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© 2008 by Editora Atlas S.A.
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1. ed. 2008; 2. ed . 2011; 3. ed. 2014;4.ed. 2015
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Capa: Mareio Henrique Medina 1-;j"'F~ . .~. .::


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Composição: Lino-Jato Editoração Gráfica (J/IIIUI \'-'

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (ClP)

(Cãmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

Granziera, Maria Luiza Machado

Direito ambiental - 4. ed. revista e atualizada / Maria Luiza Machado

Granziera. - São Paulo: Atlas, 2015 .

Revisão técnica : Beatriz Machado Granziera

Bibliografia.

ISBN 978-85-97-00000-9

ISBN 978-85-97-00001-6 (PDF)

1. Direito ambiental - Brasil I. Título.

08-11071
CDU-34:502. 7(81)

índice para catálogo sistemático:

1. Brasil: Direito ambiental 34:502.7(81)

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SUMÁRJO

Siglas e Abreviaturas, xxvii

Prefácio, xxxi

Apresentação, xxxiii

Introdução, 1

Parte I - Introdução ao Direito Ambiental, 3

1 Conceito de direito ambiental, 5

1.1 Objeto do Direito Ambiental, 7

1.2 Beneficiários da proteção ambiental, 8

1.3 Bens ambientais, 10

1.3.1 Domínio dos bens ambientais, 10

1.3.1.1 Bem de uso comum do povo, 10

1.3.1.2 Bens públicos de uso comum, 11

1.3.2 Classificação dos bens ambientais à luz de seu domínio, 12

1.3.3 Publicização dos bens ambientais, 12

IA Relação do Direito Ambiental com outras ciências, 13

104.1 Ecologia, 13

1.4.2 Economia, 14

1.4.3 Biologia, 14

1.4.4 Geografia, 15

1.4.5 Química, 15

1.4.6 Urbanismo, 15

1.4.7 Saúde pública, 15

1.4.8 Engenharia, 16

STJ00101838

viii Direito Ambiental • Granziera

104.9 Sociologia, 16
104.10 Antropologia, 17
104.11 História, 17
l.5 Relação do Direito Ambiental com outros ramos do direito, 17
l.5.1 Direito constitucional, 17
l.5.2 Direito internacional, 17
l.5.3 Direito administrativo, 18

l.5A Direito econômico, 18

l.5.5 Direito financeiro, 18


l.5.6 Direito tributário, 19
l.5.7 Direito penal, 20
l.5.8 Direito processual, 20
1.5.9 Direito civil, 20
1.5.10 Direito urb,místico, 20
1.5.11 Direito indigenista, 21
1.5.12 Direito do consumidor, 21

2 O Direito ambiental e seu contexto histórico, 22


2.1 O homem e a natureza, 22
2.2 Antecedentes do direito ambiental, 25
2.2.1 A soberania territorial e él questão ambiental, 25
2.2.1.1 O caso Trai! Srnelter, 25
2.2.1.2 O caso do Estreito de Corfu, 26
2.2.1.3 Caso do Lago Lanoux, 27
2.2.2 As regras de Helsinki, 27
2.2.3 Tratados internacionais anteriores a 1972, 29
2.204 A Convenção Marpol de 1973, 31
2.2.5 Legislação brasileira anterior a 1972,31

3 A Conferência de Estocolmo de 1972, 35


3.1 Conteúdo da Declaração de Estocolmo, 36
3.1.1 Meio ambiente como um direito humano, 36
3.1.2 Desenvolvimento sustentável, 37
3.1.3 Combate à pobreza, 37
3.104 Planejamento racional, 38
3.1.5 Efetividade das normas jurídicas, 39
3.1.6 Ciência e tecnologia, 39
3.1. 7 Soberania territorial, 39
3.1.8 Cooperação, 40
3.1.9 Guerra e paz, 40
STJ00101838

