Você está na página 1de 20

ESTADO DE MATO GROSSO

PREFEITURA MUNICIPAL DE COLIDER


SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
ESCOLA MUNICIPAL FÁBIO RIBEIRO DA CRUZ

PLANO DE AULA ENSINO FUNDAMENTAL I e II


Professor (a): Emanoelly de Fatima de Souza
Turma: 7° ANO B
Carga horária: 8 horas
QUINTA AULA – PROJETO
Área de conhecimento ( BNCC):
(X ) Linguagens
( ) Matemática
( ) Ciências da natureza
( ) Ciências humanas
( ) Ensino Religioso

SUSTENTABILIDADE

COLIDER/MT
2021
1 – INTRODUÇÃO

Atualmente, a sustentabilidade é o tema global na qual podemos sempre envolver


ao meio escolar, um desafio que levamos para melhorar nossa casa, “planeta terra”. O
desenvolvimento sustentável é um conceito socioeconômico e ambiental que controla
estratégias e ações para atender às necessidades atuais da sociedade sem prejudicar as
gerações futuras e ao meio ambiente, sempre defendendo, mantendo e apoiando essa
causa. Contudo, observamos que cada disciplina, podem informar de maneiras
diversificadas a mesma solução ao assunto abordado.
Conceitos sobre a importância da educação física da escola de ensino sofrida por
mudanças de sua implementação de uma questão no currículo escolar. Primeiro
acreditamos que a educação física tinha a função de cuidar do corpo e dos hábitos que
melhoraram a qualidade de vida, essa concepção era higienismo. Na Europa, com enorme
preocupação com a inclusão de exercícios físicos no currículo escolar, houve grande
apoio para as primeiras escolas de ginásticas europeias responsáveis por esses exercícios
e sua inclusão de exercícios na escola.
A problematização do meio ambiente permitirá ao aluno além do conteúdo da
educação física, como a diversificação da cultura corporativa, seus benefícios, o
desenvolvimento de um pensamento crítico, permitindo a aquisição da capacidade total
de uma determinada situação, se esta condição atual for a ligação para um meio de
prosperar, e se algo pudesse ser feito por esse medicamento ser preservado, ou mesmo
melhorado. Assim, o tema do desenvolvimento da sustentabilidade, como um conteúdo
congruente ao da demonstração da cultura corporal pode transformar o pensamento dos
alunos da situação desse tema diariamente.

2- OBJETIVOS

2.1 – OBJETIVOS GERAIS

O objetivo geral é a compreensão do aluno, relacionado ao tema


“sustentabilidade” na área Educação Física. Na qual irá contribuir sua perspectiva de
conhecimento sobre o corpo e meio ambiente.
2.1.1 – COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (BNCC)
CONHECIMENTO

Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo


físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade, continuar aprendendo
e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.

AUTOCONHECIMENO E AUTOCUIDADO

Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo- se na


diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e
capacidade para lidar com elas.

RESPONSABILIDADE E CIDADANIA

Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência


e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos,
inclusivos, sustentáveis e solidários.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

O objetivo específico do projeto é a qualidade de vida, que envolvem na virtude


do nosso meio ambiente. O conteúdo estabelecido no decorrer do projeto, não só
contribuirá ao indivíduo, e sim a sociedade e a sustentabilidade. Dessa forma, com nosso
corpo e ações provocadas por nossas novas atitudes, na qual beneficiará a qualidade de
vida e saúde, onde consequentemente, cooperaremos para a longevidade dos seres vivos
no planeta terra para próximas gerações.

3- HABILIDADES ( BNCC )

3.1 – ENSINO FUNDAMENTAL/ ANOS FINAIS/ 6° ANO – 7°ANO


(EF67EF08): experimentar e fruir exercícios físicos que solicitem diferentes
capacidades físicas, identificando seus tipos (força, velocidade, resistência,
flexibilidade) e as sensações corporais provocadas pela sua prática.
(EF67EF09): construir, coletivamente, procedimentos e normas de convívio que
viabilizem a participação de todos na prática de exercícios físicos, com o objetivo de
promover a saúde.
(EF67EF10): diferenciar exercício físico de atividade física e propor alternativas para a
prática de exercícios físicos dentro e fora do ambiente escolar.

