz benefícios pessoais e meio ambiente, se não considerar e
sem consciência ambiental pode ser responsável por ações prejudiciais para o meio
ambiente. Essa ideia é paralela à proposta que apresentamos para professores, que devem
planejar suas aulas para mostrar como as atitudes não reflexivas interferem negativamente
no meio ambiente, gerando uma diminuição na vida.
Na perspectiva de que o aluno estará relacionado ao ambiente de treinamento para
superar seus limites. Agir no meio da maneira não prejudicial e eficaz para a sua
finalidade. Esta conexão pode ser uma prova quando questionamos se esses ambientes
irrefutáveis, por exemplo, subindo com graça relaxada, paredes. É um lugar de segurança
e ineficaz na prática da escala. Portanto, questionamos o que poderíamos fazer, de modo
que isso retorna às condições, na qual os assuntos podem ser adequadamente inter-
relacionados com o ambiente investigado.
Existe uma perda das emoções nos esportes tradicionais devido as diversas regras, e a
grande disputa acima de tudo entre os atletas, fatos que tendem a canalizar as emoções.
Dessa forma, as atividades de aventura na natureza ganham cada vez mais adeptos, devido
ao fato de serem imprevisíveis e excitantes, e estarem abertos a qualquer pessoa seja qual
for idade ou sexo (ELIAS e DUNNING, 1990).
Não se pode negar que o contato com a natureza, através das práticas de aventura,
apresenta um viés positivo e outro negativo. Por um lado, pode, por exemplo, aumentar a
consciência ecológica dos envolvidos com a prática esportiva, pode inibir a ação
predatória em seus locais de prática e contribuir para a melhoria da qualidade de vida. No
entanto, quando não planejadas, essas mesmas práticas esportivas podem interferir
negativamente nos fatores ambientais, podendo ocasionar danos aos ambientes onde são
praticados. Costa (2000) menciona que embora divulguem que essas práticas junto à
natureza são preservacionistas, pode haver um desequilíbrio nos ecossistemas, devido à
construção de infra-estruturas de apoio à sua realização. Acrescenta-se ainda a poluição
sonora e ambiental, lixo, devastação e erosão nos locais utilizados para a prática.
Os PCN’s (1998) recomendam uma Educação Física que extrapole suas atividades
curriculares, e que vise a construção de uma escola comprometida com a transformação
social que favoreça o conhecimento crítico da realidade. É nesse sentido que o trabalho
com as questões ambientais nas aulas de Educação Física escolar a partir das atividades
de aventura se apresenta como uma proposta instigante no currículo da Educação Básica.
A dimensão procedimental diz respeito ao que se deve saber fazer diante de uma
situação concreta da prática de um determinado conteúdo, como: executar os
procedimentos específicos de uma modalidade de aventura e relacioná-los com fatores de
ordem cultural, social e emocional ligados a ela; vivenciar fortes emoções, vertigem,
sensação do risco e adrenalina propiciados pela prática de uma modalidade nos diferentes
ambientes naturais em que se efetiva; e adquirir os princípios essenciais para a prática de
uma modalidade, como procedimentos de segurança, utilização correta de equipamentos,
entre outros.
A dimensão atitudinal refere-se ao que se deve ser, efetivada pela atitude do indivíduo
em seu meio. Tem-se a compreensão da natureza numa perspectiva que ultrapassa a visão
de simples cenário no qual ocorrem as atividades de aventura, mas também na urgência
de valores e atitudes no sentido de preservá-la como bem comum; respeitar os limites
corporais quando na realização das práticas físicas de aventura no meio natural; e
vivenciar as modalidades tendo como princípios balizadores da prática atitudes de
interação, solidariedade e companheirismo.
AULA 4 – PROJETO (17/05)
É importante a ênfase na ação crítica dos alunos nas relações que estabelecem com a
natureza, apropriando-se de valores ambientais na prática das atividades de aventura junto
à natureza, buscando certificar que essas práticas não estejam agredindo o meio no qual
elas são realizadas. E que a natureza seja mais que um mero palco para as atividades, mas
que haja uma relação de troca, de saber conviver e respeitar.
Acreditamos que a ação de erigir junto aos alunos(as) uma relação consciente com a
natureza faz-se necessária frente à tentativa de garantirmos a própria vida humana. Este
estudo reconhece que o sistema no qual estamos inseridos se caracteriza por inúmeras
contradições, uma delas é a necessidade de pensarmos na natureza, elemento por ele
destruído e danificado, entretanto a garantia dos recursos naturais para nossa
sobrevivência nos faz pensar práticas alternativas por dentro do próprio sistema, mas sem
perder de vista as possibilidades também de mudanças.
Mas o foco principal, quando falando sobre a sustentabilidade é a reciclagem, com isso,
agora nessa aula vamos utilizar materiais recicláveis para construir um projeto divertido
para usarmos e brincar em casa.