Sumário ix

4 A Conferência do Rio de Janeiro sobre meio ambiente e desenvolvimento, 41

4.1 O período entre 1972 e 1992. Grandes acidentes, 41

4.2 Convenção-quadro sobre mudança do clima, 45

'eito, 17
4.3 Convenção sobre diversidade biológica, 46

4.4 Conteúdo da Declaração do Rio de Janeiro sobre Meio Ambiente e Desenvolvi­


mento,47
4.4.1 Desenvolvimento sustentável, 48

4.4.2 Direito humano, 49

4.4.3 Precaução, 49

4.4.4 Cooperação, 49

4.4.5 Participação, 50

4.4.6 Responsabilidade, 50

4.4.7 Legislação ambiental eficaz, 51

4.4.8 Princípio poluidor-pagador, 51

4.4.9 Avaliação do impacto ambiental, 51

4.4.10 Povos indígenas e outras comunidades locais, 52

4.4.11 Guerra e paz, 52

4.5 Agenda 21,52


4.6 Rio + 10,53
4.7 Rio + 20,54

5 Princípios informadores do direito ambiental, 55

5.1 Noção de princípio, 55

5.2 O meio ambiente como um direito humano, 56

5.3 Desenvolvimento sustentável, 58

5.4 Princípio da prevenção, 61

5.5 Princípio da precaução, 62

5.6 Princípio da cooperação, 64

5.7 Reparação integral, 67

5.8 Informação, 67

5.9 Participação social, 70

5.10 Poluidor-pagador,70
5.11 Usuélrio-pagador, 72

5.12 Protetor-recebedor, 72

5.l3 Acesso equitativo aos recursos naturais, 73

5.14 Proibição do retrocesso na proteção do meio ambiente, 73

6 Política nacional do meio ambiente, 76

6.1 Dimensão da política ambiental, 76

6.2 Conceitos, 77

6.2.1 Meio ambiente, 77

6.2.2 Poluidor, 77

STJ00101838

X Direito Ambiental • Granziera

6.2.3 Poluição, 78
6.2.4 Degradação, 79
6.3 Princípios, objetivos e diretrizes da política, 80

7 O meio ambiente na Constituição de 1988, 84


7.1 O art. 225, 84
7.2 Ação popular, 85
7.3 Função social da propriedade, 85
7.4 Ordem econômica, 87
7.5 Saúde, 88
7.6 Domínio da União e dos Estados, 89
7.7 Ministério Público, 90
7.8 Populações indígenas, 90
7.9 Competências, 91
7.9.1 Competências legislativas, 92
7.9.1.1 Competência privativa da União, 92
7.9.1.2 Competência concorrente, 93
7.9.2 Competências administrativas, 96
7.9.2.1 Competência da União, 97
7.9.2.2 Competência comum, 98
7.10 Mineração, 103
7.11 Responsabilidade, 103
7.12 Patrimônio nacional, 103

7.l3 Terras devolutas, 103

7.14 Usinas nucleares, 104

Parte 11 - Sistemas de Gestão Ambiental e de Recursos Hídricos, 105

8 Sistemas de gestão ambiental, 107


8.1 Reflexões, 108

9 Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA), 110


9.1 Características do SISNAMA, 110
9.2 Estrutura, 112
9.2.1 Conselho de Governo, 112
9.2.2 Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), 113
9.2.2.1 Competências do CONAMA, 113
9.2.2.2 Composição do CONAMA, 115
9.2.3 Ministério do Meio Ambiente (MMA), 116
9.2.3.1 Composição do Ministério do Meio Ambiente, 116
9.2.4 Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
(IBAMA), 118
STJ00101838

Sumário xi

9.2.5 Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, 120

9.2.6 Órgãos e entidades estaduais, 121

9.2.7 Órgãos e entidades municipais, 121

10 Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, 122

10.1 Características do sistema, 122

10.2 Competências do sistema, 124

10.3 Estrutura do sistema, 125

10.3.1 Órgãos colegiados, 125

10.3.1.1 Conselho Nacional de Recursos Hídricos, 126

10.3.1.2 Comitês de Bacia Hidrográfica, 127

10.3.2 Administração Pública, 131

10.3.2.1 Agência Nacional de Águas (ANA), 131

10.3.2.2 Agências de água, 133

10.3.2.3 Entidades delegatárias, 134

11 Sistemas de gestão e efetividade das políticas, 138

1l.1 Medidas administrativas de efetividade, 139

12 Crimes e infrações administrativas contra a administração ambiental, 140

12.1 Crimes, 140

12.2 Infraçôes administrativas contra a administração ambiental, 143

Parte III - Regime Jurídico e Proteção dos Recursos Ambientais, 145

13 Biodiversidade, 147

13.1 Conceito de biodiversidade, 147

lricos, 105

13.1.1 A biodiversidade e o meio físico, 149

13.l.2 Biosfera e ecossistemas, 149

13.2 Biodiversidade no plano internacional antes de 1992, 151

] 3.2.1 Convenção Relativa às Zonas Úmidas de Importância Internacional, par~

ticularmente como Habitat das Aves AquMicas (RAMSAR), 151

13.2.2 Declaração de Estocolmo, 151

13.2.3 Convenção sobre Comércio Internacional das Espécies da Flora e da Fau­

na Selvagens em Perigo de Extinção (CITES), 152

), 113
13.2.4 Convenção das Naçôes Unidas sobre Direito do Mar, 152
13.3 A biodiversidade no plano constitucional, 153