3.2 – ENSINO FUNDAMENTAL/ ANOS FINAIS/ 8° ANO – 9° ANO

(EF89EF06): verificar locais disponíveis na comunidade para a prática de esportes e


das demais práticas corporais tematizadas na escola, propondo e produzindo alternativas
para utilizá-los no tempo livre.
(EF89EF07): experimentar e fruir um ou mais programas de exercícios físicos,
identificando as exigências corporais desses diferentes programas e reconhecendo a
importância de uma prática individualizada, adequada às características e necessidades
de cada sujeito.

4 – FUNDAMENTAÇÃO

De um modo geral, alimentos industrializados se referem a alimentos que


passaram por uma série de etapas, adicionando outros ingredientes e produtos químicos.
A maioria desses produtos exige muitos procedimentos, como o nome sugere, eles são
produzidos diretamente na indústria e daí entregues em nossas mesas. Geralmente são
produtos prontos ou semiprontos para o consumo.
No processo de produção, os alimentos podem passar por várias etapas, como
defumação, concentração, fermentação, congelamento, filtragem, resfriamento,
desidratação, fritura, fatiamento, pasteurização, mistura, padronização e emulsificação.
Cada um desses processos mencionados acima tem uma função para os alimentos. Pode
conferir mais sabor e textura, aumentar a cor, estender a vida útil, evitar que estraguem
durante o transporte e armazenamento e até mesmo usar mais partes comestíveis.
Alimentos industrializados fazem mal à saúde? Pode ser que as dietas ricas em
produtos industriais sejam geralmente mais calóricas, menos nutritivas e também
contenham aditivos químicos. Isso aumenta o risco de problemas cardiovasculares e
outras doenças. Devido à grande quantidade de mistura de substâncias e à grande
quantidade de processos, geralmente são ricas em açúcar, contêm grande quantidade de
aditivos (corantes, conservantes e agentes de textura), baixo teor de nutrientes e alto teor
de gorduras ruins.
Entendemos que contém diversos produtos que são um perigo para o corpo, pelo
fato de os produtos serem modificados com produtos químicos, que podem trazem
malefícios, além desse risco ao nosso corpo, muitos desses produtos são entregues com
materiais que prejudica ao meio ambiente.
Baseando-se na sua própria legislação para estabelecer responsabilidades e
princípios de gestão relacionados, os resíduos de embalagens são atualmente
considerados um fluxo específico de resíduos. Hoje, um terço do lixo doméstico é
composto por embalagens. Após apenas um uso, cerca de 80% da embalagem será
descartada! Como nem todos podem reciclar, essa quantidade contribui para o excesso
nos aterros. Isso é quando os resíduos realmente vão para o depósito de lixo, porque é
gerada uma grande quantidade de resíduos de embalagens, nas cidades grandes,
geralmente a população tem o hábito de jogar e fazer entulhos em terrenos baldios,
jogando seu lixo e assim incentivando outros praticar o mesmo ato, sem ter o mínimo de
consciência do estrago no meio ambiente.
Há diversas soluções para essa etapa, nos dias atuais, algumas empresas estão
iniciando seus procedimentos de embalagens recicladas, na qual poderá se decompor
mais rápido, mas tem muito a fazer. O cidadão está preocupado com seu corpo
futuramente, e vão a buscar de alimentos orgânicos e frescos, alguns plantam e colhem
seu próprio alimento, na qual ajudam no seu bem estar e ao meio ambiente, deixando de
lado produtos químicos na sua alimentação e automaticamente deixando de contribuir
para poluição com embalagens. Se todos tiverem um pouco de consideração, entenderão
o que é o certo a se fazer, comprando produtos que favorece em ambas partes.
Com o avanço da tecnologia, a mídia tenta nos lembrar que nosso planeta pode
mudar devido a intervenções incontroladas e insignificantes no meio ambiente. Exemplos
disso são: acumulação de carbono na atmosfera, tsunamis, falta de água potável,
inundações, desertos, etc. Portanto, com o desaparecimento dos recursos naturais, a
demanda por recursos naturais está aumentando.
Desta forma, sustentabilidade é um termo usado por cientistas para medir a escala
dos recursos naturais de que necessitamos. Em função de calcular o número de
ecossistemas necessários para produzir os recursos que utilizamos e absorver os resíduos
que criamos, portanto, a sustentabilidade de um país, uma cidade ou uma pessoa vai
depender da produção de produtos, bens e serviços que os sustentam Estilo de vida sem
comprometer a capacidade das gerações futuras de atender às suas próprias necessidades.
Aqui estão alguns estilos de vida mais equilibrados e amigáveis que podem contribuir
para o nosso planeta:
Transporte: Com o aumento do número de carros, tem causado diversos
congestionamentos nas ruas e vias principais, e a quantidade de gás depositado em nossa
atmosfera também aumentou, contribuindo enormemente para o aquecimento global.
Alimentos: A diminuição do consumo diário de proteínas (carnes vermelhas), produtos
industrializados e fast food impede a produção de embalagens, que rapidamente se
transformam em escombros e também contribuem para uma alimentação saudável.
Casas: Edifícios desorganizados, por vezes construídos em encostas de montanhas e / ou
ribeirinhas, por isso ocorrem frequentemente deslizamentos de terra e inundações.
Consumo: O aumento do consumismo é um dos fatores mais propensos a reduzir as
reservas de energia. Por exemplo: uso excessivo de eletricidade.
Hábitos: alimentação, moradia, consumo e transporte. São costumes diretamente
relacionados aos recursos naturais e às opções de lazer.
Os hábitos acima devem ser pontuados, pois o exercício físico é extremamente
importante para a promoção da saúde e alteração do risco de quedas, suscetibilidade a
doenças crônicas e outras complicações. A hipótese de fortalecer a educação física no
ambiente escolar na interface ambiental é identificar os alunos do ambiente natural
relacionados ao ambiente em que vivem, conceituar as medidas tomadas e a prática de
atividades ao ar livre, e estimular a importância da o meio ambiente e sua proteção.
Você pode se perguntar: Para se preparar para a educação ambiental, quais atividades
podem ser realizadas e informá-los sobre essas atividades?
Passeios, excursões, cuidados e proteção ao meio ambiente em locais onde são
praticados esportes, exposições de atividades temáticas, debates ambientais e grupos de
discussão e acampamentos de lazer são atividades que conscientizam os alunos sobre a
proteção do meio ambiente. Atividades de preparação de brinquedos, como, boliche de
cone, xadrez de papelão, jogo de damas reciclado, torneio de pneus, tiro ao alvo, tiro ao
cesto, etc., são apenas algumas das atividades que também podem ser realizadas neste
tipo de escola.
Esporte e Meio Ambiente, pois por meio desse tipo de construção, as crianças
despertam mais valores na comunidade, refletindo a importância da convivência na
sociedade. A educação ambiental é fruto de um processo político sensível às questões
ambientais e está presente em diversos ambientes, como escolares e não escolares, com
informações e diretrizes locais, internacionais, nacionais ou regionais.
Desde sua implantação como disciplina dos currículos escolares, muitas
mudanças ocorreram no conceito da importância da Educação Física nas escolas.
Segundo a pesquisa de SOARES (1994), a cultura física do esporte é o conhecimento que
constitui o conteúdo da educação física, que utiliza ginástica, esporte, luta, capoeira,
esportes de aventura, hábitos físicos alternativos, jogos, circo e dança. representante. O
PCN traz sugestões de como lidar com os conteúdos pedagógicos e relaciona alguns dos
principais temas que a sociedade deve atentar para manter o equilíbrio, chamados de
“temas horizontais”. O objetivo desta pesquisa é estudar a relação entre meio ambiente e
educação física na perspectiva da cultura física do esporte, mostrando assim que os dois
temas podem ser combinados.
Ao mesmo tempo, o objetivo desta pesquisa é propor uma proposta de organização
de alguns conteúdos que relacionem temas ambientais com conteúdo esportivos. Para
(PCN / BRASIL 1998), o papel da educação e do meio ambiente é proporcionar aos
alunos a possibilidade de estabelecer um mundo de justiça social e equilíbrio ecológico.
Isso exige que qualquer indivíduo planetário assuma responsabilidades coletivas
e pessoais, o que interfere na maneira como a sociedade organiza suas prioridades no dia
a dia. Esse tipo de interferência só pode ocorrer quando há um construto que produz o
conceito de assimilação de valor.
A problematização do ambiente possibilitará aos alunos desenvolverem o
pensamento crítico sobre os diversos ambientes que descobrem, além de desenvolverem
os conteúdos do currículo de educação física (como a diversidade da cultura corporal e
seus benefícios), adquirindo assim uma compreensão do ambiente. A capacidade de
conduzir sua própria análise em uma determinada situação, se a situação atual é a melhor
condição para a prosperidade da mídia e se certas medidas podem ser tomadas para
manter ou mesmo melhorar o meio ambiente. Portanto, o desenvolvimento de um tema
ambiental horizontal que seja consistente com a cultura física do esporte pode mudar o
pensamento dos alunos sobre o tema no cotidiano.
6- MATERIAIS E MÉTODOS

O presente trabalho foi realizado através de pesquisas bibliográficas, onde foram


coletados dados e informações em livros, artigos, teses, revistas e sites já publicados.
Segundo Cervo, Bervian e da Silva, (2007, p 61.) a pesquisa bibliográfica “constitui o
procedimento básico para os estudos monográficos, pelos quais se busca o domínio do
estado da arte sobre determinado tema.” Dessa forma, foi feito uma abordagem qualitativa
que nos possibilitou a compreensão sobre o conhecimento da sustentabilidade na
disciplina de Educação Física. Na pesquisa qualitativa nós buscamos explicar o porquê
do tema escolhido e aprofundar nas informações obtidas.

Na pesquisa qualitativa, o cientista é ao mesmo tempo o sujeito e o objeto de


suas pesquisas. O desenvolvimento da pesquisa é imprevisível. O
conhecimento do pesquisador é parcial e limitado. O objetivo da amostra é de
produzir informações aprofundadas e ilustrativas: seja ela pequena ou grande,
o que importa é que ela seja capaz de produzir novas informações
(DESLAURIERS, 1991, p. 58).

Conforme a metodologia sempre buscou mostrar que todos podem estar


praticando novas atitudes para beneficiar nosso corpo e meio ambiente, visando o melhor
para futuras gerações e presente momento a todos.

7 – CRONOGRAMA

CRONOGRAMA QUINTA AULA – 1° SEMANA


SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
7° ANO B (05/04) 6° ANO A (06/04) 6° ANO C (07/04) 6° ANO B (08/04) 8° ANO A (09/04)
7° ANO B (19/04) 6° ANO A (20/04) 6° ANO C (21/04) 6° ANO B (22/04) 8° ANO A (23/04)
7° ANO B (03/05) 6° ANO A (04/05) 6° ANO C (05/05) 6° ANO B (06/05) 8° ANO A (07/05)
7° ANO B (17/05) 6° ANO A (18/05) 6° ANO C (19/05) 6° ANO B (20/05) 8° ANO A (21/05)
7° ANO B (31/05) 6° ANO A (01/06) 6° ANO C (02/06) 6° ANO B (03/06) 8° ANO A (04/06)
7° ANO B (14/06) 6° ANO A (15/06) 6° ANO C (16/06) 6° ANO B (17/06) 8° ANO A (18/06)
7° ANO B (28/06) 6° ANO A (29/06) 6° ANO C (30/06) 6° ANO B (01/07) 8° ANO A (02/07)
7° ANO B (12/07) 6° ANO A (13/07) 6° ANO C (14/07) 6° ANO B (15/07) 8° ANO A (16/07)