13.4 A Convenção sobre Diversidade Biológica, 155

13.5 A CDB e a política nacional de biodiversidade, 161

ente, 116
13.5.1 Soberania sobre a biodiversidade, 163

rsos Naturais Renovàveis


13.5.2 Valor intrínseco da diversidade biológica, 163

13.5.3 Conservação e uso sustentável da diversidade biológica, 165

STJ00101838

xii Direito Ambiental • Gramierd

13.5.4 Aparato institucional da política nacional de biodiversidade, 168

13.5.5 Mecanismos de efetividade da norma, 170

13.6 Políticas e programas específicos, 171

13.7 Identificação de áreas prioritárias e monitoramento da biodiversidade, 172

13.8 Sistemas de áreas protegidas e subjacentes e conservação de ecossistemas e

habitats naturais, 174

13.8.1 Programa Áreas Protegidas da Amazônia (ARPA), 174

13.8.2 Áreas subjacentes, 175

13.8.3 Conservação de biomas e habitats naturais, 176

13.9 Avaliação de impacto e minimização de riscos, 177

13.10 Recursos genéticos, conhecimento tradicional associado, repartição de benefí­

cios e acesso à tecnologia, 179

13.10.1 Recursos genéticos, 179

13.10.2 Conhecimento tradicional associado, 180

13.10.3 Acesso e repartição justa e equitativa, 183

13.10.4 Procedimento de acesso e repartição de benefícios, 185

13.10.5 Acesso à tecnologia, transferência de tecnologia e propriedade inte­


lectual, 188

13.10.6 Biopirataria, 188

13.10.7 Sanções administrativas, 189

13.10.8 Questões controversas, 190

13.11 Biotecnologia, organismos geneticamente modificados e biossegurança, 191

13.11.1 Biotecnologia, 191

l3.11.2 Biossegurança, 193

l3.12 Recursos financeiros, 196

13.13 Crimes relativos à engenharia genética, 197

14 Fauna, 202

14.1 Conceito de fauna, 202

14.1.1 Fauna silvestre, 203

14.1.1.1 Permissão para caça ou apanha, 203

14.1.1.2 Manutenção em cativeiro, 205

14.2 Fauna na Constituição Federal, 205

14.3 Espécies em extinção, 206

14.4 Política nacional de desenvolvimento sustentéÍvel da aquicultura e da pesca, 206

14.5 Cetáceos, 210

14.6 Jardins zoológicos, 210

14.7 Infrações administrativas contra a fauna, 211

14.8 Crimes contra a fauna, 220

15 Flora e Florestas, 229

15.1 A nova lei de florestas, 229

15.2 Conceitos: flora e florestas, 231

STJ00101838

Sumário xiii

e biodiversidade, 168
15.3 Importância das florestas, 231

15.3.1 Importância da cobertura vegetal, 232

15.3.1.1 Cerrado, 233

) da biodiversidade, 172
15.3.1.2 Mangue, 233

,ervação de ecossistemas e
15.3.1.3 Caatinga, 235

15.4 Flora e florestas na Constituição Federal, 235

~PA), 174

15.5 Lei n" 12.651/12: Regime Jurídico das Florestas, 237

15.5.1 Objeto da Lei, 237

176
15.5.2 Princípios, 238

15.5.3 Limitações administrativas, 240

:iado, repartição de benefí­


15.5.4 Uso alternativo do solo, 240

15.5.5 Áreas de uso restrito, 241

15.5.5.1 Pantanais e planícies pantaneiras, 241

15.5.5.2 Áreas de inclinação entre 25 u e 45",243


nefícios, 185
15.5.6 Cadastro Ambiental Rural (CAR), 243

ologia e propriedade inte­ 15.5.7 Programas de Regularização Ambiental (PRA), 245