CRONOGRAMA QUINTA AULA – 2° SEMANA


SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
9° ANO B (12/04) 7° ANO A (13/04) 9° ANO A (14/04) 8° ANO C (15/04) 8° ANO B (16/04)
9° ANO B (26/04) 7° ANO A (27/04) 9° ANO A (28/04) 8° ANO C (29/04) 8° ANO B (30/04)
9° ANO B (10/05) 7° ANO A (11/05) 9° ANO A (12/05) 8° ANO C (13/05) 8° ANO B (14/05)
9° ANO B (24/05) 7° ANO A (25/05) 9° ANO A (26/05) 8° ANO C (27/05) 8° ANO B (28/05)
9° ANO B (07/06) 7° ANO A (08/06) 9° ANO A (09/06) 8° ANO C (10/06) 8° ANO B (11/06)
9° ANO B (21/06) 7° ANO A (22/06) 9° ANO A (23/06) 8° ANO C (24/06) 8° ANO B (25/06)
9° ANO B (05/07) 7° ANO A (06/07) 9° ANO A (07/07) 8° ANO C (08/07) 8° ANO B (09/07)

8- CONSIDERAÇÕES FINAIS

Em relação à pesquisa sobre as relações entre o meio ambiente e a educação na


perspectiva da cultura do corpo do movimento, tínhamos numerosas referências que
mostraram que existe a possibilidade de um trabalho de ensino eficaz, e o número de
estacionamentos é importante para o treinamento de estudantes.
A elaboração de uma proposta para a organização do conteúdo que estava
relacionada ao ambiente temático com algum conteúdo de educação física para a segunda
escola primária, foi apresentada como um segmento de professores que querem trabalhar
o meio ambiente em suas aulas, do que os professores Será um dos responsáveis pela
efetiva construção dos valores desses jovens.
Isso vem com um simples propósito, organizando algum conteúdo básico com
elevações que os valores relacionados ao ambiente na água serão construídos. Outros
professores devem ser consultados para avaliar a proposta de sugerir possíveis mudanças.
As novas notas sobre tópicos entre tópicos, ou em relação a questões ambientais são dos
extremamente exportadores para essa ideia ser disseminada aos vários professores.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Educação e do Esporte. Secretaria da Educação Fundamental.


Parâmetros curriculares nacionais: Educação Física. Brasília: MEC, 1997. 96p. Acesso
em: 16/04/2021.

CERVO, Amado Luiz., BERVIAN, Pedro Alcino., SILVA, Roberto da., Metodologia
Científica Disponível
em<http://fumec.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050476> Acesso
em: 16/04/2021.

DESLAURIERS J. P. Recherche Qualitative. Montreal: McGraw Hill, 1991.


Disponível em: < https://lapecpp.files.wordpress.com/2011/05/tfg-kauan-
gonc3a7alves.pdf> Acesso em: 16/04/2021.
MARINHO, A. SCHWARTS, G. M. Atividades de aventura como um conteúdo da
educação física: Reflexões sobre seu valor educativo. www.efdesportes.com/ Revista
digital. Buenos Aires. Ano 10. N 88. Setembro 2005. Acesso em: 16/04/2021.

MEDINA, J.P.S. A educação física cuida do corpo... e ´´mente´´. 2 Edição. São


Paulo: Papirus Editora, 1983. NETO, L.S, VENÂNCIO,L, OKIMURA, T.,
ULASOWICZ. SISTEMATIZAÇÃO DE CONTEÚDOS TEMÁTICOS NA
EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: UMAPROPOSTA DE PROFESSORES-
PESQUISADORES, Congresso Paulista de Educação Física na ESEF, Jundiaí, Junho
2011. Acesso em: 16/04/2021.

SABINE, M.A.C, OLIVEIRA, V.K, Construindo valores humanos na escola, Editora


Papirus 2 edição 2005. Acesso em: 16/04/2021.

AULA 1 – PROJETO (05/04)


7° ANO – MEIO AMBIENTE, UM ESPAÇO DE INTEGRAÇÃO E ATIVIDADES
FÍSICAS DE AVENTURA (AFA)

Este tópico está relacionado ao conceito de meio ambiente, que não apenas declara
como fatores naturais como muitas pessoas acreditam, mas está envolvido, é responsável
por todos os eventos no espaço. O conceito atinge privilégios essenciais quando incluímos
a relação entre as pessoas. Nas dimensões em que estão no mesmo espaço ou na mesma
área, eles consistem no meio ambiente, que entendem os outros. Qualquer pessoa que
exista e executa uma ação deve ser incluída em um ambiente. Se este conceito for criado,
os alunos podem avaliar a importância de manter o ambiente em que são parte. Este
conteúdo tem como construir os conceitos que pertencem à missão. A construção destes
é o primeiro passo para a consciência em atitudes. Este conteúdo estará relacionado às
atividades físicas da aventura (AFA).
Na base desta classificação, muitos autores chamam essas atividades de aventura
física na natureza (panelas), mas é apenas uma preferência dedicada. As atividades físicas
da aventura são caracterizadas por atividades ou sem natureza esportiva, mas diferem dos
esportes tradicionais.
Estes têm a particularidade envolvem o indivíduo em superar seus limites,
levantando a consciência com o meio ambiente em que ocorre a prática. É uma prática
que as inovações tecnológicas sejam concluídas, em que são responsáveis pela segurança
e motivação dos participantes. A realização das atividades de aventura na natureza
primeiro precisa de uma reflexão e um planejamento da atividade que será proposta, uma
vez que da mesma forma, traz benefícios pessoais e meio ambiente, se não considerar e
sem consciência ambiental pode ser responsável por ações prejudiciais para o meio
ambiente. Essa ideia é paralela à proposta que apresentamos para professores, que devem
planejar suas aulas para mostrar como as atitudes não reflexivas interferem negativamente
no meio ambiente, gerando uma diminuição na vida.
Na perspectiva de que o aluno estará relacionado ao ambiente de treinamento para
superar seus limites. Agir no meio da maneira não prejudicial e eficaz para a sua
finalidade. Esta conexão pode ser uma prova quando questionamos se esses ambientes
irrefutáveis, por exemplo, subindo com graça relaxada, paredes. É um lugar de segurança
e ineficaz na prática da escala. Portanto, questionamos o que poderíamos fazer, de modo
que isso retorna às condições, na qual os assuntos podem ser adequadamente inter-
relacionados com o ambiente investigado.

AULA 2 – PROJETO (19/04)

Atividade de aventura: prática física no meio natural

As atividades de aventura na natureza apresentam crescente número de adeptos nas mais


variadas modalidades. Estas apresentam as mesmas características positivas da prática
desportiva, como os conhecidos benefícios para a saúde, a capacidade de promover a
socialização e a consciência comunitária, além de oferecer a sensação de prazer
(TUBINO, 1992). Caracterizam-se por serem praticados em espaços naturais permeados
pelas noções de aventura, risco calculado, adrenalina, prazer. Trazem consigo diferentes
terminologias como, por exemplo, Novos Desportos, Esportes Radicais, Esportes em
Liberdade, Californianos, Selvagens, Extremos, Atividades Físicas de Aventura, na
Natureza, Esportes de Aventura e Risco na Natureza entre muitos outros dentre
(BETRÁN e BETRÁN, 1995; MARINHO, 2007). Essas atividades físicas na natureza
adotam concepções físicas recreativas diferentes do esporte tradicional, variando tanto o
grau de motivação, quanto às condições e meios utilizados pelo praticante em sua
realização.