15.5.8 Áreas consolidadas, 246

15.5.9 Restrições especiais, 247

15.5.10 Da proibição do uso do fogo e do controle dos incêndios, 247

15.6 Crimes contra as florestas, 250

jos e biossegurança, 191


15.7 Infra<;ões administrativas contra a flora, 250

15.8 Uso e exploração das florestas públicas, 255

15.8.1 Modelos de gestão, 256

15.8.1.1 Modelo 1 - Criação de florestas nacionais, 257

15.8.1.2 Modelo 2 - Reserva extrativista e reserva de desenvolvimento

sustentável, 258

15.8.1.3 Modelo 3 - Concessão florestal, 260

15.8.2 Concessão florestal, 260

15.8.2.1 Requisitos e condicionantes da concessão florestal, 261

15.8.2.2 Delimitação do objeto da concessão, 262

15.8.2.3 Licenciamento ambienlal, 263

15.8.2.4 Processo de licitçl<./ío, 263

quicultura e da pesca, 206


15.8.2.5 Contrato de concessão, 267

15.8.3 Instrumentos econômicos, 270

15.8.4 Efetividade da lei, 271

16 Águas, 274

16.1 Importância e riscos, 274

16.2 Águas e recursos hídricos, 276

16.3 Águas na Constituição Federal, 278

16.3.1 Domínio, 278

STJ00101838

xiv Direito Ambienta! • Granziera

16.3.2 Competências legislativas, 279

16.3.3 Competências administrativas, 280

16.4 Código de Águas, 280

16.5 Política Nacional de Recursos Hídricos, 281

16.5.1 Fundamentos da política, 281

16.5.1.1 Domínio público das águas, 281

16.5.1.2 Bem de valor econômico, 282

16.5.1.3 Prioridades no uso da água, 283

16.5.1.4 Bacia hidrográfica: gestão descentralizada e participativa, 283

16.6 Instrumentos de gestão de recursos hídricos, 286

16.6.1 Planos de recursos hídricos, 287

16.6.2 Qualidade da água: enquadramento dos corpos hídricos, 288

16.6.2.1 Usos da água, 288

16.6.3 Outorga do direito de uso de recursos hídricos, 291

16.6.3.1 Usos insignificantes ou de pouca expressão, 292

16.6.3.2 Outorgas preventivas, 292

16.6.3.3 Natureza jurídica das outorgas, 292

16.6.3.4 Suspensão da outorga, 293

16.7 Cobrança pelo uso de recursos hídricos, 294

16.7.1 Objetivos da cobrança, 294

16.7.2 Natureza jurídica do produto da cobrança, 295

16.7.3 Aplicação dos recursos da cobrança, 295

16.7.3.1 Condições para a implantação da cobrança pelo uso de recur­

sos hídricos, 301

16.8 Águas subterrâneas, 302

16.8.1 Domínio das águas subterrâneas, 303

16.8.2 Aquífero Guarani, 305

16.8.2.1 Projeto Aquífero Guarani, 306

16.8.2.2 Acordo sobre o Aquífero Guarani, 307

16.9 Crime ambiental e infrações administrativas, 308

17 SoI0,311
17.1 Conceito de solo, 311

17.2 Importância e riscos, 311

17.3 Domínio do solo, 313

17.4 Política Nacional de Resíduos Sólidos, 314

17.4.1 Princípios, 316

17.4.2 Diretrizes da Política, 317

17.4.2.1 Ordem de prioridades, 317

17.4.2.2 Resíduos e energia: biogás, 318

17.4.2.3 Atribuições do Distrito Federal e dos Municípios, 318

STJ00101838

Sumário xv

17.4.2.4 Atribuições dos Estados, 319

17.4.3 Planos de resíduos sólidos a cargo da União, Estados, Distrito Federal

e Municípios, 320

17.4.4 Planos de gerenciamento de resíduos sólidos, 322

17.4.5 Responsabilidade dos geradores e do Poder Público, 324

17.4.6 Resíduos sólidos industriais e passivos ambientais, 328

17.4.6.1 Geradores sem passivo preexistente, 328

17.4.6.2 Geradores em operação ou desativados, com passivos am­

alizada e participativa, 283


bientais preexistentes, 329

17.4.6.3 Áreas órfãs contaminadas, 329

17.4.7 Responsabilidade compartilhada, 330

)OS hídricos, 288


17.4.8 Logística reversa, 332

17.5 Movimentação transfronteiriça de resíduos perigosos, 334

)s,291
17.6 Proteção do solo agrícola, 337

pressão, 292
17.6.1 Política agrícola, 338

17.6.2 Fertilizantes e agrotóxicos, 339

17.6.2.1 Conceito de agrotóxicos, 339

17.6.2.2 Regime jurídico dos agrotóxicos, 340

17.6.2.3 Responsabilidade pelas embalagens de agrotóxicos, 342

17.6.3 Saneamento e agricultura, 343

)5 17.6.3.1 Lodo de esgoto, 344

17.6.3.2 Unidade de Gerenciamento de Lodo (UGL), 345

Jbrança pelo uso de recur­ 17.6.3.3 Licenciamento dos processos, 345

17.6.3.4 Limites de aplicabilidade do lodo, 346

17.7 Resíduos sólidos urbanos, 349

17.8 Resíduos de serviços de saúde, 351

17.9 Resíduos eletrônicos, 352

17.10 Sanções administrativas, 352

)7 17.11 Crimes, 353

18 Atmosfera e clima, 355

18.1 Considerações iniciais, 355

18.2 Conceito de atmosfera, 355

18.3 Regime jurídico da atmosfera, 356

18.4 Importância e riscos, 356

18.5 Qualidade do ar, 357

18.6 Poluição por veículos automotores, 358

18.7 Queima de resíduos, 360

18.8 Camada de ozônio, 360

18.9 Infrações administrativas, 361

Municípios, 318
18.10 Crimes contra a atmosfera, 362

STJ00101838

xvi Direito Ambiental • Granziera

18.11 Aquecimento global e mudanças climáticas, 362

18.11.1 IPCC, 364

18.12 Convenção-quadro sobre mudança do clima, 365

18.13 Protocolo de Kyoto: antes e depois de 2012,367


18.14 Adaptação e mitigação das mudanças climáticas no Brasil e a Política Nacional

sobre Mudança do Clima, 369

18.14.1 Política nacional sobre mudança do clima, 371

18.14.2 Ações de mitigação e adaptação, 373

18.14.2.1 Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), 374

18.14.2.2 Eficiência energética e geração de energia limpa, 376

18.14.2.3 Parcerias internacionais: captura de CO 2 e utilização do

metano, 377

18.14.2.4 Redução do desmatamento, 377

18.15 Recursos financeiros, 378

18.16 Mudanças climáticas e biodiversidade, 381

19 Patrimônio cultural, 383

19.1 Conceito de patrimônio cultural, 383

19.2 Direito internacional, 384

19.2.1 A noção de patrimônio comum, 384

19.2.2 Patrimônio da humanidade, 385

19.3 °
patrimônio cultural na Constituição de 1988, 387

19.3.1 Competências, 388

19.4 Tombamento, 390

19.4.1 Natureza jurídica do tombamento, 391

19.4.2 Procedimento, 391

19.4.3 Efeitos jurídicos do tombamento, 392

14.4.3.1 Registro, 393

19.4.3.2 Proteção e transformação do bem tombado, 393

19.4.3.3 Movimentação do bem tombado, 394

19.4.3.4 Visibilidade, 394

19.4.3.5 Vigilância, 395

19.5 Indenização por tombamento, 395

19.6 Sanções administrativas, 396

19.7 Crimes contra o patrimônio cultural, 397

Parte IV - Instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente, 399

20 Administração pública e meio ambiente, 401

20.1 Funções da Administração Pública, 402

20.1.1 Funções de prestação, 402

20.1.2 Funções protetoras ou de polícia administrativa, 403

20.1.3 Funções de fomento, 403

STJ00101838

Sumário xvii

20.2 Poder de polícia ambiental, 404

20.3 Processo administrativo, 406

20.4 Instrumentos de Política Nacional do Meio Ambiente, 409

) Brasil e a Política Nacional 21 Padrões de qualidade ambiental, 410

21.1 Conceito de padrão, 410

371
21.2 Função dos padrões ambientais, 410

) Limpo (MDL), 374


22 Avaliação de Impacto Ambiental (AIA), 412

de energia limpa, 376


22.1 Avaliação de impacto ambiental, 412

ra de CO 2 e utilização do

23 Estudos ambientais, 415

23.1 Estudo Prévio de Impacto Ambiental, 416

23.1.1 Conteúdo do EPIA, 418

23.1.2 Audiências públicas, 420

23.2 Plano de Recuperação de Área Degradada (PRAD) , 421

23.3 Relatório Ambiental Preliminar (RAP), 422

23.4 Avaliação Ambiental Estratégica (ME), 422

23.5 Relatório de Controle Ambiental (RCA), 423

23.6 Estudo de Viabilidade Ambiental (EVA), 423

23.7 Relatório de Avaliação Ambiental (RM), 423

23.8 Projeto de Controle Ambiental (PCA) , 423

23.9 Plano Emergencial Individual para Incidência de Poluição por Óleo (PEI), 424

24 Licenciamento ambiental, 425

24.1 Noção e fundamentos do licenciamento ambiental, 426

24.2 Procedimento administrativo, 427

24.3 Vinculação e discricionariedade na licença ambiental, 431

mbado, 393
24.4 Competência para emitir a licença ambiental, 436

25 Instrumentos econômicos da política ambiental, 438

25.1 Falhas de mercado e políticas ambientais, 438

25.2 Instrumentos de comando-controle e instrumentos econômicos, 440

25.3 ° princípio do protetor-recebedor, 441

25.4 Valoração dos recursos naturais e dos bens ambientais, 442

25.5 Pagamento por serviços ambientais, 443

ente, 399

26 Instrumentos técnicos da política ambiental, 445

26.1 Sistema Nacional de Informações sobre o Meio Ambiente, 445

26.1.1 Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Am­

biental' 445

Ta, 403
26.1.2 Relatório de Qualidade do Meio Ambiente (RQMA), 446

26.1.3 Garantia da prestação de informações relativas ao meio ambiente, 447

STJ00101838

xviii Direito Ambiental • Granziera

27 Zoneamento, 449

27.1 Aspectos constitucionais, 449

27.2 Conceito de zoneamento, 449

27.3 Do zoneamento urbano ao ambiental, 450

27.4 Natureza jurídica do zoneamento, 450

27.4.1 Zoneamento e direito adquirido, 451

27.5 Zoneamento em unidades de conservação, 452

27.6 Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE), 453

27.6.1 Obrigatoriedade e vinculação, 453

27.6.2 Princípios, 454

27.6.3 Elaboração e implantação, 455

27.6.4 Competências, 455

27.6.5 Alteração do ZEF., 456

27.6.6 Questões institucionais, 456

Parte V - Espaços Territoriais Especialmente Protegidos, 459

28 Conceito e fundamento legal dos espaços protegidos, 461

29 Áreas de preservação permanente (APP), 465

29.1 Alterações do Código Florestal, 465

29.2 Conceito e delimitação das APp, 466

29.2.1 APP definidas por sua localização, 468

29.2.2 APP declaradas de interesse social, 469