Existe uma perda das emoções nos esportes tradicionais devido as diversas regras, e a
grande disputa acima de tudo entre os atletas, fatos que tendem a canalizar as emoções.
Dessa forma, as atividades de aventura na natureza ganham cada vez mais adeptos, devido
ao fato de serem imprevisíveis e excitantes, e estarem abertos a qualquer pessoa seja qual
for idade ou sexo (ELIAS e DUNNING, 1990).

Não se pode negar que o contato com a natureza, através das práticas de aventura,
apresenta um viés positivo e outro negativo. Por um lado, pode, por exemplo, aumentar a
consciência ecológica dos envolvidos com a prática esportiva, pode inibir a ação
predatória em seus locais de prática e contribuir para a melhoria da qualidade de vida. No
entanto, quando não planejadas, essas mesmas práticas esportivas podem interferir
negativamente nos fatores ambientais, podendo ocasionar danos aos ambientes onde são
praticados. Costa (2000) menciona que embora divulguem que essas práticas junto à
natureza são preservacionistas, pode haver um desequilíbrio nos ecossistemas, devido à
construção de infra-estruturas de apoio à sua realização. Acrescenta-se ainda a poluição
sonora e ambiental, lixo, devastação e erosão nos locais utilizados para a prática.

AULA 3 – PROJETO (03/05)

Atividades de aventura, educação ambiental e Educação Física escolar

Os PCN’s (1998) recomendam uma Educação Física que extrapole suas atividades
curriculares, e que vise a construção de uma escola comprometida com a transformação
social que favoreça o conhecimento crítico da realidade. É nesse sentido que o trabalho
com as questões ambientais nas aulas de Educação Física escolar a partir das atividades
de aventura se apresenta como uma proposta instigante no currículo da Educação Básica.

Ao se pensar as atividades de aventura como parte integrante dos conteúdos da


Educação Física escolar, tomaremos às idéias de Darido (2005, p.65) ao afirmar que “...
quando nos referimos a conteúdos, estamos englobando conceitos, idéias, fatos,
processos, princípios, leis científicas, regras, habilidades cognoscitivas, modos de
atividade, métodos de compreensão e aplicação, hábitos de estudos, de trabalho, de lazer
e de convivência social, valores, convicções e atitudes”.

A organização didático-pedagógica de um determinado conteúdo – neste caso, a ênfase


recai sobre as atividades de aventura e suas diferentes modalidades – irá demandar do
professor conhecimentos e habilidades que se configuram no domínio deste no processo
instrucional, haja vista a sua completa assimilação e compreensão1 por parte do(a)
aluno(a). Nesse sentido, o conteúdo, na perspectiva de Coll, Pozo, Sarabia e Valls (2000),
organiza-se a partir de três dimensões classificadas como conceitual, procedimental e
atitudinal.

A dimensão conceitual refere-se ao que o aprendiz deverá aprender em termos de


conceitos e fatos relacionados a um determinado conteúdo, como por exemplo:
compreender a evolução das atividades de aventura como possibilidade de lazer e
competição na natureza, contextualizar as modalidades existentes, enfocando, por
exemplo, sua evolução, potencialidades e possíveis impactos no meio natural na
contemporaneidade; conhecer as diferentes denominações atribuídas as atividades de
aventura e especificidades para a sua prática em diferentes ambientes naturais; e perceber
as práticas de aventura no meio natural como espaço para diferentes manifestações
expressivas humanas.