29.3 O regime jurídico das APP segundo a Lei n" 12.651/12,470


29.3.1 Nascentes e olhos d'água, 471

29.3.2 Reservatórios artificiais e para geração de energia elétrica, 472

29.3.3 Áreas com inclinação entre 25" e 45", 475

29.3.4 Faixas marginais de cursos d'água, 476

29.3.5 Intervenção em APP por interesse social, utilidade pública e baixo im­

pacto, 477

29.3.6 Áreas consolidadas em APp, 486

29.4 Aspectos tributários, 489

29.5 Crimes contra as APp, 490

29.7 Infrações administrativas contra APp, 493

30 Reserva legal, 495

30.1 Alterações do Código Florestal, 495

30.2 Conceito e delimitação de Reserva Legal, 495

30.2.1 Imóvel rural situado em área de floresta na Amazônia Legal, 497

30.2.2 Inclusão das Áreas de Preservação Permanente (APP) no cômputo da

Reserva Legal, 499

STJ00101838

Sumário xix

30.3 Regime jurídico da Reserva Legal, 501

30.4 Regularização da Reserva Legal, 505

30.5 Compensação da Reserva Legal, 508

30.5.1 Flexibilização da Reserva Legal, 510

30.6 Cadastro Ambiental Rural (CAR), 514

30.6.1 Servidão ambiental, 515

30.6.2 Cota de Reserva Ambiental (CRA), 517

30.7 Reserva Legal e reforma agrária, 519

30.8 Aspectos tributários, 519

30.9 Indenização de cobertura vegetal de APP e RL, 520

30.10 Infrações administrativas específicas contra a flora em Reserva Legal, 522

30.11 Reflexões sobre APP e Reserva Legal, 523

31 Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC), 525

31.1 Conceito, 525

l59 31.2 Criação das Unidades de Conservação, 527

31.3 Limitações administrativas provisórias, 529

461 31.4 Alteração e extinção das Unidades de Conservação, 530

31.5 Gestão das Unidades de Conservação, 531

31.5.1 Termo de parceria, 534

31.5.2 Conselhos, 535

31.5.3 Plano de Manejo, 537

31.6 Corredores ecológicos, zonas de amortecimento e de transição, 540

31.6.1 Zona de amortecimento e zona de transição, 540

12,470

31.6.2 Zoneamento, 542

31. 7 Mosaico de unidades de conservação, 542

ergia elétrica, 472


31.8 Desapropriação, 544

31.9 Compensação ambiental, 545

31.9.1 Conceito de compensação, 545

lidade pública e baixo im­ 31.9.2 Histórico da compensação ambiental, 546

31.9.3 Natureza jurídica, 547

31.9.4 Desafios do modelo da aplicação dos recursos da compensaçáo am­


biental, 550

31.10 Populações tradicionais, 552

31.11 Exploração de bens ambientais, 555

31.12 Categorias de unidades de conservação, 555

31.12.1 Unidades de proteção integral, 557

31.12.1.1 Estação Ecológica, 557

31.12.1.2 Reservas biológicas, 558

mazônia Legal, 497


31.12.1.3 Parque Nacional, 558

lte (APP) no cômputo da


31.12.1.4 Monumento Natural, 560

31.12.1.5 Refúgio de Vida Silvestre, 561

STJ00101838

XX Direito Ambiental • Granziera

31.12.2 Unidades de uso sustentável, 561

31.12.2.1 Área de Proteção Ambiental (APA), 561

31.12.2.2 Área de Relevante Interesse Ecológico (ARIE), 563

31.12.2.3 Floresta Nacional, 564

31.12.204 Reserva Extrativista, 565

31.12.2.5 Reserva de Fauna, 566

31.12.2.6 Reserva de Desenvolvimento Sustentável, 567

31.12.2.7 Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN), 568

31.13 SNUC e crimes ambientais, 569

31.14 Infrações administrativas cometidas exclusivamente em Unidades de Conser­

vação, 571

32 Reservas da biosfera, 575

32.1 Conceito, 575

32.2 Regime jurídico, 576

32.3 Gestão, 577

32.4 Reservas da Biosfera no Brasil, 578

33 Sítios Ramsar. Zonas Úmidas, 581

33.1 Zonas úmidas, 581

33.2 Definição dos Sítios Ramsar, 582

33.3 Gestão dos Sítios Ramsar, 583

33.4 Proteção dos Sítios Ramsar no Brasil, 583

33.4.1 Parque Nacional do Pantanal Mato-Grossense, 585

33.4.2 Parque Nacional da Lagoa do Peixe, 585

33.4.3 Ilha do Bananal. Corredor Ecológico Araguaia Bananal, 586

33.4.4 Parque Estadual Marinho do Parcel de Manuel Luís, incluindo os Bai­


xios do Mestre Álvaro e Tarol, 586

3304.5 Reserva de Desenvolvimento Sustentável de Mamirauá (RDSM), 587

33.4.6 Área de Proteção Ambiental da Baixada Maranhense, 587

33 A. 7 Área de Proteção Ambiental das Reentrâncias Maranhenses, 588

33.4.8 Reserva Particular do Patrimônio do SESC Pantanal, 588

33.4.9 Parque Nacional Marinho de Abrolhos, 588

33.4.10 Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Fazenda Rio Negro,

589

33.4.11 Parque Estadual do Rio Doce, 589

33.4.12 Parque Nacional Cabo Orange, 589

34 Espaços Territoriais do Patrimônio Nacional, 590

34.1 Conceito de patrimônio nacional, 590

34.2 Mata Atlântica, 591

34.2.1 Caracterização do objeto da lei, 592

34.2.2 Âmbito de aplicação da lei, 593

STJ00101838

Sumário xxi

34.2.3 Objetivos e princípios, 595

APA) , 561
34.2.4 Populações tradicionais, pequeno produtor rural e posseiros, 597

cológico (ARIE), 563


34.2.5 Regime jurídico de corte, supressão e exploração, 598

34.2.5.1 Vegetação primária, 600

34.2.5.2 Vegetação secundária em estágio avançado de regeneração,

601

)ustentável, 567
34.2.5.3 Vegetação secundária em estágio médio de regeneração, 602

l1io Natural (RPPN), 568


34.2.5.4 Vegetação secundária em estágio inicial de regeneração, 603

34.2.6 Utilidade pública e interesse social, 604

nte em Unidades de Conser­ 34.2.7 A regra do art. 14,605


34.2.8 Áreas urbanas, 605

34.2.9 Compensação ambiental, 606

34.2.10 Coleta de subprodutos florestais, 607

34.2.11 Pesquisa científica e práticas preservacionistas, 607

34.2.12 Áreas urbanas e regiões metropolitanas, 608

34.2.13 Localização de novos empreendimentos, 608

34.2.14 Incentivos econômicos, 609

34.2.15 Fundo de Restauração do Bioma Mata Atlântica, 610

34.2.16 Aspectos tributários, 611

34.2.17 Infrações, 612

34.2.18 Aspectos criminais, 613

34.3 Zona Costeira, 613

34.3.1 Caracterização da Zona Costeira, 614

lse, 585
34.3.2 Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro (PNGC), 615

34.3.2.1 Atribuições da administração, 617

aia Bananal, 586


34.3.2.2 Planos Municipais e Estaduais de Gerenciamento Costeiro, 618

nuel Luís, incluindo os Bai­ 34.3.2.3 Compatibilização das normas em vigor, 620

34.3.3 Licenciamento de atividades na Zona Costeira, 621

e Mamirauá (RDSM), 587


34.3.4 Responsabilidade por dano ambiental causado na Zona Costeira, 622

lranhense, 587
34.3.5 Praias, 622

as Maranhenses, 588
34.3.5.1 Impedimento do acesso às praias, 623

)antanal, 588
34.3.6 Gerenciamento costeiro, 624

34.3.6.1 Princípios, 624

RPPN) Fazenda Rio Negro , 34.3.6.2 Instrumentos da gestão da Zona Costeira, 626

34.3.7 Orla marítima, 627

34.3.8 Zona Costeira e a Lei nU 12.651/12, 629

Parte VI - Meio Ambiente Urbano, 635

35 Urbanismo e meio ambiente, 637

35.1 Direito ambiental e direito urbanístico, 638

35.2 A cidade no Brasil, 639

35.3 As cidades e sua proteção no plano internacional, 641

STJ00101838

xxii Direito Ambiental • Granziera

36 O Município à Luz da Constituição Federal, 644

36.1 Autonomia municipal, 644

36.2 Saúde, 644

36.3 Competências, 645

37 Política urbana, 650

37.1 Estatuto da Cidade, 650

37.2 Objetivos e diretrizes da política urbana, 651

37.2.1 Garantia de direitos, 651

37.2.2 A gestão democrática, 652

37.2.2.1 Participação social na construção da política urbana, 652

37.2.2.2 Instrumentos da gestão democrática da cidade, 654

37.2.3 Sustentabilidade ambiental, social e econômica, 654

37.2.4 Desafios a transpor, 655

37.2.5 Cooperação entre Poder Público e iniciativa privada, 657

37.2.6 Ordenação e controle do uso do solo, 658

38 Instrumentos da política urbana à luz da proteção ambiental, 660

38.1 Planejamento, 660

38.2 Plano Diretor, 662

38.3 Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança (EN), 667

38.4 Regularização fundiária, 668

38.5 Uso e ocupação do solo, 670

38.5.1 Loteamento e desmembramento, 671

38.6 Estatuto da Metrópole, 676

38.6.1 Instituição e governança interfederativa de regiões metropolitanas e

aglomerações urbanas, 677

39 Poluição sonora, 681

39.1 Caracterização da poluição sonora, 681

39.2 Regulamentação, 682

40 Paisagem urbana e poluição visual, 684

41 Saneamento básico, 687

41.1 Meio ambiente, saneamento e recursos hídricos, 687

41.2 Breve histórico, 688

41.3 Natureza jurídica do saneamento, 689

41.4 O saneamento na Constituição Federal, 689

41.5 Campo de abrangência da Lei n° 11.445/07, 689

41.6 Princípios da Lei de Saneamento, 694

STJ00101838

Sumário xxii i

41. 7 Titularidade dos serviços, 695

41.7.1 Exercício da titularidade dos serviços, 700

41.7.2 Planejamento, 701

41. 7.3 Regulação e fiscalização, 703

41.7 .3.1 Regulação dos serviços de limpeza urbana e manejo de resí­

duos sólidos e drenagem urbana e manejo de águas pluviais,

707

41.8 Titularidade: modelos institucionais, 707

41.9 Prestação dos serviços: modelos institucionais, 708

42 Municípios localizados na Mata Atlântica, 714

ja política urbana, 652

ca da cidade, 654
43 Infrações penais e administrativas relativas ao meio ambiente urbano, 716