A dimensão procedimental diz respeito ao que se deve saber fazer diante de uma
situação concreta da prática de um determinado conteúdo, como: executar os
procedimentos específicos de uma modalidade de aventura e relacioná-los com fatores de
ordem cultural, social e emocional ligados a ela; vivenciar fortes emoções, vertigem,
sensação do risco e adrenalina propiciados pela prática de uma modalidade nos diferentes
ambientes naturais em que se efetiva; e adquirir os princípios essenciais para a prática de
uma modalidade, como procedimentos de segurança, utilização correta de equipamentos,
entre outros.

A dimensão atitudinal refere-se ao que se deve ser, efetivada pela atitude do indivíduo
em seu meio. Tem-se a compreensão da natureza numa perspectiva que ultrapassa a visão
de simples cenário no qual ocorrem as atividades de aventura, mas também na urgência
de valores e atitudes no sentido de preservá-la como bem comum; respeitar os limites
corporais quando na realização das práticas físicas de aventura no meio natural; e
vivenciar as modalidades tendo como princípios balizadores da prática atitudes de
interação, solidariedade e companheirismo.
AULA 4 – PROJETO (17/05)

Concluiu-se que essa proposta de aliarmos atividades de aventura e educação ambiental


nas aulas de Educação Física apresenta possibilidades significativas. Não se pode negar
o potencial motivador interveniente na busca por fortes sensações, no novo, no
desconhecido e no não convencional que as atividades de aventura exercem sobre as
pessoas, principalmente sobre o público jovem que se encontra inserido na Educação
Básica.

Apesar do custo elevado de alguns equipamentos específicos para a prática de


determinadas modalidades de atividade de aventura, há aquelas que poderiam ser
incluídas na escola. Mais especificamente, têm-se, como exemplo, o trekking, corridas de
orientação, skate, caminhadas ecológicas, por serem atividades esportivas que se
adaptam bem a realidade da maioria das escolas. Tratam-se de modalidades que não
requerem equipamentos específicos, o que por sua vez, facilita sua inclusão.

É importante a ênfase na ação crítica dos alunos nas relações que estabelecem com a
natureza, apropriando-se de valores ambientais na prática das atividades de aventura junto
à natureza, buscando certificar que essas práticas não estejam agredindo o meio no qual
elas são realizadas. E que a natureza seja mais que um mero palco para as atividades, mas
que haja uma relação de troca, de saber conviver e respeitar.

Acreditamos que a ação de erigir junto aos alunos(as) uma relação consciente com a
natureza faz-se necessária frente à tentativa de garantirmos a própria vida humana. Este
estudo reconhece que o sistema no qual estamos inseridos se caracteriza por inúmeras
contradições, uma delas é a necessidade de pensarmos na natureza, elemento por ele
destruído e danificado, entretanto a garantia dos recursos naturais para nossa
sobrevivência nos faz pensar práticas alternativas por dentro do próprio sistema, mas sem
perder de vista as possibilidades também de mudanças.

AULA 5,6,7 e 8 – PROJETO (31/05 Á 12/07)


Com atividade de aventura, o esportista contribui para preservação do meio ambiente,
atos como: recolher o lixo, praticar esportes que não prejudica a natureza. Nos rios, para
praticar o esporte deve-se estar limpo e conservado, então todos que praticam a atividade
estará beneficiando a sustentabilidade.

Mas o foco principal, quando falando sobre a sustentabilidade é a reciclagem, com isso,
agora nessa aula vamos utilizar materiais recicláveis para construir um projeto divertido
para usarmos e brincar em casa.

Para esse projeto você precisará de:

• Uma caixa de sapato


• 2 folhas de caderno
• Uma bolinha
• Lápis de cor
• Cola
• Tesoura
Deve recortar a caixa conforme a imagem, na parte do gol, dos dois lados. Depois
fazer dois furos de cada lado para colocar o canudo de papel, em seguida estará
fazendo dois jogadores para colocar na parte de dentro do canudo de papel e estará
pronto para brincar.

GANHA QUEM FAZER 3 GOLS

A ENTREGA DEVE SER FEITA ATÉ 12/07

CAPRICHE NO SEU PROJETO!!!

Você também pode gostar