lica, 654
43 .1 Ordenamento urbano, 716

43.2 Poluição sonora, 717

privada, 657
43.3 Administração Pública , 718

43.4 Registros públicos, 719

lbiental, 660
Parte VII - Responsabilidade em Matéria Ambiental e Meios Processuais de Defesa

do Meio Ambiente, 721

44 Dano ambiental e responsabilidade, 723

44.1 Prevenção do dano, 726

44.2 Peculiaridades do dano ambiental, responsabilidade e questões processuais, 727

44.3 Independência das responsabilidades, 727

44.3.1 Responsabilidade civil e criminal, 728

regiões metropolitanas e 45 Responsabilidade civil por dano ambiental, 729

45.1 A responsabilidade civil no direito brasileiro, 729

45.1.1 Responsabilidade subjetiva, 730

45.1.2 Responsabilidade objetiva, 730

45 .1.3 Responsabilidade solidária, 731

45.2 Responsabilidade civil pelo dano ambiental, 732

45.3 Excludentes de responsabilidade, 734

45.4 Reparação do dano ambiental, 735

46 Responsabilidade administrativa por dano ambiental, 738

46.1 Infrações e sanções administrativas, 738

46.2 Infrações administrativas e penais, 739

46.3 Autoridades competentes. Obrigações, 739

46.4 Processo administrativo de apuração de infrações ambientais, 741

46.4.1 Auto de infração, 741

46.4.2 Defesa, 745

STJ00101838

XXIV Direito Ambiental • Cranl.lcra

46.4.3 Instrução e julgamento, 746

46.4.4 Recurso, 748

46.5 Medidas administrativas preventivas, 748

46.5.1 Apreensão, 750

46.5.1.1 Animais da fauna silvestre, 751

46.5.1.2 Animais domésticos e os exóticos, 752

46.5.1.3 Produtos perecíveis ou madeiras, 752

46.5.1.4 Produtos e subprodutos da fauna não perecíveis, 754

46.5.1.5 Instrumentos utilizados na prática da infração, 754

46.5.2 Embargo de obra ou atividade, 756

46.5.3 Suspensão de venda ou fabricação de produto, 758

46.5.4 Suspensão parcial ou total de atividades, 758

46.5.5 Demolição de obra, 759

46.6 Sanções, 760

46.6.1 Advertência, 760

46.6.2 Multa, 761

46.6.2.1 Valores e cálculo das multas, 762

46.6.2.2 Multa diária, 763

46.6.2.3 Conversão da multa em serviços, 763

46.6.2.4 Critérios de aplicação da multa, 766

46.6.2.5 Agravamento da multa, 767

46.6.2.6 Destinação dos valores arrecadados, 767

46.6.3 Demais sanções administrativas, 768

46.6.4 Prazos prescricionais, 769

47 Responsabilidade penal por dano ao meio ambiente, 770

47.1 Breve histórico, 770

47.2 A Lei de Crimes Ambientais, 771

47.2.1 Conteúdo e alcance da norma, 773

47.2.2 Norma penal em branco, 773

47.2.3 Culpabilidade, 775

47.2.4 Circunstâncias agravantes das penas, 776

47.2.5 Circunstâncias atenuantes, 782

47.2.6 Excludentes da antijuridicidade, 783

47.3 A pessoa física como autora do delito, 783

47.3.1 Sanções penais aplicáveis às pessoas físicas, 784

47.4 A pessoa jurídica como autora do delito, 785

47.4.1 Pessoas jurídicas de direito público, 787

47.4.2 Sanções penais aplicáveis às pessoas jurídicas, 788

47.4.2.1 Multa, 789

47.4.2.2 Penas restritivas de direito, 789

47.4.2.3 Prestação de serviços à comunidade, 790

STJ00101838

Sumário xxv

47.5 Ação penal, 791

47.6 Crimes previstos na legislação extravagante, 792

47.6.1 Energia nuclear, 792

47.6.2 Outras normas, 793

752
48 Meios processuais de defesa do meio ambiente, 794

152
48.1 O papel do Poder Judiciário, 794

lão perecíveis, 754


48.2 Peculiaridades da tutela processual do meio ambiente, 794

da infração, 754
48.3 Ação popular, 796

48.3.1 Legitimidade ativa, 797

to, 758
48.3.2 Leis de regência do procedimento, 798

8
48.3.3 Competência, 799

48.3.4 Pressupostos para o ajuizamento da ação, 800

48.3.5 Custas, 800

48.4 Ação Civil Pública, 800

48.4.1 Finalidade de proteção ao meio ambiente, 801

48.4.2 Legitimidade ativa, 801

48.4.3 Custas, 802

53

48.4.4 Inquérito Civil, 802

48.4.5 Destinação dos recursos provenientes de condenação, 803

;,767 48.4.6 Compromisso de Ajustamento de Conduta, 804

48.5 Mandado de segurança, 804

48.6 Mandado de injunção ambiental, 805

48.7 Habeas data ambiental, 806

70
48.8 Efetividade dos meios processuais de defesa do ambiente, 807

Referências, 809

Índice remissivo, 819

'84

,788

.790

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